APOIOS À AGRICULTURA. Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar

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1 APOIOS À AGRICULTURA 1999 Novembro 2000 Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar

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3 NOTA PRÉVIA 5 Considerações Gerais 7 Organização da Publicação 8 Conteúdo dos Tipos de Apoios 9 INDICADORES GLOBAIS 13 Apoios Totais 15 Apoios ao Rendimento 23 Apoios ao Investimento e Desenvolvimento 29 ANEXOS Anexo A SÍNTESE DO CONJUNTO DAS AJUDAS PAGAS A - 1 Anexo B APOIOS AO RENDIMENTO B - 1 Anexo C APOIOS AO INVESTIMENTO E DESPESAS DE DESENVOLVIMENTO C - 1 Anexo D OUTROS APOIOS D - 1 ÍNDICE

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5 NOTA PRÉVIA

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7 Considerações Gerais À semelhança dos Apoios à Agricultura, dos anos 1996, 1997 e 1998, a presente publicação reúne o conjunto dos apoios financeiros canalizados para o sector agrícola e florestal (produção primária, organização, transformação e comercialização), em 1999, seguindo de perto a estrutura das publicação dos dois anos anteriores, o que facilitará comparações. Mantém-se, assim, o principal objectivo desta publicação: apresentar, de forma sistematizada, informação relativa aos apoios ao sector agrícola e florestal, constituída, na base, por informação de carácter administrativo, parcelar, dispersa, de origens várias e, em regra, não homogénea. Apesar de se privilegiar a publicação como "centro de recolha de dados", apresentamse igualmente, no capítulo Indicadores Globais, alguns comentários sintéticos e alguns rácios mais significativos Os dados surgem organizados, em geral, por Região Agrária, identificando-se a origem do financiamento. O período temporal a que respeitam refere-se ao ano económico de 1999, excepção feita aos apoios veiculados pelas Organizações Comuns de Mercado (OCM) que respeitam à campanha de comercialização de 1999/2000. O GPPAA contou, na elaboração deste documento, com a colaboração de outros organismos do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas GPPAA Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar 7

8 (MADRP), responsáveis pelas diferentes medidas de apoio: o Instituto Nacional de Intervenção e Garantia Agrícola (), o Instituto de Financiamento e Apoio ao Desenvolvimento da Agricultura e das Pescas (), a Direcção-Geral do Desenvolvimento Rural (DGDR), o Instituto de Hidráulica, Engenharia Rural e Ambiente (IHERA) e a Secretaria Geral (SG), a quem é devido um agradecimento pela colaboração prestada. Organização da Publicação A publicação desenvolve-se num Capítulo relativo a Indicadores Globais e quatro Anexos. Naquele capítulo, agrega-se a informação por Região Agrária e por tipos de apoios. Simultaneamente, definem-se estruturas e alguns indicadores, através dos quais será mais facilmente visualizada a distribuição dos apoios, a sua maior ou menor adequação à estrutura de produção do sector, em termos regionais, nomeadamente pela relação entre as OCM e a estrutura de produção. Nos quatro Anexos é feita a sistematização da informação consoante o conteúdo dos diferentes Tipos de Apoios, privilegiando-se a origem do financiamento (orçamento nacional ou comunitário), apresentando-se a informação detalhada por Região Agrária ou agregada ao nível do Continente e indicando-se o universo dos candidatos apoiados pelas diversas políticas e as entidades processadoras das ajudas. Em cada anexo, são apresentados gráficos relativos à informação tratada. Em termos sintéticos, o conteúdo dos anexos é o seguinte: 8 GPPAA Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar

9 O Anexo A contém os diversos tipos de apoios (Rendimento, Investimento e Outros Apoios) com um nível de agregação elevado dos seus elementos, vistos por Região Agrária e ao nível do Continente; O Anexo B trata dos Apoios ao Rendimento, fornecendo uma informação mais detalhada dos seus elementos, que são apresentados também por Região Agrária e para o Continente; O Anexo C aborda os Apoios ao Investimento e Desenvolvimento de forma detalhada, especificando os seus elementos e informando como se concretizaram no Continente e nas Regiões Agrárias; O Anexo D sistematiza apoios que, tendo importância sobre o sector, não atingem, em regra, directamente os seus agentes, ou estão associados ao funcionamento da actividade, não sendo possível apresentar grande parte deles numa base regional. Conteúdo dos Tipos de Apoios Continuam a considerar-se três grandes tipos de apoios: Apoios ao Rendimento, Apoios ao Investimento e Desenvolvimento e Outros Apoios. Em pormenor: Apoios ao Rendimento - contêm um conjunto de apoios directamente ligados ao rendimento dos produtores agrícolas e associados à produção de produtos específicos, à manutenção da produção em condições consideradas de desfavorecimento, à manutenção de determinados modos e formas de produção, à compensação pela ocorrência de fenómenos adversos, ao incentivo para a fixação de GPPAA Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar 9

10 jovens agricultores e ao incentivo para determinadas opções de reorientação da produção. Assim, estão contidos neste grupo de apoios as medidas de política: Organizações Comuns de Mercados (OCM) - na componente relativa ao apoio directo aos produtores. É englobada a ajuda ao tomate que, embora formalmente seja atribuída à indústria, é dada sob a condição de compra de tomate ao agricultor a um preço mínimo. Prémios de Rendimento - disponibilizados por diversos instrumentos de política e visando incentivar determinados comportamentos. Estão nesta situação as Indemnizações Compensatórias (PAMAF), a instalação de jovens (PAMAF), prémios complementares e de arranque associados à modernização de culturas permanentes (PAMAF), prémios relativos às raças autóctones (PAMAF), prémios ligados à florestação de terras agrícolas abandonadas e à cessação da actividade (Medidas de Acompanhamento da Reforma da PAC). Indemnizações - apoios associados à compensação de prejuízos decorrentes de situações não controláveis. Incluem-se nesta rubrica as Acções de Emergência (PAMAF), Consolidação Financeira (PAMAF), a componente Abates das Medidas Veterinárias, o Fundo de Calamidades do SIPAC, as ajudas no âmbito da BSE 1 (abates) e as medidas especiais relativas às intempéries. 1 O montante de ajudas pagas pelos abates relacionados com a BSE, foi regionalizado de acordo com a regionalização do número de abates ocorrido em 1999, fornecida pelo GPPAA. 10 GPPAA Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar

11 Apoios ao Investimento e Despesas de Desenvolvimento - incluem ajudas associadas, de modo genérico, ao Investimento nas explorações agrícolas e aos projectos de investimento essencialmente públicos e ainda ajudas relativas a despesas que, não sendo claramente de investimento, têm um sentido mais amplo do que a sua expressão formal explicita. Estão neste conjunto, os apoios veiculados pelo PAMAF (retiradas as ajudas incluídas nos Prémios de Rendimento e Indemnizações), os apoios concedidos ao abrigo de programas cujo principal objectivo é o Desenvolvimento Rural (Leader, PPDR, Interreg), os apoios ligados à protecção da floresta contra incêndios e poluição, e outros apoios decorrentes de programas comunitários e nacionais, salientando-se, nestes últimos, os apoios ao melhoramento animal e protecção das culturas e às infraestruturas laboratoriais. Outros Apoios - grupo de ajudas que engloba apoios indirectos à produção (OCM) - ajudas à transformação, armazenagem e consumo, restituições às exportações - e ajudas que permitem a redução de custo dos factores, onde se incluem a bonificação dos prémios do seguro de colheitas (SIPAC), a bonificação das linhas de crédito, as ajudas ligadas à energia electricidade e gasóleo, este último apoio de base fiscal. O conteúdo é, assim, comparável com o dos Apoios à Agricultura 1997 e Apoios à Agricultura Continuam a não ser consideradas nos apoios as despesas de Assistência Técnica; é feita uma ventilação, no âmbito do PAMAF, dos prémios de rendimento; para cada medida identifica-se o instrumento de política que lhe está na origem; inclui-se a ajuda ao gasóleo que, não se expressando directamente por fluxos financeiros, corresponde a um apoio de incidência fiscal; há uma identificação das ajudas indirectas das OCM (agro-alimentar e restituições); efectuou-se a separação de GPPAA Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar 11

12 objectivos das ajudas quando veiculadas por medida única, nomeadamente, separando os Apoios ao Rendimento dos Apoios ao Investimento e Desenvolvimento. Estão neste último caso, o Apoio às Explorações Agrícolas (PAMAF), as Florestas (Medidas de Acompanhamento da Reforma da PAC), as Medidas Veterinárias e as Medidas Exclusivamente Nacionais que, por isso, aparecerão ventiladas pelos diferentes grandes grupos dos Apoios. O detalhe dos quadros incluídos nos Anexos B, C e D, identificam os diversos conteúdos, evidenciando o facto de determinados instrumentos de política aparecerem, de forma repetida, nos diversos grupos de apoios de acordo com o tipo de ajuda que veiculam. Estes quadros constituem, por isso, um auxiliar para um entendimento mais completo do conjunto dos quadros incluídos no Anexo A. 12 GPPAA Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar

13 INDICADORES GLOBAIS

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15 Apoios Totais Os apoios públicos totais concedidos ao sector agrícola e florestal no Continente atingiram, em 1999, o valor de 263 milhões de contos, correspondendo 63 milhões de contos a financiamento com origem nacional e 200 milhões de contos a financiamento com origem comunitária (Quadro 1). O orçamento nacional contribuiu, assim, com 24% das ajudas, sendo o orçamento comunitário responsável pelos restantes 76%. A observação do Quadro 1 evidencia ainda uma estrutura diferenciada da origem do financiamento consoante os diversos tipos de Apoios. Na verdade, enquanto nos Apoios ao Rendimento o cofinanciamento comunitário é de 89%, nos Apoios ao Investimento e Desenvolvimento o cofinanciamento comunitário é de 71%, sendo este de apenas 45% quando se consideram os Outros Apoios. Quadro 1 Apoios globais ao sector segundo a origem do financiamento (1999) Unidade: mil contos Tipos de Apoios Total Nacional Comunitário Valor % Valor % Valor % Apoios ao Rendimento Apoios ao Investimento e Desenvolvimento Outros Apoios TOTAL Fonte:,, DGDR, IHERA e SG GPPAA Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar 15

16 As razões para tão nítida diferenciação decorrem da própria diversidade de instrumentos que estão contidos nos três tipos de apoios. No grupo dos Apoios ao Rendimento pesam, sobretudo, as ajudas directas aos produtores incluídas nas OCM financiadas a 100% pela secção Garantia do FEOGA, sendo as ajudas nacionais explicadas, não só pelo cofinanciamento de 25% nas medidas associadas ao Quadro Comunitário de Apoio e às Medidas de Acompanhamento e de 35% na ajuda específica aos produtores de cereais, como também pela existência de medidas exclusivamente apoiadas por orçamento nacional (é o caso, por exemplo, da bonificação da taxa de juro ou do seguro agrícola). No grupo dos Apoios ao Investimento e Desenvolvimento, a grande maioria das medidas está enquadrada em programas do Quadro Comunitário de Apoio, onde o peso no financiamento público dos fundos comunitários varia entre 63% e 75%. No grupo dos Outros Apoios, as medidas têm a particularidade de serem totalmente financiadas ou por fundos comunitários ou por nacionais. No primeiro caso, estão as ajudas das OCM ligadas ao agro-alimentar (armazenagem, transformação e consumo) e às restituições às exportações; no segundo, estão um conjunto de ajudas nacionais associadas à redução do custo de alguns factores de produção. Existem diferenças significativas na estrutura por tipo de ajudas dos fundos nacionais e comunitários. Com efeito, o esforço do financiamento nacional vai maioritariamente (55%) para a rubrica Outros Apoios (onde têm relevância os seguros e a bonificação da taxa de juro, completamente suportados pelo Orçamento de Estado), enquanto é na rubrica Apoios ao Rendimento que se verifica o maior esforço das transferências comunitárias (89%). Pode, pois, concluir-se que o orçamento comunitário contribui principalmente para o financiamento 16 GPPAA Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar

17 do apoio ao rendimento através das OCM, enquanto o orçamento nacional contribui principalmente para os apoios que se referem à redução do custo dos factores e à compensação aos agricultores por danos com origem em riscos da actividade e de factores não controláveis (acidentes meteorológicos). No que respeita à estrutura dos Apoios, apesar de a sua maioria serem Apoios ao Rendimento, com 50,8% do total (de salientar que o apoio através das OCM, no seu total, representa 41,8% do total dos apoios), os Apoios ao Investimento e Desenvolvimento representam 32,9%, o que se justifica pelo facto de Portugal ser Região Objectivo 1, com aplicação específica dos fundos estruturais. Como resulta da leitura do Quadro 2, em 1999, o grupo Apoios ao Rendimento regista um decréscimo de 1,9%, o grupo Apoios ao Investimento e Desenvolvimento apresenta um crescimento de 5,5%, enquanto que os Outros Apoios registam um crescimento de 31,0%, tendo como principais responsáveis a Operação BSE e o aumento dos valores dos Prémios de colheitas (SIPAC). Tais evoluções permitiram um crescimento global de cerca de 12 milhões de contos de apoios distribuídos, correspondendo a um aumento de 4,8%, entre 1998 e Quadro 2 - Variação dos Apoios ao sector 1999/1998 Unidade: mil contos Tipos de Apoios Variação Valor % Valor % % Apoios ao Rendimento % Apoios ao Investimento e Desenvolvimento % Outros Apoios % TOTAL % Fonte:,, IHERA e SG GPPAA Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar 17

18 A repartição regional dos apoios reflecte, de forma muito nítida, a diferença que existe entre as regiões, quer quanto à estrutura fundiária, quer quanto à orientação da produção, que pode ser mais ou menos adequada à estrutura de apoios da Comunidade através das OCM, o que se reflecte nos valores apresentados nos Quadros 3 e 4. Quadro 3 Distribuição dos Apoios por Região Agrária (1999) Regiões Apoios ao Apoios ao Apoios Totais Rendimento Investimento e Desenvolvimento Outros Apoios mil contos % mil contos % mil contos % mil contos % Continente Entre Douro e Minho Trás-os-Montes Beira Litoral Beira Interior Ribatejo e Oeste Alentejo Algarve Não Regionalizável Fonte:,, IHERA e SG Relativamente à totalidade dos Apoios, verifica-se que o Alentejo absorve 29,6% do total das ajudas, seguido do Ribatejo e Oeste com 13,2%, Trás-os-Montes com 11,4%, Beira Interior com 10,1%, Entre Douro e Minho com 9,2%, a Beira Litoral com 7,4% e, finalmente, o Algarve com 3,0%. 18 GPPAA Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar

19 O Quadro 4 evidencia a diferente importância dos apoios, verificando-se o maior peso dos Apoios ao Rendimento (50,8% para o continente), seguido dos Apoios ao Investimento e Desenvolvimento (32,9%) e dos Outros Apoios (16,3%). Podem constatar-se diferenças significativas entre as regiões, que resultam, principalmente,da maior ou menor capacidade de absorver Apoios ao Rendimento, reflectindo uma estrutura produtiva mais ou menos adequada aos apoios da PAC. Isso já não acontece com os Apoios ao Investimento e Desenvolvimento. O Alentejo recebeu 42,5% dos Apoios ao Rendimento devido ao volume de ajudas associadas às OCM, no valor de 43,7 milhões de contos, que representa 48,2% do total das ajudas das OCM relativas aos produtores. Esta forte absorção implica uma estrutura de apoios na Região muito diferente da estrutura do Continente, quer no que respeita aos Apoios ao Rendimento (72,9%) quer no que se refere aos Apoios ao Investimento e Desenvolvimento (24,2%). Quadro 4 Estrutura da distribuição dos Apoios em cada Região Agrária (1999) Regiões Apoios ao Apoios ao Investimento e Outros TOTAL Rendimento Desenvolvimento Apoios Continente 50.8% 32.9% 16.3% 100.0% Entre Douro e Minho 54.8% 38.6% 6.5% 100.0% Trás-os-Montes 52.1% 44.0% 3.9% 100.0% Beira Litoral 54.5% 37.9% 7.6% 100.0% Beira Interior 53.1% 44.2% 2.7% 100.0% Ribatejo e Oeste 55.0% 38.1% 6.9% 100.0% Alentejo 72.9% 24.2% 2.8% 100.0% Algarve 31.0% 66.2% 2.8% 100.0% Não Regionalizável 3.9% 17.4% 78.6% 100.0% Fonte: Quadro anterior GPPAA Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar 19

20 Por sua vez, o Algarve recebeu apenas 731,7 mil contos no quadro das OCM relativas aos produtores, o que implica um peso da região no grupo dos Apoios ao Rendimento de 1,8%. Consequência desta situação, associada à orientação produtiva hortofruticultura, é a estrutura da região relativamente aos apoios: Apoios ao Rendimento (31,0%) e Apoios ao Investimento e Desenvolvimento (66,2%). Para além do Alentejo e Algarve, com estruturas de apoios completamente opostas, as outras regiões evidenciam uma estrutura mais equilibrada, aproximando-se mais da média do Continente. Apresenta-se, em seguida, a comparação entre a estrutura regional dos Apoios Totais e do VABpm, bem como o valor dos apoios por ha de SAU e por exploração. A comparação entre a importância de cada região no VABpm evidenciará, como se pode observar no Quadro 5, situações diferenciadas. O maior contraste dá-se entre as regiões do Alentejo e Ribatejo e Oeste, em que a primeira tem um peso nos apoios muito superior ao que apresenta no VAB, ao passo que, na segunda, se observa o contrário. 20 GPPAA Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar

21 Quadro 5 Estrutura Regional do VABpm de 1997 e dos Apoios Totais 1999 (%) Regiões VAB pm (1) (1997) Apoios totais (2) (1999) Continente Entre Douro e Minho Trás-os-Montes Beira Litoral Beira Interior Ribatejo e Oeste Alentejo Algarve (1) O VABpm refere-se ao ano 1997 e serve apenas de referência para comparação (2) Para efeitos de comparação com o VABpm não foi considerada a rúbrica Não Regionalizável No Quadro 6 apresentam-se indicadores médios de apoios por hectare de Superfície Agrícola Útil (SAU) e por exploração em cada região do Continente. Quadro 6 Distribuição média dos Apoios por ha de SAU e por exploração em cada Regiões Total dos Apoios (mil contos) Região Agrária (1999) Apoio médio por ha de SAU (contos) Apoio médio por exploração (contos) Continente Não Regionalizável Entre Douro e Minho Trás-os-Montes Beira Litoral Beira Interior Ribatejo e Oeste Alentejo Algarve Fonte: Inquérito às Estruturas das Explorações Agrícolas 1997 INE, DGDR, IHERA e SG GPPAA Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar 21

22 Pode verificar-se, em primeiro lugar, que em 1999 cada hectare de SAU auferiu, em média, uma despesa pública de 71,1 contos (67,8 contos em 1998). Por sua vez, cada exploração agrícola absorveu, em média, 689,1 contos de ajudas (657,5 contos em 1998 e 575,4 contos em 1997). Desprezando o valor não regionalizável, que representa em termos de Continente 11,4 contos por hectare e 110,7 contos por exploração, há diferenças assinaláveis entre as regiões que resultam, entre outros factores, da maior ou menor intensificação da produção ou da dimensão média das explorações. Na verdade, como se pode observar no Quadro 6, a relação entre os Apoios médios por exploração e os Apoios médios por hectare, decorre, em certa medida, da dimensão média das explorações (SAU) em cada região. Assim, a média dos Apoios por hectare de SAU apresenta valores superiores à média do Continente nas regiões de Entre Douro e Minho e Beira Litoral e inferiores nas restantes regiões. Saliente-se que estas relações modificaram-se relativamente ao ano anterior, destacando-se aumentos médios por hectare de SAU nas regiões Beira Litoral, Beira Interior e Alentejo. Situação diferente apresentam os valores médios por exploração, onde apenas o Alentejo está acima da média do Continente, facto associado ao peso dos Apoios ao Rendimento já que esta região é a que apresenta uma orientação produtiva mais adaptada aos apoios mais relevantes (cereais e carne de bovino). Para um maior aprofundamento da incidência das ajudas, nomeadamente a nível regional, faz-se, em seguida, uma abordagem mais detalhada dos Apoios ao Rendimento e dos Apoios ao Investimento e Desenvolvimento. 22 GPPAA Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar

23 Apoios ao Rendimento A observação em detalhe dos diversos tipos de ajudas aprofunda o sentido dos indicadores definidos para a totalidade dos apoios. No que respeita aos Apoios ao Rendimento, já se tinha visto a sua distribuição regional a partir do Quadro 3, onde é evidente a grande absorção de apoios pelo Alentejo (42,5%), seguido, a longa distância pelo Ribatejo e Oeste (14,3%), e a muito reduzida expressão do Algarve, com apenas 1,8% deste tipo de ajudas. Recorda-se que o Alentejo tem um peso na SAU de cerca de 47,5%, o Ribatejo e Oeste de cerca de 13,4% e o Algarve de 3,5% (valores referentes ao Inquérito às Estruturas das Explorações Agrícolas 1997) Nas outras regiões, também não se verifica uma ligação estreita entre as ajudas recebidas e o respectivo peso na SAU. Entre Douro e Minho absorveu 9,9% destes apoios para uma SAU de 6,6%, Trás-os-Montes recebeu 11,7% de apoios com uma SAU de 12,5%, a Beira Litoral teve um peso nos apoios de 7,9% contra uma SAU de 4,9% e a Beira Interior recebeu 10,6% para uma SAU de 11,8%. Quadro 7 - Estrutura Regional do VALpm de 1997 e dos Apoios ao Rendimento 1999 Regiões VALpm * (%) (1997) Apoios ao Rendimento (1998) Continente Entre Douro e Minho Trás-os-Montes Beira Litoral Beira Interior Ribatejo e Oeste Alentejo Algarve Fonte: CEA regionais INE * VALpm por região refere-se a 1997 (último ano disponível) GPPAA Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar 23

24 Confrontando, com o auxílio do Quadro 7, a estrutura regional do rendimento gerado pelo sector (a rubrica do não regionalizável foi considerada como tendo uma estrutura igual à do Continente) com a estrutura regional da distribuição dos Apoios ao Rendimento verificam-se desvios significativos, com destaque para os do Alentejo e Ribatejo e Oeste, com sinal contrário. Passando à observação dos indicadores médios constantes no Quadro 8, verifica-se que três regiões apresentam, em termos de apoios médios por hectare de SAU, valores superiores à média do Continente (36,1 contos): Entre Douro e Minho (54,6 contos por ha), Beira Litoral (58,7 contos por ha) e Ribatejo e Oeste (38,7 contos por ha). Quadro 8 Valores médios dos Apoios ao Rendimento por ha de SAU e por exploração em cada Região Agrária (1999) Regiões Apoios ao Rendimento Apoio médio por ha de Apoio médio por (mil contos) SAU (contos) exploração (contos) Continente Entre Douro e Minho Trás-os-Montes Beira Litoral Beira Interior Ribatejo e Oeste Alentejo Algarve Não Regionalizável Fonte: Inquérito às Estruturas das Explorações Agrícolas INE Quando a observação recai sobre os valores médios dos Apoios ao Rendimento por exploração, só o Alentejo ultrapassa a média do Continente (4,7 vezes superior) com um valor médio de apoios de 1 637,3 contos por exploração. Embora se tenha dado uma 24 GPPAA Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar

25 redução do montante dos apoios ao rendimento em 1,9%, entre 1998 e 1999, o Alentejo e a Beira Interior verificaram um acréscimo deste tipo de apoio. No quadro 9 confrontam-se as estruturas da Produção e dos Apoios por tipo de produto. A sua comparação permite evidenciar o enviesamento da PAC face ao padrão de especialização da produção agrícola nacional. Em particular, pode-se constatar que os cereais e os bovinos, que em 1999, representaram 12% do valor da produção alcançaram 55% dos apoios. Quadro 9 - Estrutura da produção a preços de mercado e dos apoios associados a produtos por tipo de produto 1999 Produção Produção Apoios (1) PRODUÇÃO VEGETAL: Cereais (inclui arroz) 5 32 Horticultura e Fruticultura 24 7 Vinha e Vinho 18 2 Azeite 1 9 Outra produção vegetal Sub-total PRODUÇÃO VEGETAL PRODUÇÃO ANIMAL: Bovinos 7 22 Ovinos e Caprinos 2 11 Leite 12 2 Suínos 9 0 Ovos e Aves 6 0 Outra produção animal 3 0 Sub-total PRODUÇÃO ANIMAL PRODUÇÃO TOTAL : (1) As ajudas consideradas dizem respeito à campanha 1999/2000 excepto as componentes Restituições à Exportação e Ajudas Agro-alimentares que se referem ao ano civil de Fonte : Estimativa a partir de Contas Económicas da Agricultura (base 1995), Índice de Rendimento Agrícolas 1999 e Estatísticas Agrícolas 9, INE GPPAA Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar 25

26 Deverá ainda chamar-se a atenção para a importância que o conjunto de ajudas constituído pelas OCM (pagamentos aos produtores) e pelas Indemnizações Compensatórias (IC) atinge, e a forma como se distribui. O Quadro 10 mostra o conjunto de candidaturas aprovadas no ano de 1998 no conjunto das duas medidas e, como o valor das ajudas está estritamente relacionado com essas candidaturas, é possível estabelecer o valor médio dos apoios por candidatura também referidos no quadro. Deve registar-se o facto de estas ajudas apresentarem mais do que um pedido por exploração na generalidade das regiões com excepção do Ribatejo e Oeste e Algarve, dada a fraca expressão que as IC têm naquelas regiões. Quadro 10 - Valores médios das candidaturas aprovadas directamente associadas aos Apoios ao Rendimento (OCM e IC) por exploração em cada Região Agrária (1999) Regiões Candidaturas aprovadas Valor médio dos Apoios por candidatura (contos) Valor médio dos Apoios por exploração (contos) Nº médio de candidaturas por exploração Continente Entre Douro e Minho Trás-os-Montes Beira Litoral Beira Interior Ribatejo e Oeste Alentejo Algarve Fonte: Inquérito às Estruturas das Explorações Agrícolas INE, No âmbito dos Apoios ao Rendimento, merece ainda relevo o conjunto de ajudas veiculadas pelas medidas agro-ambientais e pelas IC, por razões ligadas à sua dimensão, aos seus objectivos (coesão e ambiente) e à sua distribuição regional. O Quadro 11 evidencia, por um lado, a grande importância que as medidas agro-ambientais têm em certas regiões e, por outro, o peso que as IC assumem nas regiões com maior dimensão de zonas consideradas desfavorecidas. 26 GPPAA Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar

27 Quadro 11 Medidas Agro-Ambientais e Indemnizações Compensatórias por Região Agrária (1999) Unidade: mil contos Regiões Agro-Ambientais Indemnizações Compensatórias Total Valor % Valor % Valor % Continente % % % Entre Douro e Minho % % % Trás-os-Montes % % % Beira Litoral % % % Beira Interior % % % Ribatejo e Oeste % % % Alentejo % % % Algarve % % % Fonte:, Finalmente, uma referência particular para um conjunto de ajudas classificadas nos Apoios ao Rendimento que visam objectivos estruturantes para o sector. É o caso do conjunto formado pelos prémios à instalação dos jovens, à cessação da actividade, à reorientação agrícola - culturas permanentes e raças autóctones - e à florestação. O Quadro 12 mostra esse conjunto de medidas. A maior evidência vai para o facto de 56,7% dos cerca de 7 milhões de contos se destinarem a atrair a florestação de terras agrícolas (embora o montante dos apoios naquele conjunto de medidas tenha registado um decréscimo de 5,9%, os apoios à florestação de terras agrícolas aumentaram de 3,3 para 3,9 milhões de contos). A segunda evidência vai para a orientação agrícola que viu os apoios aumentarem relativamente ao ano anterior (833 mil contos em 1998 para 1211 mil contos em 1999) que constituem os prémios complementares à modernização de culturas como a vinha, o olival e as fruteiras em geral. O volume de prémios destinados a incentivar GPPAA Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar 27

28 a instalação de jovens na agricultura diminuiu bastante (de mil contos em 1998 para 1238 mil contos em 1999). Ao nível regional ressaltam alguns indicadores neste conjunto: globalmente, a capacidade de absorção do Alentejo e de Trás-os-Montes com 34,0% e 22,4%, respectivamente; no que respeita à instalação de jovens, relevo para o primeiro lugar atingido por Trás-os-Montes com 30,0% dos prémios, para os 23,7% do Ribatejo e Oeste e ainda para os 15,5% de Entre Douro e Minho; no âmbito da cessação da actividade, merece referência o peso de Entre Douro e Minho com 26,9%. Quadro 12 - Prémios de Rendimento por Região Agrária (1999) Unidade: mil contos Regiões Total dos Prémios Instalação de Jovens Cessação de Actividade Orientação (agrícola) Orientação (florestal) Valor % Valor % Valor % Valor % Valor % Continente % % % % % Entre Douro e Minho % % % % % Trás-os-Montes % % % % % Beira Litoral % % % % % Beira Interior % % % % % Ribatejo e Oeste % % % % % Alentejo % % % % % Algarve % % 3 0.4% % % Fonte: Na modernização das culturas permanentes, as referências mais positivas vão para Trás-os- Montes, com o significativo peso de 35,5% dos prémios com este fim e, ainda, para o Ribatejo e Oeste (22,1%) e o Alentejo (14,0%). A procura da solução florestal em alternativa à actividade agrícola continua a ser claramente dominante no Alentejo, que absorveu 50,1% deste tipo de prémio em GPPAA Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar

29 Apoios ao Investimento e Desenvolvimento Segundo o Quadro 13, a distribuição, em 1999, dos Apoios ao Investimento e ao Desenvolvimento seguiu, de perto, a estrutura por regiões do VABpm, exceptuando o Ribatejo e Oeste. Quadro 13 - Estrutura Regional do VABpm de 1997 e dos Apoios ao Investimento e Desenvolvimento 1999 Regiões VABpm * (%) (1997) Apoios ao Investimento e Desenvolvimento (1999) Continente Entre Douro e Minho Trás-os-Montes Beira Litoral Beira Interior Ribatejo e Oeste Alentejo Algarve Fonte: CEA regionais INE * O VABpm por região refere-se ao ano 1997 (último ano disponível) A observação de alguns indicadores médios permite verificar o sentido e a importância destes Apoios. Os elementos apresentados no Quadro 14 estão relacionados com os projectos aprovados em 1999 e, portanto, não estão estritamente ligados às ajudas concedidas no ano. Apesar disso, dão ideia da dinâmica de acesso do ano no que diz respeito aos sistemas de incentivos e à forma como essa dinâmica se expressou nas várias regiões. GPPAA Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar 29

30 Quadro 14 Valores médios dos projectos aprovados no âmbito dos Apoios ao Investimento e Desenvolvimento por Região Agrária e exploração (1999) Regiões Número de projectos aprovados Número de projectos aprovados por 1000 ha de SAU Número de projectos aprovados por 1000 explorações Continente Entre Douro e Minho Trás-os-Montes Beira Litoral Beira Interior Ribatejo e Oeste Alentejo Algarve Não Regionalizável Fonte: Inquérito à Estrutura das Explorações Agrícolas INE, DGDR, IHERA e SG Em termos absolutos (nº de projectos), a primazia vai para o Alentejo seguido de Trás-os- Montes. Em termos relativos, existem leituras muito diferenciadas conforme se considere o número de explorações ou a Superfície Agrícola Útil. Do Quadro 15, relativo a apoios efectivamente concedidos às diversas regiões, constata-se que os apoios médios no Continente por hectare de SAU atingiram os 23,4 contos (22,2 contos no ano anterior), ficando uma vez mais o Alentejo aquém da média do Continente, enquanto que o Algarve e Entre Douro e Minho atingiram 41,1 contos e 38,5 contos, respectivamente. Quando o indicador incide sobre o valor médio dos Apoios ao Investimento e Desenvolvimento por exploração, observam-se três regiões com valores superiores aos do 30 GPPAA Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar

31 Continente (226,4 contos em 1999 contra 214,7 em 1998): Alentejo com 544,3 contos, o Algarve com 328,6 contos devido, em especial, às despesas em infra-estruturas e a Beira Interior com 274,3 contos (o Ribatejo e Oeste cedeu assim o lugar relativamente aos anos anteriores). Quadro 15 - Valores médios dos Apoios ao Investimento e Desenvolvimento por Regiões Região Agrária (1999) Apoios ao Investimento e Desenvolvimento (mil contos) Valor médio dos Apoios por ha de SAU (contos) Valor médio dos Apoios por exploração (contos) Continente Entre Douro e Minho Trás-os-Montes Beira Litoral Beira Interior Ribatejo e Oeste Alentejo Algarve Não Regionalizável Fonte: Inquérito à Estrutura das Explorações Agrícolas 1997 INE, DGDR, IHERA e SG GPPAA Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar 31

32 ANEXO A

33 QUADRO A1 SÍNTESE DO CONJUNTO DAS AJUDAS PAGAS CONTINENTE Entidade pagadora /decisora Candidaturas Montante Global UNIDADE: escudos ORIGEM DO FINANCIAMENTO NACIONAL COMUNITÁRIO valor % valor % APOIOS AO RENDIMENTO % % OCM'S - PRODUTORES % % CULTURAS ARVENSES % % AZEITE % FRUTAS E PRODUTOS HORTÍCOLAS FRESCOS % TOMATE % TABACO % OUTROS PRODUTOS VEGETAIS % BOVINOS % % OVINOS E CAPRINOS % PAMAF % % MEDIDA 2 - APOIO ÀS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS / % % PEDIZA % % DESENVOLVIMENTO DO MODELO AGRÍCOLA % % MEDIDAS DE ACOMPANHAMENTO % % AGRO-AMBIENTAIS % % FLORESTAS % % CESSAÇÃO DE ACTIVIDADE % % MEDIDAS VETERINÁRIAS % % ABATES % % EXCLUSIVAMENTE NACIONAIS % SIPAC % MEDIDAS ESPECIAIS INTEMPÉRIES / % APOIOS AO INVESTIMENTO E DESPESAS DE DESENVOLVIMENTO % % PAMAF % % INFRAESTRUTURAS AGRÍCOLAS (FEOGA) % % APOIO EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS (FEOGA) % % FLORESTAS (FEOGA) % % I.E.D., FORMAÇÃO e ORGANIZAÇÃO (FEOGA) % % FORMAÇÃO E EDUCAÇÃO (FSE) % % TRANSFORMAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO (FEOGA) % % INTEMPÉRIES (FEOGA) % % PEDIZA % % SISTEMA GLOBAL DE REGA % % DESENVOLVIMENTO DO MODELO AGRÍCOLA % % PPDR % % CENTROS RURAIS % % INTERREG /IHERA % % LEADER DGDRural % % MEDIDAS DE ACOMPANHAMENTO % % FLORESTAS % % MEDIDAS VETERINÁRIAS % PREVENÇÃO % EXCLUSIVAMENTE NACIONAIS /MADRP % OUTROS COFINANCIADOS % % OUTROS APOIOS % % OCM'S % TOTAL - AJUDAS AO AGROALIMENTAR % BOVINOS - OPERAÇÃO BSE % RESTITUIÇÕES ÀS EXPORTAÇÕES % EXCLUSIVAMENTE NACIONAIS % APOIO À ACTIVIDADE AGRÍCOLA, PECUÁRIA E AGRO-ALIMENTAR % SIPAC % ELECTRICIDADE % GASÓLEO VERDE IHERA % OUTROS APOIOS MADRP % TOTAL % % GPPAA - Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar A - 1

34 GRÁFICO A1.1: AJUDAS À AGRICULTURA 1999 CONTINENTE OUTROS APOIOS 16% APOIOS AO INVESTIMENTO E DESPESAS DE DESENVOLVIMENTO 33% APOIOS AO RENDIMENTO 51% GRÁFICO A1.2: DISTRIBUIÇÃO REGIONAL DAS AJUDAS % 90% 80% 70% 60% 50% 40% OUTROS APOIOS APOIOS AO INVESTIMENTO E DESPESAS DE DESENVOLVIMENTO APOIOS AO RENDIMENTO 30% 20% 10% 0% EDM TM BL BI RO ALENTEJO ALGARVE NÃO REG. GPPAA - Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar A - 2

35 QUADRO A2 SÍNTESE DO CONJUNTO DAS AJUDAS PAGAS ENTRE DOURO E MINHO Entidade pagadora /decisora Candidaturas Montante Global ORIGEM DO FINANCIAMENTO NACIONAL COMUNITÁRIO valor % valor % APOIOS AO RENDIMENTO % % OCM'S - PRODUTORES % % CULTURAS ARVENSES % % AZEITE % FRUTAS E PRODUTOS HORTÍCOLAS FRESCOS TOMATE TABACO % OUTROS PRODUTOS VEGETAIS % BOVINOS % % OVINOS E CAPRINOS % PAMAF % % MEDIDA 2 - APOIO ÀS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS / % % PEDIZA DESENVOLVIMENTO DO MODELO AGRÍCOLA MEDIDAS DE ACOMPANHAMENTO % % AGRO-AMBIENTAIS % % FLORESTAS % % CESSAÇÃO DE ACTIVIDADE % % MEDIDAS VETERINÁRIAS % % ABATES % % EXCLUSIVAMENTE NACIONAIS SIPAC MEDIDAS ESPECIAIS INTEMPÉRIES / APOIOS AO INVESTIMENTO E DESPESAS DE DESENVOLVIMENTO % % PAMAF % % INFRAESTRUTURAS AGRÍCOLAS (FEOGA) % % APOIO EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS (FEOGA) % % FLORESTAS (FEOGA) % % I.E.D., FORMAÇÃO e ORGANIZAÇÃO (FEOGA) % % FORMAÇÃO E EDUCAÇÃO (FSE) % % TRANSFORMAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO (FEOGA) % % INTEMPÉRIES (FEOGA) PEDIZA SISTEMA GLOBAL DE REGA DESENVOLVIMENTO DO MODELO AGRÍCOLA PPDR % % CENTROS RURAIS % % INTERREG /IHERA % % LEADER DGDRural % % MEDIDAS DE ACOMPANHAMENTO % % FLORESTAS % % MEDIDAS VETERINÁRIAS % PREVENÇÃO % EXCLUSIVAMENTE NACIONAIS /MADRP % OUTROS COFINANCIADOS OUTROS APOIOS % OCM'S TOTAL - AJUDAS AO AGROALIMENTAR BOVINOS - OPERAÇÃO BSE RESTITUIÇÕES ÀS EXPORTAÇÕES EXCLUSIVAMENTE NACIONAIS % APOIO À ACTIVIDADE AGRÍCOLA, PECUÁRIA E AGRO-ALIMENTAR SIPAC ELECTRICIDADE GASÓLEO VERDE IHERA % OUTROS APOIOS MADRP TOTAL % % GPPAA - Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar A - 3

36 QUADRO A3 SÍNTESE DO CONJUNTO DAS AJUDAS PAGAS TRÁS-OS-MONTES Entidade pagadora /decisora Candidaturas Montante Global UNIDADE: escudos ORIGEM DO FINANCIAMENTO NACIONAL COMUNITÁRIO valor % valor % APOIOS AO RENDIMENTO % % OCM'S - PRODUTORES % % CULTURAS ARVENSES % % AZEITE % FRUTAS E PRODUTOS HORTÍCOLAS FRESCOS TOMATE TABACO % OUTROS PRODUTOS VEGETAIS % BOVINOS % % OVINOS E CAPRINOS % PAMAF % % MEDIDA 2 - APOIO ÀS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS / % % PEDIZA DESENVOLVIMENTO DO MODELO AGRÍCOLA MEDIDAS DE ACOMPANHAMENTO % % AGRO-AMBIENTAIS % % FLORESTAS % % CESSAÇÃO DE ACTIVIDADE % % MEDIDAS VETERINÁRIAS % % ABATES % % EXCLUSIVAMENTE NACIONAIS SIPAC MEDIDAS ESPECIAIS INTEMPÉRIES / APOIOS AO INVESTIMENTO E DESPESAS DE DESENVOLVIMENTO % % PAMAF % % INFRAESTRUTURAS AGRÍCOLAS (FEOGA) % % APOIO EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS (FEOGA) % % FLORESTAS (FEOGA) % % I.E.D., FORMAÇÃO e ORGANIZAÇÃO (FEOGA) % % FORMAÇÃO E EDUCAÇÃO (FSE) % % TRANSFORMAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO (FEOGA) % % INTEMPÉRIES (FEOGA) PEDIZA SISTEMA GLOBAL DE REGA DESENVOLVIMENTO DO MODELO AGRÍCOLA PPDR % % CENTROS RURAIS % % INTERREG /IHERA % % LEADER DGDRural % % MEDIDAS DE ACOMPANHAMENTO % % FLORESTAS % % MEDIDAS VETERINÁRIAS % PREVENÇÃO % EXCLUSIVAMENTE NACIONAIS /MADRP OUTROS COFINANCIADOS OUTROS APOIOS % OCM'S TOTAL - AJUDAS AO AGROALIMENTAR BOVINOS - OPERAÇÃO BSE RESTITUIÇÕES ÀS EXPORTAÇÕES EXCLUSIVAMENTE NACIONAIS % APOIO À ACTIVIDADE AGRÍCOLA, PECUÁRIA E AGRO-ALIMENTAR SIPAC ELECTRICIDADE GASÓLEO VERDE IHERA % OUTROS APOIOS MADRP TOTAL % % GPPAA - Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar A - 4

37 QUADRO A4 SÍNTESE DO CONJUNTO DAS AJUDAS PAGAS BEIRA LITORAL Entidade pagadora /decisora Candidaturas Montante Global UNIDADE: escudos ORIGEM DO FINANCIAMENTO NACIONAL COMUNITÁRIO valor % valor % APOIOS AO RENDIMENTO % % OCM'S - PRODUTORES % % CULTURAS ARVENSES % % AZEITE % FRUTAS E PRODUTOS HORTÍCOLAS FRESCOS TOMATE TABACO % OUTROS PRODUTOS VEGETAIS % BOVINOS % % OVINOS E CAPRINOS % PAMAF % % MEDIDA 2 - APOIO ÀS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS / % % PEDIZA DESENVOLVIMENTO DO MODELO AGRÍCOLA MEDIDAS DE ACOMPANHAMENTO % % AGRO-AMBIENTAIS % % FLORESTAS % % CESSAÇÃO DE ACTIVIDADE % % MEDIDAS VETERINÁRIAS % % ABATES % % EXCLUSIVAMENTE NACIONAIS SIPAC MEDIDAS ESPECIAIS INTEMPÉRIES / APOIOS AO INVESTIMENTO E DESPESAS DE DESENVOLVIMENTO % % PAMAF % % INFRAESTRUTURAS AGRÍCOLAS (FEOGA) % % APOIO EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS (FEOGA) % % FLORESTAS (FEOGA) % % I.E.D., FORMAÇÃO e ORGANIZAÇÃO (FEOGA) % % FORMAÇÃO E EDUCAÇÃO (FSE) % % TRANSFORMAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO (FEOGA) % % INTEMPÉRIES (FEOGA) PEDIZA SISTEMA GLOBAL DE REGA DESENVOLVIMENTO DO MODELO AGRÍCOLA PPDR % % CENTROS RURAIS % % INTERREG /IHERA LEADER DGDRural % % MEDIDAS DE ACOMPANHAMENTO % % FLORESTAS % % MEDIDAS VETERINÁRIAS % PREVENÇÃO % EXCLUSIVAMENTE NACIONAIS /MADRP OUTROS COFINANCIADOS % OUTROS APOIOS % OCM'S TOTAL - AJUDAS AO AGROALIMENTAR BOVINOS - OPERAÇÃO BSE RESTITUIÇÕES ÀS EXPORTAÇÕES EXCLUSIVAMENTE NACIONAIS % APOIO À ACTIVIDADE AGRÍCOLA, PECUÁRIA E AGRO-ALIMENTAR SIPAC ELECTRICIDADE GASÓLEO VERDE IHERA % OUTROS APOIOS MADRP TOTAL % % GPPAA - Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar A - 5

38 QUADRO A5 SÍNTESE DO CONJUNTO DAS AJUDAS PAGAS BEIRA INTERIOR Entidade pagadora /decisora Candidaturas Montante Global UNIDADE: escudos ORIGEM DO FINANCIAMENTO NACIONAL COMUNITÁRIO valor % valor % APOIOS AO RENDIMENTO % % OCM'S - PRODUTORES % % CULTURAS ARVENSES % % AZEITE % FRUTAS E PRODUTOS HORTÍCOLAS FRESCOS TOMATE TABACO % OUTROS PRODUTOS VEGETAIS % BOVINOS % % OVINOS E CAPRINOS % PAMAF % % MEDIDA 2 - APOIO ÀS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS / % % PEDIZA DESENVOLVIMENTO DO MODELO AGRÍCOLA MEDIDAS DE ACOMPANHAMENTO % % AGRO-AMBIENTAIS % % FLORESTAS % % CESSAÇÃO DE ACTIVIDADE % % MEDIDAS VETERINÁRIAS % % ABATES % % EXCLUSIVAMENTE NACIONAIS SIPAC MEDIDAS ESPECIAIS INTEMPÉRIES / APOIOS AO INVESTIMENTO E DESPESAS DE DESENVOLVIMENTO % % PAMAF % % INFRAESTRUTURAS AGRÍCOLAS (FEOGA) % % APOIO EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS (FEOGA) % % FLORESTAS (FEOGA) % % I.E.D., FORMAÇÃO e ORGANIZAÇÃO (FEOGA) % % FORMAÇÃO E EDUCAÇÃO (FSE) % % TRANSFORMAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO (FEOGA) % % INTEMPÉRIES (FEOGA) PEDIZA SISTEMA GLOBAL DE REGA DESENVOLVIMENTO DO MODELO AGRÍCOLA PPDR % % CENTROS RURAIS % % INTERREG /IHERA % % LEADER DGDRural % % MEDIDAS DE ACOMPANHAMENTO % % FLORESTAS % % MEDIDAS VETERINÁRIAS % PREVENÇÃO % EXCLUSIVAMENTE NACIONAIS /MADRP OUTROS COFINANCIADOS OUTROS APOIOS % OCM'S TOTAL - AJUDAS AO AGROALIMENTAR BOVINOS - OPERAÇÃO BSE RESTITUIÇÕES ÀS EXPORTAÇÕES EXCLUSIVAMENTE NACIONAIS % APOIO À ACTIVIDADE AGRÍCOLA, PECUÁRIA E AGRO-ALIMENTAR SIPAC ELECTRICIDADE GASÓLEO VERDE IHERA % OUTROS APOIOS MADRP TOTAL % % GPPAA - Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar A - 6

39 QUADRO A6 SÍNTESE DO CONJUNTO DAS AJUDAS PAGAS RIBATEJO E OESTE Entidade pagadora /decisora Candidaturas Montante Global UNIDADE: escudos ORIGEM DO FINANCIAMENTO NACIONAL COMUNITÁRIO valor % valor % APOIOS AO RENDIMENTO % % OCM'S - PRODUTORES % % CULTURAS ARVENSES % % AZEITE % FRUTAS E PRODUTOS HORTÍCOLAS FRESCOS TOMATE % TABACO % OUTROS PRODUTOS VEGETAIS % BOVINOS % % OVINOS E CAPRINOS % PAMAF % % MEDIDA 2 - APOIO ÀS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS / % % PEDIZA DESENVOLVIMENTO DO MODELO AGRÍCOLA MEDIDAS DE ACOMPANHAMENTO % % AGRO-AMBIENTAIS % % FLORESTAS % % CESSAÇÃO DE ACTIVIDADE % % MEDIDAS VETERINÁRIAS % % ABATES % % EXCLUSIVAMENTE NACIONAIS SIPAC MEDIDAS ESPECIAIS INTEMPÉRIES / APOIOS AO INVESTIMENTO E DESPESAS DE DESENVOLVIMENTO % % PAMAF % % INFRAESTRUTURAS AGRÍCOLAS (FEOGA) % % APOIO EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS (FEOGA) % % FLORESTAS (FEOGA) % % I.E.D., FORMAÇÃO e ORGANIZAÇÃO (FEOGA) % % FORMAÇÃO E EDUCAÇÃO (FSE) % % TRANSFORMAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO (FEOGA) % % INTEMPÉRIES (FEOGA) % % PEDIZA SISTEMA GLOBAL DE REGA DESENVOLVIMENTO DO MODELO AGRÍCOLA PPDR % % CENTROS RURAIS % % INTERREG /IHERA % % LEADER DGDRural % % MEDIDAS DE ACOMPANHAMENTO % % FLORESTAS % % MEDIDAS VETERINÁRIAS % PREVENÇÃO % EXCLUSIVAMENTE NACIONAIS /MADRP % OUTROS COFINANCIADOS OUTROS APOIOS % OCM'S TOTAL - AJUDAS AO AGROALIMENTAR BOVINOS - OPERAÇÃO BSE RESTITUIÇÕES ÀS EXPORTAÇÕES EXCLUSIVAMENTE NACIONAIS % APOIO À ACTIVIDADE AGRÍCOLA, PECUÁRIA E AGRO-ALIMENTAR SIPAC ELECTRICIDADE GASÓLEO VERDE IHERA % OUTROS APOIOS MADRP TOTAL % % GPPAA - Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar A - 7

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