O GNCDIJ está a dar continuidade ao Programa Orientador para a Educação Espírita de Crianças e Jovens. Este Programa pensado de acordo com as
|
|
- Artur Fontes Borja
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 8 de novembro, 2015
2 O GNCDIJ está a dar continuidade ao Programa Orientador para a Educação Espírita de Crianças e Jovens. Este Programa pensado de acordo com as capacidades e necessidades dos nossos jovens, segue os níveis de exigência e as valências estabelecidas pelo Ministério da Educação, para o Ensino em Portugal.
3 Plano Nacional de Evangelização Infanto-Juvenil Programa Orientador para a Educação Espírita de Crianças e Jovens
4 Este Programa tem como objetivos colocar à disposição dos educadores espíritas: Caracterização psicológica da criança; Planificação e calendarização; Estratégias; Recursos didáticos; Materiais de apoio e de registo. Todos os elementos a disponibilizar serão concebidos para cada um dos módulos que compõem o Programa e adequados às crianças, respeitando o seu perfil de desenvolvimento psicológico, cognitivo e social.
5 Desenvolvimento do programa do 1º ciclo 1º ano, ano preparatório, referente a 6 anos. QUEM SOU? EU E DEUS EU E OS OUTROS EU E A NATUREZA
6 O estudo das temáticas do Evangelho para os três ciclos de ensino são: DEUS ESPÍRITO CORPO INSTINTO CONSCIÊNCIA DOR MORTE PERDÃO ORAÇÃO CARIDADE PROGRESSO AMOR Os 12 módulos de estudos espíritas, comuns aos três ciclos são: 1º ciclo referente a 7-9 anos: Estudo das Parábolas de Jesus e Efemérides Cristãs com base no livro Eu e Jesus Coleção Espiritismo para Crianças edições FEP 2º ciclo anos: Aprofundamento das Parábolas de Jesus e Efemérides Cristãs (nova dinâmica de estudo) 3º ciclo anos: Estudo de O Evangelho Segundo o Espiritismo (adaptado)
7 1º ciclo 1º ano de estudo: Quem sou?; Eu e Deus; Eu e os Outros; Eu e a Natureza. 2º ano de estudo: Deus; Espírito; Corpo; Instinto; Parábolas e Efemérides Cristãs: Parábola do Semeador, dos Talentos e Efeméride do Natal e Páscoa. 3º ano de estudo: Consciência; Dor; Morte; Perdão; Parábolas e Efemérides Cristãs: Parábola do Credor e Devedor, Parábola da Figueira Seca e Efeméride do Natal e Páscoa. 4º ano de estudo: Oração; Caridade; Progresso; Amor; Parábola do Bom samaritano, as Parábolas do Mau Rico e do Festim das Bodas encontram-se adaptadas no capítulo Aprendendo com Jesus ; Efemérides Cristãs: Efeméride do Natal e da Páscoa. Estudo sobre a liberdade e Direitos Humanos.
8 Sobre as Estratégias de ação Escolha dos educadores Formação de grupos Dinâmica das aulas Assiduidade, pontualidade, comportamento
9 Desenvolvimento pessoal Movimento Espírita EDUCADOR PAIS criatividade expressões música Crianças e jovens Eu e Jesus Cor Tecnologias Cultura da Paz Visualização criativa 12 temas
10 Sines Aveiro Cascais Funchal
11 1º ciclo dos 6 9 anos 6 anos 1º ano 7 anos 2º ano 8 anos 3º ano 9 anos 4º ano 2º ciclo dos anos 3º ciclo dos anos.
12 Recursos disponíveis
13 Coleção Espiritismo para Crianças 7-8 anos
14 1ª AULA A Criação Quem criou? Espiritismo para Crianças
15 16 ~ ESPIRITISMO PARA CRIANÇAS Eu e Jesus - Parábolas e Efeméridas Cristãs ~ a n o s d e p o is d a v in d a d e M o is é s e d e t e r m o s r e c e bid o o s 1 0 M a n d a m e n t o s, o M u n d o r e c e b e u a Segun d a Revelação D ivin a. Q uem fo i o p o r t a d o r d e s t e g r a n d e e n s in a m e n t o? O m aior e m is s á r io d e D e u s: J e s u s! G EO G R A FIA A O N D E N A SCEU JESUS? Com o era a p olítica e cultura d a época? N a z a r é e t o d a a P a les t in a e s ta va m s o b o d om ín io d o s r om a n o s; A so c ie d a d e e ra h e te r o g é n e a, o u seja, lá coabitavam e s se n c ia lm e n te o s H e b r e u s, G r e g o s, R om a n o s e a té G a lo- R om a n o s. A s c u lt u ra s c r u z a va m - se m a s a s p e sso a s n ã o s e m is t u ra m u m a s c o m a s o u t ras. A H IS TÓ R IA D E JESUS! 1ª par te o N ascim ento A c id a d e d e N a z a r é, c h a m a d a ja r d im d a G a lile ia, s it u a- se s o b r e u m a c o lin a, a m e t r o s e m r e la ç ã o a o M a r M e d it e r r â n e o. R o d e a d a p o r o u t r o s m o n t e s e r a u m lu g a r m u it o b o n it o, d e c lim a a g ra d á v e l, c o m c h u v a s, s o l, t e r ra fé r til e produtiva! N o t e m p o d e J e su s, N a z a r é e ra u m a p e q u e n in a c id a d e c o m m a is o u m e n o s p e s s o a s. A s c a s a s e r a m m u it o s im p le s e t in h a m a p e n a s u m a s a la p o is e r a m c o n s t r u íd a s n a s g r u t a s E m N a z a r é v iv ia M a r ia. J o ve m m u ito b ela, d e c o ra ç ã o m e ig o e h u m ild e. V iv ia c o m o a s d e m ais p esso a s. C om o t o d a s a s m e n in a s, d e s d e c e d o a pren d e u a a ju d a r n a lid a d a c a s a. N a é p o c a, n ã o h a v ia a s m o bílias c o m o e x is t e m h o je. N o c h ã o e ra m c o lo c a d a s e s t e ira s e t ra vesse ir o s. A c a sa fe it a n a g r uta, t in h a a p e n a s u m a d iv isó r ia q u e s e r v ia d e q u a r to e sa la. A c o z in h a fic a va n a p a r te d e fo ra e o s u t e n sílio s d om é s ticos e ra m fe ito s d e b a r r o. A a lim e n t a ç ã o b a s e a va- se e m v e r d u ra s e f r utas, n o s c e r e a is e n o p ã o q u e e ra fa b r ic a d o e m c a sa. C om ia m t a m b é m c a r n e d e c a r n e ir o. C om o t o d a s a s p esso a s, M a r ia t a m b é m fa b r ic a va a su a r o u p a q u e e ra m t ú n ic a s c o m pridas e faixas. N a c a b e ç a, a s m ulh eres e m oças tra ziam um m a n to. A p o b r e z a n ã o e ra im p e d im e n to d a b o a h ig ie n e. M a r ia a presentava-se s e m pre lim p a e a sse a d a. O s s e u s c a b elos e ra m lo n g o s e lu z id io s. U m d ia, e la c o n h e c e u o filh o d e u m r e sp e it á ve l c a r p in te ir o, d e n om e J o sé, p o r q u e m s e n tiu g ra n d e a m iz a d e. A p e s a r d e r e c e b e r m u it a s o utras p r opostas d e c a sa m e n to d e jo ve n s r icos e c o m e r c ia n tes a b a s t a d o s, M a r ia in c lin o u- se à p r oposta d e J o sé q u e a c a tivo u c o m s e u e q u ilíb r io e h o n ra d e z.
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26 Para os mais pequeninos Programa de Apoio para Pais < 6 anos e para os mais velhinhos Programa Orientador
27 Coloca-se o GNCDIJ, à inteira disposição para colaborar com todas as Casa Espíritas, no sentido de responder às suas possíveis duvidas e/ou dificuldades, no que se refere ao trabalho de Educação Espírita de Crianças e Jovens, bem como sugestões que considerem pertinentes. GCNDIJ Grupo de Coordenação Nacional do DIJ fep.gcndij@gmail.com geral@feportuguesa.pt fep.dij@gmail.com
E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N / P R O C E S S O N
E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N 0 0 1 / 2 0 1 2 P R O C E S S O N 0 0 7 2 0. 2 0 1 1. 0 4 0. 0 1 O P r e f e i t o d o M u n i c í p i o d e F l o r e s t a d o A r a g u a i a e o S e
Leia maisP R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E J A R D I M
N Ú C L E O D E C O M P R A S E L I C I T A Ç Ã O A U T O R I Z A Ç Ã O P A R A R E A L I Z A Ç Ã O D E C E R T A M E L I C I T A T Ó R I O M O D A L I D A D E P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 027/ 2
Leia maisU N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O A B O R T O : U M A Q U E S T Ã O M O R A L, L E G A L, C U L T U R A L E E C O N Ô M I C A C U R I T I B A
Leia maisA N E X O P L A N O M U N I C I P A L D E E D U C A Ç Ã O 2 0 1 5 2024
E S T A D O D E S A N T A C A T A R I N A P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E M A J O R V I E I R A S E C R E T A R I A M U N I C I P A L D E E D U C A Ç Ã O, C U L T U R A E D E S P O R T O C N
Leia maisE v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m
E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c
Leia maissoluções sustentáveis soluções sustentáveis
soluções sustentáveis 1 1 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 2 2 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 3 3 APRES ENTAÇÃO A KEYAS S OCIADOS a tu a d e s d e 1
Leia maisP r o g r a m a d e T r e in a m e n to e P a le s tr a s
P r o g r a m a d e T r e in a m e n to e P a le s tr a s D ia b e te s M e llitu s e H ip e r te n s ã o A r te r ia l Dra Fernanda Pavarini Diabetes M ellitus P o r q u e g e r e n c ia r D ia b e te
Leia maisPATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O
PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O O s depós itos fos s ilíferos, o s s ítios paleontológ icos (paleobiológicos ou fossilíferos) e o s fós s eis q u e a p r e s e n ta m valores científico, educativo o u cultural
Leia maisComo você vê a visita e o acompanhante nos serviços de saúde? Por que redimensionar o espaço da visita e do acompanhante?
Como você vê a visita e o acompanhante nos serviços de saúde? Por que redimensionar o espaço da visita e do acompanhante? Visita aberta e acompanhante é um direito instituinte e um analisador, uma vez
Leia maisPrograma Copa do Mundo 2014
Programa Copa do Mundo 2014 Programa Copa do Mundo 2014 Gerente do Programa: Mario Queiroz Guimarães Neto Rede do Programa: Rede de Cidades Objetivo do Programa: Organizar com excelência os eventos FIFA
Leia maisFOLHAS PARA DESENHOS TÉCNICOS
Normas técnicas FOLHAS PARA DESENHOS TÉCNICOS Formatos do papel Padrão série A NBR 10.068 Objetivo: padronizar as dimensões, dobragem, layout, e posição da legenda. Dimensões O formato do papel tem origem
Leia mais2.º Ciclo 85% 3% 5% 5% 2% 3.º Ciclo 85% 3% 5% 5% 2%
ANEXO 2 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO POR DISCIPLINA ESTUDOS LINGUISTICOS [PORTUGUÊS], CIÊNCIAS SOCIAIS E H UMANAS, MATEMÁTICA E CIÊNCIAS NATURAIS E EXPERIMENTAIS S A B E R S A B E R S E R S A B E R S E R P A
Leia maisROUPEIRO CURVO 2 PORTA 1 GAVETA
ROUPRO URVO 2 PORT 1 GVT P a ra b é n s! V o c ê a c a b a d e a d q u irir u m p ro d u to d e e x c e le n te q u a lid a d e fe ito c o m m a d e ira d e p in u s 1 0 0 % re flo re sta d a e e c o lo
Leia maisO P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde
B ra s ília, 26 de s etem bro de 2009 C o ntro le da s P o lític a s de L uiz R ibeiro FU N Ç Ã O D O J O R N A L I S M O J o r n a lis m o é a a tiv id a d e p r o fis s io n a l q u e c o n s is te e
Leia maisMinistério Público Federal, B rasília 8 de junho de 2009. Leonardo C. Fleck, C ons ervação E s tratég ica
Ministério Público Federal, B rasília 8 de junho de 2009 Leonardo C. Fleck, C ons ervação E s tratég ica P r e o c u p a ç ã o c o m a q u a lid a d e d o s g a s to s p ú b lic o s e m c e n á r io
Leia maisBALCÃO CORONA 9 GAVETAS
BALCÃO CORONA 9 GAVETAS INSTRUÇÕES DE MONTAGEM P a r a b é n s! V o c ê a c a b a d e a d q u ir ir u m p r o d u t o d e e x c e le n t e q u a lid a d e f e it o c o m m a d e ir a d e p in u s 1 0 0
Leia maisA C O N T R A R E F O R M A E A R E F O R M A C A T Ó L I C A N O S P R I N C Í P I O S D A I D A D E M O D E R N A 2
1 Í N D I C E A C O N T R A R E F O R M A E A R E F O R M A C A T Ó L I C A N O S P R I N C Í P I O S D A I D A D E M O D E R N A 2 A P R E S E N T A Ç Ã O : A L G U M AS N O T A S E P A L A V R A S 2
Leia maisRegulamento do Sistema de Controlo Interno
Regulamento do Sistema de Controlo Interno 1/59 R e g u l a m e n t o d o S i s t e m a d e C o n t r o l o I n t e r n o P R E Â M B U L O O P l a n o O f i c i a l d e C o n t a b i l i d a d e d a s
Leia maisNo trilho das competências das famílias
No trilho das competências das famílias Um olhar sobre a intervenção com famílias em contextos de Multi-Assistência. Joana Sequeira (joanasequeira@ismt.pt; joanasequeira@esdrm.pt) XIV Jornadas do GAF (Re)Inventar
Leia maisS is t e m a O p e r a c io n a l H a ik u
OPERATING SYSTEM S is t e m a O p e r a c io n a l H a ik u U m s is t e m a o p e r a c io n a l v o l t a d o a o u s u á r io Bruno Albuquerque XXX Congresso da SBC - Workshop de Sistemas Operacionais
Leia maisC ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19
C ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19 C iclo de vida : Do pneu novo ao pneu us ado FABRICAÇÃO IMPORTAÇÃO MERCADO Pneus Novos EXPORTADOS Pneus novos Fora do
Leia maisRelatório de verificações factuais
Relatório de verificações factuais RELATORIO UNIÃO EUROPEIA PROJETO TERRA DO MEIO Contrato DCI-ALA/2011/279-797 Período 01/07/2012 a 07/11/2014 Relatório Financeiro Final Orçamento segundo o
Leia mais.', HGFEDCBA. M e u s c o m p a n h e iro s e m in h a s c o m p a n h e ira s. M e u s a m ig o s e m in h a s a m ig a s.
. ---,,,",jihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ".',.;. " f.,..~~' D is c u r s o p r e f e it o M a r c e lo D é d a S O L E N I D A D E D E L A N Ç A M E N T O D A S P U B L I C A Ç Õ E S D O P L A N
Leia maisPROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACCAMP
PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACCAMP A iniciação científica é a integração das atividades de graduação e pós-graduação da Instituição que permite a iniciação do acadêmico de graduação na pesquisa científica.
Leia maisGLOBALIZAÇÃO E PESQUISA JURÍDICA: POR UMA NOVA DINÂMICA DE DIREITO SOCIAL E DE NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO*
GLOBALIZAÇÃO E PESQUISA JURÍDICA: POR UMA NOVA DINÂMICA DE DIREITO SOCIAL E DE NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO* Jean-Claude Javillier** S U M Á R IO : 1 P ro b lem ática; 2 F inalidades; 3 M odalidades.
Leia maisAVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO. Prof. Dr. Reges Heinrichs UNESP - Dracena
AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO Prof. Dr. Reges Heinrichs UNESP - Dracena 2010 Introdução Inicialmente: realizada de forma subjetiva e empírica como referência o desenvolvimento da vegetação. Atualmente:
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE
AUDITORIA IA CLÍNICA A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE Auditoria é em um exame cuidadoso e sistemático das atividades desenvolvidas em determinada empresa ou setor, cujo objetivo é averiguar
Leia maisA va lia ç ã o de R is c o s A plic a da à Q ua lida de em D es envo lvim ento de S o ftw a re
Rafael Espinha, Msc rafael.espinha@primeup.com.br +55 21 9470-9289 Maiores informações: http://www.primeup.com.br contato@primeup.com.br +55 21 2512-6005 A va lia ç ã o de R is c o s A plic a da à Q ua
Leia maisEmbarque no Turismo O Papel do Turismo no Desenvolvimento do País
Embarque no Turismo O Papel do Turismo no Desenvolvimento do País Belo Horizonte/MG, 21 de junho de 2010 Segmentação A s eg mentação es tá pres ente em todos os mercados, incluindo o mercado do turis mo;
Leia maisO S I S T E M A P R O P O R C I O N A L N O N O V O Q U A D R O P O L Í T I C O E U R O P E U. A n t o n i o P a i m
1 O S I S T E M A P R O P O R C I O N A L N O N O V O Q U A D R O P O L Í T I C O E U R O P E U S U M Á R I O A n t o n i o P a i m I n t r o d u ç ã o 1. S i s t e m a p ro p o r c i o n a l n a E u r
Leia maisIN S A In s titu t N a tio n a l
IN S A : U m a re d e d e 5 e s c o la s s u p e rio re s d e e n g e n h a ria O INS A de Rennes existe desde 1966 R ouen O INS A de Rouen existe desde 1985 O INS A de S trasbourg existe desde 2003 R
Leia mais1 I D E N T I F I C A Ç Ã O
CONTRIBUIÇÃO DE MINI MUSEUS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO RELATIVO A FENOMENOS FÍSICO QUÍMICOS A ESTUDANTES DE ENSINO BÁSICO E FUNDAMENTAL NO CONTEXTO AMBIENTAL. [MEC / SESU / UFLA] 1 I D E N T I F I C
Leia mais2. A C l a s s i f i c a ção M S C 01 H i s t o r y a n d b i o g r a p h y 03 M a t h e m a t i c a l l o g i c a n d f o u n d a t i o n s 05 C o m
Áreas Científicas do Departamento de Matemática Docu mento de trab al h o 1. Introdução O D e p a r t a m e n t o d e M a t e m á t i c a e st á or g a n i z a d o e m q u a t r o S e c ç õ e s: S 8 1
Leia maisRICARDO DE MORAES CABEZÓN, Administrador
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª. VARA DE FALÊNCIAS, RECUPERAÇÕES JUDICIAIS E DE CONFLITOS RELACIONADOS À ARBITRAGEM DO FORO CENTRAL DA COMARCA DE SÃO PAULO, ESTADO DE SÃO PAULO - TJSP. AUTOS nº. 1004848-14.2017.8.26.0100
Leia maisG r u p o P E T C o m p u t a ç ã o. U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e C a m p i n a G r a n d e U F C G
M E T O D O L O G I A U T I L I Z A D A P E L O P E T C O M P U T A Ç Ã O D A U F C G P A R A M I N I S T R A R C U R S O S DE I N F O R M À T I C A B À S I C A G r u p o P E T C o m p u t a ç ã o C u
Leia maisÍndice alfabético. página: 565 a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z. procura índice imprimir última página vista anterior seguinte
Í é á: 565 á é í ú á í é á: 566 A A é, 376 A, 378 379 A á, 146 147 A, 309 310 A á, 305 A ( ), 311 A, 305 308 A á B, 470 A á, 384 385 A,, ç Bç, 338 340 A é, 337 Aé, 333 A, 410 419 A K, 466 A, 123 A, 32
Leia maisGT SLIM/IVA 1997 ( Simplificação da Legislação relativa ao Mercado Interno / IVA)
GT SLIM/IVA 1997 ( Simplificação da Legislação relativa ao Mercado Interno / IVA) 5 EM (DK, FR, IT, AT e PT) 5 representantes dos utilizadores (CFE, EUROCOMMERCE, FEE, UE PME, UNICE) Recomendação aceitação
Leia maisREVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES ANTIGAS ASSINATURA. 30/7/2014 Salão de Gramado encerra nesta quinta-feira.
Q u a, 3 0 d e J u l h o d e 2 0 1 4 search... REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES Selecione a Edição ANTIGAS C l i q u e n o l i n k a b a i xo p a r a a c e s s a r a s e d i ç õ e s a n
Leia maisM I N I S T É R I O P Ú B L I C O D O E S TA D O D E M I N A S G E R A I S
E X C E L E N T Í S S I M O ( A ) D O U T O R ( A ) J U I Z ( A ) D E D I R E I T O D A C O M A R C A D E PA R A C AT U R e q u e r e n t e : M i n i s t é r i o P ú b l i c o d o E s t a d o d e M i n
Leia mais12 ru e d e R ib e a u v illé. T é l. :03.88.57.51.7 1 / Fa x : Ed it é le 13 /05/2016 à 17 :23 Page : 1 / 12
R A M F A R A N D O L E 12 ru e d e R ib e a u v illé 6 7 7 3 0 C H A T E N O IS R e s p o n s a b le s d u R e la is : B ie g e l H. - R o e s c h C. T é l. :03.88.57.51.7 1 / Fa x : * * * * * * * * *
Leia maisaseguintç redação: M 1 - O.«. 3 -.*.Lei,728, * 2UIS4, a Wgorar
EMENTA -. ^ c uw5 rvnexos I, n VII, VIII e IX, Anexo 6, na II e IV do Lei n L72Õ, que Institui o PI ano de Corgos e Salários no serviço público municipal e dá caíras providencias. A Câmar, tu Prefeito
Leia maisJERÔNIMO CABRAL PEREIRA FAGUNDES NETO ENGENHEIRO CIVIL
fls. 61 1. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES O pre se nte tra b a lho te m po r o b je tivo a de te rmina ç ã o d o justo, re a l e a tua l va lo r d o imó ve l: a pa rta me nto re side nc ia l situa do à Ave
Leia maisO Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) no Brasil
O Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) no Brasil Workshop: Geointeligência em Agricultura e Meio Ambiente Embrapa Monitoramento por Satélite - 25 anos São Paulo, 08 de maio de 2014 Sumário 1. Introdução
Leia maisR E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o
R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o C ic lo d e D e b a te s : "1 C liq0 u e Ap a ra n eo d ita s r do eo s tilo Ed o ssta u b tí tu lo to m e s tre d o Id o s o E lia n a M á
Leia maisTermos em que, pede deferimento. São Roque, 06 de dezembro de Ricardo de Moraes Cabezón Administrador Judicial OAB/SP nº. 183.
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª. VARA DE FALÊNCIAS, RECUPERAÇÕES JUDICIAIS E CONFLITOS RELACIONADOS À ARBITRAGEM DO FORO CENTRAL DA COMARCA DE SÃO PAULO, CAPITAL TJSP. AUTOS nº. 1047235-44.2017.8.26.0100
Leia maisC R IS E E C O N Ô M IC A E G A R A N T IA DE EM PR EG O
C R IS E E C O N Ô M IC A E G A R A N T IA DE EM PR EG O J o s é A ju r ic a b a d a C o s t a e S ilv a ( * ) I. C R I S E E C O N Ô M I C A S e g u n d o o s e c o n o m is t a s, c a ra c t e riz a
Leia maisPROGRAMA DE ACELERAÇÃO TURISMO GASTRONÓMICO
PROGRAMA DE ACELERAÇÃO TURISMO GASTRONÓMICO 2 0 18 ENQUADRAMENTO O TASTE UP é um programa de aceleração promovido p e lo s Te rrit ó rio s Cria t ivo s, o Tu ris m o de Portugal e a APTECE, desenhado para
Leia maisÍN DICE GERAL. das sociedades (artigo 64.! 1 do CSC)... 19
ÍN DICE GERAL P ro g ra m a d a s J o rn a d a s so b re a R e fo rm a d o C ó d ig o d a s S o c ie d a d e s C o m e r c ia is... 5 A p re s e n ta ç ã o... 9 D isc u rso d o M in istro d e E sta d o
Leia maisAc esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :
INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa
Leia maisAcervos em tempos de cultura digital Projeto Tainacan
Acervos em tempos de cultura digital Projeto Tainacan Primavera dos Museus Ministério da Cultura Goiânia/Brasília 25 de setembro de 2015 Dalton Martins dmartins@gmail.com www.l3p.fic.ufg.br 4 revoluções
Leia maisAinda há Tempo, Volta
Ainda há empo, Volta Letra e Música: Diogo Marques oprano ontralto Intro Envolvente (q = 60) enor aixo Piano Ó Œ. R.. F m7 2 A b 2 E b.. 2 Ó Œ É 2 Ó Œ F m7 2.. 2 2 A b 2 2 Ainda há empo, Volta Estrofe
Leia maiso bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te s t o rn e m -s e a u tô no m o s.
O r ie n ta ç õ e s In i ci ai s E u, R ic k N e ls o n - P e rs on a l & P rof e s s io n al C o a c h - a c re dito qu e o o bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te
Leia maisPROGRAMA DE PÕS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA-M ECÂNIÇA
U N IV E R S ID A D E FED ERA L DE SANTA CATARÏNA PROGRAMA DE PÕS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA-M ECÂNIÇA A PLICAÇÃO DO MÉTODO DE EQUAÇÕES IN T E G R A IS AO PROBLEMA DE T R A N SFE R ÊN C IA DE CALOR EM REG
Leia maisAcompanhe a cobertura nas nossas redes sociais!
Acompanhe a cobertura nas nossas redes sociais! @colegioacademiajf /colegioacademiajf www.academia.com.br Programação: 10 DE SETEM BRO 2ª FEIRA HORÁRIO ATIVIDADE PÚBLICO LOCAL RESPONSÁVEL 17h45 às 19h30
Leia maisI g r e j a P a r o q u i a l d o C a c é m, n o C a c é m, s o b a P r e s i d ê n c i a d e C r i s t i n a S o f i a
A T A Nº 6 /2014 A o s v i n t e e o i t o dias d o m ê s d e n o v e m b r o do ano de dois mil e catorze, pelas v i n t e h o r a s e c i n q u e n t a m i n u t o s r e u n i u e m s e s s ã o e x t
Leia maisI Semana de Administração e Políticas Públicas da Escola de Governo de Minas Gerais
I Semana de Administração e Políticas Públicas da Escola de Governo de Minas Gerais Escola de Governo de Minas Gerais Secretaria de Estado de Planejamento Coordenação Geral - SEPLAN - MG FAPEMIG Fundação
Leia maisPadrões de lançamento para Estações de Tratamento de Esgotos Domésticos Reunião AESBE 10/02/09
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP Associação das Empresas Estaduais de Saneamento Básico - AESBE Padrões de lançamento para Estações de Tratamento de Esgotos Domésticos Reunião
Leia mais1º Período Unidade Letiva 1 - Ser Amigo
PLANIFICAÇÃO ANUAL - EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA - 2º ano 2017/2018 1º Período Unidade Letiva 1 - Ser Amigo 1.Reconhecer o valor da amizade. N. Promover o bem comum e o cuidado do outro. G. Identificar
Leia maisU M P R O G R A M A E S P E C I A L D E M O B I L I D A D E I N T E R N A C I O N A L E M C I Ê N C I A, T E C N O L O G I A e I N O V A Ç Ã O.
U M P R O G R A M A E S P E C I A L D E M O B I L I D A D E I N T E R N A C I O N A L E M C I Ê N C I A, T E C N O L O G I A e I N O V A Ç Ã O. C o n s e lh o N a c io n a l d e D e s e n v o lv im e n
Leia maisP ET A g r o n o m i a & U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e L a v r a s U F L A / M G 1 R E S U M O 2 I N T R O D U Ç Ã O
P RO G R A M A P ARA REDUÇÃ O D O I M P A C T O A M B I E N T A L C A U SA D O P ELA REVERS Ã O S E X U AL E M T I L Á P I A S ( O r e o c h r o m i s n i l o t i c u s ). P ET A g r o n o m i a & P ET
Leia maisA Prefeitura Municipal de Gavião, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR.
Edição Nº Nº 030/2012 00017 Sexta-Feira Quit-Feira 0825 de de Março Janeiro de de 2012 2013 A Prefeitura Municipal de Gavião, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. RELATÓRIO
Leia maisII Congresso Internacional pela Verdade e pela Vida
II Congresso Internacional pela Verdade e pela Vida ID E O LO G I A DO G Ê NE R O IP P F M C S : TV/ R ÁD IO / M ÚS IC A/ FILM E S, INTE R NE T P ANS E X UALIZAÇ ÃO D A C ULTUR A D IR E ITO S S E X UAIS
Leia maisA C T A N. º I V /
1 A C T A N. º I V / 2 0 0 9 - - - - - - A o s d e z a s s e t e d i a s d o m ê s d e F e v e r e i r o d o a n o d e d o i s m i l e n o v e, n e s t a V i l a d e M o n c h i q u e, n o e d i f í c
Leia maisM a n h ã... p r e s e n t e! L u g a r... p r e s e n t e! Q u e m... p r e s e n t e! N e n h u m... p r e s e n t e! C u í c a... p r e s e n t e!
C a r o l i n a M a n h ã......................................................................... p r e s e n t e! L u g a r.......................................................................... p
Leia maisAGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA
AGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA Emenda ao 40 CFR Parts 261, 266, 268 e 271 Documento: FERTILIZANTES À BASE DE ZINCO PRODUZIDOS A PARTIR DE MATERIAL SECUNDÁRIO PERIGOSO Julho/2002 S U M Á R
Leia maisConsulta de Atas de Registro de Preços da área da Saúde
Consulta de Atas de Registro de Preços da área da Saúde Passo a passo para consulta ao Banco de Dados da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo. W Favoritos I ~ la..q.,ft >> CJJ lij ~ ~ Página Segurança
Leia maisU N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E
U N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E E S T U D O D O S P R O B L E M A S D A E C O N O M I A B R A S I L
Leia maisT e x to d e Luiz Gonzaga Pinheiro
P e q u e n o d ic io n á rio p a ra s e e n te n d e r m a is p ro fu n d a m e n te o s ig n ific a d o d e a lg u m a s p a la v ra s m u ito im p o rta n te s n a v id a d e q u a lq u e r p e s s
Leia maisPROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DAS ZONAS BALNEARES - QUALIDADE DAS ZONAS ENVOLVENTES
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DAS ZONAS BALNEARES - QUALIDADE DAS ZONAS ENVOLVENTES Área Funcional de Engenharia Sanitária -Setúbal 1. PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Objectivos do programa Actividades
Leia maisA T A N º 2 /
A T A N º 2 / 2 0 1 5 A o s o i t o d i a s d o m ê s d e m a i o d o a n o d e d o i s m i l e q u i n z e, p e l a s v i n t e h o r a s e q u a r e n t a m i n u t o s r e u n i u e m s e s s ã o e
Leia maisSumário. Sobre os autores... XIII Prefácio... XV Introdução... 1
Sumário Sobre os autores... XIII Prefácio... XV Introdução... 1 1. Humanização dos cuidados em saúde: o desafio de cuidar do ser com competência Humana e c ie n tífic a... 1 2. Cuidados paliativos: uma
Leia maisGrupo Espírita Samaritano
Grupo Espírita Samaritano Biênio: 2017-2018 ESPÍRITAS, AMAI-VOS, EIS O PRIMEIRO ENSINAMENTO; E INSTRUÍ-VOS, EIS O SEGUNDO! Espírito da Verdade - cap. VI - item 5 - Evangelho Segundo o Espiritismo Mês Março
Leia maisO trabalho com textos na alfabetização de crianças do 1º e 2º anos do ensino fundamental
O trabalho com textos na alfabetização de crianças do 1º e 2º anos do ensino fundamental Izac Trindade Coelho 1 1. I n t r o d u ç ão Ai de mim, ai das crianças abandonadas na escuridão! (Graciliano Ramos)
Leia maisCurso de Extensão FUNÇÃO MOTORA. Profa. Ana Lucia Cecconello
Curso de Extensão FUNÇÃO MOTORA Profa. Ana Lucia Cecconello Integração sensório-motora Relação estreita com a Cognição É a base do aprendizado global Área suplementar motora Bear, 2002 Córtex sensorial
Leia maisPROPOSTA DE ATUALIZAÇÃO DA DN 11/1986
PROPOSTA DE ATUALIZAÇÃO DA DN 11/1986 PROPOSTA DE PADRÕES DE EMISSÃO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS PARA FONTES FIXAS EXISTENTES DAS ATIVIDADES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS APRESENTAÇÃO: Antônio Alves Analista
Leia maisRESPONSABILIDADES DO GERADOR
RESPONSABILIDADES DO GERADOR RELIZAR O TRANSPORTE DOS RESÍDUOS POR MEIO DE TRANSPORTADORAS IDÔNEAS. OBTER DOS ÓRGÃOS AMBIENTAIS A APROVAÇÃO DO DESTINO DOS RESÍDUOS. EFETUAR O TRATAMENTO E A DISPOSIÇÃO
Leia maisI I I I I I I I I I «I? I... I l ISI _
e x p o s iç ã o (E s p a ç o E A V ) 15 24 p a le s tra ja n e iro fe v e re iro m a rç o a b ril m a io ju n h o ju lh o a g o s to s e te m b ro o u tu b ro n o v e m b ro d e z e m b ro E xposição
Leia maisPlanificação/Critérios Ano Letivo 2018/2019
Planificação/Critérios Ano Letivo 2018/2019 Nível de Ensino: 1.ºciclo Áreas/Disciplina: E.M.R.C. Ano:2.º Curso: Básico x Científico-Humanístico Profissional Planificação Período Sequências/Temas/Módulos
Leia maisProjeto Descrição de Cargos 2016
Projeto Descrição de Cargos 2016 Sumário 1. Objetivos do Projeto; 2. Etapas do Projeto; 3. Conceitos para Descrição de Cargos; 4. Acesso ao Sistema; 5. O Formulário. OBJETIVOS DO PROJETO Principais objetivos
Leia maisORGANIZAÇÃO CURRICULAR NA SUA ESCOLA DOMINICAL. EDUARDO ASSIS GONÇALVES
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR NA SUA ESCOLA DOMINICAL EDUARDO ASSIS GONÇALVES eduardo@cep.org.br Introdução Na sua igreja é feito o planejamento de currículo? Quem faz esse planejamento? Quais as principais dificuldades
Leia maisJesus, o Buscador. Cristo, o Salvador. trechos traduzidos do livro. Jesus the Seeker, Christ the Saviour
Jesus, o Buscador Cristo, o Salvador trechos traduzidos do livro Jesus the Seeker, Christ the Saviour 2 original e tradução das melodias de Sri Chinmoy com palavras da bíblia original e tradução das melodias
Leia maisConceitos básicos de planejamento
Conceitos básicos de planejamento 17 Questões logísticas básicas o que produzir e comprar quanto produzir e comprar quando produzir e comprar com que recursos produzir 17 O papel dos sistemas de planejamento
Leia maisCom muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio
Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA
Leia mais1. A o s 2 0 d ia s d o m ê s d e ju n h o d e , à s 0 9 h o ra s e trin ta m in u to s n a
A T A D E A S S E M B L É I A G E R A L D E C R E D O R E S D O P R O C E D I M E N T O D E R E C U P E R A Ç Ã O J U D I C I A L D E G R A M P O F I X I N D U S T R I A E C O M É R C I O L T D A E G M
Leia maisPROGRAMAÇÃO DIÁRIA ATUALIZADO EM 25/02/17
07:00 07:30 Bem aventurados os aflitos ESE, cap. V 02/12/10 Quinta (LE) / O Livro dos Médiuns (LM) A nova era ESE, cap. I, itens 9 a 11 Mediunidade e missão Questões 573 a 584 (LE) / Cap. XVII, item 220
Leia maisE V O L U Ç Ã O D O S S IS T E M A S D E M O N IT O R A M E N T O N A G E R Ê N C IA D E R IS C O D A N IE L R U S S I F IL H O russi@sascar.com.
E V O L U Ç Ã O D O S S I S T E M A S D E M O N I T O R A M E N T O N A G E R Ê N C I A D E R I S C O D A N IE L R U S S I F IL H O russi@sascar.com.br HISTÓRICO 1994 - in í c io d o s r a s t r e a d
Leia mais1º Período: Unidade Letiva 1 A Dignidade das Crianças
PLANIFICAÇÃO ANUAL EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA 3º ANO -2017/2018 3.º ANO 1º Período: Unidade Letiva 1 A Dignidade das Crianças 1. Tomar consciência de que as crianças têm dignidade e valor. RESDP
Leia maisAvaliação, Tecnologias, e Custos Sociais e Econômicos
Avaliação, Tecnologias, e Custos Sociais e Econômicos Eduardo L.G. Rios-Neto Belo Horizonte, 11 de outubro de 2013 ESQUEMA DA APRESENTAÇÃO: I. Comentários Gerais Introdutórios II. III. IV. Pareamento de
Leia maisR eg is tro de P rodutos R em edia dores. Cintia M. Araújo Souza CCONP/CGASQ/DIQUA Brasília, 12/03/2013
R eg is tro de P rodutos R em edia dores Cintia M. Araújo Souza CCONP/CGASQ/DIQUA Brasília, 12/03/2013 Remediadores Ambientais LEGIS LAÇÃO ES PECÍFICA: Res olução CONAMA nº 314, de 29/10/2002 D is põe
Leia maisCENTRO ESPÍRITA NOSSO LAR CASAS ANDRÉ LUIZ - DEPARTAMENTO DE ENSINO
CENTRO ESPÍRITA NOSSO LAR CASAS ANDRÉ LUIZ - DEPARTAMENTO DE ENSINO 2017 PROGRAMA DO CURSO DE DOUTRINA ESPÍRITA - 1 ANO Livro de preparo : Agenda Cristã Chico Xavier Livro de Férias: E a vida Continua...
Leia mais4 módulos para a faixa etária dos 6 anos são: Quem Sou?, Eu e Deus, Eu e os Outros, Eu e Natureza(MATERIAL EM CONSTRUÇÃO).
NOTÍCIAS DO PNEIJ Plano Nacional de Evangelização Infanto-Juvenil Desejar uma sociedade mais consciente, justa e fraterna é caminhar rumo ao progresso. As crianças e os jovens são o futuro do nosso Planeta,
Leia maisFUNDAÇÃO INSTITUTO DE TERRAS DO ESTADO DE SÃO PAULO
FUNDAÇÃO INSTITUTO DE TERRAS DO ESTADO DE SÃO PAULO PROGRAMA DE CADASTRO DE TERRAS E REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA NO BRASIL O b je t iv o G e ra l d o P ro g ra m a Integração das ações dos Governos, visando:
Leia maisV I S I TA E S T E N D I D A H U M A N I Z A N D O N A U T I A D U LTO
V I S I TA E S T E N D I D A H U M A N I Z A N D O N A U T I A D U LTO O C I A S - Inaugurado no dia 30 de junho de 2003; - Área construída de 15.000 m² com 176 leitos (46 leitos de Unidade de Terapia
Leia maisAMÍLCAR DE CASTRO SERGIO FINGERMANN. gravuras de GALERIA DA ESCOLA DE ARTES VISUAIS D O PARQUE L A G E
GALERIA DA ESCOLA DE ARTES VISUAIS D O PARQUE L A G E gravuras de AMÍLCAR DE CASTRO ANTÔNIO DIAS IBERÊ CAMARGO SERGIO FINGERMANN IN A U G U R A Ç Ã O 3 a FEIRA 10 DE A G O S T O ÀS 21 HO R AS 10 A 2 9
Leia maisProfa. Dra. C ristina Pereira G aglianone
Profa. Dra. C ristina Pereira G aglianone C en t r o C o l a b o r a d o r em A l i m en t aç ão e N u t r i ç ão E sc o l ar U n i v e r si d ad e F ed er al d e S ão P au l o P r o je t o d e L e i 6
Leia maiswww.investorbrasil.com
Proposta curso preparatório para CPA 20 - ANBIMA www.investorbrasil.com Apresentação INVESTOR APRESENTAÇÃO A INVESTOR é uma escola que nasceu da necessidade das pessoas aprenderem as ferramentas e instrumentos
Leia maisASPECTOS POLÊMICOS DA LEI DE LAVAGEM DE DINHEIRO
ASPECTOS POLÊMICOS DA LEI DE LAVAGEM DE DINHEIRO AS INOVAÇÕES DO DIREITO PENAL ECONÔMICO CONTRIBUIÇÕES DOGMÁTICAS, POLÍTICO-CRIMINAIS E CRIMINOLÓGICAS Rio de Janeiro, 30. ABR. 2010 Vladimir Aras Procurador
Leia maisOBI2008 Caderno de Tarefas
OBI Caderno de Tarefas Modalidade Iniciação Nível, Fase de Maio de A PROVA TEM DURAÇÃO DE DUAS HORAS LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO ANTES DE INICIAR A PROVA A prova deve ser feita individualmente.
Leia maisA COMUNICAÇÃO COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGÜE DA FAZU
Secretariado Executivo Bilíngüe/Office Administration 127 A COMUNICAÇÃO COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGÜE DA FAZU INTRODUÇÃO O p re s e n te
Leia maisBedZED é um bairro ecológico no sul de Londres cuja concepção permite atingir impressionantes taxas de economia nos consumos domésticos.
BedZED é um bairro ecológico no sul de Londres cuja concepção permite atingir impressionantes taxas de economia nos consumos domésticos. O BedZED atinge taxas de redução de 88% no aquecimento, 57% na utilização
Leia mais