5HIRUPDGD3$&± 0(02. Bruxelas, 22 de Janeiro de 2003

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "5HIRUPDGD3$&± 0(02. Bruxelas, 22 de Janeiro de 2003"

Transcrição

1 0(02 Bruxelas, 22 de Janeiro de HIRUPDGD3$&± &RPSDUDomRGDVLWXDomRDFWXDOGD&RPXQLFDomRVREUHD5HYLVmR,QWHUFDODU -XOKRGHHGDVSURSRVWDVOHJLVODWLYDV

2 CULTURAS ARVENSES 6WDWXVTXR &RPXQLFDomR-XOKRGH 3URSRVWDVGHWH[WRVOHJLVODWLYRV &HUHDLV &HQWHLR 7ULJRGXUR Preço de intervenção de 101,31 ¼W Pagamentos directos de 63 ¼W multiplicados pelo rendimento de referência. Incrementos mensais (sete etapas, adicionando-se, em cada uma delas, 0,93 ¼WDRSUHoRGHLQWHUYHQoão). Intervenção no mercado do centeio ao nível geral dos cereais. Pagamento suplementar específico: 344,5 ¼KDQDV]RQDV³WUDGLFLRQDLV 138,9 ¼KD QDV ]onas de produção "consolidada". Limitado às superfícies máximas garantidas. Suplementos dependentes da utilização de sementes certificadas. 2OHDJLQRVDV Alinhamento dos pagamentos por superfície às oleaginosas e aos cereais. 3URWHDJLQRVDV Pagamento suplementar específico de 9,5 ¼WPXOWLSOLFDGRSHORUHQGLPHQWRGH referência. Última redução de 5 % do preço de intervenção (dos 20 % propostos na Agenda 2000), para 95,35 ¼W Aumento do pagamento directo para 66 ¼WFRPGLVVRFLDoão. Eliminação dos incrementos mensais. Eliminação da intervenção no mercado do centeio. Dissociação e redução dos suplementos, em três anos, a: 250 ¼KD QDV ]RQDV tradicionais ; zero nas zonas de produção consolidada. Introdução de um prémio suplementar à qualidade de 15 ¼W dependente de requisitos mínimos de qualidade e com exigência de um contrato. Nenhuma medida específica. Aumento do pagamento para 66 ¼W com dissociação. Nova ajuda complementar distinta de 55,57 ¼KD ¼W PXOWLSOLFDGRV pelo rendimento médio de referência das regiões de cultivo de proteaginosas). Sem alterações (consolidação da OCM no sector dos cereais). Eliminação das restituições à produção de amido e fécula aos cereais e à batata para fécula. Prémio de 40 ¼KDQDV]RQDV tradicionais", sujeito ao limite da superfície máxima garantida e desde que sejam utilizadas determinadas quantidades de sementes, de variedades seleccionadas pela sua qualidade para a produção de sêmolas e massas. Estabelecimento de uma superfície máxima garantida de 1,4 milhões de hectares. -2-

3 OUTRAS CULTURAS 6WDWXVTXR &RPXQLFDomR-XOKRGH 3URSRVWDVGHWH[WRVOHJLVODWLYRV $UUR] %DWDWDVSDUD IpFXOD Preço de intervenção de 298,35 ¼WDUUR] SDGG\). Pagamento directo de 52,65 ¼W multiplicado pelo rendimento de referência e pago por hectare, limitado pelas superfícies máximas garantidas. Medidas aplicáveis aos produtores: Preço mínimo de 178,31 ¼W Pagamento de 110,54 ¼W &UpGLWRVGH &2 Regime de culturas não-alimentares nas terras retiradas da produção (exigido um contrato com um transformador). Corte de 50 % do preço de intervenção, para 150 ¼W YDORU GH activação da armazenagem privada. Abaixo de 120 ¼W PHFDQLVPR GH segurança específico. Pagamentos compensatórios de 177 ¼W GRV TXDLV ¼W FRPR pagamento específico à orizicultura (caixa azul). Redução das superfícies máximas garantidas nacionais à menor das áreas, comparadas a média de e as superfícies máximas garantidas actuais. Dissociação. 45 ¼Ka às culturas energéticas (exigido um contrato com um transformador). Superfície máxima garantida de 1,5 milhões de hectares, distribuída pelos Estados-Membros. Pagamento aos produtores dissociado em 50 % e não-dissociado em idêntica percentagem. Eliminação do preço mínimo da batata para fécula e das restituições à produção de fécula. Superfície máxima garantida para a UE-15, sem distribuição pelos Estados-Membros. -3-

4 6WDWXVTXR &RPXQLFDomR-XOKRGH 3URSRVWDVGHWH[WRVOHJLVODWLYRV )RUUDJHQV VHFDV Pagamentos directos: 68,83 ¼W SDUD DV IRUUDJHQV desidratadas; 38,64 ¼W SDUD DV IRUUDJHQV VHFDV DR Sol. Apoios distribuídos (50:50) da seguinte forma: pagamento dissociado de apoio ao rendimento dos agricultores (dotação de 160 milhões de euros); quantidade máxima garantida única + ajuda de 33 ¼W à indústria. Sem alterações, excepto clarificações: ajuda ao produtor de acordo com as entregas e as quantidades nacionais garantidas; ajuda degressiva à indústria, durante 4 anos; eliminação da franquia de 5 %. )UXWRVGH FDVFDULMD Planos plurianuais de melhoramento da qualidade e da comercialização, conduzidos por agrupamentos de produtores. Pagamento forfetário de 100 ¼KD podendo os Estados-Membros complementar este montante até 109 ¼KD Apesar de as medidas específicas terem sido revogadas em 1996, os planos (a 10 anos) em curso podem continuar até ao seu termo, expirando os últimos em 2006/2007. Nenhuma medida de apoio específica subsequentemente. Superfície máxima garantida de ha. Inelegibilidade, para o novo regime de apoio, das áreas abrangidas por planos de melhoramento em curso. -4-

5 PRODUTOS ANIMAIS 6WDWXVTXR &RPXQLFDomR-XOKRGH 3URSRVWDVGHWH[WRVOHJLVODWLYRV &DUQHGH ERYLQR Preço de base de 2,224 ¼W FRP possibilidade de armazenagem privada ao serem atingidos 103 % desse preço. Nível de intervenção de rede de segurança de ¼W Pagamentos por animal: 150 ¼ SHORV ERLV (dois pagamentos), 210 ¼DQRSHORVWRXURVH 200 ¼DQRSHODVYDFDVHPDOHLWDPHQWR Prémios ao abate de 80 ¼ WRXURV ERLV H vacas) e 50 ¼YLWHORV Critérios de elegibilidade: até 1,8 CN/ha (a partir de ; actualmente 1,9 CN), com um limite de 90 animais (derrogável). Nenhuma medida específica prevista, mas implicações consideráveis da dissociação. Redução dos incentivos à produção intensiva de carne de bovino (dissociação). Reforço da condicionalidade, incluindo condições ao nível da gestão das terras. Reforço da qualidade e apoio a uma produção de carne de bovino respeitadora do ambiente através do segundo pilar. As terras com pastagens permanentes em 31/12/2002 devem manter-se nessa situação (relacionado com as boas práticas agrícolas). Prémio à extensificação: 100 ¼ SRU SUpPLR (encabeçamento de 1,4 CN/ha). Outras possibilidades oferecidas aos Estados-Membros: 80 ¼ SRU SUpPLR SDUD encabeçamentos inferiores a 1,4 CN/ha e 40 ¼ SDUD HQFDEHoDPHQWRV HQWUH CN/ha e 1,8 CN/ha. Dotação nacional (orçamento). Concessão de subvenções à exportação de animais vivos apenas mediante pedido justificado e subordinada à observância das exigências de bem-estar animal. -5-

6 6WDWXVTXR &RPXQLFDomR-XOKRGH 3URSRVWDVGHWH[WRVOHJLVODWLYRV 6HFWRU OHLWHLUR Regime de quotas válido até Redução gradual de 15 % do preço de intervenção a partir de 2005/2006. Aumento do prémio às vacas, de 5,75 ¼W para 17,24 ¼W GH TXRWD D SDUWLU GH 2005/2006, mais um pagamento adicional (prémio suplementar e/ou pagamento por superfície). Aumento global das quotas de 2,39 % (aumento inicial em Espanha, na Itália, na Grécia e na Irlanda em ; nos outros Estados-Membros, a partir de ). As seguintes quatro opções: (a) Continuação das medidas da Agenda 2000 até (b) Mesma abordagem seguida na Agenda 2000, com uma redução adicional dos preços (- 15 % no caso da manteiga e - 5 % no caso do leite em pó desnatado) e um aumento das quotas (+ 3 %). (c) Introdução de um regime de quotas de dois tipos. (d) Eliminação das quotas e redução de 25 % da intervenção. Manutenção das quotas até 2014/2015. Antecipação de um ano da Agenda 2000 (corte de 15 % dos preços, compensado por pagamentos directos e um aumento das quotas), com um corte assimétrico dos preços de: - 3,5 % por ano no caso do leite em pó desnatado; - 7% por ano no caso da manteiga. E ainda: prosseguimento destes cortes de preços em 2007 e 2008, com um aumento de 1 % das quotas e o correspondente aumento dos pagamentos. Dissociação dos pagamentos directos desde o início (2004). Limite máximo para o regime de intervenção da manteiga: compra por concurso acima das t. -6-

7 DISSOCIAÇÃO 6WDWXVTXR &RPXQLFDomR-XOKRGH 3URSRVWDVGHWH[WRVOHJLVODWLYRV ÆPELWR 3HUtRGRGH UHIHUrQFLD Vários prémios ligados à produção de culturas arvenses específicas. Dissociação parcial, apenas devido ao alinhamento dos pagamentos aos cereais e às oleaginosas. Prémios aos animais ligados à produção de carne de bovino ou de leite. Pagamento único, dissociado, de apoio ao rendimento, por exploração, abrangendo: - cereais, oleaginosas, proteaginosas, linho, cânhamo, sementes de linho (ajuda de base de 66 ¼W - suplemento ao trigo duro (reduzido para 250 ¼W - batatas para fécula; - leguminosas de grão; - arroz (102 ¼W - forragens secas (novo); - carne de bovino; - ovinos; - leite, a partir de 2004/2005. Não são abrangidos os seguintes pagamentos: - prémio à qualidade do trigo duro; - suplemento às proteaginosas (55,57 ¼W - pagamentos específicos à orizicultura (75 ¼W - linho e cânhamo (transformadores); - fécula de batata (transformadores); - forragens secas (transformadores, 33 ¼W transitório). Exclusão dos frutos e produtos hortícolas. Manutenção da medida proposta, com os seguintes ajustamentos: Pagamentos ao leite a partir de 2004 (exercício de 2005). Dissociação de 50 % da ajuda à batata para fécula. Inclusão da ajuda às sementes. Inclusão de certas ajudas regionais (regiões ultra-periféricas, Mar Egeu, suplemento à secagem de COP na Finlândia e na Suécia). Montantes totais das ajudas, condições e limites máximos aplicáveis aos Estados-Membros anexos ao regulamento de base. Exclusão apenas das culturas perenes; os frutos e produtos hortícolas em terras aráveis deixam de sê-lo. Não especificado. 2000, 2001, Reserva nacional para casos de força maior e novos agricultores. -7-

8 6WDWXVTXR &RPXQLFDomR-XOKRGH 3URSRVWDVGHWH[WRVOHJLVODWLYRV 5HWLUDGDGH WHUUDV Retirada da produção de 10 % da superfície de culturas arvenses, com excepção dos agricultores que produzam menos de 92 t/ano de cereais (cálculo com base nos rendimentos de referência). Continuação da obrigação individual histórica de retirada de terras (baseada na exigência de retirada de 10 % das terras), mas agora num sistema não-rotativo de longa duração (10 anos). Abolição do regime de produção de culturas não-alimentares nas terras retiradas. Sem alterações, excepto as seguintes isenções: No respeitante às obrigações de retirada de terras relativas a pedidos de pagamento dissociado correspondentes a menos de 20 ha e em caso de agricultura biológica. No respeitante à condicionante de retirada não-rotativa, se a rotação for vantajosa em termos ambientais. A obrigação ficará ligada às terras correspondentes. )L[DomRH WUDQVIHUrQFLD GHGLUHLWRV Possibilidade de o pagamento único por exploração ser dividido em direitos de pagamento ligados às terras elegíveis. Transferência dos direitos de pagamento com a transmissão das terras. Medidas para a fixação dos direitos. Definição das terras geradoras de direitos e das terras elegíveis para o pagamento dissociado. Gestão dos direitos não associados à terra (certos prémios "animais"). Transferência de direitos com ou sem terra. Regras de controlo (S.I.G.C.). $OWHUQDWLYDV Dentro de certos limites, os Estados-Membros podem modular o nível de ajuda. Fixação de limites máximos por Estado-Membro. Possibilidade de dissociação a nível regional (princípios comuns) e de um pagamento dissociado médio a culturas que não recebem actualmente pagamentos directos. -8-

9 OUTRAS MEDIDAS HORIZONTAIS 6WDWXVTXR &RPXQLFDomR-XOKRGH 3URSRVWDVGHWH[WRVOHJLVODWLYRV 'HJUHVVmRH 0RGXODomR Redução facultativa dos pagamentos directos num máximo de 20 %. As verbas libertadas ficam à disposição do Estado-Membro para medidas de acompanhamento. Modulação dinâmica de 3 % por ano, até à redução total de 20 %. Franquia de ¼SRUH[SORUDoão, isenta do corte. Os Estados-Membros podem isentar ¼VXSOHPHQWDUHVSRU cada unidade de trabalho superior a dois. Transferência das verbas poupadas para o orçamento comunitário do desenvolvimento rural (qualquer medida). Repartição baseada na superfície e no emprego agrícolas e em critérios de prosperidade. Limite máximo de ¼SRU exploração, ficando as poupanças afectas ao Estado-Membro em causa. Aplicação da modulação a partir de Fixação de taxas anuais de redução de 1 % em 2006 a 19 % em Introdução de taxas progressivas e diferenciadas de redução das ajudas. Franquia até ¼ WD[D LQWHUPpGLD entre ¼H ¼Htaxa integral de redução acima de ¼ YHU R quadro anexo). Transferência crescente de uma parte da modulação (de 1 % em 2006 a 6 % em 2012) para o orçamento comunitário do desenvolvimento rural (chave de distribuição). O restante destinar-se-á ao financiamento de novas reformas da PAC. Abandono do limite máximo de ¼ -9-

10 6WDWXVTXR &RPXQLFDomR-XOKRGH 3URSRVWDVGHWH[WRVOHJLVODWLYRV &RQGLFLRQDOLGDGH Recurso facultativo à redução dos pagamentos directos para induzir a aplicação da legislação ambiental obrigatória e de exigências ambientais específicas. $XGLWRULDDJUtFROD As medidas de desenvolvimento rural prevêem a constituição (que não o funcionamento) de sistemas de certificação. Aplicação global imperativa da condicionalidade ao nível da exploração. Pagamentos directos pelo cumprimento de normas legais obrigatórias (nos domínios ambiental, da segurança dos alimentos e do bem-estar animal) e pela manutenção das terras em boas condições agrícolas. Auditorias obrigatórias a todas as explorações agrícolas que recebam mais de ¼ As auditorias abrangerão todos os fluxos de matérias e processos agrícolas relevantes. Os custos para os agricultores serão elegíveis para apoio financeiro no âmbito do desenvolvimento rural. Redução parcial ou total dos pagamentos directos em caso de desrespeito: Das obrigações decorrentes de cerca de 40 actos legislativos directamente aplicáveis às explorações (lista mínima + outros a pedido dos Estados-Membros). Das boas práticas agrícolas (quadro comum). Da manutenção das pastagens permanentes. Reconhecimento da vocação de assessoria do sistema (agora designado por "Sistema de assessoria agrícola"). Participação obrigatória das explorações que recebam mais de ¼ GH SDJDPHQWRV GLUHFWRV RX cujo volume de negócios anual exceda ¼ -10-

11 DESENVOLVIMENTO RURAL (além da simplificação de certas medidas actuais) 6WDWXVTXR &RPXQLFDomR-XOKRGH 3URSRVWDVGHWH[WRVOHJLVODWLYRV 4XDOLGDGHGRV DOLPHQWRV Elegibilidade, no âmbito dos planos de desenvolvimento rural, das ajudas ao investimento a favor da qualidade dos alimentos, nomeadamente para o estabelecimento de sistemas de certificação. Promoção de certos produtos sujeita a dois regimes horizontais: um para a promoção interna, outro para a promoção externa. %HPHVWDUDQLPDO Apenas disposições reguladoras (DG SANCO). 0HGLGDV DJURDPELHQWDLV Nível actual das ajudas: - 75 % nas zonas do objectivo 1; - 50 % nas outras zonas. Inclusão de um capítulo sobre a qualidade dos alimentos como nova medida de acompanhamento, destinado: - a encorajar os agricultores a participarem em sistemas de garantia de qualidade e de certificação; - a apoiar agrupamentos de produtores em actividades promocionais em matéria de garantia de qualidade, indicações geográficas e agricultura biológica. Concentração das medidas do primeiro pilar apenas na promoção externa. Novas medidas de bem-estar animal, lado a lado com as medidas agro-ambientais e segundo a mesma lógica. (Cobertura dos custos suportados e dos lucros cessantes devidos a compromissos que transcendam as normas legalmente obrigatórias.) Aumento do nível das ajudas a medidas agro-ambientais: - para 85 % nas zonas do objectivo 1; - para 60 % nas outras zonas. Fixação de limites máximos: Medidas de apoio à qualidade: participação máxima de ¼DQR SRU H[SORUDoão, durante 5 anos. Medidas de promoção: apoio público máximo de 70 % dos custos elegíveis. A decisão de pôr ou não estas medidas em prática é deixada ao critério dos Estados-Membros e/ou regiões. Limite máximo de 500 ¼SRUFDEHoD normal. Taxa de co-financiamento comunitário sem qualquer aumento. -11-

12 6WDWXVTXR &RPXQLFDomR-XOKRGH 3URSRVWDVGHWH[WRVOHJLVODWLYRV &XPSULPHQWRGDV QRUPDV Não está prevista qualquer medida de incentivo. Apoio à auditoria agrícola: pagamentos forfetários aos agricultores para cobrir os custos das auditorias. Ajuda temporária e degressiva (máximo de 200 ¼KD DRV DJULFXOWRUHV SDUD RV ajudar a aplicar normas obrigatórias, se as regras comunitárias ainda não tiverem sido transpostas para a legislação nacional. Inaplicável se as normas já tiverem sido transpostas para a legislação nacional. Ajuda pública máxima de 80 % dos custos, aos agricultores, quando da primeira participação no sistema, limitada a ¼ Máximo de ¼SRUH[SORUDoão. -12-

13 $1(;2 '(*5(66 2H02'8/$d 2 5HGXomRSHUFHQWXDOGRVSDJDPHQWRVGLUHFWRV $'HJUHVVmR %D'3RUHVFDOmRGHSDJDPHQWRGLUHFWR ('HVWLQRRUoDPHQWRGRGHVHQYROYLPHQWRUXUDO )'HVWLQRILQDQFLDPHQWRGHQHFHVVLGDGHVIXWXUDVDRQtYHOGRVPHUFDGRV A 5HGXomRSHUFHQWXDOJHUDO GRVSDJDPHQWRVGLUHFWRV HGXomRSHUFHQWXDOVXFHVVLYDPHQWHDSOLFiYHODRVGLIHUHQWHVHVFDO}HVGRVSDJDPHQWRVGLUHFWRV B 1 EUR a EUR C= (A+E)/ EUR a EUR 1 3 7,5 9 10, ,5 D = A Mais de EUR HUFHQWDJHPGRVSDJDPHQWRVGLUHFWRVGHVWLQDGDDRRUoDPHQWRGRGHVHQYROYLPHQWRUXUDO E EUR a EUR Mais de EUR F 3HUFHQWDJHPGRVSDJDPHQWRVGLUHFWRVGHVWLQDGDDRILQDQFLDPHQWRGHQHFHVVLGDGHVIXWXUDVDRQtYHOGRVPHUFDGRV C-E EUR a EUR 0 1 4,5 5 5,5 6 6,5 D-E Mais de EUR

Parte III. 12.j PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS DE QUALIDADE

Parte III. 12.j PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS DE QUALIDADE Parte III. 12.j PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS DE QUALIDADE Esta ficha de informações complementares (FIC) deve ser utilizada para a notificação de qualquer medida destinada a incentivar

Leia mais

5XPR D XPD DJULFXOWXUD VXVWHQWiYHO $ &RPLVVmR DSUHVHQWDXPDUHYLVmRLQWHUFDODUGDSROtWLFDDJUtFROD GD8QLmR(XURSHLD

5XPR D XPD DJULFXOWXUD VXVWHQWiYHO $ &RPLVVmR DSUHVHQWDXPDUHYLVmRLQWHUFDODUGDSROtWLFDDJUtFROD GD8QLmR(XURSHLD ,3 Bruxelas, 10 de Julho de 2002 5XPR D XPD DJULFXOWXUD VXVWHQWiYHO $ &RPLVVmR DSUHVHQWDXPDUHYLVmRLQWHUFDODUGDSROtWLFDDJUtFROD GD8QLmR(XURSHLD $ &RPLVVmR (XURSHLD DSUHVHQWRX KRMH D UHYLVmR LQWHUFDODU GD

Leia mais

Futura Política Agrícola Comum Resultados negociação em Conselho Ministros 24-25 Junho de 2013 e Acordo político GPP 27 de Junho de 2013 1 1 Ponto situação da Reforma da PAC Resultados para Portugal* *

Leia mais

PRODUÇÃO DE CÂNHAMO. I - Legislação aplicável

PRODUÇÃO DE CÂNHAMO. I - Legislação aplicável PRODUÇÃO DE CÂNHAMO I - Legislação aplicável Comunitária Reg. (CE) n.º 1234/2007 do Conselho de 22 de Outubro, que estabelece uma organização comum dos mercados agrícolas e disposições específicas para

Leia mais

As diversas etapas indispensáveis à sua realização são as que passamos a descrever:

As diversas etapas indispensáveis à sua realização são as que passamos a descrever: Sistema de Aconselhamento Agrícola Trata-se de um sistema que é composto por serviços de aconselhamento agrícola e que visa fundamentalmente consciencializar e ajudar os agricultores a cumprirem as normas

Leia mais

Cofinanciado pela Comissão Europeia

Cofinanciado pela Comissão Europeia Cofinanciado pela Comissão Europeia A NOVA PAC Em vigor a partir de janeiro 2015 Mais direcionado e flexível que nunca Maior escolha de regimes e medidas opcionais Transferências entre pilares Alguns dos

Leia mais

MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS

MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS Destina-se a apoiar. nas explorações agrícolas para a produção primária de produtos agrícolas - Componente 1. na transformação e/ou comercialização de produtos agrícolas

Leia mais

O Desenvolvimento Rural na Região. Carlos Pedro Trindade

O Desenvolvimento Rural na Região. Carlos Pedro Trindade O Desenvolvimento Rural na Região de Lisboa e Vale do Tejo Carlos Pedro Trindade O Desenvolvimento Rural na Região de Lisboa e Vale do Tejo 1. A Agricultura da região de LVT 2. O apoio ao Sector Agrícola

Leia mais

SEGUNDO PILAR DA PAC: A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO RURAL

SEGUNDO PILAR DA PAC: A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SEGUNDO PILAR DA PAC: A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO RURAL A última reforma da política agrícola comum (PAC) manteve a estrutura em dois pilares desta política, continuando o desenvolvimento rural a representar

Leia mais

AGROGLOBAL 2014. Aplicação da Reforma da PAC em Portugal (1º Pilar) 10 de setembro 2014. Luís Souto Barreiros

AGROGLOBAL 2014. Aplicação da Reforma da PAC em Portugal (1º Pilar) 10 de setembro 2014. Luís Souto Barreiros AGROGLOBAL 2014 Aplicação da Reforma da PAC em Portugal (1º Pilar) 10 de setembro 2014 Luís Souto Barreiros Aplicação da Reforma da PAC Novas ajudas 1. Regime de pagamento de base (RPB) 2. Pagamento por

Leia mais

PDR 2014-2020. 3.3.2 Pequenos Investimentos na Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas

PDR 2014-2020. 3.3.2 Pequenos Investimentos na Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas PDR 2014-2020 3.3.2 Pequenos Investimentos na Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas Portal dos Incentivos Maio 2015 Índice 1 Apresentação de Tema... 2 1.1 Enquadramento... 2 1.2 Beneficiários...

Leia mais

PDR 2020. 3.2 - Investimento na Exploração Agrícola

PDR 2020. 3.2 - Investimento na Exploração Agrícola PDR 2020 3.2 - Investimento na Exploração Agrícola Equipa Portal dos Incentivos Nov 2014 Índice Índice... 1 1 Apresentação de Tema... 2 1.1 Descrição... 2 1.2 Beneficiários... 2 1.3 Critérios de Elegibilidade

Leia mais

PDR 2020. 3.3 - Investimento na Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas

PDR 2020. 3.3 - Investimento na Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas PDR 2020 3.3 - Investimento na Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas Equipa Portal dos Incentivos Nov 2014 Índice 1 Apresentação de Tema... 2 1.1 Descrição da Operação... 2 1.2 Beneficiários...

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020. Medida 9 MANUTENÇÃO DA ATIVIDADE AGRÍCOLA EM ZONAS DESFAVORECIDAS

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020. Medida 9 MANUTENÇÃO DA ATIVIDADE AGRÍCOLA EM ZONAS DESFAVORECIDAS Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 9 MANUTENÇÃO DA ATIVIDADE AGRÍCOLA EM ZONAS DESFAVORECIDAS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do

Leia mais

Investimentos de Pequena Dimensão Acção 112

Investimentos de Pequena Dimensão Acção 112 Incentivos PRODER Investimentos de Pequena Dimensão Acção 112 Investimentos de Pequena Dimensão Acção 112 Abertura: A partir de 22 de Maio Objectivos: Melhorar condições vida, trabalho e produção dos agricultores

Leia mais

113 milhões de euros para o programa a favor das pessoas mais necessitadas em 2012

113 milhões de euros para o programa a favor das pessoas mais necessitadas em 2012 COMISSÃO EUROPEIA - COMUNICADO DE IMPRENSA 113 milhões de euros para o programa a favor das pessoas mais necessitadas em 2012 Bruxelas, 20 de Junho de 2011 O montante global da dotação para 2012 do programa

Leia mais

Promoção da actividade resineira em Portugal no âmbito da PAC pós 2013

Promoção da actividade resineira em Portugal no âmbito da PAC pós 2013 Promoção da actividade resineira em Portugal no âmbito da PAC pós 2013 Francisco Avillez (Professor Emérito do ISA, UTL e coordenado científico da AGR.GES) 16 de Abril de 2013 1. Evolução do pinheiro bravo

Leia mais

Gabinete de Planeamento da Secretaria Regional da Agricultura e Florestas Instituto de Alimentação e Mercados Agrícolas. Governo Regional dos Açores

Gabinete de Planeamento da Secretaria Regional da Agricultura e Florestas Instituto de Alimentação e Mercados Agrícolas. Governo Regional dos Açores Caracterização da produção de leite nos Açores no ano de 2008 a partir do universo de referência dos produtores com quota na Campanha Leiteira 2007/2008 da Secretaria Regional da Agricultura e Florestas

Leia mais

directamente o estabelecimento e o funcionamento do mercado interno; Considerando que é pois necessário criar um certificado complementar de

directamente o estabelecimento e o funcionamento do mercado interno; Considerando que é pois necessário criar um certificado complementar de Regulamento (CEE) nº 1768/92 do Conselho, de 18 de Junho de 1992, relativo à criação de um certificado complementar de protecção para os medicamentos Jornal Oficial nº L 182 de 02/07/1992 p. 0001-0005

Leia mais

Linha Específica. Dotação Específica do Têxtil, Vestuário e Calçado CAE das divisões 13, 14 e 15

Linha Específica. Dotação Específica do Têxtil, Vestuário e Calçado CAE das divisões 13, 14 e 15 IAPMEI/DGAE (www.iapmei.pt / www.dgae.pt) PME Invest (Linha de Crédito com juro bonificado) Linha de Crédito PME Investe III Condições e processo de candidatura A Condições 1. Condições a observar pelas

Leia mais

Sistema de Incentivos

Sistema de Incentivos Sistema de Incentivos Qualificação e Internacionalização de PME amrconsult 13 de Maio de 2010 1 Agenda 1 Enquadramento 2 Condições de elegibilidade 3 Despesas elegíveis 4 Incentivo 2 1 Enquadramento 3

Leia mais

Evolução dos principais aspectos da Proposta Falconer

Evolução dos principais aspectos da Proposta Falconer I) Apoio Interno Evolução dos principais aspectos da Proposta Falconer Julho de 2007 Fevereiro de 2008 Maio 2008 Julho 2008 Dezembro 2008 A) Medida Global de Apoio Total OTDS (Overall Trade Distorting

Leia mais

A REFORMA DA PAC E O APOIO À ACTIVIDADE DE RESINAGEM. Francisco Avillez (Prof. Emérito do Isa/UTL e Coordenador Científico da AGROGES)

A REFORMA DA PAC E O APOIO À ACTIVIDADE DE RESINAGEM. Francisco Avillez (Prof. Emérito do Isa/UTL e Coordenador Científico da AGROGES) A REFORMA DA PAC E O APOIO À ACTIVIDADE DE RESINAGEM Francisco Avillez (Prof. Emérito do Isa/UTL e Coordenador Científico da AGROGES) Esquema da apresentação: Objectivos da PAC pós-2013 Orientações propostas

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28-10-2013

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28-10-2013 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28-10-2013 M3. VALORIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA AÇÃO 3.1 JOVENS AGRICULTORES NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das

Leia mais

PLANO DE PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA NO CONSUMO (PPEC) REVISÃO DAS REGRAS

PLANO DE PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA NO CONSUMO (PPEC) REVISÃO DAS REGRAS PLANO DE PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA NO CONSUMO (PPEC) REVISÃO DAS REGRAS Intervenção do Senhor Presidente da CIP Confederação da Indústria Portuguesa, Eng.º Francisco van Zeller, na Audição Pública (CCB, 04/04/2008)

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de 12.12.2014

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de 12.12.2014 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 2.2.204 C(204) 9788 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 2.2.204 que aprova determinados elementos do programa operacional "Capital Humano" do apoio do Fundo Social Europeu

Leia mais

XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO

XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO Desenvolvimento Rural, Agricultura, Florestas e Sustentabilidade 17 de outubro de 2014 / GPP Eduardo

Leia mais

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições 2004R0639 PT 05.12.2008 002.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B REGULAMENTO (CE) N. o 639/2004 DO CONSELHO de30 de Março de 2004 relativo à gestão

Leia mais

Pagamentos Diretos Regime de Pagamento Base. Esclarecimento sobre o pagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e o ambiente Greening

Pagamentos Diretos Regime de Pagamento Base. Esclarecimento sobre o pagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e o ambiente Greening Pagamentos Diretos Regime de Pagamento Base Esclarecimento sobre o pagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e o ambiente Greening A presente nota de divulgação tem por objectivo facultar

Leia mais

Fundos Comunitários. geridos pela Comissão Europeia. M. Patrão Neves. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.

Fundos Comunitários. geridos pela Comissão Europeia. M. Patrão Neves. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves. Fundos Comunitários geridos pela Comissão Europeia M. Patrão Neves Fundos comunitários: no passado Dependemos, de forma vital, dos fundos comunitários, sobretudo porque somos um dos países da coesão (e

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) VALE INOVAÇÃO

SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) VALE INOVAÇÃO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 07 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) VALE INOVAÇÃO Nos termos do Regulamento do SI Qualificação

Leia mais

Pagamentos Diretos Regime de Pagamento Base. Esclarecimento sobre o pagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e o ambiente Greening

Pagamentos Diretos Regime de Pagamento Base. Esclarecimento sobre o pagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e o ambiente Greening Pagamentos Diretos Regime de Pagamento Base Esclarecimento sobre o pagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e o ambiente Greening A presente nota de divulgação tem por objectivo facultar

Leia mais

'(&,6 (6$3529$'$6325352&(',0(172(6&5,72

'(&,6 (6$3529$'$6325352&(',0(172(6&5,72 & Bruxelas, 26 de Março de 2001 7362/01 (Presse 120) (OR. en) '(&,6 (6$3529$'$6325352&(',0(172(6&5,72 O Conselho aprovou em 23 de Março de 2001, por procedimento escrito, as suas posições comuns tendo

Leia mais

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 21.12.2010 COM(2010) 799 final 2010/0385 (COD) Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que estabelece uma organização comum dos mercados agrícolas e disposições

Leia mais

Promoção da Biodiversidade em Pastagens Extensivas

Promoção da Biodiversidade em Pastagens Extensivas Seminário Boas Práticas Agrícolas para a Biodiversidade Promoção da Biodiversidade em Pastagens Extensivas Santarém 14.06.2013, João Madeira Estrutura da Apresentação 1. situação de partida (demografia,

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE) (2011/874/UE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) (2011/874/UE) 23.12.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 343/65 DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 15 de Dezembro de 2011 que estabelece a lista de países terceiros e territórios autorizados para as importações de

Leia mais

PORTUGAL 2020. Quadro Comunitário de Apoio 2014-2020

PORTUGAL 2020. Quadro Comunitário de Apoio 2014-2020 Quadro Comunitário de Apoio 2014-2020 ÌNDICE Principais orientações e dotação orçamental Programas Operacionais e dotação orçamental específica Órgãos de Governação (Decreto-Lei n.º 137/2014 de 12 de setembro)

Leia mais

de da reforma da PAC Análise de políticas agrícolas e perspectivas DG Agricultura e Desenvolvimento Rural Comissão Europeia

de da reforma da PAC Análise de políticas agrícolas e perspectivas DG Agricultura e Desenvolvimento Rural Comissão Europeia Preparação do exame de saúde de da reforma da PAC Análise de políticas agrícolas e perspectivas DG Agricultura e Desenvolvimento Rural Comissão Europeia A comunicação sobre o exame de saúde de da PAC Qual

Leia mais

Vale Projecto - Simplificado

Vale Projecto - Simplificado IDIT Instituto de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica Vale Projecto - Simplificado VALES Empreendedorismo e Inovação Associados Parceiros / Protocolos IDIT Enquadramento Vale Projecto - Simplificado

Leia mais

CONFERÊNCIA DE IMPRENSA - AJUDAS AO RENDIMENTO 2010

CONFERÊNCIA DE IMPRENSA - AJUDAS AO RENDIMENTO 2010 1 CONFERÊNCIA DE IMPRENSA - AJUDAS AO RENDIMENTO 2010 1. A partir de hoje, dia 18 de Fevereiro e até 8 de Maio, todos os agricultores da Madeira e Porto Santo podem candidatar-se aos 21,3 M de ajudas ao

Leia mais

União Europeia, 2010 Reprodução autorizada mediante indicação da fonte

União Europeia, 2010 Reprodução autorizada mediante indicação da fonte Comissão Europeia DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO destinado a facilitar a compreensão de determinadas disposições de flexibilidade previstas no pacote legislativo em matéria de higiene Perguntas

Leia mais

ELEGIBILIDADE DA PARCELA AGRÍCOLA APLICAÇÃO DO ARTIGO 34.º DO REGULAMENTO (CE) N.º 1122/2009

ELEGIBILIDADE DA PARCELA AGRÍCOLA APLICAÇÃO DO ARTIGO 34.º DO REGULAMENTO (CE) N.º 1122/2009 ELEGIBILIDADE DA PARCELA AGRÍCOLA APLICAÇÃO DO ARTIGO 34.º DO REGULAMENTO (CE) N.º 1122/2009 1. Os requisitos de elegibilidade das parcelas agrícolas resultam da conjugação da realidade agronómica e ecológica

Leia mais

O CONTRIBUTO DA PEQUENA AGRICULTURA FAMILIAR PARA A COESÃO DOS TERRITÓRIOS

O CONTRIBUTO DA PEQUENA AGRICULTURA FAMILIAR PARA A COESÃO DOS TERRITÓRIOS O CONTRIBUTO DA PEQUENA AGRICULTURA FAMILIAR PARA A COESÃO DOS TERRITÓRIOS ANTÓNIO REALINHO, ADRACES LISBOA 27-10-2014 2 PESO DA AGRICULTURA FAMILIAR EM PORTUGAL 80% da mão-de-obra agrícola é assegurada

Leia mais

Principais observações, conclusões e recomendações

Principais observações, conclusões e recomendações Síntese Principais observações, conclusões e recomendações 1.1 Política comunitária das oleaginosas A União Europeia é um dos principais operadores do mercado mundial das oleaginosas. Trata-se, com efeito,

Leia mais

Portugal. Campanha em vigor até 30 Junho 2015

Portugal. Campanha em vigor até 30 Junho 2015 CAMPANHA CAMPANHA Ao domiciliar as ajudas ao rendimento em conta BST, por um valor estimado mínimo de 10.000, durante um período mínimo de 2 anos, recebe um destes equipamentos TV LED ou Mini Ipad. Para

Leia mais

Avaliação das ajudas directas ao sector da produção de bovinos

Avaliação das ajudas directas ao sector da produção de bovinos 1 10 Boulevard de Bonne Nouvelle - 75010 Paris Avaliação das ajudas directas ao sector da produção de bovinos Convite à apresentação de propostas n.º AGRI 2009 EVAL 04 Para a DG AGRI Comissão Europeia

Leia mais

Relatório OP Outros Sectores Agrícolas e Pecuários

Relatório OP Outros Sectores Agrícolas e Pecuários Relatório OP Outros Sectores Agrícolas e Pecuários DRAPLVT Triénio 2010-2012 Agricultura Presente, um Projeto com Futuro Ficha técnica Ficha técnica Edição: DRAP LVT DADR Quinta das Oliveiras, Estrada

Leia mais

PORTUGAL 2020. Quadro Comunitário de Apoio 2014-2020

PORTUGAL 2020. Quadro Comunitário de Apoio 2014-2020 PORTUGAL 2020 Quadro Comunitário de Apoio 2014-2020 ÍNDICE PORTUGAL 2020 A. Principais orientações e dotação orçamental B. Programas Operacionais e dotação orçamental específica C. Regras gerais de aplicação

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural 2014 2020 Seminário A PAC rumo a 2020: fazer face aos desafios da sustentabilidade João Marques DSPP 19 de Abril de 2013 1 1 Programação do Desenvolvimento Rural 2014-2020

Leia mais

A importância do Agronegócio no contexto da Economia Nacional. Divanildo Monteiro (divanildo@utad.pt)

A importância do Agronegócio no contexto da Economia Nacional. Divanildo Monteiro (divanildo@utad.pt) A importância do Agronegócio no contexto da Economia Nacional Divanildo Monteiro (divanildo@utad.pt) Complexo Agroflorestal em Portugal Complexo agro-florestal: território, economia e sociedade 70% do

Leia mais

SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA PRJ - CONTABILIDADE, FISCAL. E CONSULT. GESTÃO, LDA.

SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA PRJ - CONTABILIDADE, FISCAL. E CONSULT. GESTÃO, LDA. SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA 1 Legislação publicada: - Decreto-Lei n.º 158/2009, de 13 de Julho: aprova o Sistema de Normalização Contabilística; - Decreto-Lei n.º 159/2009, de 13 de Julho: altera

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 1 INOVAÇÃO Ação 1.1 GRUPOS OPERACIONAIS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento

Leia mais

O Desenvolvimento Local no período de programação 2014-2020 - A perspetiva do FSE - 10 de maio de 2013

O Desenvolvimento Local no período de programação 2014-2020 - A perspetiva do FSE - 10 de maio de 2013 O Desenvolvimento Local no período de programação 2014-2020 - A perspetiva do FSE - 10 de maio de 2013 Quadro Financeiro Plurianual 2014-2020 Conselho europeu 7 e 8 fevereiro 2013 Política de Coesão (Sub-rubrica

Leia mais

ESPECIAL PMEs. Volume III Fundos europeus 2ª parte. um Guia de O Portal de Negócios. www.oportaldenegocios.com. Março / Abril de 2011

ESPECIAL PMEs. Volume III Fundos europeus 2ª parte. um Guia de O Portal de Negócios. www.oportaldenegocios.com. Março / Abril de 2011 ESPECIAL PMEs Volume III Fundos europeus 2ª parte O Portal de Negócios Rua Campos Júnior, 11 A 1070-138 Lisboa Tel. 213 822 110 Fax.213 822 218 geral@oportaldenegocios.com Copyright O Portal de Negócios,

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 3 - VALORIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA Versão submetida à CE a 5 de maio de 2014 sujeita a aprovação Ação 3.1 JOVENS AGRICULTORES Nota

Leia mais

L 40/26 Jornal Oficial da União Europeia 11.2.2009 DECISÕES COMISSÃO

L 40/26 Jornal Oficial da União Europeia 11.2.2009 DECISÕES COMISSÃO L 40/26 Jornal Oficial da União Europeia 11.2.2009 II (Actos aprovados ao abrigo dos Tratados CE/Euratom cuja publicação não é obrigatória) DECISÕES COMISSÃO DECISÃO DA COMISSÃO de 9 de Fevereiro de 2009

Leia mais

Parte I: As modalidades de aplicação e de acompanhamento do Código voluntário;

Parte I: As modalidades de aplicação e de acompanhamento do Código voluntário; ACORDO EUROPEU SOBRE UM CÓDIGO DE CONDUTA VOLUNTÁRIO SOBRE AS INFORMAÇÕES A PRESTAR ANTES DA CELEBRAÇÃO DE CONTRATOS DE EMPRÉSTIMO À HABITAÇÃO ( ACORDO ) O presente Acordo foi negociado e adoptado pelas

Leia mais

Política agrícola e protecção e gestão eficiente da água

Política agrícola e protecção e gestão eficiente da água Política agrícola e protecção e gestão eficiente da água Francisco Cordovil Director do GPP Conselho Nacional da Água Ponto 4 da ordem de trabalhos Lisboa 3 de Dezembro de 2010 Política agrícola e protecção

Leia mais

Agricultura Presente, um Projecto com Futuro

Agricultura Presente, um Projecto com Futuro Direcção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo Agricultura Presente, Agricultura Presente, um Projecto com Futuro um Projecto com Futuro (LVT) 4.878 projetos aprovados Investimento

Leia mais

Sistemas de Incentivos Portugal 2020

Sistemas de Incentivos Portugal 2020 Sistemas de Incentivos Portugal 2020 Portugal 2020 Acordo de parceria entre Portugal e a Comissão Europeia no qual se consagra a política de desenvolvimento económico, social e territorial a promover entre

Leia mais

DISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA

DISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA MEMO/97/37 Bruxelas, 3 de Abril de 1997 DISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA Na sequência da conclusão dos acordos da OMC de 1993 no sector agrícola, a União Europeia (UE)

Leia mais

II Congresso de Direito Fiscal

II Congresso de Direito Fiscal II Congresso de Direito Fiscal João de Sousa Lisboa, 11 de Outubro de 2011 Tópicos Definições de PME s; Factores fiscais discriminatórios para as PME s; Factores fiscais favoráveis às PME s; Comentários

Leia mais

25.11.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 310/11

25.11.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 310/11 PT 25.11.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 310/11 DECISÃO DA COMISSÃO de 18 de Novembro de 2011 que estabelece regras e métodos de cálculo para verificar o cumprimento dos objectivos estabelecidos

Leia mais

2014-2020. Perspectivas para o. M. Patrão Neves. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.

2014-2020. Perspectivas para o. M. Patrão Neves. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves. 2014-2020 Perspectivas para o Desenvolvimento da Agricultura M. Patrão Neves Agricultura 2020: perspectivas 1. O sector do leite no presente e no futuro 1.1. europeu 1.2. nacional 1.3. regional 2. A agricultura

Leia mais

INSTALAÇÃO DE JOVENS AGRICULTORES. Prémio à Primeira Instalação

INSTALAÇÃO DE JOVENS AGRICULTORES. Prémio à Primeira Instalação Prémio à Primeira Instalação Destina-se a apoiar a primeira instalação do jovem agricultor através da atribuição de um prémio Objectivos. Renovar e rejuvenescer o sector agrícola. Promover a instalação

Leia mais

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Artigo 102.º Objecto É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento

Leia mais

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) ESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA COLECTIVA - TIPOLOGIA CLUSTERS E DINÂMICAS DE REDE

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) ESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA COLECTIVA - TIPOLOGIA CLUSTERS E DINÂMICAS DE REDE AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIAC / 2011 SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) ESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA COLECTIVA - TIPOLOGIA CLUSTERS E DINÂMICAS DE REDE Nos termos do Regulamento

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 6 GESTÃO DO RISCO E RESTABELECIMENTO DO POTENCIAL PRODUTIVO Ação 6.1 SEGUROS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE)

Leia mais

Programa de Estabilidade e Programa Nacional de Reformas. Algumas Medidas de Política Orçamental

Programa de Estabilidade e Programa Nacional de Reformas. Algumas Medidas de Política Orçamental Programa de Estabilidade e Programa Nacional de Reformas Algumas Medidas de Política Orçamental CENÁRIO O ano de 2015 marca um novo ciclo de crescimento económico para Portugal e a Europa. Ante tal cenário,

Leia mais

Ação 1.1.1. Modernização e Capacitação das Empresas

Ação 1.1.1. Modernização e Capacitação das Empresas Junho 2014 Ação 1.1.1. Modernização e Capacitação das Empresas Índice Enquadramento..3 Tipos de Apoio da Ação 1.1.1....4 Quem são os beneficiários?...5 Critérios de elegibilidade dos beneficiários...6

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 25.04.2001 SG (2001) D/ 288171 Assunto: Auxílio estatal N 563/2000 Portugal Sistema de incentivos para o desenvolvimento regional dos Açores (SIDER). Excelência: I. Por carta

Leia mais

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Nos termos do Regulamento Específico Saúde

Leia mais

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições 2007R1234 PT 01.01.2011 008.002 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B REGULAMENTO (CE) N. o 1234/2007 DO CONSELHO de 22 de Outubro de 2007 que estabelece

Leia mais

Reforma da Segurança Social Prioridade Estratégica Nacional

Reforma da Segurança Social Prioridade Estratégica Nacional INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL Reforma da Segurança Social Prioridade Estratégica Nacional - A ligação entre os Fundos de Pensões e o 1 Os Fundos de Pensões em Portugal Início em 1987 Fundos de Pensões

Leia mais

1. Eixo(s) em que se insere Eixo 3 Qualidade de vida nas zonas rurais e diversificação da economia rural

1. Eixo(s) em que se insere Eixo 3 Qualidade de vida nas zonas rurais e diversificação da economia rural MEDIDA 3.1 Diversificação da Economia e Criação de Emprego 1. Eixo(s) em que se insere Eixo 3 Qualidade de vida nas zonas rurais e diversificação da economia rural 2. Enquadramento Regulamentar Artigo

Leia mais

Energia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE

Energia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE Energia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE Cenário de referência O estudo WETO apresenta um cenário de referência que descreve a futura situação energética

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 3 - VALORIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA Ação 3.1 JOVENS AGRICULTORES Enquadramento Regulamentar Art. 19º do Regulamento (UE) 1305/2013,

Leia mais

Incentivos Fiscais: SIFIDE Internacionalização Investimento Produtivo. Data de Apresentação:14 de Abril de2010

Incentivos Fiscais: SIFIDE Internacionalização Investimento Produtivo. Data de Apresentação:14 de Abril de2010 Incentivos Fiscais: SIFIDE Internacionalização Investimento Produtivo Data de Apresentação:14 de Abril de2010 1 Agenda 1 SIFIDE 2 Internacionalização 3 Investimento Produtivo 2 Incentivos Fiscais SIFIDE

Leia mais

Bélgica-Bruxelas: Estudo sobre a legislação aplicável aos contratos de seguro 2014/S 149-267125. Anúncio de concurso. Serviços

Bélgica-Bruxelas: Estudo sobre a legislação aplicável aos contratos de seguro 2014/S 149-267125. Anúncio de concurso. Serviços 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:267125-2014:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Estudo sobre a legislação aplicável aos contratos de seguro 2014/S 149-267125

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO L 247/22 Jornal Oficial da União Europeia 24.9.2011 DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 20 de Setembro de 2011 que altera o anexo D da Directiva 88/407/CEE do Conselho no que diz respeito ao comércio na

Leia mais

Legislação Farmacêutica Compilada. Portaria n.º 377/2005, de 4 de Abril. B, de 20 de Maio de 2005. INFARMED - Gabinete Jurídico e Contencioso 59-C

Legislação Farmacêutica Compilada. Portaria n.º 377/2005, de 4 de Abril. B, de 20 de Maio de 2005. INFARMED - Gabinete Jurídico e Contencioso 59-C 1 Estabelece que o custo dos actos relativos aos pedidos previstos no Decreto- Lei n.º 72/91, de 8 de Fevereiro, bem como dos exames laboratoriais e dos demais actos e serviços prestados pelo INFARMED,

Leia mais

(Avisos) PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS COMISSÃO

(Avisos) PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS COMISSÃO 7.6.2008 C 141/27 V (Avisos) PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS COMISSÃO Convite à apresentação de propostas de 2008 Programa Cultura (2007-2013) Execução das seguintes acções do programa: projectos plurianuais

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS SEC (2001) 1789 FINAL Bruxelas, 7.11.2001 ORÇAMENTO GERAL - EXERCÍCIO DE 2001 SECÇÃO III - COMISSÃO PARTE A TRANSFERÊNCIA DE DOTAÇÕES N A.II.1/2001 DESPESAS OBRIGATÓRIAS

Leia mais

Principais diferenças entre 2007-2013 / 2014-2020

Principais diferenças entre 2007-2013 / 2014-2020 Principais diferenças entre 2007-2013 / 2014-2020 Fundos 2 Objetivos 2 Etapas formais de programação 2 Abordagem estratégica 2 Âmbito Geográfico 3 Concentração Temática 4 Condicionalidades Ex ante 5 Adicionalidade

Leia mais

O FOMENTO DAS MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

O FOMENTO DAS MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS O FOMENTO DAS MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MAIO 2012 1. REGULAMENTO DAS MICRO,, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS A Lei n.º 30/11, publicada em Setembro, definiu o novo regime das Micro, Pequenas e Médias

Leia mais

Impostos Diferidos e o SNC

Impostos Diferidos e o SNC Impostos Diferidos e o SNC Na vigência do anterior Plano Oficial de Contabilidade (POC) a Directriz Contabilistica (DC) nº 28, da Comissão de Normalização Contabilística (CNC) veio, em tempo, estabelecer

Leia mais

29.11.2005 Jornal Oficial da União Europeia L 312/3

29.11.2005 Jornal Oficial da União Europeia L 312/3 29.11.2005 Jornal Oficial da União Europeia L 312/3 REGULAMENTO (CE) N. o 1947/2005 DO CONSELHO de 23 de Novembro de 2005 que estabelece a organização comum de mercado no sector das sementes e que revoga

Leia mais

O que é o Portugal 2020?

O que é o Portugal 2020? O que é o Portugal 2020? Portugal 2020 é o novo ciclo de programação dos fundos europeus, que substitui o antigo QREN (Quadro Estratégico de Referência Nacional). Foi acordado entre Portugal e a Comissão

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia

Jornal Oficial da União Europeia 6.2.2003 L 31/3 REGULAMENTO (CE) N. o 223/2003 DA COMISSÃO de 5 de Fevereiro de 2003 que diz respeito aos requisitos em matéria de rotulagem relacionados com o modo de produção biológico aplicáveis aos

Leia mais

Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020

Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de julho de 2014 Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 Informações gerais O Acordo de Parceria abrange cinco fundos: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Organismos Intermédios Eixo Prioritário VI - Assistência Técnica Convite para

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor 31 de Março de 2004 PE 340.787/1-10 ALTERAÇÕES 1-10 Projecto de relatório (PE 340.787) Hans Blokland

Leia mais

REGRAS DE EXECUÇÃO DA DECISÃO N.º 32/2011 RELATIVA AO REEMBOLSO DAS DESPESAS DE VIAGEM DOS DELEGADOS DOS MEMBROS DO CONSELHO

REGRAS DE EXECUÇÃO DA DECISÃO N.º 32/2011 RELATIVA AO REEMBOLSO DAS DESPESAS DE VIAGEM DOS DELEGADOS DOS MEMBROS DO CONSELHO REGRAS DE EXECUÇÃO DA DECISÃO N.º 32/2011 RELATIVA AO REEMBOLSO DAS DESPESAS DE VIAGEM DOS DELEGADOS DOS MEMBROS DO CONSELHO Bruxelas, 1 de Março de 2011 SN 1704/11 1. INTRODUÇÃO O presente documento descreve

Leia mais

Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental. Acções de Valorização e Qualificação Ambiental. Aviso - ALG-31-2010-02

Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental. Acções de Valorização e Qualificação Ambiental. Aviso - ALG-31-2010-02 Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental Acções de Valorização e Qualificação Ambiental Aviso - ALG-31-2010-02 AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO

Leia mais

Orientação nº 1/2008 ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO (EDL) EIXO 4 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

Orientação nº 1/2008 ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO (EDL) EIXO 4 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Programa de da ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO (ELD) 1 / 16 Programa de da 1. Caracterização Socioeconómica do Território A caracterização do território deve centrar-se em dois aspectos

Leia mais

Capítulo 5-Análise das políticas agrícolas

Capítulo 5-Análise das políticas agrícolas Capítulo 5-Análise das políticas agrícolas Políticas de Preços e de Rendimentos Análise das políticas agrícolas Objectivos Analisar os mecanismos de política agrícola: Primeiro classificar os instrumentos

Leia mais

DIRECTIVA 93/109/CE, 6 DEZEMBRO 1993

DIRECTIVA 93/109/CE, 6 DEZEMBRO 1993 DIRECTIVA 93/109/CE, 6 DEZEMBRO 1993 SISTEMA DE EXERCÍCIO DO DIREITO DE VOTO E DE ELEGIBILIDADE NAS ELEIÇÕES PARA O PARLAMENTO EUROPEU DOS CIDADÃOS DA UNIÃO EUROPEIA RESIDENTES NUM ESTADO-MEMBRO DE QUE

Leia mais

Linha Específica Sectores Exportadores. Linha Micro e Pequenas Empresas

Linha Específica Sectores Exportadores. Linha Micro e Pequenas Empresas Junho 2009 2 PME Investe IV Condições Específicas Breve Resumo das Condições CARACTERIZAÇÃO GERAL Linha Específica Sectores Exportadores Linha Micro e Pequenas Empresas Montante Global Até 400 milhões

Leia mais