3. EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIC URBAN II LISBOA
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- Laura Benevides de Paiva
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1 3. EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIC URBAN II LISBOA 3.1. PROGRAMAÇÃO DAS MEDIDAS DO PROGRAMA Considerando o peso de cada Medida no total da programação do PIC URBAN II Lisboa (Vale de Alcântara), verifica-se que no processo de reprogramação a Medida 1.1 (Requalificação Ambiental) recebeu um importante reforço de verbas, apresentando um valor FEDER de euros. A análise da repartição do investimento FEDER programado permite constatar que existem duas Medidas com um peso significativo, uma vez que absorvem mais de 40% do montante total programado Medida 1.1 (Requalificação Ambiental) e 2.2 (Planos de Compensação Sócio-Educativa, de Inclusão Social e de Valorização Profissional). Já as Medidas 2.3 (Participação e Cidadania) e 4.8 (Assistência Técnica) possuem um menor peso na Programação Financeira Quadro 13 Programação das Medidas no PIC URBAN II Lisboa (Vale de Alcântara) Programação do Fundo Eixo/Medidas do PIC URBAN II ( ) (%) Medida 1.1 Requalificação Ambiental ,00 20,3 Medida 2.2 Planos de Compensação Sócio-Educativa, de Inclusão Social e de Valorização Profissional ,00 21,0 Medida 2.3 Participação e Cidadania ,00 2,0 Medida 2.4 Prevenção da Toxicodependência ,00 16,9 Medida 3.5 Valorização das Actividades Económicas Locais e Promoção da Capacidade Empresarial ,00 11,9 Medida 3.6 Promoção da Actividade Desportiva ,00 11,6 Medida 3.7 Desenvolvimento do Associativismo e da Solidariedade Social ,00 12,9 Medida 4.8 Assistência Técnica ,00 3,4 Total ,00 100,00 Um aspecto importante a referir na programação financeira do PIC URBAN II Lisboa (Vale de Alcântara), é o peso das Medidas que comportam projectos de apoio/dinamização social 50,8% -, e aqui apenas foram consideradas as Medidas 2.2, 2.4 e 3.7. Este valor será superior se considerarmos que as Medidas 2.3, 3.5 e 3.6 também prevêem projectos no âmbito social
2 Este facto resulta da preocupação que presidiu à concepção deste Programa, ou seja, consolidar a operação de reabilitação do Casal Ventoso intervindo sobre a dimensão social, uma vez que grande parte da intervenção física foi concluída no período APROVAÇÕES Tendo por base a aprovação dos montantes de comparticipação financeira FEDER até 31 de Dezembro constata-se que os diversos projectos aprovados contemplavam um investimento FEDER de euros. Mais de metade das aprovações efectuadas até 31/12/2005 estavam afectas às Medidas 1.1 (Requalificação Ambiental) e 2.4 (Prevenção das Toxicodependências). Já a Medida 2.2 possuía um peso percentual em termos de aprovações consideravelmente inferior à programação referida anteriormente. A Medida 3.5 (Valorização das Actividades Económicas Locais e Promoção da Capacidade Empresarial) continuava em 2005 sem qualquer projecto aprovado. A Câmara Municipal de Lisboa tem sido repetidamente alertada para a importância desta Medida na valorização da população e na redução dos riscos de exclusão social e urbanística. A ausência de espaços para a instalação de novas actividades é uma das justificações apresentadas pela Câmara Municipal de Lisboa para a dificuldade na apresentação de projectos. Quadro 14 Aprovação das Medidas no PIC URBAN II Lisboa (Vale de Alcântara) Medidas do PIC URBAN II Aprovação do Fundo ( ) (%) Medida 1.1 Requalificação Ambiental ,0 Medida 2.2 Planos de Compensação Sócio-Educativa, de Inclusão Social e de Valorização Profissional ,7 Medida 2.3 Participação e Cidadania ,1 Medida 2.4 Prevenção da Toxicodependência ,2 Medida 3.5 Valorização das Actividades Económicas Locais e Promoção da Capacidade Empresarial 0,0 0,0 Medida 3.6 Promoção da Actividade Desportiva ,4 Medida 3.7 Desenvolvimento do Associativismo e da Solidariedade Social ,8 Medida 4.8 Assistência Técnica ,8 Total ,
3 Os níveis de aprovação da totalidade do Programa de Iniciativa Comunitária URBAN II de Lisboa tendo em consideração os montantes FEDER eram de 80,3%, em 31 de Dezembro de 2005, o que reflecte uma recuperação considerável nos níveis de aprovação do Programa (60,5% em 2004 e somente 33,4% em 2003). De entre as oito Medidas que compõem o Programa quatro apresentam taxas de aprovação bastante elevadas, havendo mesmo uma em overboking, a Medida 2.4 (Prevenção da Toxicodependência) com 124,4%. As outras Medidas são a 1.1 (Requalificação Ambiental), com 98,8%,a 3.6 (Promoção da Actividade Desportiva) com 99,8% e a 3.7 (Desenvolvimento do Associativismo e da Solidariedade Social), com 98,4%. De realçar ainda a modesta taxa de aprovação da Medida 2.2 (Planos de Compensação Sócio-Educativa, de Inclusão Social e de Valorização Profissional), levando a uma importância menor desta Medida em face da programação inicial. Figura 7 Níveis de Aprovação por Medidas do PIC URBAN II Lisboa (%) 100,0 75,0 50,0 25,0 0, TOTAL 3.3. EXECUÇÃO Durante o ano de 2005 o PIC URBAN II de Lisboa (Vale de Alcântara) aprovou um total de onze projectos para as Medidas 1.1, 2.2, 2.3, 2.4, 3.5, 3.6 e 3.7, mais um projecto para a Medida 4.8 de Assistência Técnica
4 Considerando todo o período de vigência do Programa, desde o seu início até 31/12/2005, tinham sido aprovadas 56 acções, contemplando um investimento elegível programado de ,1 milhares de euros, tendo já sido aprovados 8.248,8 milhares de euros e executados 5.831,4 milhares de euros. O Programa, fortemente condicionado pelo cumprimento da regra n+ 2, regista uma taxa média de execução de 70,7%, tendo em consideração a relação entre o investimento FEDER executado e o investimento FEDER aprovado, o que pode ser considerado positivo. Se tivermos em consideração a relação entre o investimento FEDER executado e programado, a taxa de execução global do PIC URBAN II de Lisboa situa-se nos 55,8%. Numa análise mais desagregada à execução acumulada dos anos constata-se que existem consideráveis diferenciações nas taxas de execução por medida. Com efeito, três medidas apresentam elevadas taxas de execução: Medida 1.1 (Requalificação Ambiental), 2.4 (Prevenção da Toxicodependência) e, fundamentalmente, a Medida 3.6 (Promoção da Actividade Desportiva); para estes valores contribuem o número elevado de acções aprovadas nas Medidas 1.1 e 2.4 (esta última encontra-se mesmo em overbooking) e o montante elevado do investimento FEDER associado ao projecto Piscina Municipal Correia Teles da Medida 3.6. Pelo contrário, as Medidas 2.3 (Participação e Cidadania) e 3.5 (Valorização das Actividades Económicas Locais e Promoção da Capacidade Empresarial) não registavam qualquer execução financeira até ao final do ano de A Medida 2.3 tem já um projecto aprovado, ao passo que a Medida 3.5 ainda não tinha qualquer projecto aprovado à data de 31/12/
5 Figura 8 Níveis de Execução por Medidas do PIC URBAN II - Lisboa 100,0 75,0 50,0 E/A E/P 25,0 0, TOTAL No que diz respeito à evolução do investimento elegível no PIC URBAN II de Lisboa verifica-se que não se têm verificado grandes oscilações nos montantes. Já no que diz respeito à evolução da comparticipação FEDER constata-se um progressivo decréscimo nos valores, reflexo da diminuição da taxa de comparticipação FEDER. As Medidas 1.1 (Requalificação Ambiental) e 2.4 (Prevenção da Toxicodependência) apresentam os montantes de investimento elegível e de comparticipação FEDER mais elevados. Figura 9 Investimento Elegível Programado, Aprovado e Executado por Medidas do PIC URBAN II Lisboa Inv. Prog. Inv. Aprov. Inv. Exec
6 Figura 10 FEDER Programado, Aprovado e Executado por Medidas do PIC URBAN II Lisboa Inv. Prog. Inv. Aprov. Inv. Exec As Medidas 2.3 e 3.5 continuam a apresentar problemas na sua concretização, em particular a 3.5 para a qual ainda não existe qualquer projecto aprovado. Durante o ano de 2005 a CM Lisboa chegou a formalizar uma candidatura a esta Medida, a qual foi recusada pela CCDR-LVT por não responder aos objectivos da Medida e do Programa. A CM Lisboa revela algumas dificuldades na concretização da Medida 3.5, uma vez que a quase totalidade dos espaços comerciais estão ocupados. Refira-se ainda o projecto Centro de Abrigo do Casal Ventoso Sem Abrigo 2004 que não regista qualquer execução. Em devido tempo, a Autoridade de Gestão solicitou à CM Lisboa alguns esclarecimentos relativamente a dúvidas quanto ao funcionamento da Associação, dúvidas essas levantadas pela própria Segurança Social. A CM Lisboa nunca respondeu à Autoridade de Gestão, pelo que se optou por não proceder a qualquer pagamento DOMÍNIOS DE INTERVENÇÃO De acordo com o Regulamento (CE) n.º 438/2001, de 2 de Março, a distribuição da execução FEDER acumulada por Medida no PIC URBAN II Lisboa (Vale de Alcântara) é a que consta do quadro seguinte. Verifica-se que para algumas medidas existe uma discrepância entre os montantes previstos por domínio na Programação do PIC URBAN II de Lisboa e o que foi efectivamente executado. Este facto relacionase, fundamentalmente, com os fracos níveis de execução de algumas medidas
7 Quadro 15 Execução das Medidas por domínio de intervenção Medidas Domínios de Intervenção % Domínio na Fundo Executado Programação % Medida Reabilitação de zonas urbanas 100, ,23 100, Integração social 50, ,67 57,2 Medida Desenvolvimento da educação e da formação profissional não ligada a sector específico 50, ,16 42,8 Medida Integração social 100,0 0,00 0,0 Medida Integração social 10, ,59 96, Infraestruturas sociais e de saúde 90, ,02 3, Investimentos corpóreos (instalações e equipamentos) 25,0 0,00 0,0 Medida Serviços de aconselhamento às empresas 25,0 0,00 0, Políticas activas no mercado de trabalho 50,0 0,00 0,0 Medida Integração social 50,0 0,00 0, Infraestruturas sociais e de saúde 50, ,59 100,0 Medida Infraestruturas sociais e de saúde 100, ,74 100,0 Medida 4.8 In Preparação, execução, acompanhamento 100, ,04 100,0 Medida 4.8 Out 412 Avaliação 25, ,61 77,9 413 Estudos 25, ,99 10, Acções inovadoras 25,0 0,00 0, Informação aos cidadãos 25, ,74 11,4 Total ,38 - Considerando agora o peso de cada domínio de intervenção na execução do FEDER, três concentram a quase totalidade das verbas executadas até ao final de (Integração Social) com 31,6%, 352 (Reabilitação de Zonas Urbanas) com 31,4% e 36 (Infra-estruturas Sociais e de Saúde) com 30,2%. Deste modo estes três domínios concentram 93,2% do FEDER executado desde o início de vigência do programa até ao final de
8 Quadro 16 Peso dos diferentes domínios de intervenção na execução do PIC URBAN II Lisboa (Vale de Alcântara) Domínios de Intervenção Fundo Executado % Investimentos corpóreos (instalações e equipamentos) 0,00 0, Serviços de aconselhamento às empresas 0,00 0, Políticas activas no mercado de trabalho 0,00 0, Integração social ,26 31, Desenvolvimento da educação e da formação profissional não ligada a sector específico ,16 4, Reabilitação de zonas urbanas ,23 31, Infraestruturas sociais e de saúde ,35 30, Preparação, execução, acompanhamento ,04 1, Avaliação ,34 1, Estudos 0,00 0, Acções inovadoras 0,00 0, Informação aos cidadãos 0,00 0,0 Total ,38 100, FLUXOS FINANCEIROS COM A COMISSÃO EUROPEIA A Autoridade de Pagamento prevista no Regulamento (CE) n.º 1260/99, da Comissão, é a Direcção Geral do Desenvolvimento Regional (DGDR). Quadro 17 Situação em 31 de Dezembro de % Prog. Fundo Créditos sobre a CE Ped. Pag. Intermédios Total Créditos Por Conta Pagamentos da CE Realizados Por Reembolso Total Pagamentos Por Satisfazer (1) (2) (3)=(1)+(2) (4) (5) (6)=(4)+(5) (7)=(3)-(6) , , , , , , ,37 Até ao final de 2005, o balanço entre o total de pedidos de pagamentos já efectuados e os pagamentos já satisfeitos pela Comissão Europeia existe um deficit de ,
9 Quadro 18 Histórico dos Pagamentos Intermédios Pedidos Reembolsados Designação Data Montante Designação Data Montante 1º ,34 1º ,49 2º ,79 3º ,96 1º ,88 1º ,34 2º ,24 2º ,73 1º /12/ ,72 Total ,93 Total ,56 Registe-se ainda uma transferência da DGDR para o Programa, no valor de ,35, que teve lugar a 06/01/ PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO E CUMPRIMENTO DA REGRA N+2 A execução do PIC URBAN II Lisboa (Vale de Alcântara) no ano de 2005 é marcada, mais uma vez, pela necessidade de cumprimento da regra n+2, ou seja, terá de se verificar pelo menos a execução integral da programação do Fundo do ano n (2003) no final do ano n+2 (2005), sob pena de o Programa ser penalizado sobre o diferencial encontrado. Assim, importa aferir o cumprimento da regra em 2005 e perspectivar o ritmo de execução para 2006, por forma a adoptar medidas correctivas se necessário. Os pagamentos por conta são considerados neste cálculo como execução realizada, acrescendo ao valor dos pedidos de pagamento intermédios. O PIC URBAN II Lisboa (Vale de Alcântara) não cumpriu a regra n+2 no final de 2005, não tendo executado ,07 Durante o ano de 2005 apenas foram efectuados pagamentos à Câmara Municipal de Lisboa no 2º semestre do ano, por incumprimento das regras da publicitação dos projectos co-financiados. Actualmente este problema está ultrapassado. Em 2006 está prevista uma reprogramação financeira do Programa, a qual deverá ser aproveitada pela Câmara Municipal de Lisboa para enquadrar as verbas nas Medidas com maiores necessidades de investimento
10 Quadro 19 Previsão dos Pedidos de Pagamento e cumprimento da regra n+2 em 2005 Fundo Pagamentos por conta Pedidos de pagamento intermédios até 31/12/2005 Execução a 31/12/2005 registado em SIFEC Programação Fundo 2003 Execução a 31/12/2005 em % programação 2003 Pedidos de pagamento intermédios a efectuar em 2006 Execução a 31/12/2006 Programação Fundo Execução a 31/12/2005 em % programação (1) (2) (3) (4) (5)=(3)/(4) (6) (7)=(3)+(6) (8) (9)=(7)/(8) FEDER , , , ,00 88, , , ,00 100,00 As previsões de pedidos de pagamento elaboradas pela Autoridade de Gestão baseiam-se na expectativa de uma execução regular ao longo de todo o ano
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