C o n tro le d e Q u a lid a d e e m C ito m e tria d e F lu x o. A n a P a u la d e A z a m b u ja

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "C o n tro le d e Q u a lid a d e e m C ito m e tria d e F lu x o. A n a P a u la d e A z a m b u ja"

Transcrição

1 C o n tro le d e Q u a lid a d e e m C ito m e tria d e F lu x o A n a P a u la d e A z a m b u ja

2 C la s s ific a ç ã o d o s P a d rõ e s d e F lu o re s c ê n c ia O c itô m e tro d e flu x o d e v e d ife re n c ia r e n tre o p ic o fra c o e a a u to flu o re s c ê n c ia n o c a n a l d e flu o re s c ê n c ia O s c o n ju g a d o s d e flu o ro c ro m o s : Devem ser fortes (bright) Minima sobreposição (spectral overlap ou spilltover) AcMo adequados

3

4 Chave : Separar Sinais Positivos & Negativos Quais fatores determinam a separação? Erro na dispersão Emissão de Fótons Intensidade do Fluorocromo Autofluorescência Celular PMT A Relacionado ao Fluorocromo

5 Chave : Separar Sinais Positivos & Negativos Quais fatores determinam a separação? Detector Dinâmico do Intervalo Relacionado ao Citômetro Ruído Eletrônico Poder do Laser PMT A Filtros de qualidade pobre ou impróprios

6 Chave: Citometros e Reagentes bem caracterizados Quais fatores determinam a separação? lacionados ao Fluorocromo Relacionados ao Citôme tensidade de Fluorescência Detector Dinâmico de intervalo, APC mais brilhantes Qualidade fixada, Característica tofluorecência Celular gher in UV/Violet Region Ruído Eletrônico issão de Fótons Poder do Laser ixa para Fluorocromos vermelhos, Melhor mais alto tecção imperfeita para baixo sinal. ro na Dispersão racterística do painel de anticorpos, ais de outros canais resulta em tecção imperfeita de baixos sinais. Filtros Pobres/Impróprios

7 Chave: Citometros e Reagentes bem caracterizados Quais fatores determinam a separação? elacionados ao Fluorocromo Relacionados ao Citôme tensidade de Fluorescencia Detector Dinâmico de intervalo E, APC mais brilhantes Qualidade fixada, Característica De todas essas coisas voce pode utofluorecência Celular Ruído Eletrônico Higher in UV/Violet Region Medir missão de Fótons Otimizar Poder do Laser aixa para Fluorocromos vermelhos, Melhor mais alto etecção imperfeita para baixo sinal. e/ou Trabalhar-melhorias! rro na Dispersão Filtros Pobres/Impróprios Conhecer o citometro, reagentes, e estudar! aracterística do painél de anticorpos, nais de outros canais resulta em tecção imperfeita de baixos sinais.

8 C la s s ific a ç ã o d o s P a d rõ e s d e F lu o re s c ê n c ia Beads padronizadas sao usadas para determinadas funçoes. ALINHAMENTO COMPENSAÇAO CALIBRAÇAO DETERMINAÇAO DA PERFORMANCE DO INSTRUMENTO Linearidade, detecçao do threshold, variabilidades de análise QUANTIFICAÇAO DA INTENSIDADE DE FLORESCENCIA COMPARAÇAO INTRA-INSTRUMENTO E INTERINSTRUMENTOS

9 C la s s ific a ç ã o d o s P a d rõ e s d e F lu o re s c ê n c ia

10 C a lib ra ç ã o e c o m p e n s a ç ã o d o c itô m e tro d e flu x o O s v a lo re s d o s d e te c to re s d e flu o re s c ê n c ia s ã o a ju s ta d o s d e m o d o a re tira r a flu o re s c ê n c ia d e fu n d o, a q u a l p o d e re s u lta r d e u m a u n iã o n ã o e s p e c í fic a d e a n tic o rp o s n o c o n tro le is o tí p ic o e d a a u to flu o re s c ê n c ia d a s c é lu la s. A s d e fin iç õ e s d e c o m p e n s a ç ã o s ã o a ju s ta d a s p a ra c o rrig ir a s o b re p o s iç ã o e s p e c tra l e d e p e n d e m d a s v o lta g e n s d o d e te c to r e s ta b e le c id a s c o m o c o n tro le is o tí p ic o. A p ó s d e fin ir a s v o lta g e n s, a c o m p e n s a ç ã o é a ju s ta d a n a s c é lu la s flu o re s c e n te s p o s itiv a s.

11 A m o s tra s e m a n tic o rp o A ju s ta r o T H R E S H O L D p a ra re m o v e r a m a io ria d o s d e b ris s e m c o rta r a p o p u la ç ã o d e in te re s s e A ju s ta r a s v o lta g e n s d e F L 1, F L 2, F L 3 e F L 4 n a ja n e la D E T E C T O R S /A M P S p a ra s itu a r a p o p u la ç ã o n e g a tiv a n o q u a d ra n te e s q u e rd o in fe rio r;

12 A m o s tra s c o m a n tic o rp o E m c o n d iç õ e s ó tim a s, a flu o re s c ê n c ia F L 1 d e v e s e r d e te c ta d a p o r u m d e te c to r d e F L 1 ; a F L 2 p o r u m d e te c to r d e F L 2 ; a F L 3 p o r u m d e te c to r d e F L 3 e a F L 4 p o r u m d e te c to r d e F L 4. N o e n ta n to, q u a n d o a lg u m a n tic o rp o m o n o c lo n a l m a rc a d o fo rn e c e u m a flu o re s c ê n c ia m u ito a lta, e s ta flu o re s c ê n c ia p o d e s e r d e te c ta d a p a rc ia lm e n te (o u to ta lm e n te ) e m u m d e te c to r q u e n ã o lh e c o rre s p o n d a V a lo re s fa ls o p o s itiv o s o u in fra c o m p e n s a d o s V a lo re s fa ls o -n e g a tiv o s o u h ip e rc o m p e n s a d o s

13 C o m p e n s a ç ã o d a s F lu o re s c ê n c ia s TUBO FITC PE PerCP PECy5 PerCP APC Cy

14 C a lib ra ç ã o c o m B E A D S D is p o n ib ilid a d e d e m ic ro e s fe ra s c o m u m n ú m e ro p ré - d e te rm in a d o d e m o lé c u la s e q u iv a le n te s d e flu o ro c ro m o s s o lú v e is (M E S F ) in v e s tig a lin e a rid a d e e d e fin e o m í n im o d e M E S F d e te c tá v e l p a ra c a d a flu o ro c ro m o. P a ra v a lid a ç ã o d e s e n s ib ilid a d e e lin e a rid a d e (v e rific a r a re s p o s ta d o d e te c to r) u tiliz a -s e s é rie d e b e a d s c o m n í v e is d e In te n s id a d e d e F lu o re s c ê n c ia p ré d e fin id o s. Q u a n d o - s e m p re q u e u tiliz a d o s n o v o s in s tru m e n to s, e p a ra m a n u te n ç ã o e re p a ro. P a ra a ju s ta r o s g a n h o s d e a m p lific a ç ã o o u fo to m u ltip lic a d o re s, u tiliz a -s e e s p é c ie s n o rm a is o u b e a d s d e re fe rê n c ia p re d e fin id o s Q u a n d o - e m c a s o s d e n o v o s in s tru m e n to s, m a n u te n ç ã o e re p a ro, in tro d u ç ã o d e te s te s o u m u d a n ç a s n o s p ro to c o lo s.

15 C A L IB R IT E 4 c o re s

16 B e a d s d e c o m p e n s a ç ã o - C A L IB R IT E

17 C O M P B e a d s 8 c o re s

18 C O M P B e a d s 8 c o re s

19 C o m p e n s a ç ã o M u ltic o lo r Um fato da vida na citometria de fluxo: sobreposiçao/compensaçao Compensação subtração dessas sobreposições Melhor determinação usando beads anti-igk, coloração única com cada anticorpo, e calcular por software. (Policro flow é muito complexo para compensar manualmente por pares!) Rápido e sem sujeiras para contruir um painel trabalhoso: Usar fluorocromos com alta sobreposição para marcadores que não são co-expressos (CD4/CD8). Evitar fluorocromos que fazer sobreposição dotsplot ajuda. A plic a tion note: S elec ting R ea g ents for M ultic olor Flow C ytom etry. H o ld e n M a e c k e r a n d J o e T ro tte r. B D B io s c ie n c e s, S a n

20 C o m p e n s a ç ã o M u ltic o lo r Compensação é o processo matemático pelo qual nós corrigimos os dados multiparamétricos do citômetro de fluxo para diminuir a sobreposição espectral. E sta sobreposição, ou (overlap ou spillover ) resulta do uso de corantes fluorocromos que sao mensuráveis em mais de um detector. The process of compensation is a simple application of linear algebra, with the goal to correct for spillovers of all dyes into all detectors, such that on output, the data are effectively normalized so that each parameter contains information from a single dye. Roendenter, Cytometry 45: (2001)

21 R eg ra bá s ic a : C onheç a s eu ins trum ento R u le 1 : C h o o s e th e b rig h te s t s e t o f flu o ro c h ro m e s fo r y o u r p a rtic u la r in s tru m e n t c o n fig u ra tio n. A s e le ç ã o d o s re a g e n te s c o m e ç a c o m a c o n fig u ra ç ã o d o c itô m e tro d e flu x o. O tip o e o n ú m e ro d e la s e rs e d e te c to re s d ita s e o s is te m a ó p tic o p o d e e x c ita r u m flu o ro c ro m o e d e te c ta r a p ro p ria d a m e n te u m a c o m b in a ç ã o d e flu o ro c ro m o s. O d e s ig n d o s is te m a ó p tic o e o s in s tru m e n t s e ttin g s, in c lu in d o a s v o lta g e n s d o s P M T, ta m b é m tê m im p a c to n a e fic iê n c ia d e u m c o ra n te p a rtic u la r. E s c o lh a d o s filtro s ó p tic o s A plic a tion note: S elec ting R ea g ents for M ultic olor Flow C ytom etry. H o ld e n M a e c k e r a n d J o e T ro tte r. B D B io s c ie n c e s, S a n

22 M a e c k e r H T, F re y T, N o m u ra L E, T ro tte r J. S e le c tin g flu o ro c h ro m e c o n ju g a te s fo r m a x im u m s e n s itiv ity. Cytometry A ;6 2 : Fluoroc hrom es : G o for the brig ht... R u le 2 : C h o o s e flu o ro c h ro m e s to m in im iz e th e p o te n tia l fo r s p e c tra l o v e rla p. D a d a s a s m u ita s d ife re n ç a s n a c o n fig u ra ç ã o d o s in s tru m e n to s, é im p o s s í v e l e n c o n tra r o "m e lh o r" flu o ro c ro m o p a ra u s a r e m c o m b in a ç õ e s d e 6, 8, o u m a is c o re s. N o e n ta n to, p a ra u m c itô m e tro d e flu x o p a rtic u la r é p o s s í v e l c la s s ific a r c o ra n te s d is p o n í v e is d e a c o rd o c o m s e u b rilh o s o b re e s s e in s tru m e n to (q u a n d o c o n fig u ra d o c o m u m d e te rm in a d o c o n ju n to d e la s e rs e filtro s ). M a s c o m o e x a ta m e n te p o d e m o s d e fin ir e m e d ir o b rilh o?

23 N orm a lized S ig na l/b a c kg round: S ta in Index S ta in In d e x (S I) = D /W

24 M a e c k e r H T, F re y T, N o m u ra L E, T ro tte r J. S e le c tin g flu o ro c h ro m e c o n ju g a te s fo r m a x im u m s e n s itiv ity. Cytometry A ;6 2 : S ta in In d e x (S I) = D /W O b je tiv o : N o rm a liz a r o s in a l p a ra re tira r o b a c k g ro u n d (a u to flu o re s c ê n c ia ), c o lo ra ç o e s n ã o e s p e c í fic a s, e le tro n ic n o is e, e b a c k g ro u n d ó p tic o d e o u tro s flu o ro c ro m o s (in te rfe rê n c ia o u s p illo v e r).

25 T e s te s fe ito s c o m u m m e s m o A c M o c o n ju g a d o c o m o s d iv e rs o s re a g e n te s n u m m e s m o in s tru m e n to (B D L S R II) R e a g e n te s s o z in h o s, n ã o p a rte d e u m c o q u e te l O b je tiv o e v ita r S p e c tra l o v e rla p (o r s p illo v e r)

26 R u le 3 : R e s e rv e th e b rig h te s t flu o ro c h ro m e s fo r d im a n tib o d ie s, a n d v ic e v e rs a. O rdena r os Fluoroc rom os pos s íveis pelo brilho rela tivo P E > A P C >P E -C y 7 > P e rc P -C y 5.5 >A le x a > P E -T e x a s > P e rc P > F IT C > P a c ific B lu e > A m C y a n > A P C - C y 7 A plic a tion note: S elec ting R ea g ents for M ultic olor Flow C ytom etry. H o ld e n M a e c k e r a n d J o e T ro tte r. B D B io s c ie n c e s, S a n

27 B R ILH O = E FIC IÊ N C IA R e g ra B á s ic a (R o e d e re r): T H E L O W E R T H E A N T IG E N D E N S IT Y, T H E B R IG H T E R T H E F L U O R O C H R O M E T O B E U S E D R o e d e s r, v e r Roederer

28 R u le 4 : A v o id s p illo v e r fro m b rig h t c e ll p o p u la tio n s in to d e te c to rs re q u irin g h ig h s e n s itiv ity fo r th o s e p o p u la tio n s. P E -C y 5 é m u ito fo rte (a lto S ta in In d e x ), m a s te m c o n s id e rá v e l s p illo v e r (o u s e ja, a d ic io n a b a c k g ro u n d ) n o d e te c to r A P C. S e e s s e s d o is flu o ro c ro m o s s ã o u s a d o s ju n to s, a s e n s ib ilid a d e d e re s o lu ç ã o n o A P C v a i s e r re d u z id a, s e c o m p a ra d a p o r e x e m p lo, a u m a c o m b in a ç ã o d e P e rc P -C y 5.5 e A P C. E s te é u m c a s o e m q u e p o d e s e r q u e te n h a m o s q u e s a c rific a r u m a c e rta q u a n tid a d e d e b rilh o e n u m d e te c to r p a ra e v ita r s p illo v e r (e p e rd a d a s e n s ib ilid a d e d e re s o lu ç ã o ) n o o u tro. A plic a tion note: S elec ting R ea g ents for M ultic olor Flow C ytom etry. H o ld e n M a e c k e r a n d J o e T ro tte r. B D B io s c ie n c e s, S a n

29 P E S IG N A L Q U E N C H E D B Y A P C PE COMPBEADS LOADED WITH PE PE COMPBEADS LOADED WITH PE AND APC

30 W IT H O U T F R E T F R O M P E T O A P C APC COMPBEADS LOADED WITH PE APC COMPBEADS LOADED WITH PE AND APC

31 R u le 5 : T a k e s te p s to a v o id ta n d e m d y e d e g ra d a tio n, a n d c o n s id e r its im p a c t u p o n re s u lts. P o te n c ia l p a ra d e g ra d a ç ã o d o s c o ra n te s ta n d e m A P C -C y 7 e P E -C y 7 p o r e x e m p lo, p o d e m d e g ra d a r n a p re s e n ç a d e lu z, fix a ç ã o, te m p e ra tu ra s e le v a d a s e e m itir s in a l n o d e te c to r p a i (A P C o u P E ). E s te p ro c e s s o c o m e ç a e m u m a s u b p o p u la ç ã o c a u s a n d o fa ls o p o s itiv o s e m A P C o u P E E v ita r e x p o s iç ã o a lu z o u c a lo r, o u c o m flu o ro c ro m o s n ã o ta n d e m (A P C H 7 ). A plic a tion note: S elec ting R ea g ents for M ultic olor Flow C ytom etry. H o ld e n M a e c k e r a n d J o e T ro tte r. B D B io s c ie n c e s, S a n

32 THE SCORPION TAIL OF TANDEM DYES PE PE-TR PE-CY5.5 PE-CY7 EMISSION

33 R e g ra s p a ra e s c o lh a d o s re a g e n te s R e g ra 1 : E s c o lh a o s flu o ro c ro m o s c o n fo rm e s e u in s tru m e n to. R e g ra 2 : E s c o lh a o s flu o ro c ro m o s p a ra m in im iz a r o p o te n c ia l d e s o b re p o s iç ã o (spectral overlap). R e g ra 3 : R e s e rv e o s flu o ro c ro m o s m a is fo rte s p a ra o s a n tic o rp o s m a is fra c o s, e v ic e v e rs a. R e g ra 4 : E v ita r spillover d e p o p u la ç o e s c e lu la re s d e u m d e te c to r e m o u tro (P E c y 5 x A P C ) R e g ra 5 : E v ita r d e g ra d a ç ã o d o s a n tic o rp o s ta n d e m, e c o n s id e ra r n o s re s u lta d o s.

34 R e fe rê n c ia s R o e d e re r, M. C y to m e try 4 5 : ( ) M a e c k e r H T, F re y T, N o m u ra L E, T ro tte r J. S e le c tin g flu o ro c h ro m e c o n ju g a te s fo r m a x im u m s e n s itiv ity. Cytometry A ;6 2 : M a n u a l d o F A C S C a lib u r (B D B io s c ie n c e s, S a n J o s e, C a lifo rn ia, E U A ). B IO, C T. T re in a m e n to p a ra Q u a n tific a ç ã o d e L in fó c ito s T C D 4 /C D 8. B D B io s c ie n c e s. M a n e jo D e l C itó m e tro d e F lu jo (C T F ) m o d e lo F A C S c a n d e B e c to n D ic k in s o n. P ro to c o lo s e n In m u n o lo g í a C e lu la r, S a la m a n c a, E s p a n h a. G u ia d o E q u ip a m e n to e G u ia d e S o ftw a re (C e ll Q u e s t P ro ) B D F A C S C a lib u r. W o o d B. 9 -C o lo r a n d 1 0 -C o lo r F lo w C y to m e try in th e C lin ic a l L a b o ra to ry. A rc h P a th o l L a b M e d ; R o e d e re r M. C o m p e n s a tio n. In : R o b in s o n J P, D a rz y n k ie w ic z Z, D e a n P N, D re s s le r L G, R a b in o v itc h P S, S te w a rt C C, T a n k e H J, W h e e le s s L L, e d ito rs. C u rre n t P ro to c o ls in C y to m e try. N e w Y o rk : J o h n W ile y & S o n s, In c.; S h a p iro H M, P e rlm u tte r N G, S te in P G : A F lo w C y to m e te r D e s ig n e d fo r F lu o re s c e n c e C a lib ra tio n. C y to m e try 3 3 : ( ). H o ffm a n R A a n d C h a s e E S, R e s o lu tio n o f D im ly F lu o re s c e n t P a rtic le s : A P ra c tic a l M e a s u re o f F lu o re s c e n c e S e n s itiv ity. C y to m e try 3 3 : ( ). B a g w e ll C B a n d A d a m s E G. F lu o re s c e n c e s p e c tra l o v e rla p c o m p e n s a tio n fo r a n y n u m b e r o f flo w c y to m e try p a ra m e te rs. A n n N Y A c a d S c i ;6 7 7 : H e rz e n b e rg L A, T u n g J, M o o re W A, H e rz e n b e rg L A, P a rk s D R. In te rp re tin g

Programa Copa do Mundo 2014

Programa Copa do Mundo 2014 Programa Copa do Mundo 2014 Programa Copa do Mundo 2014 Gerente do Programa: Mario Queiroz Guimarães Neto Rede do Programa: Rede de Cidades Objetivo do Programa: Organizar com excelência os eventos FIFA

Leia mais

soluções sustentáveis soluções sustentáveis

soluções sustentáveis soluções sustentáveis soluções sustentáveis 1 1 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 2 2 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 3 3 APRES ENTAÇÃO A KEYAS S OCIADOS a tu a d e s d e 1

Leia mais

IN S A In s titu t N a tio n a l

IN S A In s titu t N a tio n a l IN S A : U m a re d e d e 5 e s c o la s s u p e rio re s d e e n g e n h a ria O INS A de Rennes existe desde 1966 R ouen O INS A de Rouen existe desde 1985 O INS A de S trasbourg existe desde 2003 R

Leia mais

.', HGFEDCBA. M e u s c o m p a n h e iro s e m in h a s c o m p a n h e ira s. M e u s a m ig o s e m in h a s a m ig a s.

.', HGFEDCBA. M e u s c o m p a n h e iro s e m in h a s c o m p a n h e ira s. M e u s a m ig o s e m in h a s a m ig a s. . ---,,,",jihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ".',.;. " f.,..~~' D is c u r s o p r e f e it o M a r c e lo D é d a S O L E N I D A D E D E L A N Ç A M E N T O D A S P U B L I C A Ç Õ E S D O P L A N

Leia mais

ROUPEIRO CURVO 2 PORTA 1 GAVETA

ROUPEIRO CURVO 2 PORTA 1 GAVETA ROUPRO URVO 2 PORT 1 GVT P a ra b é n s! V o c ê a c a b a d e a d q u irir u m p ro d u to d e e x c e le n te q u a lid a d e fe ito c o m m a d e ira d e p in u s 1 0 0 % re flo re sta d a e e c o lo

Leia mais

C R IS E E C O N Ô M IC A E G A R A N T IA DE EM PR EG O

C R IS E E C O N Ô M IC A E G A R A N T IA DE EM PR EG O C R IS E E C O N Ô M IC A E G A R A N T IA DE EM PR EG O J o s é A ju r ic a b a d a C o s t a e S ilv a ( * ) I. C R I S E E C O N Ô M I C A S e g u n d o o s e c o n o m is t a s, c a ra c t e riz a

Leia mais

P r o g r a m a d e T r e in a m e n to e P a le s tr a s

P r o g r a m a d e T r e in a m e n to e P a le s tr a s P r o g r a m a d e T r e in a m e n to e P a le s tr a s D ia b e te s M e llitu s e H ip e r te n s ã o A r te r ia l Dra Fernanda Pavarini Diabetes M ellitus P o r q u e g e r e n c ia r D ia b e te

Leia mais

A COMUNICAÇÃO COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGÜE DA FAZU

A COMUNICAÇÃO COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGÜE DA FAZU Secretariado Executivo Bilíngüe/Office Administration 127 A COMUNICAÇÃO COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGÜE DA FAZU INTRODUÇÃO O p re s e n te

Leia mais

P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E J A R D I M

P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E J A R D I M N Ú C L E O D E C O M P R A S E L I C I T A Ç Ã O A U T O R I Z A Ç Ã O P A R A R E A L I Z A Ç Ã O D E C E R T A M E L I C I T A T Ó R I O M O D A L I D A D E P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 027/ 2

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O A B O R T O : U M A Q U E S T Ã O M O R A L, L E G A L, C U L T U R A L E E C O N Ô M I C A C U R I T I B A

Leia mais

Padrões de lançamento para Estações de Tratamento de Esgotos Domésticos Reunião AESBE 10/02/09

Padrões de lançamento para Estações de Tratamento de Esgotos Domésticos Reunião AESBE 10/02/09 Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP Associação das Empresas Estaduais de Saneamento Básico - AESBE Padrões de lançamento para Estações de Tratamento de Esgotos Domésticos Reunião

Leia mais

A N E X O P L A N O M U N I C I P A L D E E D U C A Ç Ã O 2 0 1 5 2024

A N E X O P L A N O M U N I C I P A L D E E D U C A Ç Ã O 2 0 1 5 2024 E S T A D O D E S A N T A C A T A R I N A P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E M A J O R V I E I R A S E C R E T A R I A M U N I C I P A L D E E D U C A Ç Ã O, C U L T U R A E D E S P O R T O C N

Leia mais

AGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA

AGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA AGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA Emenda ao 40 CFR Parts 261, 266, 268 e 271 Documento: FERTILIZANTES À BASE DE ZINCO PRODUZIDOS A PARTIR DE MATERIAL SECUNDÁRIO PERIGOSO Julho/2002 S U M Á R

Leia mais

PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O

PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O O s depós itos fos s ilíferos, o s s ítios paleontológ icos (paleobiológicos ou fossilíferos) e o s fós s eis q u e a p r e s e n ta m valores científico, educativo o u cultural

Leia mais

GLOBALIZAÇÃO E PESQUISA JURÍDICA: POR UMA NOVA DINÂMICA DE DIREITO SOCIAL E DE NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO*

GLOBALIZAÇÃO E PESQUISA JURÍDICA: POR UMA NOVA DINÂMICA DE DIREITO SOCIAL E DE NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO* GLOBALIZAÇÃO E PESQUISA JURÍDICA: POR UMA NOVA DINÂMICA DE DIREITO SOCIAL E DE NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO* Jean-Claude Javillier** S U M Á R IO : 1 P ro b lem ática; 2 F inalidades; 3 M odalidades.

Leia mais

R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o

R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o C ic lo d e D e b a te s : "1 C liq0 u e Ap a ra n eo d ita s r do eo s tilo Ed o ssta u b tí tu lo to m e s tre d o Id o s o E lia n a M á

Leia mais

No trilho das competências das famílias

No trilho das competências das famílias No trilho das competências das famílias Um olhar sobre a intervenção com famílias em contextos de Multi-Assistência. Joana Sequeira (joanasequeira@ismt.pt; joanasequeira@esdrm.pt) XIV Jornadas do GAF (Re)Inventar

Leia mais

C ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19

C ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19 C ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19 C iclo de vida : Do pneu novo ao pneu us ado FABRICAÇÃO IMPORTAÇÃO MERCADO Pneus Novos EXPORTADOS Pneus novos Fora do

Leia mais

Ote r m o tr a b a lh o d e riv a d o la tim v u lg a r tr ip a lia r e, q u e s ig n ific a m a r tiriz a r c o m o

Ote r m o tr a b a lh o d e riv a d o la tim v u lg a r tr ip a lia r e, q u e s ig n ific a m a r tiriz a r c o m o TRABALHO VOLUNTÁRIO E TRABALHO RELIGIOSO A lic e M o n te ir o d e B a r r o s* Sum ário: TRA BA LH O V O LU N TÁ RIO ; Introdução; Conceito; Term o de adesão; Ressarcim ento de Despesas; O trabalho voluntário

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE

A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE AUDITORIA IA CLÍNICA A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE Auditoria é em um exame cuidadoso e sistemático das atividades desenvolvidas em determinada empresa ou setor, cujo objetivo é averiguar

Leia mais

lh e c o n fe re o in c is o II d o a rt. 4 º d o Re g u la m e n to d o D e p a rta m e n to -G e ra l d o Pe s s o a l (R-1 56 ), a p ro v a d o

lh e c o n fe re o in c is o II d o a rt. 4 º d o Re g u la m e n to d o D e p a rta m e n to -G e ra l d o Pe s s o a l (R-1 56 ), a p ro v a d o PORTARIA Nº 1 6 4 -D G P, D E 4 D E NOV E M B RO D E 2 0 1 1. Alte ra a d is trib u iç ã o d e e fe tiv o d e m ilita re s te m p o rá rio s, p a ra o a n o d e 2 0 1 1. O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO

Leia mais

E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N / P R O C E S S O N

E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N / P R O C E S S O N E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N 0 0 1 / 2 0 1 2 P R O C E S S O N 0 0 7 2 0. 2 0 1 1. 0 4 0. 0 1 O P r e f e i t o d o M u n i c í p i o d e F l o r e s t a d o A r a g u a i a e o S e

Leia mais

O P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde

O P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde B ra s ília, 26 de s etem bro de 2009 C o ntro le da s P o lític a s de L uiz R ibeiro FU N Ç Ã O D O J O R N A L I S M O J o r n a lis m o é a a tiv id a d e p r o fis s io n a l q u e c o n s is te e

Leia mais

Projeto Descrição de Cargos 2016

Projeto Descrição de Cargos 2016 Projeto Descrição de Cargos 2016 Sumário 1. Objetivos do Projeto; 2. Etapas do Projeto; 3. Conceitos para Descrição de Cargos; 4. Acesso ao Sistema; 5. O Formulário. OBJETIVOS DO PROJETO Principais objetivos

Leia mais

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c

Leia mais

Embarque no Turismo O Papel do Turismo no Desenvolvimento do País

Embarque no Turismo O Papel do Turismo no Desenvolvimento do País Embarque no Turismo O Papel do Turismo no Desenvolvimento do País Belo Horizonte/MG, 21 de junho de 2010 Segmentação A s eg mentação es tá pres ente em todos os mercados, incluindo o mercado do turis mo;

Leia mais

Ministério Público Federal, B rasília 8 de junho de 2009. Leonardo C. Fleck, C ons ervação E s tratég ica

Ministério Público Federal, B rasília 8 de junho de 2009. Leonardo C. Fleck, C ons ervação E s tratég ica Ministério Público Federal, B rasília 8 de junho de 2009 Leonardo C. Fleck, C ons ervação E s tratég ica P r e o c u p a ç ã o c o m a q u a lid a d e d o s g a s to s p ú b lic o s e m c e n á r io

Leia mais

Relatório de verificações factuais

Relatório de verificações factuais Relatório de verificações factuais RELATORIO UNIÃO EUROPEIA PROJETO TERRA DO MEIO Contrato DCI-ALA/2011/279-797 Período 01/07/2012 a 07/11/2014 Relatório Financeiro Final Orçamento segundo o

Leia mais

FOLHAS PARA DESENHOS TÉCNICOS

FOLHAS PARA DESENHOS TÉCNICOS Normas técnicas FOLHAS PARA DESENHOS TÉCNICOS Formatos do papel Padrão série A NBR 10.068 Objetivo: padronizar as dimensões, dobragem, layout, e posição da legenda. Dimensões O formato do papel tem origem

Leia mais

GT SLIM/IVA 1997 ( Simplificação da Legislação relativa ao Mercado Interno / IVA)

GT SLIM/IVA 1997 ( Simplificação da Legislação relativa ao Mercado Interno / IVA) GT SLIM/IVA 1997 ( Simplificação da Legislação relativa ao Mercado Interno / IVA) 5 EM (DK, FR, IT, AT e PT) 5 representantes dos utilizadores (CFE, EUROCOMMERCE, FEE, UE PME, UNICE) Recomendação aceitação

Leia mais

A va lia ç ã o de R is c o s A plic a da à Q ua lida de em D es envo lvim ento de S o ftw a re

A va lia ç ã o de R is c o s A plic a da à Q ua lida de em D es envo lvim ento de S o ftw a re Rafael Espinha, Msc rafael.espinha@primeup.com.br +55 21 9470-9289 Maiores informações: http://www.primeup.com.br contato@primeup.com.br +55 21 2512-6005 A va lia ç ã o de R is c o s A plic a da à Q ua

Leia mais

R eg is tro de P rodutos R em edia dores. Cintia M. Araújo Souza CCONP/CGASQ/DIQUA Brasília, 12/03/2013

R eg is tro de P rodutos R em edia dores. Cintia M. Araújo Souza CCONP/CGASQ/DIQUA Brasília, 12/03/2013 R eg is tro de P rodutos R em edia dores Cintia M. Araújo Souza CCONP/CGASQ/DIQUA Brasília, 12/03/2013 Remediadores Ambientais LEGIS LAÇÃO ES PECÍFICA: Res olução CONAMA nº 314, de 29/10/2002 D is põe

Leia mais

S is t e m a O p e r a c io n a l H a ik u

S is t e m a O p e r a c io n a l H a ik u OPERATING SYSTEM S is t e m a O p e r a c io n a l H a ik u U m s is t e m a o p e r a c io n a l v o l t a d o a o u s u á r io Bruno Albuquerque XXX Congresso da SBC - Workshop de Sistemas Operacionais

Leia mais

1. A o s 2 0 d ia s d o m ê s d e ju n h o d e , à s 0 9 h o ra s e trin ta m in u to s n a

1. A o s 2 0 d ia s d o m ê s d e ju n h o d e , à s 0 9 h o ra s e trin ta m in u to s n a A T A D E A S S E M B L É I A G E R A L D E C R E D O R E S D O P R O C E D I M E N T O D E R E C U P E R A Ç Ã O J U D I C I A L D E G R A M P O F I X I N D U S T R I A E C O M É R C I O L T D A E G M

Leia mais

Como você vê a visita e o acompanhante nos serviços de saúde? Por que redimensionar o espaço da visita e do acompanhante?

Como você vê a visita e o acompanhante nos serviços de saúde? Por que redimensionar o espaço da visita e do acompanhante? Como você vê a visita e o acompanhante nos serviços de saúde? Por que redimensionar o espaço da visita e do acompanhante? Visita aberta e acompanhante é um direito instituinte e um analisador, uma vez

Leia mais

XPath e XQuery. Carina F. Dorneles dorneles@inf.ufsc.br - UFSC

XPath e XQuery. Carina F. Dorneles dorneles@inf.ufsc.br - UFSC XPath e XQuery Carina F. Dorneles dorneles@inf.ufsc.br - UFSC Navegação/acesso aos dados em XML E n c o n tra r o s e le m e n to s a tra v é s d e c a m inhos q u e in d iq u e m o c o n te x to d e ta

Leia mais

P la no. B a nda L a rg a

P la no. B a nda L a rg a de P la no N a c io na l B a nda L a rg a 1 Sumário 1. Im p o r tâ n c ia E s tr a té g ic a 2. D ia g n ó s tic o 3. O b je tiv o s e M e ta s 4. A ções 5. In v e s tim e n to s 6. G o v e r n a n ç a

Leia mais

PROGRAMA DE PÕS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA-M ECÂNIÇA

PROGRAMA DE PÕS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA-M ECÂNIÇA U N IV E R S ID A D E FED ERA L DE SANTA CATARÏNA PROGRAMA DE PÕS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA-M ECÂNIÇA A PLICAÇÃO DO MÉTODO DE EQUAÇÕES IN T E G R A IS AO PROBLEMA DE T R A N SFE R ÊN C IA DE CALOR EM REG

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO. Prof. Dr. Reges Heinrichs UNESP - Dracena

AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO. Prof. Dr. Reges Heinrichs UNESP - Dracena AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO Prof. Dr. Reges Heinrichs UNESP - Dracena 2010 Introdução Inicialmente: realizada de forma subjetiva e empírica como referência o desenvolvimento da vegetação. Atualmente:

Leia mais

As marcas dos castigos na infância

As marcas dos castigos na infância Seminário Educar Sem Castigo Discutindo o Projeto de Lei 7672/2010 As marcas dos castigos na infância Cida Alves Núcleo de Prevenção da Violências e Promoção da S aúde S MS de Goiânia Rede Não B ata Eduque

Leia mais

I Semana de Administração e Políticas Públicas da Escola de Governo de Minas Gerais

I Semana de Administração e Políticas Públicas da Escola de Governo de Minas Gerais I Semana de Administração e Políticas Públicas da Escola de Governo de Minas Gerais Escola de Governo de Minas Gerais Secretaria de Estado de Planejamento Coordenação Geral - SEPLAN - MG FAPEMIG Fundação

Leia mais

DESCRIÇÃO DE CICLO ESTRAL CURTO NO PUERPÉRIO DE MULTÍPARAS BOS TAURUS INDICUS DA RAÇA GIR LEITEIRO

DESCRIÇÃO DE CICLO ESTRAL CURTO NO PUERPÉRIO DE MULTÍPARAS BOS TAURUS INDICUS DA RAÇA GIR LEITEIRO 68 Zootecnia/Zootechny DESCRIÇÃO DE CICLO ESTRAL CURTO NO PUERPÉRIO DE MULTÍPARAS BOS TAURUS INDICUS DA RAÇA GIR LEITEIRO F E R R E IR A, M.B.D. 134 ; L O P E S, B.C. 2 ; A Z E V E D O, N.A. 1 ; F E R

Leia mais

RICARDO DE MORAES CABEZÓN, Administrador

RICARDO DE MORAES CABEZÓN, Administrador EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª. VARA DE FALÊNCIAS, RECUPERAÇÕES JUDICIAIS E DE CONFLITOS RELACIONADOS À ARBITRAGEM DO FORO CENTRAL DA COMARCA DE SÃO PAULO, ESTADO DE SÃO PAULO - TJSP. AUTOS nº. 1004848-14.2017.8.26.0100

Leia mais

O Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) no Brasil

O Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) no Brasil O Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) no Brasil Workshop: Geointeligência em Agricultura e Meio Ambiente Embrapa Monitoramento por Satélite - 25 anos São Paulo, 08 de maio de 2014 Sumário 1. Introdução

Leia mais

aseguintç redação: M 1 - O.«. 3 -.*.Lei,728, * 2UIS4, a Wgorar

aseguintç redação: M 1 - O.«. 3 -.*.Lei,728, * 2UIS4, a Wgorar EMENTA -. ^ c uw5 rvnexos I, n VII, VIII e IX, Anexo 6, na II e IV do Lei n L72Õ, que Institui o PI ano de Corgos e Salários no serviço público municipal e dá caíras providencias. A Câmar, tu Prefeito

Leia mais

- 15G0078G130 - MÓDULO USB INSTRUÇÕES DA INTERFACE PARA ASAC-0/ASAC-1/ASAB

- 15G0078G130 - MÓDULO USB INSTRUÇÕES DA INTERFACE PARA ASAC-0/ASAC-1/ASAB - 15G0078G130 - MÓDULO USB INSTRUÇÕES DA INTERFACE PARA ASAC-0/ASAC-1/ASAB Emitido em 15/6/2012 R. 01 Este manual é parte integrante e essencial do produto. Leia atentamente as instruções contidas nele,

Leia mais

Avaliação, Tecnologias, e Custos Sociais e Econômicos

Avaliação, Tecnologias, e Custos Sociais e Econômicos Avaliação, Tecnologias, e Custos Sociais e Econômicos Eduardo L.G. Rios-Neto Belo Horizonte, 11 de outubro de 2013 ESQUEMA DA APRESENTAÇÃO: I. Comentários Gerais Introdutórios II. III. IV. Pareamento de

Leia mais

www.investorbrasil.com

www.investorbrasil.com Proposta curso preparatório para CPA 20 - ANBIMA www.investorbrasil.com Apresentação INVESTOR APRESENTAÇÃO A INVESTOR é uma escola que nasceu da necessidade das pessoas aprenderem as ferramentas e instrumentos

Leia mais

CEPAL COMISSÃO ECONÔMICA PARA A AMÉRICA LATINA E O CARIBE Escritório no Brasil

CEPAL COMISSÃO ECONÔMICA PARA A AMÉRICA LATINA E O CARIBE Escritório no Brasil LC/BRS/R.159 F F P fi I H H Maio de 2006 Original: português CEPAL COMISSÃO ECONÔMICA PARA A AMÉRICA LATINA E O CARIBE Escritório no Brasil M E R C O S U L : E N T Ã O E A G O R A 900034136 900034136 -

Leia mais

Quinta fôire 9 de Maio de 1957 COMPOSIÇÃO B IMPRESSÃO TIPOGRAFIA «GRAFEX» TELEF MONTIJO. a d o r m e c e r a m d e v e z a o c la n -

Quinta fôire 9 de Maio de 1957 COMPOSIÇÃO B IMPRESSÃO TIPOGRAFIA «GRAFEX» TELEF MONTIJO. a d o r m e c e r a m d e v e z a o c la n - P te ço 1100 Quinta fôire 9 de Maio de 1957 Ano II - N. 113 Proprietário, Administrador t fditor REDACÇÃO E ADMINISTRAÇÃO - AV. D. NUNO ALVARES PEREIRA 18 - TELEF. 096 467 --------------- ----------------

Leia mais

Termos em que, pede deferimento. São Roque, 06 de dezembro de Ricardo de Moraes Cabezón Administrador Judicial OAB/SP nº. 183.

Termos em que, pede deferimento. São Roque, 06 de dezembro de Ricardo de Moraes Cabezón Administrador Judicial OAB/SP nº. 183. EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª. VARA DE FALÊNCIAS, RECUPERAÇÕES JUDICIAIS E CONFLITOS RELACIONADOS À ARBITRAGEM DO FORO CENTRAL DA COMARCA DE SÃO PAULO, CAPITAL TJSP. AUTOS nº. 1047235-44.2017.8.26.0100

Leia mais

O GNCDIJ está a dar continuidade ao Programa Orientador para a Educação Espírita de Crianças e Jovens. Este Programa pensado de acordo com as

O GNCDIJ está a dar continuidade ao Programa Orientador para a Educação Espírita de Crianças e Jovens. Este Programa pensado de acordo com as 8 de novembro, 2015 O GNCDIJ está a dar continuidade ao Programa Orientador para a Educação Espírita de Crianças e Jovens. Este Programa pensado de acordo com as capacidades e necessidades dos nossos jovens,

Leia mais

12 ru e d e R ib e a u v illé. T é l. :03.88.57.51.7 1 / Fa x : Ed it é le 13 /05/2016 à 17 :23 Page : 1 / 12

12 ru e d e R ib e a u v illé. T é l. :03.88.57.51.7 1 / Fa x : Ed it é le 13 /05/2016 à 17 :23 Page : 1 / 12 R A M F A R A N D O L E 12 ru e d e R ib e a u v illé 6 7 7 3 0 C H A T E N O IS R e s p o n s a b le s d u R e la is : B ie g e l H. - R o e s c h C. T é l. :03.88.57.51.7 1 / Fa x : * * * * * * * * *

Leia mais

I I I I I I I I I I «I? I... I l ISI _

I I I I I I I I I I «I? I... I l ISI _ e x p o s iç ã o (E s p a ç o E A V ) 15 24 p a le s tra ja n e iro fe v e re iro m a rç o a b ril m a io ju n h o ju lh o a g o s to s e te m b ro o u tu b ro n o v e m b ro d e z e m b ro E xposição

Leia mais

«DOENÇA DIARRÉICA AGUDA» (DDA) EM CRIANÇAS DE 1 MÊS A 1 ANO DE IDADE RESIDENTES EM PARINTINS, AMAZONAS *

«DOENÇA DIARRÉICA AGUDA» (DDA) EM CRIANÇAS DE 1 MÊS A 1 ANO DE IDADE RESIDENTES EM PARINTINS, AMAZONAS * «DOENÇA DIARRÉICA AGUDA» (DDA) EM CRIANÇAS DE 1 MÊS A 1 ANO DE IDADE RESIDENTES EM PARINTINS, AMAZONAS. 1971 * Mourad I. Belaciano ** ***, Neide Lazzaro ** ***, Antonio Augusto F. Quadra * e Hésio de A.

Leia mais

Capacidade Motora: Resistência Anaeróbia

Capacidade Motora: Resistência Anaeróbia Capacidade Motora: Resistência Anaeróbia Concepções Teóricas; Implementações Praticas; Tipos de Testes; Testes Utilizados em Projetos de Investigação e em Intervenções Práticas; Velocidade Motora:estruturas,funções

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE A PESQUISA EM CUSTOS NO BRASIL: Período de 1967 A 1999

UM ESTUDO SOBRE A PESQUISA EM CUSTOS NO BRASIL: Período de 1967 A 1999 UM ESTUDO SOBRE A PESQUISA EM CUSTOS NO BRASIL: Período de 1967 A 1999 EDSON LUIZ RICCIO Liliane Cristina Segura Marici Cristine Gramacho Sakata Resumo: A crescente competitividade em todos os tipos de

Leia mais

PROVIMENTO Nº 01/2016. Dispõe sobre a atualização da tabela de custas e

PROVIMENTO Nº 01/2016. Dispõe sobre a atualização da tabela de custas e 6 de Justiça, lotado junto à 3ª Vara de Família e Sucessões desta capital, anteriormente autorizada para o período de 11 a 14/01/2016, nos termos da Portaria nº 1.716 de 27/11/2015, publicada no DJ/PI

Leia mais

Acompanhe a cobertura nas nossas redes sociais!

Acompanhe a cobertura nas nossas redes sociais! Acompanhe a cobertura nas nossas redes sociais! @colegioacademiajf /colegioacademiajf www.academia.com.br Programação: 10 DE SETEM BRO 2ª FEIRA HORÁRIO ATIVIDADE PÚBLICO LOCAL RESPONSÁVEL 17h45 às 19h30

Leia mais

U M P R O G R A M A E S P E C I A L D E M O B I L I D A D E I N T E R N A C I O N A L E M C I Ê N C I A, T E C N O L O G I A e I N O V A Ç Ã O.

U M P R O G R A M A E S P E C I A L D E M O B I L I D A D E I N T E R N A C I O N A L E M C I Ê N C I A, T E C N O L O G I A e I N O V A Ç Ã O. U M P R O G R A M A E S P E C I A L D E M O B I L I D A D E I N T E R N A C I O N A L E M C I Ê N C I A, T E C N O L O G I A e I N O V A Ç Ã O. C o n s e lh o N a c io n a l d e D e s e n v o lv im e n

Leia mais

A C O N T R A R E F O R M A E A R E F O R M A C A T Ó L I C A N O S P R I N C Í P I O S D A I D A D E M O D E R N A 2

A C O N T R A R E F O R M A E A R E F O R M A C A T Ó L I C A N O S P R I N C Í P I O S D A I D A D E M O D E R N A 2 1 Í N D I C E A C O N T R A R E F O R M A E A R E F O R M A C A T Ó L I C A N O S P R I N C Í P I O S D A I D A D E M O D E R N A 2 A P R E S E N T A Ç Ã O : A L G U M AS N O T A S E P A L A V R A S 2

Leia mais

Acervos em tempos de cultura digital Projeto Tainacan

Acervos em tempos de cultura digital Projeto Tainacan Acervos em tempos de cultura digital Projeto Tainacan Primavera dos Museus Ministério da Cultura Goiânia/Brasília 25 de setembro de 2015 Dalton Martins dmartins@gmail.com www.l3p.fic.ufg.br 4 revoluções

Leia mais

O S I S T E M A P R O P O R C I O N A L N O N O V O Q U A D R O P O L Í T I C O E U R O P E U. A n t o n i o P a i m

O S I S T E M A P R O P O R C I O N A L N O N O V O Q U A D R O P O L Í T I C O E U R O P E U. A n t o n i o P a i m 1 O S I S T E M A P R O P O R C I O N A L N O N O V O Q U A D R O P O L Í T I C O E U R O P E U S U M Á R I O A n t o n i o P a i m I n t r o d u ç ã o 1. S i s t e m a p ro p o r c i o n a l n a E u r

Leia mais

PROCESSAMENTO DE CAPRINOS G O A T M E A T P R O C E S S IN G. U b e rlâ n d ia, U b e rlâ n d ia M G, e -m a il: jrd fin z e u fu.

PROCESSAMENTO DE CAPRINOS G O A T M E A T P R O C E S S IN G. U b e rlâ n d ia, U b e rlâ n d ia M G, e -m a il: jrd fin z e u fu. 126 E n g e n h a ria d e A lim e n to s -0 8 PROCESSAMENTO DE CAPRINOS G O A T M E A T P R O C E S S IN G R IB E IR O, N.M. 1 ; J A R D IM, F.B.B. 2 ; U L H Ô A, M.F.P. 3 ; F IN Z E R, J.R.D. 4,5 1 G

Leia mais

ESTUDO DA SECAGEM DE PASTA DE AMIDO EM LEITO DE JORRO COM PARTÍCULAS INERTES

ESTUDO DA SECAGEM DE PASTA DE AMIDO EM LEITO DE JORRO COM PARTÍCULAS INERTES 11 E n g e n h a ria d e A lim e n tos -0 7 ESTUDO DA SECAGEM DE PASTA DE AMIDO EM LEITO DE JORRO COM PARTÍCULAS INERTES S T U D Y O F T H E D R Y IN G O F S T A R C H P A S T E IN S P O U D E T B E D

Leia mais

JERÔNIMO CABRAL PEREIRA FAGUNDES NETO ENGENHEIRO CIVIL

JERÔNIMO CABRAL PEREIRA FAGUNDES NETO ENGENHEIRO CIVIL fls. 61 1. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES O pre se nte tra b a lho te m po r o b je tivo a de te rmina ç ã o d o justo, re a l e a tua l va lo r d o imó ve l: a pa rta me nto re side nc ia l situa do à Ave

Leia mais

U N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E

U N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E U N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E E S T U D O D O S P R O B L E M A S D A E C O N O M I A B R A S I L

Leia mais

A C T A N. º I V /

A C T A N. º I V / 1 A C T A N. º I V / 2 0 0 9 - - - - - - A o s d e z a s s e t e d i a s d o m ê s d e F e v e r e i r o d o a n o d e d o i s m i l e n o v e, n e s t a V i l a d e M o n c h i q u e, n o e d i f í c

Leia mais

M a n h ã... p r e s e n t e! L u g a r... p r e s e n t e! Q u e m... p r e s e n t e! N e n h u m... p r e s e n t e! C u í c a... p r e s e n t e!

M a n h ã... p r e s e n t e! L u g a r... p r e s e n t e! Q u e m... p r e s e n t e! N e n h u m... p r e s e n t e! C u í c a... p r e s e n t e! C a r o l i n a M a n h ã......................................................................... p r e s e n t e! L u g a r.......................................................................... p

Leia mais

Implantação do Custeio Baseado em Atividades ABC/ABM no Setor Hospitalar: Banco de Sangue, um Caso Prático

Implantação do Custeio Baseado em Atividades ABC/ABM no Setor Hospitalar: Banco de Sangue, um Caso Prático Implantação do Custeio Baseado em Atividades ABC/ABM no Setor Hospitalar: Banco de Sangue, um Caso Prático Helena Lumi Fukomoto Rute de Freitas Resumo: A utilização da ferramenta ABC no ramo hospitalar,

Leia mais

PROGRAMA DE ACELERAÇÃO TURISMO GASTRONÓMICO

PROGRAMA DE ACELERAÇÃO TURISMO GASTRONÓMICO PROGRAMA DE ACELERAÇÃO TURISMO GASTRONÓMICO 2 0 18 ENQUADRAMENTO O TASTE UP é um programa de aceleração promovido p e lo s Te rrit ó rio s Cria t ivo s, o Tu ris m o de Portugal e a APTECE, desenhado para

Leia mais

Os grupos escolares no contexto da política educacional mato-grossense: o grupo escolar Joaquim Murtinho, em Campo Grande, sul do Estado ( )

Os grupos escolares no contexto da política educacional mato-grossense: o grupo escolar Joaquim Murtinho, em Campo Grande, sul do Estado ( ) Os grupos escolares no contexto da política educacional mato-grossense: o grupo escolar Joaquim Murtinho, em Campo Grande, sul do Estado (1910-1950) Group schools in the context of the Mato Grosso educational

Leia mais

1 0 Espírito de -Crítica em

1 0 Espírito de -Crítica em p.eco 1$00 Quinta feira, 2 de Maio de 19 7 Ano II - N 0 112 emanaua Proprietário, Administrador e fditor S. V. MOTTA PINTO REDACÇÃO E ADMINISTRAÇÃO - AV. D. NUNO ALVARES PEREIRA - 13 - TELEF. 026 467 ------------------

Leia mais

1 I D E N T I F I C A Ç Ã O

1 I D E N T I F I C A Ç Ã O CONTRIBUIÇÃO DE MINI MUSEUS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO RELATIVO A FENOMENOS FÍSICO QUÍMICOS A ESTUDANTES DE ENSINO BÁSICO E FUNDAMENTAL NO CONTEXTO AMBIENTAL. [MEC / SESU / UFLA] 1 I D E N T I F I C

Leia mais

Democracia presidencialista multipartidária: a difícil combinação ( ) Prof. Sérgio Braga Aula sobre o texto de Scott Mainwaring

Democracia presidencialista multipartidária: a difícil combinação ( ) Prof. Sérgio Braga Aula sobre o texto de Scott Mainwaring Democracia presidencialista multipartidária: a difícil combinação (1945-1964) Prof. Sérgio Braga Aula sobre o texto de Scott Mainwaring Sumário da aula Objetivos do curso: apresentar alguns conceitos básicos

Leia mais

Fotografia dos Segmentos S3 e S4 conforme a Res. CMN 4.553/17. IF Data, Março de 2018 Banco Central do Brasil

Fotografia dos Segmentos S3 e S4 conforme a Res. CMN 4.553/17. IF Data, Março de 2018 Banco Central do Brasil Fotografia dos Segmentos S3 e S4 conforme a Res. CMN 4.553/17 IF Data, Março de 2018 Banco Central do Brasil Índice Sumário Executivo...01 1. Sistema Financeiro Nacional (SFN)...03 2. Sistema bancário...04

Leia mais

Comportamento de revestimentos de fachadas com base em ligante mineral. Exigências funcionais e avaliação do desempenho. M. Rosário Veiga LNEC

Comportamento de revestimentos de fachadas com base em ligante mineral. Exigências funcionais e avaliação do desempenho. M. Rosário Veiga LNEC 1º Congresso de Argamassas de Construção Lisboa, Novembro de 2005 Comportamento de revestimentos de fachadas com base em ligante mineral. Exigências funcionais e avaliação do desempenho 1 M. Rosário Veiga

Leia mais

EFEITO DE CARGAS VERTICAIS EXERCIDAS SOBRE A RODA COM P ACTADORA N A CU L TU RA DO AL GODÃ O (Gossypium hirsutum L.) (Gossypium hirsutum L.

EFEITO DE CARGAS VERTICAIS EXERCIDAS SOBRE A RODA COM P ACTADORA N A CU L TU RA DO AL GODÃ O (Gossypium hirsutum L.) (Gossypium hirsutum L. 45 A g ro n o m ia -0 7 EFEITO DE CARGAS VERTICAIS EXERCIDAS SOBRE A RODA COM P ACTADORA N A CU L TU RA DO AL GODÃ O (Gossypium hirsutum L.) E F F E C T O F V E R T IC A L L O A D S E X E R C IS E D O

Leia mais

P ET A g r o n o m i a & U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e L a v r a s U F L A / M G 1 R E S U M O 2 I N T R O D U Ç Ã O

P ET A g r o n o m i a & U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e L a v r a s U F L A / M G 1 R E S U M O 2 I N T R O D U Ç Ã O P RO G R A M A P ARA REDUÇÃ O D O I M P A C T O A M B I E N T A L C A U SA D O P ELA REVERS Ã O S E X U AL E M T I L Á P I A S ( O r e o c h r o m i s n i l o t i c u s ). P ET A g r o n o m i a & P ET

Leia mais

Índice alfabético. página: 565 a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z. procura índice imprimir última página vista anterior seguinte

Índice alfabético. página: 565 a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z. procura índice imprimir última página vista anterior seguinte Í é á: 565 á é í ú á í é á: 566 A A é, 376 A, 378 379 A á, 146 147 A, 309 310 A á, 305 A ( ), 311 A, 305 308 A á B, 470 A á, 384 385 A,, ç Bç, 338 340 A é, 337 Aé, 333 A, 410 419 A K, 466 A, 123 A, 32

Leia mais

Inatenção hemiespacial selectiva, reabilitação, neglect.

Inatenção hemiespacial selectiva, reabilitação, neglect. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO NA INATENÇÃO HEMIESPACIAL SELECTIVA Clara de Santos Loureiro Resumo O neglect constitui o defeito cognitivo que, mais frequentemente, decorre de uma lesão do hemisfério cerebral

Leia mais

PROGRAM A + V IDA. P o lític a de Á lc o o l, Fum o e O utra s

PROGRAM A + V IDA. P o lític a de Á lc o o l, Fum o e O utra s PROGRAM A + V IDA P o lític a de Á lc o o l, Fum o e O utra s D ro g a s da S ec reta ria de S a úde R ec COSTA ife JOÃO do MARCELO Coordenação Clínica do CAPS AD Eulâmpio Cordeiro SMS-PCR (DSIV) Coordenação

Leia mais

ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã str Pr ss t át r t çã tít st r t

ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã str Pr ss t át r t çã tít st r t P P ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã str Pr ss t át r t çã tít st r t Ficha catalográfica preparada pela Biblioteca Central da Universidade Federal de Viçosa - Câmpus Viçosa T B591e 2015

Leia mais

ÍN DICE GERAL. das sociedades (artigo 64.! 1 do CSC)... 19

ÍN DICE GERAL. das sociedades (artigo 64.! 1 do CSC)... 19 ÍN DICE GERAL P ro g ra m a d a s J o rn a d a s so b re a R e fo rm a d o C ó d ig o d a s S o c ie d a d e s C o m e r c ia is... 5 A p re s e n ta ç ã o... 9 D isc u rso d o M in istro d e E sta d o

Leia mais

Conversor - IPC4A Manual de Instalação e Manutenção

Conversor - IPC4A Manual de Instalação e Manutenção Conversor - IPC4A Manual de Instalação e Manutenção ÍNDICE Termo de Garantia TERMO DE GARANTIA A Spirax Sarco garante, sujeita às condições descritas a seguir, reparar e substituir sem encargos, incluindo

Leia mais

Á Ç ó á ç

Á Ç ó á ç Á Ç ó á ç É í é çã ô ã â ã á ç õ é á õ é ê ã ê çã õ ê ú õ ê ó ó ó ó ã é à çã ê é ê í é ã ó ã á ç í á é ã ó é á ó ó á ó á ã ó ã ã çã ó ê ó ê á ô ô ã ã çã ô çã ô í ê ó á ó ê çõ ê é á ê á á ç ó í çã ó ã é

Leia mais

2.º Ciclo 85% 3% 5% 5% 2% 3.º Ciclo 85% 3% 5% 5% 2%

2.º Ciclo 85% 3% 5% 5% 2% 3.º Ciclo 85% 3% 5% 5% 2% ANEXO 2 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO POR DISCIPLINA ESTUDOS LINGUISTICOS [PORTUGUÊS], CIÊNCIAS SOCIAIS E H UMANAS, MATEMÁTICA E CIÊNCIAS NATURAIS E EXPERIMENTAIS S A B E R S A B E R S E R S A B E R S E R P A

Leia mais

S e s s ã o e x t r a o r d i n á r i a 1 3 d e m a r ç o d e A T A N º 1 /

S e s s ã o e x t r a o r d i n á r i a 1 3 d e m a r ç o d e A T A N º 1 / A T A N º 1 / 2 0 1 4 A o s t r e z e d i a s d o m ê s d e m a r ç o d o a n o d e d o i s m i l e c a t o r z e, p e l a s v i n t e e u m a h o r a s e d e z m i n u t o s r e u n i u e m s e s s ã

Leia mais

Estamos passando o Brasil a limpo

Estamos passando o Brasil a limpo ALUIZIO ALVES: Estamos passando o Brasil a limpo Nós estamos passando o Brasil a limpo. O Brasil de vinte anos de regime autoritário, de concentração de poder, de corrupção, de erros acumulados. Tudo isso

Leia mais

P PÓ P P. ss rt çã str r s t r r Pós r çã st t t r s r r r q s t r à t çã tít str. r t r

P PÓ P P. ss rt çã str r s t r r Pós r çã st t t r s r r r q s t r à t çã tít str. r t r P PÓ P P P P P Ó r P PÓ P P P P P Ó ss rt çã str r s t r r Pós r çã st t t r s r r r q s t r à t çã tít str r t r r FICHA CATALOGRÁFICA S113 Saboia, Maria Cláudia Pinto Sales Uma análise do Impacto das

Leia mais

BALCÃO CORONA 9 GAVETAS

BALCÃO CORONA 9 GAVETAS BALCÃO CORONA 9 GAVETAS INSTRUÇÕES DE MONTAGEM P a r a b é n s! V o c ê a c a b a d e a d q u ir ir u m p r o d u t o d e e x c e le n t e q u a lid a d e f e it o c o m m a d e ir a d e p in u s 1 0 0

Leia mais

Ser referência no mercado de produção e fornecimento de ferramentas para a indústria moveleira.

Ser referência no mercado de produção e fornecimento de ferramentas para a indústria moveleira. A Ferramentas França Ltda é uma empresa de desenvolvimento de soluções em ferramentas de corte, utilizadas nas indústrias de transformação de madeira e alumínio em móveis. Estamos sempre inovando e desenvolvendo

Leia mais

REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES ANTIGAS ASSINATURA. 30/7/2014 Salão de Gramado encerra nesta quinta-feira.

REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES ANTIGAS ASSINATURA. 30/7/2014 Salão de Gramado encerra nesta quinta-feira. Q u a, 3 0 d e J u l h o d e 2 0 1 4 search... REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES Selecione a Edição ANTIGAS C l i q u e n o l i n k a b a i xo p a r a a c e s s a r a s e d i ç õ e s a n

Leia mais

o bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te s t o rn e m -s e a u tô no m o s.

o bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te s t o rn e m -s e a u tô no m o s. O r ie n ta ç õ e s In i ci ai s E u, R ic k N e ls o n - P e rs on a l & P rof e s s io n al C o a c h - a c re dito qu e o o bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

ACEITABILIDADE DE IOGURTES A BASE DE EXTRATO AQUOSO DE SOJA SEM LIPOXIGENASE

ACEITABILIDADE DE IOGURTES A BASE DE EXTRATO AQUOSO DE SOJA SEM LIPOXIGENASE 15 6 E n g e n h a ria d e A lim e n to s -11 ACEITABILIDADE DE IOGURTES A BASE DE EXTRATO AQUOSO DE SOJA SEM LIPOXIGENASE S E N S O R IA L A C C E P T A N C E O F T H E E X T R A C T A Q U E O U S O F

Leia mais

Prof. Dr. Jorge O. Trierweiler Departamento de Eng. Química (DEQUI) Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Prof. Dr. Jorge O. Trierweiler Departamento de Eng. Química (DEQUI) Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Prof. Dr. Jorge O. Trierweiler Departamento de Eng. Química (DEQUI) Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) D imens õ es do P ro blema do L ixo Q ua lquer s o luç ã o tem que s er a na lis a

Leia mais

StKViÇG P JDLICO FE DEPAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO L.MIVERSITÁRIO \

StKViÇG P JDLICO FE DEPAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO L.MIVERSITÁRIO \ StKViÇG P JDLICO FE DEPAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO L.MIVERSITÁRIO \ RESQLLIÇAü N 404 - üi-; QS JANEIRO DE 19 77 EMENTA:- Pixe as ~ c-m -.s. s tn;0 1 umentos da Univers^ dede F':i:Grül üo Pará,

Leia mais

Uso do Geoprocessamento como Ferramenta de Auxilio no Planejamento e Gestão dos Serviços Relacionados ao Saneamento

Uso do Geoprocessamento como Ferramenta de Auxilio no Planejamento e Gestão dos Serviços Relacionados ao Saneamento Uso do Geoprocessamento como Ferramenta de Auxilio no Planejamento e Gestão dos Serviços Relacionados ao Saneamento Apresentador: José Roberto da Conceição SANEPAR Co-autores: Jefferson Skroch e Luciano

Leia mais

P PÓ P. P r r P P Ú P P. r ó s

P PÓ P. P r r P P Ú P P. r ó s P PÓ P P r r P P Ú P P r ó s P r r P P Ú P P ss rt çã s t à rs r t t r rt s r q s t s r t çã r str ê t çã r t r r P r r Pr r r ó s Ficha de identificação da obra elaborada pelo autor, através do Programa

Leia mais