Boletim Mensal da Agricultura e Pescas

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1 Agricultura, Floresta e Pescas ISSN junho 2017 Breve síntese sobre a evolução da produção e dos preços na agricultura e pescas Previsões Agrícolas As previsões agrícolas, em 31 de maio, apontam para um bom ano nas fruteiras, prevendo-se um considerável aumento da produtividade da cereja face a 2016 (a mais baixa da última década), devendo ultrapassar as 3 t/ha. No pêssego também são esperados rendimentos unitários superiores aos da campanha passada (+15%). Em contrapartida, nos cereais de outono/inverno, e devido às elevadas temperaturas e falta de humidade do solo nas fases de floração e início de formação do grão, as previsões apontam para decréscimos generalizados das produtividades. Para as culturas de primavera/verão - excetuando a batata de regadio (cuja área plantada deverá aumentar cerca de mil hectares) e o tomate para a indústria em que a área contratada será sensivelmente idêntica à da campanha passada - as áreas semeadas diminuíram, nomeadamente no milho (-5%, devido à manutenção dos baixos preços de mercado e à menor disponibilidade de água de rega), no arroz (-5%, também devido aos baixos níveis de armazenamento de água nas albufeiras) e no girassol (-10%). Gado, aves e coelhos abatidos O peso limpo total de gado abatido e aprovado para consumo em abril de 2017 foi toneladas, o que correspondeu a um decréscimo de 12,4% (-9,5% em março). Verificou-se um menor volume de abate de bovinos (-7,9%), suínos (-17,1%) e equídeos (-16,0%). O peso limpo total de aves e coelhos abatidos e aprovados para consumo foi toneladas, o que representou uma variação negativa de 3,3% (+1,7% em março), devido a um menor volume de galináceos (-5,0%), patos (-4,5%), codornizes (-6,6%) e coelhos (-22,4%). Nota explicativa: salvo indicação em contrário, as taxas de variação referem-se sempre a variações homólogas

2 Produção de aves e ovos O volume de produção de frango registou um ligeiro decréscimo de 0,3% (+18,3% em março), com toneladas produzidas. Pelo contrário, a produção de ovos de galinha para consumo aumentou 11,0% (-1,7% em março), atingindo as toneladas. Produção de leite e produtos lácteos A recolha de leite de vaca foi de 167,0 mil toneladas, o que representa um acréscimo de 1,3% (+0,3% em março), tendo a produção total de lacticínios registado praticamente uma manutenção (-0,1%). Pescado capturado O volume de capturas de pescado em Portugal aumentou 5,1% (+12,3% em março), promovido sobretudo pela maior captura de peixes marinhos, nomeadamente sardinha e tunídeos e de crustáceos. Às toneladas de pescado correspondeu uma receita de mil Euros, valor que representa um acréscimo de 14,9% (+3,9% em março). O preço médio do pescado descarregado foi 2,40 Euros/kg, o que representou um aumento de 8,8% (-8,9% em março). Preços e índices de preços agrícolas Em maio de 2017, as variações mais significativas no índice de preços de produtos agrícolas no produtor foram observadas nos suínos (+30,6%), nos ovos (+23,8%), no azeite a granel (+19,5%) e nos hortícolas frescos (-24,7%). Relativamente ao mês anterior, as variações de maior amplitude registaram-se na batata (-24,5%), nos hortícolas frescos (-14,4%), nos ovos e nas plantas e flores (ambos com -13,1%). Em março de 2017 assistiu-se a um aumento no índice de preços de bens e serviços de consumo corrente (INPUT I) e no índice de preços de bens e serviços de investimento (INPUT II) de 2,1% e de 1,0%, respetivamente. Em comparação com o mês anterior não foi observada qualquer variação, tanto para o índice de preços de bens e serviços de consumo corrente, como para o índice de preços de bens e serviços de investimento. Esta edição do foi elaborada com informação disponibilizada até 15 de junho de 2017.

3 Índice I - CLIMA 5 II - PRODUÇÃO VEGETAL 6 II.1 - Previsões agrícolas 6 III - PRODUÇÃO ANIMAL 9 III.1 - Abates 9 III.2 - Produção de aves e ovos 12 III.3 - Leite de vaca e produtos lácteos 13 IV - ÍNDICE DE PREÇOS NA AGRICULTURA 14 IV.1 - Índice de preços de produtos agrícolas no produtor 14 IV.2 - Índice de preços dos meios de produção na agricultura 15 V - PESCA 16

4 Ficha Técnica Título Editor Instituto Nacional de Estatística, I. P. Av. António José de Almeida LISBOA Portugal Telefone: Fax: Presidente do Conselho Diretivo Alda de Caetano Carvalho Design, Composição e Impressão Instituto Nacional de Estatística, I. P. ISSN Esclarecimentos sobre a informação Mais informação em: Consulte: Dados Estatísticos/Base de dados/ tema: Agricultura, Floresta e Pescas INE, I. P., Lisboa Portugal, 2017 A reprodução de quaisquer páginas desta obra é autorizada, exceto para fins comerciais, desde que mencionando o INE, I. P., como autor, o título da obra, o ano de edição e a referência Lisboa-Portugal.

5 I - CLIMA O mês de maio caracterizou-se, em termos meteorológicos, como extremamente quente. De facto, os valores médios da temperatura do ar foram muito superiores aos verificados no período sendo a de maio de 2017 (24,96ºC) apenas superada pela observada em 2011 (25,46ºC). Nas regiões do interior Norte e Centro e no Alentejo ocorreu uma onda de calor 1 entre os dias 20 e 27, tendo as temperaturas máximas ultrapassado os 37ºC nos dias 23 e 24. Quanto à precipitação total, o mês classificou-se como normal (66,2 mm). No entanto, a distribuição espacial da precipitação foi assimétrica, tendo o interior Norte e Centro e o Alentejo registado um total de precipitação inferior a 75% do valor médio relativo ao período Estas condições determinaram a continuação da situação de seca meteorológica em quase todo o território continental (no final do mês cerca de 71% do território estava em seca moderada e 23% em seca fraca). De uma forma geral, as reservas hídricas, quer nas albufeiras monitorizadas mensalmente pelo SNIRH 2, quer nas charcas e barragens das explorações agrícolas, encontram-se abaixo do nível médio de armazenamento habitual em maio, situação que obrigou (em particular no Alentejo) ao replaneamento das superfícies das culturas de regadio. Continente Climatologia Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez A NORTE DO TEJO Precipitação média (mm) Total do mês ,2 200, ,9 185,8 21 2, ,1 140,5 60, ,3 79,7 14,9 85,3 Desvio da normal ,8 100,6 33, ,8-14,7-11,5-6,4-17,3-18,2 24,8-79, ,3 60,8 20,9-66,9 11,3 Temperatura do ar (º C) Média do mês ,3 8,8 9,6 11,7 14,7 19,2 23,3 23,2 20,2 16,5 10,7 9, ,8 9,8 11,2 14,9 17,1 Desvio da normal ,5-0,5-1,5-0,7-0,3 0,5 2, ,2-0,6 0, ,6 0 2,5 2,1 A SUL DO TEJO Precipitação média (mm) Total do mês ,5 57,4 25,7 75,5 122,6 0,4 1,2 0,3 10,5 65,6 99,7 65, ,4 57,9 77,2 7,4 32,9 Desvio da normal ,5-4,9-15,3 22,1 80,7-15,6-3,4-3,6-12,1-0,1 21,1-32, ,5-4,4 36, ,0 Temperatura do ar (º C) Média do mês ,8 11,1 11,1 14,3 16,9 22, ,9 23,3 19,1 13,3 11, ,7 11,6 12,8 16,8 19,6 Desvio da normal ,6-0,1-1,8 0 0,1 2,1 3 2,8 1,9 1,5-0,4 0, ,4 0,3-0,1 2,5 2,8 Fonte: Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P. No final de maio a percentagem de água no solo, em relação à capacidade de água utilizável pelas plantas, diminuiu no Centro e Sul face aos valores observados no final de abril. 1 Considera-se que ocorre uma onda de calor quando, num intervalo de pelo menos 6 dias consecutivos, a temperatura máxima diária é superior em 5ºC ao valor médio diário no período de referência. 2 SNIRH - Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos da Agência Portuguesa do Ambiente. Informação constante do Boletim de Armazenamento nas Albufeiras de Portugal Continental - Situação das Albufeiras em maio de 2017, in consultado em 14 de junho de

6 II - PRODUÇÃO VEGETAL II.1 - Previsões agrícolas em 31 de maio de 2017 Produção de matéria verde diminui A ocorrência de precipitação na primeira quinzena do mês permitiu, principalmente nas regiões do litoral Norte e Centro, alguma recuperação das culturas forrageiras e dos prados de sequeiro. No entanto, em muitos casos, o desenvolvimento destas culturas já tinha sido irreversivelmente afetado pelas altas temperaturas e escassa precipitação ocorridas em abril, com a antecipação da conclusão do ciclo vegetativo e uma quebra evidente da produção de matéria verde. A maior parte dos efetivos pecuários de produção extensiva ainda não está a ser suplementada com forragens ou alimentos grosseiros conservados (este ano em menor quantidade), nem com rações industriais. Área de milho para grão continua a diminuir A preparação dos terrenos e sementeiras dos cereais de primavera decorreu com normalidade. No milho, a germinação foi regular, tendo-se, no entanto, observado situações onde foi necessário ressemear, em particular nas sementeiras efetuadas no cedo e ainda nos casos em que a desgrana da campanha anterior, conjugada com a prática de mobilização mínima, originou uma elevada presença de milho velho. Assistiu-se, pelo quarto ano consecutivo, a uma diminuição da área ocupada por esta cultura (-5% face a 2016). A principal justificação para este facto prende-se com os preços desta commodity nos mercados mundiais, que se mantêm, desde o verão de 2013, a níveis historicamente baixos. No entanto, e em particular no Alentejo, a redução estará também relacionada com a menor disponibilidade hídrica para a atual campanha. Cotação do milho Global Economic Monitor (GEM) Commodities 3 /ha mai-12 out-12 mar-13 ago-13 jan-14 jun-14 nov-14 abr-15 mai-17 As sementeiras de arroz foram intensificadas no decorrer deste mês e, excetuando alguns constrangimentos no Baixo Vouga (que obrigaram a ressementeiras), decorreram com normalidade. Devido à baixa disponibilidade hídrica observada nas albufeiras da bacia hidrográfica do Sado 41 (onde se situa a maior parte da superfície de arroz do Alentejo), a superfície desta cultura deverá diminuir face a 2016 (-5%). A germinação foi boa e os povoamentos são, em geral, homogéneos, encontrando-se as sementeiras mais precoces no início do afilhamento. 3 Global Economic Monitor (GEM) Commodities, The World Bank, FOB USA Golfo do México, in milho&meses=60&moeda=eur consultado em 16 de junho de No final de abril, o volume de água armazenado nas albufeiras da bacia hidrográfica do Sado correspondia a 32,6% do volume máximo armazenável, muito abaixo dos 65,4% de média (1990/ /16) do armazenamento de maio (fonte: Boletim de Armazenamento nas Albufeiras de Portugal Continental - Situação das Albufeiras em maio de 2017, in consultado em 14 de junho de 2017). 6

7 Continente Superfície cultivada Índices Área ha Culturas 2017 f 2017 f f (Média 2012/16=100) (2016=100) CEREAIS Milho de sequeiro Milho de regadio Arroz CULTURAS SACHADAS Batata de regadio CULTURAS INDUSTRIAIS Girassol Tomate para a indústria f - Valor previsto Aumento da área de batata de regadio As plantações de batata de regadio estão concluídas, tendo decorrido com normalidade. O desenvolvimento inicial foi regular, apenas se registando pontualmente (no interior Norte) alguns estragos provocados por geadas tardias. A superfície ocupada deverá ser 5% superior à de Em relação à batata de sequeiro, as primeiras colheitas apontam para uma diminuição no rendimento unitário (-5%, face à campanha anterior). Boas perspetivas para a campanha do tomate para a indústria As condições meteorológicas permitiram que a plantação de tomate para a indústria decorresse a bom ritmo, possibilitando o cumprimento do calendário planeado pelos produtores (aspeto fundamental para o escalonamento da colheita e para evitar constrangimentos nas entregas às unidade transformadoras). A superfície contratada é próxima da observada em 2016 (19 mil hectares). As searas apresentam um bom desenvolvimento vegetativo, exibindo as mais precoces já bastantes frutos e boas perspetivas de produção. Para o girassol prevê-se uma redução de 10% na área semeada, justificada pela menor disponibilidade de água para rega. Condições meteorológicas adversas na floração/formação do grão penalizam produtividade dos cereais As culturas cerealíferas de outono/inverno apresentam um desenvolvimento vegetativo aquém do normal e uma antecipação no ciclo, resultantes da conjugação dos baixos níveis de precipitação com as elevadas temperaturas dos últimos 3 meses. Nas fases de floração e início de formação do grão (grão leitoso), que decorreu em abril/ maio, o calor e o défice de humidade do solo afetaram negativa e decisivamente a produção, quer sob o aspeto quantitativo, quer qualitativo. Assim, prevê-se uma redução generalizada dos rendimentos unitários destas culturas: -5% no centeio; -15% na cevada; -20% no trigo mole, no triticale e na aveia; -25% no trigo duro. Continente Índices Produtividade - kg/ha Culturas 2017 f 2017 f f (Média 2012/16=100) (2016=100) CEREAIS Trigo mole Trigo duro Triticale Centeio Cevada Aveia CULTURAS SACHADAS Batata de sequeiro FRUTOS Cereja Pêssego f - Valor previsto Produtividade 7

8 Produtividade da cereja acima das 3 toneladas por hectare Na cereja, e apesar da forte precipitação que ocorreu durante a primeira quinzena de maio na Cova da Beira (que danificou alguma produção das variedades precoces e intermédias que se encontravam em estado de maturação mais adiantado), tudo aponta para que o rendimento unitário alcançado nesta campanha seja superior a 3 toneladas por hectare. Quanto ao pêssego, as geadas tardias dos primeiros dias de maio no interior Centro afetaram a produtividade dos pomares instalados nas zonas mais baixas, que já tinha sido condicionada pelas condições meteorológicas adversas aquando da floração/polinização. Ainda assim, a produtividade deverá rondar as 9,6 toneladas por hectare, próxima da média das últimas cinco campanhas e superior em 15%, à produtividade alcançada na campanha passada.

9 III - PRODUÇÃO ANIMAL III.1 - Abates cabeças Bovinos abatidos abr -15 mai -15 jun -15 jul -15 ago -15 set -15 out -15 nov -15 dez -15 jan -16 fev -16 mar -16 abr -16 mai -16 jun -16 jul -16 ago -16 set -16 out -16 nov -16 dez -16 jan -17 fev -17 mar -17 abr -17 cabeças Ovinos abatidos abr -15 mai -15 jun -15 jul -15 ago -15 set -15 out -15 nov -15 dez -15 jan -16 fev -16 mar -16 abr -16 mai -16 jun -16 jul -16 ago -16 set -16 out -16 nov -16 dez -16 jan -17 fev -17 mar -17 abr -17 cabeças Caprinos abatidos abr -15 mai -15 jun -15 jul -15 ago -15 set -15 out -15 nov -15 dez -15 jan -16 fev -16 mar -16 abr -16 mai -16 jun -16 jul -16 ago -16 set -16 out -16 nov -16 dez -16 jan -17 fev -17 mar -17 abr -17 cabeças Suínos abatidos abr -15 mai -15 jun -15 jul -15 ago -15 set -15 out -15 nov -15 dez -15 jan -16 fev -16 mar -16 abr -16 mai -16 jun -16 jul -16 ago -16 set -16 out -16 nov -16 dez -16 jan -17 fev -17 mar -17 abr -17 Gado abatido: menor volume de abate em todas as espécies exceto ovinos e caprinos O peso limpo total de gado abatido e aprovado para consumo em abril de 2017 foi toneladas, o que correspondeu a um decréscimo de 12,4% (-9,5% em março). Verificou-se um menor volume de abate de bovinos (-7,9%), suínos (-17,1%) e equídeos (-16,0%). Pelo contrário, os ovinos e caprinos assinalaram acréscimos de 143,6% e 226,8%, respetivamente. Estes acréscimos significativos nas espécies ovina e caprina foram influenciados pelo calendário da Páscoa, que este ano se celebrou em Abril. No que respeita ao número de animais abatidos, verificaram-se igualmente decréscimos no número de bovinos (-6,8%), suínos (-10,4%) e equídeos (-16,0%). Em contrapartida, o número de cabeças abatidas de ovinos e caprinos aumentou 181,2% e 241,6%. 9

10 Portugal Gado abatido e aprovado para consumo público Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Total Peso limpo (t) Bovinos Cabeças (nº) Peso limpo (t) Suínos Cabeças (nº) Peso limpo (t) Ovinos Cabeças (nº) Peso limpo (t) Caprinos Cabeças (nº) Peso limpo (t) Equídeos Cabeças (nº) Peso limpo (t)

11 Aves e coelhos abatidos: menor volume de abate em todas as espécies exceto perus O peso limpo total de aves e coelhos abatidos e aprovados para consumo foi toneladas, o que representou uma variação negativa de 3,3% (+1,7% em março), devido a um menor volume de galináceos (-5,0%), patos (-4,5%), codornizes (-6,6%) e coelhos (-22,4%). Pelo contrário, os perus registaram um acréscimo de 14,5%. Relativamente às cabeças abatidas, verificaram-se decréscimos no número de galináceos (-4,5%), patos (-9,6%) e codornizes (-10%). Já o número de perus registou um acréscimo de 16,6%. O número de coelhos diminuiu 22,4%. Portugal Aves e coelhos abatidos e aprovados para consumo público Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Total Peso limpo (t) Galináceos Cabeças (1 000 nº) Peso limpo (t) dos quais: Frangos de carne Cabeças (1 000 nº) Peso limpo (t) Perus Cabeças (1 000 nº) Peso limpo (t) Patos Cabeças (1 000 nº) Peso limpo (t) Codornizes Cabeças (1 000 nº) Peso limpo (t) Outras Aves* Cabeças (1 000 nº) ə 0 0 ə 0 ə 0 ə ə ə ə ə 2017 ə 0 0 ə Peso limpo (t) ə 0 2 ə 2 ə ə Coelhos Cabeças (1 000 nº) Peso limpo (t) * Inclui: avestruzes, pintadas, gansos, pombos, faisões e perdizes 11

12 III.2 - Produção de aves e ovos t Produção de frango t Produção de ovos para consumo abr-15 mai-15 jul-15 ago-15 abr-16 mai-16 ago-16 abr abr-15 mai-15 jul-15 ago-15 abr-16 mai-16 ago-16 nov-16 abr-17 Aumento da produção de ovos para consumo Em abril de 2017 o volume de produção de frango registou um ligeiro decréscimo de 0,3% (+18,3% em março), com toneladas produzidas. A produção de ovos de galinha para consumo aumentou 11,0% (-1,7% em março), atingindo as toneladas. Portugal Produção de aves e ovos Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Frangos Número (1 000) Peso limpo (t) Pintos do dia Número (1 000) Ovos de galinha (para consumo) Número (1 000) Peso (t) Ovos de galinha (para incubação) Número (1 000) Peso (t) Nota: Dados recolhidos pelos Inquéritos mensais à avicultura industrial. 12

13 III.3 - Leite de vaca e produtos lácteos t Leite de vaca recolhido t Manteiga abr-15 mai-15 jul-15 ago-15 abr-16 mai-16 ago-16 nov-16 abr abr-15 mai-15 jul-15 ago-15 abr-16 mai-16 ago-16 nov-16 abr-17 Decréscimo da produção de manteiga A recolha de leite de vaca em abril de 2017 foi de 167,0 mil toneladas, o que representa um acréscimo de 1,3% (+0,3% em março). A produção total de lacticínios registou praticamente uma manutenção, com uma variação de apenas -0,1% (+0,9% em março), sendo de referir um maior volume de leite para consumo (+0,4%) e de queijo de vaca (+2,8%). Pelo contrário, houve menor produção de manteiga (-8,7%), nata para consumo (-3,2%) e leites acidificados (-1,2%). Portugal Recolha e transformação do leite de vaca Unidade: t Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Recolha Leite de vaca Produtos lácteos Leite para consumo Nata para consumo Leite em pó gordo e meio gordo Leite em pó magro Manteiga Queijo Leites acidificados Nota: Dados recolhidos pelo Inquérito mensal ao leite de vaca e produtos lácteos. 13

14 IV - ÍNDICES DE PREÇOS NA AGRICULTURA IV.1 - Índice de preços de produtos agrícolas no produtor 2010= Índice de preços dos produtos agrícolas no produtor (Rc) mar-15 abr-15 mai-15 jul-15 ago-15 abr-16 mai-16 ago-16 nov = Índice de preços dos suínos mai-15 jul-15 ago-15 abr-16 mai-16 ago-16 nov-16 abr-17 mai-17 Total Produtos vegetais Produtos animais Em maio de 2017, verificou-se um acréscimo do índice de preços de produtos agrícolas no produtor, dos suínos (+30,6%), dos ovos (+23,8%), do azeite a granel (+19,5%), dos bovinos (+2,4%) e das aves de capoeira (+2,2%); relativamente ao mesmo período assistiu-se a uma diminuição no índice de preços dos hortícolas frescos (-24,7%), da batata (-8,5%), das plantas e flores (-7,5%), dos ovinos e caprinos (-2,3%) e dos frutos (-2,0%). Em comparação com o mês anterior foi observada uma variação positiva no índice de preços das aves de capoeira (+4,1%) e dos suínos (+0,9%) e uma variação negativa no índice da batata (-24,5%), dos hortícolas frescos (-14,4%), das plantas e flores e dos ovos (ambos com -13,1%), dos frutos (-3,0%), dos ovinos e caprinos (-1,5%), do azeite a granel (-0,4%) e dos bovinos (-0,2%). Índice de preços de produtos agrícolas no produtor Continente 2010=100 Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Anual Produção de bens agrícolas ,5 Rc 97,5 Rc 98,7 Rc 97,2 Rc 100,3 Rc 102,7 Rc 108,1 Rc 108,6 Rc 109,4 Rc 109,7 Rc 111,3 Rc 113,9 Rc 105,4 (output) 2017 Po 109,1 Rc 108,7 Rc 102,7 Rc x x Produção vegetal ,2 102,8 Rc 105,5 Rc 103,1 Rc 106,6 Rc 104,4 Rc 111,4 Rc 111,6 Rc 112,6 Rc 116,4 Rc 121,2 Rc 125,6 Rc 111, Po 119,8 Rc 118,4 Rc 103,8 Rc x x dos quais: Batata ,1 Rc 110,5 Rc 115,0 Rc 126,1 Rc 127,6 Rc 123,3 Rc 133,2 Rc , ,8 Rc 167,2 Rc 134, Po 160,2 Rc 155,4 Rc 156,7 Rc 154,7 Rc 116,8 Frutos ,3 Rc 110,8 Rc 107,2 Rc 113,1 Rc 116,3 Rc 106,3 Rc 125,8 Rc 117,0 Rc 118,8 Rc 127,5 Rc 143,1 Rc 153,1 Rc 123, Po 136,6 Rc 134,3 Rc 115,4 Rc 117,5 Rc 114 Hortícolas frescos ,7 Rc 96,1 Rc 115,9 Rc 92,4 Rc 102,0 Rc 113,8 Rc 118,3 Rc 116,4 Rc 104,0 Rc 90,8 Rc 90,0 Rc 81,7 Rc 102, Po 98,8 Rc 101,3 Rc 83,4 Rc 89,7 Rc 76,8 Vinho regional e vinho ,5 Rc 91,2 Rc 90 91,2 92,6 Rc 91,4 Rc 91,5 Rc 92,2 Rc 90,6 Rc 93,5 Rc 95,6 94, Po 96,5 Rc 96,3 Rc 95 Rc x x Vinho de qualidade ,9 Rc 88,1 Rc 91,5 Rc 89,8 Rc 90,0 Rc 86,9 Rc 87,1 Rc 93,1 Rc 92,9 Rc 95,2 Rc 100,8 Rc 90,4 Rc 91, Po 92,2 90,5 90,7 Rc x x Azeite ,2 Rc 150,2 Rc 153,2 150,0 Rc 162,8 Rc 149,2 149,9 Rc 153,3 Rc 154,1 Rc 165,0 Rc 170,5 Rc 155, Po 185,9 182,4 Rc 180,9 Rc 180,0 Rc 179,3 Plantas e flores ,5 Rc 108,6 Rc 114,0 Rc 103,0 Rc 103,7 Rc 94,3 Rc 90,4 Rc 100,5 Rc 106,6 Rc 121,6 Rc 111,5 Rc 113,3 Rc 105, Po 116,4 Rc 121,4 Rc 110,4 Rc 110,4 Rc 95,9 Produção animal ,8 Rc 92,1 Rc 93,2 Rc 91,6 Rc 94,0 Rc 101,0 Rc 104,4 Rc 104,2 Rc 102,8 Rc 98,2 Rc 96,7 Rc 99,7 Rc 97, Po 98,2 98,9 101,8 Rc 104,9 x dos quais: Bovinos ,4 110,3 110,9 110,9 109, ,8 109,1 108,8 109,2 Rc 109,7 110,1 109, Po 110,8 111, ,3 112,1 Suínos ,9 78,3 75,9 76,7 86,8 103,1 111,4 111,9 111, ,9 95,3 93, Po 95,2 95, ,4 113,4 Ovinos e caprinos ,4 107,7 109,5 106,1 103,7 103,8 101,8 101,2 102, ,1 117,9 Rc 108, Po 104,3 98,4 99,1 102,8 101,3 Aves de capoeira ,2 Rc 93,2 Rc 94,0 Rc 92,7 Rc 94,2 Rc 103,2 108,5 105,7 98,7 82,6 Rc 81,0 Rc 85,8 Rc 94, Po 90,0 Rc 93,4 Rc 91,3 Rc 92,5 96,3 Leite em natureza ,6 94,4 Rc 95,7 Rc 95,3 Rc 94,0 Rc 93,6 Rc 91,8 91,8 92,6 Rc 94,3 Rc 96,7 Rc 101,2 Rc 94, Po 97,2 98,0 Rc 99,9 Rc 99,4 x Ovos ,5 97,2 96,8 89, ,5 88,5 90,4 96,9 106,9 108,9 124,9 98, Po 111,4 108,7 119,9 123,9 107,7 14

15 IV.2 - Índice de preços dos meios de produção na agricultura 2010= Índice de preços dos meios de produção na agricultura mar-15 abr-15 mai-15 jul-15 ago-15 abr-16 mai-16 ago-16 nov-16 Bens e serviços de consumo corrente Bens e serviços de investimento Em março de 2017, registou-se uma variação de +2,1% no índice de preços de bens e serviços de consumo corrente, devida, sobretudo, ao aumento do índice de preços das sementes e plantas (+13,8%), da energia e lubrificantes (+11,3%) e dos adubos e corretivos (+8,0%); comparativamente com o mês anterior não se observou qualquer variação Índice de preços de energia e lubrificantes 2010=100 mar-15 abr-15 mai-15 jul-15 ago-15 abr-16 mai-16 ago-16 nov-16 No índice de preços dos bens e serviços de investimento registou-se uma variação de +1,0%, causada pelo aumento observado no índice de preços dos motocultivadores e outro material de 2 rodas (+1,4%), nas máquinas e materiais para cultura (+1,1%) e nos tratores (+1,0%); em relação ao mês anterior não se verificou qualquer variação. Nos bens e serviços de consumo corrente utilizados na atividade agrícola destacou-se o índice de preços da energia e lubrificantes, que registou variações de +11,3% e de -0,8% em relação ao mês homólogo e em relação ao mês anterior, respetivamente. Índice de preços dos meios de produção na agricultura 1 Continente 2010=100 Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Anual Bens e serviços de consumo corrente (input I ) ,5 111,7 112,0 112,5 112,8 112,7 112,7 112,6 112,7 113,0 113,4 114,0 112, Po 114,5 114,4 114,4 dos quais: Sementes e plantas ,6 125,0 124,7 137,0 139,4 125,3 128,7 129,6 130,5 131,1 136,0 139,1 131, Po 140,3 138,9 141,9 Energia e lubrificantes ,1 85,3 90,5 91,0 93,2 96,2 94,8 93,1 93,8 95,9 96,0 98,5 92, Po 102,3 101,5 100,7 Adubos e corretivos ,1 118,1 118,1 118,1 118,1 118,1 118,1 118,1 118,1 118,1 122,6 127,5 119, Po 127,5 127,5 127,5 Alimentos para animais ,8 122,7 122,3 122,2 122,4 122,5 122,5 122,6 122,5 122,5 122,5 122,6 122, Po 122,5 122,5 122,5 Despesas veterinárias ,6 95,4 95,4 96,6 95,9 96,4 100,6 100,9 100,9 101,6 101,7 101,7 98, Po 100,6 100,6 100,6 Manutenção de materiais ,7 100,8 100,5 100,4 98,6 99,3 98,5 99,1 98,6 99,4 99,2 99,1 99, Po 98,6 98,9 98,8 Outros bens e serviços ,6 100,5 100,4 100,3 100,3 100,4 100,4 100,4 100,5 100,5 100,5 100,5 100, Po 100,8 101,0 101,0 Bens e serviços de investimento (input II) ,5 108,5 108,5 108,5 108,6 108,6 109,0 109,0 109,4 109,4 109,4 109,4 108, Po 109,3 109,6 109,6 dos quais: Motocultivadores e outro ,7 110,7 110,7 110,7 110,7 110,7 110,7 110,7 112,1 112,1 112,1 112,1 111,1 material de 2 rodas 2017 Po 112,2 112,2 112,2 Máquinas e materiais para ,4 106,4 106,4 106,4 106,4 106,4 106,4 106,4 107,6 107,6 107,6 107,6 106,8 cultura 2017 Po 106,6 107,6 107,6 Máquinas e materiais para ,7 113,7 113,7 113,7 113,7 113,7 113,8 113,8 113,8 113,8 113,8 113,8 113,7 colheita 2017 Po 113,7 113,7 113,7 Tratores ,2 109,2 109,2 109,2 109,2 109,2 110,1 110,1 110,1 110,1 110,1 110,1 109, Po 110,3 110,3 110,3 1 Informação mensal recolhida trimestralmente. 15

16 V - PESCAS Aumento do volume das capturas e do preço médio do pescado descarregado Em abril de 2017 o volume de capturas de pescado em Portugal aumentou 5,1% (+12,3% em março), promovido sobretudo pela maior captura de peixes marinhos, nomeadamente sardinha e tunídeos e de crustáceos. Às toneladas de pescado correspondeu uma receita de mil Euros, valor que representa um acréscimo de 14,9% (+3,9% em março). Na R. A. dos Açores foram capturadas 247 toneladas de pescado, ou seja menos 52,0% (-35,6% em março), devido não só a uma menor captura de atuns mas também de espécies como o carapau negrão, a cavala e o peixe espada. Na R. A. da Madeira, as toneladas capturadas representaram uma subida de 166,6%, mais do dobro das capturas de abril do ano anterior (-25,6% em março), justificada sobretudo pela maior captura de atuns e peixe espada t Quantidade de pescado capturado abr-15 mai-15 jul-15 ago -15 abr-16 mai-16 ago -16 nov-16 abr Euros Valor do pescado capturado abr -15 mai-15 jul-15 ago-15 abr -16 mai-16 ago-16 nov-16 abr -17 O volume de peixes marinhos a nível nacional (7 215 toneladas) aumentou 6,4% (+18,3% em março). Para esta situação contribuiu sobretudo o maior volume de captura de atuns (+234,5%), que atingiu as toneladas e de sardinha (+180,0%) com 28 toneladas capturadas ao abrigo do Despacho n.º 1847-A/2017, de 2 de março, que estabelece os limites de captura de sardinha com a arte do cerco entre o dia 1 de março e o dia 31 de julho de A captura de peixe espada também aumentou (+29,2%) com 389 toneladas. Pelo contrário, registaram-se menores quantidades de cavala (-9,8%), com toneladas e de carapau (-1,2%), com toneladas, tendo a pescada mantido o volume de captura em relação a abril de O volume de crustáceos (97 toneladas) aumentou 6,6% (+13,3% em março), devido sobretudo a maiores volumes de carabineiros, caranguejos e perceves. Já os moluscos (1 594 toneladas) apresentaram um ligeiro decréscimo de 0,4% (-4,9% em março), sendo de destacar principalmente uma menor captura de berbigão, choco e polvo. 16

17 O preço médio do pescado descarregado(*) foi 2,40 Euros/kg, o que representou um aumento de 8,8% (-8,9% em março). O preço médio dos peixes marinhos (1,95 Euros/kg) teve igualmente um aumento (+10,6%), em parte devido ao aumento de preço registado na sardinha e na cavala. O preço dos crustáceos (16,68 Euros/kg) aumentou 10,5% devido essencialmente ao maior preço da gamba. O preço médio dos moluscos (3,94 Euros/kg) teve um acréscimo de 8,1%, devido aos maiores preços atingidos por espécies como berbigão, choco e polvo. Euros/kg 3,8 3,6 3,4 3,2 3,0 2,8 2,6 2,4 2,2 2,0 1,8 16 1,6 1,4 1,2 Preço médio do pescado descarregado abril -15 mai -15 jul -15 ago-15 fev-15 abril -16 mai -16 jul -16 ago-16 nov-16 abril -17 (*) Variável não resultante das capturas nominais mas sim da valorização das quantidades descarregadas vendidas em lota 17

18 Capturas nominais Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Portugal Peso (t) Valor (10 3 ) Aguas salobra e doce Peso (t) Valor (10 3 ) Peixes marinhos Peso (t) Valor (10 3 ) dos quais: Carapau e carapau negrão Peso (t) Valor (10 3 ) Pescadas Peso (t) Valor (10 3 ) Sardinha Peso (t) Valor (10 3 ) Cavala Peso (t) Valor (10 3 ) Tunídeos Peso (t) Valor (10 3 ) Peixe espada Peso (t) Valor (10 3 ) Crustáceos Peso (t) Valor (10 3 ) Moluscos Peso (t) Valor (10 3 ) Continente Peso (t) Valor (10 3 ) dos quais: Sardinha Peso (t) Valor (10 3 ) Região Autónoma dos Açores Peso (t) Valor (10 3 ) dos quais: Tunídeos Peso (t) Valor (10 3 ) Região Autónoma da Madeira Peso (t) Valor (10 3 ) dos quais: Peixe espada Peso (t) Valor (10 3 ) Tunídeos Peso (t) Valor (10 3 )

19 Publicações disponíveis deste tema - mais recentes Estatísticas Agrícolas 2015 Estatísticas da Pesca 2016 Inquérito à Estrutura das Explorações Agrícolas 2013

20 Contactos do INE INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA, I. P. Av. António José de Almeida LISBOA DELEGAÇÃO DO PORTO Edifício Scala - Rua do Vilar, n.º º/10.º PORTO DELEGAÇÃO DE COIMBRA Rua Aires de Campos - Casa das Andorinhas COIMBRA DELEGAÇÃO DE ÉVORA Rua Miguel Bombarda, n.º ÉVORA DELEGAÇÃO DE FARO Rua Cândido Guerreiro, n.º 43-3.º Fte FARO SERVIÇO REGIONAL DE ESTATÍSTICA DOS AÇORES Largo Prior do Crato, n.º Angra do Heroísmo - AÇORES DIRECÇÃO REGIONAL DE ESTATÍSTICA DA MADEIRA Calçada de Santa Clara, n.º Funchal - MADEIRA

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