de da reforma da PAC: propostas legislativas
|
|
- Maria Clara Philippi Aires
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O exame de saúde de da reforma da PAC: propostas legislativas Análise de políticas agrícolas e perspectivas DG Agricultura e Desenvolvimento Rural Comissão Europeia
2 O contexto actual Avaliar e ajustar a PAC de hoje (1/3) Aumento significativo dos preços agrícolas centra a atenção sobre a agricultura A PAC já introduziu ajustamentos conjunturais para responder à crise As propostas contidas no Exame de saúde afinam a reforma da PAC DG Agricultura 20 Maio de
3 Avaliar e ajustar a PAC de hoje (2/3) A PAC é hoje uma política radicalmente reformada e mais eficaz O apoio é agora maioritariamente desligado e sujeito a condicionalidade Papel dos mecanismos de intervenção significativamente reduzido Reforço do Desenvolvimento Rural reforçado com fundos e medidas DG Agricultura 20 Maio de
4 A reforma da PAC e a evolução da despesa Biliões % PIB EU-10 EU-12 EU-15 EU-25 EU-27 0,7% 0,6% 0,5% 0,4% 0,3% 0,2% 0,1% 0,0% Restituições à exportação Apoio de mercado Ajudas directas Ajudas desligadas Desenvolvimento Rural % do PIB da UE DG Agricultura 20 Maio de
5 Avaliar e ajustar a PAC de hoje(3/3) O exame de saúde afina a reforma da PAC Torna o regime de pagamento único mais simples e eficaz Adapta os mecanismos de mercado a novas oportunidades Responde aos novos e aos actuais desafios (alterações climáticas, bioenergia, gestão da água e biodiversidade) DG Agricultura 20 Maio de
6 Apoio directo (1/2) Uniformizar o regime de pagamento único (RPU) EM autorizados a mudar para um modelo de ajuda mais uniforme Para os novos EM, possibilidade de aplicar o Regime de Pagamento Único Superfície (RUPS) até ao final de 2013 Simplificação de SPS incluindo eliminação da retirada de terras obrigatórias ( set aside ) Direitos de set aside eliminados e convertidos em direitos normais Simplificação das regras sobre direitos de pagamento único Introdução de limites mínimos para os pagamentos Condicionalidade Eliminação de disposições e artigos não relevantes para as actividades agrícolas Adição de medidas de boas práticas agrícolas e ambientais DG Agricultura 20 Maio de
7 Apoio directo (2/2) Apoio parcialmente ligado e outros regimes de ajuda Desligamento total numa série de sectores a partir de 2010 EM autorizados a manter pagamentos ligados para as vacas aleitantes, ovino e caprino Eliminação do prémio às culturas energéticas Novas medidas específicas (ex-artigo 69) Alargamento do financiamento Medidas orientadas para regiões ou sectores com desvantagens económica e/ou ambientais Permitir aos EM de apoiar medidas para gestão de risco DG Agricultura 20 Maio de
8 Quotas leiteiras Mecanismos de mercado Aumento de quotas leiteiras de 1% ao ano entre 2009 e 2013 Clausula de revisão em 2011 para avaliar os desenvolvimentos de mercado Cereais Manutenção da intervenção para o trigo panificável, sem limites quantitativos Restrição das quantidades à intervenção a zero para todos os cereais forrageiros Eliminação da intervenção para o trigo rijo Outras medidas de intervenção Eliminação da intervenção para o arroz e carne de porco Generalização do sistema de adjudicação Regimes específicos Desligamento da ajuda à transformação em períodos transitórios DG Agricultura 20 Maio de
9 Desenvolvimento Rural Responder aos novos desafios: alterações climáticas, energia, gestão da água, biodiversidade EM deverão utilizar modulação adicional exclusivamente para reforçar medidas existentes para estes desafios Por exemplo para a redução de emissões, melhorias na gestão da água, protecção da fauna selvagem) Aumento dos fundos via modulação adicional e progressiva Limites ( ) to % 0% 0% 0% to % 4% 6% 8% to % 7% 9% 11% to % 10% 12% 14% Above % 13% 15% 17% DG Agricultura 20 Maio de
10 Em conclusão, o exame de saúde de Simplifica e orienta melhor o apoio directo aos agricultores Responde às oportunidades de mercado e crise de preços ao remover as limitações à produção Reforça a política de Desenvolvimento Rural para responder aos novos desafios DG Agricultura 20 Maio de
11 Exame de saúde da PAC Para mais informação Agricultura da EU e desenvolvimento rural Análise económica e avaliação Análise de Política Agrícola e perspectivas DG Agricultura 20 Maio de
de da reforma da PAC Análise de políticas agrícolas e perspectivas DG Agricultura e Desenvolvimento Rural Comissão Europeia
Preparação do exame de saúde de da reforma da PAC Análise de políticas agrícolas e perspectivas DG Agricultura e Desenvolvimento Rural Comissão Europeia A comunicação sobre o exame de saúde de da PAC Qual
Leia maisComissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão
IP/07/721 Bruxelas, 30 de Maio de 2007 Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão A política de coesão teve um efeito comprovado
Leia maisCarlos Nascimento Lisboa 16 de Fevereiro de 2012
Carlos Nascimento Lisboa 16 de Fevereiro de 2012 Situação Energética nacional Entre 1990 e 2005, o Consumo Energia Primária aumentou 54%, situando-se hoje nos 30% face a 1990 (igual a 1998). Em 2010 o
Leia maisOS JOVENS AGRICULTORES EM PORTUGAL. Desafios na PAC 2014-2020
Desafios na PAC 2014-2020 Ameaça 1. Acesso à terra -Dificuldades do acesso ao trabalho e meios de produção noutras profissões -Existência de zonas com algum sub aproveitamento -Folga de progressão em aspectos
Leia maisACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020
ACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020 1 Portugal 2020, o Acordo de Parceria (AP) que Portugal irá submeter à Comissão Europeia estrutura as intervenções, os investimentos e as prioridades de financiamento
Leia maisNa União Europeia e países europeus (I):
O princípio da CPD diz-nos que as políticas nos vários setores devem contribuir ativamente para os objetivos de luta contra a pobreza e de promoção do desenvolvimento ou, pelo menos, não prejudicarem esses
Leia maisL I C E N C I A T U R A S
P R O V A S D E A V A L I A Ç Ã O D E C A P A C I D A D E P A R A A F R E Q U Ê N C I A D O E N S I N O S U P E R I O R D O S M A I O R E S D E 2 3 A N O S Economia I INTRODUÇÃO 1. A atividade económica
Leia maisEtiquetagem Energética de Produtos
Etiquetagem Energética de Produtos Manuel Casquiço Lisboa, 3 de Março 2016 Conteúdos Etiqueta Energética Europeia Sistema de Etiquetagem Energética de Produtos: Janelas Ascensores Etiqueta Energética Promover
Leia maisANEXO I INVESTIMENTOS EXCLUÍDOS E DESPESAS CONDICIONADAS
ANEXO I INVESTIMENTOS EXCLUÍDOS E DESPESAS CONDICIONADAS A INVESTIMENTOS EXCLUÍDOS: 1. No sector do leite e produtos lácteos são excluídos os investimentos: a) Que elevem o número de vacas leiteiras acima
Leia maisCofinanciado pela Comissão Europeia
Cofinanciado pela Comissão Europeia A NOVA PAC Em vigor a partir de janeiro 2015 Mais direcionado e flexível que nunca Maior escolha de regimes e medidas opcionais Transferências entre pilares Alguns dos
Leia maisComo vender MAIS com base nos RECURSOS DA REGIÃO. 25 de maio de 2012 Castelo Branco Alberto Ribeiro de Almeida
Como vender MAIS com base nos RECURSOS DA REGIÃO 25 de maio de 2012 Castelo Branco Alberto Ribeiro de Almeida Regulamento (CE) 510/2006 (DOP/IGP) Regulamento (CE) 509/2006 (ETG) Regulamento (CE) 1924/2006
Leia maisCrise da construção acentua-se, embora com quebras menos pronunciadas
Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 70 Julho
Leia maisPortaria n.º 1458/2009. de 31 de Dezembro
Portaria n.º 1458/2009 de 31 de Dezembro O Governo suspendeu, durante o ano de 2010, o mecanismo de actualização do indexante dos apoios sociais (IAS), das prestações sociais e da revalorização das remunerações
Leia maisMÓDULO N.º 3 MERCADOS DE BENS E SERVIÇOS E DE FATORES PRODUTIVOS
ESCOLA SECUNDÁRIA JOÃO GONÇALVES ZARCO-402011 MÓDULO N.º 3 MERCADOS DE BENS E SERVIÇOS E DE FATORES PRODUTIVOS CURSO PROFISSIONAL DE RESTAURAÇÃO- MESA E BAR ECONOMIA PLANIFICAÇÃO MODULAR CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS
Leia maisCapítulo 5-Análise das políticas agrícolas
Capítulo 5-Análise das políticas agrícolas Políticas de Preços e de Rendimentos Análise das políticas agrícolas Objectivos Analisar os mecanismos de política agrícola: Primeiro classificar os instrumentos
Leia maisJOVEM AGRICULTOR/JOVEM EMPRESÁRIO RURAL
JOVEM AGRICULTOR/JOVEM EMPRESÁRIO RURAL AJAP Associação dos Jovens Agricultores de Portugal José Firmino B. Cordeiro 21/01/11 Idanha-a-Nova Estrutura Jovens Agricultores / Jovens Empresários Rurais Considerações
Leia maisInvestimentos em Infraestrutura e Crescimento Econômico Brasileiro
Investimentos em Infraestrutura e Crescimento Econômico Brasileiro Márcio Holland Secretário de Política Econômica Comissão de Infraestrutura do Senado Federal Brasília, 19 de maio de 2014 2 Por que investimentos
Leia maisEficiência Energética e Certificação de Edifícios
Eficiência Energética e Certificação de Edifícios DIA DA ENERGIA Energias Renováveis e Eficiência Energética nos Edifícios Instituto Universitário da Maia 29 de Maio de 2015 FRANCISCO PASSOS DIREÇÃO DE
Leia maisA nova Politica Agrícola Comum. Cofinanciado pela Comissão Europeia
A nova Politica Agrícola Comum em Portugal Cofinanciado pela Comissão Europeia Em Portugal a agricultura: ocupa 70% do território; contribui para 6% do PIB; representa 15% das exportações e 18% das importações
Leia maisCronograma dos Programas de Acção
P.1 Aplicação do novo quadro regulamentar às comunicações electrónicas 1. Participação, a nível internacional, nos trabalhos de implementação e eventuais ajustamentos decorrentes da revisão do actual quadro
Leia mais!"# $% A pressão para o Estado mínimo e direitos mínimos estão a marcar, na Europa e em Portugal, os caminhos sobre o futuro do modelo social.
Grupo Parlamentar!"# $% O sistema público de segurança social, universal e solidário, está a ser fortemente questionado, pelas condições da intensa globalização neoliberal, das transformações operadas
Leia maisAvaliação das ajudas directas ao sector da produção de bovinos
1 10 Boulevard de Bonne Nouvelle - 75010 Paris Avaliação das ajudas directas ao sector da produção de bovinos Convite à apresentação de propostas n.º AGRI 2009 EVAL 04 Para a DG AGRI Comissão Europeia
Leia maisANUALIZAÇÃO 2015/2016
ESCOLA EB 3,3/S DE VILA FLOR HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 6º ANO ANUALIZAÇÃO 2015/2016 OBJETIVOS CONTEÚDOS AVALIAÇÃO GESTÃO LETIVA (POR PERÍODO) - Conhecer a sociedade portuguesa no século XVIII -
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento SUMÁRIO 1. Propósito 2. Abrangência 3. Política 3.1 Princípios Fundamentais 3.2 Diretrizes Socioambientais
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA A presente política foi elaborada pela PLANNER e é documento complementar ao procedimento interno, sendo proibida sua reprodução total ou parcial, de
Leia maisUm Plano de Investimento para a Europa
Um Plano de Investimento para a Europa O «triângulo virtuoso» INVESTIMENTO REFORMAS ESTRUTURAIS RESPONSABILIDADE ORÇAMENTAL 1 Um Plano de Investimento para a Europa MOBILIZAR FINANCIAMENTOS PARA O INVESTIMENTO
Leia maisMatriz estratégica do PEE
MEC02-000 MEC02-001 MEC02-002 MEC02-003 Matriz estratégica do PEE Ensino (Pré-) Primário MEC02 Ensino Primário Objectivo Geral Assegurar que todas as crianças tenham oportunidade de concluir uma educação
Leia maisPDR 2014/2020 Desafios e oportunidades
ANEFA - Jornadas técnicas PDR 2014/2020 Desafios e oportunidades 20 novembro 2014 Lisboa Espaço Monsanto Diagnóstico 1º Pilar PDR 2020 Nota Final A floresta na economia e no mundo rural Pagamentos diretos
Leia maisA aposta em investimento em energias renovaveis em STP
A aposta em investimento em energias renovaveis em STP I. Apresentação da HET - Service Lda. II. Situação das energias renováveis III.Possibilidade de Investimentos em E.R. Privado Estatal IV.Barreiras
Leia maisQuebras de Produção Intensificam-se
Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas ANEOP Associação Nacional dos Empreiteiros
Leia maisNOS@EUROPE. O Desafio da Recuperação Económica e Financeira. Prova de Texto. Erebu Escola Secundária Engenheiro Acácio Calazans Duarte
NOS@EUROPE O Desafio da Recuperação Económica e Financeira Prova de Texto Erebu Escola Secundária Engenheiro Acácio Calazans Duarte João Bonifácio João Carvalho Filipa Rodrigues Beatriz Rodrigues Dezembro
Leia maisFutura Política Agrícola Comum Resultados negociação em Conselho Ministros 24-25 Junho de 2013 e Acordo político GPP 27 de Junho de 2013 1 1 Ponto situação da Reforma da PAC Resultados para Portugal* *
Leia maisCarta de Brasília II
2 Carta de Brasília II O II Fórum Nacional de TVs Públicas, ancorado pela Carta de Brasília, afirma seu compromisso com o processo de democratização da comunicação social brasileira. Visando a conquista
Leia maisLei nº 9.991 de 24 de julho de 2000.
Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Estabelece que as concessionárias de Serviços públicos de Distribuição, Transmissão ou Geração de energia elétrica, devem aplicar, anualmente, um percentual mínimo
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO PROGRAMA
APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA AGENDA AS 5 MARCAS DO POPH I EIXOS PRIORITÁRIOS II ARRANQUE DO PROGRAMA III I AS 5 MARCAS DO POPH AS 5 MARCAS DO POPH 1 O MAIOR PROGRAMA OPERACIONAL DE SEMPRE 8,8 mil M 8,8 Mil
Leia mais5HIRUPDGD3$&± 0(02. Bruxelas, 22 de Janeiro de 2003
0(02 Bruxelas, 22 de Janeiro de 2003 5HIRUPDGD3$&± &RPSDUDomRGDVLWXDomRDFWXDOGD&RPXQLFDomRVREUHD5HYLVmR,QWHUFDODU -XOKRGHHGDVSURSRVWDVOHJLVODWLYDV CULTURAS ARVENSES 6WDWXVTXR &RPXQLFDomR-XOKRGH 3URSRVWDVGHWH[WRVOHJLVODWLYRV
Leia maisA Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais. Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015
A Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015 Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) Em 2000, durante a Cúpula do Milênio, líderes
Leia maisApoio à Economia Circular no Portugal 2020. O caso do PO SEUR. Helena Pinheiro de Azevedo
Apoio à Economia Circular no Portugal 2020 O caso do PO SEUR Helena Pinheiro de Azevedo ECONOMIA CIRCULAR o que é É uma sociedade que privilegia a Eficiência no Uso de Recursos Naturais Evita o uso e desperdício
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Fomento Comercial. 1º de maio de 2014
XII Congresso Brasileiro de Fomento Comercial 1º de maio de 2014 Humberto Luiz Ribeiro Secretário de Comércio e Serviços (SCS) Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) Apresentação
Leia maisPROJETO GERAL. 22 A 25 / MAIO / 2014 9h ÀS 20h - PARQUE DA EFAPI CHAPECÓ - SC - BRASIL
PROJETO GERAL 22 A 25 / MAIO / 2014 9h ÀS 20h - PARQUE DA EFAPI CHAPECÓ - SC - BRASIL Promoção: Associação Catarinense de Criadores de Bovinos Organização: Montadora Oficial: zoom FEIRAS&EVENTOS Apoio
Leia maisA Economia Global e as Perspectivas para o Agronegócio Brasileiro
A Economia Global e as Perspectivas para o Agronegócio Brasileiro Henrique de Campos Meirelles Julho de 20 1 pico = 100 Valor de Mercado das Bolsas Mundiais pico 100 Atual 80 Japão 60 40 crise 1929 20
Leia maisA Política Agrícola Comum pós 2013
A Política Agrícola Comum pós 2013 Análise das Propostas Legislativas Francisco Cordovil Director do GPP Auditório da CAP 10 Novembro 2011 Propostas de Reforma da PAC I. Enquadramento e principais elementos
Leia maisPolítica agrícola e protecção e gestão eficiente da água
Política agrícola e protecção e gestão eficiente da água Francisco Cordovil Director do GPP Conselho Nacional da Água Ponto 4 da ordem de trabalhos Lisboa 3 de Dezembro de 2010 Política agrícola e protecção
Leia maisBARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura
BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura António Firmino da Costa Elsa Pegado Patrícia Ávila CIES-ISCTE 2008 BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes
Leia maisMercados emergentes precisam fazer mais para continuar a ser os motores do crescimento global
Mercados emergentes precisam fazer mais para continuar a ser os motores do crescimento global de janeiro de 1 Por Min Zhu Em nossa Reunião Anual de outubro de 13, travamos um longo debate sobre as perspectivas
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 18/XII. Exposição de Motivos
Proposta de Lei n.º 18/XII Exposição de Motivos Nos últimos anos, os serviços e órgãos da administração directa e indirecta do Estado, bem como as Regiões Autónomas e as autarquias locais, têm, no âmbito
Leia maisREDD NO BRASIL UM ENFOQUE AMAZÔNICO PARTE 1: EMISSÕES POR DESMATAMENTO TROPICAL E O PAPEL
REDD NO BRASIL UM ENFOQUE AMAZÔNICO PARTE 1: EMISSÕES POR DESMATAMENTO TROPICAL E O PAPEL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA Grupo de Estudo em REDD Amapá Jaqueline Homobono EMISSÕES POR DESMATAMENTO TROPICAL E O
Leia maisAPROVA AS LINHAS FUNDAMENTAIS PARA A ELABORAÇÂO E EXECUÇÃO DO PROGRAMA NACIONAL DE SIMPLIFICAÇÃO ADMINISTRATIVA E DESBUROCRATIZAÇÃO SIMPLEX II
PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 957/XII APROVA AS LINHAS FUNDAMENTAIS PARA A ELABORAÇÂO E EXECUÇÃO DO PROGRAMA NACIONAL DE SIMPLIFICAÇÃO ADMINISTRATIVA E DESBUROCRATIZAÇÃO SIMPLEX II 1-Têm vindo a ser aprovadas
Leia maisEtiquetagem Energética de Produtos Apresentação sumária
Etiquetagem Energética de Produtos Apresentação sumária Junho 2014 Índice 1. A etiquetagem energética no contexto Europeu 2. Sistema de Etiquetagem Energética de Produtos (SEEP) 3. Produtos Etiquetados
Leia maisEstrutura da Apresentação. i. Onde estamos e como aqui chegámos: Evoluções da PAC desde a adesão de Portugal
Reflexões e preocupações para o sector dos pequenos ruminantes na PAC-pós 213 -------------------------------------------------------------------- Reunião da SPOC Evolução Recente dos Sistemas de Produção
Leia maisDOCUMENTO SÍNTESE UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA
IE13255 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA P. O. Box 3243, Addis Ababa, ETHIOPIA Tel.: (251-11) 5182402 Fax: (251-11) 5182400 Website: www.au.int CONFERÊNCIA DA CUA/AFCAC/AFRAA DE TRANSPORTES
Leia maisSão Paulo, 17 de Agosto de 2012
São Paulo, 17 de Agosto de 2012 Discurso do Presidente do Banco Central do Brasil, Alexandre Tombini, no 22º Congresso da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores - Fenabrave Senhoras
Leia maisLivro Verde sobre regimes europeus de pensões adequados, sustentáveis e seguros
Livro Verde sobre regimes europeus de pensões adequados, sustentáveis e seguros Useful links Download PDF version A Comissão convida todos os interessados a responder às questões enunciadas no Livro Verde,
Leia maisGovernação dos laboratórios: papel da regulação
Governação dos laboratórios: papel da regulação César Carneiro Director do Departamento de Estudos e Regulação Económica Lisboa, 20 de Maio de 2016 Agenda 1. A Entidade Reguladora da Saúde 2. As actividades
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO CONSELHO E AO PARLAMENTO EUROPEU. Revisão intercalar da Política Agrícola Comum
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 10.7.2002 COM(2002) 394 final COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO CONSELHO E AO PARLAMENTO EUROPEU Revisão intercalar da Política Agrícola Comum EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisOcean Business Week. Cláudia Teixeira de Almeida - BPI. 3de Junho de 2016
Ocean Business Week Cláudia Teixeira de Almeida - BPI 3de Junho de 2016 PORTUGAL SUBSECTOR MAR, BANCO DE PORTUGAL SÍNTESE DESTAQUES Diversidade de conceitos sobre sectores a incluir Peso no PIB (2013):
Leia maisDesafios do saneamento básico em face da crise hídrica
Audiência Pública na Câmara dos Deputados Comissão Especial sobre a Crise Hídrica Desafios do saneamento básico em face da crise hídrica Aparecido Hojaij Presidente Nacional da Assemae Sobre a Assemae
Leia maismercados e liberalização Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa
Regulação económica, mercados e liberalização Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Princípio geral para a actividade económica - funcionamento do mercado (trocas livres e
Leia maisAs diversas etapas indispensáveis à sua realização são as que passamos a descrever:
Sistema de Aconselhamento Agrícola Trata-se de um sistema que é composto por serviços de aconselhamento agrícola e que visa fundamentalmente consciencializar e ajudar os agricultores a cumprirem as normas
Leia maisMini MBA Gestão Avançada
Mini MBA Gestão Avançada FORMAÇÃO PARA EXECUTIVOS Gestão Curso FEXMMBA 10 Dia(s) 66:00 Horas Introdução Os Cursos de Formação para Executivos, promovidos pela Actual Training, têm por finalidade responder
Leia maisAdministração Pública Central Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação Resultados 2000
Administração Pública Central Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação Resultados 2000 NOTA TÉCNICA Universo de referência Organismos da Administração Pública Central Realização
Leia maisPortaria n.º 1098/2008
Portaria n.º 1098/2008 (Com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 1254/2009 e pela Portaria n.º 479/2010) SUMÁRIO Aprova as taxas relativas a actos e serviços prestados no âmbito da propriedade
Leia maisApresentar alternativas compensatórias a estas medidas.
SUSTENTABILIDADE DOS FUNDOS CONSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO: efeito das medidas excepcionais necessárias frente à manutenção do patrimônio dos Fundos Constitucionais de Financiamento. Discutir os efeitos
Leia maisCidades Analíticas. das Cidades Inteligentes em Portugal
Cidades Analíticas Acelerar o desenvolvimento das Cidades Inteligentes em Portugal Programa Operacional Regional Programa Operacional Regional do Centro 2014-2020 PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO CENTRO
Leia maisEvolução da Agricultura Portuguesa no Período 1989/2010. Análise de Indicadores Relevantes.
Evolução da Agricultura Portuguesa no Período 1989/2010. Análise de Indicadores Relevantes. Deolinda Alberto 1, José Pedro Fragoso Almeida 2 1 Professor Adjunto, Escola Superior Agrária de Castelo Branco,
Leia maisA responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações.
A responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações. Levando em considerações os aspectos sociais, econômicos e ambientais, o Sistema Federação
Leia maisO PLANO BRASIL SEM MISÉRIA
O PLANO BRASIL SEM MISÉRIA A adoção de uma estratégia multidimensional coordenada, com objetivos e metas claros e mensuráveis, é uma das iniciativas mais importantes dos países que buscam reduzir seus
Leia maisREGULAÇÃO E GOVERNO DAS SOCIEDADES
REGULAÇÃO E GOVERNO DAS SOCIEDADES Fernando Teixeira dos Santos PRESIDENTE DO CONSELHO DIRECTIVO, COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS (CMVM) 19-12-2014 INTRODUÇÃO O governo das sociedades designa
Leia maisUniversidade Federal do Ceará 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE GEOGRAFIA PROVA ESPECÍFICA DE GEOGRAFIA. Data: 14.12.2009 Duração: 04 horas CORRETOR 1
1ª AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO FINAL CORRETOR 1 01 02 03 04 05 06 07 08 Reservado à CCV Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Reservado à CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA
Leia maisComunicação de Crise na Saúde
Comunicação de Crise na Saúde Prevenir para melhorar a sociedade Conceição Martins Diretora de RH & IT Angelini - Hoje O resultado de uma história de sucesso 4ª companhia farmacêutica em Itália (em volume);
Leia maisA ADP Fertilizantes no mercado de emprego de Engenheiros Químicos. Ordem dos Engenheiros Novembro de 2011
A ADP Fertilizantes no mercado de emprego de Engenheiros Químicos Evolução da indústria de adubos em Portugal A indústria de adubos foi pioneira da indústria Química em Portugal, datando as primeiras fábricas
Leia maisA REFORMA DA PAC E O APOIO À ACTIVIDADE DE RESINAGEM. Francisco Avillez (Prof. Emérito do Isa/UTL e Coordenador Científico da AGROGES)
A REFORMA DA PAC E O APOIO À ACTIVIDADE DE RESINAGEM Francisco Avillez (Prof. Emérito do Isa/UTL e Coordenador Científico da AGROGES) Esquema da apresentação: Objectivos da PAC pós-2013 Orientações propostas
Leia maisInstituto Europeu da Faculdade de Direito de Lisboa. Instituto de Direito Económico Financeiro e Fiscal da Faculdade de Direito de Lisboa
Instituto Europeu da Faculdade de Direito de Lisboa Instituto de Direito Económico Financeiro e Fiscal da Faculdade de Direito de Lisboa (com o apoio do Banco de Portugal, da Fundação Luso- Americana para
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental Sulcredi São Miguel
Política de Responsabilidade Socioambiental Sulcredi São Miguel SÃO MIGUEL DO OESTE, JUNHO DE 2015. POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL SULCREDI SÃO MIGUEL 1 ABRANGÊNCIA Esta política orienta o
Leia maisAssociativismo e cooperativismo na Andaluzia e Múrcia - Caso de estudo. 05 de Fevereiro de 2013
1 Associativismo e cooperativismo na Andaluzia e Múrcia - Caso de estudo Razões da escolha 2 Proximidade cultural e geográfica; Andaluzia: região com maior nº de cooperativas e representando o maior volume
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisDesafios. Impactos nos pobres urbanos
Alimento para as cidades Nem as Metas de Desenvolvimento do Milênio nem as metas da Cúpula Mundial da Alimentação serão atingidas se não for dada a devida atenção às cidades e aos vínculos rural-urbanos.
Leia maisLicenciatura em Gestão de Recursos Humanos (LRH)
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos (LRH) Maputo, Julho de 2015
Leia maisGRUPO 4 MOBILIDADE E TRANSPORTES
GRUPO 4 MOBILIDADE E TRANSPORTES Medidas Propostas Impacto no Município Plano de mobilidade sustentável para os funcionários da autarquia Formação em eco-condução para os gestores de frotas, motoristas
Leia mais20. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (OUTROS CLIENTES)
20.1. Linhas de crédito e contas correntes Taxa anual nominal (TAN) Taxa anual efetiva (TAE) Outras condições Empréstimos a taxa variável 1. Conta Corrente Conta Corrente Euribor 1, 3 e 6 meses + spread
Leia maisEstudo dos Custos de Tecnologias de Informação nas Entidades Financeiras
Estudo dos Custos de Tecnologias de Informação nas Entidades Financeiras Objectivos Objectivos do estudo: Proporcionar uma visão global de evolução dos custos e a utilização das TI; Comparar a evolução
Leia maisA Política Agrícola Comum pós 2013
A Política Agrícola Comum pós 2013 Que Agricultura para Portugal no Séc. XXI? Desafios e Oportunidades Francisco Cordovil Director do GPP Universidade Évora 16 Dezembro 2011 A Política Agrícola Comum Pós-2013
Leia maisManuel António Paulo 18 de Outubro de 2013 ESTRATÉGIA PARA A FORMAÇÃO MARÍTIMO-PORTUÁRIA NO ESPAÇO APLOP
Manuel António Paulo 18 de Outubro de 2013 ESTRATÉGIA PARA A FORMAÇÃO MARÍTIMO-PORTUÁRIA NO ESPAÇO APLOP ÍNDICE 01. ENQUADRAMENTO 02. DESENVOLVIMENTO PORTUÁRIO NA APLOP 03. ESTRATÉGIAS DE FORMAÇÃO COMPETITIVAS
Leia maisEmissões de gases com efeito de estufa pela agricultura
Emissões de gases com efeito de estufa pela agricultura I - Caracterização geral Descrição: Avaliação das emissões nacionais de gases com origem na agricultura que contribuem para o efeito de estufa, agregadas
Leia maisSenhora Presidente da Assembleia Legislativa da RAA Senhoras e senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhora e Senhores membros do Governo
Senhora Presidente da Assembleia Legislativa da RAA Senhoras e senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhora e Senhores membros do Governo Em primeiro lugar, quero saudar a Senhora Presidente
Leia maisEficiência Energética - Desafios na Busca da Sustentabilidade. João Carlos Mello A&C
Eficiência Energética - Desafios na Busca da Sustentabilidade João Carlos Mello A&C A APINE 55 associados Geradores privados e concessionárias de geração PCHs e hidráulicas de médio e grande porte Térmicas
Leia maisCONTRIBUIÇÃO E PAPEL DAS PASTAGENS E FORRAGENS NA PAC PÓS-2013
Pastagens e Forragens, vol. 32/33, 2013, p. 135-141 CONTRIBUIÇÃO E PAPEL DAS PASTAGENS E FORRAGENS NA PAC PÓS-2013 Carlos A. F. Marques Universidade de Évora, Escola de Ciências Sociais, Departamento de
Leia maisProdução de alimentos e energia: a experiência da Itaipu Binacional na implantação do Condomínio de Agroenergia Ajuricaba
Produção de alimentos e energia: a experiência da Itaipu Binacional na implantação do Condomínio de Agroenergia Ajuricaba Introdução Cícero Bley Júnior - Assessoria de Energias Renováveis/Itaipu Binacional
Leia maisEMPREGOS VERDES NO BRASIL: quantos são, onde estão e como evoluirão nos próximos anos
EMPREGOS VERDES NO BRASIL: quantos são, onde estão e como evoluirão nos próximos anos Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Brasília, 09 de dezembro de 2009 Objetivos do estudo: Ilustrar com o
Leia maisReunião do Steering Committee
Projecto Engenharia 2020 Reunião do Steering Committee Ordem dos Engenheiros Lisboa 10 de Maio 2013 Parceiros Estratégicos: Augusto Mateus e Associados (A.M.); MIT Portugal; Ordem dos Engenheiros (O.E.)
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DECISÃO DO CONSELHO. relativa a orientações estratégicas comunitárias de desenvolvimento rural
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 5.7.2005 COM(2005) 304 final 2005/0129 (CNS) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa a orientações estratégicas comunitárias de desenvolvimento rural (período
Leia maisRELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2013
RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2013 I. Introdução O ano de 2013 foi um ano marcado por grandes investimentos na Comunidade Terapêutica, por forma a criar condições estruturais que possibilitem a formação e integração
Leia maisAo considerar o impacto ambiental das empilhadeiras, observe toda cadeia de suprimentos, da fonte de energia ao ponto de uso
Energia limpa Ao considerar o impacto ambiental das empilhadeiras, observe toda cadeia de suprimentos, da fonte de energia ao ponto de uso Empilhadeira movida a hidrogênio H oje, quando se trata de escolher
Leia maisO BENEFÍCIO DA PRESTAÇÃO CONTINUADA FRENTE À CONVENÇÃO SOBRE DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA. Maria Aparecida Gugel 1
O BENEFÍCIO DA PRESTAÇÃO CONTINUADA FRENTE À CONVENÇÃO SOBRE DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Maria Aparecida Gugel 1 A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência A Convenção sobre os
Leia mais2014-2020. Perspectivas para o. M. Patrão Neves. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.
2014-2020 Perspectivas para o Desenvolvimento da Agricultura M. Patrão Neves Agricultura 2020: perspectivas 1. O sector do leite no presente e no futuro 1.1. europeu 1.2. nacional 1.3. regional 2. A agricultura
Leia maisBIODIVERSIDADE CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL
BIODIVERSIDADE CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL Carmen Rachel Scavazzini Marcondes Faria 1 O principal instrumento jurídico internacional para a conservação e o uso sustentável da biodiversidade resultou
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA FINANÇAS E TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL. 1112 Diário da República, 1.ª série N.º 64 1 de abril de 2016
1112 Diário da República, 1.ª série N.º 64 1 de abril de 2016 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei n.º 8/2016 Procede à décima alteração ao Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro,
Leia maisInfraestrutura logística: condições de financiamento e incentivos à participação do mercado de capitais
Infraestrutura logística: condições de financiamento e incentivos à participação do mercado de capitais Cleverson Aroeira Chefe de Departamento de Transportes e Logística (DELOG) Área de Infraestrutura
Leia mais