O uso de histórias em quadrinhos na aula de Língua Inglesa: um relato do projeto Histórias em Quadrinhos - Leitura e Ação.

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1 O uso de histórias em quadrinhos na aula de Língua Inglesa: um relato do projeto Histórias em Quadrinhos - Leitura e Ação. Évelyn Nagildo Souza O presente artigo é uma breve exposição do Estágio de Docência em Língua Inglesa II, disciplina do oitavo semestre do curso de Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Desenvolvi o meu estágio na Escola Estadual de Ensino Fundamental América, em um grupo constituído de vinte e três alunos do sétimo ano do ensino fundamental com idades entre doze e quinze anos. No primeiro encontro propus ao grupo uma dinâmica de apresentação em que cada estudante deveria falar sobre algo que lhe interessava e, em seguida, por que e para que gostaria de aprender inglês, a fim de verificar os seus interesses pessoais, bem como a sua relação com a aprendizagem de língua inglesa. A partir dessa atividade pude verificar, primeiramente, que a turma tinha grande interesse pela leitura, sobretudo por histórias em quadrinhos e mangás; segundo, que, embora grande parte das histórias que liam fosse originalmente publicada em língua inglesa, os estudantes buscavam edições traduzidas para o português, pois não se sentiam aptos a lerem os volumes originais. Elaborei o projeto "Histórias em quadrinhos: leitura e ação"com base nessas constatações e em uma proposta de ensino de língua adicional significativa apresentada pelos Referenciais Curriculares do Rio Grande do Sul cujo objetivo é o envolvimento e comprometimento dos alunos com as tarefas propostas, bem como o estudo da língua de modo contextualizado, oportunizando o trabalho com gêneros discursivos presentes no cotidiano dos estudantes. O projeto perdurou dez encontros e teve como produto final a criação de um gibi em língua inglesa contendo todas as histórias em quadrinhos produzidas pela turma. A ideia de trabalhar com as histórias em quadrinhos partiu não somente do interesse do grupo, mas também da possibilidade de ensinar algo novo a partir do conhecimento prévio dos alunos, a partir de algo já existente em seu cotidiano. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 5 nº

2 Sendo assim, elaborei um conjunto de tarefas cujo objetivo era, em um primeiro momento, suscitar o debate a respeito das preferências de leitura dos alunos. Desse modo, os dois primeiros encontros foram dedicados à discussão do interesse e do conhecimento prévio do grupo a respeito de histórias em quadrinhos. No início da aula apresentei o projeto para a turma, expondo a temática do projeto, as tarefas que o constituiriam, bem como o produto final. Posteriormente, realizei uma atividade de pré-leitura a partir de um conjunto de questões com o intuito de verificar o conhecimento prévio dos estudantes acerca do gênero história em quadrinhos, bem como das histórias que seriam lidas. As perguntas, disponíveis abaixo, tiveram foco no conhecimento prévio do estudante, com questões como as histórias em quadrinhos que os alunos costumavam ler, por que motivos, quais eram os seus personagens favoritos, assim como o que conheciam dos personagens que seriam trabalhados, como, por exemplo, o Hagar. Primeiramente, os estudantes discutiram as questões em pequenos grupos e tiveram a oportunidade de tomar notas para que, posteriormente, discutissem com o grupo inteiro, verificando similaridades e diferenças em suas respostas. Em seguida, busquei proporcionar um contato inicial com o gênero história em quadrinhos por meio da leitura e reflexão acerca de histórias de Hagar, Peanuts e Calvin e Haroldo. Nessa tarefa foram verificadas características estruturantes do gênero, como a linguagem, o objetivo, o interlocutor e as especificidades, bem como a sua importância para a construção do sentido. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 5 nº

3 Em um segundo momento, os encontros foram dedicados à discussão das especificidades do gênero história em quadrinhos, como o uso de balões e de sinais gráficos, bem como a sua importância para a construção do sentido. Discutimos também os diferentes tipos de linguagem utilizados no gênero história em quadrinhos: conversamos sobre o uso da linguagem verbal, da linguagem visual e da linguagem mista, bem como a sua importância para a construção do sentido do texto. Durante a aula o grupo constatou o uso do simple present na escrita das histórias, e, por conseguinte, decidi trabalhar o conteúdo na aula seguinte. Contudo, o propósito não foi estudar recursos linguísticos por si mesmos, de modo descontextualizado, mas sim partir da contribuição desses recursos para a construção do sentido nas histórias lidas. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 5 nº

4 Assim, busquei estabelecer uma relação entre o conteúdo, as tarefas propostas e as tarefas que seriam desempenhadas posteriormente. Desse modo, ressaltei aos alunos a importância de uma atividade para a realização das atividades posteriores. Logo, o que estava sendo aprendido seria mobilizado posteriormente e não esquecido ou utilizado somente para a avaliação trimestral. Uma tarefa que creio ter sido bem sucedida, visto que houve grande envolvimento do grupo durante sua realização, foi a primeira tarefa de escrita. Para o desenvolvimento dessa atividade a turma se organizou em duplas, e cada dupla recebeu histórias em quadrinhos que foram escolhidas pelos estudantes, em branco. A dupla deveria, então, completar a história, que posteriormente seria exposta em um mural de histórias da turma levando em consideração as informações que havíamos trabalhado anteriormente sobre as personagens Naruto e Mafalda, bem como sobre a estrutura e linguagem utilizadas no gênero história em quadrinhos. Para isso, realizamos uma breve revisão no quadro sobre as questões previamente discutidas, elaborando uma lista do que era imprescindível para a escrita da história. Creio que o êxito dessa tarefa se justifica pelo fato de que os estudantes tiveram a oportunidade de participar ativamente do processo de aprendizagem, utilizando a língua inglesa com um propósito concreto e não somente para a avaliação, pois sabiam que o que estavam produzindo seria exposto, lidoe visto por toda a escola. Os últimos dois encontros foram dedicados à construção do produto final, nos quais os estudantes tiveram a oportunidade de escrever a sua história em quadrinhos sobre uma temática que lhes agradasse e, posteriormente, elaborar a capa e contracapa do gibi que foi entregue à biblioteca da escola. Optei por alicerçar as tarefas aplicadas no trabalho em grupo, que se deu, em um primeiro momento, em pequenos grupos de três a cinco integrantes, e, depois, com a turma, pois acredito em duas proposições: primeiro, que o trabalho conjunto é uma excelente oportunidade para que os alunos, a partir do diálogo e da troca de experiências, construam coletivamente o conhecimento. Sendo assim, o estudante tem a chance de se relacionar com diferentes saberes, bem como com diferentes paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 5 nº

5 percepções e não somente com o ponto de vista do educador. Segundo, que a interação permite o exercício de habilidades necessárias para o convívio social, como ouvir, avaliar e respeitar diferentes opiniões, assim como estimula a convivência com diferentes pessoas, proporcionando a oportunidade de aprender a resolver atritos, lidar com problemas e refletir não somente sobre o pensar do outro, mas também o seu próprio pensar. A despeito do curto espaço de tempo, acredito que obtive grande êxito ao fim do estágio, pois houve comprometimento do grupo com o projeto, não somente com a produção do trabalho final, pois todos os estudantes escreveram a sua história e colaboraram para a elaboração do livro, mas também com as discussões promovidas em sala de aula. A turma, embora agitada por vezes, foi ativa e participou da resolução das atividades, respondendo aos meus questionamentos. Isso permitiu que houvesse interação e troca de experiências, bem como a construção conjunta de conhecimento pelo grupo. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 5 nº

6 Évelyn Nagildo Souza Graduanda do curso de Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e professora de redação no curso pré- vestibular Projeto Alternativa Cidadã. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 5 nº

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