Escrito por Andre Ter, 24 de Fevereiro de :01 - Última atualização Qui, 26 de Fevereiro de :33

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Escrito por Andre Ter, 24 de Fevereiro de :01 - Última atualização Qui, 26 de Fevereiro de :33"

Transcrição

1 Os jardins Flornça Toscana: o Boboli Tr, 24 Fvriro :01 - Última atualização Qui, 26 Fvriro :33 A Toscana possui xtrrdinário númro vil (lgants c campo xtnsa ára vr) jardins históricos. Ds o século XV, os imponnts jardins ár vrs s palácios rncntist s ric rsidênci campo prtncnts às nobrs famíli Flornça, faz part prcurso único muit vzs pouco conhci. Para visitar tos os jardins vil prsnts no trritório toscano é ncssário pouco mais tpo, ntrtanto é possívl visitar Flornça s jardins all italiana mais importants mun: o Jardim Boboli, vriro par insri ntro cntro histórico Flornça, no Palácio Pitti, antiga rsidência s três dinti govrnaram Flornça: os Médici, os Lorna os Sabóia. Sgun a história, Cion di Bonaccorso Pitti foi m na primira mta século XIV pra propri forma por ár vrs próxim a Igrja Santa Flicità 1/5

2 Os jardins Flornça Toscana: o Boboli Tr, 24 Fvriro :01 - Última atualização Qui, 26 Fvriro :33, possivlmnt prtncnts à família Borgolo, í talvz a orig nom Jardim Boboli. O primiro núclo palácio foi construí por Luca Pitti no século XV projto atribuí a Brunllschi ou a Fanclli, prmancn sim o nom palácio Palazzo Pitti. O Boboli é molo -musu nc para rcbr colçõs antig morn státu é caractriza por sr prinantnt vr, spaços dividis gomtricamnt por mio fil árvors arbustos b pos, splhos água muit vzs arn lntos arquittônicos o fonts, státu scultur. El s divi is ixos principais: o primiro localiza na part postrior palácio Pitti, é a part mais antiga, o sgun ta primira mta século XVII. A construção prtncnt à família Médici t início a pra Palácio por part Elonora Tol, sposa Cosimo I s Médici Nsta época, a rsidência possuía pn dimnsõs o novo projto raliza por Niccolò Pricoli, também conhci por Tribolo, põ ixo prospctivo partin ntra palácio até a colina atrás dificação. Ali, l construiu blíssimo anfitatro vr, no século XVII, s transformars anfitatro construí pn dícul státu. 2/5

3 Os jardins Flornça Toscana: o Boboli Tr, 24 Fvriro :01 - Última atualização Qui, 26 Fvriro :33 No ponto mais ixo atravssa oéanfitatro, após psarmos pla blíssima Forcon Vca,l aalto státua Abbonnza Porclana, acsso mais acima, insri anxo Boboli. barroco. constitui possívl s visitar musus o musu plxo: o msmo o musu bilht Dpois obr no prío a construção abanno, grão-duca Kaffhaus (1775), s Asburgos ntr Lorna rtomou anxos scultura. Na obra-prima partinfrior cultura a sr manirista Palácio, orprsnta mistura a Gruta singular outr Buontalnti, mlhori arquittura, vrira pintura 3/5

4 Os jardins Flornça Toscana: o Boboli Tr, 24 Fvriro :01 - Última atualização Qui, 26 Fvriro :33 4/5

5 Os jardins Flornça Toscana: o Boboli Tr, 24 Fvriro :01 - Última atualização Qui, 26 Fvriro :33 Flornça) O sgun foi construí no século vai XVII dirção longo àatrás Porta via Romana ciprsts (saí (Viottolon arna ci ciprssi), vos trmina aqui státu. na gran Vca ll isola magnífico barroco Um is s Buontalnti psio ciprsts prcursos, at Luciana oprío alcançar sgun primiro plo o). chama sgu sgu po o ixo construçõs mais 4s palácio hor lntos s normalmnt, artísticos osul pátio intrno éi dividi longo até a via Gruta Prato ll Colonn Porta Romana, xtrna (porção final próximo à Est para na Toscana. txto os soci éixo contribuição ofrc Acibra-MG. sconto Luciana spcial Miro, Guia sus Oficial srviços Turismo guia Flornça turismo plto conhça o convênio! Dpois abanno odurar grão-duca Asburgos Lorna 1765 anxos. obr no a construção Kaffhaus (1775) ntr outr mlhori rtoma part infrior a sr Palácio, a rprsnta Gruta Buontalnti,Cli arquittura, vrira pintura obra-prima scultura. cultura manirista mistura singular Na 5/5

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa

Leia mais

CARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33

CARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33 Balanço Social Em 31 d dzmbro d 2015 2014 1 - Bas d Cálculo 2015 Valor (Mil rais) 2014 Valor (Mil rais) Rcita líquida (RL) 190.202 292.969 Rsultado opracional (RO) 111.720 (16.955) Rsultado Financiro (29.648)

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos: INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

Origem dos Jogos Olímpicos

Origem dos Jogos Olímpicos Natal, RN / /04 ALUNO: Nº SÉRIE/ANO: TURMA: TURNO: DISCIPLINA: TIPO DE ATIVIDADE: Profssor: TESTE º Trimstr º M INSTRUÇÕES: Vrifiqu s sua avaliação contém 6 qustõs ( objtivas 04 discursivas). Caso haja

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini - Novembro 2013

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini - Novembro 2013 Txto para Coluna do NRE-POLI na Rvita Contrução Mrcado Pini - Novmbro 2013 Rico do Tomador do Agnt Financiro no Uo do Sitma Pric m rlação ao Sitma SAC no Financiamnto d Imóvi Ridnciai Prof. Dr. Claudio

Leia mais

Lista 9: Integrais: Indefinidas e Definidas e Suas Aplicações

Lista 9: Integrais: Indefinidas e Definidas e Suas Aplicações GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CÂMPUS JUAZEIRO/BA COLEG. DE ENG. ELÉTRICA PROF. PEDRO MACÁRIO DE MOURA MATEMÁTICA APLICADA À ADM 5. Lista 9: Intgrais:

Leia mais

COMPLEXO EDUCACIONAL MILLENIUM LTDA FACULDADE MILLENIUM (FAMIL) PROGRAMA DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA

COMPLEXO EDUCACIONAL MILLENIUM LTDA FACULDADE MILLENIUM (FAMIL) PROGRAMA DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA COMPLEXO EDUCACIONAL MILLENIUM LTDA FACULDADE MILLENIUM (FAMIL) PROGRAMA DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA Trsina-PI, 2015 APRESENTAÇÃO Nos últimos anos, as políticas

Leia mais

2 Arte Londrina 3. de abril ao dia 07 de julho de Divisão de Artes Plásticas Casa de Cultura UEL Londrina

2 Arte Londrina 3. de abril ao dia 07 de julho de Divisão de Artes Plásticas Casa de Cultura UEL Londrina 2 Art Londrina 3 d abril ao dia 07 d julho d 2014. Divisão d Arts Plásticas Casa d Cultura UEL Londrina 2.4 O dossiê digital dv contr m páginas squnciais numradas: a) Ficha d inscrição prnchida, assinada

Leia mais

No N r o m r a m s a?

No N r o m r a m s a? Normas? EM ALGUMA CERÂMICA... NORMAS? O qu tnho a vr com isso? VENDAS NORMAS??? O qu é isso?...um clint dixou d fchar o pdido porqu o bloco não stava dntro das NORMAS... Grnt Produção...Uma carga d Blocos

Leia mais

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling Eu su iz, s iz Lirgi II (drn d prtirs) rdnçã: Ir. Miri T. King 1) Eu su iz, s iz (brr) & # #2 4. _ k.... k. 1 Eu su "Eu su iz, s iz!" ( "Lirgi II" Puus) iz, s _ iz, & # º #.. b... _ k _. Em cm Pi n cn

Leia mais

NE W S. www. s cbf.c o m.b r TOP RANKED EM OPERAÇÕES M&A WORKSHOP NOVA LEI ANTICORRUPÇÃO ANÚNCIO NOVOS SÓCIOS

NE W S. www. s cbf.c o m.b r TOP RANKED EM OPERAÇÕES M&A WORKSHOP NOVA LEI ANTICORRUPÇÃO ANÚNCIO NOVOS SÓCIOS Fvriro 20 14 Caso ocorra rr o d visu aliz ação, a css nossa Vrsão W b ou Vrsão PDF NE W S Souza Cscon é o primiro colocado nos rankings d M&A CONFIRA TOP RANKED EM OPERAÇÕES M&A ANÚNCIO NOVOS SÓCIOS WORKSHOP

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

2ª série LISTA: Ensino Médio. Aluno(a): Questão 01 - (FUVEST SP)

2ª série LISTA: Ensino Médio. Aluno(a): Questão 01 - (FUVEST SP) Matmática Profssor: Marclo Honório LISTA: 04 2ª séri Ensino Médio Turma: A ( ) / B ( ) Aluno(a): Sgmnto tmático: GEOMETRIA ESPACIAL DIA: MÊS: 05 206 Pirâmids Cilindros Qustão 0 - (FUVEST SP) Três das arstas

Leia mais

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,

Leia mais

Módulo II Resistores e Circuitos

Módulo II Resistores e Circuitos Módulo Claudia gina Campos d Carvalho Módulo sistors Circuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm aquls

Leia mais

O que são dados categóricos?

O que são dados categóricos? Objtivos: Dscrição d dados catgóricos por tablas gráficos Tst qui-quadrado d adrência Tst qui-quadrado d indpndência Tst qui-quadrado d homognidad O qu são dados catgóricos? São dados dcorrnts da obsrvação

Leia mais

MUNICÍPIO DE ENGENHEIRO NAVARRO MG CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS EFETIVOS EDITAL 1/2015 ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DOS CARGOS

MUNICÍPIO DE ENGENHEIRO NAVARRO MG CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS EFETIVOS EDITAL 1/2015 ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DOS CARGOS DISTRIBUIÇÃO DAS DO CONCURSO TOTAIS: Total das vagas ofrcidas no Concurso Público. GERAIS: Vagas d ampla concorrência. PD: Vaga dstinada à pssoa com dficiência (subitm 3.2 do Edital). LEI(S) CÓDIGO 1 873/2009

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

Catálogo de Perfis Padronizados

Catálogo de Perfis Padronizados Extrusão Gral Catálogo d Prfis P Shaping a lightr futur Frramntaria Estoqu d tarugos rfis Introdução SP no Mundo Fundada m 1963 na Suécia, a Sapa iniciou suas atividads a partir do zro s transformou, m

Leia mais

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : DATA: / /01 FOLHETO DE MATEMÁTICA (V.C. E R.V.) 6. o ANO Est folhto é um rotiro d studo para você rcuprar o contúdo trabalhado m 01. Como l vai srvir d bas para você

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

EDITAL DE TURMA ESPECIAL

EDITAL DE TURMA ESPECIAL Edital N 040 / 06. Cacoal, 8 novmbro 06. EDTAL DE TURMA ESPECAL A Faculda Ciências Biomédicas Cacoal FACMED, no uso suas atribuiçõs lgais, tndo prsnt o disposto no Art. 53, Parágrafos Único do Rgimnto

Leia mais

Projetos de um forno elétrico de resistência

Projetos de um forno elétrico de resistência Projtos d um forno létrico d rsistência A potência para um dtrminado forno dpnd do volum da câmara sua tmpratura, spssura condutividad térmica do isolamnto do tmpo para alcançar ssa tmpratura. Um método

Leia mais

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade.

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade. Informação - Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Duração da prova: 120 minutos / 24.06.2013 12º Ano Escolarida Curso Tcnológico

Leia mais

ASSUNTO: Contrato Simples (alunos dos 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário) e Contrato de Desenvolvimento (Pré-Escolar)

ASSUNTO: Contrato Simples (alunos dos 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário) e Contrato de Desenvolvimento (Pré-Escolar) ASSUNTO: Contrato Simpls (alunos dos 1º, Ciclos do Ensino Básico Ensino Scundário) Contrato d Dsnvolvimnto (Pré-Escolar) Ano Lctivo 2015/2016 Exmo. Sr. Encarrgado d Educação 1 D acordo com a Portaria nº

Leia mais

E S T A T U T O D O C L U B E D E R E G A T A S B R A S I L

E S T A T U T O D O C L U B E D E R E G A T A S B R A S I L E S T A T U T O D O C L U B E D E R E G A T A S B R A S I L H I N O O F I C I A L J a y m e d e A l t a v i l a I A o r e m o! Po i s n o s s o n o r t e D e g l ó r i a s t r a ç a d o e s t á. F a ç

Leia mais

3 Proposição de fórmula

3 Proposição de fórmula 3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

Guitar Lessons. Lição 3. Notas de Guitarra: EFGABCD. A - A#/Bb - B - C - C#/Db - D - D#/Eb - E - F - F#/Gb - G - G#/Ab

Guitar Lessons. Lição 3. Notas de Guitarra: EFGABCD. A - A#/Bb - B - C - C#/Db - D - D#/Eb - E - F - F#/Gb - G - G#/Ab uitar Lssons Lição 3 Notas d uitarra: FC s notas no braço da guitarra stão por ordm alfabtica, corrspondndo a tons. Comçam m até a partir daí rcomçam m. Mas xistm outros tons ntr stas notas, conhcidos

Leia mais

Localização em Robótica Móvel Odometria

Localização em Robótica Móvel Odometria Localização m Oomtria Maria Isabl Ribiro mir@isr.ist.utl.pt Instituto Suprior Técnico (IST Instituto Sistmas Robótica (ISR Av.Rovisco Pais, 1 1049-001 Lisboa PORTUGAL Outubro.1999 All th rights rsrv Classificação

Leia mais

II Seminário NEPPAS: Caminhos e olhares da agroecologia nos sertões de Pernambuco Normas para envio de trabalho

II Seminário NEPPAS: Caminhos e olhares da agroecologia nos sertões de Pernambuco Normas para envio de trabalho II Sminário NEPPAS: Caminhos olhars da agrocologia nos srtõs d Prnambuco Normas para nvio d trabalho Srra Talhada, 26,27 28 d abril d 2012 Espaço Roda Mundo - Rodas d convrsas, rlatos trocas d xpriência

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2 Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016

EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA, no uso d suas atribuiçõs lgais statutárias, torna público st Edital

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS DE CURSOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS ESTRANGEIROS DE ENSINO, PELO INSITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA- IFB. 1. DA ABERTURA 1.1

Leia mais

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ERRATA (capítulos 1 a 6 CAP 1 INTRODUÇÃO. DADOS ESTATÍSTICOS Bnto Murtira Carlos Silva Ribiro João Andrad Silva Carlos Pimnta Pág. 10 O xmplo 1.10 trmina a sguir ao quadro 1.7,

Leia mais

REAÇÕES DE NEUTRALIZAÇÃO TITULAÇÕES ÁCIDO-BASE SOLUÇÕES TAMPÃO

REAÇÕES DE NEUTRALIZAÇÃO TITULAÇÕES ÁCIDO-BASE SOLUÇÕES TAMPÃO REAÇÕE DE NEUTRALIZAÇÃO Uma ração d nutralização ocorr ntr um ácido uma bas qu s nutralizam mutuamnt. Esta ração obdc normalmnt ao sguint squma: Ácido + Bas al + Água O sal formado nstas raçõs dtrmina

Leia mais

ANEXO V SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

ANEXO V SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AEXO V SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPEHO 1. ÍDICES DE AVALIAÇÃO O Sistma d Avaliação d Dsmpnho stá struturado para a avaliação das prmissionárias, d acordo com os sguints índics grais spcíficos constants

Leia mais

Lista 2 - Campo Elétrico e Potencial Elétrico Terceiros anos Etec. estão

Lista 2 - Campo Elétrico e Potencial Elétrico Terceiros anos Etec. estão Lista - ampo létrico Potncial létrico Trciros anos tc. (G - ifsul 07) As cargas létricas puntiforms q 0 μ q 4 μ stão 9 fixas no vácuo 0 k 9 0 Nm, rspctivamnt nos pontos A B, conform a figura a sguir. om

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo

Leia mais

As Abordagens do Lean Seis Sigma

As Abordagens do Lean Seis Sigma As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: CURRÍCULO DE PEDAGOGIA, FORMAÇÃO,EDUCAÇÃO INFANTIL, IDENTIDADE PROFISSIONAL

PALAVRAS-CHAVE: CURRÍCULO DE PEDAGOGIA, FORMAÇÃO,EDUCAÇÃO INFANTIL, IDENTIDADE PROFISSIONAL Govrno do Estado do Rio Grand do Nort Scrtariado d Estado da Educação Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Ritoria d Psquisa Pós-Graduação PROPEG Dpartamnto d Psquisa

Leia mais

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2 FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit

Leia mais

Sistema COC de Educação Unidade Portugal

Sistema COC de Educação Unidade Portugal Sistma COC d Educação Unidad Portugal Ribirão Prto, d d 2009. Nom: 3 o ano (2 a séri) AVALIAÇÃO DE CONTEÚDO DO GRUPO V 2 o BIMESTRE Eixo tmático Açõs d cidadania Disciplina/Valor Português 4,0 Matmática

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010 [Digit txto] 1 IDENTIFICAÇÃO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dzmbro/2010 Programa: Opraçõs Coltivas Contrato CAIXA nº: 0233.389.09/2007 Ação/Modalidad: Construção d unidad habitacional

Leia mais

log5 log 5 x log 2x log x 2

log5 log 5 x log 2x log x 2 mta unção rítmic. Indiqu o vlor d:.. 6.. 7 49...5..6. 5 ln.7. 9.4. ln.8..9. 46.. 4 4 6 6 8 8. Dtrmin o vlor d... 4 8.. 8.. 8.4. 5.5..9. 5.6. 9.7.,8.8... 6 5 8 4 5..... Rsolv cd um ds quçõs:.... 5.. ln

Leia mais

DELIBERAÇÃO N.º 793/2012

DELIBERAÇÃO N.º 793/2012 DELIBERAÇÃO N.º 793/2012 Parágrafo único Nos casos m qu o afastamnto s stndr por tmpo suprior ao prvisto, dsd qu autorizada sua prorrogação, fará jus, às diárias corrspondnts ao príodo prorrogado. Art.

Leia mais

REGULAMENTO ESPECIFICO DE GINÁSTICA AERÓBICA

REGULAMENTO ESPECIFICO DE GINÁSTICA AERÓBICA GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR REGULAMENTO ESPECIFICO DE GINÁSTICA AERÓBICA (CÓDIGO DE PONTUAÇÃO) 2002-2003 DESPORTO ESCOLAR - CÓDIGO DE GINÁSTICA AERÓBICA 2 ÍNDICE 1. QUADRO ORGANIZATIVO Pág.

Leia mais

6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA

6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DA TERRA E DO MEIO AMBIENTE CURSO: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I E SEMESTRE: 2008.1 6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA Considr g=10

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FÍSICA FÍSICA III (FIM230) /1 GABARITO DA PROVA FINAL UNIFICADA DATA: 03/07/2009

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FÍSICA FÍSICA III (FIM230) /1 GABARITO DA PROVA FINAL UNIFICADA DATA: 03/07/2009 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FÍSICA FÍSICA III (FIM230) - 2009/1 GABARITO DA PROVA FINAL UNIFICADA DATA: 03/07/2009 PROBLEMA 1 (Cilindros coaxiais) [ 2,5 ponto(s)] Um cilindro condutor

Leia mais

Derivada Escola Naval

Derivada Escola Naval Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através

Leia mais

ABNT NBA NORMA BRASILEIRA. Informação e documentação - Sumário - Apresentação T~CNICAS. lnformation and documentatíon - Contents físt - Presentatíon

ABNT NBA NORMA BRASILEIRA. Informação e documentação - Sumário - Apresentação T~CNICAS. lnformation and documentatíon - Contents físt - Presentatíon NORMA BRASILEIRA ABNT NBA 6027 Sgunda dição 11.12.2012 Válida a partir d 11.01.201 3 Informação documntação - Sumário - Aprsntação lnformation and documntatíon - Contnts físt - Prsntatíon ICS 01.140.20

Leia mais

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO CRONOGRAMA ÍNDICE FASES DATAS APURAMENTOS LOCAL 4 alunos por scola 1. Introdução...2 1ª fas Escolas 2ª fas Distrital Até 11 d Janiro 1 ou 2 d Fvriro 2 do sxo fminino

Leia mais

Compressão Paralela às Fibras

Compressão Paralela às Fibras Comprssão Paralla às Fibras Critério imnsionamnto pn o íni sbltz (λ): λ x ou L 0 x ou i x ou i x ou é o raio giração m rlação aos ixos prinipais a sção transvrsal o lmnto strutural L 0 o omprimnto lambagm

Leia mais

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo Rsidência para coltivos na Casa do Povo Chamada abrta tativo - Rsidência para coltivos na Casa do Povo Há mais d 60 anos, a Casa do Povo atua como lugar d mmória cntro cultural m sintonia com o pnsamnto

Leia mais

Estatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

Estatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Estatística II Aula 8 Pro. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Tsts Qui Quadrado Objtivos da Aula 8 Nsta aula, você aprndrá: Como quando utilizar o tst qui-quadrado para tablas d contingência Como utilizar

Leia mais

Vitória, 31 de maio de EDITAL DE SELEÇÃO DE TUTOR DO GRUPO PET PET Engenharia de Computação

Vitória, 31 de maio de EDITAL DE SELEÇÃO DE TUTOR DO GRUPO PET PET Engenharia de Computação UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO COMITÊ LOCAL DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO Av. Frnando Frrari, 54 - Campus Univrsitário Goiabiras 29060-900 Vitória - ES Tlfon: (27)4009-24

Leia mais

EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL

EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO N o 001 - EMBRATEL 1. APLICAÇÃO Est Plano d Srviço ofrc ao usuário do Srviço d Tlfonia Fixa Comutada, a possibilidad d

Leia mais

FAQ DEM/ Esta é uma. Estímulo 2012? Assim, não. Fundo. R: 1. Após tenha

FAQ DEM/ Esta é uma. Estímulo 2012? Assim, não. Fundo. R: 1. Após tenha Esta é uma Mdida só para 2012, ou vai continuar? Não stá prvisto na lgislação um príodo d vigência. Uma ntidad mprgadora com mnos d cinco (5) trabalhadors pod candidatar s ao Estímulo 2012? Sim. Nst caso,

Leia mais

indicando (nesse gráfico) os vectores E

indicando (nesse gráfico) os vectores E Propagação Antnas Eam 5 d Janiro d 6 Docnt Rsponsávl: Prof Carlos R Paiva Duração: 3 horas 5 d Janiro d 6 Ano Lctivo: 5 / 6 SEGUNDO EXAME Uma onda lctromagnética plana monocromática é caractrizada plo

Leia mais

Enunciados equivalentes

Enunciados equivalentes Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................

Leia mais

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como Coordnadas polars Sja o vtor posição d uma partícula d massa m rprsntado por r. S a partícula s mov, ntão su vtor posição dpnd do tmpo, isto é, r = r t), ond rprsntamos a coordnada tmporal pla variávl

Leia mais

FT44 Purgador de Bóia em Aço Carbono

FT44 Purgador de Bóia em Aço Carbono Página 1 d 5 BR Rv 00 Purgador d Bóia m Aço Carbono DN15, DN20 DN25 DN15 (mostrado na figura) DN40 DN50 DN50 (mostrado na figura) -C Dscrição O é um purgador d bóia com corpo produzido m Aço Carbono. Possui

Leia mais

Estruturas de Suporte de Terras Executadas com. Pneus - Modelo à Escala Reduzida

Estruturas de Suporte de Terras Executadas com. Pneus - Modelo à Escala Reduzida I n s t i t u t o P o l i t é c n i c o d o P o r t o I n s t i t u t o S u p e r i o r d e E n g e n h a r i a d o P o r t o Estruturas de Suporte de Terras Executadas com Pneus - Modelo à Escala Reduzida

Leia mais

PLANO de ESTUDO 6.º ANO - ANUAL

PLANO de ESTUDO 6.º ANO - ANUAL PLANO d ESTUDO 6.º ANO - ANUAL Contúdos 1. Trocas nutricionais ntr o organismo o mio nos animais. 1.1. Os alimntos como vículo d nutrints. 1.2.Sistma digstivo do sr d outros animais. 1.2.1. Órgãos do sistma

Leia mais

PORTO BELO SERVIÇOS VETERINÁRIOS SOCIEDADES SIMPLES LTDA

PORTO BELO SERVIÇOS VETERINÁRIOS SOCIEDADES SIMPLES LTDA Ministério da Abastcimnto Scrtaria d Dfsa Agropcuária SDA Data d atualização: dd.mm.aaaa PORTO BELO SERVIÇOS VETERINÁRIOS SOCIEDADES SIMPLES LTDA Nom Emprsarial: PORTO BELO SERVIÇOS VETERINÁRIOS SOCIEDADES

Leia mais

PROGRAMAÇÃO SEMANA DO GUIA DE TURISMO 13 A 15 DE MAIO 2015

PROGRAMAÇÃO SEMANA DO GUIA DE TURISMO 13 A 15 DE MAIO 2015 PROGRAMAÇÃO SEMANA DO GUIA DE TURISMO 13 A 15 DE MAIO 2015 13 d Maio 2015 Horário Atividad Local Participants Orintaçõs aos Alunos Abrtura do Evnto Srvidors do Câmpus alunos do Comparcr à crimônia d abrtura

Leia mais

SC101. Decibelímetro integrador classe 1 com protocolos de medição FOI TÃO FÁC. Aplicações Dispõe de protocolos de medição para:

SC101. Decibelímetro integrador classe 1 com protocolos de medição FOI TÃO FÁC. Aplicações Dispõe de protocolos de medição para: Dciblímtro intgrador cla 1 com protocolo d mdição Aplicaçõ Dipõ d protocolo d mdição para: Ruído grado por vículo a motor Nívi onoro mitido produzido por atividad vizinhança UÍDO NUNA MEDIR O R IL FOI

Leia mais

DECRETO N.º 979/78 D E C R E T A :

DECRETO N.º 979/78 D E C R E T A : Estado do Rio d Janiro DECRETO N.º 979/78 EMENTA: Aprova o Rgulamnto das Edificaçõs Habitacionais, Populars Rsidnciais no Município. O Prfito Municipal d Volta Rdonda, no uso d suas atribuiçõs lgais, CONSIDERANDO

Leia mais

S = evento em que uma pessoa apresente o conjunto de sintomas;

S = evento em que uma pessoa apresente o conjunto de sintomas; robabilidad Estatística I ntonio Roqu ula 15 Rgra d ays Considrmos o sguint problma: ab-s qu a taxa d ocorrência d uma crta donça m uma população é d 2 %, ou sja, o númro d pssoas da população com a donça

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

Calor Específico. Q t

Calor Específico. Q t Calor Espcífico O cocint da quantidad d nrgia () forncida por calor a um corpo plo corrspondnt acréscimo d tmpratura ( t) é chamado capacidad térmica dst corpo: C t Para caractrizar não o corpo, mas a

Leia mais

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W

Leia mais

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO:

INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO: INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO: LISTA Ciclo trigonométrico, rdução d arcos, quaçõs trigonométricas - (UFJF MG) Escrvndo os númros rais x, y, w, z y, x,

Leia mais

Prof. Antonio Carlos Santos. Aula 9: Transistor como amplificador

Prof. Antonio Carlos Santos. Aula 9: Transistor como amplificador IF-UFRJ lmntos d ltrônica Analógica Prof. Antonio Carlos Santos Mstrado Profissional m nsino d Física Aula 9: Transistor como amplificador st matrial foi basado m liros manuais xistnts na litratura (id

Leia mais

A relação formal (parataxe ou hipotaxe) é assegurada pelas conjunções (no caso da coordenação e da subordinação).

A relação formal (parataxe ou hipotaxe) é assegurada pelas conjunções (no caso da coordenação e da subordinação). Rita Vloso - matriais d PPE Faculdad d Ltras da Univrsida d Lisboa Cosão intrfrásica assgurada por procssos d squncialização qu xprimm vários tipos d intrdpndência smântica das frass qu ocorrm na suprfíci

Leia mais

Encontro na casa de Dona Altina

Encontro na casa de Dona Altina Ano 1 Lagdo, Domingo, 29 d junho d 2014 N o 2 Encontro na casa d Dona Altina Na última visita dos studants da UFMG não foi possívl fazr a runião sobr a água. Houv um ncontro com a Associação Quilombola,

Leia mais

Que ele é,, com anos de estado civil nacionalidade profissão idade. filho de e de. Que ela é,, com anos de estado civil nacionalidade profissão idade

Que ele é,, com anos de estado civil nacionalidade profissão idade. filho de e de. Que ela é,, com anos de estado civil nacionalidade profissão idade FORMULÁRIO DE DECLARAÇÃO REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE ESTADO CIVIL E DE MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES AUSÊNCIA DE IMPEDIMENTO AO CASAMENTO NÓS abaixo assinados, atstamos qu conhcmos: nom complto

Leia mais

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG.

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG. Atituds Sociolinguísticas m cidads d frontira: o caso d Brnardo d Irigoyn. Célia Niscoriuk Grad/UEPG. Valska Gracioso Carlos UEPG. 1. Introdução: O Brasil Argntina fazm frontira m crca d 1240 km dsd sua

Leia mais

Versão ratificada pela Entidade Reguladora para a Comunicação Social (Deliberação ERC/2016/206 (OUT-TV))

Versão ratificada pela Entidade Reguladora para a Comunicação Social (Deliberação ERC/2016/206 (OUT-TV)) Vrsão ratificada pla Entidad Rguladora para a Comunicação Social (Dlibração ERC/2016/206 (OUT-TV)) ACORDO DE AUTORREGULAÇÃO DEFINIÇÃO DE VALOR COMERCIAL SIGNIFICATIVO, PARA EFEITOS DA DISTINÇÃO ENTRE AJUDA

Leia mais

Desse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2

Desse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2 Enrgia d Ligação Nuclar Dado um núclo qualqur, a nrgia librada quando da sua formação a partir dos sus prótons nêutrons sparados d uma distância infinita é o qu s chama d nrgia d ligação d tal núclo. Dito

Leia mais

ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA. Determinação dos parâmetros

ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA. Determinação dos parâmetros ANÁLISE IMENSIONAL E SEMELHANÇA trminação dos parâmtros Procdimnto: d Buckingham 1. Listar todas as grandzas nvolvidas.. Escolhr o conjunto d grandzas fundamntais (básicas), x.: M, L, t, T. 3. Exprssar

Leia mais

Agrupamento de Escolas de S. Pedro do Sul Escola-sede: Escola Secundária de S. Pedro do Sul. Educação Pré-Escolar CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Agrupamento de Escolas de S. Pedro do Sul Escola-sede: Escola Secundária de S. Pedro do Sul. Educação Pré-Escolar CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Agrupamnto d Escolas d S. Pdro do Sul - 161780 Escola-sd: Escola Scundária d S. Pdro do Sul Ano Ltivo: 2016/2017 Educação Pré-Escolar CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Conform prconizado nas novas Orintaçõs Curriculars

Leia mais

INEC ESPECIALIZAÇÃO EM : GERÊNCIA CONTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITORIA TURMA III. Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 de Outubro.

INEC ESPECIALIZAÇÃO EM : GERÊNCIA CONTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITORIA TURMA III. Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 de Outubro. INEC AUDITRIA Prof. CLAUDECIR PATN ESPECIALIZAÇÃ EM : GERÊNCIA CNTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITRIA TURMA III 1 Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 utubro. CNTRLE - Concitos; - Auditoria Control Intrno; - Importância

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação

Leia mais

Tipo de Obra: Construção de um Estabelecimento Assistencial de Saúde

Tipo de Obra: Construção de um Estabelecimento Assistencial de Saúde Associação dos Municípios do Alto Uruguai Catarinns AMAUC Dpartamnto d Engnharia quittura Prfitura Municipal d Itá 1. DADOS CADASTRAIS Nom: Establcimnto Assistncial d Saúd Razão social: Fundo Municipal

Leia mais

EDITAL N.º 007, DE 24 DE JANEIRO DE 2017

EDITAL N.º 007, DE 24 DE JANEIRO DE 2017 RETIFICA O EDITAL N.º 162, d 29 d Agosto d 2016 RETIFICADO plo EDITAL N.º 206, d 27 d Outubro d 2016 Concurso Público para Provimnto d Cargos da Carrira d Srvidors Técnico- Administrativos m Educação O

Leia mais

Plano de Aula - Outlook cód Horas/Aula

Plano de Aula - Outlook cód Horas/Aula Aula 1 Capítulo 1 - Introdução ao Outlook 2013 Aula 2 Continuação do Capítulo 1 - Introdução ao Outlook 2013 Aula 3 Capítulo 2 - Emails Plano d Aula - Outlook 2016 - cód. 6320 16 Horas/Aula 1. Introdução

Leia mais

e n e e A SIPAT Integrada 2012 Teófilo Otoni 07 a 11-05-2012

e n e e A SIPAT Integrada 2012 Teófilo Otoni 07 a 11-05-2012 In a n a m t a rn d Prv n çã o d A SIPAT Intgrada 2012 Tófilo Otoni 07 a 11-05-2012 ci d nt S Fnord Cmig Tófilo Otoni Projcl Engnharia Ltda. Rdl Eltrificaçõs Fundação Educacional Nordst Miniro s Gast tmpo

Leia mais

A DERIVADA DE UM INTEGRAL

A DERIVADA DE UM INTEGRAL A DERIVADA DE UM INTEGRAL HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. O cálculo o valor a rivaa um ingral ocorr com cra frquência na via profissional físicos, químicos, ngnhiros, conomisas ou biólogos. É frqun, conuo,

Leia mais

Lista de Exercícios 9: Soluções Grafos

Lista de Exercícios 9: Soluções Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9: Soluçõs Gros Ciênis Exts & Engnhris 2 o Smstr 2016 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção

Leia mais

Datas das próximas viagens da UFMG. Sondagem do solo em Lagedo e Riacho

Datas das próximas viagens da UFMG. Sondagem do solo em Lagedo e Riacho Ano 2 Lagdo, Domingo, 31 d maio d 2015 N o 12 Datas das próximas viagns da UFMG Data Casa 12 29 d maio a 31 d maio d 2015 Alcion/Paulo 13 26 d junho a 28 d junho d 2015 Gralda/Antônio 14 24 d julho a 26

Leia mais