MODELAGEM RELACIONAL
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- Natália Affonso Faria
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1 Adail Tiag Faleir MODELAGEM RELACIONAL O cnceit principal vem da teria de cnjunts (álgebra relacinal) atrelad a ideia de que nã é relevante a usuári saber nde s dads estã u cm eles se encntram, representad pr uma cleçã de tabelas (entidade/relaçã) é um cnjunt de linhas (tuplas) uma lista de valres de atributs. Mdel Relacinal, Exempl de Tabela O Mdel entidade relacinament prpst pr Peter P. Chen pde ser melhr cmpreendid pr uma teria chamada de A lei d Mund, teria essa, que cnceitua que mund está chei de cisas que pssuem características próprias e que se relacinam entre si. Sua analise da teria pde ser dividida em três partes. O mund está chei de cisas Tud que pssa ser caracterizad, cnceituad, real u imaginári, n nss Univers (Mund), é definid cm cisa, que futuramente, dependend da abrdagem, pderá ser definid cm uma entidade. Que pssuem características próprias Características cmuns percebidas entre as cisas de md que haja a pssibilidade de enquadrament dessas cisas em cnjunts particulares. Exempl: cnselh de ecnmia, cnselh de medicina, cnselh de dntlgia tds pdem ser enquadrads em um mesm cnjunt, denminad cm Órgã nrmalizadr. E que se relacinam entre si Sã as relações entre as cisas. Cm as mesmas irã relacina-se entre elements individualizads de diferentes cnjunts u entre elements de um mesm cnjunt. A frma de cmunicaçã entre as cisas u um cnjunt delas, Exempls: Adail é credenciad pel cnselh de ecnmia é um relacinament entre elements de diferentes cnjunts. Adail é substitut de Cai é um relacinament entre elements d mesm cnjunt. Objet de Dads u Entidade É a representaçã genérica de um cmpnente d mund real, sbre qual desejams armazenar infrmações, uma representaçã de quase tdas as infrmações cm varias prpriedades que devem ser cmpreendidas pel sistema de infrmaçã, qualquer cisa que prduza u cnsuma infrmações. Entidade sã cisas significativas sbre a qual a rganizaçã deseja guarda, u seja, (cletar, manter e etc) dads pdend ser alg tangível u intangível. Ex.: Cliente; Prdut; Cntrat de Operaçã Av. Prfessr Lucian Gualbert, 908 Cidade Universitária Sã Paul CEP
2 Representaçã de Objet u Entidade Váris autres defendem frmas de identificar e classificar as entidades, nde suas tipificações mais cmuns sã: Cisas tangíveis: tds s elements que tenham existência cncreta. Fisicamente existente. Ex: Prdut, animal, carr Funções: td tip de papel, atribuiçã, classificaçã, capacitaçã, u utra característica que especifique atuaçã. Ex: Cliente, prfessr, departament Events u crrências: só cnseguem ser percebids u caracterizads, enquant uma certa açã se desenrla. Ex: Lançament em cnta crrente Nmenclatura e Dicinarizaçã Cm bjet de cmunicaçã, um mdel de dads, deve ter a capacidade de infrmar sbre que representa de frma clara, send uma unificaçã d diagrama cm infrmações textuais, sua representaçã gráfica pr si só nrmalmente nã é suficiente para gerar entendiment ds cnceits representads, entretant um mdel deve ser aut-explicativ, fundamental, é necessári para gerar a interpretaçã crreta, nde a definiçã d nme d bjet bem cm a sua cnceituaçã tem papel fundamental para gerar esse entendiment, desta frma, nmes e definições nã pdem gerar ambiguidade, ist é devem ser precisa, de frma que nã gere dúvida, incerteza, interpretaçã de cnceits distints. Cada um ds elements identificads e representads deverá ser definid claramente para que, assciand-se seu nme, sua representaçã e sua definiçã, sejams capazes de ter cmplet entendiment d cnceit que estes prcuram transmitir. Ex: Cbertura: que serve para cbrir, para segurs. A nmenclatura de bjets deve prever nmes breves e bjetivs, que identifiquem facilmente cnteúd da entidade. Estar n singular, pis a pluralidade decrre, naturalmente da cardinalidade. Ex: PESSOA, CLIENTE, CONTRATO A definiçã d bjet deve ser uma definiçã frmal ds elements, que irá gerar dicinári de dads, que devera trazer a cnheciment públic a tda e qualquer infrmaçã útil para prcess de cmpreensã e unificaçã de cnceits, que pssam parecer triviais Av. Prfessr Lucian Gualbert, 908 Cidade Universitária Sã Paul CEP
3 para quemestá mdeland, nã serã d mesm md triviais para utras pessas que nã tenham cnheciment prévi. Atribut Atribut é tud que se pde relacinar cm própri da entidade (prpriedade) que de alguma maneira a qualifique e a distinga de utras, estes pdem ser classificads e identificads cm: Atributs descritivs: atribut que seja capaz de demnstrar, u representar, características frmadras, u pertencentes, a um bjet. Ex: Data de nasciment, idade, sex. 1. Atributs Nminativs: atribut que além de cumprirem a funçã de descritivs, também servem cm definidres de nmes u rótuls de identificaçã as bjets as quais pertencem. Ex: códig d..., matrícula, númer.... Atributs Referenciais: atribut que nã pertencem prpriamente a entidade nde estã, mas fazem algum tip de referência dessa entidade cm utra entidade. Relacinament Relacinament é a relaçã existente entre entidades, ist é a ligaçã lógica entre duas entidades que representa uma regra u restriçã de negóci, pssibilitand entender cm uma entidade se cmprta em relaçã às demais, qual seu grau de dependência de utras entidades e qual a assciaçã de dads existentes entre elas. Representaçã de Relacinaments de Mdel Pdem ser estabelecids mais de um relacinament entre entidades, de acrd cm a regra de negóci a ser representada nde cada entidade pde participar de váris relacinaments. O verb phrase é a denminaçã d relacinament, devend representar cnceit bservad. Existem várias necessidades que justifiquem a existência desta denminaçã, destacam-se as situações que pdem gerar ambiguidade de cmpreensã, pr exempl quand existe dis relacinaments entre as mesmas entidades representand cnceits distints, em aut-relacinaments u quand existem várias pssibilidades claras de relacinaments e será representad determinad relacinament. O verb deve ser na frma verbal ativa u na frma verbal passiva. Ex: Pessa / pedid = pssui u pertence a. Os relacinaments pssuem características que s tipificam. Cardinalidade: Indica a quantidade de crrências de determinad relacinament, Sempre a mair pssibilidade, sua representaçã é variável de acrd cm a ntaçã, pr exempl N para Perter Chen e Para James Martin Av. Prfessr Lucian Gualbert, 908 Cidade Universitária Sã Paul CEP
4 N : várias vezes 1 : apenas uma vez 0: nã acntece Opcinalidade: Analisa s relacinaments pel lad da brigatriedade das crrências de uma entidade se ligarem às crrências das utras. Pdem ser de 3 tips: Opcinal: quand as crrências das entidades que se relacinam sã independentes das utras. Cntingente: a brigatriedade só acntece pr um lad d relacinament e smente uma entidade pssui independência cm relaçã a utra. Mandatóri: As crrências das entidades smente pdem existir se ambas (dminante e dependente) existirem. Existem várias bibligrafias sbre as tipificações de relacinaments, as mais cmuns sã: Representaçã de Relacinament Ternári Ternári: um únic fat que relacina três entidades (Figura 33). Aut-Relacinament: Uma entidade pr relacinar cm ela mesma Agregaçã: é relacinament. Este relacinament pssui uma cndiçã de existência, que relacinament fundamental tem que ser necessariamente N:N. Representaçã de Relacinament Agregaçã de Mdel de Dads. Av. Prfessr Lucian Gualbert, 908 Cidade Universitária Sã Paul CEP
5 Especializaçã: Um grup hierárquic de entidades que cmpartilham atributs em cmum. Entidade Supertip: cntém a chave primária e s atributs genérics. Entidade Subtip: herda a chave primária e cntém s atributs específics de cada tip. Exempl de Relacinament Especializaçã Integridade Realizada pr mei de restrições, que sã cndições brigatórias impstas pel mdel, cm exempl integridade de dmíni u referencial. A integridade de dmíni Implementa restrições nas infrmações armazenadas, quant mais limitads s dads que pdem ser inserids em um camp, menr será a prbabilidade de entrada de dads errads n banc de dads. Também especifica quais dads sã abslutamente necessáris para que banc de dads funcine aprpriadamente. Pdend ser: Restrições de check: Permite cntrlar s dads inserids em certa cluna, de qualquer tabela, avaliand uma expressã. Ex: mair que, menr que, diferente de. Nulidade: cntrla se existe brigatriamente valr para aquela cluna. O valr nul deve ser evitad, pis implica em desperdíci de espaç. Deve utilizar nul quand valr existe, mas é descnhecid; valr é cnhecid, mas está ausente. Av. Prfessr Lucian Gualbert, 908 Cidade Universitária Sã Paul CEP
6 Unicidade: Tda tabela deve ter definid um atribut u cnjunt de atributs cuj valr u cmbinaçã deve ser distint em qualquer crrência da tabela. Unique: Determina que tds s valres, de uma determinada cluna, precisam ser exclusivs (diferentes). Gera integridade. Default: Estabelece um valr padrã para determinada cluna. Atribut de uma tabela que referencia à utra tabela, a chave primária da entidade pai que migra para a entidade filha através de um relacinament. A integridade referencial garante que linhas relacinadas em um par de tabelas cntinuem relacinadas mesm depis de terem sid feitas alterações na tabela, desta frma, uma linha em uma tabela que se refere a utra tabela deve referenciar uma linha existente naquela tabela. Representaçã de Integridade entre Tabelas Chave primária cmpreende a identificaçã única de uma crrência em uma entidade, um identificadr das linhas da tabela, n cas de mais de uma chave em uma tabela, é esclhida uma chave primária, desta frma, nenhum valr de chave primária pde ser nul. Uma chave primária nã tem nenhuma ligaçã cm cnceit de rdenaçã e cm acess à tabela. Para questões de acess às infrmações a recmendaçã é a utilizaçã de índices. Dcumentaçã Definiçã frmal ds elements (dicinári de dads), evitand assim, ambiguidade: falta de clareza, falta de precisã, incerteza, dúvida. Cada um ds elements identificads e representads deverá ser definid claramente para que, assciand-se seu nme, sua representaçã e sua definiçã, sejams capazes de ter cmplet entendiment d cnceit que estes prcuram transmitir. A dicinarizaçã deve trazer a cnheciment públic tda e qualquer infrmaçã útil para prcess de cmpreensã e unificaçã de cnceits. Nrmalizaçã É um prcess frmal, pass a pass, que examina s atributs de uma entidade, cm bjetiv de evitar anmalias bservadas na inclusã, exclusã e alteraçã de linhas específicas, tem cm bjetivs a preservaçã da integridade ds dads, gerar estabilidade para mdel, eliminar redundância. Dads bem definids, íntegrs n seu significad, cnsistentes, cnfiáveis, segurs e cmpartilhads fazem cm que cada nv sistema defina apenas s dads que sã d seu escp e cmpartilhe s demais dads cm utrs sistemas presentes na rganizaçã. Av. Prfessr Lucian Gualbert, 908 Cidade Universitária Sã Paul CEP
7 Primeira Frma Nrmal: O bjetiv é retirar s atributs u grups repetitivs. Representaçã de infrmações que se repetem para a mesma unidade, retratand crrências de um mesm fat dentr de uma única entidade, vinculad a sua chave, nde para cada chave há a crrência de uma e smente uma infrmaçã de cada atribut. Desta frma, cada camp de uma tabela precisa cnter smente um únic tip de dad, e cada parcela de dad deve ser armazenada em smente um lugar. Essa exigência é cnhecida cm atmicidade de dads. Segunda Frma Nrmal: O bjetiv é separar as dependências parciais. É precis que as tabelas estejam na primeira frma nrmal e que cada uma cntenha dads sbre uma e smente uma entidade, nde as clunas que dependem parcialmente da PK, devem frmar uma nva tabela, algumas entidades, para serem identificadas e individualizadas, necessitam cnter em sua chave mais de um atribut, frmand, prtant, uma chave cncatenada, verificar se a mesma pssui chave cncatenada e, se fr cas, cnstatar se tds s tributs nã chaves nã apresentam dependência parcial cm a referida chave. Ist é, quand s atributs nã-chaves dependem parcialmente de chave cncatenada. Terceira Frma Nrmal: O bjetiv é eliminar dependências transitivas. Quand alguns atributs nã sã dependentes direts da chave da entidade, mas sim pr transitividade, através de utrs residentes na mesma entidade referenciada. Ist é dependência indireta de um atribut cm a chave da entidade, através de utr atribut nã-chave, d qual é diretamente dependente. É precis que as tabelas estejam na segunda frma nrmal e que tds s camps nã-chaves dependam diretamente da chave primária, u seja, nã pde ter clunas determinadas pr utras clunas. Os camps calculads devem ser eliminads, desta frma é verificad se algumas tabelas precisam ser divididas em partes, pis tdas as tabelas devem cnter infrmações sbre smente uma cisa. Referência Bibligráficas Paul Cug; Mdelagem Cnceitual e prjet de Banc de Dads Chris Gane, Trish Sarsn; Análise Estruturada de Sistemas Leia mais em: Mdelagem Relacinal Av. Prfessr Lucian Gualbert, 908 Cidade Universitária Sã Paul CEP
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