PROCEDIMENTO DE LEITURA NA PROVA DO ENEM (PROCEDURE OF READING IN THE ENEM TEST)
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- Inês Gil Antunes
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1 PROCEDIMENTO DE LEITURA NA PROVA DO ENEM (PROCEDURE OF READING IN THE ENEM TEST) NEIL ARMSTRONG Franco de Oliveira (PG - UEM) ABSTRACT: This article presents the results of na investigation about the reading proceeding at the ENEM test, 1998 edition. The analysis was done to verify which strategies teh reader could use in order to reachthe answers considered correct. According to the conclusion, the reading can not limit itself to the text decodification process. Key words: teaching, reading, ENEM. 0. Introdução Há algum tempo, a leitura tem sido objeto de estudos de profissionais da área do magistério. A preocupação com essa habilidade ganhou tamanha dimensão, que até existem congressos específicos para tratar do assunto. Sem dúvida nenhuma, a escola ainda não conseguiu resolver essa questão; está longe de tornar o aluno um leitor mais independente e crítico. Tal crise na leitura, sobretudo nas escolas, justifica-se, às vezes, pelo fato de o próprio professor não ser um bom leitor, e isso acaba se refletindo em todo processo de ensino-aprendizagem. A leitura tornou-se uma atividade isolada na escola, com o único intuito de preencher algumas brechas nas aulas, servindo de pretexto para cópias, resumos, exercícios de análise sintática (Kleiman, 1989), e unicamente para a disciplina de Língua Portuguesa. Para tentar provar a importância da atividade de leitura em todo o processo de ensino-aprendizagem, fez-se uma análise da prova do ENEM (Exame Nacional de Ensino Médio) de 1998, sua primeira edição, exame que possui questões próprias de leitura (compreensão e interpretação) e que, em princípio, parecem não refletir a realidade da leitura nas escolas, pois numa primeira análise, existe uma preocupação dos elaboradores com as mais novas tendências pedagógicas, como a interdisciplinaridade e o interacionismo. Ao observar o conjunto de questões inerentes a todas as disciplinas do currículo do Ensino Médio brasileiro, percebe-se que a prova privilegia a interação do conhecimento adquirido pelo aluno com a sua realidade. Sob uma perspectiva mais pragmática, é cobrada do candidato a capacidade de resolver situações do dia-a-dia, de interpretar dados e informações apreendidas através do convívio social e também dos mais variados meios de comunicação, verificando, portanto, o domínio da Língua Materna e até de outros tipos de linguagem a partir do processo de leitura. A partir da análise de algumas questões do ENEM, que envolvem unicamente o processo de leitura, tentou-se constatar que estratégias o aluno poderia utilizar para alcançar seus intuitos diante dos textos apresentados e, assim, conseguir um resultado mais satisfatório no procedimento de leitura.
2 2. Pressupostos teóricos Atividade fundamental para a formação do aluno, a leitura é a via de acesso a boa parte do conhecimento adquirido não só no contexto escolar, como também em contextos extra-escolares. Mas o que é a leitura? Quanto a essa atividade, inicialmente lingüística, normalmente se pensa no ato de retirar informações explícitas do texto, isto é, leva-se em consideração apenas o material lingüístico visual, captado pelos olhos, numa seqüência linear e horizontal. Esse procedimento de leitura tem sido privilegiado há muito tempo pela escola, e mesmo assim, na maioria das vezes, em aulas de Língua Materna, e nem sempre com objetivos definidos, a não ser, por exemplo, de se fazer leitura em voz alta, ou seja, preocupar-se apenas com a boa dicção. No entanto, como afirmam Fulgêncio e Liberato(1996:80/1) quando lemos, não estamos jogando unicamente com aquilo que é expresso explicitamente, mas também com um mundo de informações implícitas, não expressas claramente no texto, mas imprescindível para se poder compor o significado. Isso significa dizer que a leitura deve ser mais que um processo de decodificação, em que se destaca somente a informação literal do texto, para se configurar numa atividade de busca de informações extra-lingüísticas, de percepção da intenção do autor e de construção do sentido pelo leitor, a partir de sua visão de mundo, de suas experiências nos mais variados contextos. Ao contrário da visão estruturalista, numa perspectiva interacionista, o leitor passa a dialogar com o texto, pois este não traz em si toda a significação possível de ser depreendida. Ele (o leitor) assume uma postura de tomada de consciência diante do texto, compreendendo-o e interpretando-o a partir de sua compreensão e interpretação de mundo (SILVA, 1987:44). Dessa forma, o ato de ler torna-se um enriquecimento do leitor, uma vez que seu trabalho estará baseado não só em captar as informações lidas, como também lançá-las à prova de questionamento, contestação, confirmação, etc. É importante, a partir dessa visão, perceber que tal atividade insere-se num aspecto de subjetividade, em que cada leitor pode travar um diálogo diferente com seu objeto de leitura. Para Silva (1987:70), Um documento escrito, quando simbólico, tem a capacidade de evocar uma multiplicidade de significados ao ser confrontado por diferentes leitores ou por diferentes leituras. Além do diálogo entre leitor e texto, um outro binário a ser destacado no processo de leitura é o do autor/leitor. Segundo Geraldi (1999:91), a leitura é um processo de interlocução entre leitor/autor mediado pelo texto. Encontro com o autor ausente, que se dá pela sua palavra escrita. Dessa forma, a leitura significa um processo de interação entre interlocutores (autor e leitor) na construção de um significado para o texto. Com relação à figura do leitor, qual será o seu papel no processo de leitura? Como ele deve proceder para a compreensão e interpretação de um texto escrito? Essas e outras questões tornam-se importantes para a pesquisa, pois o objeto de trabalho é analisar o caminho percorrido pelo aluno-leitor para responder às questões elaboradas para uma avaliação. Apesar de a leitura ser considerada por muitos uma atividade livre, como simples forma de lazer, ela pode cumprir outros objetivos como, por exemplo, verificar a capacidade de retenção de conteúdo a ser cobrado em provas, testes ou questionários, atividades típicas da escola. Se o aluno precisa submeter-se a esse tipo de
3 atividade, torna-se relevante constatar que procedimentos ele poderia utilizar ou estaria utilizando para efetuar a leitura na ou para a escola. Kleiman(1989:09) afirma que a compreensão de textos envolve processos cognitivos múltiplos, justificando assim o nome de faculdade que era dado ao conjunto de processos, atividades, recursos e estratégias mentais próprios do ato de compreender. Isso equivale a dizer que o leitor usa desses processos, que, nesse caso, são inconscientes, para atingir seu objetivo na leitura. Ao tomar contato com o texto, o processamento da leitura dá-se através do reconhecimento, por exemplo, de regras gramaticais (explícitas ou implícitas), de vocabulários (conhecidos e desconhecidos), da estrutura do texto, da tipologia textual, etc. Essas estratégias cognitivas deveriam ser o mínimo que a escola poderia passar aos alunos, pois é quase inconcebível que eles não sejam capazes de detectar os elementos básicos da formação de um texto. Porém, quando se fala de um leitor experiente e maduro, outras estratégias colaboram para um êxito maior no processo de leitura. A leitura é um tanto melhor, e isso a própria Kleiman (1997:51) confirma, quando o leitor de forma consciente traça objetivos nessa sua atividade e usa alguns mecanismos para tornar inteligível até o que não está a seu alcance em termos de compreensão e interpretação. A essas estratégias conscientes, a autora chama de metacognitivas. Com elas, o leitor torna-se mais ativo no processamento da leitura, sendo capaz de explicar a maneira como faz a abordagem textual. Evidentemente que o aluno só pode alcançar esse estágio se o professor tiver consciência dessas estratégias e for capaz de orientar a classe para esse tipo de procedimento de leitura. Seria interessante e de suma importância que a escola pudesse transformar o aluno nesse leitor consciente, em que fizesse parte de seu repertório de conteúdo o conjunto dessas estratégias metacognitivas, tornando a leitura mais eficiente em todo o contexto escolar e não-escolar. Quanto a isso, Matêncio (1994:41) afirma: uma possibilidade que beneficiaria a leitura na escola seria a diversificação de atividades em torno dos textos lidos, levando em conta o desenvolvimento do aluno em suas estratégias cognitivas e metacognitivas através da leitura.. Assim, as atividades de leitura devem fazer parte das aulas de todas as disciplinas; não se pode pensar que só o professor de Língua Portuguesa é o responsável pelo trabalho de leitura nas escolas. Além das estratégias cognitivas e metacognitivas, um outro aspecto torna-se relevante no processamento de leitura, sobretudo, quando essa leitura é parte de uma avaliação. Quando entra em contato com o texto, o leitor carrega consigo uma série de informações adquiridas previamente através de uma diversidade de textos e de leituras. Esse conjunto de informações é, de um lado adquirido em contexto extra-escolar, como a família, e de outro, na própria situação de escola. O contato com as diversas disciplinas deve ser utilizado para que o leitor interaja com o seu objeto de leitura. Esse conjunto de informações referidas é chamado de conhecimento prévio. Kleiman(1989:21) corrobora tal idéia: Para haver compreensão, durante a leitura, aquela parte do nosso conhecimento de mundo que é relevante à leitura do texto, deve estar ativada, isto é, deve estar num nível ciente, e não perdida no fundo de nossa memória. É justamente com esse tipo de procedimento que o leitor e o autor, via texto, mantêm certo dialogismo, em que parte do que este tem a dizer só pode ser executado se aquele trabalhar com seu conhecimento prévio, a fim de preencher as brechas nesse diálogo. Também Kleiman (1989:25) confirma que é o conhecimento que o leitor tem sobre o assunto que lhe permite fazer as inferências necessárias para relacionar diferentes partes discretas do texto num todo coerente.
4 Portanto, adotando a concepção de linguagem interacionista, percebe-se que a leitura não se restringe a um simples processo de decodificação e aluno-leitor mais preparado usará mais consciente ou até inconscientemente algum recurso para atingir seus objetivos com o (s) texto(s). É fato notório que a leitura de textos em um exame de avaliação, acaba por inserir tal habilidade numa situação de artificialidade. Artificialidade que não deixa de ser uma das características de todo processo de ensinoaprendizagem na escola. 3. Material e Métodos Como foi posto anteriormente, o corpus analisado é a prova do ENEM (Exame Nacional de Ensino Médio), aplicado em 1998, portanto, a sua primeira edição. Convém ressaltar que o exame consta de 63 questões objetivas referentes às várias disciplinas ministradas durante os três anos de ensino médio e mais uma redação. As questões, diferentemente do que ocorre com as provas de vestibulares tradicionais, não são distribuídas por disciplinas, ou seja, elas formam um único bloco, evitando-se, assim, o caráter cartesiano, fragmentado, próprio do sistema escolar. Primeiramente foi feita uma espécie de varredura em toda prova para se detectar em que questões a leitura seria ao mesmo tempo instrumento a ser utilizado pelo aluno-leitor e a habilidade a ser avaliada na resolução dessas questões, embora fique evidente que a leitura assume grande importância em todo o conjunto da prova do ENEM. Para o presente trabalho escolheu-se uma única questão objetiva, apenas como forma de ilustração de uma análise mais aprofundada que será concretizada futuramente. Você está fazendo uma pesquisa sobre a globalização e lê a seguinte passagem, em um livro: A sociedade global As pessoas se alimentam, se vestem, moram, se comunicam, se divertem, por meio de bens e serviços mundiais, utilizando mercadorias produzidas pelo capitalismo mundial, globalizado. Suponhamos que você vá com seus amigos comer Big Mac e tomar Coca-Cola no Mc Donald s. Em seguida, assiste a um filme de Steven Spielberg e volta para casa num ônibus de marca Mercedes. Ao chegar em casa, liga seu aparelho de TV Philips para ver o videoclip de Michael Jackson e, em seguida, deve ouvir o CD do grupo Simply Red, gravado pela BMG Ariola Discos em seu equipamento AIWA. Veja quantas empresas transnacionais estiveram presentes nesse seu curto programa de algumas horas. Adap. Praxedes et alle, O MERCOSUL, SP, Ed. Ática, (8) A leitura do texto ajuda você a compreender que: I. a globalização é um processo ideal para garantir o acesso a bens e serviços para toda a população. II. a globalização é fenômeno econômico e, ao mesmo tempo, cultural. III. a globalização favorece a manutenção da diversidade de costumes. IV. filmes, programas de TV e música são mercadorias como quaisquer outras. V. as sedes das empresas transnacionais mencionadas são os EUA, Europa e Japão. Destas afirmativas estão corretas: (A) I, II e IV, apenas (B) II, IV e V, apenas (C) II, III e IV, apenas (D) I,III e IV, apenas (E) III, IV e V, apenas
5 4. Resultados e discussão Observa-se já no enunciado da questão 08 a utilização do pronome de tratamento você, numa tentativa de aproximação com o leitor (evidenciando-se assim uma visão interacionista), pronome esse que se repete no texto objeto de leitura. A compreensão textual está centrada numa interação texto-leitor, em que o conhecimento de mundo do leitor é extremamente necessário, já que deve reconhecer o que implica o fenômeno de globalização. A partir das afirmativas que são colocadas para o aluno, percebe-se que a leitura demanda mais que um simples processo de decodificação. A afirmativa ( I ) considera a globalização como processo ideal para a população ter acesso a bens e serviços. O candidato pode ativar seu conhecimento prévio sobre sociedade capitalista e saber que o acesso a bens e serviços implica ter uma renda compatível com essas necessidades. Para a afirmativa ( II ), ao utilizar algumas pistas do texto, por exemplo: um filme de Steven Spielberg, um CD do grupo Simply Red, o leitor pode constatar que, além de processo econômico, a globalização é um fenômeno de cultura, já que envolve também cinema e música. A afirmativa ( III ) aborda a idéia de que a globalização favorece a diversidade de costumes. De acordo com o texto, mais precisamente com suas linhas iniciais, o aluno pode inferir que em vez de diversidade de costumes, o capitalismo mundial acaba padronizando os hábitos, não só de consumo, mas também de comportamento, pois, mesmo sendo um sistema que privilegia os cidadãos de maior renda, seus produtos são consumidos de uma maneira generalizada, independentemente de classe social. Já a afirmativa ( IV ) considera filmes, programas de tevê e música como mercadorias. O leitor, baseando-se em dados do próprio texto, portanto lingüísticos, pode concluir que, numa sociedade capitalista, a diversão e o entretenimento são verdadeiras mercadorias de consumo. Por último, a afirmativa ( V ) cita EUA, Europa Ocidental e Japão como sede das empresas transnacionais indicadas no texto. O leitor, nesse caso, faz uma fácil associação entre empresa e país, a partir de conhecimento prévio sobre os países e regiões mais ricos e industrializados econômica e culturalmente do mundo; é o caso da Mac Donald s e Coca Cola dos Estados Unidos, e ainda, Aiwa do Japão. A partir dessas possíves estratégias para a leitura do texto e da questão, o aluno-leitor chega à resposta adequada, que, nesse caso, é a alternativa B. 5. Considerações finais Ao se propor como corpus de análise a Prova do ENEM, não se está querendo caracterizá-la como modelo de avaliação exemplar e inteiramente enquadrada, sobretudo, nas mais novas concepções de linguagem. Ainda é bastante cedo para se chegar a uma conclusão mais lúcida e sem equívocos sobre o Exame Nacional de Ensino Médio. Porém, já se percebe em tal exame uma tentativa de se evidenciarem algumas necessidades de mudança em todo o processo de ensino-aprendizagem, não só do Ensino Médio ( objeto alvo do ENEM ), mas também em suas etapas anteriores ( ensino básico e fundamental ). Uma dessas necessidades é a preocupação com a habilidade de leitura, atividade pouco privilegiada nas escolas, mas em que se assenta toda a transmissão de informações e conhecimentos das disciplinas escolares.
6 As questões analisadas são apenas parte de um universo maior (todo o conjunto de 63 questões do exame). No entanto, essa análise parece ter sido suficiente para se detectar que a leitura não poderia se restringir à simples decodificação, isto é, o aluno para responder às questões não poderia se prender apenas ao material lingüístico visual. Verificou-se que as questões possuem características diferenciadas, exigindo dos alunos-leitores procedimentos igualmente diferenciados, embora se possa notar que a capacidade de perceber implícitos e fazer inferências é cobrada em todas as quatro questões analisadas. O trabalho com o conhecimento prévio, visão de mundo, capacidade de inferir e reconhecimentos vocabular e gramatical parece ter sido alguns dos recursos e estratégias que os alunos utilizariam para resolver as questões. RESUMO: Este artigo apresenta resultados de uma investigação sobre o procedimento de leitura na prova do ENEM, edição Com a análise, buscou-se averiguar que estratégias poderiam ser utilizadas pelo leitor para contemplar as respostas consideradas corretas. Chegou-se à conclusão de que a leitura não se deve limitar ao processo de decodificação do texto. Palavras-chave: ensino, leitura, Enem. Referências bibliográficas: FULGÊNCIO, L. & LIBERATO, Y. A leitura na escola. São Paulo: Contexto, Como facilitar a leitura. 2ªed. São Paulo: Contexto, GALVES, Charlotte et alli. O texto: Escrita e Leitura. São Paulo: Pontes, GERALDI, J. W. O texto na sala de aula. 2ªed. São Paulo: Ática, KATO, Mary. O aprendizado da leitura. 2ªed. São Paulo: Martins Fontes,1987. KLEIMAN, Angela. Oficina de leitura: teoria e prática. 5ªed. Campinas: Pontes, MATÊNCIO, M. de Lourdes Meirelles. Leitura, Produção de textos e a Escola. Campinas: Mercado de Letras, SILVA, Ezequiel T. da. O ato de ler: fundamentos psicológicos para uma nova pedagogia da leitura. 4ªed. São Paulo: Cortez Editora, ZILBERMAN, Regina. Leitura em crise na escola: as alternativas do professor. 9ªed. Porto Alegre: & Silva, Ezequiel T. da. Leitura: perspectivas interdisciplinares, 4ª ed., São Paulo: Ática, Texto e leitor: aspectos cognitivos de leitura. 2ªed..Campinas: Pontes, 1989.
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