de da reforma da PAC Análise de políticas agrícolas e perspectivas DG Agricultura e Desenvolvimento Rural Comissão Europeia
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- Afonso Natal Bergler
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1 Preparação do exame de saúde de da reforma da PAC Análise de políticas agrícolas e perspectivas DG Agricultura e Desenvolvimento Rural Comissão Europeia
2 A comunicação sobre o exame de saúde de da PAC Qual o âmbito do exame de saúde da PAC Reagrupar uma série de clausulas de revisão da reforma da PAC de 2003 Propor ajustamentos que não constituem uma reforma fundamental da PAC Afinar a reforma de 2003 para o período Contribuir para a discussão das futuras prioridades na agricultura Qual a ligação entre o exame de saúde da PAC e revisão orçamental? Comissão adopta a sua abordagem sobre a revisão orçamental O exame de saúde constitui uma acção preparatória Quais os próximos passos? Propor uma consulta pública com as partes interessadas Finalizar a análise de impacto em curso sobre as diferentes opções Submeter propostas legislativas na primavera de 2008 AGRI G1 20 Novembro
3 Uma política radicalmente reformada Análise da PAC de hoje Apoio maioritariamente desligado e sujeito a condicionalidade Papel dos mecanismos de intervenção significativamente reduzidos Reforço do Desenvolvimento Rural com fundos e medidas Uma política mais eficaz Desequilíbrios de mercado e stocks públicos cada vez mais raros Melhoria da competitividade e mudança no papel da agricultura nas trocas comerciais Uma melhor utilização dos fundos públicos com transferência de rendimento mais eficaz Melhorias que poderão ser abordadas no exame de saúde Tornar o regime de pagamento único mais eficaz, e simples Adaptar os mecanismos de mercado a novas oportunidades Responder melhor aos novos desafios (alterações climáticas, bioenergia e gestão da água) Melhorar a resposta aos desafios actuais (biodiversidade) AGRI G1 20 Novembro
4 As 3 principais questões do exame de saúde de da PAC Como simplificar o Regime de Pagamento único (RPU)? Permitir aos Estados Membros a possibilidade de mudar para um modelo de ajuda mais uniforme Delimitar melhor o âmbito da condicionalidade Avançar na passagem do desligamento parcial para desligamento total Introduzir limites aos pagamentos Como se preparar para novas oportunidades de mercado? Eliminar os últimos mecanismos de controle da oferta Retirada de terras obrigatória Quotas leiteiras (eliminação progressiva) Organizações Comuns de Mercado (OCM) específicas Identificar regiões e sectores onde sejam necessárias políticas específicas Como responder a novos desafios? Identificar e reforçar medidas da política de desenvolvimento rural Reforçar fundos de desenvolvimento rural com aumento da modulação Clarificar as necessidades e os instrumentos mais eficazes para a gestão de risco AGRI G1 20 Novembro
5 Simplificar o Regime de Pagamento Único Simplificação do Regime de Pagamento único Permitir aos EM de avançar para uma taxa de apoio desligado mais uniforme Introduzir medidas de simplificação com base na experiência adquirida Estudar a possibilidade de prolongar o Regime de Pagamento Único por Superfície (RPUS) para os novos EM até 2012 Completar a mudança para o desligamento dentro do possível Manter o apoio parcialmente ligado apenas nos casos de repercussões regionais/ambientais excessivas Examinar o âmbito da condicionalidade Estudar a relevância dos requisitos legais de gestão da condicionalidade (RLG) Examinar a lista de disposições para as boas condições agrícolas e ambientais (BCAA) Limites máximos e mínimos de ajuda Limite máximo: questão de equidade são as ajudas mais elevadas justificáveis? Limite mínimo: uma questão de definição do agricultor custos administrativos muitas vezes são maiores do que a ajuda em si Em ambos os casos, as poupanças geradas ficam nos EM para responder a novos desafios AGRI G1 20 Novembro
6 Aproveitar novas oportunidades de mercado Ajustar a intervenção no sector dos cereais Limitar a intervenção para apenas um cereal trigo para panificação Alargar o modelo do milho (restringir quantidades à intervenção a zero) para todos os cereais forrageiros Eliminar a retirada de terras obrigatória ( set aside ) Eliminar a retirada de terras para que a adaptação da oferta a uma procura em crescimento Identificar medidas para reter/potenciar efeitos benéficos do set aside Eliminação progressiva das quotas leiteiras Preparar aterragem suave da eliminação das quotas através de incrementos graduais Considerar ajustamentos em outros mecanismos de mercado baseado em análises de impacto Propor medidas para mitigar o impacto negativo em regiões específicas Avaliar outros mecanismos de controlo de oferta ligados a produções específicas Identificar as medidas que possam ser integradas no regime de pagamento único Examinar se existem casos em que se justifique reter/modificar apoios específicos AGRI G1 20 Novembro
7 Porque responder a novos desafios? Responder a novos desafios As alterações climáticas impõe ao sector agrícola simultaneamente a necessidade de limitação dos efeitos e de adaptação As implicações estão ligadas à procura em bioenergia, escassez dos recursos hídricos, gestão dos riscos Como enfrentar novos desafios? Examinar os instrumentos de que dispomos são suficientes para cumprir os objectivos relativos a: Energias renováveis, os benefícios ambientais do set-aside, gestão da água Como gerir os riscos? Preços: os riscos relacionados com os preços gerem-se melhor com as medidas existentes no 1 st pilar Produção: os riscos relacionados com produção (clima, doenças de animais) necessitam de abordagem mais orientada A necessidade de reforçar o desenvolvimento Rural Novos desafios tornam necessário o reforço de fundos para o DR Os fundos do DR foram reduzidos relativamente ao que estava inicialmente previsto Aumento da modulação é a única via para poder fazer face a novos desafios AGRI G1 20 Novembro
8 Exame de saúde da PAC Para mais informação Agricultura da EU e desenvolvimento rural Análise económica e avaliação Análise de Política Agrícola e perspectivas AGRI G1 20 Novembro
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