Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul
|
|
- Vítor Gabriel Salgado Lancastre
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LEITURA DA SIMBOLOGIA MATEMÁTICA MEDEIROS, Gláucia Maria Leal de Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul RESUMO Os conceitos, na linguagem matemática, são formados a partir da palavra, que é o signo agindo como mediador dessa formação, transformando-se em símbolo, para então ocorrerem a compreensão e a interpretação; é através da língua materna que se pode negociar significados matemáticos e, desta maneira, construir conhecimentos associados à matemática. Não há como dissociar as áreas de Português e Matemática: de que maneira seria possível a compreensão e posterior interpretação da linguagem matemática sem o 'uso' e o 'abuso' da língua materna, servindo-se aquela desta como uma espécie de suporte? Meu projeto de pesquisa parte de observações em sala de aula com o intuito de perceber de que maneira é proporcionada ao aluno do 2o ano do curso de Magistério, futuro professor, a leitura do discurso matemático. No momento seguinte eu examino a leitura/interpretação que o aluno faz em português e como a mesma interfere na leitura/interpretação da simbologia matemática. Pretendo fazer esse exame, relacionando as áreas de Português e Matemática, através da leitura e interpretação de textos e da resolução de problemas matemáticos. Tais problemas não necessitam do conhecimento de fórmulas e algoritmos mas da vivência do aluno e de sua leitura do mundo.
2 O presente texto faz parte de um projeto de pesquisa a ser desenvolvido por mim com alunos do 2º ano do curso de magistério de uma escola de Santo Ângelo, RS. Tenho por interesse investigar as formas pelas quais a leitura do discurso matemático, sustentada pela língua materna, ocorre em sala de aula. Neste texto, reflito sobre a questão da interpretação e da compreensão da simbologia matemática, no processo de leitura dessa simbologia. De acordo com Carvalho (1994, p.78), os estudos entre linguagem matemática e língua materna estão se intensificando. E existem boas razões para isso. É difícil perceber como seria possível a compreensão da linguagem matemática sem o uso e o abuso da língua materna. A língua materna constitui uma espécie de suporte para a linguagem matemática. Além de proporcionar essa sustentação, ela também é mediadora na interpretação e na compreensão dos símbolos e signos matemáticos. Língua Materna Leitura Matemática O diagrama acima é uma representação desse "casamento", que poder ser expresso como a arte de explicar e entender a realidade, embasada pela linguagem ¾ língua materna ¾ que possibilita a interpretação do que está sendo lido e a compreensão que alimenta a construção do conhecimento matemático. Essa construção só é possível se, em primeiro lugar, houver, mesmo que informalmente, o conhecimento da língua materna, o qual aciona o processo de significação. A língua materna faz parte de nossas vidas desde o ventre materno e a linguagem matemática é iniciada a partir do uso daquela, quando começa a fala; ambas têm inicio bem antes da vida escolar. A prática tem me mostrado, por exemplo, que crianças de três anos de idade sabem o significado das palavras mais, menos, pouco, bastante, maior, menor, etc. Tanto a língua materna como a linguagem matemática são sistemas de representação do real e, apesar de suas distintas nuanças, a relação entre ambas faz-se cada vez mais necessária. Diante disso, "... não parece haver mais sentido a consideração de concepções da linguagens que se restrinjam ao verbal ou de matemática que se limitem a cálculos envolvendo números" (Machado, 1991, p.33).
3 A matemática, enquanto ciência sistematizada, possui uma linguagem simbólica e lógica oriunda das necessidades práticas da vida quotidiana e de atividades tais como contagem, medição e delimitação de áreas de plantio, etc. Ainda hoje necessitamos contar, medir e delimitar áreas. Além disso, vivemos em uma sociedade repleta de números e símbolos matemáticos. O ser humano tem muitas situações matemáticas ao seu redor e, ao chegar na escola, já traz consigo um repertório de signos e símbolos matemáticos, tais como a tabela de preços do supermercado, um número de telefone, um sinal de trânsito, um número de ônibus, etc. Por que então é tão difícil interpretar e compreender essas situações? A leitura da simbologia matemática tem um papel fundamental no ensino - aprendizagem dessa disciplina. Além de ser extremamente importante necessária à vida em sociedade. Por que então o aluno necessita de um mediador, como alguém que traduz o que está no texto matemático? Por que este texto é para ele (aluno) algo incompreensível? Vários métodos e técnicas têm sido utilizados no ensino de matemática. Porém, o baixo rendimento continua a existir. As instituições escolares têm tido uma grande preocupação com relação a essa problemática. No entanto, elas talvez não têm percebido a importância da leitura em relação a essa situação. Ao mesmo tempo em que experimentam métodos e técnicas baseados em modelos simplificadores, elas deixam de preocupar-se "...com o significado daquilo que está implícito na comunicação escrita" (Danyluk, 1991, p. 33). A escola tem ficado à espera de que a construção do conhecimento aconteça pela repetição, reprodução ou "...memorização das técnicas e a busca de modelos facilitadores, onde o aluno diante de um problema tem apenas duas alternativas de ação: ou ele reconhece um modelo ou fórmula a ser empregado ou, então, só lhe resta desistir, esperando a solução do professor ou a nota baixa" (Diniz, 1991: 29). Dessa maneira, o aluno sente-se incentivado a utilizar-se de um processo de decifração ou decodificação de letras, no qual "... o ato de ler se reduz à leitura de palavras escritas..."(danyluk, 1991, p. 34). O mero reconhecimento de símbolos matemáticos, no entanto, não conduz à interpretação e à compreensão dos significados dos mesmos.
4 UMA REFLEXÃO SOBRE INTERPRETAÇÃO E COMPREENSÃO O discurso matemático utiliza-se de símbolos para expressar-se e a seus significados. A compreensão dessa simbologia só ocorre quando o aluno percebe através da interpretação via língua materna, a representação que o símbolo tem do seu mundo e que "...ele (o símbolo) não está vazio, existe um rudimento de vinculo natural entre o significante e o significado" (Saussure, s/d: 81). É importante que o aluno perceba que os símbolos matemáticos constituem uma invenção humana dirigida à representação de idéias matemáticas. Assim, o sucesso da leitura de um texto matemático depende da intimidade que o leitor mantém com os símbolos desse texto para que, ao lê-los, seja capaz de interpretar e compreender seus significados. Estabelecem-se, assim, as condições de utilização de seu raciocínio através desses símbolos. Fatores importantes na leitura de um texto matemático são as situações presentes e os símbolos utilizados nesse texto. Esses fatores requerem o domínio da língua materna, no sentido de que esse texto possa ser interpretado e compreendido. A língua materna é fundamental por nos mostrar a ligação que temos com o mundo. A compreensão do discurso matemático vai além da sua interpretação. Interpretar é ser intérprete e O intérprete formula apenas o(s) sentido(s) constituído(s) (o repetível), estando ele (leitor) afetado tanto pela ilusão que produz eficácia do assujeitamento quanto pela que institui a estabilidade referencial, de que resulta a impressão de que há uma relação direta entre o texto e o que ele significa. Portanto, enquanto intérprete, o leitor apenas reproduz o que já está lá produzido. De certa forma podemos dizer que ele não lê, é "lido", uma vez que apenas "reflete" sua posição de leitor na leitura que produz"(orlandi, 1995, p. 73). Além da interpretação é necessário posicionar-se e transformar. Isto só ocorre quando há uma relação entre linguagens ¾ língua materna e linguagem matemática ¾ permeada pela crítica e pela reflexão. "...compreender textos escritos de matemática envolve tanto a compreensão da língua escrita quanto do sistema de signos matemáticos convencionais, o qual é exterior ao da linguagem convencional, e que pode se valer de letras, sinais e numerais apresentados de acordo com regras específicas" (Fini et alli, 1996, p ).
5 Compreender um texto matemático implica na abstração e possibilidade de transferência de seu conteúdo a outra situação; compreender um texto matemático é também saber aplicá-lo. Não há como compreender sem interpretar, ao mesmo tempo a recíproca é verdadeira. De acordo com Chamie (1991, p. 25), uma das dificuldades enfrentadas pelo aluno em relação ao significado de um texto matemático diz respeito a "compreensão e interpretação do referente matemático, enquanto objeto que, embora tenha relação com a experiência concreta, não possui seu fundamento nela, pois, ao ser uma idealização da realidade, a 'mera' imaginação pode substituir a experiência". Por outro lado, o contato desse aluno com o mundo exterior, através do seu raciocínio, constitui o 'pontapé inicial' para a construção do seu conhecimento. Nesse processo, a compreensão se faz essencial, já que "o sujeito que produz uma leitura a partir de sua posição, interpreta. O sujeito leitor que se relaciona criticamente com a sua posição, que a problematiza, explicitando as condições de produção de leitura, compreende" (Orlandi, 1996, p. 116). A leitura da simbologia matemática não pode ser feita sem alcançarmos o plano do significado, compreendendo o texto e também o contexto do que está sendo lido; não se trata apenas de passar os olhos mas enxergar profundamente a essência do discurso. Daí a importância da compreensão, pelo aluno, dos enunciados e problemas presentes nos textos matemáticos. Através dessa compreensão ele (aluno), será capaz de utilizar os primeiros na solução dos últimos. A escola, enquanto instituição que tem função libertadora, precisa considerar tal leitura como interveniente na relação aluno/professor/ensino/aprendizagem na matemática, preparando o aluno ¾ futuro professor ¾ para desempenhar sua função como educador, e não como mero transmissor de conhecimentos. Ela precisa conduzir seus alunos a desenvolverem uma leitura significativa dos símbolos matemáticos, para que os mesmos possam lidar com situações reais e atuar numa sociedade cada vez mais tecnológica.
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CARVALHO, João Pitombeira de. Avaliação e perspectiva da área de ensino de matemática no Brasil. In: Em Aberto, ano 14, n.62, abr./jun., p Brasilia,1994. CHAMIE, Luciana M.S. A relação aluno-matemática : alguns dos seus significados. In: Bolema, ano 6, n.7, p , DANYLUK, Ocsana Sônia. Alfabetização Matemática : o cotidiano da vida escolar. 2ª Ed. Caxias do Sul : Educs, DINIZ, Maria Ignez de Souza Vieira. Uma visão do ensino de matemática. In: Temas e Debates, ano IV, n.3, P , FINI, Lucila D.T e outros. A avaliação escrita de matemática : em busca de explicação. In: Zetetiké, v.4, n.6, p , jul./dez., Campinas - SP, MACHADO, Nilson José Machado. Matemática e Língua Materna : análise de uma impregnação mútua. 2ª Ed.São Paulo : Cortez, ORLANDI, Eni Pulcinelli. O inteligível, o interpretável e o compreensível. In: Leitura : perspectivas interdisciplinares. Regina Zilberman e Ezequiel Theodoro da Silva (org.). 3ª Ed. Ática S.A., S.P, Discurso e Leitura. 3ª Ed. São Paulo : Cortez, 1996 SAUSSURE, Ferdinand. Curso de Lingüística Geral. Trad. Antônio Chelini, José PauloPaes e Izidoro Blikstein. 12ª Ed. São Paulo : Cultrix Ltda., s/d.
sábado, 11 de maio de 13 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO LEITURA, INTERAÇÃO E PRODUÇÃO DE SENTIDOS Introdução l A linguagem, por realizar-se na interação verbal dos interlocutores,
Leia maisALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA DAS CRIANÇAS NOS ANOS INICIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL: A IMPORTÂNCIA DA ARGUMENTAÇÃO
ISSN 2177-9139 ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA DAS CRIANÇAS NOS ANOS INICIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL: A IMPORTÂNCIA DA ARGUMENTAÇÃO Paola Reyer Marques paolareyer@gmail.com Universidade Federal do Rio Grande,
Leia maisO TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE CIÊNCIAS Autores: Vanessa Martins Mussini 1 Taitiâny Kárita Bonzanini 1,2
O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE CIÊNCIAS Autores: Vanessa Martins Mussini 1 Taitiâny Kárita Bonzanini 1,2 1 Universidade de São Paulo/Univesp Licenciatura em Ciências semipresencial/ Polo
Leia maisA LINGUAGEM NO CENTRO DA FORMAÇÃO DO SUJEITO. Avanete Pereira Sousa 1 Darlene Silva Santos Santana 2 INTRODUÇÃO
A LINGUAGEM NO CENTRO DA FORMAÇÃO DO SUJEITO Avanete Pereira Sousa 1 Darlene Silva Santos Santana 2 INTRODUÇÃO A natureza humana perpassa pelo campo da linguagem, quando é a partir da interação verbal
Leia maisSOLUÇÕES DE PROBLEMAS TENDO SUPORTE AS QUESTÕES DA OBMEP. Palavras-chave: Educação Matemática. Olimpíadas de Matemática. Leitura e Escrita Matemática.
SOLUÇÕES DE PROBLEMAS TENDO SUPORTE AS QUESTÕES DA OBMEP Mariane Kneipp Giareta 1 Neuza Terezinha Oro 1 Rosa Maria Tagliari Rico 1 Paula Boito 2 Juliano Zanon 2 RESUMO: A presente oficina é resultado do
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA LÍNGUA PORTUGUESA PARA A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS MATEMÁTICOS. Patrícia Cugler 1 Nathalia Azevedo 2, Lucas Alencar, Margareth Mara 4
A IMPORTÂNCIA DA LÍNGUA PORTUGUESA PARA A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS MATEMÁTICOS Patrícia Cugler 1 Nathalia Azevedo 2, Lucas Alencar, Margareth Mara 4 1 IFRJ/Licenciando, patriciacugler@gmail.com 2 IFRJ/Licenciando,
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES LÚDICAS PARA A COMPREENSÃO DA DIVISÃO
A IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES LÚDICAS PARA A COMPREENSÃO DA DIVISÃO Anastácia Maldaner 1 Resumo: O objetivo deste relato é mostrar uma experiência lúdica de construção da divisão pela via do contínuo. Considerando-se
Leia maisANÁLISE DE DISCURSO de origem francesa. Circulação e textualização do conhecimento científico PPGECT maio 2015 Henrique César da Silva
ANÁLISE DE DISCURSO de origem francesa Circulação e textualização do conhecimento científico PPGECT maio 2015 Henrique César da Silva Por que análise de discurso no campo da educação científica? Análise
Leia maisDISCIPLINA DE MATEMÁTICA 7.º Ano
1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS GERAIS DISCIPLINA DE MATEMÁTICA 7.º Ano COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (1) Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para
Leia maisconteúdo apresentado e disponibilizado seja capaz de promover a preparação do aluno para o concurso vestibular Unicentro e demais
Profª. Roberta A disciplina tem como objetivo desenvolver a prática de leitura, produção e análise linguística de gêneros textuais, de modo que, o conteúdo apresentado e disponibilizado seja capaz de
Leia maisINTERPRETAÇÃO E RETENÇÃO DA LEITURA EM TEXTOS DE LIVRO DIDÁTICO
Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 pesquisa@cesumar.br INTERPRETAÇÃO E RETENÇÃO DA LEITURA EM TEXTOS DE LIVRO DIDÁTICO Mônica Garcia Barros 1 ; Juliano Tamanini
Leia maisTEXTOS NÃO-VERBAIS: UMA PROPOSTA DE LEITURA E PRODUÇÃO DO VERBAL
1205 TEXTOS NÃO-VERBAIS: UMA PROPOSTA DE LEITURA E PRODUÇÃO DO VERBAL João Paulo Dias de Menezes 1 0. INTRODUÇÃO A conhecida dificuldade de produção textual levou-nos à escolha desse tema com a finalidade
Leia maisLITERATURA: UM INSTRUMENTO PARA O LETRAMENTO E PARA A FORMAÇÃO DE LEITORES CRÍTICOS
LITERATURA: UM INSTRUMENTO PARA O LETRAMENTO E PARA A FORMAÇÃO DE LEITORES CRÍTICOS Mariana Jantsch de Souza (UFPel) Gabriela Rocha Rodrigues (UFPel) Resumo: A presente comunicação aborda a literatura
Leia maisSusana Mira Leal Universidade dos Açores, 17 de Março de 2012
Susana Mira Leal Universidade dos Açores, 17 de Março de 2012 1/22 «Se um professor de matemática, de história ou de ciências naturais abdicar do seu direito ou deixar de cumprir a sua obrigação de ensinar
Leia maisPLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO - CED DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO CIN PLANO DE ENSINO 2011.2 1 IDENTIFICAÇÃO 1.1 Disciplina: CIN5038 LEITURA & INFORMAÇÃO
Leia maisLinguagem, Leitura e Construção de Sentidos Luciana Cidrim Programa de pós-graduação em Ciências da Linguagem UNICAP
Linguagem, Leitura e Construção de Sentidos Luciana Cidrim Programa de pós-graduação em Ciências da Linguagem UNICAP A leitura, enquanto experiência social com a linguagem, pode desencadear diferentes
Leia maisDIFERENÇAS ENTRE A LEITURA E A ESCRITA
DIFERENÇAS ENTRE A LEITURA E A ESCRITA Aula 4 META Explanar os sistemas de escrita; estabelecer as diferenças entre a escrita e leitura, entre escrita como (de)codificação e como representação; definir
Leia maisLER, COMPREENDER E ESCREVER: A CONSTRUÇÃO DO ALUNO LEITOR
LER, COMPREENDER E ESCREVER: A CONSTRUÇÃO DO ALUNO LEITOR Autor: Mikaelle Silva Cabral da Silveira; Co-autor: Joice Rafaela de Araújo Silva; Orientadoras: Antonieta Buriti de Souza Hosokawa/Luciene Alves
Leia maisaula LEITURA: Um pouco de história: o ensino de leitura - ontem e hoje UM CONCEITO POLISSÊMICO
Um pouco de história: o ensino de leitura - ontem e hoje LEITURA: UM CONCEITO POLISSÊMICO 14 aula META Apresentar concepções de leitura; discutir as condições de legibilidade dos textos; mostrar a distinção
Leia maisO FLUIDO E O IMAGINÁRIO: OS (DES)LIMITES DA LÍNGUA NO CONTEXTO ESCOLAR
1 O FLUIDO E O IMAGINÁRIO: OS (DES)LIMITES DA LÍNGUA NO CONTEXTO ESCOLAR Educação, Linguagem e Memória Rairy de Carvalho Gomes 1 (rairydecarvalho@gmail.com) Introdução Ao identificar e apontar possíveis
Leia maisCOMO A LINGUAGEM PODE CONTRIBUIR NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA EM TODOS OS NÍVEIS DE ENSINO?
COMO A LINGUAGEM PODE CONTRIBUIR NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA EM TODOS OS NÍVEIS DE ENSINO? Gilberto Beserra da Silva Filho Universidade Estadual da Paraíba - UEPB gilbertobeserra.filho@bol.com.br
Leia maisII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Uma reflexão sobre a prática docente na formação das habilidades de leitura
II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Uma reflexão sobre a prática docente na formação das habilidades de leitura Luciana Negrão de Carvalho Aluna da 8ª. Etapa do Curso
Leia maisESTUDO DA OPERAÇÃO DE SUBTRAÇÃO: DA INTERPRETAÇÃO TEXTUAL À APLICAÇÃO DO ALGORITMO POR ESTUDANTES SURDOS
ESTUDO DA OPERAÇÃO DE SUBTRAÇÃO: DA INTERPRETAÇÃO TEXTUAL À APLICAÇÃO DO ALGORITMO POR ESTUDANTES SURDOS Marcel de Almeida Barbosa Marisa Rosani Abreu da Silveira Evelyn da Silva Soares aprendizagem. Palavras-chave:
Leia maisÍndice. 1. O Alfabetizador Ao Desenhar, A Criança Escreve?...5
GRUPO 5.4 MÓDULO 2 Índice 1. O Alfabetizador...3 1.1. Contribuições ao Educador-Alfabetizador... 4 1.2. Ações do professor alfabetizador... 4 2. Ao Desenhar, A Criança Escreve?...5 2 1. O ALFABETIZADOR
Leia maisO INCENTIVO A LEITURA: A IMPORTÂNCIA PARA OS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL
O INCENTIVO A LEITURA: A IMPORTÂNCIA PARA OS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Autor: Carolina de Oliveira Carvalho; Co-autor: Tatiele Pereira da Silva; Co-autor: Leonardo Mendes Bezerra; Co-autor: Milena Sousa
Leia maisO CONHECIMENTO ALGÉBRICO DOS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA Ronaldo Vieira Cabral FACNORTE/IBEA
O CONHECIMENTO ALGÉBRICO DOS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA Ronaldo Vieira Cabral FACNORTE/IBEA ronaldovieiracabral@gmail.com Alina Kadígina da Silva Barros FACNORTE/IBEA alina.kadigina@gmail.com Francinaldo
Leia maisAula6 MATERIALIDADE LINGUÍSTICA E MATERIALIDADE DISCURSIVA. Eugênio Pacelli Jerônimo Santos Flávia Ferreira da Silva
Aula6 MATERIALIDADE LINGUÍSTICA E MATERIALIDADE DISCURSIVA META Discutir língua e texto para a Análise do Discurso. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá: Entender a língua como não linear e que
Leia maisPrograma Novo Mais Educação. Formadores: Ana Carolina Naca Ferreira Rogério Marques Ribeiro. 08 de março
Programa Novo Mais Educação Formadores: Ana Carolina Naca Ferreira Rogério Marques Ribeiro 08 de março Atividade Motivacional: Apresentação do vídeo A menina que odiava livros https://goo.gl/aqgatv Formar
Leia mais... Cultura. Em busca de conceitos
Cultura Em busca de conceitos Cultura Clifford Geertz Ernst Cassirer. EUA, 1926 2006 Texto: 1973 Polônia, 1874 EUA, 1945 Texto: 1944 A ciência na busca da definição do Homem Ciência na busca de leis gerais
Leia maisMaria das Dores Oliveira do Monte (1); Luciana da Silveira Gomes (1); Erivânia Faustino de Lima (2); Luciana Silva dos Santos (3); Renildo Ribeiro (4)
O TEXTO NA SALA DE AULA: A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO COM LEITURA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Maria das Dores Oliveira do Monte (1); Luciana da Silveira Gomes (1); Erivânia Faustino de Lima
Leia maisLETRAMENTO DIGITAL: TRANSFORMAÇÕES NA LEITURA E NA ESCRITA OFICINA - SPE
LETRAMENTO DIGITAL: TRANSFORMAÇÕES NA LEITURA E NA ESCRITA OFICINA - SPE - 2015 Coordenadores de área: Marileusa Guimarães de Souza Assessores de área: Andreia Rabello de Souza e Rossana Ghilardi Área:
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil
A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil Fernanda Taynara de Oliveira Graduando em Geografia Universidade Estadual de Goiás Campus Minaçu Kelytha
Leia mais1. A comunicação e a argumentação em sala de aula
COMUNICAÇÃO, ARGUMENTAÇÃO E A APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS Profª Drª Regina Maria Pavanello Universidade Estadual de Maringá reginapavanello@hotmail.com Resumo: Os professores mostram,
Leia maisUTILIZANDO A LITERATURA INFANTIL NO ENSINO DA MATEMÁTICA: ORIENTAÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE
UTILIZANDO A LITERATURA INFANTIL NO ENSINO DA MATEMÁTICA: ORIENTAÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE Profa. Ms. Glaucianny Amorim Noronha PPGECNM/UFRN CAPES/INEP glaunoronha @ig.com.br Resumo: Este minicurso tem
Leia maisLETRAMENTO EM MÍDIA CLÁUDIA CRISTINA BATISTELA TERESA KAZUKO TERUYA
LETRAMENTO EM MÍDIA CLÁUDIA CRISTINA BATISTELA TERESA KAZUKO TERUYA LETRAMENTO - DEFINIÇÕES Segundo Leda V. Tfouni (1997), no livro Letramento e Alfabetização : [...] o letramento focaliza os aspectos
Leia maisO JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS
O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Lidia Ribeiro da Silva Universidade Federal de Campina Grande, lidiaribeiroufcg@gmail.com Luana Maria Ferreira Duarte Universidade
Leia maisMUSICALIZAÇÃO ATRAVÉS DA FLAUTA-DOCE, UMA IDÉIA QUE SEMPRE DEU CERTO
MUSICALIZAÇÃO ATRAVÉS DA FLAUTA-DOCE, UMA IDÉIA QUE SEMPRE DEU CERTO Fátima Beatriz de Castro Santos Email: fsan1@uol.com.br Resumo: O presente trabalho relata uma prática musical desenvolvida nos anos
Leia maisFUNÇÕES DE LINGUAGEM
AULAS 1 À 4 Prof. Sabrina Moraes FUNÇÕES DE LINGUAGEM As funções de linguagem são recursos utilizados pelo emissor ou destinatário (pessoa que fala ou escreve) no momento de transmitir uma mensagem, com
Leia maisA LEITURA NA FORMAÇÃO DO LICENCIANDO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
1 A LEITURA NA FORMAÇÃO DO LICENCIANDO EM EDUCAÇÃO FÍSICA Educação e Produção do Conhecimento nos Processos Pedagógicos Ana Maria Martins Barbosa Introdução Na atuação como professor nos deparamos com
Leia maisSemiótica. A semiótica é a teoria dos signos.
A semiótica é a teoria dos signos. Segundo Umberto Eco, um signo é algo que está no lugar de outra coisa. Ou seja, que representa outra coisa. Uma árvore, por exemplo, pode ser representada por uma série
Leia maisUM ESTUDO DISCURSIVO DOS BLOGS: SENTIDOS DE/SOBRE. Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade da Universidade
UM ESTUDO DISCURSIVO DOS BLOGS: SENTIDOS DE/SOBRE HOMOFOBIA Autor: Gustavo Grandini Bastos Orientadora: Profa. Dra. Lucília Maria Sousa Romão Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade
Leia maisCapacidades de leitura e aprendizagem nas diversas disciplinas
Capacidades de leitura e aprendizagem nas diversas disciplinas A leitura, como comentamos em outro artigo, é instrumento indispensável para toda e qualquer aprendizagem. Ao usar esse instrumento, é preciso
Leia maisPIBID UMA BREVE REFLEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
PIBID UMA BREVE REFLEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA DOCENTE Andrieli Petrouski Guardacheski Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein,
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM
CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM CURSO DE DIREITO 1º BIMESTRE 2º SEMESTRE A/B LINGUAGEM JURÍDICA II - PROF. OSVALDO O TEXTO JURÍDICO E SUAS PRINCIPAIS PROPRIEDADES COESÃO REFERENCIAL, RECORRENCIAL
Leia maisO TRABALHO DO PROFESSOR COMO AGENTE LETRADOR EM TURMAS DO 6 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
O TRABALHO DO PROFESSOR COMO AGENTE LETRADOR EM TURMAS DO 6 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Flávia Campos Cardozo (UFRRJ) Marli Hermenegilda Pereira (UFRRJ) Thatiana do Santos Nascimento Imenes (UFRRJ) RESUMO
Leia maisAgrupamento de Escolas de Eugénio de Castro Ano letivo 2014/2015. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2.º ANO 1.º Período
Agrupamento de Escolas de Eugénio de Castro Ano letivo 2014/2015 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2.º ANO 1.º Período Conhecer os numerais ordinais Adicionar e subtrair números naturais Reconhecer
Leia maisVYGOTSKY Teoria sócio-cultural. Manuel Muñoz IMIH
VYGOTSKY Teoria sócio-cultural Manuel Muñoz IMIH BIOGRAFIA Nome completo: Lev Semynovich Vygotsky Origem judaica, nasceu em 5.11.1896 em Orsha (Bielo- Rússia). Faleceu em 11.6.1934, aos 37 anos, devido
Leia maisPÊCHEUX E A PLURIVOCIDADE DOS SENTIDOS 1
1 PÊCHEUX E A PLURIVOCIDADE DOS SENTIDOS 1 Silmara Cristina DELA-SILVA Universidade Estadual Paulista (Unesp)... as palavras, expressões, proposições etc., mudam de sentido segundo as posições sustentadas
Leia maisA ORALIDADE E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
A ORALIDADE E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Maria de Fátima de Souza Aquino (UEPB) 1. Introdução Nas últimas décadas os estudos sobre a oralidade têm avançado significativamente,
Leia maisA MATEMÁTICA NO COTIDIANO: RECONHECENDO E TRABALHANDO COM SITUAÇÕES QUE ENVOLVEM FUNÇÕES
A MATEMÁTICA NO COTIDIANO: RECONHECENDO E TRABALHANDO COM SITUAÇÕES QUE ENVOLVEM FUNÇÕES Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio GT 10 José Jorge Casimiro Dos SANTOS jorge.cassimiro14@gmail.com
Leia maisUMA NOÇÃO DE TEXTO. por Gabriele de Souza e Castro Schumm
ARTIGO UMA NOÇÃO DE TEXTO por Gabriele de Souza e Castro Schumm Profa. Dra. Gabriele Schumm, graduada e doutora em Linguística pela Unicamp, é professora do curso de Licenciatura em Letras do Centro Universitário
Leia maisA INTERDISCIPLINARIDADE ENTRE GEOGRAFIA E LITERATURA NAS PROVAS DO ENEM
A INTERDISCIPLINARIDADE ENTRE GEOGRAFIA E LITERATURA NAS PROVAS DO ENEM Robson Sales Pontes 1 (SECPB) pontesgeografia@hotmail.com Adalberto Teixeira Rodrigues 2 (UEPB) a_t.rodrigues@ig.com.br Clélia de
Leia mais01/04/2014. Ensinar a ler. Profa.Ma. Mariciane Mores Nunes.
Tema 4: A Ciência Geográfica e a Concepção de Leitura Tema 5: Competências Pedagógicas e os Conteúdos para o Ensino da Geografia Profa.Ma. Mariciane Mores Nunes. Ensinar a ler Segundo o Dicionário Aurélio,
Leia maisResenhado por Katiele Naiara Hirsch Universidade de Santa Cruz do Sul
SOUSA, Lucilene Bender de; GABRIEL, Rosângela. Aprendendo palavras através da leitura. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2011. Resenhado por Katiele Naiara Hirsch Universidade de Santa Cruz do Sul Em Aprendendo
Leia maisLITERATURA INFANTIL E FORMAÇÃO DE LEITOR: UM OLHAR PARA O ALUNO DO 5º ANO DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
ISBN 978-85-7846-516-2 LITERATURA INFANTIL E FORMAÇÃO DE LEITOR: UM OLHAR PARA O ALUNO DO 5º ANO DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Fernanda Aparecida Ferreira Pinheiro UEL E-mail: fernandha.ferreira.pinheiro@gmail.com
Leia maisA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CARTOGRÁFICO COM ALUNOS CEGOS NA ESCOLA DOM RICARDO VILELA NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA-PE
. A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CARTOGRÁFICO COM ALUNOS CEGOS NA ESCOLA DOM RICARDO VILELA NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA-PE Darlene Marques Da Silva Massaranduba darlene_msm@hotmail.com Universidade de
Leia maisO ALUNO DA EJA E A APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA
ESCOLA ESTADUAL ROSA PIGNATARO CURSO: MAGISTÉRIO SÉRIE: 1º ANO TURMA: A RAMON KLEBSON DE ARAÚJO O ALUNO DA EJA E A APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA NOVA CRUZ RN MAIO/2013 0 RAMON KLEBSON DE ARAÚJO
Leia maisAtividades de Leitura: Uma Análise Discursiva
Atividades de Leitura: Uma Análise Discursiva Jeize de Fátima Batista 1 Devido a uma grande preocupação em relação ao fracasso escolar no que se refere ao desenvolvimento do gosto da leitura e à formação
Leia maisPROJETO: OPERAÇÕES COM NÚMEROS DECIMAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) ESCOLA MUNICIPAL HERMANN GMEINNER Bolsistas: Jacqueline Cristina de Medeiros Supervisora: Patrícia
Leia maisFAZENDO MÚSICA NO ELZIRA MUSICALIZAÇÃO ATRAVÉS DA FLAUTA- DOCE, UMA IDÉIA QUE DEU CERTO. Pôster. Introdução. Metodologia
FAZENDO MÚSICA NO ELZIRA MUSICALIZAÇÃO ATRAVÉS DA FLAUTA- DOCE, UMA IDÉIA QUE DEU CERTO Fátima Beatriz de Castro Santos Colégio Estadual Profa Elzira Correa de Sá Ponta Grossa fsan1@uol.com.br Pôster Resumo:
Leia maisA PROBLEMATIZAÇÃO NO ENSINO DOS ALGORITMOS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: O TRATAMENTO DAS REPRESENTAÇÕES SEMIÓTICAS
1 A PROBLEMATIZAÇÃO NO ENSINO DOS ALGORITMOS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: O TRATAMENTO DAS REPRESENTAÇÕES SEMIÓTICAS Flávia de Andrade Niemann 1 Resumo: A proposta deste texto é explicitar
Leia maisMarço 2010 Filomena Lemos
Março 2010 Filomena Lemos Entende-se por leitura o processo interactivo que se estabelece entre o leitor e o texto, em que o primeiro apreende e reconstrói o significado ou os significados do segundo.
Leia maisFORMAÇÃO INICIAL NOS CURSOS DE LICENCIATURA E PEDAGOGIA: QUAL O SEU IMPACTO NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DE UM BOM PROFESSOR?
1 FORMAÇÃO INICIAL NOS CURSOS DE LICENCIATURA E PEDAGOGIA: QUAL O SEU IMPACTO NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DE UM BOM PROFESSOR? Elisa Gomes MAGALHÃES 1 RESUMO: O presente trabalho versa sobre a formação
Leia maisA INTERAÇÃO NO DISCURSO PEDAGÓGICO 1
A INTERAÇÃO NO DISCURSO PEDAGÓGICO 1 Jailton Lopes Vicente A motivação para este trabalho surgiu durante o trabalho de iniciação científica realizado no projeto de pesquisa Alfabetização: A conquista de
Leia maisO desenvolvimento da aprendizagem matemática na criança
O desenvolvimento da aprendizagem matemática na criança Maricéu Batista da Silva mariceusilva@gmail.com Livânia Beltrão Tavares li.vania@hotmail.com Resumo Galba Araujo Lima galbalimacg1@gmail.com O número
Leia maisENTRE A LINGUAGEM E A ESCRITA: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO VOLTADO A LINSGUISTICA E EDUCAÇÃO NOS ANOS INICIAIS
ENTRE A LINGUAGEM E A ESCRITA: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO VOLTADO A LINSGUISTICA E EDUCAÇÃO NOS ANOS INICIAIS Larissa Arruda da Silva Faculdade Maurício de Nassau Caruaru-PE, larisa_arruda@hotmail.com
Leia maisO que deverá ser uma aula de Português?
O que deverá ser uma aula de Português? Um espaço de formação de bons comunicadores e de leitores competentes e onde a variedade de práticas de leitura a promover deve encontrar correspondência numa variedade
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL
00604 Resumo A ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL Célia Aparecida Bettiol Arliete Socorro Da Silva Neves O presente texto faz parte de um trabalho em andamento e se constitui em pesquisa documental,
Leia maisPredisposição para procurar e explorar padrões geométricos e o gosto por investigar propriedades e relações geométricas.
Metas de Isometrias Noção e propriedades da reflexão, da rotação e da translação Simetrias axial e rotacional Resolve problemas utilizando as propriedades das figuras geométricas no plano. Identifica o
Leia maisA LINGUAGEM DO DISCURSO MATEMÁTICO E SUA LÓGICA
MAT1513 - Laboratório de Matemática - Diurno Professor David Pires Dias - 2017 Texto sobre Lógica (de autoria da Professora Iole de Freitas Druck) A LINGUAGEM DO DISCURSO MATEMÁTICO E SUA LÓGICA Iniciemos
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA E SUA APLICAÇÃO EM SALA DE AULA: A APRENDIZAGEM EM FOCO.
1 UMA ANÁLISE ENUNCIATIVO-DISCURSIVA DE MATERIAL DIDÁTICO DE LÍNGUA PORTUGUESA E SUA APLICAÇÃO EM SALA DE AULA: A APRENDIZAGEM EM FOCO. Rosenil Gonçalina dos Reis e SILVA MeEL/UFMT 1 Orientadora: Prof.
Leia maisResolução CEB nº 3, de 26 de junho de Apresentado por: Luciane Pinto, Paulo Henrique Silva e Vanessa Ferreira Backes.
Resolução CEB nº 3, de 26 de junho de 1998 Apresentado por: Luciane Pinto, Paulo Henrique Silva e Vanessa Ferreira Backes. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. O Presidente
Leia maisLEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO
LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO Ana Rita Sabadin Bruna Bernardon Caroline Gasparini Franci Lucia Favero Universidade de Passo Fundo RS Iniciação à docência no contexto das relações
Leia maisII Seminário de Formação com os Orientadores de Estudo. 01 a 05 de setembro de 2014
II Seminário de Formação com os Orientadores de Estudo 01 a 05 de setembro de 2014 Desafios Adivinhando números a) Tem três algarismos pares, não nulos, escritos em ordem decrescente. Além disso, dois
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL - PAFC
PLANIFICAÇÃO ANUAL - PAFC DEPARTAMENTO: Matemática e Ciências Experimentais ÁREA : Matemática COMPONENTE DO CURRÍCULO /DISCIPLINA: Matemática NÍVEL DE ENSINO: 2ºciclo ANO: 5º CURSO: ENSINO BÁSICO ANO LETIVO:
Leia maisVII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia
REFLEXÕES SOBRE A ABORDAGEM DE ANÁLISE COMBINATÓRIA EM LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO MÉDIO Gabrielle Janaina Barros de Menezes UEPA janna_barros2006sol@hotmail.com José Sávio de Bicho de Oliveira PPGECM/IEMCI/UFPA
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa e Metas Curriculares do Ensino Básico,Perfil dos Alunos para o séc. XXI,Aprendizagens Essenciais
MATEMÁTICA 5º ANO Página 1 de 11 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa e Metas Curriculares do Ensino Básico,Perfil dos Alunos para o séc. XXI,Aprendizagens Essenciais NÚMEROS E OPERAÇÕES
Leia maisVI JOPEMAT II ENCONTRO NACIONAL DO PIBID/MATEMÁTICA/FACCAT, I CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MOVIMENTO CIRCULAR E FORÇA CENTRÍPETA
MOVIMENTO CIRCULAR E FORÇA CENTRÍPETA Daniela Trentin daniela@sou.faccat.br FACCAT Núbia Elisa Matos Ramos nubiaramos@sou.faccat.br FACCAT Zenar Pedro Schein zenar@faccat.br FACCAT Resumo O trabalho aqui
Leia maisO Valor da Educação. Ana Carolina Rocha Eliézer dos Santos Josiane Feitosa
O Valor da Educação Ana Carolina Rocha Eliézer dos Santos Josiane Feitosa Objetivo Mostrar sobre a perspectiva da teoria Piagetiana a importância da relação família- escola desenvolvimento dos processos
Leia maisA SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS
A SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Fabiana Gonçalves de Lima Universidade Federal da Paraíba fabianalima1304@gmail.com INTRODUÇÃO
Leia maisNOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1
NOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1 Profa. Gláucia Russo Um projeto de pesquisa pode se organizar de diversas formas, naquela que estamos trabalhando aqui, a problematização estaria
Leia maisO ENSINO DA MATEMÁTICA E AS DIFICULDADES NA RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES PROBLEMAS. Autora: Lisangela Maroni (UNINTER) 1.
O ENSINO DA MATEMÁTICA E AS DIFICULDADES NA RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES PROBLEMAS Área Temática: Educação Autora: Lisangela Maroni (UNINTER) 1. RESUMO: A matemática faz parte da vida das pessoas nas mais diversas
Leia maisVII CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENSINO DA MATEMÁTICA
VII CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENSINO DA MATEMÁTICA ULBRA Canoas Rio Grande do Sul Brasil. 04, 05, 06 e 07 de outubro de 2017 Comunicação Científica LINGUAGEM MATEMÁTICA E LÍNGUA PORTUGUESA: PODEROSAS
Leia mais1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Licenciatura em Letras com Habilitação em Português e suas respectivas literaturas Disciplina: Estágio Cur. Sup. de Língua Port. e Lit.- Ens. Médio Código:
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: ADMINISTRAÇÃO Disciplina: Análise e Interpretação de textos Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 1º 1 - Ementa (sumário, resumo) Revisão de Normas
Leia maisPOSSIBILIDADES DE INTERAÇÃO NAS AULAS DE MATEMÁTICA
POSSIBILIDADES DE INTERAÇÃO NAS AULAS DE MATEMÁTICA Resumo: Humberto Luis de Jesus Secretaria Municipal de Educação - SP hljesus@prefeitura.sp.gov.br Neide Antonia Pessoa dos Santos Secretaria Municipal
Leia maisLÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NA ESCOLA BILÍNGUE PARA SURDOS: LÍNGUA DE INSTRUÇÃO
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NA ESCOLA BILÍNGUE PARA SURDOS: LÍNGUA DE INSTRUÇÃO Carla S. M. Trucolo Trindade Faculdade de Educação - FEUSP Claudia Regina Vieira UFSCar Sorocaba e Faculdade de Educação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTOS DE PEDAGOGIAA PLANO DE ENSINO DE MATEMÁTICA 2017
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTOS DE PEDAGOGIAA PLANO DE ENSINO DE MATEMÁTICA 2017 Disciplina: Matemática Nível: Ensino Fundamental Série: 2º Ano
Leia maisPLANO CURRICULAR DISCIPLINAR. MATEMÁTICA 4.º Ano. Números e Operações. Relações numéricas. Números Naturais. Numeração Romana.
PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR MATEMÁTICA 4.º Ano 1.º Período 64 Realizar contagens progressivas e regressivas a partir de números dados. Comparar números e ordenálos em sequências crescentes e decrescentes.
Leia maisLISTA DE ATIVIDADES ...
LISTA DE ATIVIDADES - Apresentar os quadrados dos números inteiros de 0 a 50. 2- Apresentar o resultado de uma tabuada de um número qualquer. 3- Elaborar um diagrama que apresente o somatório dos valores
Leia maisA CRIANÇA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO SEGUNDO EMÍLIA FERREIRO 1
A CRIANÇA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO SEGUNDO EMÍLIA FERREIRO 1 Mayrla Ferreira Silva Acadêmica do curso de Pedagogia Rosana Moraes de Sousa Acadêmica do curso de Pedagogia Universidade Estadual do Maranhão
Leia maisFIGURAS PLANAS E ESPACIAIS
CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA (4º E 5º ANOS) PROFESSORA ANDRESSA CESANA CEUNES/UFES/DMA FIGURAS PLANAS E ESPACIAIS AGOSTO DE 2015 A PEDAGOGIA DO TEXTO é
Leia maisAVALIAÇÃO: CONCEPÇÕES DE EDUCADORES E EDUCANDOS EM UMA ESCOLA ESTADUAL NO MUNICÍPIO DE PARINTINS AM 1
AVALIAÇÃO: CONCEPÇÕES DE EDUCADORES E EDUCANDOS EM UMA ESCOLA ESTADUAL NO MUNICÍPIO DE PARINTINS AM 1 Autora: Rizalva Monteiro Matos; Coautora: Cleonilda Teixeira Pontes; Orientador: Prof. Msc. Mateus
Leia maisO propósito geral do trabalho é investigar a percepção de professores - estudantes do curso de Pedagogia do PARFOR / UFPI com relação à contribuição
A LEITURA LITERÁRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO COM PROFESSORES-ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA DO PARFOR / UFPI Fhernanda de Araújo Silva Graduanda em Pedagogia da Universidade Federal do Piauí E-mail:
Leia maisDACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso. Profa. Dr. Carolina Mandaji
DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso cfernandes@utfpr.edu.br Profa. Dr. Carolina Mandaji Análise do Discurso Fernanda Mussalim Condições de produção do discurso Formação discursiva, formação ideológica
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de PEDRÓGÃO GRANDE CONSELHO de DOCENTES 1.º CEB PLANIFICAÇÃO MENSAL - Matemática 2.º Ano /2016
Domínio: Geometria e Medida - NO2 Localização e orientação no espaço Direções no espaço relativamente a um observador. Voltas inteiras, meias voltas, quartos de volta, viragens à direita e à esquerda.
Leia maisRepensando o Ensino do Português nas Universidades. Prof. Oscar Tadeu de Assunção
Repensando o Ensino do Português nas Universidades Prof. Oscar Tadeu de Assunção Resumo: O objetivo deste artigo é refletir sobre o uso de textos literários e não literários, na universidade, no ensino-aprendizagem
Leia mais