XVII Congreso Internacional INFAD

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1 XVII Congreso Interncionl INFAD Cmpus Universitrio Virito. Zmor (Espñ). Comunicção Orl Percepção d Qulidde de Vid n Insuficiênci Renl Crónic Eugéni Mri Grci Jorge Anes 1, Florêncio Vicente de Cstro 2 1 Professor Adjunto, Vice-presidente do Conselho Técnico-Científico, Membro do Deprtmento de Ciêncis de Enfermgem e Gerontologi, Instituto Politécnico de Brgnç, Escol Superior de Súde de Brgnç. Avenid D. Afonso V, Brgnç (PORTUGAL). Telefone: e-mil: eugeni@ipb.pt; 2 Professor Ctedrático de Psicologí, Acdémico de l Acdemi Interncionl de Psicologí, Fcultd de Educción, Universidd de Extremdur, Bdjoz (SPAIN). e-mil: fvicente@unex.es 1

2 Descriptores: Qulidde de Vid, Percepção d Qulidde de Vid, Insuficiênci Renl Crónic, Hemodiálide, Diálise Peritonel (Qulity of Life, Perception of Qulity of Life, Chronic Kidney Disese, Hemodilysis, Peritonel dilysis) Resumo: Pretendemos descrever percepção d qulidde de vid relciond com súde em doentes com insuficiênci renl crónic. O modelo de investigção doptdo, corresponde o modelo não experimentl, nlítico e trnsversl, num mostr de 263 pessos com insuficiênci renl crónic, que efectuvm trtmento dilítico no Nordeste Trnsmontno. A vlição foi efectud trvés de um medid genéric de súde o SF-36, á qul form dicionds questões clínics e sócio-demográfics. A miori er do sexo msculino (58,9%), csdos (64,3%), reformdos ou pensionists (86,7%), possuindo um nível de instrução básico ou inferior (96,7%). A idde dos respondentes vriou entre os 18 e os 88 nos. O tipo de trtmento mis utilizdo foi hemodiálise (95,1%). O tempo de diálise destes doentes vriou entre 8 dis e 25 nos. A mior prte dos doentes presentou outrs doençs e complicções ssocids 56,7% e 98,85% respectivmente. Os resultdos evidencirm impcto ds vriáveis n percepção d Qulidde de vid, sendo est relção esttisticmente significtiv em tods s vriáveis com excepção d situção fmilir e do tempo de trtmento. É reconhecid importânci d vlição d qulidde de vid relciond com súde, como indicdor de excelênci dos cuiddos de súde, ssim deve ser introduzid su vlição como indicdor positivo dos cuiddos de súde, trvés d percepção individul. Abstrct: We intend to describe the perception of qulity of life relted to helth in ptients with chronic kidney disese. The reserch model dopted correspond the not-experimentl, nlyticl nd cross in smple of 263 people with chronic renl filure, dilysis, who were treted in the northest of Portugl. The evlution ws done by generic mesure of helth SF-36, to which were dded to clinicl nd demogrphic issues. The most were mle (58.9%), mrried (64.3%), retired or pensioners (86.7%), hving bsic level of eduction or less (96.7%). The ge of respondents rnged from 18 to 88 yers. The type of tretment most commonly used ws hemodilysis (95.1%). The durtion of dilysis of these ptients rnged from 8 dys to 25 yers. Most ptients hd other diseses nd complictions ssocited with 56.7% nd 98.85% respectively. The results showed the impct of vribles on the perception of qulity of life, which is sttisticlly significnt in ll vribles except mritl sttus nd durtion of tretment. Recognized the importnce of evluting the qulity of life relted to helth, s n indictor of excellence in helth cre, it should be introduced to its evlution s positive indictor of helth cre through individul perception. 2

3 Introdução Est doenç tem um impcto profundo tnto nos doentes como nos seus fmilires. Impõe fortes lterções ns ctividdes d vid diári (Kirschenbum, 1991), sendo considerd um doenç ltmente intrusiv, quer pels implicções e restrições que impõe à vid diári, quer pel incertez do seu prognóstico (McGee & Brdley; 1994). O desenvolvimento tecnológico, tem permitido prolongr d vid e melhori d qulidde de vid destes doentes (Crvlho, Mnfredi & Cnzini; 2006). É difícil definição de qulidde de vid, dds s múltipls vriáveis que incidem sobre o seu significdo, desde concepção individul, pssndo pelos contextos históricos, culturis, filosóficos, sociis e científicos, que intergem n experiênci humn(anes & Ferreir; 2009). O conceito de qulidde de vid relciondo com súde englob vários fctores considerdos como externos à prátic dos cuiddos, mesmo té à própri pesso, ms importntes num visão holístic, mis vst d vid do homem (Bowling, 1995). É um conceito subjectivo relciondo com os efeitos percebidos do estdo de súde n cpcidde pr viver vid (Bowling, 1995b). É entendid como um percepção individul, justificndo-se ssim necessidde de medids de vlição bseds n utopercepção (Bowling, 1995b). A vlição d qulidde de vid relciond com súde começ ser utilizd n prátic clínic, pr medir problems que interferem no bem-estr e n vid dos doentes (Anes & Ferreir, 2009), constituindo-se um medid efectiv d vlição terpêutic de doentes e de grupos de doentes, englobndo o impcto que doenç e o trtmento representm ns váris dimensões do indivíduo. Com est investigção pretendemos vlir percepção d Qulidde de Vid relciond com súde em doentes com insuficiênci renl crónic em diálise 36-Item Helth Survey (SF-36v2) (Ferreir & Sntn, 2003). São nlisds s relções d percepção do estdo de súde e d qulidde de vid com s vráveis sócio-demográfics e clínics. Metodologi Este estudo foi desenvolvido em doentes com insuficiênci renl crónic em trtmento dilítico em uniddes de diálises Nest investigção, populção brngid form todos os doentes dultos (18 ou mis nos) com dignóstico de insuficiênci renl crónic em diálise. Dos critérios de exclusão fez prte existênci de doenç mentl, de inconsciênci ou desorientção temporo-espcil e não ceitção de prticipção no estudo. 3

4 Com todos os doentes foi efectudo um contcto personlizdo. A su prticipção no estudo foi precedid de obtenção do consentimento esclrecido. Form presentdos os objectivos e finliddes d investigção, feito esclrecimento sobre importânci d contribuição de cd prticipnte, o crácter voluntário d prticipção, o compromisso de grnti de confidencilidde dos ddos e disponibilidde pr esclrecimento de qulquer dúvid e o grdecimento pel prticipção. A populção estudd er constituíd por 339 doentes com insuficiênci renl crónic, d qul resultou um mostr de 263 doentes, os quis obedecim os critérios de inclusão. Verificou-se um excelente colborção dos doentes, tendo grnde prte dos questionários sido uto-preenchidos. No entnto, foi prestd jud no preenchimento em 59% dos doentes (nlfbetos e/ou com limitções visuis ou físics). Foi usd versão portugues do SF-36v2 (Qudro I). É um instrumento genérico de vlição d qulidde de vid, muito utilizdo em diverss ptologis e bstnte difundido por vários píses. É constituído por 36 pergunts, grupds em oito dimensões correspondentes às funções físic, emocionl e socil, os desempenhos físico e emocionl, à dor, à súde em gerl e à vitlidde. Form incluíds lgums questões socio-demográfics e clínics pr completr s informções dos doentes. Qudro I - Composição do questionário SF-36v2 Nº de Pergunts função físic 10 desempenho físico 4 Dor 2 súde em gerl 5 função emocionl 5 desempenho emocionl 3 função socil 2 vitlidde 5 N nálise dos ddos utilizou-se esttístic descritiv e esttístic inferencil, nomedmente frequêncis bsoluts e reltivs, medids de tendênci centrl e medids de dispersão, teste t de Student e nálise de vriânci de um fctor pr comprção entre médis de mostrs independentes e o teste de Scheffé de comprção múltipl. 4

5 Resultdos e discussão É presentd no qudro II crcterizção sócio-demográfic d mostr, el é mioritrimente msculin, com iddes entre os 19 e 88 nos. Apens um pequeno grupo de 6,1% possui o ensino secundário, médio e superior, estndo mis de metde dos doentes csdos e, n su grnde miori reformdos, pensionists ou com outros rendimentos. Consttámos que 75,6% dos respondentes têm rendimentos mensis totis bixo de 750. Qudro II - Crcterizção sócio-demográfic Vriável Vlor n % Idde (nos) Mínimo Máximo Médi Desvio pdrão ,87 15,5 Género Msculino Feminino ,9 41,1 Nível de instrução Anlfbeto ou pens sbe ler ou escrever Ensino básico/2º ciclo Ensino secundário, médio ou superior Situção fmilir Csdo com ou sem registo Solteiro ou viúvo Seprdo ou divorcido Situção profissionl Reformdo, pensionist ou outros rendimentos Trblhdor no ctivo Desempregdo ou estudnte Rendimento Menos de 250 Entre 250 e 750 Mis de ,5 55,2 6,1 64,3 30,8 4,9 86,7 8,0 5,3 17,6 58,0 24,4 A crcterizção clínic é presentd no qudro III. Verificmos que em relção o tipo de trtmento em que o grupo de diálise peritonel é composto pens por 13 doentes em comprção com o grupo de doentes em hemodiálise (250). Mis de metde d mostr (57,7%) refere doençs ssocids, sendo dibetes mis frequente. A quse totlidde dos doentes (98,9%) refere complicções resultntes d doenç ou do trtmento entre s quis se destc o sentirem-se esgotdos. O tempo em diálise vriou entre 8 dis e 25 nos. 5

6 Qudro III - Crcterizção clínic Vriável Vlor N % Tipo de trtmento Hemodiálise Diálise peritonel ,1 4,9 Doençs Associds Com doençs ssocids Dibetes Insuficiênci crdíc , ,3 Complicções Tempo em diálise Com complicções Esgotdo sem forçs Mãos ou pés dormentes Cãibrs Mínimo Máximo Médi Desvio pdrão ,5 52,1 98,9 78, ,54 (dis) (nos) (meses) (meses) Os homens presentm globlmente melhor nível de qulidde de vid do que s mulheres. Dimensionlmente s diferençs observds são esttisticmente significtivs pr totlidde ds dimensões à excepção d súde gerl (Qudro IV). Qudro IV - Percepção d qulidde vid em relção o género Feminino 108 Msculino 155 Sig Médi dp Médi dp Função físic 43,61 34,15 59,09 34,96 0,000 Desempenho físico 35,93 37,38 50,28 38,43 0,003 Dor 61,36 37,52 76,06 29,92 0,001 Súde em gerl 33,70 21,17 36,97 19,66 0,201 Função emocionl 43,33 24,45 33,58 21,74 0,001 Desempenho emocionl 39,19 37,92 55,43 38,28 0,001 Função socil 43,63 33,20 63,22 31,05 0,000 Vitlidde 72,39 26,43 59, ,000 Estes resultdos são corrobordos por diversos estudos. Eiser, Flynn, Green, Hvermns, Kirby, Sndemn & Tooke (1992) e Lloyd e Orchrd (1999) firmm serem os homens o grupo com miores níveis de qulidde de vid relciond com súde. Ns norms portuguess do SF-36, Ferreir e Sntn (2003) firmm que ests diferençs são 6

7 significtivs, ms pens em relção às dimensões físics. Utilizndo um instrumento de colheit de ddos KDQOL (instrumento específico de vlição d qulidde de vid pr insuficientes renis crónicos do qul fz prte o SF-36v2 e vliddo pr populção portugues) Cunqueiro et l (2003), Vázquez et l (2004) e Anes e Ferreir (2009) tmbém obtiverm resultdos concordntes com os presentes. Reltivmente à relção d percepção d qulidde de vid com idde, os resultdos demonstrrem que qulidde de vid vri no sentido inverso o d idde, ou sej é mior nos grupos mis jovens e menor nos de mis idde, com diferençs significtivs pr grnde prte ds dimensões, com excepção d dor, súde gerl e função emocionl (Qudro V). Qudro V - Percepção d qulidde vid em relção à idde nos (n = 28) nos (n = 85) > 65 nos (n=150) Sig Médi dp Médi dp Médi dp Função físic 77,50 22,08 61,82 32,81 42,96 35,78 0,000 Desempenho físico 75,00 26,06 55,36 34,84 32,45 31,56 0,000 Dor 74,37 26,46 74,26 30,75 66,81 34,60 0,211 Súde em gerl 42,50 17,87 36,35 16,24 33,93 17,80 0,113 Função emocionl 39,80 20,76 35,64 21,57 31,60 20,66 0,152 Desempenho emocionl 73,80 26,42 61,37 30,98 36,94 30,12 0,000 Função socil 73,66 21,99 66,61 31,27 45,25 30,10 0,000 Vitlidde 72,50 20,36 55,88 25,19 48,66 23,77 0,000 Est situção pode dever-se o fcto de os jovens serem o grupo etário mis sudável (Kirschenbum, 1991) ou por outro ldo pelo fcto de s pessos de mis idde presentm mis limitções físics e mentis (Neves, 2000). Ns norms portuguess do SF-36, (Ferreir & Sntn, 2003) tmbém se verificou relção esttístic significtiv ns dimensões físics. Em estudos onde foi plicdo o KDQOL um relizdo por Vidl, Sls e Escobr (2005) no Chile e outro relizdo por Anes e Ferreir (2009) em Portugl tmbém se verificou um tendênci pr diminuição de qulidde de vid com idde. Obtivemos resultdos conclusivos reltivmente o nível de instrução e à su relção n percepção d qulidde de vid relciond com súde. Observrm-se melhores níveis de percepção de qulidde de vid nos indivíduos com mis hbilitções, com diferençs significtivs pr miori ds dimensões. Atrvés do teste de Scheffé verificmos 7

8 existênci de dois grupos distintos, um té o ensino básico e outro englobndo os níveis médios e superiores (Qudro VI). Qudro VI - Percepção d qulidde vid em relção o nível de instrução Até o ensino básico (n = 109) Ensino básico e secundário (n = 145) Ensino médio e superior (n=9) Sig Médi dp Médi dp Médi dp Função físic 46,88 35,25 55,93 35,15 72,22 30,73 0,031 Desempenho físico 33,65 35,77 50,21 38,81 80,55 26,59 0,000 Dor 67,45 35,70 71,55 32,92 76,66 29,55 0,534 Súde em gerl 32,33 18,76 37,48 20,68 45,55 27,43 0,044 Função emocionl 37,84 21,29 38,34 24,54 22,22 24,76 0,131 Desempenho emocionl 38,83 37,11 53,90 38,74 86,11 23,57 0,000 Função socil 46,78 33,26 59,74 32,35 83,33 18,75 0,000 Vitlidde 71,73 26,20 60,25 27,11 47,91 30,45 0,001 Mis instrução signific mis informção, mis conhecimento e melhor percepção pr controlr doenç, resultndo melhoris n qulidde de vid (Neves, 2000). Ou sej os indivíduos com mior escolridde podem possuir recursos intelectuis cpzes de gerr um melhor dptção emocionl às consequêncis d doenç renl crónic e do trtmento(cstro, Ciuby, Dribe & Cnzini, 2003).Diversos estudos corroborm estes resultdos, efectudos por Cstro Ciuby, Dribe e Cnzini (2003), Vidl, Sls e Escobr (2005) e Anes e Ferreir (2009 A relção entre percepção d qulidde de vid e situção fmilir, observm-se pontuções de qulidde de vid mis fvoráveis nos indivíduos com compnheiro (Qudro VII). Ests diferençs são significtivs pens n dimensão função socil. O gregdo fmilir pode s encrdos como um poio socil, emocionl e de qulidde de vid muito importnte. Tmbém Anes e Ferreir (2009) obtiverm pontuções superiores de qulidde de vid nos indivíduos que não vivem sós. 8

9 Qudro VII - Percepção d qulidde vid em relção à situção fmilir Não Vive Só (n=169) Vive Só (n=94) Sig Médi dp Médi dp Função físic 55,14 35,30 48,40 35,35 0,139 Desempenho físico 47,48 39,59 38,82 36,24 0,074 Dor 69,89 33,84 70,26 34,35 0,933 Súde em gerl 36,00 21,90 34,94 17,21 0,666 Função emocionl 36,47 23,70 39,57 22,67 0,304 Desempenho emocionl 51,72 39,15 43,43 38,05 0,098 Função socil 58,72 33,29 48,80 32,58 0,020 Vitlidde 62,27 28,01 68,75 26,19 0,067 Relcionndo gor percepção d qulidde de vid com situção profissionl (Qudro VIII), os resultdos demonstrm melhor índice de qulidde de vid relciond com súde pr o grupo de indivíduos estudntes e desempregdos e, trblhdores ctivos. Est relção é esttisticmente significtiv pr grnde prte ds dimensões. Qudro VIII - Percepção d qulidde vid em relção à situção profissionl Activo (n=21) Estudntes/ Desempregdos (n=14) Outros (n=228) Sig Médi dp Médi dp Médi dp Função físic 76,19 26,31 77,50 30,11 49,05 35,09 0,000 Desempenho físico 70,23 27,45 82,58 32,53 39,66 37,64 0,000 Dor 66,78 29,66 87,50 29,83 69,25 34,39 0,134 Súde gerl 40,00 17,17 44,28 22,77 34,69 20,34 0,136 Função emocionl 36,42 25,05 27,50 25,62 38,31 23,00 0,237 Desempenho emocionl 66,66 28,01 83,33 31,69 44,99 38,75 0,000 Função socil 68,45 23,92 79,46 27,99 52,46 33,55 0,002 Vitlidde 50,29 23,34 53,12 32,49 66,61 27,08 0,009 Estes resultdos podem ser explicdos pelo fcto de estes grupos constituírem tmbém os grupos mis jovens. Ferreir e Sntn (2003) encontrrm um relção esttístic com s dimensões físics, com vlores médios superiores nos trblhdores não mnuis. Vidl, Sls 9

10 e Escobr (2005) não encontrou diferençs esttisticmente significtivs entre o trblhdor ctivo e não ctivo. Anes e Ferreir (2009) corroborm os presentes resultdos, tendo-se obtido melhores pontuções no grupo que englob os trblhdores ctivos. Reltivmente á relção d qulidde de vid com o rendimento, precem verificr-se níveis de qulidde de vid mis stisftórios nos indivíduos com mis ltos rendimentos, verificndo-se diferençs significtivs ns dimensões desempenho físico,, desempenho emocionl, função socil. N função emocionl e vitlidde s diferençs são significtivs, no entnto s pontuções de qulidde de vid são mis fvoráveis nos indivíduos com menores rendimentos, (Qudro IX). Qudro IX - Percepção d qulidde vid em relção o rendimento Até >750 (n=46) (n=69) (n=83) (n=64) Médi dp Médi dp Médi dp Médi dp Sig Função físic 51,84 33,08 47,10 36,74 58,31 35,27 52,89 35,33 0,280 Desempenho físico 35,05 30,34 32,42 34,58 51,80 40,34 54,78 41,36 0,001 Dor 69,61 34,68 65,43 35,69 67,68 33,37 78,35 31,83 0,139 Súde gerl 35,86 16,57 32,02 20,81 36,98 19,86 37,81 22,69 0,353 Função emocionl 40,00 23,11 44,05 23,42 36,44 22,71 30,70 22,65 0,009 Desempenho emocionl 42,39 31,90 35,38 36,69 56,42 39,58 58,59 40,41 0,001 Função socil 49,45 26,73 46,37 32,86 58,43 33,30 64,84 35,69 0,006 Vitlidde 70,51 23,99 71,37 23,04 61,29 28,07 58,20 30,81 0,010 Os estudos de Ferreir e Sntn (2003) e, Anes e Ferreir (2009) evidencim melhores pontuções de qulidde de vid nos indivíduos com rendimentos mis elevdos. Reltivmente à percepção d qulidde de vid e à su relção com o tipo de trtmento, tendo consciênci d grnde diferenç de tmnho dos grupos e ds limitções que se colocm de comprção e de generlizção, consttmos que os vlores médios de qulidde de vid são mioritrimente superiores no grupo de diálise peritonel (qudro X). Ests diferençs são significtivs pens pr s dimensões desempenho físico e súde gerl. Diversos estudos presentm ddos concordntes com os d presente investigção, indicndo melhores níveis de qulidde de vid em doentes em diálise peritonel. Num estudo de morbilidde e mortlidde em diálise relizdo nos EUA (USRDS, 1997), conclui-se que os doentes de diálise peritonel são, em médi, cinco nos mis jovens do que os doentes de 10

11 hemodiálise. Noutros estudos desenvolvidos por Mnns, Jonson, Tbú, Mortis, Ghli & Donldson (2003) e Wsserfllen et l (2004) não se encontrrm diferençs significtivs entre os diferentes tipos de trtmentos. Anes e Ferreir (2009) corroborm estes resultdos, firmm existir melhores pontuções de qulidde de vid nos doentes em diálise peritonel. Qudro X - Percepção d qulidde vid em relção o tipo de trtmento Hemodiálise (n=250) Diálise peritonel (n=13) Sig Médi dp Médi dp Função físic 52,00 35,63 66,92 27,95 0,139 Desempenho físico 43,32 38,51 64,90 35,22 0,049 Dor 70,24 33,97 65,96 35,00 0,659 Súde gerl 34,90 20,15 49,61 19,19 0,011 Função emocionl 37,84 23,42 32,69 22,04 0,439 Desempenho emocionl 47,56 38,77 71,79 35,27 0,028 Função socil 54,35 33,40 71,15 28,12 0,076 Vitlidde 64,90 27,69 58,65 23,73 0,426 N relção entre percepção d qulidde de vid e o tempo de trtmento, prece verificr-se um umento do nível de qulidde de vid à medid que ument o tempo em diálise (Qudro XI). Ests diferençs não são significtivs. Qudro XI - Percepção d qulidde vid em relção o tempo de trtmento < 3 meses (n = 19) 3 meses 1 no (n = 45) dp > 1 no (n= 199) Médi dp Médi Médi dp Função físic 53,42 35,67 51,33 36,54 52,98 35,29 0,957 Desempenho físico 42,43 38,95 43,33 39,01 44,81 38,64 0,948 Dor 73,94 37,37 70,22 33,99 69,61 33,78 0,868 Súde gerl 41,57 20,88 37,11 20,98 34,72 20,10 0,324 Função emocionl 40,26 21,95 36,44 22,55 37,58 23,74 0,837 Desempenho emocionl 43,85 39,36 49,25 39,83 49,12 38,81 0,851 Função socil 50,00 33,85 54,72 32,88 55,77 33,49 0,768 Vitlidde 65,78 20,34 68,47 27,24 63,59 28,17 0,553 Sig 11

12 O tempo em diálise correlcion-se de form negtiv com o vlor d qulidde de vid (Cunqueiro et l, 2003; Cstro, Ciuby, Dribe & Cnzini, 2003).no entnto em 2009, Anes e Ferreir concluírm que com o umento do tempo em diálise ument qulidde de vid relciond com súde nos doentes em diálise. Anlisndo presenç de outrs doençs e relção que mntém com percepção d qulidde de vid, globlmente encontrmos níveis médios de qulidde de vid mioritrimente superiores no grupo dos que não têm doençs ssocids, o mesmo contece num nálise dimensionl, com excepção ds dimensões função emocionl e vitlidde (Qudro XII). As diferençs são significtivs n grnde prte ds dimensões com excepção d dimensão dor. Qudro XII - Percepção d qulidde vid em relção doençs ssocids Sem doençs ssocids (n=114) Com doençs ssocids (n=149) Médi dp Médi dp Função físic 66,27 32,32 42,38 34,23 0,000 Desempenho físico 56,96 38,09 34,77 36,23 0,000 Dor 72,82 31,47 67,88 35,71 0,235 Súde gerl 38,85 19,01 33,15 20,99 0,024 Função emocionl 33,85 23,79 40,43 22,66 0,023 Desempenho emocionl 60,16 38,62 40,04 36,92 0,000 Função socil 65,35 30,62 47,39 33,30 0,000 Vitlidde 55,59 28,60 71,47 24,58 0,000 Os resultdos do qudro XIII mostrm que os vlores médios de qulidde de vid relciond com súde decrescem à medid que ument comorbilidde. Cstro, Ciuby, Dribe e Cnzini, (2003) corroborm estes resultdos e firmm que s comorbiliddes constituem fctores determinntes d qulidde de vid. Anes e Ferreir (2009).encontrrm relção invers entre o número de doençs ssocids e o índice de qulidde de vid. Sig 12

13 Qudro XIII - Percepção d qulidde vid e o número de doençs ssocids Sem doençs ssocids (n=114) Um doenç ssocid (n=79) Dus doençs ssocids (n=79) Três doençs ssocids (n=79) dp Médi dp Médi Função físic 66,27 32,32 50,69 33,60 35,72 33,77 27,04 30,10 0,000 Desempenho físico 56,96 38,09 40,34 37,25 31,25 32,05 22,44 38,65 0,000 Dor 72,82 31,47 70,94 32,76 70,78 36,49 50,56 40,62 0,043 Súde gerl 38,85 19,01 35,00 17,80 33,92 25,45 26,36 20,53 0,044 Função emocionl 33,85 23,79 39,24 21,10 39,89 23,21 45,90 26,88 0,086 Desempenho emocionl 60,16 38,62 46,41 36,41 36,97 34,46 23,86 39,69 0,000 Função socil 65,35 30,62 55,85 30,67 42,18 31,85 28,40 36,63 0,000 Vitlidde 55,59 28,60 67,24 25,04 73,82 23,23 81,53 23,18 0,000 Sig N percepção d qulidde de vid e su relção com presenç de dibetes encontrmos níveis médios de qulidde de vid globlmente superiores no grupo dos que não têm dibetes. O mesmo contece num nálise dimensionl, com excepção d dimensão função emocionl e vitlidde (Qudro XIV). As diferençs são significtivs n grnde prte ds dimensões com excepção d dimensão dor. Qudro XIV - Percepção d qulidde vid em relção à dibetes Não tem dibetes (n=191) Tem dibetes (n=72) Médi dp Médi dp Função físic 59,20 35,00 35,50 30,60 0,000 Desempenho físico 51,00 26,80 26,80 30,90 0,000 Dor 71,10 67,20 67,20 38,20 0,436 Súde gerl 37,20 31,50 31,50 22,30 0,041 Função emocionl 35,10 44,20 44,20 24,00 0,005 Desempenho emocionl 54,90 32,50 32,50 32,40 0,000 Função socil 61,80 37,70 37,70 30,10 0,000 Vitlidde 59,60 78,00 78,00 22,70 0,000 Sig 13

14 No estudo desenvolvido nos EUA (USRDS, 1997) obtiverm resultdos concordntes com os presentes, tmbém os doentes dibéticos presentvm menores índices de qulidde de vid. Semelhntes conclusões obteve Cstro, Ciuby, Dribe e Cnzini em N relção entre o número ds complicções e qulidde de vid relciond com súde, verific-se um relção invers entre o índice de qulidde de vid e o número de dests (Qudro XV). Quer num nálise globl, quer dimensionl, s diferençs são significtivs n totlidde ds dimensões. Qudro XV - Percepção d qulidde vid em relção o número de complicções. Até três complicções (n=52) Médi 4 6 complicções (n=82) 7 9 complicções (n=82) 10 complicções (n=47) dp Médi dp Médi dp Médi dp Função físic 36,44 30,38 46,34 34,01 43,41 34,79 80,74 28,18 0,000 Desempenho físico 26,68 32,49 35,74 34,71 45,35 37,39 77,39 33,51 0,000 Dor 44,56 29,56 62,92 35,61 79,11 30,22 94,73 12,94 0,000 Súde gerl 24,80 17,37 31,64 19,27 38,23 18,76 50,00 18,96 0,000 Função emocionl 53,07 20,53 40,18 21,27 36,15 21,57 18,40 18,91 0,000 Desempenho emocionl 30,76 32,44 40,14 37,17 50,81 37,89 80,14 31,25 0,000 Função socil 38,94 30,48 46,18 31,77 58,99 29,34 82,18 28,04 0,000 Vitlidde 79,32 18,71 74,46 20,22 63,56 24,21 32,84 26,78 0,000 Sig A influênci negtiv de diverss complicções n qulidde de vid, foi encontrd por Elbgir, Etyeb, Eltom, Mhdi, Wikbld e Berne em 1999, e por Anes e Ferreir em Conclusões A insuficiênci renl crónic crret imenss lterções e desfios n vid diári destes doentes, constituindo um presenç contínu o longo d vid. O trtmento não só deve prolongr vid do doente, utilizndo se necessário terpis de substituição d função renl, como tmbém proporcionr um mior gru de rebilitção com um óptim qulidde de vid (Cudrdo, 2001). A qulidde de vid relciond com súde trvés d percepção do estdo de súde está ssocid o mis elevdo nível de bem-estr e de stisfção dos indivíduos, contribuindo pr um menor morbi-mortlidde e, consequentemente, menor despes. É reconhecid importânci d relção d qulidde de vid com s vriáveis d súde contribuindo pr um melhor prestção de serviços o utente, deve ser considerd n 14

15 investigção, n prátic clínic e n tomd de decisão polític (Neves, 2000). Pelo que é imprescindível su introdução como indicdor positivo dos cuiddos de súde (Anes & Ferreir, 2009), n qul são fundmentis s percepções dos indivíduos sobre su própri súde (Bowling, 1995). Est investigção evidenci o impctos ds vriáveis sócio-demográfics e clínics n percepção do estdo de súde dos insuficientes renis crónicos. Demonstr influênci ds vriáveis género, idde, nível de instrução, situção fmilir, situção profissionl, tipo de trtmento, tempo de trtmento, doençs ssocids, presenç de dibetes e complicções. n qulidde de vid dos doentes. Um nálise multivrid confirmou influênci do género n percepção do estdo de súde e d qulidde de vid obtendo níveis superiores o sexo msculino; d idde, vrindo idde no sentido inverso d percepção d qulidde de vid e; do peso d literci. Ser ctivo profissionlmente e não viver só demonstrrm tmbém ter influênci positiv n qulidde de vid. A diálise peritonel é o tipo de trtmento onde se verificm percepções de qulidde de vid superiores. As complicções e s comorbiliddes, em especil dibetes constituírm fctores negtivos nest vlição. Referêncis Bibliográfics Anes, E.M.G.J., & Ferreir, P.L. (2009). Qulidde de vid em diálise. Revist Portugues de Súde Públic., Volume temático 8: Bowling, A. (1995). Mesuring disese. Buckinghm: Open University Press. Bowling, A. (1995b). The concept of qulity of life in reltion to helth. Medicin nei Secoli Arte e Scienz, 7(3): Crvlho, C.O.M.S., Mnfredi, S.R. & Cnzini, M.E.F.. (2006). Qulidde em diálise. In: Brros, E., Mnfro, R.C., Thomé, F.S. & Gonçlves LF (Eds), Nefrologi rotins, dignóstico e trtmento. Porto Alegre: Artmed Cstro, M., Ciuby, A.V.S., Dribe, S.A., Cnzini, M.E.F. (2003) Qulidde de vid com pcientes com insuficiênci renl crónic em hemodiálise vlid trvés do instrumento genérico SF-36. Revist Associção Medic Brsileir, 49(3): Cudrdo, G.B.M.D. (2001). Unidd Prédiálisis: concepto de un unidd multidisciplinr pr l tención de pcientes con enfermedd renl crónic vnzd. 2 nd Interntionl Congress of Nephrology in Internet. November Cunqueiro,J.M..G, Cortés, M.J.G., Forond, J., Borrego, J.F., Perles, M.C.S., Pérez del Brrio, P., Borrego, J., Viedm, G., Liébn, A., Orteg, S., Bñsco, V.P. (2003). Clidd de vid relciond con l slud en pcientes ncinos en hemodiálisis. Nefrologi, 23(6): Eiser, C., Flynn, M., Green, E., Hvermns, T., Kirby, R., Sndemn, D., Tooke, J.E. (1992). Qulity of life in young dults with type 1 dibetes in reltion to demogrphic nd disese vribles. Dibetic Medicine: Elbgir, M.N., Etyeb, N.O., Eltom, M.A., Mhdi, E.O., Wikbld, K., Berne, C. (1999) Helthrelted qulity of life in insulin-treted dibetic ptients in the Sudn. Dibetes Res Clin Prct, 46(1):

16 Ferreir, P.L., Sntn, P. (2003). Percepção do estdo de súde e de qulidde de vid d populção ctiv: contributo pr definição de norms portuguess. Revist Portugues Súde Públic, 21(2): Kirschenbum, D.S. (1991). Integrtion of Clinicl Psychology into Hemodilysis Progrms. In: Rozensky R.H., Sweet, J.J., Tovin, S.M. (Eds), Hndbook of clinicl psychology in medicl settings. New York nd London: Plenum Press. Lloyd, C.E., Orchrd, T.J. (1999). Physicl nd psychologicl well-being in dults with type 1 dibetes, Dibetes Res Clin Prct, 44(1): Mnns, B., Jonson, J.A., Tbú, K., Mortis, G., Ghli, W.A., Donldson C. (2003) Qulity of life in ptints treted with hemodiálisis or peritonel diálisis: Wht re the importnt determinnts? Clin Nephro, 60(5): McGee, H., Brdley, C. (1994). Qulity of life following renl filure: n introduction to the issues nd chllenges. In: McGee, H., Brdley,. C (Eds), Qulity of life following renl filure. Amsterdm: Hrwood Acdemic Publishers. Neves, C.F.S.(2000) Qulidde de vid em pessos com dibetes mellitus [Dissertção de Mestrdo]. Coimbr: Fculdde de Economi d Universidde de Coimbr. USRDS (1997)dilysis Morbidity nd mortlity study: wve 2 [editoril]. Americn Journl of Kidney Disese, 30(2) Suppl 1: S67-S85. Vázquez, I., Vlderrábno, F., Fort, J., Jofré, R., López-Goméz, J.M., Moreno, F., Snz-Gujrdo. (2004). Diferencis en l clidd de vid relciond con l slud entre hombres y mujeres en trtmiento en hemodiálisis. Nefrologí, 24(2): Vidl, M.R., Sls, M.C., Escobr, J.M. (2005). Clidd de vid en pcientes renles hemodilizdos. Cienci y Enfermeri, 11(2): Wsserfllen, J.B., Hlb, G., Sudn, P., Perneger,T., Feldmn, H.I., Mrtin, P.Y., Wuters, J.P. (2004). Qulity of life on chronic dilysis: comprison between hemodilysis nd peritonel dilysis. Nephrol Dil Trnsplnt, 19:

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