Numa óptica regional consideram-se separadamente as sete regiões agrárias do Continente e as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira.

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1 INTRODUÇÃO A publicação deste relatório visa proceder à apresentação do balanço da actividade do INGA na campanha de 2001/02, relativamente às ajudas do FEOGA-Garantia em que o Instituto exerce as funções de Organismo Pagador. O montante global dos pagamentos efectuados pelo INGA nesta campanha totaliza 692 milhões de euros, que foram distribuídos por cerca de 264 mil beneficiários. A grande maioria dos apoios dados à agricultura portuguesa através do INGA (86,3% distribuídos por 94,4% dos beneficiários) refere-se às ajudas ou pagamentos directos à produção que, de acordo com a OCDE, são medidas que transferem dinheiro por via orçamental para os produtores sem afectarem os preços de mercado e em função dos respectivos níveis de produção, superfícies cultivadas ou efectivos pecuários. Os restantes apoios dizem respeito a um conjunto diversificado de medidas relacionadas quer com as restituições às exportações, quer com o POSEIMA - Abastecimento quer, ainda, com vários tipos de ajudas indirectas à produção e transformação agrícolas. Seguindo a estrutura adoptada nos anteriores Balanços da Campanha o presente relatório consiste numa análise global, sectorial, regional e empresarial do conjunto dos pagamentos directos que beneficiaram os produtores agrícolas portugueses durante a campanha de 2001/02. Para o efeito, as ajudas directas aos produtores irão ser analisadas de acordo com os subsectores da produção em que se inserem, tendo merecido um tratamento diferenciado os pagamentos efectuados no âmbito erradicação da EEB/BSE, o POSEIMA - Produção e as Indemnizações Compensatórias (IC's). Este Balanço corresponde a uma fase de consolidação das decisões da Agenda 2000, podendo, relativamente aos vários tipos de ajuda, mencionar-se o seguinte: Nas ajudas pagas por hectare de superfície semeada ou de pousio obrigatório aos produtores de culturas arvenses (as quais, na presente campanha passaram a incluir também o linho e cânhamo destinados à produção de fibras) e aos produtores de arroz, usualmente designadas por pagamentos ou ajudas à superfície, mantiveram-se as ajudas ligadas à produção estabelecida com base nas produtividades médias definidas em planos de regionalização; relativamente às culturas arvenses e tendo como finalidade a gradual aproximação de valores tendente à fixação de um montante base único para essas culturas, registaram-se, de novo, alterações, designadamente, acréscimos nos montantes unitários dos cereais acompanhados de variações de sentido inverso nas oleaginosas; Nas ajudas pagas por unidade de produto vegetal final existem situações diversas: a ajuda co-financiada aos cereais, a qual é específica da realidade portuguesa e que, tendo valor diferenciado de cereal para cereal, tem uma natureza degressiva e só estará em vigor até à campanha de 2002/03; o prémio aos produtores de tabaco, alterado desde a campanha 1999/2000, e que visando incentivar a melhoria da qualidade e o associativismo dos produtores passou a compreender uma parte fixa, uma parte variável e a ajuda específica às respectivas associações; a ajuda aos produtos transformados de tomate, em que esta constitui a primeira campanha em que os pagamentos foram efectuados directamente às organizações de produtores com base na quantidade de tomate fresco entregue aos transformadores; as ajudas aos produtores de azeite ou azeitona de mesa com base nas quantidades produzidas e com regras de aplicação transitórias até à reforma da respectiva Organização Comum de Mercado (OCM) ; e a ajuda à banana, concedida prioritariamente através das organizações de produtores, sendo o valor da ajuda função da banana comercializada no ano anterior;

2 Quanto aos prémios por cabeça de gado, relativamente à OCM dos bovinos verificou-se um reforço do montante designado por Envelope Financeiro (cuja forma de atribuição é da competência de cada Estado-membro) e um acréscimo no montante unitário de alguns prémios (prémios às vacas aleitantes, prémios aos novilhos machos e prémio ao abate); no respeitante à OCM de ovinos e caprinos, em que a campanha 2001/02 foi a derradeira integrada na antiga OCM, constatou-se uma nova diminuição do valor dos prémios aos produtores e a manutenção do valor da ajuda ao mundo rural. Numa óptica regional consideram-se separadamente as sete regiões agrárias do Continente e as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira. Importa, ainda, sublinhar que, para além dos pagamentos directos aos produtores pagos pelo INGA na campanha de 2001/02, os agricultores portugueses poderão ter recebido, também, outros apoios directos ao rendimento no contexto de alguns programas de investimento de apoio à Agricultura e/ou medidas de Desenvolvimento Rural. Este tipo de pagamentos directos não é analisado neste relatório, uma vez que não se trata de pagamentos efectuados directamente pelo INGA na campanha em análise.

3 1. Visão Global As ajudas pagas pelo INGA totalizaram 692 milhões de euros, tendo sido atribuídas a beneficiários, consubstanciando um discreto aumento de 2% do montante pago e uma diminuição de cerca de 8% no total de beneficiários, relativamente à campanha precedente. No Quadro 1.1 apresenta-se a respectiva distribuição por tipo de ajudas à agricultura. 1. Ajudas Directas 1.1 Produtos Vegetais 1.2 Produtos Animais 1.3 Indemizações Compensatórias Quadro 1.1 Portugal - Ajudas à Agricultura Beneficiários Pagos (n.º) Montante Global (10 3 Euros) , , ,6 % 43,9 34,3 8,0 Sub-Total ,3 86,3 2. Restituições à Exportação ,3 3,4 3. Poseima - Abastecimento ,3 2,2 4. Restantes Sectores ,2 8,1 Total ,2 100,0 1.1 Ajudas Directas As Ajudas Directas corresponderam a 86,3% do total de pagamentos efectuados pelo INGA, tendo os 597 milhões de euros sido distribuídos por beneficiários (Quadro 1.1). Aos Produtos Vegetais foi atribuído 50,9% do montante pago às ajudas directas, destacando-se as Culturas Arvenses que, só por si, receberam 34,5% daquele valor (Quadro 1.2). Cerca de 83% dos beneficiários das Ajudas Directas receberam ajudas para produtos vegetais. Ainda assim, comparativamente com a campanha 2000/01, verificou-se um decréscimo 13% no respectivo número de beneficiários, sobretudo devido à diminuição no número de olivicultores (quase ) e de produtores de culturas arvenses (cerca de 7.700) que constituem os sectores com maior número de agricultores. O montante pago aos beneficiários dos sectores englobados nos produtos vegetais registou um decréscimo de cerca de 9%, situando-se nos 304 milhões de euros. A quebra de quase 50 % dos pagamentos do sector do Azeite originou que, pela primeira vez, desde a campanha 1997/98, este sector, com um peso relativo de 4,9%, perdesse o 2º lugar na estrutura de pagamentos, a favor do tomate, com uma participação de 5,3% do montante pago às ajudas directas. Quadro 1.2 Portugal - Ajudas Directas à Agricultura Benificiários (número) Montante Total Pago (10 3 Euros) Montante médio % (Euros/produtor)

4 Produtos Vegetais Culturas Arvenses (1) Arroz Tabaco Tomate (2) Azeite (3) Banana (4) Outros Produtos Vegetais Poseima - Produção ,5 2,7 5,3 4,9 0,1 0, , , , ,78 321, ,02 897,62 526,09 Sub-Total , ,57 Produtos Animais Bovinos Vacas Aleitantes Prémio ao Abate Ovinos e Caprinos Erradicação da BSE (5) Poseima - Produção ,5 14,1 3,3 5,5 9, , ,64 424, , , ,30 Sub-Total , ,31 Indemnizações Compensatórias ,3 532,13 Total , ,94 (1) Inclui a ajuda co-financiada (2) Os beneficiários do Tomate são organizações de produtores (3) Inclui a ajuda à Azeitona de mesa (4) Nos beneficiários da Banana encontram-se OPR's e produtores individuais (5) Nos beneficiários encontram-se produtores e empresas Os Produtos Animais aumentaram ligeiramente, recebendo 39,8% do montante pago às ajudas directas, dele tendo beneficiado produtores. As Vacas Aleitantes e os Bovinos Machos foram dos sectores mais relevantes, absorvendo, em conjunto, 20,6% do montante pago às ajudas directas. O alargamento do âmbito de aplicação das medidas de combate à EEB/BSE conduziu a um incremento das verbas aplicadas, que corresponderam a 9,1% do total pago ao tipo de ajudas em referência. Inversamente, os Ovinos e Caprinos baixaram a sua participação relativa nos pagamentos para 5,5%, contra os 8,5% da campanha anterior, em resultado, sobretudo, da redução quase para metade do valor unitário do prémio. O número de beneficiários dos produtos animais rondou os da campanha precedente, tendo o acréscimo ocorrido nos Bovinos Machos sido superior à diminuição respeitante aos Ovinos e Caprinos. A alteração dos requisitos de elegibilidade aplicáveis às Indemnizações Compensatórias traduziu-se em significativos acréscimos, quer do número de agricultores abrangidos (104 mil), quer dos pagamentos envolvidos, que alcançaram os 55,6% milhões de euros, correspondendo a 9,3% do montante pago às ajudas directas. O gráfico 1.1 apresenta a repartição sectorial das Ajudas Directas.

5 1.2 Restituições à Exportação De Restituições à Exportação, que se destinam a apoiar as exportações de produtos agrícolas comunitários para países terceiros, beneficiaram 102 exportadores que receberam 23,4 milhões de euros. Este montante representou 3,4% do total pago pelo INGA. O sector do Açúcar reforçou a sua posição passando a ser destinatário de 75% do montante pago de restituições. As Mercadorias Resultantes de Produtos Agrícolas Transformados, com 9% do total, ocupam na presente Campanha a 2ª posição, seguindo-se-lhe a Carne de Suíno com 6%, quedando-se o Sector do Leite e dos Produtos Lácteos nos 5% do montante total pago nesta rubrica. 1.3 POSEIMA-Abastecimento Beneficiaram deste programa, que tem como objectivo a diminuição dos custos de aprovisionamento resultantes da insularidade das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, 92 agentes económicos, aos quais foram pagos 15,3 milhões de euros. Esse montante representou 2,2% do total e foi distribuído por produtos vegetais e produtos animais, respectivamente com 9,7 e 5,6 milhões de euros. Em termos sectoriais, os Cereais com 43% e o Leite e Produtos Lácteos com 20% continuaram a destacar-se, tendo o Açúcar e a Carne de Bovino representado, cada um, 14% do montante pago ao Poseima-Abastecimento. 1.4 Restantes Sectores Os restantes sectores englobaram beneficiários que receberam 56 milhões de euros, correspondendo a 8,1% do montante total pago pelo INGA. Esses pagamentos encontram-se dispersos por ajudas nacionais e comunitárias a vários sectores de actividade, salientando-se as respeitantes aos produtos vitivinícolas.

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