Comunicação de Crise na Saúde

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Comunicação de Crise na Saúde"

Transcrição

1 Comunicação de Crise na Saúde Prevenir para melhorar a sociedade Conceição Martins Diretora de RH & IT

2 Angelini - Hoje O resultado de uma história de sucesso 4ª companhia farmacêutica em Itália (em volume); Líder, em Itália, do mercado de vendas a farmácias; 1ª companhia no sector OTC em Itália (em valor); Líder, em Itália, com a Procter & Gamble, do mercado de fraldas e absorventes; 52ª companhia farmacêutica em Espanha (em volume); 29ª companhia farmacêutica em Portugal (em valor); 3ª companhia no mercado OTC português (em valor); 15% do faturado ético investido em R&D. DADOS RELEVANTES 1

3 Angelini - Hoje O resultado de uma história de sucesso Éticos 2

4 Angelini - Hoje O resultado de uma história de sucesso TC 3

5 COMUNICAÇÃO EM SAÚDE Tivemos grande sucesso nos últimos cinco anos em controlar surtos, mas apenas recentemente entendemos que comunicação é tão crítica para controle de surtos quanto as análises de laboratório ou a epidemiologia. Dr. Jong-Wook Lee, Director Geral, OMS, 21 de setembro de

6 IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO EM SAÚDE Transversal A várias áreas e contextos de saúde: desde os serviços de saúde à comunidade Central Na relação que os técnicos de saúde estabelecem com os utentes no quadro da prestação dos cuidados de saúde Estratégico Relacionado com a satisfação dos utentes. 5

7 INFLUÊNCIA DA COMUNICAÇÃO EM SAÚDE Tomar consciência das ameaças para a saúde Influenciar a motivação para a mudança que visa reduzir os riscos AO NÍVEL INDIVIDUAL Reforçar atitudes favoráveis aos comportamentos protetores da saúde Ajudar a adequar a utilização dos serviços e recursos de saúde 6

8 UM NOVO CONTEXTO Receitas eletrónicas Questionamento da avaliação do médico Novos Recursos Novas Atitudes Novas Práticas Cartões de saúde com o historial individual Hospitais e consultas informatizadas Acesso do cidadão/ paciente a uma multiplicidade de informação e recursos online 7

9 INFLUÊNCIA DA COMUNICAÇÃO EM SAÚDE Promover mudanças positivas nos ambientes sócio-económicos e físicos Melhorar a acessibilidade dos serviços de saúde AO NÍVEL DA COMUNIDADE Facilitar a adoção de normas de conduta promotoras de uma vida saudável Contribuir positivamente para a saúde e a qualidade de vida. 8

10 MELHORAR A COMUNICAÇÃO EM SAÚDE PARA QUÊ? Para ajudar a compreender a informação sobre saúde e doenças - é um direito de todos nós! É um imperativo ético para os técnicos de saúde e, ao mesmo tempo, é uma responsabilidade de todos! Para minimizar ou mitigar situações que possam afetar os vários atores do setor da saúde. PREVENÇÃO DE CRISE 9

11 A COMUNICAÇÃO DE CRISE NA ÁREA DA SAÚDE A comunicação eficaz com os media é evidentemente uma responsabilidade-chave dos profissionais de saúde. Manual da OMS

12 UMA ÁREA ESPECIALMENTE SENSÍVEL SAÚDE PÚBLICA o Situações de dimensão local, regional ou mesmo mundial como pandemias, surtos de novas doenças, infeções alimentares, contaminações ambientais, ou outras que podem afetar milhares ou milhões de pessoas; PRESTADORES o Problemas relacionados com as políticas de saúde, a conduta dos profissionais de saúde, negligência médica, ou mesmo acidentes decorrentes da elevada complexidade da área em si: dela depende a vida; INDÚSTRIA o Problemas relacionados com a indústria, ou seja, com aqueles que desenvolvem e comercializam os medicamentos ou os meios de diagnóstico que vão contribuir para minimizar ou mitigar o impacto das doenças. 11

13 COMO SÃO AS CRISES NA ÁREA DA SAÚDE? Imprevisíveis Com grande potencial mediático Geradoras de ansiedade Requerem que haja confiança antes da crise Impactantes Disruptivas (nível económico e social) Centradas em comportamentos 12

14 CASE STUDIES PRESTADORES - Cegos Hospital de Sta. Maria - Bactéria no bloco operatório do Hospital dos Lusíadas SAÚDE PÚBLICA - H1N1 INDÚSTRIA - Crioestaminal - Vacinas meningite 13

15 ALGUNS EXEMPLOS CEGOS DE SANTA MARIA Cegos de Santa Maria : resultados no Google. Milhares de notícias entre 2009 até ao presente. Títulos maioritariamente negativos ou muito negativos para a reputação do Hospital. 14

16 ALGUNS EXEMPLOS ENCERRAMENTO DE BLOCO OPERATÓRIO DO HOSPITAL DOS LUSÍADAS Encerramento de Bloco Operatório por alegada contaminação por bactéria. Necessidade de reação imediata e intervenção junto dos envolvidos: médicos, doentes, famílias, media, etc. Dezenas de notícias publicadas. Bloco Operatório do Hospital dos Lusíadas : resultados no Google. 15

17 ALGUNS EXEMPLOS GRIPE A / H1N1 Pandemia ocorrida em 2009, cujos primeiros casos tiveram lugar no México e se espalhou pelo mundo. O vírus causou a morte de mais de 18 mil pessoas (OMS). O fim da pandemia foi anunciado em Agosto de Entre Abril e Maio de 2009, era já possível contabilizar mais de 250 mil notícias sobre esta gripe. 16

18 ALGUNS EXEMPLOS CAMPANHA PUBLICITÁRIA POLÉMICA DA CRIOESTAMINAL Campanha publicitária polémica. A empresa começa por lamentar a situação, mas manter a campanha. A polémica gerada leva à suspensão da campanha. Centenas de notícias negativas publicadas. Campanha publicitária Crioestaminal : 442 resultados no Google. 17

19 ALGUNS EXEMPLOS VACINAS ROTA TEQ E PREVENAR Em Março de 2012, morte de bebé suspeita de estar associada a administração de vacina. Infarmed suspende vacinas Rota Teq e Prevenar 13 por precaução. Em Julho volta a ser autorizada a venda, mas os danos na imagem e nas vendas já estavam causados. 18

20 COMO LIDAR COM UMA CRISE NA ÁREA DA SAÚDE? "Quando escrito em chinês a palavra crise compõe-se de dois caracteres: um representa perigo e o outro representa oportunidade." 19

21 COMO PROCEDER? RESTAURAR A CONFIANÇA Coordenar as mensagens com todos os envolvidos na gestão da situação Ter um discurso coerente e homogéneo Fornecer dados técnicos através de fontes credíveis, para contrariar o sensacionalismo Conduzir estratégias de comunicação eficazes coordenação coerência credibilidade comunicação 20

22 O QUE MELHORAR? Avaliação da situação o Ter o apoio de especialistas em comunicação de crise Coordenação dos mecanismos de resposta o Preparar à priori planos e procedimentos de crise Monitorização para apoiar decisões o Ouvir, reunir informação e integrar esses insights na tomada de decisão Capacidade de comunicação o Ser transparente, seja no primeiro anúncio da situação, seja nas comunicações subsequentes Avaliação resultados o Através de mecanismos que determinem o impacto das ações de comunicação e das suas repercussões Pós-Crise o Implementar medidas corretivas e de restauração da imagem 21

23 EM CONCLUSÃO Durante uma situação de crise, adoptar uma estratégia de comunicação aberta e empática, que conquiste a confiança da opinião pública. Pode ter como objetivo levar a população a mudar um comportamento, seguir uma recomendação ou evitar uma prática prejudicial. Numa situação de crise a confiança é fundamental, tendo em conta que o público tende a ser cada vez mais céptico em relação aos especialistas, aos investigadores, aos governos e mesmo aos próprios médicos. A falta de confiança tem aumentado em resultado do acesso massificado a fontes de informação contraditórias. Assim, para a comunicação ser persuasiva e eficaz deve ser: confiável, credível, empática, cuidadosa, competente em termos técnicos, honesta, aberta, dedicada e comprometida. 22

24 Obrigada!

Prioridades de capacitação em saúde da comunidade nos cuidados de saúde primários: um estudo com os ACES de Almada Seixal e Cascais

Prioridades de capacitação em saúde da comunidade nos cuidados de saúde primários: um estudo com os ACES de Almada Seixal e Cascais Prioridades de capacitação em saúde da comunidade nos cuidados de saúde primários: um estudo com os ACES de Almada Seixal e Cascais Capacitação em saúde como prioridade A capacitação dos cidadãos em saúde

Leia mais

[ESBOÇO] Reunião Especial da OMS, FAO e UNICEF. sobre Principais Comportamentos para o Controlo da Gripe Aviária. Resumo e Recomendações da Reunião

[ESBOÇO] Reunião Especial da OMS, FAO e UNICEF. sobre Principais Comportamentos para o Controlo da Gripe Aviária. Resumo e Recomendações da Reunião [ESBOÇO] Reunião Especial da OMS, FAO e UNICEF sobre Principais Comportamentos para o Controlo da Gripe Aviária (de 14 a 16 de Março de 2006) Resumo e Recomendações da Reunião Antecedentes O alastramento

Leia mais

Sistema Brasileiro de Vigilância e Emergência Veterinária

Sistema Brasileiro de Vigilância e Emergência Veterinária Sistema Brasileiro de Vigilância e Emergência Veterinária ria Coordenação de Planejamento, Avaliação e Controle Zoossanitário CPACZ Coordenação de Febre Aftosa - CFA Departamento de Saúde Animal - DSA

Leia mais

Plano de Contingência da Gripe A (H1N1)

Plano de Contingência da Gripe A (H1N1) Plano de Contingência da Gripe A (H1N1) 1. Introdução Os estabelecimentos de ensino assumem um papel muito importante na prevenção de uma pandemia de gripe, pela possibilidade de contágio e rápida propagação

Leia mais

Gripe H1N1, o que os Pais precisam saber!

Gripe H1N1, o que os Pais precisam saber! 1 Gripe H1N1, o que os Pais precisam saber! O que é a gripe H1N1? A gripe H1N1, também conhecida como gripe A, é uma doença respiratória infecciosa de origem viral, que pode levar ao agravamento e ao óbito,

Leia mais

Despacho n.º 280/96, de 6 de Setembro (DR, 2.ª série, n.º 237, de 12 de Outubro de 1996)

Despacho n.º 280/96, de 6 de Setembro (DR, 2.ª série, n.º 237, de 12 de Outubro de 1996) (DR, 2.ª série, n.º 237, de 12 de Outubro de 1996) Acesso aos medicamentos anti-retrovíricos, destinados ao tratamento da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (VIH) Em resultado da investigação

Leia mais

OMS Comunicação dos Riscos em Emergência

OMS Comunicação dos Riscos em Emergência OMS Comunicação dos Riscos em Emergência Os acordos internacionais de saúde Módulo B1 A tradução deste documento foi feita por Translators Without Borders, único responsável pela qualidade e fidelidade

Leia mais

COMUNICAÇÃO DE RISCO: UMA INTRODUÇÃO

COMUNICAÇÃO DE RISCO: UMA INTRODUÇÃO COMUNICAÇÃO DE RISCO: UMA INTRODUÇÃO Nos últimos anos, a comunicação de risco para a saúde vem desempenhando um papel importante na prevenção e mitigação das conseqüências adversas para a saúde humana

Leia mais

Metas de Segurança do Paciente A importância do Médico

Metas de Segurança do Paciente A importância do Médico Metas de Segurança do Paciente A importância do Médico BSB fev 19 O Brasil faz parte da Aliança Mundial para a Segurança do Paciente, criada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 2004. O objetivo

Leia mais

CONTEÚDO INFORMATIVO RÁDIO PEDAGÓGICA

CONTEÚDO INFORMATIVO RÁDIO PEDAGÓGICA CONTEÚDO INFORMATIVO RÁDIO PEDAGÓGICA H1N1 O que é a gripe H1N1? A gripe H1N1 consiste em uma doença causada por uma mutação do vírus da gripe. Também conhecida como gripe Influenza tipo A ou gripe suína,

Leia mais

PLANO ESPANHOL DE PREPARAÇÃO E RESPOSTA FACE A UMA PANDEMIA DE GRIPE

PLANO ESPANHOL DE PREPARAÇÃO E RESPOSTA FACE A UMA PANDEMIA DE GRIPE PLANO ESPANHOL DE PREPARAÇÃO E RESPOSTA FACE A UMA PANDEMIA DE GRIPE Pandemia de Gripe O que é? Por que é necessário um Plano? Pandemia de Gripe O que sabemos e o que desconhecemos Outra pandemia é INEVITÁVEL

Leia mais

O QUE O PÚBLICO DEVE SABER SOBRE A GRIPE PANDEMICA H1N1 2009

O QUE O PÚBLICO DEVE SABER SOBRE A GRIPE PANDEMICA H1N1 2009 O QUE O PÚBLICO DEVE SABER SOBRE A GRIPE PANDEMICA H1N1 2009 1. Introdução Dado que a gripe pandémica H1N1 2009 foi assinalada em vários países de outras regiões, é possível que se propague em breve a

Leia mais

Gestão de resíduos no ArrábidaShopping

Gestão de resíduos no ArrábidaShopping Gestão de resíduos no ArrábidaShopping 1 Gestão de resíduos no ArrábidaShopping Entre 2009 e 2011, a taxa de reciclagem de resíduos no Centro Comercial ArrábidaShopping subiu de 59% para 63%. Apesar desta

Leia mais

Você sabe lavar as mãos? Introdução. Materiais Necessários

Você sabe lavar as mãos? Introdução. Materiais Necessários Intro 01 Introdução Será que quando você lava as mãos você consegue realmente eliminar os microorganismos presentes na pele? Veja a seguir como você pode conferir isso. Cadastrada por Raquel Silva Material

Leia mais

Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC

Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC SUMÁRIO SUMÁRIO... 1 INTRODUÇÃO... 2 OBJETIVOS... 3 CONCEITOS...

Leia mais

VICTORIA POLÍTICA ANTI-FRAUDE

VICTORIA POLÍTICA ANTI-FRAUDE VICTORIA POLÍTICA ANTI-FRAUDE Índice 1. Introdução... 4 2. Âmbito e Objectivo... 4 3. Implementação... 5 4. Definições... 5 4.1. Fraude... 5 4.2. Política Anti-Fraude... 5 4.3. Fraude Externa... 5 4.4.

Leia mais

BASES PARA ABORDAGEM DO FUMANTE

BASES PARA ABORDAGEM DO FUMANTE BASES PARA ABORDAGEM DO FUMANTE Ministério da Saúde - MS Instituto Nacional de Câncer - INCA Coordenação de Prevenção e Vigilância - Conprev Divisão de Programas de Controle do Tabagismo e outros Fatores

Leia mais

Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA)

Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA) www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA) Versão de 2016 1. O QUE É A PFAPA 1.1 O que é? PFAPA significa Febre Periódica, Estomatite

Leia mais

Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Esta é uma área essencial para aumentar as taxas de sucesso dos projetos, pois todos eles possuem riscos e precisam ser gerenciados, ou seja, saber o

Leia mais

Normas para fornecedores

Normas para fornecedores Normas para fornecedores Como parte do compromisso contínuo da Arconic com as práticas de negócios éticas e sustentáveis, nos dedicamos a trabalhar em parceria com nossos fornecedores, contratantes e todos

Leia mais

Divulgação geral, Hospitais do SNS e Profissionais de Saúde

Divulgação geral, Hospitais do SNS e Profissionais de Saúde Circular Normativa N.º 01/CD/2012 Data: 30/11/2012 Assunto: Para: Procedimentos de cedência de medicamentos no ambulatório hospitalar Divulgação geral, Hospitais do SNS e Profissionais de Saúde Contacto:

Leia mais

Direitos humanos na cadeia de fornecedores

Direitos humanos na cadeia de fornecedores Direitos humanos na cadeia de fornecedores Juliana Gomes Ramalho Monteiro 09/11/2015 Princípios Orientadores sobre Empresas e Direitos Humanos Responsabilidade das Empresas de Respeitar os Direitos Humanos

Leia mais

OFERTAS DE EMPREGO PROFISSÃO OUTROS TÉCNICOS DE CONTROLO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS. Unidade Emissora: Data de Emissão N.

OFERTAS DE EMPREGO PROFISSÃO OUTROS TÉCNICOS DE CONTROLO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS. Unidade Emissora: Data de Emissão N. 1 / 6 588689742 588689829 588677433 588665570 588670066 OUTROS TÉCNICOS DE CONTROLO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS MOTORISTA DE VEÍCULOS PESADOS DE MERCADORIAS MOTORISTA DE VEÍCULOS PESADOS DE MERCADORIAS MOTORISTA

Leia mais

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72 Política de Responsabilidade Social Dezembro de 2011 1 PREÂMBULO O IPSPMP-PIRAPREV, sendo uma

Leia mais

Estratégia e Plano de Ação para a Promoção da Saúde nas Américas

Estratégia e Plano de Ação para a Promoção da Saúde nas Américas Estratégia e Plano de Ação para a Promoção da Saúde nas Américas Mesa Redonda 2: Políticas Públicas Saudáveis como estratégia para a Promoção da Saúde. 1ª Conferencia de Promoção da Saúde da Fiocruz Regiane

Leia mais

CERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão

CERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão CERTIFICAÇÃO Sistema de Gestão A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) tem implementados e certificados os Sistemas de Gestão da Qualidade, Segurança Alimentar e Ambiente, em alinhamento com as

Leia mais

Criar condições de Segurança e de uma Paz Durável para Todos

Criar condições de Segurança e de uma Paz Durável para Todos Memorando do Workshop 5 http://jaga.afrique-gouvernance.net Criar condições de Segurança e de uma Paz Durável para Todos Contexto e Problemática De acordo com os termos de referência, o Workshop 5 referente

Leia mais

Seguros BUSINESS SILVER. Acidentes Pessoais em Viagem

Seguros BUSINESS SILVER. Acidentes Pessoais em Viagem BUSINESS SILVER Seguros Acidentes Pessoais em Viagem 50.000 Válido em viagem para todo o titular do cartão, desde que seja exibido o título de Morte ou invalidez permanente em consequência de acidente

Leia mais

Quem sou Carolina Fagnani

Quem sou Carolina Fagnani Quem sou Carolina Fagnani Jornalista, com especialização em Comunicação Empresarial Com 15 anos de atuação no segmento de Relações Públicas e Assessoria de Imprensa na área da saúde (Fehosp, SBCM, ABP,

Leia mais

GESTÃO POPULACIONAL IMPACTO NOS CUSTOS

GESTÃO POPULACIONAL IMPACTO NOS CUSTOS GESTÃO POPULACIONAL IMPACTO NOS CUSTOS ASPECTOS DE ESTADO DE SAÚDE POPULACIONAL: É UM PROCESSO VIVO, DINÂMICO, COLETIVO E INDIVIDUAL SADIO DOENTE SEQÜELA DISTINTOS FATORES DE INFLUÊNCIA (POSITIVOS OU NEGATIVOS)

Leia mais

Guia. Uma parceria entre. de auto-avaliação e de boas práticas. RAssociation d assurance contre les accidents (AAA)

Guia. Uma parceria entre. de auto-avaliação e de boas práticas. RAssociation d assurance contre les accidents (AAA) Uma parceria entre Guia de auto-avaliação e de boas práticas RAssociation d assurance contre les accidents (AAA) RInspection du Travail et des Mines (ITM) RLa Sécurité Routière RSyndicats LCGB et OGB-L

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA A WGA BRASIL WGA BRASIL QUÍMICA LTDA.

CÓDIGO DE CONDUTA A WGA BRASIL WGA BRASIL QUÍMICA LTDA. WGA BRASIL QUÍMICA LTDA. CÓDIGO DE CONDUTA A WGA BRASIL A WGA BRASIL é uma empresa multicultural, que presta serviços ambientais, em tratamento de águas industriais, potáveis e efluentes. Temos plena consciência

Leia mais

Ministério da Saúde Plano Brasileiro de Preparação para uma Pandemia de Influenza

Ministério da Saúde Plano Brasileiro de Preparação para uma Pandemia de Influenza Ministério da Saúde Plano Brasileiro de Preparação para uma Pandemia de Influenza Jarbas Barbosa da Silva Jr Secretário de Vigilância em Saúde Rio de Janeiro, novembro de 2005 Cenário Mundial da Influenza

Leia mais

Política Antifraude POLÍTICA ANTIFRAUDE

Política Antifraude POLÍTICA ANTIFRAUDE Política Antifraude Página 1 de 14 Índice 1. INTRODUÇÃO... 4 2. ÂMBITO E OBJECTIVO... 5 3. IMPLEMENTAÇÃO... 5 4. DEFINIÇÕES... 5 4.1. Fraude... 5 4.2. Política Anti-Fraude... 6 4.3. Fraude Externa... 6

Leia mais

Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe

Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe Lista de verificação de medidas e procedimentos para serviços e empresas Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe Lista de verificação de medidas e

Leia mais

POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA

POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 1. Introdução O Banco Espírito Santo, S.A. (o Banco) desenvolve diversas

Leia mais

Exercícios 2ª Avaliação

Exercícios 2ª Avaliação Exercícios 2ª Avaliação Resposta dos exercícios realizados em sala 1 O gerenciamento moderno da qualidade e o gerenciamento moderno de projetos estão alinhados em relação a: A. Satisfação do cliente B.

Leia mais

Vigilância em Saúde e Vigilância Epidemiológica

Vigilância em Saúde e Vigilância Epidemiológica Vigilância em Saúde e Vigilância Epidemiológica JACKELINE CHRISTIANE PINTO LOBATO VASCONCELOS Agosto 2018 AULA DE HOJE Objetivos: - Apresentar os principais aspectos relativos à vigilância em saúde e vigilância

Leia mais

Governação dos laboratórios: papel da regulação

Governação dos laboratórios: papel da regulação Governação dos laboratórios: papel da regulação César Carneiro Director do Departamento de Estudos e Regulação Económica Lisboa, 20 de Maio de 2016 Agenda 1. A Entidade Reguladora da Saúde 2. As actividades

Leia mais

Fundação Obra Social das Dominicanas Religiosas Irlandesas. Código de Conduta / Medidas Antifraude

Fundação Obra Social das Dominicanas Religiosas Irlandesas. Código de Conduta / Medidas Antifraude Fundação Obra Social das Dominicanas Religiosas Irlandesas Fundação Obra Social das Religiosas Dominicanas Irlandesas V E R I T A S Código de Conduta / Medidas Antifraude 0 1. Objetivo. Fundação Obra Social

Leia mais

Literacia em Saúde. Perspectiva das Organizações de saúde. Congresso Nacional Cancro Digestivo. Sérgio Gomes, Chief Nursing Officer

Literacia em Saúde. Perspectiva das Organizações de saúde. Congresso Nacional Cancro Digestivo. Sérgio Gomes, Chief Nursing Officer Literacia em Saúde Congresso Nacional Cancro Digestivo 14 Outubro 2017, Hotel S. Rafael Atlântico, Albufeira Sérgio Gomes, Chief Nursing Officer Literacia em Saúde PORQUÊ? O cidadão exercerá os seus direitos

Leia mais

RESUMO (SUMMARY IN PORTUGUESE)

RESUMO (SUMMARY IN PORTUGUESE) RESUMO (SUMMARY IN PORTUGUESE) Introdução Empresas que são incapazes de gerenciar adequadamente os impactos sociais de suas operações dificilmente conseguirão obter e manter uma licença social para operar,

Leia mais

CDS / Partido Popular

CDS / Partido Popular N.º: 588-VIII Proc.º: 50.04.04.34 Data: 16.04.2008 do Governo Senhora e Senhores Membros do Governo Uma jovem inglesa enfrentou a oposição da família e teve sérias dificuldades em os convencer que cuidar

Leia mais

LEI Nº 856/2013. Art. 2º O art. 2º da Lei Municipal nº 808/2012 passa a ter a seguinte redação:

LEI Nº 856/2013. Art. 2º O art. 2º da Lei Municipal nº 808/2012 passa a ter a seguinte redação: LEI Nº 856/2013 Altera a Lei Municipal nº 808/2012, que dispõe sobre a Implantação das Equipes de Saúde da Família - ESF, cria vagas, altera referência de cargo e fixa valor, cria gratificação e dá outras

Leia mais

MoU e Programa do Governo: as medidas para o Sector da Saúde

MoU e Programa do Governo: as medidas para o Sector da Saúde www.pwc.com MoU e Programa do Governo: as medidas para o Sector da Saúde Despesa em saúde This placeholder text (20pt A despesa total de Georgia regular) is intended to show Saúde, the correct em % position

Leia mais

Orientações para resposta a surto de Gripe Pandémica A (H1N1)

Orientações para resposta a surto de Gripe Pandémica A (H1N1) Orientações para resposta a surto de Gripe Pandémica A (H1N1) Setembro de 2009 Introdução O vírus da gripe A (H1N1) transmite-se pelo ar, de pessoa para pessoa, através de gotículas de saliva de um indivíduo

Leia mais

DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA - A VACINAÇÃO CONTRA O PAPILOMA VÍRUS HUMANO (HPV)

DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA - A VACINAÇÃO CONTRA O PAPILOMA VÍRUS HUMANO (HPV) DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA - A VACINAÇÃO CONTRA O PAPILOMA VÍRUS HUMANO (HPV) Ivonice Mendes de Oliveira Guimarães 1, Joanice dos Santos Gonçalves 2, Karine Sânya Dutra Silva 3 1 Instituto Federal de Goiás

Leia mais

REALIZAR MAIS Sustentabilidade

REALIZAR MAIS Sustentabilidade REALIZAR MAIS Sustentabilidade Grupo Banco Espírito Santo Índice Cultura de cidadania empresarial no modelo de : uma visão integrada para a sustentabilidade ADN Realizar Mais: pioneirismo e profundidade

Leia mais

FUNDAÇÃO CASA DE REPOUSO D. MARIA MADALENA GODINHO DE ABREU PLANO DE ACTIVIDADES DIÁRIAS DOS UTENTES 2008

FUNDAÇÃO CASA DE REPOUSO D. MARIA MADALENA GODINHO DE ABREU PLANO DE ACTIVIDADES DIÁRIAS DOS UTENTES 2008 PLANO DE ACTIVIDADES DIÁRIAS DOS UTENTES 2008 6ª feiras PLANO DE ACTIVIDADES DIÁRIAS DOS UTENTES 2009 6ª feiras 5 de Janeiro de 2009 PLANO DE ACTIVIDADES DIÁRIAS DOS UTENTES 2010 6ª feiras 4 de Janeiro

Leia mais

CHECK-LIST ISO 14001:

CHECK-LIST ISO 14001: Data da Auditoria: Nome da empresa Auditada: Auditores: Auditados: Como usar este documento: Não é obrigatório o uso de um check-list para o Sistema de Gestão. O Check-list é um guia que pode ser usado

Leia mais

Curso de suporte Básico de Vida para Farmacêuticos

Curso de suporte Básico de Vida para Farmacêuticos Curso de suporte Básico de Vida para Farmacêuticos e Administração de Vacinas e Medicamentos Injectáveis em Farmácia Comunitária -Formação Inicial Conducente à Certificação A Portaria 1429/2007, de 2 de

Leia mais

e-bug Um recurso educativo europeu para as escolas Ana Cristina Costa G B Finlandia Irlanda C R Eslovaquia França Croacia Italia Grecia

e-bug Um recurso educativo europeu para as escolas Ana Cristina Costa G B Finlandia Irlanda C R Eslovaquia França Croacia Italia Grecia e-bug Um recurso educativo europeu para as escolas Direcção-Geral da Saúde Finlandia Irlanda Dinamarca Latvia Lituania Belgica Polonia C R Eslovaquia França Eslovenia Hungria Croacia Italia Grecia G B

Leia mais

Pontos Focais Nacionais do RSI: Panorama das Funções do CCN e Estrutura Operacional

Pontos Focais Nacionais do RSI: Panorama das Funções do CCN e Estrutura Operacional Pontos Focais Nacionais do RSI: Panorama das Funções do CCN e Estrutura Operacional Esquema Antecedentes e objetivos Estrutura operacional do CCN Funções obrigatórias Notificação de eventos e disseminação

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA A presente política foi elaborada pela PLANNER e é documento complementar ao procedimento interno, sendo proibida sua reprodução total ou parcial, de

Leia mais

Título do Slide Máximo de 2 linhas

Título do Slide Máximo de 2 linhas Título do Slide 13ª Seminário Internacional de Gerenciamento de Projetos Visibilidade ponta a ponta dos Projetos de Software da DATAPREV Denise Cascardo Luz Silva 17/09/13 AGENDA Título do Slide A DATAPREV

Leia mais

GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS INFÂNCIA E JUVENTUDE CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE PERIGO

GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS INFÂNCIA E JUVENTUDE CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE PERIGO Manual de GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS INFÂNCIA E JUVENTUDE CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE PERIGO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/11 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia

Leia mais

CURSO DE SUPORTE BÁSICO DE VIDA PARA FARMACÊUTICOS

CURSO DE SUPORTE BÁSICO DE VIDA PARA FARMACÊUTICOS CURSO DE SUPORTE BÁSICO DE VIDA PARA FARMACÊUTICOS ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS E MEDICAMENTOS INJECTÁVEIS EM FARMÁCIA COMUNITÁRIA Formação Inicial Conducente à Certificação A Portaria 1429/2007, de 2 de Novembro,

Leia mais

NOTA DE IMPRENSA. Dispensa de medicamentos pela internet e livro de reclamações on-line

NOTA DE IMPRENSA. Dispensa de medicamentos pela internet e livro de reclamações on-line NOTA DE IMPRENSA Dispensa de medicamentos pela internet e livro de reclamações on-line O Infarmed apresenta hoje o portal que permitirá o registo das farmácias e dos locais de venda de medicamentos não

Leia mais

Reflexões sobre movimentos e desenvolvimento comunitário

Reflexões sobre movimentos e desenvolvimento comunitário Reflexões sobre movimentos e desenvolvimento comunitário Campo Novo do Parecis 28/06/2016 Anderson Giovani da Silva - Desenvolvimento comunitário - Investimento social comunitário e Fundações comunitárias

Leia mais

O PAPEL DOS MUNICÍPIOS NA CONSOLIDAÇÃO DO SUS DENISE RINEHART ASSESSORA TÉCNICA

O PAPEL DOS MUNICÍPIOS NA CONSOLIDAÇÃO DO SUS DENISE RINEHART ASSESSORA TÉCNICA Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde Seminário Cidadania, Fiscalização e Controle Social em Defesa da Saúde e do SUS O Direito à Saúde e o SUS O PAPEL DOS MUNICÍPIOS NA CONSOLIDAÇÃO DO

Leia mais

Relatório do 1º Workshop sobre Doença de Chagas em Portugal

Relatório do 1º Workshop sobre Doença de Chagas em Portugal INSTITUTO DE HIGIENE E MEDICINA TROPICAL Unidade de Ensino e Investigação em Clínica das Doenças Tropicais Jorge Seixas, MD Professor Auxiliar Relatório do 1º Workshop sobre Doença de Chagas em Portugal

Leia mais

Sistema de Gestão Segurança e Saúde do Trabalho (SGSSO) ESTRUTURA ISO 45001:2018

Sistema de Gestão Segurança e Saúde do Trabalho (SGSSO) ESTRUTURA ISO 45001:2018 Sistema de Gestão Segurança e Saúde do Trabalho (SGSSO) ESTRUTURA ISO 45001:2018 Definição: Objetivos: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento de controle e melhoria do nível de desempenho

Leia mais

Sem conflito de interesse com relação aos conteúdos desta apresentação

Sem conflito de interesse com relação aos conteúdos desta apresentação Implementação dos componentes essenciais para os programas de prevenção e controle de Infecções Relacionadas a Assistência a Saúde (IRAS) Parte 2 Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem Universidade

Leia mais

Informação e Comunicação aos Doentes

Informação e Comunicação aos Doentes VII Encontro das Autoridades Competentes em Medicamentos dos Países Iberoamericanos (EAMI) 15-17 de Outubro de 2008, Cancún México Informação e Comunicação aos Doentes Painel Informação, Comunicação e

Leia mais

Despacho n.º 18419/2010, de 2 de Dezembro (DR, 2.ª série, n.º 239, de 13 de Dezembro de 2011)

Despacho n.º 18419/2010, de 2 de Dezembro (DR, 2.ª série, n.º 239, de 13 de Dezembro de 2011) (DR, 2.ª série, n.º 239, de 13 de Dezembro de 2011) Determina que os medicamentos destinados ao tratamento de doentes com artrite reumatóide, espondilite anquilosante, artrite psoriática, artrite idiopática

Leia mais

Controvérsias com Medicamentos

Controvérsias com Medicamentos VI Reunião Anual da REVISTA PORTUGUESA DE FARMACOTERAPIA Controvérsias com Medicamentos Degradação do Preço do Medicamento: Ameaça à Saúde Pública? Heitor Costa APIFARMA 31 de Maio de 2017 Regulação dos

Leia mais

PROMOÇÃO DE SAÚDE NA EMPRESA

PROMOÇÃO DE SAÚDE NA EMPRESA PROMOÇÃO DE SAÚDE NA EMPRESA Prof. Dr. Rodrigo S. Reis Programa de Pós-Graduação Física - UFPR PUCPR / UTFPR Tópicos principais Conceitos e histórico Benefícios (trabalhador/empresa) Por quê empresas podem

Leia mais

São Paulo, 30 de setembro de 2016

São Paulo, 30 de setembro de 2016 Focus Group Internacional TURISMO DE PORTUGAL, I.P. São Paulo, 30 de setembro de 2016 1. ET 27: O que é? 2. Que desafios? 3. Eixos e linhas de atuação prioritárias Índice 4. Processo de Construção Focus

Leia mais

www.cartesys.com.br Porto Alegre Rua dos Andradas 1121/802 +55 51 3254-3200 São Paulo Avenida Paulista 1765/72 +55 11 3170-3041

www.cartesys.com.br Porto Alegre Rua dos Andradas 1121/802 +55 51 3254-3200 São Paulo Avenida Paulista 1765/72 +55 11 3170-3041 Porto Alegre Rua dos Andradas 1121/802 +55 51 3254-3200 São Paulo Avenida Paulista 1765/72 +55 11 3170-3041 Portugal Rua Luís de Camões, 1-J - 2430-292 +351 244542659 www.cartesys.com.br Integrar soluções

Leia mais

O impacto da Farmácia Clínica sobre o uso racional de medicamentos e reflexos sobre a farmacovigilância

O impacto da Farmácia Clínica sobre o uso racional de medicamentos e reflexos sobre a farmacovigilância O impacto da Farmácia Clínica sobre o uso racional de medicamentos e reflexos sobre a farmacovigilância São Paulo, 13 de dezembro de 2017 Devaney Baccarin O impacto da Farmácia Clínica sobre o uso racional

Leia mais

Promoção Comunicação

Promoção Comunicação Promoção Comunicação 1 Propaganda, Promoção de Vendas e Publicidade 2 3 Mix de Comunicação de Marketing ou Mix de Promoção Consiste em uma composição de instrumentos de comunicação como propaganda, venda

Leia mais

Agenda. 03 de Dezembro de 2015. Hotel Green Place Flat São Paulo, SP. Realização: www.corpbusiness.com.br 2ª EDIÇÃO

Agenda. 03 de Dezembro de 2015. Hotel Green Place Flat São Paulo, SP. Realização: www.corpbusiness.com.br 2ª EDIÇÃO Agenda 2ª EDIÇÃO 03 de Dezembro de 2015 Hotel Green Place Flat São Paulo, SP Realização: www.corpbusiness.com.br Patrocínio Gold Patrocínio Bronze Expo Brand Apoio Realização: APRESENTAÇÃO PORTAIS CORPORATIVOS:

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL E A MEDICINA PREVENTIVA

SERVIÇO SOCIAL E A MEDICINA PREVENTIVA SERVIÇO SOCIAL E A MEDICINA PREVENTIVA NOSSA CASA A importância do Trabalho em Equipe Multidisciplinar Assistente Social Enfermeira Técnicos de enfermagem Fisioterapeuta Nutricionista Médico Psicólogo

Leia mais

Implementação da Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA)

Implementação da Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) Implementação da Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) 20 de julho de 2015 Ref: Resolução BC nº 4327/14 1. ABRANGÊNCIA Esta política orienta o comportamento da Tática S/A D.T.V.M., que pautado

Leia mais

MANUAL DE CONDUTA ÉTICA E CONDUTA EMPRESARIAL

MANUAL DE CONDUTA ÉTICA E CONDUTA EMPRESARIAL E CONDUTA EMPRESARIAL R WEM EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS LTDA. Página 2 de 9 Ciente de sua responsabilidade como fabricante de produtos médicos, a WEM divulga seu manual de conduta ética e conduta empresarial.

Leia mais

Promoção da Saúde em meio Escolar: das aprendizagens à ação

Promoção da Saúde em meio Escolar: das aprendizagens à ação Promoção da Saúde em meio Escolar: das aprendizagens à ação Graça Simões de Carvalho CIEC Centro de Investigação em Estudos da Criança Instituto de Educação Universidade do Minho Promoção da Saúde em meio

Leia mais

GESTÃO DESCOMPLICADA NOTIVISA

GESTÃO DESCOMPLICADA NOTIVISA NOTIVISA Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm Apresentação Bem-vindo ao Sistema Nacional de Notificações para a Vigilância Sanitária - NOTIVISA

Leia mais

Que importância para os indicadores de resultado? A campanha da OMS Cirurgia Segura, salva vidas

Que importância para os indicadores de resultado? A campanha da OMS Cirurgia Segura, salva vidas Que importância para os indicadores de resultado? A campanha da OMS Cirurgia Segura, salva vidas Manuel Valente / Enfermeiro Especialista / Nov. 2013 Inquérito A taxa de mortalidade infantil, em Portugal,

Leia mais

NOVA Versão da APP POUPA NA RECEITA

NOVA Versão da APP POUPA NA RECEITA NOVA Versão da APP POUPA NA RECEITA Pretende-se melhorar as funcionalidades na aplicação "Poupe na Receita", nomeadamente o acesso ao custo dos medicamentos, à localização das farmácias, ao folheto informativo

Leia mais

feiras congressos 2016

feiras congressos 2016 feiras congressos 2016 feiras e congressos 3 SOMOS A IFE A nossa ambição é dotar os profissionais de conhecimentos e competências para melhorar a performance e transformar o seu potencial em resultados.

Leia mais

Hospital Geral de São Mateus

Hospital Geral de São Mateus Hospital Geral de São Mateus Projeto Referência Hospital Amigo do Idoso Perfil Instituição Hospital Geral, de caráter público, subordinado a Secretaria de Estado da Saúde, da administração direta, com

Leia mais

dispositivos médicos do conceito ao mercado curso de pós-graduado de atualização e de aperfeiçoamento Objetivos Enquadramento

dispositivos médicos do conceito ao mercado curso de pós-graduado de atualização e de aperfeiçoamento Objetivos Enquadramento dispositivos médicos do conceito ao mercado Enquadramento O setor dos dispositivos médicos (DMs) é de elevada complexidade técnico-científica e regulamentar. Na sociedade atual a sua utilização é cada

Leia mais

Envelhecimento + Ativo Sessões Informativas transfronteiriças sobre hábitos de vida saudável

Envelhecimento + Ativo Sessões Informativas transfronteiriças sobre hábitos de vida saudável Sessões Informativas transfronteiriças sobre hábitos de vida saudável Descrição do programa No âmbito do Programa Envelhecimento + Ativo, os Serviços de Acção Social da Universidade do Minho, vão levar

Leia mais

Tipos de Estudos Epidemiológicos

Tipos de Estudos Epidemiológicos Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Ciências Agrárias e Biológicas Epidemiologia e Saúde Pública Tipos de Estudos Epidemiológicos Prof. Macks Wendhell Gonçalves Msc. Quando recorrer às

Leia mais

Para: Geral AR Âmbito: Outro Nome: Joana Filipa Santos Mensagem: Petição em defesa de todos os doentes portadores de Fibromialgia

Para: Geral AR Âmbito: Outro Nome: Joana Filipa Santos Mensagem: Petição em defesa de todos os doentes portadores de Fibromialgia De: noreply@ar.parlamento.pt [mailto:noreply@ar.parlamento.pt] Enviada: segunda-feira, 21 de Março de 2016 21:11 Para: www Team Assunto: Correio do Cidadão - Petição pública

Leia mais

PT 1 PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS BRUXELAS, 20/10/2009 ORÇAMENTO GERAL SECÇÃO III COMISSÃO, TÍTULOS 07, 17, 40

PT 1 PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS BRUXELAS, 20/10/2009 ORÇAMENTO GERAL SECÇÃO III COMISSÃO, TÍTULOS 07, 17, 40 COMISSÃO S COMUNIDES EUROPEIAS ORÇAMENTO GERAL - 2009 SECÇÃO III COMISSÃO, TÍTULOS 07, 17, 40 BRUXELAS, 20/10/2009 TRANSFERÊNCIA DE DOTAÇÕES N. DEC 41/2009 DESPESAS NÃO OBRIGATÓRIAS EUR ORIGEM S DOTAÇÕES

Leia mais

DEPRESSÃO: UMA CRISE GLOBAL DIA MUNDIAL DA SAÚDE MENTAL 2012

DEPRESSÃO: UMA CRISE GLOBAL DIA MUNDIAL DA SAÚDE MENTAL 2012 DEPRESSÃO: UMA CRISE GLOBAL DIA MUNDIAL DA SAÚDE MENTAL 2012 DEPRESSÃO - CONTEXTUALIZAÇÃO A depressão é universal e transversal a todos os grupos etários e sociais, com ênfase para as pessoas em desvantagem

Leia mais

CONFERÊNCIA. Segurança nos cuidados de saúde pilar essencial da qualidade

CONFERÊNCIA. Segurança nos cuidados de saúde pilar essencial da qualidade CONFERÊNCIA nos cuidados de saúde pilar essencial da qualidade Filipa Homem Christo Coordenadora do Programa Nacional de Acreditação em Saúde DQS DGS 1 Programa Nacional de Acreditação e do Doente MISSÃO

Leia mais

Comissão de Ética para a Saúde do SESARAM,EPE

Comissão de Ética para a Saúde do SESARAM,EPE Comissão de Ética para a Saúde do SESARAM,EPE Questionário de Submissão Estudos Envolvendo Experimentação Humana (Medicamentos, Técnicas) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO a) Título do projecto (de estudo,

Leia mais

Estudo Interoperabilidade na Saúde Apresentação Pública

Estudo Interoperabilidade na Saúde Apresentação Pública Interoperabilidade na Saúde - Onde Estamos? 26 de novembro de 2013 Auditório Escola Nacional de Saúde Pública Patrocinadores Globais APDSI Estudo Interoperabilidade na Saúde Apresentação Pública Escola

Leia mais

Gripe H1N1: o que é, sintomas, tratamentos e como prevenir

Gripe H1N1: o que é, sintomas, tratamentos e como prevenir Gripe H1N1: o que é, sintomas, tratamentos e como prevenir O que é Gripe H1N1? A gripe H1N1 consiste em uma doença causada por uma mutação do vírus da gripe. Também conhecida como gripe suína, o H1N1 é

Leia mais

CURSO DE SUPORTE BÁSICO DE VIDA PARA FARMACÊUTICOS

CURSO DE SUPORTE BÁSICO DE VIDA PARA FARMACÊUTICOS CURSO DE SUPORTE BÁSICO DE VIDA PARA FARMACÊUTICOS ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS E MEDICAMENTOS INJECTÁVEIS EM FARMÁCIA COMUNITÁRIA Formação Inicial Conducente à Certificação A Portaria 1429/2007, de 2 de Novembro,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Assessorar tecnicamente a gestão e a implementação das atividades relacionadas com as iniciativas governamentais para

Leia mais

REFERENCIAL PARA A GESTÃO DO CUIDAR. Prof. Dr. Pedro Marco Karan Barbosa - FAMEMA -

REFERENCIAL PARA A GESTÃO DO CUIDAR. Prof. Dr. Pedro Marco Karan Barbosa - FAMEMA - REFERENCIAL PARA A GESTÃO DO CUIDAR Prof. Dr. Pedro Marco Karan Barbosa - FAMEMA - O trabalho em equipe Pode ser entendido como uma estratégia, concebida pelo homem, para melhorar a efetividade do trabalho

Leia mais

Código de Ética da ABTT

Código de Ética da ABTT Código de Ética da ABTT Prezados (as) Associados (as), A ABTT, ao longo de sua existência, tem conduzido suas atividades na crença de que para seu associado desenvolver-se e ter sucesso, é imprescindível

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO 2015 2018 REVISÃO 4.0 DE 09/09/2015

PLANO ESTRATÉGICO 2015 2018 REVISÃO 4.0 DE 09/09/2015 PLANO ESTRATÉGICO 2015 2018 REVISÃO 4.0 DE 09/09/2015 Líderes : Autores do Futuro Ser líder de um movimento de transformação organizacional é um projeto pessoal. Cada um de nós pode escolher ser... Espectador,

Leia mais

EUS CTIS END USER SUPPORT. case eus ctis

EUS CTIS END USER SUPPORT. case eus ctis 01 EUS CTIS END USER SUPPORT case eus ctis 01 TELESSERVIÇOS/TELEMARKETING Prestação de telesserviços (telemarketing) no atendimento e suporte operacional e tecnológico aos produtos, serviços e sistemas

Leia mais