Síndrome de Hiperestimulação Ovárica: Experiência de um Centro de Medicina da Reprodução

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Síndrome de Hiperestimulação Ovárica: Experiência de um Centro de Medicina da Reprodução"

Transcrição

1 Síndrome de Hiperestimulção Ováric: Experiênci de um Centro de Medicin d Reprodução Ovrin Hyperstimultion Syndrome: Experience of Reproductive Medicine Center Mrin LIMA 1, Mário SOUSA 1, Cristino OLIVEIRA 2, Joquin SILVA 3, José TEIXEIRA DA SILVA 2, Mrin CUNHA 4, Pulo VIANA 4, Alberto BARROS 5 Act Med Port 2013 Jn-Feb;26(1):24-32 RESUMO Introdução: A Síndrome de Hiperestimulção Ováric é um complicção d hiperestimulção controld do ovário relizd nos ciclos de reprodução medicmente ssistid. O objetivo deste trblho foi efetur um nálise desses ciclos, pr melhor compreensão dquel ptologi, nomedmente ftores de risco, forms de prevenção e trtmento d mesm e sus consequêncis. Mteriis e Métodos: Análise retrospetiv de 4870 ciclos de reprodução medicmente ssistid ( ) com Síndrome de Hiperestimulção moderdo (27) e grve (24). Form estuddos, os ddos ds crcterístics dos doentes, protocolos de estimulção, resultdos embriológicos e clínicos, e trtmento efetudo. Resultdos: No grupo com Síndrome de Hiperestimulção Ováric idde médi foi inferior, dose de rfsh + HMG foi mis bix e os níveis de estrdiol form mis elevdos. Nos grupos com Síndrome de Hiperestimulção, s txs form significtivmente superiores pr o número médio de ovócitos e blstocistos obtidos, de grvidez bioquímic e clínic, de implntção e de recém-nscidos. O prto muito pré-termo e proporção de recém-nscidos com peso bixo e muito bixo form superiores no grupo com Síndrome de Hiperestimulção Ováric. As doentes com Síndrome de Hiperestimulção Ováric grve form hospitlizds tendo pens sido necessári medicção de suporte. Discussão: A Síndrome de Hiperestimulção Ováric foi ssocid condições de risco pr o feto, nomedmente premturidde e bixo peso o nscimento, devendo mnter-se um vigilânci pertd d grvidez nestes csos. Conclusão: A idde jovem constitui um ftor de risco de Síndrome de Hiperestimulção Ováric e o nível de estrdiol elevdo foi preditor do mesmo, devendo levr à doção de estrtégis de prevenção. Plvrs-chve: Síndrome de Hiperestimulção Ováric; Técnics de Reprodução Assistid. Abstrct Introduction: Ovrin Hyperstimultion Syndrome is compliction of controlled ovrin hyperstimultion during cycles of Assisted Medicl Reproduction. The objective of this work ws to nlyze those cycles to chieve better knowledge of this pthology, nmely risk fctors nd strtegies for prevention nd tretment of Ovrin Hyperstimultion Syndrome. Mterils nd Methods: Retrospective nlysis of 4870 ART cycles ( ), with moderte (27) nd severe (24) Ovrin Hyperstimultion Syndrome. Dt ws nlyzed for ptients chrcteristics, stimultion protocol, embryologic nd clinicl outcomes, nd tretment performed. Results: In Ovrin Hyperstimultion Syndrome groups the men ges nd the doses of rfsh + HMG were lower, nd the serum E2 levels, doses of HCG, number of oocytes retrieved s well s the rtes of blstocyst, biochemicl nd clinicl pregnncy, implnttion, newborns, very preterm birth nd newborns with low nd very low weight were significntly higher. Ptients with severe Ovrin Hyperstimultion Syndrome were hospitlized nd received only support mesures with no complictions. Discussion: Ovrin Hyperstimultion Syndrome is ssocited with conditions tht cn bring risk to the fetus, nmely premturity nd low birth weight, so the pregnncy should be crefully monitored in these cses. Conclusions: Young ge is risk fctor for Ovrin Hyperstimultion Syndrome nd high serum E2 levels my predict higher risk too nd thus should induce the doption of prevention strtegies. Keywords: Ovrin Hyperstimultion Syndrome; Reproductive Techniques, Assisted. INTRODUÇÃO A Síndrome de Hiperestimulção Ováric (SHO) consiste no desencdemento de um respost excessiv à terpêutic d hiperestimulção controld do ovário durnte os ciclos de trtmento de reprodução medicmente ssistid (RMA), por fecundção in vitro () e microinjeção intrcitoplsmátic de espermtozóide (), 1 constituindo um ds complicções itrogénics mis importntes d mesm. 2 Crcteriz-se por diltção cístic dos ovários, ssocid scite, por umento d permebilidde cpilr peritonel. 3 Apresent um espectro de mnifestções clínics muito lrgdo, desde sintomtologi ligeir moderd (desconforto bdominl, distensão bdominl sem tensão, sede, náuse, vómito, dirrei), com necessidde de vigilânci pens, 1 que ocorre em cerc de 5% dos ciclos de estimulção hormonl relizdos, 4 té qudros mis grves, frequentemente com necessidde de internmento, reportdo em té cerc de 2% dos ciclos Deprtmento de Microscopi, Lbortório de Biologi Celulr. Instituto de Ciêncis Biomédics de Abel Slzr. Universidde do Porto. Porto. Portugl. 2. Serviço de Ginecologi e Obstetríci. Centro de Genétic d Reprodução Prof. Alberto Brros. Porto. Portugl. 3. Serviço de Embriologi. Centro de Genétic d Reprodução Prof. Alberto Brros. Porto. Portugl. 4. Clinicl Embryologists. Centro de Genétic d Reprodução Prof. Alberto Brros. Porto. Portugl. 5. Deprtmento de Genétic. Fculdde de Medicin do Porto. Porto. Portugl. Recebido: 13 de Jneiro de Aceite: 23 de Jneiro de 2013 Copyright Ordem dos Médicos 2013 Revist Científic d Ordem dos Médicos 24

2 Estes são crcterizdos por dor bdominl sever, vómitos incoercíveis, scite tens, hipovolémi com hipotensão, dispnei, oligúri ou núri, desequilíbrio eletrolítico, hemoconcentrção, e testes de função hepátic lterdos, podendo mesmo ocorrer flênci heptorrenl ou Síndrome de Dificuldde Respirtóri Agud, com necessidde de permnênci num Unidde de Cuiddos Intensivos. 1 Estão tmbém descritos, n litertur, csos rros de trombose, sobretudo, ms não exclusivmente, em doentes com predisposição trombótic: trombose combind d veis jugulr e subclávi, 6 trombose do seio venoso intrcrnin 7 e trombose d rtéri cerebrl médi esquerd, condicionndo, no cso descrito, sequels neurológics irreversíveis. 8 Estão, tmbém, descritos dois csos ftis de úlcer duodenl perfurd neste contexto. 9,10 Estão mesmo reportds txs de mortlidde de proximdmente três mortes por ciclos de relizdos, 11 que, pesr de bix, deveri n relidde ser nul, ddo que se trt de um consequênci diret do trtmento de infertilidde instituído. Assim, é d máxim importânci o reconhecimento dos ftores de risco pr o desenvolvimento de SHO, pr possibilitr dequção de estrtégis de prevenção e, qundo ests flhrem, plicção do melhor trtmento possível, que deverá ser ponderdo cso cso. Assim, um dos objetivos deste trblho consistiu em nlisr crcterístics ds doentes submetids ciclos de e, incluindo ciclos nos quis foi desenvolvido SHO, procurndo investigr potenciis ftores de risco pr o desenvolvimento do mesmo, ser considerdos pernte mulher que inici um ciclo de estimulção hormonl. Pr lém disso, tmbém vlimos e comprmos os resultdos lbortoriis e clínicos obtidos nesses ciclos (nomedmente txs de grvidez e possíveis complicções, como bortmentos ou mlformções do recém- -nscido) e os ciclos em que não ocorreu SHO. Efetuámos ind um revisão dos protocolos de estimulção hormonl plicdos nos ciclos considerdos e su possível relção com o desenvolvimento de SHO. Finlmente, descrevemos resumidmente o trtmento que foi efetudo nos csos de SHO grve e seus resultdos (designdmente complicções ocorrids e tempo de internmento necessário pr estbilizção d doente). MATERIAIS e métodos As bses de ddos dos doentes form utilizds pós consentimento informdo e escrito por prte dos mesmos, de cordo com Lei Ncionl de Procrição Medicmente Assistid (Lei n.º 32/2006, de 26 de julho) e com os requisitos do Conselho Ncionl de Procrição Medicmente Assistid (CNPMA, 2008). Prticipntes Foi efetud um nálise retrospetiv dos ciclos de e relizdos de Jneiro de 2005 Outubro de 2011 (um totl de 3978 ciclos de e 893 ciclos de ), num Centro de Medicin d Reprodução, com desenvolvimento de SHO moderdo e grve. Como grupo controlo incluírm- -se os restntes ciclos de e relizdos no referido período, incluindo queles com SHO leve. Foi excluído do estudo um ciclo de, por ter sido cnceldo pós biópsi testiculr sem espermtozóides ou espermtídeos. Clssificção do SHO O SHO foi considerdo leve qundo o qudro clínico se crcterizou pens por umento de peso, sede, desconforto bdominl e/ou distensão ligeir, com um diâmetro ovárico inferior 5 cm; foi considerdo moderdo nos csos em que form registds, dicionlmente, náuses e vómitos, distensão bdominl sem tensão e dor, dispnei e/ou scite (detetável por ecogrfi), com um diâmetro ovárico entre 5-12 cm, sem necessidde de internmento; foi considerdo grve qundo se verificou cumulção de fluído no terceiro espço, com hidrotórx e/ou scite tens, com evidênci de perd de fluído intrvsculr, hemoconcentrção, hipovolemi, oligúri e/ou flênci heptorrenl, com um diâmetro ovárico superior 12 cm e necessidde de internmento. 12,13 Form nlisdos, em todos os ciclos, os ddos reltivos às crcterístics dos doentes, protocolos de estimulção e resultdos embriológicos e clínicos. Todos estes ddos form obtidos prtir d bse de ddos informtizd do Centro. A informção reltiv o trtmento recebido pels doentes com SHO e durção de internmento hospitlr foi obtid pelo cesso os reltórios hospitlres ou, qundo inexistentes ou insuficientes, por entrevist telefónic com s doentes. Os ddos referentes o tempo de gestção e peso dos recém-nscidos (RN) seguirm s norms d sociedde norte mericn pr RMA. 14 Protocolo de estimulção A hiperestimulção controld do ovário foi efetud, n miori dos csos, utilizndo o protocolo ntgonist (cetrorelix: Merck-Serono, Genebr, Suíç; gnirelix: Orgnon, Oss, Holnd), tendo sido utilizdo o protocolo gonist nos restntes (buserelin: Snofi Aventis, Frnkfurt, Alemnh). Pr estimulção, foi usd n miori dos csos hormon folículo estimulnte recombinnte (rfsh - bet: Orgnon; rfsh-lf: Merck-Serono), tendo sido, num pequeno número de csos diciond gondotrofin humn menopáusic (HMG: Ferring, Kiel, Alemnh) e em lguns usd pens est últim. A indução d ovulção foi relizd com gondotrofin coriónic urinári (HCG: Orgnon). Análise Esttístic Os ddos form nlisdos usndo o softwre IBM SPSS Sttistics 20. As médis form comprds pelo Teste t pr mostrs independentes. As vriáveis ctegórics form nlisds usndo esttístic descritiv e o teste de Qui-qudrdo, com correção de continuidde. Em lgums vriáveis, qundo n presenç de céluls com vlor esperdo < 5 ns tbels de contingênci, foi utilizdo o teste exto de Fisher. Todos os testes esttísticos relizdos form bilteris, com nível de significânci de 0.05 (p < 0,05). RESULTADOS Nos últimos sete nos, decorrerm no Centro em estudo 3978 ciclos de e 893 ciclos de. Houve desenvolvimento de SHO em 31 (0,78%) ciclos de, e em 21 (2,35%) ciclos de. Entre os ciclos de com desenvolvimento de SHO, este foi considerdo moderdo em 18 (58,1%) dos csos, o que corresponde um incidênci globl de 0,45%, e grve nos restntes 13 (41,9%), correspondendo 0,33% dos ciclos. Nos ciclos de, houve 10 csos (47,6%) de SHO moderdo e 11 csos (52,4%) Revist Científic d Ordem dos Médicos 25

3 Tbel 1: Crcterístics dos doentes. Ciclos Idde feminin (nos) Idde msculin (nos) Durção infertilidde (nos) 35,0 ± 4,5 (18-48) 36,8 ± 5,8 (20-66) 4,0 ± 3,2 (0-23) 32,2 ± 3,5 (25-40) 33,2 ± 3,7 (27-41) 3,0 ± 2,1 (1-10) 34,0 ± 4,1 (21-52) 35,5 ± 5,0 (24-60) 3,7 ± 2,9 (1-22) 33,9 ± 3,1 (29-40) 35,8 ± 4,3 (27-44) 3,7 ± 2,3 (1-11) Número de tenttivs 1,6 ± 0,9 (1-8) 1,4 ± 0,7 (1-3) 1,3 ± 0,7 (1-6) 1,1 ± 0,4 (1-2) Criótipo Feminino (%) Criótipo norml Mosicos - S. Turner - Outros Trnslocções - Robertsonins - Recíprocs Outros Criótipo Msculino (%) Criótipo norml Síndrome Klinefelter - 47, XXY puros - Mosicos Outros mosicos Trnslocções - Robertsonins - Recíprocs Outros Cuss Infertilidde (%) - Ftor Msculino - Ftor Ovultório - Endometriose - Ftor Uterino - Ftor Tubr - Indetermindo - Outrs cuss Ftor Msculino Puro (%) Ftor Feminino Puro (%) 3835 (97,2) 63 (1,6) 5 (0,1) 6 (0,1) 26 (0,7) 12 (0,3) 3832 (97,1) 26 (0,7) 9 (0,2) 3 (0,1) 18 (0,5) 32 (0,8) 27 (0,7) 3403 (86,2) 511 (12,9) 291 (7,4) 370 (9,4) 249 (6,3) 69 (1,7) 224 (5,7) 2284 (57,9) 241 (6,1) 30 (100) 854 (97,9) 29 (96,7) 27 (90) 3 (10) 3 (10) 2 (6,7) 19 (63,3) 9 (1,0) 3 (0,3) 2 (0,2) 3 (0,3) 1 (0,1) 842 (96,6) 21 (2,4) 1 (0,1) 8 (0,9) 497 (57) 145 (16,6) 95 (10,9) 70 (8) 142 (16,3) 62 (7,1) 45 (5,2) 306 (35,1) 108 (22,7) 19 (90,5) 1 (4,8) 1 (4,8) 21 (100) 9 (42,9) 5 (23,8) 3 (14,3) 3 (14,3) 3 (14,3) 2 (9,5) 3 (14,3) 3 (14,3) 6 (28,6) Vlores em médi ± desvio pdrão (vrição), exceto nos prâmetros em que há outr indicção. Diferenç esttisticmente significtiv entre o grupo com SHO e o grupo controlo. * Síndrome de Hiperestimulção Ováric (SHO) de SHO grve, o que corresponde um incidênci de 1,12% e 1,23% dos ciclos, respetivmente. Um dos ciclos de com SHO moderdo foi excluído por ter sido cnceldo pós biopsi testiculr sem espermtozóides ou espermtídeos, tendo o estudo recído sobre os 30 csos de SHO restntes. Reltivmente às crcterístics ds doentes (Tbel 1), verificou-se que mbos os membros do csl erm, em médi, mis jovens no grupo com SHO. Não se verificrm diferençs entre os dois grupos ns durções de infertilidde e número de tenttivs de trtmento, bem como ns proporções de cuss de infertilidde. No entnto, nos ciclos, verificou-se um mior proporção de csos de ftor msculino puro no grupo controlo (35,1) do que no grupo com SHO (14,3). Não se observrm diferençs significtivs no que diz respeito às nomlis dos criótipos feminino (2,84% nos ciclos de e 2,06% nos ciclos de ) e msculino (2,91% nos ciclos de e 3,44% nos ciclos de ) no grupo controlo e no grupo com SHO, em que houve pens um cso de trnslocção recíproc msculin nos ciclos de, um síndrome de Turner e um deleção feminin nos ciclos de. Não houve diferençs significtivs entre os dois grupos, quer nos ciclos de quer de, pr qulquer dos prâmetros do espermogrm estuddos: número espermtozóides, morfologi norml, motilidde progressiv rápid, vitlidde, ou teste de hipo-osmolridde. No cso dos ciclos com, com possibilidde de obtenção de espermtozóides por spirção ou biópsi testiculr (cd um relizd pens em um ciclo com SHO, correspondendo um totl de 6,6% dos csos), não houve diferençs significtivs entre utilizção dests técnics e obtenção de espermtozóides do ejculdo entre os dois grupos. Reltivmente à estimulção ováric (Tbel 2), nos ciclos de do grupo controlo, foi dministrd rfsh em 2088 (61,6%), rfsh + HMG em 1280 (37,8%) e HMG em 20 (0,6%) ds doentes. No grupo com SHO, foi instituíd rfsh em 20 (66,7%) dos csos e rfsh + HMG em 10 (33,3%) dos csos, não tendo sido efetudo qulquer trtmento com HMG. A dose totl médi de rfsh + HMG usd foi mis bix no grupo com SHO. Revist Científic d Ordem dos Médicos 26

4 Tbel 2: Ddos d estimulção. FSH bsl (miu/ml) 7,3 ± 4,1 (0,1-86,7) 6,6 ± 2,2 (2,5-13,5) 6,6 ± 3,6 (0,1-55,3) 6,3 ± 1,9 (3,5-11,3) Protocolo estimulção (n; %) - Antgonist - Agonist 3034 (89,5) 356 (10,5) 27 (90,0) 3 (10) 692 (92,9) 53 (7,1) 21 (100,0) Dose totl rfsh (UI/mL) 1573 ± 608,2 ( ) 1322,5 ± 608,2 ( ) 1493,4 ± 501,4 ( ) 1221,3 ± 319 ( ) Dose totl HMG (UI/mL) 2220 ± 1018,3 ( ) 1680 ± 812,6 ( ) Dose totl rfsh + HMG (UI/mL) 2834,6 ± 1057,2 ( ) 1717,5 ± 742,9 ( ) 2519,4 ± 985,7 ( ) 2362,5 ± 843 ( ) Durção d estimulção (dis) 8,5 ± 1,7 (1-19) 8,5 ± 1,4 (7-11) 8,3 ± 1,5 (5-15) 7,9 ± 1,6 (6-12) Estrdiol no di de HCG (pg/ml) 1246,3 ± 891,1 ( ,4) 1707,9 ± 646,5 (455,7-3142) 1337,3 ± 863,8 (7,3-8213) 1594,6 ± 504,5 ( ,4) Desencdemento ovulção (n; %) - HCG 2756 (98,1) 15 (100) 544 (96,6) 12 (100) Dose HCG (UI/mL) 9612,1 ± 1874,6 ( ) ± 0 ( ) 9364,6 ± 1780,5 ( ) ± 0 ( ) Vlores em médi ± desvio pdrão (vrição), exceto nos prâmetros em que há outr indicção. Diferenç esttisticmente significtiv entre o grupo com Síndrome de Hiperestimulção Ováric (SHO) e o grupo controlo. Tbel 3: Resultdos Embriológicos. Ciclos (n) Nº ovócitos obtidos (n) Nº médio ovócitos obtidos/ciclo 7,53 ± 4,8 (0-36) 10,8 ± 4,1 (3-19) 8,57 ± 4,6 (0-34) 11 ± 4.2 (6-21) MII (n) PN (n) MII/nº de ovócitos obtidos (n; %) / (81,6) 257 / 324 (79,3) 6981 / 7475 (93,4) 208 / 232 (89.7) Tx imturidde ovócitos (n; %) 5465 / (18,4) 67 / 324 (20,7) 494 / 7475 (6,6) 24 / 232 (10.3) Tx fertilizção (n; %) / (69,4) 189 / 257 (73,5) 4824 / 6981 (69,1) 155 / 208 (74.5) Tx clivgem (n; %) / (97,9) 182 / 189 (96,3) 4732 / 4824 (98,1) 153 / 155 (98.7) Tx blstocistos (%) 4030 / (23,9) 75 / 189 (39,7) 1694 / 4824 (35,1) 81 / 155 (52.3) Tipo de embrião trnsferido (n; %) céluls céluls - Mórul - Compctção - Blstocisto 824 (11,9) 3436 (49,5) 286 (4,1) 446 (6,4) 1945 (28) 2 (3,8) 14 (26,9) 1 (1,9) 3 (5,8) 32 (61,5) 120 (7,5) 670 (42,1) 60 (3,8) 67 (4,2) 673 (42,3) 11 (28,2) 1 (2,6) 1 (2,6) 26 (66,7) Vlores em médi ± desvio pdrão (vrição), exceto nos prâmetros em que há outr indicção. Diferenç esttisticmente significtiv entre o grupo com Síndrome de Hiperestimulção Ováric (SHO) e o grupo controlo. * Síndrome de Hiperestimulção Ováric (SHO) Ovócitos em metfse II (MII); Ovócitos normlmente fecunddos (com dois pró-núcleos) (2PN); Nº MII/nº de ovócitos obtidos: est rzão dá tx de mturidde; Tx de imturidde: é clculd pel rzão (nº ovócitos nº MII) / nº ovócitos; Tx de fertilizção: é clculd pel rzão 2PN/MII; Tx de clivgem: é clculd pel rzão nº embriões obtidos/2pn; Tx de blstocistos: é clculd pel rzão nº blstocistos/2pn. Revist Científic d Ordem dos Médicos 27

5 Tbel 4: Resultdos Clínicos (Grvidez e Prto). Ciclos com TE (n) Totl embriões trnsferidos (n) Nº médio embriões trnsferidos (por ciclo de TE) Grvidez Bioquímic (n; % por ciclos com TE) Grvidez Clínic (n; % por ciclos com TE) Grvidez Ectópic (n; % por ciclos com TE e por GC) 6937 / 3606 (1,9) 52 / 29 (1,8) 1590 / 832 (1,9) 39 / 21 (1,9) 1518 / 3606 (42,1) 27 / 29 (93,1) 477 / 832 (57,4) 21 / 21 (100) 1303 / 3606 (36,1) 26 / 29 (89,7) 418 / 832 (50,2) 21 / 21 (100) 23 / 3606 (0,6) 23 / 1303 (1,8) 1 / 29 (3,4) 1 / 26 (3,8) 8 / 832 (1) 8 / 418 (1,9) 1 / 21 (4,8) 1 / 21 (4,8) Grvidez Únic (n) Grvidez Gemelr (n; % por GC) 334 / 1303 (25,6) 9 / 26 (34,6) 141 / 418 (33,7) 8 / 21 (38,1) Grvidez Trigemelr (n; % por GC) 8 / 1303 (0,6) 3 / 418 (0,7) 1 / 21 (4,8) Abortmentos (n; % por GC) 199 / 1303 (15,3) 4 / 26 (15,4) 47 / 418 (11,2) 1 / 21 (4,8) Prto Eutócico (n) Prto Distócico 630 / 883 (71,3) 11 / 14 (78,6) 198 / 276 (71,7) 10 / 13 (76,9) (n; % por totl prtos) Tx de Implntção 1636 / 6937 (23,6) 34 / 52 (65,4) (n;% por ciclos com TE) 559 / 1590 (35,2) 31 / 39 (79,5) Vlores em médi ± desvio pdrão (vrição), exceto nos prâmetros em que há outr indicção. Diferenç esttisticmente significtiv entre o grupo com Síndrome de Hiperestimulção Ováric (SHO) e o grupo controlo. * Síndrome de Hiperestimulção Ováric (SHO); Trnsferênci Embrionári (TE) Grvidez Clínic (GC). Tx de Implntção: clcul-se pel rzão nº de scos/nº de embriões trnsferidos. Nos ciclos de do grupo controlo, foi utilizd rfsh em 540 (72,5%), rfsh + HMG em 195 (26,2%) e HMG em 10 (1,3%) ds doentes. No grupo com SHO, foi dministrd rfsh em 17 (81,0%) dos csos e rfsh + HMG em qutro (19,0%) dos csos, não tendo sido utilizd HMG em nenhum cso. A dose totl médi de rfsh dministrd foi inferior no grupo com SHO. Não houve diferençs significtivs n durção d estimulção. O protocolo de estimulção plicdo foi o ntgonist n miori ds doentes, tendo um pequen percentgem sido submetids protocolos gonists nos ciclos com SHO, não hvendo diferençs significtivs entre os grupos. A quntificção do estrdiol no di de dministrção de HCG revelou pens um vlor mis elevdo no grupo com SHO. Em todos os csos de SHO, o fármco usdo pr o desencdemento d ovulção foi HCG. A dose de HCG usd no grupo com SHO foi significtivmente mior que dos grupos controlos. Reltivmente os resultdos embriológicos (Tbel 3), o número médio de ovócitos obtidos por ciclo foi superior nos grupos com SHO. A tx de imturidde foi superior no grupo com SHO. Não se verificrm diferençs significtivs ns txs de fertilizção e clivgem entre os grupos. A tx de blstocistos foi significtivmente superior nos grupos com SHO. De form similr, o tipo de embrião trnsferido foi significtivmente diferente nos dois grupos, com mior proporção de blstocistos trnsferidos nos grupos com SHO. Em mbos os grupos, miori dos embriões trnsferidos foi de bo qulidde (A e B), quer nos ciclos de quer de (96% no grupo controlo vs 100% no grupo com SHO, em mbos). Anlisndo os resultdos clínicos (Tbel 4), não houve diferençs significtivs no número médio de embriões trnsferidos por ciclo de trnsferênci embrionári (TE), entre os grupos. Quer grvidez bioquímic, quer clínic, por ciclo de TE, form superiores nos grupos com SHO. Não houve diferençs entre os grupos ns txs de grvidez ectópic, gemelr e trigemelr (nem n totlidde de grvidezes múltipls), por grvidez clínic. Reltivmente o tipo de prto, houve um predominânci do prto distócico em todos os grupos (pr, 0,38% / ciclos de TE nos csos OHSS e 0,17% / ciclos de TE nos csos controlo; pr, 0,48% / ciclos de TE nos csos OHSS e 0,24% / ciclos de TE nos csos controlo; pr totlidde dos csos, 0,42% / ciclos de TE nos csos com OHSS e 0,19% / ciclos de TE nos csos controlo). A tx de implntção foi superior nos grupos com SHO. Não se verificrm diferençs n proporção de bortmentos por grvidez clínic, entre os grupos. Reltivmente os recém-nscidos (RN) e complicções (Tbel 5), proporção de RN, por ciclo de TE, foi significtivmente superior nos grupos com SHO, com um rtio msculino/feminino de proximdmente 1 em todos os grupos. Não houve diferençs significtivs do tempo médio de gestção em semns entre os dois grupos. No entnto, nos ciclos de com SHO, proporção de gestções com durção inferior 32 semns foi significtivmente mior. O peso médio o nscimento foi inferior no grupo com SHO, com um mior proporção de RN Revist Científic d Ordem dos Médicos 28

6 Tbel 5. Resultdos Clínicos (Recém-Nscidos e Complicções). Recém-nscidos (n; % por ciclos com TE) Sexo Feminino (n) Sexo Msculino (n) Rtio Msculino/Feminino 1087 / 3606 (30,1) ,97 19 / 29 (65,5) , / 832 (43) ,08 18 / 21 (85,7) Tempo Gestção (semns) (n; %): 37,5 ± 2,6 (22-43) 36,1 ± 3,6 (27-40) 37,1 ± 2,9 (24-42) 37,8 ± 2,1 (33-41) < 28 (Prto extremmente pré-termo) < 32 (Prto muito pré-termo) < 37 (Prto pré-termo) (Prto de termo) > 42 (Prto pós-termo) 8 (0,9) 38 (4,3) 204 (23,1) 675 (76,5) 3 (0,3) 1 (7,1) 6 (42,9) 6 (42,9) 8 (57,1) 6 (2,2) 16 (5,8) 73 (26,4) 203 (73,6) 2 (15,4) 11 (84,6) Peso o nscimento (grms) (n; %); 2745,4 ± 705 ( ) 2217,7 ± 854 ( ) 2645,7 ± 677,5 ( ) 2749,6 ± 585,8 ( ) < 1000 (extremmente bixo) < 1500 (muito bixo) < 2500 (bixo) (norml)** > (2,3) 67 (6,3) 332 (31,1) 725 (67,8) 12 (1,1) 2 (10,5) 5 (26,3) 12 (63,2) 7 (36,8) 10 (2,9) 24 (6,9) 118 (33,7) 231 (66) 1 (0,3) 8 (44,4) 10 (55,6) Mlformções Ndos vivos (n; % por prtos) - M. Mjor - M. Minor 17 / 883 (1,9) 10 / 883 (1,1) 10 / 276 (3,6) Anomlis Cromossómics Ndos vivos (n; % por prtos) 3 / 883 (0,3) 1 / 276 (0,4) Vlores em médi ± desvio pdrão (vrição), exceto nos prâmetros em que há outr indicção. Diferenç esttisticmente significtiv entre o grupo com Síndrome de Hiperestimulção Ováric (SHO) e o grupo controlo; * Síndrome de Hiperestimulção Ováric (SHO) Trnsferênci Embrionári (TE) ** Norml: peso dentro do intervlo norml pr recém-nscidos. com peso muito bixo e bixo. Reltivmente às mlformções e nomlis cromossómics, ests form detetds pens nos grupos controlo. As nomlis cromossómics encontrds nos RN nos ciclos constrm de um cso de trissomi-21, dois RN com trnslocções Robertsonins e um RN com trnslocção recíproc. Nos ciclos houve pens um RN com trissomi 21. No que diz respeito os csos ds doentes internds, pens os 24 csos de SHO grve form internds no Hospitl, com um médi de internmento de 8,2 dis (5-15). Tods s doentes presentrm à entrd no Hospitl distensão e desconforto bdominl, náuses (sem vómitos), cnsço sem dispnei e trânsito intestinl regulr, estndo normopneics, normotenss e pirétics. Os exmes mostrrm hemoconcentrção e umento do volume ovárico, com um médi pr o ovário direito de 7,89 mm (5,5-10 cm) e um médi pr o ovário esquerdo de 6,9 mm (6,3-8,2). Foi efetudo dignóstico de SHO trdio (pós βhcg positiv) e grve. As doentes form vlids por toque vginl, exme com espéculo, ecogrfi (que revelou scite moderd volumos com visulizção ds nss intestinis e um útero e nexos normis). No internmento, foi vlido o hemtócrito, o ionogrm, função hepátic, função renl e cogulção. As doentes receberm fluidoterpi (pr bixr hemoconcentrção), furosemid (pr forçr diurese, um vez que fluidoterpi ument o risco d scite e de derrme pleurl já que o SHO está ssocido com umento d permebilidde vsculr; o umento d pressão intr-bdominl tmbém pode comprimir os rins e comprometer função renl) e enoxprin (pelo risco de tromboembolismo derivdo d hemoconcentrção). A vlição d scite e derrme pleurl foi efectud por ecogrfi bdominl com extensão às áres pulmonres. As doentes form lglids com debitómetro pr registo d diurese ( miori presentv lgum dificuldde em urinr à entrd), e efetuou-se o registo do blnço hidroeletrolítico. Durnte o internmento, nenhum doente presentou qulquer qudro digno de not especil. Não se observou derrme pleurl, e não foi necessário prcentese ou culdocentese em qulquer dos csos. As doentes tiverm lt o fim de 2-15 dis, com indicção de repouso, restrição hídric, diet proprid, prcetmol como nlgésico (SOS), e informção imedit se presentssem quisquer sinis ou sintoms de grvmento d situção, o que não ocorreu. N vlição d litertur, tmbém não se referem csos de re-hospitlizção pós lt d doente. DISCUSSÃO As doentes que desenvolverm SHO erm, nos ciclos de, globlmente mis jovens, tl como já hvi sido descrito em estudos prévios, quer em ciclos de, quer de. 15,16 Est relção deve-se, provvelmente, o fcto de possuírem um mior número de folículos recrutáveis e um mior densidde de recetores de gondotrofins, Revist Científic d Ordem dos Médicos 29

7 desenvolvendo um respost mis exubernte às mesms. 17 A idde msculin tmbém foi inferior, o que poderá relcionr-se com proximção de iddes entre os dois membros do csl. No presente estudo, não se verificrm diferençs significtivs entre os grupos reltivmente às cuss de infertilidde. Pelo contrário, 15 num revisão de ciclos de /, com SHO moderdo e 655 com SHO grve, verificou-se um relção entre o desenvolvimento de SHO e o ftor tubr e ovultório, incluindo o Síndrome do Ovário Poliquístico (SOP). O SOP já for relciondo com o SHO em estudos nteriores 18 em que form incluídos no grupo com SHO pens os csos de SHO grve (165), e outro estudo, 19 que registou 24 csos de SHO moderdo e 29 csos de SHO grve. Est relção deve-se, provvelmente, à presenç de um sensibilidde ováric umentd às gondotrofins ns portdors dest ptologi. Num revisão sistemátic que incluiu 10 estudos, verificou-se um relção entre o SOP e o SHO. 20 No estudo de Luke et l., 15 verificou-se tmbém um menor proporção de doentes com reserv ováric diminuíd no grupo que desenvolveu SHO. No presente estudo (51 csos de SHO, 24 grves), ests diferençs não form encontrds, o que poderá dever-se o menor número de ciclos de SHO. Porém, este número corresponde à relidde de ciclos consecutivos de RMA. Por outro ldo, no que diz respeito o ftor ovultório, n noss clssificção este incluiu não só s doentes com SOP, como outros problems ovultórios, que, qundo ssocidos um menor sensibilidde do ovário à ção ds gondotrofins, podem mesmo relcionr-se inversmente com o desenvolvimento de SHO. Qundo se clculou proporção de ciclos com ftor msculino puro, verificou-se que existi um menor proporção no grupo com SHO, o que nos pont pr possível relção entre ptologi feminin como cus de infertilidde, encontrd nos estudos referidos, e o desenvolvimento de SHO. No presente trblho, não houve diferençs significtivs entre os grupos qunto os protocolos de estimulção, ms este resultdo não tem significdo pois só houve três csos de com SHO usndo protocolo gonist. Um revisão sistemátic Cochrne em 2006, englobndo 29 ensios, 21 revelou um incidênci de SHO 2% inferior com o uso de um protocolo ntgonist, qundo comprdo com um gonist. Um revisão mis recente, 22 envolvendo 45 ensios clínicos letórios, mostrou um diferenç de incidênci de 2,7%, o que se trduz num incidênci de SHO com o protocolo ntgonist de metde dquel obtid utilizndo o protocolo gonist e um menor probbilidde de cncelmento do ciclo por elevdo risco de desenvolvimento de SHO. Noutro ensio clínico letório 23 tmbém se concluiu que o protocolo ntgonist se encontrv ssocido um menor incidênci de SHO. Um possível explicção pr mior segurnç do protocolo ntgonist poderá ser ção imedit exercid pelo fármco, que possibilit que este sej dministrdo pens qundo há necessidde de suprimir libertção premtur e espontâne de LH, reduzindo durção d estimulção e os efeitos secundários resultntes d hipoestrogenemi. 24 No presente trblho (4 871 ciclos), não form encontrds diferençs significtivs entre os grupos no uso de rfsh, HMG ou mbs, o que está de cordo com um met-nálise de sete ensios clínicos letórios, 25 envolvendo doentes. A dose totl médi de rfsh + HMG usd foi mis bix no grupo com SHO bem como dose totl médi de rfsh dministrd no grupo com SHO. Um met-nálise 26 demonstrou que o risco de desenvolvimento de SHO ument significtivmente pr doses de FSH diáris superiores 200 IU, o que corresponde, com um durção médi de estimulção de 8,5 dis, um dose totl de UI. Est prente inversão dos resultdos esperdos poderá relcionr-se com o fcto de ter sido efetud um redução d dose dministrd, pernte s doentes que presentvm já sinis de risco de desenvolvimento de SHO, como tenttiv de prevenção. A quntificção do estrdiol no di de dministrção de HCG revelou um vlor mis elevdo no grupo com SHO, o que está de cordo com um estudo prospetivo, 27 e com observção de que o desenvolvimento de SHO é hbitulmente compnhdo pel elevção dos níveis de estrdiol. 28 Todos os csos de SHO efeturm indução d ovulção com HCG. Vários estudos mostrrm um menor incidênci de SHO usndo um gonist d GnRH e que, o HCG o possuir um semivid long, os seus níveis permnecem mis elevdos té seis dis pós dministrção. 32 Num trblho de revisão, 33 bem como num estudo prospetivo de 102 ddors de ovócitos de lto risco pr o desenvolvimento de SHO, 34 os utores concluírm que o uso de um gonist d GnRH como indutor d ovulção result num totl usênci de SHO. No presente estudo, dose de HCG dministrd no grupo com SHO foi significtivmente mior, o que está de cordo com um estudo retrospetivo, que mostr que um decréscimo n dose de HCG usd pode resultr num redução d incidênci de SHO. 35 No presente trblho, o número médio de ovócitos obtidos foi superior no grupo com SHO, tnto nos ciclos de (10,8 vs 7,53) como de (11 vs 8,57), tl como em estudos retrospetivos (13 vs 10) (36) e (13 vs 9) (37), que indicm que o elevdo número de folículos spirdos é um bom ftor preditivo pr o desenvolvimento de SHO precoce. A tx de blstocistos e proporção de blstocistos trnsferidos foi significtivmente superior nos grupos com SHO. Nos ciclos de, poderímos pensr que o resultdo foi o devido os embriões terem sido trnsferidos predominntemente o quinto di. No entnto, nos ciclos, os embriões form mioritrimente trnsferidos o quinto di em mbos os grupos. Assim, mior proporção de blstocistos não deverá relcionr-se exclusivmente com o di d trnsferênci, precendo hver um relção entre frequênci de mturção do embrião té blstocisto e o desenvolvimento de SHO. Quer grvidez bioquímic, quer clínic, form no presente trblho superiores nos grupos com SHO, resultdo similr o de diversos estudos nteriores. 15 pois grvidez ument frequênci, durção e severidde dos sintoms do SHO. 1 De fcto, num estudo retrospetivo, comprção entre s crcterístics clínics ds doentes que desenvolvem SHO precoce e trdio, revelou o ciclo de conceção como principl cus de SHO trdio, por oposição o de desenvolvimento mis precoce, relciondo sobretudo com estimulção pels gondotrofins. 38 Estes utores sustentm que ção sustentd do umento d HCG resultnte d grvidez pode relcionr-se com long durção e severidde superior do SHO trdio relti- Revist Científic d Ordem dos Médicos 30

8 vmente o precoce, por implicr um mior mgnitude e durção d estimulção ds céluls d grnulos. 37 A tx de implntção foi superior nos grupos com SHO, o que se relcion, sendo o número médio de embriões trnsferidos semelhnte, com um mior número de scos gestcionis. O mesmo resultdo foi obtido num estudo prospetivo, que sugeriu que severidde do SHO ument com o número de scos gestcionis, independentemente d ltur em que se inici, o que corrobor hipótese equciond cim, de mior severidde do SHO trdio poder ser resultnte do efeito d grvidez. 37 Não encontrmos diferençs significtivs n tx de grvidez múltipl entre os grupos. Porém, num estudo, 15 verificou-se que est er superior no grupo com SHO, sendo um possível explicção o fcto de, n grvidez múltipl hver um umento mis rápido e sustentdo dos níveis de HCG. 39 No nosso trblho, o número de embriões trnsferidos, ftor de risco pr o desenvolvimento de grvidez múltipl, tmbém não presentou um relção significtiv com o desenvolvimento de SHO. No presente estudo, form encontrds txs de premturidde e bixo peso o nscimento superiores no grupo com SHO, o que está de cordo com outros resultdos. 40 Noutro estudo, verificou-se um relção entre o desenvolvimento de SHO e bixo peso o nscimento, ms não com premturidde. 15 Um mior tx de premturidde verificou-se tmbém noutro estudo retrospetivo. 36 Aind não existem ddos n litertur que suportem um relção etioptogénic entre premturidde e o SHO, exceto qundo há um elevd prevlênci de grvidez múltipl, que não é o cso do presente trblho, em que se não se verificrm diferençs significtivs entre os grupos. Reltivmente à mior tx de bixo peso o nscimento no grupo com SHO, um possível explicção é de que este pode ser induzido por lterções do desenvolvimento d plcent e hipertensão gestcionl, provocds pelo SHO. De fcto, num estudo, verificou-se um mior prevlênci dests ptologis ns doentes que desenvolverm SHO. 36 Não se verificrm diferençs significtivs n tx de bortmento entre os grupos, tl como noutros estudos prévios. 19,36 Num estudo multicêntrico, 41 obteve-se um tx de bortmento mis elevd nos csos de SHO grve, o que poderá estr relciondo com elevd tx de grvidez múltipl que tmbém se registou nestes csos. 36 No nosso trblho, pens form encontrds mlformções num pequen percentgem de RN do grupo controlo, que correspondem proximdmente, nos ciclos de (1,9% mjor e 1,1% minor), àquels encontrds por outros utores 42 num estudo de Coorte que nlisou mlformções congénits pós ciclos de entre , em 13 centros de medicin d reprodução (cinco públicos e oito privdos): 2,2% mjor e 1,2% minor. Embor tx de mlformções mjor que obtivemos nos ciclos de tenh sido ligeirmente superior (3,6%), est diferenç não é significtiv. Num estudo, 43 tmbém não form encontrds diferençs significtivs n tx de mlformções entre ciclos de e de, tendo sido tx de mlformções mjor reportd de 3,8% nos ciclos de, que é muito semelhnte àquel encontrd no presente trblho. As txs de nomlis cromossómics encontrds em ndos vivos do grupo controlo, de 0,3% nos ciclos de e 0,4% nos ciclos de, não excedem tx de 0,92% reportd pr populção gerl. 44 Durnte o internmento, nenhum doente presentou qulquer qudro digno de not especil, nem qulquer ds doentes teve de ser re-hospitlizd. N vlição d litertur, tmbém não se referem csos de re-hospitlizção pós lt d doente. CONCLUSÕES A idde jovem e os níveis de estrdiol precem ser um ftor de risco considerr o inicir um ciclo de RMA, devendo levr à suspeição dess possibilidde e à doção de medids de prevenção. O SHO está tmbém positivmente ssocido os resultdos lbortoriis e clínicos dos ciclos de RMA, com um mior número médio de ovócitos obtidos, grvidezes bioquímic e clínic, implntção e um mior proporção de RN. No entnto, pr lém dos riscos mternos, o SHO pode ocsionr riscos pr o feto, nomedmente premturidde e bixo peso o nscimento, pelo que deve mnter-se um vigilânci pertd d grvidez nestes csos. AGRADECIMENTOS Agrdecemos prticipção fundmentl de Jorge Beires, Serviço de Ginecologi, Hospitl de São João do Porto e de José Mnuel Teixeir d Silv, responsáveis pel punção ováric e spirção foliculr; Luís Ferrz, Deprtmento de Urologi, Centro Hospitlr de Vil Nov de Gi, Portugl; An Gonçlves (Bioquímic), Cláudi Osório (Biologi) e Nuno Brros (Microbiologi), responsáveis pelo trblho de Andrologi lbortoril; Armndo Teixeir-Pinto, Serviço de Bioesttístic e Informátic Médic d Fculdde de Medicin d Universidde do Porto, pel jud em esttístic. CONFLITO DE INTERESSES Os utores declrm não existir qulquer conflito de interesses reltivmente o presente rtigo. FONTES DE FINANCIAMENTO Não existirm fontes externs de finncimento pr relizção deste rtigo. REFERÊNCIAS 1. The Prctice Committee of the Americn Society for Reproductive Medicine. Ovrin hyperstimultion syndrome. Fertil Steril. 2008;90(5Suppl):S Elchll U, Schenker JG. The pthophysiology of ovrin hyperstimultion syndrome-views nd ides. Hum Reprod. 1997;12: Rizk B, Aboulghr M, Smitz J, Ron-El R. The role of vsculr endothelil growth fctor nd interleukins in the pthogenesis of severe ovrin hyperstimultion syndrome. Hum Reprod Updte. 1997;3: Delvigne A. Symposium: Updte on prediction nd mngement of OHSS. Epidemiology of OHSS. Reprod Biomed Online. 2009;19: Ppnikolou EG, Tournye H, Verpoest W, Cmus M, Verneve V, Vn Steirteghem A, et l. Erly nd lte ovrin hyperstimultion syndrome: erly pregnncy outcome nd profile. Hum Reprod. 2005;20: Slomon O, Schiby G, Heimn Z, Avivi K, Sigl C, Levrn D, et l. Combined jugulr nd subclvin vein thrombosis following ssisted reproductive technology-new observtion. Fertil Steril. 2009;92: Edris F, Kerner CM, Feyles V, Leung A, Power S. Successful mngement of n extensive intrcrnil sinus thrombosis in ptient undergoing IVF: cse report nd review of literture. Fertil Steril. 2007;88:705 e9-14. Revist Científic d Ordem dos Médicos 31

9 8. Jing Z, Ynping L. Middle cerebrl rtery thrombosis fter IVF nd ovrin hyperstimultion: cse report. Fertil Steril. 2011;95:2435 e Uhler ML, Budinger GR, Gbrm SG, Zinmn MJ. Perforted duodenl ulcer ssocited with ovrin hyperstimultion syndrome: Cse Report. Hum Reprod. 2001;16: Memrzdeh MT. A ftl cse of ovrin hyperstimultion syndrome with perforted duodenl ulcer. Hum Reprod. 2010;25: Brt DD, Schutte JM, Bernrdus RE, Mooij TM, vn Leeuwen FE. Mternl deth relted to IVF in the Netherlnds Hum Reprod. 2010;25: Schenker JG, Weinstein D. Ovrin hyperstimultion syndrome: current survey. Fertil Steril. 1978;30: Rizk B AM. Clssifiction, pthophysiology nd mngement of ovrin hyperstimultion syndrome. 2 nd ed. New York: The Prthenon Publishing Group; Zegers-Hochschild F, Admson GD, de Mouzon J, Ishihr O, Mnsour R, Nygren K, et l. Interntionl Committee for Monitoring Assisted Reproductive Technology (ICMART) nd the World Helth Orgniztion (WHO) revised glossry of ART terminology, Fertil Steril. 2009;92: Luke B, Brown MB, Morbeck DE, Hudson SB, Coddington CC, 3rd, Stern JE. Fctors ssocited with ovrin hyperstimultion syndrome (OHSS) nd its effect on ssisted reproductive technology (ART) tretment nd outcome. Fertil Steril. 2010;94: Delvigne A, Dubois M, Bttheu B, Bssil S, Meulemn C, De Sutter P, et l. The ovrin hyperstimultion syndrome in in-vitro fertiliztion: Belgin multicentric study. II. Multiple discriminnt nlysis for risk prediction. Hum Reprod. 1993;8: Wheln JG, 3rd, Vlhos NF. The ovrin hyperstimultion syndrome. Fertil Steril. 2000;73: Wiser A, Levron J, Kreizer D, Achiron R, Shrim A, Schiff E, et l. Outcome of pregnncies complicted by severe ovrin hyperstimultion syndrome (OHSS): follow-up beyond the second trimester. Hum Reprod. 2005;20: Ppnikolou EG, Pozzobon C, Kolibinkis EM, Cmus M, Tournye H, Ftemi HM, et l. Incidence nd prediction of ovrin hyperstimultion syndrome in women undergoing gondotropin-relesing hormone ntgonist in vitro fertiliztion cycles. Fertil Steril. 2006;85: Tummon I, Gvrilov-Jordn L, Allemnd MC, Session D. Polycystic ovries nd ovrin hyperstimultion syndrome: systemtic review. Act Obstetr Gynecol Scnd. 2005;84: Al-Inny HG, Abou-Sett AM, Aboulghr M. Gondotrophin-relesing hormone ntgonists for ssisted conception. Cochrne Dtbse Syst Rev. 2006;CD Al-Inny HG, Youssef MA, Aboulghr M, Broekmns F, Sterrenburg M, Smit J, et l. GnRH ntgonists re sfer thn gonists: n updte of Cochrne review. Hum Reprod Updte. 2011;17: Lins TG, Sfontouris IA, Zorzovilis IZ, Petss GK, Lins GT, Alexopoulou E, et l. Flexible GnRH ntgonist protocol versus GnRH gonist long protocol in ptients with polycystic ovry syndrome treted for IVF: prospective rndomised controlled tril (RCT). Hum Reprod. 2010;25: Borm G, Mnnerts B. Tretment with the gondotrophin-relesing hormone ntgonist gnirelix in women undergoing ovrin stimultion with recombinnt follicle stimulting hormone is effective, sfe nd convenient: results of controlled, rndomized, multicentre tril. The Europen Orglutrn Study Group. Hum Reprod. 2000;15: Coomrsmy A, Afnn M, Cheem D, vn der Veen F, Bossuyt PM, vn Wely M. Urinry hmg versus recombinnt FSH for controlled ovrin hyperstimultion following n gonist long down-regultion protocol in IVF or tretment: systemtic review nd met-nlysis. Hum Reprod. 2008;23: Sterrenburg MD, Veltmn-Verhulst SM, Eijkemns MJ, Hughes EG, Mcklon NS, Broekmns FJ, et l. Clinicl outcomes in reltion to the dily dose of recombinnt follicle-stimulting hormone for ovrin stimultion in in vitro fertiliztion in presumed norml responders younger thn 39 yers: met-nlysis. Hum Reprod Updte. 2011;17: Lee TH, Liu CH, Hung CC, Wu YL, Shih YT, Ho HN, et l. Serum nti- Mullerin hormone nd estrdiol levels s predictors of ovrin hyperstimultion syndrome in ssisted reproduction technology cycles. Hum Reprod. 2008;23: Fuser BC, Diedrich K, Devroey P. Predictors of ovrin response: progress towrds individulized tretment in ovultion induction nd ovrin stimultion. Hum Reprod Updte. 2008;14: Acevedo B, Gomez-Plomres JL, Riccirelli E, Hernndez ER. Triggering ovultion with gondotropin-relesing hormone gonists does not compromise embryo implnttion rtes. Fertil Steril. 2006;86: Rdesic B, Tremellen K. Oocyte mturtion employing GnRH gonist in combintion with low-dose hcg lutel rescue minimizes the severity of ovrin hyperstimultion syndrome while mintining excellent pregnncy rtes. Hum Reprod. 2011;26: Humidn P, Ppnikolou EG, Trltzis BC. GnRH to trigger finl oocyte mturtion: time to reconsider. Hum Reprod. 2009;24: Gonen Y, Blkier H, Powell W, Csper RF. Use of gondotropin-relesing hormone gonist to trigger folliculr mturtion for in vitro fertiliztion. J Clin Endocrinol Metbol. 1990;71: Humidn P, Kol S, Ppnikolou EG. GnRH gonist for triggering of finl oocyte mturtion: time for chnge of prctice? Hum Reprod Updte. 2011;17: Bodri D, Guillen JJ, Trullenque M, Schwenn K, Esteve C, Coll O. Erly ovrin hyperstimultion syndrome is completely prevented by gondotropin relesing-hormone gonist triggering in high-risk oocyte donor cycles: prospective, lutel-phse follow-up study. Fertil Steril. 2010;93: Shpiro BS, Dneshmnd ST, Grner FC, Aguirre M, Ross R, Morris S. Effects of the ovultory serum concentrtion of humn chorionic gondotropin on the incidence of ovrin hyperstimultion syndrome nd success rtes for in vitro fertiliztion. Fertil Steril. 2005;84: Courbiere B, Oborski V, Brunstein D, Desproir A, Noizet A, Gmerre M. Obstetric outcome of women with in vitro fertiliztion pregnncies hospitlized for ovrin hyperstimultion syndrome: cse-control study. Fertil Steril. 2011;95: Mthur RS, Aknde AV, Key SD, Hunt LP, Jenkins JM. Distinction between erly nd lte ovrin hyperstimultion syndrome. Fertil Steril. 2000;73: Lee KH, Kim SH, Jee BC, Kim YJ, Suh CS, Kim KC, et l. Comprison of clinicl chrcteristics between erly nd lte ptterns in hospitlized ptients with ovrin hyperstimultion syndrome. Fertil Steril. 2010;93: Beerendonk CC, vn Dop PA, Brt DD, Merkus JM. Ovrin hyperstimultion syndrome: fcts nd fllcies. Obstetr Gynecol Surv. 1998;53: Chung K, Coutifris C, Chlin R, Lin K, Rtcliffe SJ, Cstelbum AJ, et l. Fctors influencing dverse perintl outcomes in pregnncies chieved through use of in vitro fertiliztion. Fertil Steril. 2006;86: Abrmov Y, Elchll U, Schenker JG. Obstetric outcome of in vitro fertilized pregnncies complicted by severe ovrin hyperstimultion syndrome: multicenter study. Fertil Steril. 1998;70: Loft A, Petersen K, Erb K, Mikkelsen AL, Grinsted J, Hld F, et l. A Dnish ntionl cohort of 730 infnts born fter intrcytoplsmic sperm injection () Hum Reprod. 1999;14: Bonduelle M, Liebers I, Deketelere V, Derde MP, Cmus M, Devroey P, et l. Neontl dt on cohort of 2889 infnts born fter ( ) nd of 2995 infnts born fter IVF ( ). Hum Reprod. 2002;17: Jcobs PA, Browne C, Gregson N, Joyce C, White H. Estimtes of the frequency of chromosome bnormlities detectble in unselected newborns using moderte levels of bnding. J Med Genet. 1992;29: Revist Científic d Ordem dos Médicos 32

Comparação entre três esquemas de indução da ovulação para inseminação intra-uterina com relação à espessura endometrial e taxa de gravidez

Comparação entre três esquemas de indução da ovulação para inseminação intra-uterina com relação à espessura endometrial e taxa de gravidez RESUMO Comprção entre três esquems de indução d ovulção pr inseminção intr-uterin com relção à espessur endometril e tx de grvidez 7 Artigos Originis Comprison between three protocols for ovultion Induction

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE NOTA TÉCNICA 12/2011 _ PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Brsíli, 16 de mio de 2011. . PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE 1. Introdução

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

Cartilha Explicativa. Segurança para quem você ama.

Cartilha Explicativa. Segurança para quem você ama. Crtilh Explictiv Segurnç pr quem você m. Bem-vindo, novo prticipnte! É com stisfção que recebemos su desão o Fmíli Previdênci, plno desenhdo pr oferecer um complementção de posentdori num modelo moderno

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

TRANSPLANTE DE FÍGADO NO PROGRAMA DE TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO NO ESTADO DE SERGIPE EM 2008. ANÁLISE DE DADOS CLÍNICOS E CUSTO

TRANSPLANTE DE FÍGADO NO PROGRAMA DE TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO NO ESTADO DE SERGIPE EM 2008. ANÁLISE DE DADOS CLÍNICOS E CUSTO 1291 TRANSPLANTE DE FÍGADO NO PROGRAMA DE TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO NO ESTADO DE SERGIPE EM 2008. ANÁLISE DE DADOS CLÍNICOS E CUSTO Liver trnsplnttion in the out of home tretment progrm in the stte

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno

Leia mais

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada MATEMÁTICA b Sbe-se que o qudrdo de um número nturl k é mior do que o seu triplo e que o quíntuplo desse número k é mior do que o seu qudrdo. Dess form, k k vle: ) 0 b) c) 6 d) 0 e) 8 k k k < 0 ou k >

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

TÍTULO: Métodos de Avaliação e Identificação de Riscos nos Locais de Trabalho. AUTORIA: Ricardo Pedro

TÍTULO: Métodos de Avaliação e Identificação de Riscos nos Locais de Trabalho. AUTORIA: Ricardo Pedro TÍTULO: Métodos de Avlição e Identificção de Riscos nos Locis de Trblho AUTORIA: Ricrdo Pedro PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 167 (Novembro/Dezembro de 2006) 1. Enqudrmento legl A vlição e identificção de

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS A BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS Últim tulizção Mio/2011 VERSÃO MAIO/2011 ACABAMENTOS NATURAL: O cbmento pdrão d chp possui bi reflectânci e pode presentr vrições de brilho. BRILHANTE: Esse tipo de cbmento

Leia mais

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO)

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) GESTÃO DE EMPRESAS CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) Exercícios Amortizção de Empréstimos EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Exercício 1 Um empréstimo vi ser reembolsdo trvés de reembolsos nuis, constntes

Leia mais

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295 Anuiddes equivlentes: $480 + $113 + $149 5 9% 5 VPL A (1, 09) $56, 37 A 5 9% 3,88965 5 9% 5 9% AE = = = = $14, 49 = 3,88965 AE B $140 $620 + $120 + 7 9% 7 VPL B (1, 09) $60, 54 = = = 5, 03295 7 9% 7 9%

Leia mais

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELADOS COM DIFERENTES TIOS DE TELAS Angéli Cervi, Rosne Bins, Til Deckert e edro A.. Borges 4. Resumo A modelgem mtemátic é um método de investigção que utiliz

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs

Leia mais

Pacto pela Saúde 2010/2011 Valores absolutos Dados preliminares Notas Técnicas

Pacto pela Saúde 2010/2011 Valores absolutos Dados preliminares Notas Técnicas Pcto pel Súde 2010/ Vlores bsolutos Ddos preliminres Nots Técnics Estão disponíveis, nests págins, os vlores utilizdos pr o cálculos dos indicdores do Pcto pel Súde 2010/, estbelecidos prtir d Portri 2.669,

Leia mais

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário.

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário. Questão PROVA FINAL DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - OUTUBRO DE. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Um rod

Leia mais

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos? A UA UL LA 58 Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de fósforos e um cix de sptos. Considerndo

Leia mais

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ TARIFÁRIO 2016 Operdor Ncionl SEMPRE PERTO DE VOCÊ 24 HOTÉIS PORTUGAL E BRASIL LAZER E NEGÓCIOS CIDADE, PRAIA E CAMPO Os Hotéis Vil Glé Brsil Rio de Jneiro VILA GALÉ RIO DE JANEIRO 292 qurtos 2 resturntes

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

TEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso.

TEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso. TERMO DE ADESÃO A POLITICA DE INSCRIÇÃO NOS EVENTOS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM 9ª. JORNADA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM GERIÁTRICA E GERONTOLÓGICA TEMA CENTRAL: A interfce do cuiddo de enfermgem

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

Estudo dos Logaritmos

Estudo dos Logaritmos Instituto Municipl de Ensino Superior de Ctnduv SP Curso de Licencitur em Mtemátic 3º no Prátic de Ensino d Mtemátic III Prof. M.Sc. Fbricio Edurdo Ferreir fbricio@ffic.br Situção inicil Estudo dos Logritmos

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis

Leia mais

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e

Leia mais

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade I XORNADAS INTERNACIONAIS SOBRE O CASTIÑEIRO Consellerí do Medio Rurl. Xunt de Glici Ourense, 22-24 Mio 2008 Gestão do solo em SOUTOS pr optimizção d produtividde e d sustentbilidde Afonso Mrtins UTAD

Leia mais

A dieta ad libitum versus a saúde de ratos Wistar

A dieta ad libitum versus a saúde de ratos Wistar A diet d liitum versus súde de rtos Wistr The d liitum diet versus helth of Wistr rts [], Alessndr Bridi [] [c] [d], Rqueli Terezinh Frnç [e], [f] doi: 1.7213/cdemic.772 ISSN 13-989X Licencido so um Licenç

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

Algoritmos de Busca de Palavras em Texto

Algoritmos de Busca de Palavras em Texto Revisdo 08Nov12 A busc de pdrões dentro de um conjunto de informções tem um grnde plicção em computção. São muits s vrições deste problem, desde procurr determinds plvrs ou sentençs em um texto té procurr

Leia mais

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE; http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids

Leia mais

Colchões mais seguros

Colchões mais seguros Colchões mis seguros Eficáci comprovd n prevenção e terpi de úlcers por pressão Úlcers por pressão um grve risco à súde Apesr de todos os vnços d medicin, s úlcers por pressão (tmbém denominds escrs de

Leia mais

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia) COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel

Leia mais

Linhas 1 2 Colunas 1 2. (*) Linhas 1 2 (**) Colunas 2 1.

Linhas 1 2 Colunas 1 2. (*) Linhas 1 2 (**) Colunas 2 1. Resumos ds uls teórics -------------------- Cp 5 -------------------------------------- Cpítulo 5 Determinntes Definição Consideremos mtriz do tipo x A Formemos todos os produtos de pres de elementos de

Leia mais

Definição 1 O determinante de uma matriz quadrada A de ordem 2 é por definição a aplicação. det

Definição 1 O determinante de uma matriz quadrada A de ordem 2 é por definição a aplicação. det 5 DETERMINANTES 5 Definição e Proprieddes Definição O erminnte de um mtriz qudrd A de ordem é por definição plicção ( ) : M IR IR A Eemplo : 5 A ( A ) ( ) ( ) 5 7 5 Definição O erminnte de um mtriz qudrd

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

Relações em triângulos retângulos semelhantes

Relações em triângulos retângulos semelhantes Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()

Leia mais

Conheça a sua fatura da água!

Conheça a sua fatura da água! Conheç su ftur d águ! Jneiro de 20 FATURA/RECIBO N.º: 27 VALOR 8,7 Euros Município de Reguengos de Monsrz Titulr / Locl Mord ou sítio de leitur/do contdor Loclidde d mord de leitur NIF: Áre NIPC 07 040

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

INTRODUÇÃO. A disfunção temporomandibular (DTM) compreende distúrbios. e cervicais. Os resultados

INTRODUÇÃO. A disfunção temporomandibular (DTM) compreende distúrbios. e cervicais. Os resultados 2, Rent Sntos Vsconcelos 5 Os resultdos INTRODUÇÃO A disfunção temporomndibulr (DTM) compreende distúrbios e cervicis Correspondênci: Rent Sntos Vsconcelos. Hospitl Universitário Wlter Cntídio (HUWC) d

Leia mais

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU 1 ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU EDITAL UFU/PREFE/044/2010 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO(A) A Pró-reitori de Grdução d Universidde Federl de Uberlândi, mprd no rtigo 248 ds Norms de Grdução

Leia mais

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU ( ) Matemática. a, b são os coeficientes respectivamente de e x ; c é o termo independente. Exemplo: x é uma equação do 2 grau = 9

EQUAÇÃO DO 2 GRAU ( ) Matemática. a, b são os coeficientes respectivamente de e x ; c é o termo independente. Exemplo: x é uma equação do 2 grau = 9 EQUAÇÃO DO GRAU DEFINIÇÃO Ddos, b, c R com 0, chmmos equção do gru tod equção que pode ser colocd n form + bx + c, onde :, b são os coeficientes respectivmente de e x ; c é o termo independente x x x é

Leia mais

IP-09 INSTRUÇÃO DE PROJETO DE REFORÇO PARA RESTAURAÇÃO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS

IP-09 INSTRUÇÃO DE PROJETO DE REFORÇO PARA RESTAURAÇÃO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS 1. OBJETIVO O presente documento tem por objetivo presentr s instruções pr projeto de reforço dos pvimentos executdos pel Prefeitur do Município de São Pulo. 2. INTRODUÇÃO Este procedimento estbelece critérios

Leia mais

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Cristin Antunes Mnuel Bispo Pul Guindeir FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Escol Turm N.º Dt Grupo I Documento I É um serviço de tendimento telefónico de Trigem, Aconselhmento e Encminhmento, Assistênci

Leia mais

UNESP - FEIS - DEFERS

UNESP - FEIS - DEFERS UNESP - FEIS - DEFERS DISCIPLINA: ARMAZENAMENTO E BENEFICIAMENTO DE GRÃOS Exercício Modelo sobre Secgem de Grãos Como técnico contrtdo pr ssessorr u propriedde produtor de milho pr grãos, efetur u nálise

Leia mais

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana.

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana. INTEGRAL DEFINIDO O oneito de integrl definido está reliondo om um prolem geométrio: o álulo d áre de um figur pln. Vmos omeçr por determinr áre de um figur delimitd por dus rets vertiis, o semi-eio positivo

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES PROFESSOR: MARCOS AGUIAR MAT. BÁSICA I. FUNÇÕES. DEFINIÇÃO Ddos

Leia mais

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp 8.1 Áres Plns Suponh que cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região D é

Leia mais

Estimulação Ovariana. Agonistas. Dr. Eduardo Pandolfi Passos

Estimulação Ovariana. Agonistas. Dr. Eduardo Pandolfi Passos Estimulação Ovariana Agonistas Dr. Eduardo Pandolfi Passos Agonista Conteúdo História Citrato de clomifene Gonadotrofinas Agonista do GnRH 2 1931, Fevold evidencia o eixo pituitária - gônada 1940, A Schein

Leia mais

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná ESMAFE/PR Escol d Mgistrtur Federl do Prná Curso Regulr Preprtório pr Crreir d Mgistrtur Federl com opção de Pós-Grdução ltu sensu em Direito Público em prceri com UniBrsil - Fculddes Integrds do Brsil

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA ILUMINAÇÃO TÉCNICA FÁBRICAS DE CULTURA

TERMO DE REFERÊNCIA ILUMINAÇÃO TÉCNICA FÁBRICAS DE CULTURA TERMO DE REFERÊNCIA ILUMINAÇÃO TÉCNICA FÁBRICAS DE CULTURA CAPÃO REDONDO Ru Lubvitch, 64 01123010 Bom Retiro São Pulo SP Tel/Fx: 11 3361 4976 www.poiesis.org.br TRIluminção Técnic ArenCPR ÍNDICE DO TERMO

Leia mais

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é, Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

Internação domiciliária: Home care service: I NTRODUÇÃO. uma experiência no sul do Brasil. an experience in the south of Brasil

Internação domiciliária: Home care service: I NTRODUÇÃO. uma experiência no sul do Brasil. an experience in the south of Brasil INTERNAÇÃO DOMICILIÁRIA: UMA... Grgno et l. SINOPSE Internção domiciliári: um experiênci no sul do Brsil Home cre service: n experience in the south of Brsil Objetivo: O objetivo deste trblho é o de reltr

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água Divisão de Plnemento Ambientl e Proteção Civil Di 1 de Outubro Di Ncionl d Águ entre 2 mil e 8 mil milhões de pessos té Águ 2050, num momento em que meç do Aquecimento Globl d Terr é um A águ é essencil

Leia mais

Capítulo 3. Autómatos e respectivas linguagens

Capítulo 3. Autómatos e respectivas linguagens Cpítulo 3. Neste estudo, os utómtos serão considerdos principlmente como dispositivos de ceitção d lingugem, e respectiv estrutur intern será discutid pens n medid em que se relcione com lingugem ceite.

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

Programação Linear Introdução

Programação Linear Introdução Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção

Leia mais

a TESTE INTERMÉDIO 9.º ANO

a TESTE INTERMÉDIO 9.º ANO Cristin Antunes Mnuel Bispo Pul Guindeir TESTE INTERMÉDIO 9.º ANO Escol Nome Turm N.º Dt GRUPO I O locl mis profundo d Terr A Foss ds Mrins é o locl mis profundo d crust terrestre e tinge 11 034 metros

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

XVII Congreso Internacional INFAD

XVII Congreso Internacional INFAD XVII Congreso Interncionl INFAD Cmpus Universitrio Virito. Zmor (Espñ). Comunicção Orl Percepção d Qulidde de Vid n Insuficiênci Renl Crónic Eugéni Mri Grci Jorge Anes 1, Florêncio Vicente de Cstro 2 1

Leia mais

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação Experiênci I Crcterístic de egulção do Gerdor de Corrente Contínu com Excitção em Derivção 1. Introdução Neste ensio máquin de corrente contínu ANEL trblhrá como gerdor utoexcitdo, não sendo mis necessári

Leia mais

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas.

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas. COLÉGIO PEDRO II U. E. ENGENHO NOVO II Divisão Gráfi de segmentos e Determinção gráfi de epressões lgéris (qurt e tereir proporionl e médi geométri). Prof. Sory Izr Coord. Prof. Jorge Mrelo TURM: luno:

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

a) sexto b) sétimo c) oitavo d) nono e) décimo

a) sexto b) sétimo c) oitavo d) nono e) décimo 1 INSPER 16/06/013 Seu Pé Direito ns Melhores Fculddes 1. Nos plnos seguir, estão representds dus relções entre s vriáveis x e y: y = x e y = x, pr x 0.. Em um sequênci, o terceiro termo é igul o primeiro

Leia mais

Como calcular a área e o perímetro de uma elipse?

Como calcular a área e o perímetro de uma elipse? Como clculr áre e o perímetro de um elipse? Josiel Pereir d Silv 8 de gosto de 14 Resumo Muitos professores de Mtemátic reltm que miori dos livros didáticos de Mtemátic utilizdos no Ensino Médio não bordm

Leia mais

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b] Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej

Leia mais

Ilha Solteira, 17 de janeiro de 2013. OFICIO OSISA 05/2013

Ilha Solteira, 17 de janeiro de 2013. OFICIO OSISA 05/2013 Nossos prceiros Pel trnsprênci e qulidde d plicção dos recursos públicos Ilh Solteir, 17 de jneiro de 2013. OFICIO OSISA 05/2013 Ao Exmo. Sr. Alberto dos Sntos Júnior Presidente d Câmr Municipl de Ilh

Leia mais

Função de onda e Equação de Schrödinger

Função de onda e Equação de Schrödinger Função de ond e Equção de Schrödinger A U L A 4 Met d ul Introduzir função de ond e Equção de Schrödinger. objetivos interpretr fisicmente função de ond; obter informção sobre um sistem microscópico, prtir

Leia mais

Internação WEB BR Distribuidora v20130701.docx. Manual de Internação

Internação WEB BR Distribuidora v20130701.docx. Manual de Internação Mnul de Internção ÍNDICE CARO CREDENCIADO, LEIA COM ATENÇÃO.... 3 FATURAMENTO... 3 PROBLEMAS DE CADASTRO... 3 PENDÊNCIA DO ATENDIMENTO... 3 ACESSANDO O MEDLINK WEB... 4 ADMINISTRAÇÃO DE USUÁRIOS... 5 CRIANDO

Leia mais

SOLDAGEM DE TUBOS DE AÇO PATINÁVEL DE ALTO SI PELO PROCESSO HFIW

SOLDAGEM DE TUBOS DE AÇO PATINÁVEL DE ALTO SI PELO PROCESSO HFIW SOLDAGEM DE TUBOS DE AÇO PATINÁVEL DE ALTO SI PELO PROCESSO HFIW http://dx.doi.org/10.322/tmm.2012.01 Ricrdo Mirnd Alé 1 Adão Vieir de Fri 2 Rmsés Ferreir d Silv 3 Antônio Crlos Depizzol Wgner de Almeid

Leia mais

AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopenaeus vannamei

AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopenaeus vannamei AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopeneus vnnmei Alberto J. P. Nunes, Ph.D. 1 * Pedro Henrique Gomes dos Sntos 1 Silvi Pstore, M.Sc. 2 1 LABOMAR

Leia mais

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo

Leia mais

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é Questão 0) Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proxim de log 46 é 0),0 0),08 0),9 04),8 0),64 Questão 0) Pr se clculr intensidde luminos L, medid em lumens, um

Leia mais

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras Universidde Estdul de Cmpins Fernnd Resende Serrdourd RA: 093739 Disciplin: CS101- Métodos e Técnics de Pesquis Professor: Armndo Vlente Propost de Projeto de Pesquis Liberdde de expressão n mídi: seus

Leia mais

CRUZAMENTO Indivíduo 12 Indivíduo 18 aa X Aa

CRUZAMENTO Indivíduo 12 Indivíduo 18 aa X Aa BIO 3E ul 07 07.01. Pr determinr se um crcterístic genétic é dominnte ou recessiv trvés d interpretção de um genelogi, deve-se procurr um cruzmento entre indivíduos normis que tenh, pelo menos, um descendente

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

MATEMÁTICA BÁSICA 8 EQUAÇÃO DO 2º GRAU

MATEMÁTICA BÁSICA 8 EQUAÇÃO DO 2º GRAU MATEMÁTICA BÁSICA 8 EQUAÇÃO DO 2º GRAU Sbemos, de uls nteriores, que podemos resolver problems usndo equções. A resolução de problems pelo médtodo lgébrico consiste em lgums etps que vmso recordr. - Representr

Leia mais

Um fluido é considerado estático quando as partículas não se deformam, isto é, estão em repouso ou em movimento de corpo rígido.

Um fluido é considerado estático quando as partículas não se deformam, isto é, estão em repouso ou em movimento de corpo rígido. Estátic de Fluidos Um fluido é considerdo estático qundo s rtículs não se deformm, isto é, estão em reouso ou em movimento de coro ríido. Como um fluido não suort tensões cislhntes sem se deformr, em um

Leia mais

Fluxo Gênico. Desvios de Hardy-Weinberg. Estimativas de Fluxo gênico podem ser feitas através de dois tipos de métodos:

Fluxo Gênico. Desvios de Hardy-Weinberg. Estimativas de Fluxo gênico podem ser feitas através de dois tipos de métodos: Desvios de Hrdy-Weinberg cslmento preferencil Mutção Recombinção Deriv Genétic Fluo gênico Fluo Gênico O modelo de Hrdy-Weinberg consider pens um únic populção miori ds espécies tem váris populções locis

Leia mais

COLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE CONCURSO DE ADMISSÃO 2006 / 2007 PROVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

COLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE CONCURSO DE ADMISSÃO 2006 / 2007 PROVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO MILITA DE BELO HOIZONTE CONCUSO DE ADMISSÃO 6 / 7 POVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉIE DO ENSINO MÉDIO CONFEÊNCIA: Chefe d Sucomissão de Mtemátic Chefe d COC Dir Ens CPO / CMBH CONCUSO DE ADMISSÃO À 1ª SÉIE

Leia mais

Perfil epidemiológico da hanseníase em menores de quinze anos de idade, Manaus (AM), 1998-2005

Perfil epidemiológico da hanseníase em menores de quinze anos de idade, Manaus (AM), 1998-2005 Rev Súde Públic 2008;42(6):1021-6 Elsi Belo Imbirib I,II José Cmilo Hurtdo- Guerrero I,III Luiz Grnelo I,IV Antônio Levino I,IV Mri d Grç Cunh V Vlderiz Pedros V Perfil epidemiológico d hnseníse em menores

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

Questionário. Base de Dados dos Recursos Humanos da Área Jurídica da Administração Pública da Região Administrativa Especial de Macau

Questionário. Base de Dados dos Recursos Humanos da Área Jurídica da Administração Pública da Região Administrativa Especial de Macau Registo inicil Actulizção de ddos Direcção dos Serviços d Reform Jurídic e do Direito Interncionl Questionário Bse de Ddos dos Recursos Humnos d Áre Jurídic d Administrção Públic d Região Administrtiv

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção

Leia mais