Como Escrever Artigos Científicos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Como Escrever Artigos Científicos"

Transcrição

1 Cm Escrever Artigs Científics Organizaçã Geral Um artig científic pde ser cnceituad cm um estud realizad de maneira resumida sbre uma questã que se fundamenta em alguma natureza científica. Devid à sua dimensã, assim cm cnteúd, visa a representaçã de um resultad de estuds efetuads. Nesse sentid, um artig científic u acadêmic é dividid em seções. A rganizaçã d cnteúd das seções varia de artig para artig. Uma ba sugestã de rganizaçã é a seguinte. 1. Títul 2. Autres e filiaçã 3. Resum 4. Intrduçã 5. Referencial teóric 6. Metdlgia, 7. Apresentaçã ds Dads u Discussã 8. Cnclusã 9. Referências Sugestões para cada seçã: 1. Títul Primeira impressã é a que fica. O títul é a referência principal a seu trabalh. Um bm títul cntém pucas palavras, necessári para descrever adequadamente cnteúd d artig. 2. Autres e filiaçã Nme cmplet ds autres seguid da filiaçã (universidade, empresa) de cada um. Infelizmente, nã há regra padrã para definir a rdem ds autres que seja glbalmente aceita. A sluçã mais prática é clcar s nmes em rdem alfabética d primeir nme u d sbrenme. Outra idéia é rdenar de acrd cm tamanh d esfrç de cada autr durante trabalh. Mas e aí? Um autr implementu tda a ferramenta e realizu s experiments szinh, utr autr escreveu 90% d artig szinh, quem aparece primeir? Uma utra pçã é clcar nme d alun cuj trabalh de cnclusã/dissertaçã/tese é assunt principal d artig cm primeir autr, demais aluns que clabraram n trabalh cm autres intermediáris, e rientadr cm últim autr. 3. Resum

2 O resum é um parágraf, geralmente até 250 palavras escrit em espaçament 1 (simples). Pde ser cnsiderad uma prpaganda u trailer d artig: é primeir cntat cm trabalh, é que atrai a atençã e interesse d leitr em ler mais. Apresenta de frma cncisa (uma u duas linhas para cada item): principais bjetivs e escp d trabalh, mtivaçã e imprtância, principal resultad u cntribuiçã. Referências bibligráficas nã sã citadas n resum. Ele apresenta nessas 250 palavras, questões intrdutórias e a justificativa d artig, bjetiv geral, metdlgia empregada e alguns resultads da pesquisa. Deste md, resum deve nã só indicar qual âmbit geral d artig, mas também deve cnter alguns resultads finais u e as principais cnclusões. 4. Intrduçã Uma intrduçã bem escrita é fundamental. Um artig científic nã é um livr de suspense n qual leitr só descbre que está realmente acntecend n capítul final. Muit antes pel cntrári, em um artig científic, leitr deve estar ciente d que acntece desde iníci, desde a intrduçã. Desse md, as principais cntribuições e cnclusões devem ser mencinadas na intrduçã. Geralmente, a intrduçã é uma reafirmaçã estendida d cnteúd d Resum. Cm sugestã de rganizaçã, cnsidere a apresentaçã de frma cncisa (um u dis parágrafs para cada item) das seguintes infrmações: Cntext, mtivaçã, e principal cntribuiçã. O prblema: definiçã d prblema pr alt (sem muits detalhes) cm a sua imprtância, relevância (a sluçã desse prblema ajuda em que?). Trabalhs anterires relacinads: uma linha pr trabalh relacinad. Geralmente, aqueles que nã reslvem prblema u apresentam apenas sluções parciais. N cas d artig ser extensã u cntinuaçã de um trabalh anterir, tal trabalh deve ser mencinad na intrduçã. Outra pçã é estruturar essa parte agrupand trabalhs similares e detalhand apenas um u dis que sejam mais imprtantes para seu trabalh. Pr exempl: "... Cm respsta a tal requisit, alguns trabalhs têm enfcad a questã d suprte a versões [2,4,9,13,23,27]. Entre esses, Glendziner prpõe Mdel de Versões: uma extensã aplicável a mdels de dads rientad a bjets [9].". Cntribuições: lista de cntribuições, resultads principais. Organizaçã: "O restante d artig está rganizad da seguinte maneira. A seçã 2 apresenta alguns cnceits básics e discute trabalhs relacinads. A seçã 3 detalha mdel prpst. A seçã 4 apresenta um estud cmparativ através de experiments, enquant a seçã 5 cnclui trabalh."

3 5. Referencial Teóric (Cnceits Básics e Trabalhs Relacinads ) Geralmente sã apresentads em tópics separads. Cnceits Básics aparecem sempre antes da apresentaçã da cntribuiçã principal d artig. Trabalhs Relacinads pdem ser mencinads aqui u antes das cnclusões. Cnceits Básics: definições, cenáris, e mdel necessáris para entender seu trabalh, cm as devidas referências para demais trabalhs nde as definições sã intrduzidas u melhr detalhadas. Trabalhs relacinads: lista trabalhs anterires cujs temas sejam relacinads a seu (frneça detalhes desses trabalhs apenas se tais detalhes ajudam a mstrar nde seu trabalh é melhr d que eles; tenha certeza de mencinar tds s trabalhs relacinads, principalmente aqueles d pessal d cmitê de prgrama). Desvantagens u pnts fracs de trabalhs anterires que sã aprimrads n trabalh send prpst. Cndições e limitações d seu trabalh. 6. Metdlgia É um cnjunt de abrdagens, técnicas e prcesss utilizads, pela ciência para frmular e reslver prblemas de aquisiçã bjetiva d cnheciment, de uma maneira sistemática. O bjetiv da Metdlgia Científica, é a de lhe ferecer cnheciment de um cnjunt de métds que levem pesquisadr a bter dads e infrmações que vã de encntr cm s bjetivs de seu estud. De frma geral é imprtante descrever cm fram levantads s dads e infrmações. Exempl: "Tend em vista que este artig busca discutir a questã da cmpetitividade impsta pel capitalism em relaçã as princípis cperativistas em uma cperativa de serviçs médics, a pesquisa fi desenvlvida através da metdlgia d estud de cas, utilizand-se cm bjet empíric uma cperativa médica que atua n ram de prestaçã de serviçs médics através da cmercializaçã de plans de saúde, n nrte d Paraná. Para Gimenez (2001) estud de cas é ferramenta pdersa para cnseguir entendiments mais abrangentes de fenômens cmplexs. O nível de análise é rganizacinal e a unidade de análise, s recurss da empresa pesquisada, cnfrme Yin (1989). Segund Bressan (2000) este métd, assim cm s métds qualitativs, sã úteis quand fenômen a ser estudad é ampl e cmplex, nde crp de cnheciments existente é insuficiente para suprtar a prpsiçã de questões causais e ns cass em que fenômen nã pde ser estudad fra d cntext nde naturalmente crre. Tend em vista a característica qualitativa d artig, utilizu-se cm frma de cleta de dads a entrevista pessal semi-estruturada, que crreu entre s dias 06 e 08/12/2004. Esta é uma das fntes de dads mais imprtantes para s estuds de cas, apesar de haver uma assciaçã usual entre a entrevista e

4 metdlgia de survey (YIN, 1989). Babbie (1999, p. 259) ressalta a imprtância da presença d entrevistadr a se utilizar surveys pr entrevistas, - que implicam em questões e respstas mais estruturadas- pis, segund ele, a presença de um entrevistadr geralmente reduz a quantidade de nã sei e sem respsta, além da pssibilidade de se buscar respstas cm perguntas d tip: se tivesse que esclher uma das respstas, qual vcê acha que aprximaria mais ds seus sentiments? (grif d autr), além da pssibilidade d entrevistadr explicar s itens d questinári, cas haja cnfusã pr parte d entrevistad. A cleta de dads fi feita a partir de entrevistas semi-estruturadas e fcadas as bjetivs prpsts n estud. Os sujeits da pesquisa que frneceram as infrmações fazem parte d alt escalã diretiv da Cperativa, send s três Diretres cperads a mais de vinte ans. Entre s cperads: Crdenadr de Prtcls, pessa respnsável pela atualizaçã das tabelas de acrd cm as ecnmias reginais, Diretr Presidente e Diretr Médic, send este últim, respnsável pelas deliberações de rdem clínica. Fi entrevistad também Superintendente Financeir da Cperativa, qual nã é cperad, tdavia, faz parte da administraçã há mais de it ans. A entrevista fi semi-estruturada de tal frma que pudesse explrar, na visã da alta direçã da Cperativa, a prblemática ds princípis cperativistas e d mercad cmpetitiv n qual ela está inserida. Inicialmente, btiveram-se s dads relacinads a perfil de cada entrevistad (gêner, idade, temp de prfissã, especialidade), a fim de caracterizar melhr s entrevistads. As entrevistas fram gravadas e transcritas a fim de se assegurar a análise cmpleta d cnteúd. As identidades ds entrevistads fram prtegidas, nã send registradas na entrevista e, pr cnseqüência, na transcriçã das mesmas. As entrevistas semi-estruturadas sã trabalhadas pr mei da técnica da análise de cnteúd, sbre a qual Richardsn (1999) esclarece que é, particularmente, utilizada para se estudar material d tip qualitativ, nde us de técnicas aritméticas nã pde ser aplicad. E ainda, segund Chizztti (2001), tais técnicas sã utilizadas em mensagens escritas u nã, send pssível utilizar diverss prcediments". Nesse cntext, sã várias as frmas de classificar as pesquisa. Adta-se aqui a frma clássica, destacada pr Gil (2002). A primeira classe é quant à natureza da pesquisa: Pesquisa Básica - gerar cnheciments nvs para avanç da ciência, sem precupaçã cm aplicaçã prática imediata; e, Pesquisa Aplicada - gerar cnheciments visand aplicaçã prática, direcinads para a sluçã de prblemas específics. Quant à frma de abrdagem d prblema a pesquisa pde ser classifica cm: Pesquisa Quantitativa - pressupst é que tud pde ser quantificável e traduzid em númers; requer us de métds e de técnicas estatísticas.

5 Apenas fat d pesquisadr utilizaçã estatística descritiva, nã caracteriza uma pesquisa cm quantitativa; e, Pesquisa Qualitativa - pesquisadr é element chave e a fnte principal de dads é ambiente natural. O fc nã é a quantificaçã, mas a interpretaçã ds fenômens e a atribuiçã de significads, pis cnsidera que há uma relaçã dinâmica entre mund real e sujeit que nã pde ser quantificável. Nã há empreg de métds e técnicas estatísticas, mas pde-se usar a estatística descritiva para rganizaçã das infrmações. Em relaçã as bjetivs, as pesquisas pdem ser classificadas cm: Pesquisa Explratória - bjetiv é bter mair familiaridade cm prblema para trná-l explícit u a cnstruir hipóteses. Assumind a frma de pesquisa bibligráfica u estud de cas, pde cnter entrevistas, questináris, análise de exempls, etc.; Pesquisa Descritiva - bjetiva a descriçã das características de certa ppulaçã u fenômen u estabelecer relações entre variáveis. Cm frma de levantament, exige empreg de técnicas padrnizadas de cleta de dads, tais cm questinári e bservaçã sistemática; Pesquisa Explicativa - visa explicar a razã ds fats, pr mei da identificaçã e analise as relações de causa-efeit ds fenômens. Em geral, assumem as frmas de pesquisa expst-fact e experimental. Sb pnt de vista ds prcediments e das técnicas utilizadas, as pesquisas pdem ser classificadas cm: Pesquisa Bibligráfica - elabrada a partir de material já publicad: livrs, artigs de periódics e material dispnibilizad na Internet.; Pesquisa Dcumental - elabrada utilizand de materiais que nã receberam tratament analític: dcuments, banc de dads, etc.; Pesquisa Experimental - caracteriza-se pela elabraçã e exceçã de plan experimental, cm seleçã de variáveis que pssivelmente influenciam fenômen, definiçã das frmas de cntrle e de bservaçã; Pesquisa de Survey u Levantament - envlve a interrgaçã direta das pessas, grups, etc., cuj cmprtament se deseja cnhecer; Estud de cas - estud prfund e prmenrizad de um u pucs bjets visand cnheciment ampl e detalhad d mesm; Pesquisa Expst-Fact. a precupaçã é verificar a existência de relaçã entre variáveis;.experiment. u.quase-experiment. é realiza depis ds fats;

6 Pesquisa-Açã - planejada e executada tend relaçã direta cm uma açã u cm a resluçã de um prblema cletiv, nde pesquisadr e atres da situaçã u d prblema sã envlvids de md participativ; Pesquisa Participante - um tip de pesquisa que nã pssui um planejament u um prjet anterir à prática, send que mesm só será cnstruíd junt as participantes. 7. Apresentaçã ds Dads u Discussã A apresentaçã ds dads u discussã mstra s relacinaments entre s fats e resultads bservads de acrd cm a metdlgia empregada. Cnsiste n relat d registr de tdas as bservações u experimentações. Os resultads devem vir acmpanhads ds respectivs valres estatístics, u ds dads qualitativs, dependend d tip de artig que está send desenvlvid. Deve ser escrit de frma bjetiva, sucinta e clara, apntand sua significância e imprtância. O verb, para a descriçã, também deverá estar n passad e a linguagem deverá ser impessal. É cnfrnt ds resultads cm a literatura, cmparaçã, avaliaçã, interpretaçã e crítica cm s dads cletads n Prjet. Neste mment, autr pderá emitir terias justificadas, sem esquecer a autcrítica. É imprtante, se pssível acrescentar ilustrações (quadrs, tabelas, gráfics, fts etc.) relacinadas diretamente a assunt desenvlvid. Sugestões: apresente princípis, relações, generalizações mstrads na parte teórica. liste qualquer exceçã u qualquer falta de relaçã e defina pnts incerts. mstre que seus resultads e interpretações cncrdam (u cntrastam) cm trabalhs previamente publicads. discuta implicações teóricas e pssíveis aplicações práticas. escreva suas cnclusões mais claramente pssível. resuma as evidências para cada cnclusã, nã assuma que leitr é super capaz de juntar tds s pnts szinh. Exempl: "Tds s empreendedres acreditavam n ptencial de invaçã de seus prduts. Eu nã diria invadr, mas tinha diferenciais de facilidade de utilizaçã, atendia a praticamente tdas as especialidades de... enquant s cncrrentes vendiam móduls separads (Entrevistad E03).

7 Sim, prque nã havia similar n mercad nacinal (Entrevistad E02). Prque pra gente cnceber s prduts a gente fazia uma pesquisa antes um planejament pra levanta situaçã d mercad, cm estavam s cncrrentes, prduts que estavam, qual era a tendência, pra apresentar esses prjets. Entã tds s prjets que nós cmeçams a desenvlver eu acredit que fram invadres... (Entrevistad E01)....sã invadres prque, antes de trabalhar, de cmeçar desenvlver esse prdut, nós fizems um estud, nós fizems uma pesquisa e vims que tem..., mas nã tem nenhum que tem..., fi que nós desenvlvems, esse fi grande diferencial... Entã nã exista nada igual n mercad (Entrevistad E05). Sim, pis apresentavam nvidades técnicas e funcinais ainda nã dispníveis ns pucs cncrrentes existentes (Entrevistad E04). O prdut/serviçs eram invadres prque pretendiam apresentar sluções custmizadas/taylr-made, u seja, de acrd cm recurss d cliente, adaptabilidade d cliente final e dispnibilidades de mídias (Entrevistad E06). N entant Institut Printer (2002), a realizar um estud em nve incubadras d estad d Paraná, verificu que apenas 2,3% ds prduts desenvlvids pelas empresas incubadas eram invadres, 4,5% eram tecnlgicamente aperfeiçads e 93,2% fram cnsiderads nã invadres, e nenhum prdut fi classificad cm wrldwide technlgical innvatin, quand um nv prdut u prcess é implementad pela primeira vez em nível mundial. N entant, cm exceçã de um, julgament ds empreendedres fi de que, seus prduts atendiam as necessidades ds clientes que s utilizavam. Atendia... O sftware pssuía funcinalidades... (Entrevistad E03). Nem tds, pr questões até de limitações técnicas e de estrutura da empresa, alguns prduts terminavam a quem d que a gente planejava n inici (Entrevistad E04).

8 Sim. Eles sempre ficaram satisfeits (Entrevistad E04). Atendia plenamente. Recebems cmentáris e cartas de recnheciment da qualidade ds serviçs prestads (Entrevistad E05). Um ds empreendedres recebeu carta de recnheciment pr um de seus clientes em relaçã as serviçs prestads pela empresa. Assim, ptencial de invaçã ds prduts prduzids pelas empresas, ainda que nã representavam invaçã em escala mundial, atendia as interesses d mercad lcal e s clientes estavam satisfeits. A ausência de invações a nível mundial pde nã ter influenciad diretamente na mrtalidade das empresas. N entant, Almeida et al (2004) afirmam aspects cm desenvlviment de prduts estrangeirs cm alternativa de imprtaçã cnsequentemente levam as EBT s a atuarem n mercad nacinal de baixa atividade, restringind seu cresciment em escala. Carvalh (2005) apnta também dificuldades de geraçã de prduçã em escala na EBT s brasileiras. Estas características esbçam a atuaçã das EBT s nacinais: de nich de mercad cm cresciment limitad. Esses fatres, ainda que mencinads nas entrevistas nã estejam entre s que influenciaram a mrtalidade, na perspectiva ds empreendedres". 8. Cnsiderações Finais u Cnclusã Cnclusões sã extremamente imprtantes. Apesar de ser alg cnsiderad de difícil cnfecçã, a cnclusã pssui uma frma sistemática e padrnizada. Após ter esclarecid tdas as definições, agra vcê pde ser mais específic que na intrduçã e infrmar (um parágraf u uma linha para cada item, dependend d espaç dispnível): 9. Referências 1. resum d que artig apresentu; 2. principais resultads e cntribuições ; 3. cmentáris sbre a imprtância, relevância u dicas para us prátic d seu trabalh (cm s resultads ds experiments pdem ajudar na prática...); 4. trabalhs futurs. Refrce a relevância d seu trabalh, e sugira trabalhs que pderiam cmplementar seu, diante ds resultads que vcê encntru.

9 Crretas, cmpletas, e específicas. Infrmações brigatórias: autres, títul d artig (livr), nme da cnferência u revista (editra), vlume e númer para artigs de revista, an de realizaçã (publicaçã). Tente incluir referências d mesm an (u an anterir) para ilustrar que tópic é atual e de interesse da cmunidade. Tente incluir artigs de cnferências e revistas, assim cm livrs, e nã apenas sites da Internet. Tdas as bras listadas n cnjunt de referências devem ser mencinadas n text, e vice-versa. Dicas Gerais e de Estil Algumas regras gerais que pdem aumentar a qualidade d artig. Siga frmat. Geralmente, events e revistas pssuem um frmat específic para a submissã de artigs. Cnfira cuidadsamente a seçã de "Instruções a Autres"/"Instruções para Submissã" antes de submeter seu artig. Verifique frmat e siga-, sem exceções. Artigs pdem ser recusads apenas pr nã seguir frmat requisitad (independente da qualidade de seu cnteúd). Cópia literal nã. Quand referenciand utrs trabalhs, prcure resumir suas idéias principais. Cópia literal nã serve. Nã serve. E resista à tentaçã de cpiar literalmente clcand text entre "". Crretr autmátic. Use e abuse de crretres autmátics. Usar um crretr gramatical pde ser igualmente útil. Mas lembre-se que nada substitui uma revisã cuidadsa de tds s autres d artig, e até de terceirs se necessári. Divida s parágrafs crretamente. Tente usar frases de abertura e encerrament indicand prpósit d parágraf. Uma seçã (um capítul) é frmada pr mais de um parágraf. Uma seçã frmada apenas pr uma lista de itens nã é uma seçã, e sim uma lista de itens. Evite frases lngas. Se a mesma frase cupa mais de 3 linhas (em cluna simples), revise-a e tente dividí-la em sentenças menres. Sujeit e verb. Cada frase deve ter um sujeit e um verb. Evite usar a primeira pessa. Tente manter artig n impessal, na terceira pessa. Gírias sã inadmissíveis. Assim cm irnias, brincadeiras, e referências pessais a leitr. Cnsistência n us de temp verbal. Seja cnsistente n use de temp verbal - nã fique trcand entre passad e presente. Palavras estrangeiras em itálic. Esse estil é muit cmum. Siglas esclarecidas. Quand uma sigla é intrduzida n text (u seja, aparece pela primeira vez) é imprtante clcar seu significad entre parênteses. Lembre-se que pde existir sbrepsiçã n us de siglas dentr das diversas áreas de Cmputaçã.

10 Figura u tabela? Uma pssível respsta: se s dads mstram uma tendência, criand uma ilustraçã interessante, faça uma figura. Se s númers apenas estã lá, sem qualquer tendência interessante em evidência, uma tabela deveria ser suficiente. Tabelas também sã preferíveis para apresentar númers exats. Figuras e tabelas mencinadas n text. Geralmente, figuras requerem explicaçã mais detalhada n text, enquant tabelas devem ser autsuficientes. Além diss, a legenda de figuras e tabelas pdem mencinar detalhes que nã precisam ser repetids n text. Uma imagem vale mil palavras. Pr exempl: cas seu trabalh apresente um prcess cmplicad, chei de fases, entradas e saídas para lá e para cá, tente resumir tud em uma imagem (retânguls cm nmes de prcesss, flechinhas indicand entradas e saídas, esse tip de cisa); cas seu trabalh intrduza uma nva arquitetura, crie uma imagem cm s cmpnentes da arquitetura, prvavelmente indicand a interaçã ds cmpnentes através de flechas; etc. Escreva enquant trabalha. É uma ba idéia cmeçar a escrever artig enquant trabalh está em desenvlviment, enquant idéias, prblemas, sluções e detalhes estã mais frescs na memória. Backup. Mantenha sempre um backup atual d seu artig, pel mens um backup diári. Lembre-se daquela lei de Murphy: se alg pde dar errad, certamente dará. Checklist para Revisã Final Antes de submeter artig, cnfira s seguintes itens: Ortgrafia crreta de títul e nmes ds autres e filiaçã. Us crret da gramática. Errs cmuns: us de crase, excess/falta de vírgulas, cncrdância, paralelism. Numeraçã das seções e subseções. Numeraçã n text cncrda cm a numeraçã usada em figuras e tabelas. Imprima artig (n frmat final de submissã) pel mens uma vez para se certificar que text, tabelas e figuras estã legíveis. Verificar se referências cruzadas nã fram perdidas dentr d editr. Uma ba idéia é fechar editr de text, abri-l nvamente, abrir arquiv d artig, e entã verificar as referências cruzadas. E finalmente, tenha certeza absluta da data e d hrári limites para submissã de trabalhs. Várias cnferências estabelecem hra cm devid fus hrári. Cuidad para nã se perder cm hrári de verã (utrs países cm s Estads Unids também pssuem hrári de verã).

Sugestões para Escrita de Artigos Científicos

Sugestões para Escrita de Artigos Científicos Sugestões para Escrita de Artigs Científics Organizaçã Geral Um text científic é dividid em secções. A rganizaçã d cnteúd das secções varia de artig para artig. Uma ba sugestã de rganizaçã é a seguinte.

Leia mais

A Arte de Escrever Artigos Científicos

A Arte de Escrever Artigos Científicos A Arte de Escrever Artigs Científics Seguind essa linha de pensament, "A Arte de Escrever Artigs Científics" tem cm bjetiv apresentar dicas para escrever artigs e frnecer uma metdlgia básica para planejament,

Leia mais

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO Universidade d Estad de Santa Catarina Centr de Ciências da Administraçã e Sciecnômicas Prgrama de Pós-Graduaçã em Administraçã Mestrad Prfissinal em Administraçã ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA

Leia mais

Pesquisa de Satisfação de Clientes HB SAÚDE Relatório de Auditoria e Parecer Técnico

Pesquisa de Satisfação de Clientes HB SAÚDE Relatório de Auditoria e Parecer Técnico Pesquisa de Satisfaçã de Clientes HB SAÚDE 2018 Relatóri de Auditria e Parecer Técnic Jã August Simões Abril/2018 AVALIAÇÃO DE CENÁRIO A HB SAÚDE (HB SAÚDE S/A) adta as nrmas gerais recmendadas pela ANS

Leia mais

Elaboração de sínteses de evidência

Elaboração de sínteses de evidência Capacitaçã d Núcle de Evidências em Saúde / Estaçã BVS da ESP / SES - MG em Elabraçã de sínteses de evidência Mdels, instruments de avaliaçã e estratégias de disseminaçã Bel Hriznte, nvembr de 2013 Objetivs

Leia mais

METODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA. Profª. Drª. Cenidalva Teixeira ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA

METODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA. Profª. Drª. Cenidalva Teixeira ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA METODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA Prfª. Drª. Cenidalva Teixeira Sã Luís 2005 ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA 1. Esclha d tema 2. Revisã de literatura 3. Justificativa 4. Frmulaçã d prblema 5. Determinaçã

Leia mais

ESTRUTURAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS 1. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS. 1. Capa

ESTRUTURAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS 1. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS. 1. Capa ESTRUTURAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS 1. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS 1. Capa A capa é um element brigatóri; é a cbertura que reveste trabalh e deve cnter infrmações de identificaçã da bra, na seguinte rdem (ver

Leia mais

Técnica do Fluxograma

Técnica do Fluxograma Prf. Elmer Sens FSP 2013/2 Técnica d Fluxgrama Fluxgrama: é a representaçã gráfica que apresenta a seqüência de um trabalh de frma analítica, caracterizand as perações, s respnsáveis e /u unidades rganizacinais

Leia mais

01/03/2015 GP III 1. Tópicos. O T&D é uma das mais poderosas ferramentas de transformação nas organizações.

01/03/2015 GP III 1. Tópicos. O T&D é uma das mais poderosas ferramentas de transformação nas organizações. Tópics pg 1.Treinament e Desenvlviment 2 2.Imprtância d T&D 3 3.Reflexã 4 4.Cnceit de Treinament 5 5.Cntribuiçã 6 6.Objetivs d Treinament 7 7.Indicadres a Priri de Necessidades de T&D 8 8.Indicadres a

Leia mais

EXAME DE QUALIFICAÇÃO 1- Período: até o mês de abril do ano seguinte ao de ingresso.

EXAME DE QUALIFICAÇÃO 1- Período: até o mês de abril do ano seguinte ao de ingresso. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EXTENSÃO RURAL E DESENVOLVIMENTO LOCAL POSMEX EXAME DE QUALIFICAÇÃO

Leia mais

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio?

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio? AUDITORIAS INTERNAS, RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNAL AUDITS, AUDIT REPORT Intrduçã O relatóri de auditria é dcument que resulta da atividade de auditria. Qualquer labratóri que cumpra cm s requisits da

Leia mais

TESTES DE SOFTWARE.

TESTES DE SOFTWARE. TESTES DE SOFTWARE Definições... Cntext de desenvlviment... Quem participa? Imprtância: www.treinaweb.cm.br/curss-nline/testes-e-prjets http://www.tiexames.cm.br/nvsite2015/curs_teste_sftware_ctfl.php

Leia mais

ESTUDOS SOBRE ONTOLOGIA NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO

ESTUDOS SOBRE ONTOLOGIA NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO ESTUDOS SOBRE ONTOLOGIA NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO Mnick Trajan Sants (UFPE) mnick_trajan@yah.cm.br Renat Fernandes Crrêa(UFPE) renat.crrea@ufpe.br 1 INTRODUÇÃO EIXO TEMÁTICO: Prduçã e Prdutividade Científica

Leia mais

O uso de amostras. Desvantagens: Perda no nível de confiança; Diminuição da precisão dos resultados. POPULAÇÃO (N) AMOSTRA(n)

O uso de amostras. Desvantagens: Perda no nível de confiança; Diminuição da precisão dos resultados. POPULAÇÃO (N) AMOSTRA(n) Amstragem O us de amstras POPULAÇÃO (N) AMOSTRA(n) Desvantagens: Perda n nível de cnfiança; Diminuiçã da precisã ds resultads. Vantagens: Cust; Temp; Acessibilidade; O us de amstras Pssibilidade de mair

Leia mais

Saber MANUAL BSC DAS DISCIPLINAS - MODELO KLS 2.0

Saber MANUAL BSC DAS DISCIPLINAS - MODELO KLS 2.0 Saber MANUAL BSC DAS DISCIPLINAS - MODELO KLS 2.0 SUMÁRIO A. Os fundaments metdlógics d KLS B. O que é BSC da disciplina? C. Cmpnentes d BSC da disciplina D. O BSC, a relaçã entre seus elements e as prblematizações

Leia mais

V SEMANA INTEGRADA: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

V SEMANA INTEGRADA: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE V SEMANA INTEGRADA: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DATA DE REALIZAÇÃO DO EVENTO: 19 a 23 de junh de 2017. A prpsta da V Semana Integrada: Ensin, Pesquisa e Extensã visa prtunizar

Leia mais

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA) UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA) PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE DISSERTAÇÃO (2019/1) O presente dcument tem cm bjetiv apresentar

Leia mais

Elaboração de Relatório. Estrutura de Meridianos e Localização de Pontos

Elaboração de Relatório. Estrutura de Meridianos e Localização de Pontos Elabraçã de Relatóri Estrutura de Meridians e Lcalizaçã de Pnts 1. Pretende-se que alun elabre um Trabalh sbre s principais pnts de acupunctura, quant à sua lcalizaçã, acçã e funçã, ds seguintes meridians:

Leia mais

Seja um fornecedor reconhecido!

Seja um fornecedor reconhecido! A relevância da indústria brasileira de Higiene Pessal, Perfumaria e Csmétics n mercad glbal tem a fundamental participaçã da cadeia prdutiva d setr. Em busca de incentivar a cmpetitividade, frtalecer

Leia mais

GUIA DO ORIENTADOR ENCONTRO DE MATCHING MENTORIA INDIVIDUAL. Desenvolvido por:

GUIA DO ORIENTADOR ENCONTRO DE MATCHING MENTORIA INDIVIDUAL. Desenvolvido por: GUIA DO ORIENTADOR ENCONTRO DE MATCHING MENTORIA INDIVIDUAL Desenvlvid pr: ENCONTRO DE MATCHING Númer de Empreendedres: 15 empreendedres Númer de Mentres: 15 mentres Númer de Facilitadres: 2 Temp: 3 hras

Leia mais

OBJETIVOS DA AULA GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

OBJETIVOS DA AULA GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Anhanguera Itapecerica da Serra Curs: Gestã da Tecnlgia da Infrmaçã Disciplina: Mdelagem de Sistemas Prf. Luiz Antni d Nasciment OBJETIVOS DA AULA Cnhecer as características

Leia mais

II SIMPÓSIO DE DOENÇAS INFECTO PARASITÁRIAS NA AMAZÔNIA I JORNADA CIENTÍFICA DA LIDIPA NORMAS PARA SUBMISSÃO DE RESUMOS

II SIMPÓSIO DE DOENÇAS INFECTO PARASITÁRIAS NA AMAZÔNIA I JORNADA CIENTÍFICA DA LIDIPA NORMAS PARA SUBMISSÃO DE RESUMOS II SIMPÓSIO DE DOENÇAS INFECTO PARASITÁRIAS NA AMAZÔNIA I JORNADA CIENTÍFICA DA LIDIPA NORMAS PARA SUBMISSÃO DE RESUMOS DATAS IMPORTANTES Iníci da submissã ds resums: 02/05/2018 Términ da submissã: 19/08/2018

Leia mais

Colégio Visconde de Porto Seguro Unidade I Ensino Fundamental Nível I (1º ao 5º ano)

Colégio Visconde de Porto Seguro Unidade I Ensino Fundamental Nível I (1º ao 5º ano) Clégi Viscnde de Prt Segur Unidade I Ensin Fundamental Nível I (1º a 5º an) Ensin Fundamental Nível I Sistema de Recuperaçã 2º an 1º e 2º períds Prezads Pais Pense sempre em sua meta e trabalhe para alcançá-la.

Leia mais

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação em vigor e o Programa da disciplina.

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação em vigor e o Programa da disciplina. Infrmaçã da Prva de Exame de Equivalência à Frequência de Prjet Tecnlógic Códig: 196 2013 Curs Tecnlógic de Infrmática/12.º Prva: Pr (Prjet) Nº de ans: 1 Duraçã: 30-45 minuts Decret-Lei n.º 139/2012, de

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA Objetiv Dispnibilizar a pçã de negativaçã ds clientes pessas físicas e/u jurídicas sbre dívidas nã pagas. Flux Prcess Página 2 de 14 Prcess 1. PEFIN 1.1 Menus Específics

Leia mais

Sua hora chegou. Faça a sua jogada. REGULAMENTO. Prêmio de Empreendedorismo James McGuire 2019

Sua hora chegou. Faça a sua jogada. REGULAMENTO. Prêmio de Empreendedorismo James McGuire 2019 Sua hra chegu. Faça a sua jgada. REGULAMENTO Prêmi de Empreendedrism James McGuire 2019 Salvadr, Outubr de 2019. REGULAMENTO Prêmi de Empreendedrism James McGuire 2019 é uma cmpetiçã interna da Laureate

Leia mais

Sugestões para cada seção

Sugestões para cada seção Escrever um Artigo Científico não das tarefas mais fáceis, mas com um as dicas (a seguir), que preparamos para auxiliar estudantes que precisam desenvolver textos científicos, ficará muito mais fácil.

Leia mais

Normalização de banco de dados

Normalização de banco de dados Nrmalizaçã de banc de dads é um cnjunt de regras que visa, principalmente, a rganizaçã de um prjet de banc de dads, evitand perda u repetiçã e infrmações. Para nrmalizar banc de dads, deve-se examinar

Leia mais

Desenho centrado em utilização

Desenho centrado em utilização Desenh centrad em utilizaçã Engenharia de Usabilidade Prf.: Clarind Isaías Pereira da Silva e Pádua Departament de Ciência da Cmputaçã - UFMG Desenh centrad em utilizaçã Referências Cnstantine, L.L., &

Leia mais

O primeiro passo é explicar o processo de captação de doadores no ambiente online. Abaixo são exemplificados os três passos:

O primeiro passo é explicar o processo de captação de doadores no ambiente online. Abaixo são exemplificados os três passos: O um e qual sua imprtância para a captaçã recurss? Dm, 23 Agst 2015 00:00 Durante Festival ABCR, muitas rganizações stinaram qual seria uma frma interessante e barata captar nvs dadres individuais utilizand

Leia mais

Estilos de Interação

Estilos de Interação Universidade Federal Fluminense Marianna Mendes Prtela Estils de Interaçã A evluçã ds cmputadres fez cm que seu us atingisse diverss públics cm finalidades diferentes. Cm iss, fi necessári evluir também

Leia mais

Diagrama de Atividades

Diagrama de Atividades Diagrama de Atividades N cntext da UML, Diagrama de Atividades é um diagrama cmprtamental (que especifica cmprtament d sftware), e através dele pdems mdelar partes d cmprtament de um sftware. Activity

Leia mais

DISSERTAÇÃO ou PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO

DISSERTAÇÃO ou PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO DISSERTAÇÃO u PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO Cnfrme previst n artig 20º d Decret-Lei nº 74/2006 de 24 de Març, cicl de estuds cnducente a grau de mestre integra brigatriamente

Leia mais

UNIVERSIDADE FEEVALE INCUBADORA TECNOLÓGICA DA FEEVALE (ITEF) SELEÇÃO DE PROJETOS PARA FASE DE PRÉ- INCUBAÇÃO

UNIVERSIDADE FEEVALE INCUBADORA TECNOLÓGICA DA FEEVALE (ITEF) SELEÇÃO DE PROJETOS PARA FASE DE PRÉ- INCUBAÇÃO UNIVERSIDADE FEEVALE INCUBADORA TECNOLÓGICA DA FEEVALE (ITEF) SELEÇÃO DE PROJETOS PARA FASE DE PRÉ- INCUBAÇÃO 1) INTRODUÇÃO A Universidade FEEVALE, pr mei da Incubadra Tecnlógica da FEEVALE ITEF apia desenvlviment

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

UNIVERSIDADE PAULISTA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO UNIVERSIDADE PAULISTA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PROGRAMA DE INICIAÇÃO ÀS PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS/ ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS PIPA/APS III 1º semestre

Leia mais

Qualidade de Software 5ºSemestre

Qualidade de Software 5ºSemestre Qualidade de Sftware 5ºSemestre Aula 14 Prf. Gladimir Cerni Catarin gladimir@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Metdlgias Ágeis Metdlgias Servem para

Leia mais

PRINCIPAIS NORMAS DE FORMATAÇÃO a

PRINCIPAIS NORMAS DE FORMATAÇÃO a FORMATAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS PELAS REGRAS E NORMAS PADRÃO ABNT PRINCIPAIS NORMAS DE FORMATAÇÃO a O padrã de frmataçã de trabalhs acadêmics nrmalmente utilizad pelas instituições de ensin superir

Leia mais

SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE CAPACITAÇÃO EM MOÇAMBIQUE 27 e 28 de Outubro em Chinhambudzi / Manica 30 e 31 de Outubro 2014 em Maputo

SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE CAPACITAÇÃO EM MOÇAMBIQUE 27 e 28 de Outubro em Chinhambudzi / Manica 30 e 31 de Outubro 2014 em Maputo SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE CAPACITAÇÃO EM MOÇAMBIQUE 27 e 28 de Outubr em Chinhambudzi / Manica 30 e 31 de Outubr 2014 em Maput Intrduçã Esta prpsta prevê a realizaçã de um seminári avaliaçã

Leia mais

Ata 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 13 dezembro 2013

Ata 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 13 dezembro 2013 Ata 1ª Reuniã Cnselh Ec-Escla 13 dezembr 2013 As treze dias d mês de dezembr de 2013 realizu-se, n auditóri, a primeira reuniã d cnselh Ec-Esclas d Clégi Valsassina d presente an lectiv. A reuniã cntu

Leia mais

INSTRUÇÕES. mais próximo que tome as providências cabíveis. caderno. feita no decorrer do teste.

INSTRUÇÕES. mais próximo que tome as providências cabíveis. caderno. feita no decorrer do teste. INSTRUÇÕES 1 Este cadern é cnstituíd de seis questões. 2 Cas cadern de prva esteja incmplet u tenha qualquer defeit, slicite a fiscal de sala mais próxim que tme as prvidências cabíveis. 3 Nã serã prestadas

Leia mais

Formação de Professores na República Checa II

Formação de Professores na República Checa II Frmaçã de Prfessres na República Checa II Marcela Grecvá, Zdeněk Hrdlička, Vernika Ppva Institut de Tecnlgia Química de Praga (República Checa) Zdenek.Hrdlicka @ vscht.cz Abstrat 518300-LLP-2011-IT-COMENIUS-CNW

Leia mais

A prova de exame é constituída por duas componentes: a componente escrita (CE) e a componente prática (CP).

A prova de exame é constituída por duas componentes: a componente escrita (CE) e a componente prática (CP). INFORMAÇÃO-PROVA QUÍMICA 2018 Códig 342 12.º An de Esclaridade Intrduçã O presente dcument divulga infrmaçã relativa à prva de exame de equivalência à frequência da disciplina de Química, a realizar em

Leia mais

A proteção de nomes geográficos no processo de novos gtlds. V3 29 de agosto de 2014

A proteção de nomes geográficos no processo de novos gtlds. V3 29 de agosto de 2014 A prteçã de nmes gegráfics n prcess de nvs gtlds V3 29 de agst de 2014 Preparad pel subgrup de trabalh para a prteçã de nmes gegráfics nas próximas rdadas de nvs gtlds 1. Finalidade Durante 47 Encntr da

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geraçã de Guias para ST, DIFAL e FCP 1. Objetivs Gerar títuls n cntas a pagar cm ttal de ICMS-ST, DIFAL e/u FCP das ntas fiscais de saída. Página 2 de 6 2. Requisits 2.1. RF01 Geraçã

Leia mais

ROTEIRO COMENTADO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA. IDENTIFICAÇÃO Escola... Professor(a): Série: Turma: Turno: Data: / /2017 Aluno-estagiário:

ROTEIRO COMENTADO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA. IDENTIFICAÇÃO Escola... Professor(a): Série: Turma: Turno: Data: / /2017 Aluno-estagiário: ROTEIRO COMENTADO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA IDENTIFICAÇÃO Escla... Prfessr(a): Série: Turma: Turn: Data: / /2017 Alun-estagiári: TEMA/ASSUNTO: Cite tema especific da aula a ser desenvlvid de frma

Leia mais

Organização de Computadores Digitais. Cap.10: Conjunto de Instruções: Modos de Endereçamento e Formatos

Organização de Computadores Digitais. Cap.10: Conjunto de Instruções: Modos de Endereçamento e Formatos Organizaçã de Cmputadres Digitais Cap.10: Cnjunt de Instruções: Mds de Endereçament e Frmats Mds de endereçament Os mds de endereçament sã um aspect da Arquitetura d cnjunt de instruções ns prjets das

Leia mais

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio Classificações ECTS - Resultads da aplicaçã experimental às disciplinas d IST - Carla Patrcíni Crd.: Drª Marta Pile Gabinete de estuds e planeament Institut Superir Técnic Janeir, 2003 1. Enquadrament

Leia mais

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017 Auditria às Reclamações e Pedids de Infrmaçã ds CTT Crreis de Prtugal, S.A. 2017 Síntese d Relatóri Versã pública 11 de setembr de 2018 Este dcument fi preparad pela Grant Thrntn & Assciads, SROC, Lda.

Leia mais

Sondagem do Bem-Estar

Sondagem do Bem-Estar 1 PERCEPÇÃO SOBRE A QUALIDADE DOS SERVIÇOS PÚBLICOS NO RIO DE JANEIRO E EM SÃO PAULO A crescente demanda pr melhria ds serviçs públics n Brasil ganhu ainda mair evidência ns dis últims ans, quand a recessã

Leia mais

Como ajustar o projeto para integrá-lo com o Moodle

Como ajustar o projeto para integrá-lo com o Moodle Cm ajustar prjet para integrá-l cm Mdle Prjet Cm cadastrar um prjet de curs presencial u à distância O prcediment para cadastrar um prjet de curs é igual a prcediment de cadastr tradicinal de prjets, cm

Leia mais

Introdução à UML. Mas usaremos apenas um sub-conjunto da UML

Introdução à UML. Mas usaremos apenas um sub-conjunto da UML A Linguagem UML Intrduçã à UML UML = Unified Mdelling Language (Linguagem de Mdelagem Unificada) É uma ntaçã gráfica (visual) para prjetar sistemas Define diagramas padrnizads É extensível É cmplexa Mas

Leia mais

ANÁLISE SWOT PESSOAL Aproveitar ao Máximo os Seus Talentos e Oportunidades

ANÁLISE SWOT PESSOAL Aproveitar ao Máximo os Seus Talentos e Oportunidades ANÁLISE SWOT PESSOAL Aprveitar a Máxim s Seus Talents e Oprtunidades É mais prvável que tenha sucess na sua vida prfissinal se usar s seus talents em tda a sua extensã. Da mesma frma, irá sfrer mens prblemas

Leia mais

Normas de submissão. I - Normas para publicação: I.1.i Artigos

Normas de submissão. I - Normas para publicação: I.1.i Artigos Nrmas de submissã A Revista Multiface recebe artigs, resenhas de livrs e texts intrdutóris relacinads às áreas de Administraçã e Ecnmia, além de artigs livres e cases (estuds de cas). A Revista Multiface

Leia mais

Manual de Versão Sistema Group Manager

Manual de Versão Sistema Group Manager Manual de Versã Sistema Grup Manager Bel Hriznte, 2016. Grup Sftware. Tds s direits reservads. Sumári 1. Grup Reprts... 3 2. Universidade Grup Sftware... 10 3. Busca autmática de endereç através d CEP...

Leia mais

Relatório da pesquisa: Perfil do Fonoaudiólogo que atua na amamentação

Relatório da pesquisa: Perfil do Fonoaudiólogo que atua na amamentação Relatóri da pesquisa: Perfil d Fnaudiólg que atua na amamentaçã Autras: Gabriela ds Sants Buccini (FSP/USP-SP) Fabiana Martins (SMS-Marília/ CRFa-2a regiã) Luciana Tavares Sebastiã (UNESP-Marília) Maria

Leia mais

ENSINO DE ESTATÍSTICA NA ESCOLA BÁSICA COM O RECURSO DA PLANILHA. (Lorí Viali e Renate G. Sebastiani)

ENSINO DE ESTATÍSTICA NA ESCOLA BÁSICA COM O RECURSO DA PLANILHA. (Lorí Viali e Renate G. Sebastiani) ENSINO DE ESTATÍSTICA NA ESCOLA BÁSICA COM O RECURSO DA PLANILHA (Lrí Viali e Renate G. Sebastiani) Universidade Federal Fluminense UFF Especializaçã em Ensin de Matemática Análise de Dads Prf. Humbert

Leia mais

O Percurso de 5 anos do Subsistema para a Garantia da Qualidade das Unidades Curriculares (SubGQ_UC)

O Percurso de 5 anos do Subsistema para a Garantia da Qualidade das Unidades Curriculares (SubGQ_UC) O Percurs de 5 ans d Subsistema para a Garantia da Qualidade das Unidades Curriculares (SubGQ_UC) Eduard Ferreira da Silva, Gillian Mreira, Jsé Albert Rafael, Daniela Csta WORKSHOP 5 ANOS DE SubGQ_UC 12

Leia mais

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE)

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) (Ensin Universitári e Plitécnic) Agst 2016 Caracterizaçã d pedid A1. Instituiçã

Leia mais

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE)

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) (Ensin Universitári e Plitécnic) Outubr 2012 Caracterizaçã d pedid A1. Instituiçã

Leia mais

BREVE INTRODUÇÃO À REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA: APROXIMAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS AO TRABALHO DOS MATEMÁTICOS

BREVE INTRODUÇÃO À REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA: APROXIMAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS AO TRABALHO DOS MATEMÁTICOS BREVE INTRODUÇÃO À REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA: APROXIMAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS AO TRABALHO DOS MATEMÁTICOS MARIA HELENA CUNHA Área Científica de Matemática - Escla Superir de

Leia mais

Análise preliminar sobre a conversão de plano de classificação em vocabulário controlado

Análise preliminar sobre a conversão de plano de classificação em vocabulário controlado 234 Análise preliminar sbre a cnversã de plan de classificaçã em vcabulári cntrlad Luciana Davanz Universidade Estadual Paulista luciana.davanz@gmail.cm Walter Mreira Universidade Estadual Paulista walter.mreira@marilia.unesp.br

Leia mais

Descrição do serviço. Visão geral do serviço. Escopo dos serviços Copilot Optimize. Copilot Optimize CAA-1000. Escopo

Descrição do serviço. Visão geral do serviço. Escopo dos serviços Copilot Optimize. Copilot Optimize CAA-1000. Escopo Descriçã d serviç Cpilt Optimize CAA-1000 Visã geral d serviç Esta Descriçã d serviç ( Descriçã d serviç ) é firmada pr vcê, cliente, ( vcê u Cliente ) e a entidade da Dell identificada na fatura de cmpra

Leia mais

3º Congresso de Pesquisa e Iniciação Científica e 1º Encontro de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação

3º Congresso de Pesquisa e Iniciação Científica e 1º Encontro de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação 3º Cngress de e de Educaçã, Ciência e Cultura: Expandind as Frnteiras d Saber 1ª Circular O UDF - Centr Universitári, pr mei d Prgrama de Iniciaçã Científica, Tecnlógica e Invaçã, têm a hnra de cnvidá-l

Leia mais

I Simpósio de Educação (Evento Regional) Reflexões para uma Educação Integrativa

I Simpósio de Educação (Evento Regional) Reflexões para uma Educação Integrativa I Simpósi de Educaçã (Event Reginal) Reflexões para uma Educaçã Integrativa O Institut Bate-pap Acadêmic tem desenvlvid um trabalh de n âmbit da educaçã científica, inicialmente pr mei da prduçã de um

Leia mais

Serviço Social

Serviço Social Serviç Scial 2012-13 Tmada de Decisã UCP-CRB Pól de Viseu *- 1 A elevada velcidade da mudança intrduz um nv element na gestã, frçand s executivs, já nervss cm um ambiente nã familiar, a tmar mais e mais

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA DE PROJETOS I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA DE PROJETOS I UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA DE PROJETOS I RESUMO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Resum d trabalh

Leia mais

Observação: Modelo presencial Vagas: 30

Observação: Modelo presencial Vagas: 30 CURSO EM MODELO DE CONSULTORIA COLETIVA: IMPLANTAÇÃO/UTILIZAÇÃO/POTENCIALIZAÇÃO de PROCESSO DE VENDAS OUTBOUND (B2B u B2C) PARA UMA RECEITA PREVISÍVEL EM 2018! Observaçã: Mdel presencial Vagas: 30 Tud

Leia mais

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Planejamento Familiar Parte 1. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Planejamento Familiar Parte 1. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Planejament Familiar Parte 1 Prfª. Lívia Bahia A atuaçã ds prfissinais de saúde, n que se refere a Planejament Familiar, deve estar pautada n Artig 226, Parágraf 7, da Cnstituiçã

Leia mais

Planificação/Critérios Ano Letivo 2018/2019

Planificação/Critérios Ano Letivo 2018/2019 Planificaçã/Critéris An Letiv 2018/2019 Nível de Ensin: Secundári Áreas/Disciplina: TOLC An: 2º Curs: Básic Científic-Humanístic Prfissinal X Planificaçã Períd Sequências/Temas/Móduls Cnteúds Prgramátics/Dmínis

Leia mais

II CONCURSO TRANSFRONTEIRIÇO DE PROTÓTIPOS ORIENTADOS PARA O MERCADO

II CONCURSO TRANSFRONTEIRIÇO DE PROTÓTIPOS ORIENTADOS PARA O MERCADO II CONCURSO TRANSFRONTEIRIÇO DE PROTÓTIPOS ORIENTADOS PARA O MERCADO - Bases Regulamentares - PROTOTRANSFER II CONCURSO TRANSFRONTEIRIÇO DE PROTÓTIPOS ORIENTADOS PARA O MERCADO - Bases Regulamentares -

Leia mais

Programa de Serviços Polycom Premier

Programa de Serviços Polycom Premier DESCRIÇÃO DE SERVIÇOS POLYCOM Prgrama de Serviçs Plycm Premier O Prgrama de Serviçs Premier da Plycm prvê as Clientes suprte técnic pr telefne, repsiçã antecipada de peças, upgrades e updates de sftware

Leia mais

2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO

2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO 2 Mdelagem da previsã de atenuaçã pr chuvas em enlaces GEO A caracterizaçã adequada da influência da chuva em enlaces de cmunicaçã via satélite que peram na faixa de freqüência de micrndas é fundamental

Leia mais

MODELAGEM RELACIONAL

MODELAGEM RELACIONAL Adail Tiag Faleir MODELAGEM RELACIONAL O cnceit principal vem da teria de cnjunts (álgebra relacinal) atrelad a ideia de que nã é relevante a usuári saber nde s dads estã u cm eles se encntram, representad

Leia mais

REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA AEFPCEUP. A Associação de Estudantes da Faculdade de Psicologia e de Ciências da

REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA AEFPCEUP. A Associação de Estudantes da Faculdade de Psicologia e de Ciências da REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA AEFPCEUP A Assciaçã de Estudantes da Faculdade de Psiclgia e de Ciências da Educaçã da Universidade d Prt (AEFPCEUP) recnhece que s rçaments participativs, utilizads

Leia mais

ANEXO I PROJETO BÁSICO SISTEMA DE GESTÃO EDUCACIONAL

ANEXO I PROJETO BÁSICO SISTEMA DE GESTÃO EDUCACIONAL Serviç Scial d Cmerci - Amaznas ANEXO I PROJETO BÁSICO SISTEMA DE GESTÃO EDUCACIONAL 1. INTRODUÇÃO A cncrrência tem cada vez mais demandad esfrçs das rganizações de quaisquer prtes em manterem-se cmpetitivas

Leia mais

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4.1 Métds de cntrle de custs O sistema de custs para atendiment das necessidades infrmativas scietárias e fiscais deve utilizar a mensuraçã ds recurss cm base em valres histórics

Leia mais

Gerenciamento de Riscos e Gestão do Capital

Gerenciamento de Riscos e Gestão do Capital RISKS Gerenciament de Riscs e Gestã d Capital 4º Trimestre 2013 Dcument de us intern RISKS Sumári Intrduçã... 3 1. Sbre Gerenciament de Riscs... 4 2. Patrimôni de Referência... 7 3. Ativs Pnderads pel

Leia mais

Âmbito do Documento. Modelo de Comunicação. Modelo de Comunicação. Prescrição Eletrónica Médica Aplicação Revisão 1

Âmbito do Documento. Modelo de Comunicação. Modelo de Comunicação. Prescrição Eletrónica Médica Aplicação Revisão 1 Mdel de Cmunicaçã Prescriçã Eletrónica Médica Aplicaçã Revisã 1 Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes da aplicaçã de Prescriçã Eletrónica

Leia mais

Política de Rateio de Ordem. Área de Gestão de Compliance Versão 1.4

Política de Rateio de Ordem. Área de Gestão de Compliance Versão 1.4 Plítica de Ratei de Ordem Área de Gestã de Cmpliance Versã 1.4 1 Plítica de Ratei de Ordem I Cntrle de Versã... 3 II Sumári Executiv... 4 III Intrduçã... 4 IV Objetivs... 5 IV Princípis... 5 V Prcediments...

Leia mais

Gestão de Participantes da Semana de Integração Acadêmica

Gestão de Participantes da Semana de Integração Acadêmica Gestã de Participantes da Semana de Integraçã Acadêmica MPP - Manual de Plíticas e Prcediments Atualizad em 07/01/2016 Sumári 1. DO GESTOR DO PROCESSO... 2 2. DA POLÍTICA INSTITUCIONAL... 3 3. DO DIAGRAMA

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - ONA NORMAS ORIENTADORAS

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - ONA NORMAS ORIENTADORAS Títul: Dept: NO_3_AVALIAÇÃO DE DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL_14.06.2016 Códig Revisã Página NORMAS E SISTEMAS NO.NO.003 2 1 de 9 ELABORAÇÃO: VERSÃO DESCRIÇÃO DATA 1 PRIMEIRA VERSÃO DO DOCUMENTO NO SISTEMA

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 1 a. Série Data: / / Prfessres: Fabiana, Nelsn e Sergi Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) 2º bimestre A - Intrduçã Neste semestre, sua nta fi inferir

Leia mais

CONTRATO PARTICULAR DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS.

CONTRATO PARTICULAR DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. CONTRATO PARTICULAR DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. CONTRATANTE : Persnificad juridicamente através d aceite d Term de prestaçã de serviç - Análise Diagnóstica Online. O aceite caracteriza tacitamente a cntrataçã

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E CULTURA I CONGRESSO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONEPE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E CULTURA I CONGRESSO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONEPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E CULTURA I CONGRESSO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONEPE NORMAS PARA MODALIDADE III SEMINÁRIO DO PROGRAMA DE MONITORIA ACADÊMICA

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 4º bimestre

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 4º bimestre ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 4º bimestre Nme: Nº 3 a. Série Data: / /2015 Prfessres: Adriana e Nelsn Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) 4º bimestre A - Intrduçã Neste semestre, sua nta fi inferir

Leia mais

SEGURANÇA PATRIMONIAL ANÁLISE PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

SEGURANÇA PATRIMONIAL ANÁLISE PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS SEGURANÇA PATRIMONIAL ANÁLISE PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS Sbre autr: Raphael de Mel Alves Ex-militar d Exércit Brasileir, frmad em Gestã de Segurança Privada, MBA em Gestã de Prjets e extensã universitária

Leia mais

Descarte de Pilhas e Baterias: Nós podemos contribuir. Segundo o IBGE, o consumo mundial de pilhas, em 2010, foi de

Descarte de Pilhas e Baterias: Nós podemos contribuir. Segundo o IBGE, o consumo mundial de pilhas, em 2010, foi de Descarte de Pilhas e Baterias: Nós pdems cntribuir Segund IBGE, cnsum mundial de pilhas, em 2010, fi de aprximadamente 10 bilhões de unidades. Iss demnstra quant fazems us desse prdut e a tendência é cresciment

Leia mais

Objetivo: Desenvolver as condições ideais para a boa formulação de objetivos, transformando-os em metas realizáveis.

Objetivo: Desenvolver as condições ideais para a boa formulação de objetivos, transformando-os em metas realizáveis. 1 Transfrmand Snhs em Metas Objetiv: Desenvlver as cndições ideais para a ba frmulaçã de bjetivs, transfrmand-s em metas realizáveis. Públic-Alv: Pessas interessadas em atingir sucess prfissinal e realizaçã

Leia mais

Gestão Administrativa 3 COMUNICAÇÃO DE INVENTÁRIOS

Gestão Administrativa 3 COMUNICAÇÃO DE INVENTÁRIOS Gestã Administrativa 3 COMUNICAÇÃO DE INVENTÁRIOS 1. Intrduçã Aprvad a 25 de nvembr de 2014, nv rçament de estad para 2015 vem cmplementar cm uma nva regra a Decret-Lei nº 198/2012 (cmunicaçã de guias/faturas),

Leia mais

Ata 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 14 dezembro 2011

Ata 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 14 dezembro 2011 Ata 1ª Reuniã Cnselh Ec-Escla 14 dezembr 2011 As catrze dias d mês de dezembr de 2011 realizu-se, n auditóri, a primeira reuniã d cnselh Ec-Esclas d Clégi Valsassina d presente an lectiv. A reuniã cntu

Leia mais

Programa IBP de Bolsas de Mestrado

Programa IBP de Bolsas de Mestrado 1. Infrmações Gerais Prgrama IBP de Blsas de Mestrad Term de Referência 8 Cicl - 2014 O Institut Brasileir de Petróle, Gás e Bicmbustíveis, ciente da imprtância da frmaçã de prfissinais cm capacitaçã adequada

Leia mais

SIC Gerenciando Através s da Confiabilidade. Fabiana Pereira da Silva Vale

SIC Gerenciando Através s da Confiabilidade. Fabiana Pereira da Silva Vale SIC 2013 Gerenciand Através s da Cnfiabilidade Fabiana Pereira da Silva Vale Intrduçã Atualmente as empresas de mineraçã vivem num cenári parecid cm s estudads e bservads pr Adam Smith e Frederick Taylr

Leia mais

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013 Cmunicad Cetip n 091/2013 26 de setembr de 2013 Assunt: Aprimrament da Metdlgia da Taxa DI. O diretr-presidente da CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS infrma que, em cntinuidade às alterações infrmadas n Cmunicad

Leia mais

Departamento de Ciências Sociais e Humanas Critérios de Avaliação 2017/2018

Departamento de Ciências Sociais e Humanas Critérios de Avaliação 2017/2018 DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS REGIÃO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GARDUNHA E XISTO, FUNDÃO 161123 Medalha de Prata de Mérit Municipal Departament de Ciências Sciais

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL. Joinville, 18 de março de 2013.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL. Joinville, 18 de março de 2013. UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL Jinville, 18 de març de 2013. 2 Ilma. Sra Diretra de Ensin Prfa. Dra. Cíntia Aguiar Att: Relatóri final da avaliaçã

Leia mais

ANÁLISE AMBIENTE X ORGANIZAÇÃO ORG.

ANÁLISE AMBIENTE X ORGANIZAÇÃO ORG. MERCADO NOVOS ATUAIS ANÁLISE AMBIENTE PONTOS FORTE E PONTOS FRACOS ORG. A AMEAÇAS E OPORTUNIDADES ANÁLISE TÉCNICAS 1) MATRIZ PRODUTO-MERCADO Igr Ansff (1957): Identificar prtunidades de cresciment PRODUTOS

Leia mais