Prática III ESCALAS, GRÁFICOS E TABELAS. No estudo da Física, adota-se como método de investigação dos fenômenos a Observação e a Experimentação.
|
|
- Wilson Estrela Lemos
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Prática III ESCALAS, GRÁFICOS E TABELAS INTRODUÇÃO No estudo da Física, adota-se como método de investigação dos fenômenos a Observação e a Experimentação. O sucesso de um experimento depende, em grande parte, do tempo e do cuidado de reflexão sobre o fenômeno. Somente investigando com interesse, antes, durante e depois da realização da experiência é que o físico pode recolher informações úteis que poderão ajudá-lo a resolver o problema. O resultado dos experimentos apresenta-se, em geral, como uma coleção de medidas das quais, à primeira vista, nada se conclui se estas ficarem como um amontoado de dados. As medidas ficam importantes no momento em que podemos estabelecer relações entre os dados observados. A apresentação dos dados oriundos das experiências através de GRÁFICOS torna a relação mais visível e, por isso, é muito usada pelos físicos. DEFINIÇÕES E CONVENÇÕES. Escala. É todo segmento de reta ou curva, chamado linha suporte, marcado por pequenos traços transversais, sendo que alguns estão em correspondência com valores ordenados de uma grandeza física. A linha suporte da escala pode ser: - um segmento retilíneo. Ex.: termômetro, trena. - circular. Ex.: cronômetro. - semi-circular. Ex.: hodômetro.. Elementos da Escala. PASSO: símbolo p é a distância entre traços transversais consecutivos quaisquer. DEGRAU: símbolo d é a diferença entre os valores da grandeza física representada por traços transversais consecutivos correspondentes ao passo. MÓDULO DA ESCALA: símbolo m é o quociente entre o passo e o degrau. passo p m. = degrau d = () 3. Tipos de Escalas e Gráficos. - Escala linear ou uniforme é aquela em que o passo é constante. Ex.: Escala de barômetro de Torricelli. - Escala Variável é aquela em que o passo é variável ao longo do suporte. Em geral, a variação desse tipo de escala se faz conforme uma relação funcional e recebe o nome da função que a descreve. Assim, temos a Escala Logarítmica, Escala Potencial, Escala Polar, etc. - Gráfico Cartesiano é aquele em que se usam duas retas perpendiculares como suportes das escalas e que se cruzam no ponto O. Este ponto pode ou não ser origem das escalas representadas. À semi-reta horizontal dá-se o nome de EIXO DAS ABCISSAS enquanto que a semi-reta vertical é o EIXO DAS ORDENADAS.
2 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A RETA E AS CURVAS No estudo de um fenômeno físico através de uma representação gráfica, tem importância primordial a equação da reta, especialmente, quando expressa na forma dita reduzida (Fig. ). y = a. x + b () onde os parâmetros a e b têm significado físico bem definido e relacionado com o fenômeno físico em apreço: y a = x y x = (coeficiente angular dimensional). b = coeficiente linear ou ordenada para x = (ponto onde a reta corta o eixo y). Figura : Gráfico da equação de uma reta. Calculados os parâmetros a e b a partir do gráfico, a equação da reta fica conhecida. É, portanto, possível através da análise gráfica, que se descubra a relação funcional entre duas grandezas físicas em uma certa experimentação. Por exemplo: em um experimento, um aluno verifica que, para uma oscilação completa do pêndulo, formado de uma mola elástica, o período ao quadrado (T ) é diretamente proporcional à massa oscilante (m), via uma constante de proporção k. Simbolicamente, tem-se que: T α m ou T = k.m (3) A expressão explícita da relação funcional genérica entre duas grandezas físicas quaisquer pode ser escrita como: y = f(x) (4) A lei física que estabelece a relação entre a grandeza física indicada com a letra y (variável dependente) e a grandeza indicada com x (variável independente), é o que se chama de uma função matemática. Na análise gráfica, a curva média é uma representação concisa da função pesquisada. Discutir-se-á, a partir de agora, a obtenção da expressão analítica para a curva média. A forma explícita da função varia conforme o fenômeno físico em estudo. No entanto, para qualquer que seja o tipo de equação, procura-se sempre a linearização dessa curva, geralmente através de funções logarítmicas.
3 TRAÇADO DE CURVAS E FORMULAÇÃO DE EQUAÇÕES O método consiste em lançar os dados da Tabela num papel com um tipo de coordenadas que permitirá o traçado de uma RETA MÉDIA DOS PONTOS. Isto significa, teórica e fisicamente, que a soma das distâncias da reta aos pontos lançados acima dela será igual à soma das distâncias dos pontos lançados abaixo dela. Praticamente, o procedimento é o seguinte:. Lance os dados num papel de coordenadas cartesianas e trace uma curva suave pela média dos pontos.. Se a curva obtida não for uma reta, tente verificar se ela poderá ser, por exemplo, uma parábola (função potência) ou outra curva exponencial. 3. Se a curva não for uma reta no papel de coordenadas cartesianas (milimetrado), tente um papel mono-log até que se obtenha uma reta. EXEMPLOS DE ALGUNS CASOS QUE OCORREM NA FÍSICA.. Primeiro Caso. Suponhamos que os dados, tabelados e graficados, forneçam uma função do tipo: y = ax n + b, (5) a qual, obviamente, não corresponde a uma reta quando graficamos y x x. Porém, quando graficamos y contra a nova variável z = x n, obtemos uma reta na forma y = az + b, (6) cujo coeficiente angular é a constante a. Tomemos como exemplo, a queda livre de um corpo medida na Terra como na Lua. As equações horárias da altura, h, do corpo em função do tempo, t, para os dois casos são dadas por: e h h T L = gtt (m) (7) = glt (m) (8) Ambas as equações, (7) e (8), representam parábolas, Figura. 8 Altura,h(m) tempo,t(s) Figura : Gráfico da queda livre de um corpo na Terra ( ), como na Lua (ο)
4 Para transformá-las em retas, basta graficar h T e h L em função da nova variável z = t. Teremos agora, e h h T L = gtz (m) (9) = glz (m) () onde ambas as equações representam retas (Fig. 3). Os respectivos coeficientes angulares, a, dados pelas equações e, fornecem diretamente as acelerações gravitacionais da Terra e da Lua. e a T = g T a = L g L () () 8 altura,h(m) tempo,t (s ) Figura 3: Gráfico da queda livre de um corpo, com h x t, em duas situações distintas na Terra ( ), como na Lua (ο).. Caso particular da função y = ax n + b, com n =. Tendo retificado a curva em um dos tipos de papel, a equação que representa a reta pode ser obtida por um dos seguintes processos:. Método da inclinação e da interseção.. Método dos pontos escolhidos. A. Método da inclinação e da interseção Nesta equação, a constante a (parâmetro) é a tangente trigonométrica do ângulo de inclinação da reta, isto é, o chamado coeficiente angular da reta e o parâmetro b é o coeficiente linear da reta e representa a interseção com o eixo y quando x =. Observamos que as constantes a e b têm significado matemático bem definido. B. Método dos pontos escolhidos Uma vez que há valores a e b a serem determinados na equação: y = a. x + b, pode-se lançar mão do método usual da Geometria Analítica, isto é, se substituirmos na equação acima, os valores conhecidos de (x, y) para pontos
5 quaisquer, bem afastados, obteremos equações e incógnitas que, resolvidas, dão a solução do problema. OBS.: Os pontos escolhidos devem estar sobre a reta, e bem afastados entre si.. Segundo Caso. Quando estamos trabalhando com funções do tipo da equação (5), porém com b =, podemos transformar esta função em uma reta através de outra mudança de coordenadas, tomando Y = log(y) e X = log(x). Quando realizamos esta transformação a equação (3) transforma-se na equação (4). y = ax n (3) log(y) =n.log(x) + log(a) y = A.X + B (4) Para esta reta, equação (4), o coeficiente angular, A, corresponde ao expoente da função, ou seja, A = n. O coeficiente linear é dado por B = log(a). Utiliza-se para representar esta função, um papel com escalas logarítmicas ao longo dos dois eixos coordenados e, por esta razão, é denominado papel dilogarítmico ou dilog. Para exemplificar este caso, tomemos um caso hipotético que representa um fenômeno físico qualquer que relaciona as grandezas y e x da seguinte forma: y = 5x 4 (5) O gráfico de (5) em um papel com as duas escalas lineares, denominado papel milimetrado, resulta na curva apresentada na Figura 4A. Fazendo o gráfico em papel dilogarítmico, o mesmo resulta na reta descrita pela expressão (6) e a curva correspondente está apresentada pela Figura 4B. log(y) = 4. log(x) + log(5) (6) A B y (unidades arbitrarias) y (unidades arbitrarias) x (unidades arbitrarias) x (unidades arbitrarias) Figura 4: Gráficos em papéis milimetrado (A) e dilogarítmico (B) para a função f(x) = 5x 4
6 3. Terceiro Caso. Finalmente, existe um terceiro tipo de função que aparecerá constantemente no decorrer do curso que é a função exponencial. y = a. e kx (7) Neste caso, extraindo-se o lagaritmo natural de ambos os lados da igualdade temos: ln(y) = ln(e kx ) + ln(a) (8) Assim, como resultado tem-se a nova função Y = kx + ln(a) (9) Logo, graficando a função exponencial da equação (7) em um papel monologarítmico ou monolog (eixo vertical possui uma escala logarítmica e o eixo horizontal em escala linear), ela se torna uma reta com coeficiente angular dado pela constante k e coeficiente linear dado por ln(a). Tomemos como exemplo, a função exponencial dada por () abaixo, cujos gráficos em papéis milimetrado e monologarítmico estão mostrados na Figura 5. y =. e -, x () A B y (unidades arbitrarias) y (unidades arbitrarias) x (unidades arbitrarias) x (unidades arbitrarias) Figura 5: Gráficos em papéis milimetrado (A) e dilogarítmico (B) para a função y =,e -,x Os papéis com escalas logarítmicas (mono ou dilogarítmica), também são convenientes à representação de funções cujos intervalos de definição cobrem diversas potências de, sem que necessariamente se tenha uma reta como resultado final.
7 EXERCÍCIOS (PRÁTICA EXPERIMENTAL). Traga para aula experimental folhas de papel milimetrado, 5 folhas de papel monolog e 5 folhas de papel dilog, régua, lápis e borracha. ) Dada a tabela de pontos x y log(x) log(y) y, 5,, 5,, 5, a. Calcule o logaritmo na base dos valores de x e y e preencha a tabela. Calcule também o valor de y. b. Faça um gráfico y x x em papel milimetrado dos pontos desta tabela. c. Faça um gráfico y x x também em papel milimetrado. d. Faca um gráfico log(y) x log(x) usando um papel milimetrado. e. Faça um gráfico log(y) x log(x) usando um papel dilog. Calcule a inclinação de reta obtida e justifique, com base nos gráficos obtidos em (b) e (c). f. Sabendo que esta tabela de pontos deve-se ajustar uma função do tipo y = Ax / pergunta-se: É possível determinar a constante A a partir de algum (alguns) dos gráficos acima? Qual (quais)? Quanto vale A? ) Sabe-se que a tabela de pontos a seguir representa uma função do tipo y = Ae -t/τ Determine, graficamente, os valores de A e de τ. t,5,,5,,5 3, 3,5 4, 4,5 5, y 3,8 3,,5,8,4,,9,6,5,4 3) Mostre como linearizar a função que dá a altura de queda, y, de um corpo em queda livre, em função do tempo, t, se sua posição inicial for diferente de zero, isto é, linearizar a função y = y + gt. Uma vez obtida a linearização, o que representa a inclinação do gráfico? E a sua ordenada na origem? 4) Uma experiência muito simples cujo resultado revela um decaimento exponencial de temperatura, consiste em aquecer água alguns graus acima da temperatura ambiente e deixar esfriar. A tabela a seguir mostra dados desse
8 experimento, sendo θ a temperatura da água. Durante a coleta dos dados a temperatura ambiente permaneceu constante τ(mim) θ ( C) 35, 33, 3,5 3 3, 4 8,8 5 7,6 6 6, a) Plotar os dados em papel milimetrado. A dependência é linear? b) Tome, agora, os logaritmos neperianos de θ e trace um gráfico, em papel milimetrado, em que y = ln θ e x = t. Que tipo de dependência entre θ e t sugere seu gráfico? Qual é essa relação? 5) A tabela mostra o acréscimo l no comprimento de um fio de aço em função da variação θ da temperatura. O comprimento inicial do fio é l = m. l(mm) θ ( C), 8,35 3,5 44,75 68, 9 a) Construa um gráfico de l contra θ e obtenha do mesmo o coeficiente de dilatação linear α do material. b) Aplique a regressão linear e obtenha α. REFERÊNCIAS BIBLIGRÁFICAS. SPIEGEL, M.R. Estatística, Editora McGrawHill do Brasil LTDA, 97.. DORIA FILHO, U. Introdução à Bioestatística, Negócio Editora, SILVA, E.M. & SILVA, E.M. Matemática e Estatística Aplicada, Editora Atlas S.A., AXT, R. & GUIMARÃES, V.H. Física Experimental I e III. Porto Alegre, Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 98, 9p. 5. HENNIES, C.E. et all. Problemas Experimentais em Física. Campinas, Editora da UNICAMP, 986, v., p.maia, L.P.M. Introdução à Física. Rio de Janeiro. Nacionalista, 96, 43p. 6. MARTINS, N. et. all. Física para a Universidade: análise dimensional. São Paulo, Editora Pedagógica e Universitária, 979, v., 33p. 7. MORENO, M.O. Iniciação à Análise de Dados Experimentais. Belo Horizonte, Universidade Federal de Minas Gerais, 986, 97p. 8. NUSSENZVEIG, H.M. Curso de Física Báscia: Mecânica, vol., São Paulo, Edgard Blücher Ltda, REGO, G.B. e Cunha, W.A. Mecânica, vol., São José dos Campos, Institutio Tecnológico de Aeronáutica, SQUIRES, G.L. Practical Physics. Cambridge, Cambridge University Press, TIMONER, A.; MAJORANA, F.S. e HAZOFF, W. Manual de Laboratório de Física: Mecânica, Calor e Acústica, São Paulo, Edgard Blücher Ltda., 973. PS: Arquivos pdf contendo papeis milimetrados, monolog e dilog podem ser obtidos no site
Aula IV. Representação gráfica e regressão linear. Prof. Paulo Vitor de Morais
Aula IV Representação gráfica e regressão linear Prof. Paulo Vitor de Morais Representação gráfica A representação gráfica é uma forma de representar um conjunto de dados de medidas que permite o estudo
Leia maisF129 LINEARIZAÇÃO DE GRÁFICOS LEI DE POTÊNCIA. Prof. Jonhson Ordoñez VERSÃO 14
LINEARIZAÇÃO DE GRÁFICOS LEI DE POTÊNCIA Processos de Linearização de Gráficos O que é linearização? É o procedimento para tornar uma curva em uma reta cuja equação é y = ax +b. É encontrar uma relação
Leia maisAula II. Representação gráfica e regressão linear. Prof. Paulo Vitor de Morais
Aula II Representação gráfica e regressão linear Prof. Paulo Vitor de Morais Representação gráfica A representação gráfica é uma forma de representar um conjunto de dados de medidas que permite o estudo
Leia maisUNIMONTE, Engenharia Laboratório de Física Mecânica
Física Mecânica Roteiros de Experiências 7 UNIMONTE, Engenharia Laboratório de Física Mecânica Estudo Teórico Sobre Gráficos Monologarítmicos Turma: Data: : Nota: Nome: RA: Papeis logarítmicos: São convenientes
Leia mais- Papel milimetrado. Para o coeficiente linear: LEIA A COORDENADA DO PONTO no qual a reta cruza o eixo da função y para x = 0.
Gráficos O método mais eficiente de obter a relação entre dois parâmetros é colocar as medidas experimentais envolvendo essas duas quantidades em um gráfico. Normalmente procura-se obter um gráfico no
Leia maisPRÁTICA CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS E DETERMINAÇÃO DOS COEFICIENTES ANGULAR E LINEAR PELO MÉTODO GRÁFICO MMQ 4.
PRÁTICA 4 4.1 - CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS E DETERMINAÇÃO DOS COEFICIENTES ANGULAR E LINEAR PELO MÉTODO GRÁFICO 4.2 - MMQ 4.1 Objetivos: a. Realizar a linearização das funções. b. Construir gráficos em papel
Leia maisProf. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva
Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva Medidas de grandezas físicas Valor numérico e sua incerteza, unidades apropriadas Exemplos: - Velocidade (10,02 0,04) m/s - Tempo (2,003 0,001) µs - Temperatura (273,3
Leia maisunidades das medidas para as seguintes unidades: km 2, hm 2, dam 2, m 2, dm 2,
Estudo Dirigido de Física Experimental 1 1ª FASE 1. A notação científica facilita a transformação de unidades. Faça as transformações lembrando de manter o mesmo número de algarismos significativos. a)
Leia maisDepartamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II
1 Objetivos Gerais: Movimento Harmônico Amortecido Determinar o período de oscilação do pêndulo T ; Determinar a constante de amortecimento. *Anote a incerteza dos instrumentos de medida utilizados: ap
Leia maisApresentação: Movimento unidimensional
Apresentação: Movimento unidimensional INTRODUÇÃO Um objeto em movimento uniformemente acelerado, ou seja, com aceleração constante, é um importante caso da cinemática. O exemplo mais comum desse tipo
Leia maisAjuste de Curvas. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Francisco Beltrão. Disciplina: Cálculo Numérico Professor: Jonas Joacir Radtke
Ajuste de Curvas Campus Francisco Beltrão Disciplina: Professor: Jonas Joacir Radtke Uma forma de se trabalhar com uma função definida por uma tabela de valores é a interpolação. Contudo, a interpolação
Leia maisFÍSICA EXPERIMENTAL III CONTRUÇÃO DE GRÁFICOS
FÍSICA EXPERIMENTAL III José Fernando Fragalli Departamento de Física Udesc/Joinville CONTRUÇÃO DE GRÁFICOS A Ciência está escrita neste grande livro colocado sempre diante dos nossos olhos o Universo
Leia maisFunção de Proporcionalidade Direta
Função de Proporcionalidade Direta Recorda Dadas duas grandezas x e y, diz-se que y é diretamente proporcional a x: y se x 0 e y 0 e o quociente entre dois quaisquer valores correspondentes for constante.
Leia maisSuplemento Roteiro 2. GEX 132 Laboratório de Física I
Suplemento Roteiro 2 GEX 132 Laboratório de Física I Título: Gráficos em Papel Milimetrado Objetivos: Gráficos são utilizados com o intuito de representar a dependência entre duas ou mais grandezas (físicas,
Leia maisProf. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva
Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva Organização de dados experimentais Em engenharia, ciências exatas em geral, os resultados de testes, análises ou experimentos fornecem conjuntos de resultados numéricos
Leia maisAula 2 CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS EM PAPEL MONOLOG (MONO-LOGARÍTMICO) Menilton Menezes
Aula 2 CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS EM PAPEL MONOLOG (MONO-LOGARÍTMICO) META Expandir o estudo da utilização de gráficos em escala logarítmica. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: Construir gráficos
Leia maisPrática II INSTRUMENTOS DE MEDIDA
Prática II INSTRUMENTOS DE MEDIDA OBJETIVOS Medidas de massa e comprimentos (diâmetros, espessuras, profundidades, etc.) utilizando balança, paquímetro e micrômetro; Estimativa de erro nas medidas, propagação
Leia maisConstrução e Análise de Gráficos. CF Laboratório de Física Básica 1
Construção e Análise de Gráficos Por que fazer gráficos? Facilidade de visualização de conjuntos de dados Facilita a interpretação de dados. Exemplos: Engenharia Física Economia Biologia Estatística Por
Leia maisAula 4: Gráficos lineares
Aula 4: Gráficos lineares 1 Introdução Um gráfico é uma curva que mostra a relação entre duas variáveis medidas. Quando, em um fenômeno físico, duas grandezas estão relacionadas entre si o gráfico dá uma
Leia maisMATEMÁTICA I FUNÇÕES. Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari
MATEMÁTICA I FUNÇÕES Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari amanda.perticarrari@unesp.br Conteúdo Função Variáveis Traçando Gráficos Domínio e Imagem Família de Funções Funções Polinomiais Funções Exponenciais
Leia maisTítulo do Livro. Capítulo 5
Capítulo 5 5. Geometria Analítica A Geometria Analítica tornou possível o estudo da Geometria através da Álgebra. Além de proporcionar a interpretação geométrica de diversas equações algébricas. 5.1. Sistema
Leia maisDepartamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II
Movimentos Periódicos 1 Objetivos Gerais: Verificar experimentalmente o comportamento da força exercida por uma mola em função do alongamento da mola; Determinar a constante de rigidez k da mola; Determinar
Leia maisExperiência VI (aula 10) Resfriamento de um líquido
Experiência VI (aula 10) Resfriamento de um líquido 1. Objetivos 2. Introdução 3. Arranjo e procedimento experimental 4. Análise de dados 5. Referências 1. Objetivos A partir de um arranjo experimental
Leia maisDiretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 04. Física Geral e Experimental I (2011/01) Experimento: Queda Livre e Anamorfose
Diretoria de Ciências Exatas Laboratório de Física Roteiro 04 Física Geral e Experimental I (011/01) Experimento: Queda Livre e Anamorfose 1. Cinemática do Movimento de um objeto em Queda Livre. Nesta
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS FOZ DO IGUAÇU LICENCIATURA EM FÍSICA. Pêndulo Simples. Brunna Arrussul. Deborah Rezende.
INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS FOZ DO IGUAÇU LICENCIATURA EM FÍSICA Pêndulo Simples Brunna Arrussul Deborah Rezende Foz do Iguaçu, PR SUMÁRIO SUMÁRIO...2 INTRODUÇÃO...3 Objetivos...4 MATERIAL E MÉTODOS...5
Leia maisLaboratório de Física III
1APÊNDICE Neste apêndice apresentamos um resumo da discussão contida na apostila de Lab. de Física I. Trata-se apenas de um formulário para uso rápido durante a prática. Sugerimos ao leitor consultar o
Leia maisDepartamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T2 FÍSICA EXPERIMENTAL I /08 FORÇA GRAVÍTICA
Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T2 FÍSICA EXPERIMENTAL I - 2007/08 1. Objectivo FORÇA GRAVÍTICA Comparar a precisão de diferentes processos de medida; Linearizar
Leia maisRetas e círculos, posições relativas e distância de um ponto a uma reta
Capítulo 3 Retas e círculos, posições relativas e distância de um ponto a uma reta Nesta aula vamos caracterizar de forma algébrica a posição relativa de duas retas no plano e de uma reta e de um círculo
Leia maisLINEARIZAÇÃO DE GRÁFICOS
LINEARIZAÇÃO DE GRÁFICOS Física Básica Experimental I Departamento de Física / UFPR Processo de Linearização de Gráficos O que é linearização? procedimento para tornar uma curva que não é uma reta em uma
Leia maisFÍSICA EXPERIMENTAL 2019/01. Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Exatas - CCE Departamento de Física - DFIS
FÍSICA EXPERIMENTAL 019/01 Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Exatas - CCE Departamento de Física - DFIS Revisão Propagação de Incerteza Determinação da densidade de uma esfera metálica-aparentemente
Leia maisFÍSICA EXPERIMENTAL 3001
FÍSICA EXPERIMENTAL 3 EXPERIÊNCIA CIRCUITO RC EM CORRENTE CONTÍNUA. OBJETIVOS.. Objetivo Geral Apresentar aos acadêmicos um circuito no qual se observa o carregamento de um capacitor e sua posterior descarga
Leia maisRegressão Linear Simples aplicado na Física Experimental do Ensino Médio
Universidade Federal de Goiás Instituto de Matemática e Estatística Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional Regressão Linear Simples aplicado na Física Experimental do Ensino Médio
Leia maisProf. Willyan Machado Giufrida. Laboratório de
Laboratório de De que modo o comprimento de um pêndulo afeta o seu período? Como se comporta a força de atrito entre duas superfícies relativamente à força normal exercida por uma superfície sobre a outra?
Leia maisCapítulo III. Apresentação de dados em gráficos e tabelas
Capítulo III Apresentação de dados em gráficos e tabelas 3.1. Organização de dados em tabelas. 33 3.2. Representação gráfica de grandezas físicas 34 3.2.1. Eixos, símbolos, título, legendas e incertezas
Leia maismono-log e di-log (log-log)
Prática 1 Representação gráfica de dados 1 Representação de dados: uso de gráficos linearlinear, mono-log e di-log (log-log Nas atividades experimentais, muitas vezes, pretende-se estudar a maneira como
Leia maisCapítulo 4 - Derivadas
Capítulo 4 - Derivadas 1. Problemas Relacionados com Derivadas Problema I: Coeficiente Angular de Reta tangente. Problema II: Taxas de variação. Problema I) Coeficiente Angular de Reta tangente I.1) Inclinação
Leia mais1.2 Roteiro para obter um gráfico de qualidade
CAPÍTULO 1 Análise Gráfica de Resultados Experimentais Prof. Cláudio Graça, Dep. Física UFSM 1.1 Objetivos encontrar uma função que represente um modelo físico a partir de medidas feitas em laboratório;
Leia maisMAT001 Cálculo Diferencial e Integral I
1 MAT001 Cálculo Diferencial e Integral I GEOMETRIA ANALÍTICA Coordenadas de pontos no plano cartesiano Distâncias entre pontos Sejam e dois pontos no plano cartesiano A distância entre e é dada pela expressão
Leia maisPROGRAMA DE ENSINO. CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL/PERÍODO FIS0991 Laboratório de Física I 1ª S
PROGRAMA DE ENSINO UNIDADE UNIVERSITÁRIA: UNESP CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA CURSO: Licenciatura em Física (Resolução UNESP nº 55/2005 Curso: 6 Currículo: 2 HABILITAÇÃO: OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Departamento
Leia maisDIFERENCIAIS E O CÁLCULO APROXIMADO
BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL DIFERENCIAIS E O CÁLCULO APROXIMADO 1 a Edição Rio Grande 2017 Universidade Federal do Rio Grande - FURG
Leia mais1 Geometria Analítica Plana
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ CAMPUS DE CAMPO MOURÃO Curso: Matemática, 1º ano Disciplina: Geometria Analítica e Álgebra Linear Professora: Gislaine Aparecida Periçaro 1 Geometria Analítica Plana A Geometria
Leia maisCÁLCULO FUNÇÕES DE UMA E VÁRIAS VARIÁVEIS Pedro A. Morettin, Samuel Hazzan, Wilton de O. Bussab.
Introdução Função é uma forma de estabelecer uma ligação entre dois conjuntos, sujeita a algumas condições. Antes, porém, será exposta uma forma de correspondência mais geral, chamada relação. Sejam dois
Leia maisPET FÍSICA GEOMETRIA ANALÍTICA TATIANA MIRANDA DE SOUZA JOSE CARLOS DE MORAES SILVA FREDERICO ALAN DE OLIVEIRA CRUZ
PET FÍSICA GEOMETRIA ANALÍTICA Aula 9 TATIANA MIRANDA DE SOUZA JOSE CARLOS DE MORAES SILVA FREDERICO ALAN DE OLIVEIRA CRUZ AGRADECIMENTOS Esse material foi produzido com apoio do Fundo Nacional de Desenvolvimento
Leia maisCapítulo 3 - Geometria Analítica
1. Gráficos de Equações Capítulo 3 - Geometria Analítica Conceito:O gráfico de uma equação é o conjunto de todos os pontos e somente estes pontos, cujas coordenadas satisfazem a equação. Assim, o gráfico
Leia maisA B C A 1 B 1 C 1 A 2 B 2 C 2 é zero (exceto o caso em que as tres retas são paralelas).
MAT 105- Lista de Exercícios 1. Prolongue o segmento com extremos em (1, -5) e (3, 1) de um comprimento de (10) unidades. Determine as coordenadas dos novos extremos. 2. Determine o centro e o raio da
Leia maisEscrita correta de resultados em notação
Notas de Aula Laboratório de Física 1 e A Escrita correta de resultados em notação científica e confecção de gráficos 1 Prof. Alexandre A. C Cotta 1 Departamento de Física, Universidade Federal de Lavras,
Leia maisCÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano
CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 4 Ajuste de Curvas AJUSTE DE CURVAS Cálculo Numérico 3/55 Introdução Em geral, experimentos geram uma gama de dados que devem
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ/ CONSÓRCIO CEDERJ. Matemática 3º Ano 3º Bimestre 2014 Plano de Trabalho
FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ/ CONSÓRCIO CEDERJ Matemática 3º Ano 3º Bimestre 2014 Plano de Trabalho GEOMETRIA ANALÍTICA: DISTÂNCIA ENTRE DOIS PONTOSE EQUAÇÃO DA RETA Tarefa 2 Cursista:
Leia maisALUNO(A): Prof.: André Luiz Acesse: 02/05/2012
1. FUNÇÃO 1.1. DEFINIÇÃO Uma função é um conjunto de pares ordenados de números (x,y) no qual duas duplas ordenadas distintas não podem ter o mesmo primeiro número, ou seja, garante que y seja único para
Leia maisCapítulo 2. Retas no plano. 1. Retas verticais e não-verticais. Definição 1
Capítulo 2 Retas no plano O objetivo desta aula é determinar a equação algébrica que representa uma reta no plano. Para isso, vamos analisar separadamente dois tipos de reta: reta vertical e reta não-vertical.
Leia maisLABORATÓRIO DE FÍSICA I - Curso de Engenharia Mecânica
LABORATÓRIO DE FÍSICA I - Curso de Engenharia Mecânica Experimento N 0 03: MOVIMENTO RETILINEO UNIFORME E MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME VARIADO Objetivos Gerais Ao termino desta atividade o aluno deverá
Leia maisExperimento 1: Colisões
Experimento 1: Colisões Objetivo Verificar a Conservação Quantidade de Movimento Linear e a Conservação da Energia Cinética. a) A conservação do momento linear e da energia cinética numa colisão unidimensional.
Leia maisTópico 8. Aula Prática: Pêndulo Simples
Tópico 8. Aula Prática: Pêndulo Simples 1. INTRODUÇÃO Um pêndulo é um sistema composto por uma massa acoplada a um pivô que permite sua movimentação livremente. A massa fica sujeita à força restauradora
Leia maisEsboço de Plano de Aula. Conteúdo específico: O uso do software WXMaxima nas equações do 1º Grau.
Esboço de Plano de Aula Bolsista: Rafael de Oliveira. Duração: 120 minutos. Conteúdo: Equações do 1º Grau. Conteúdo específico: O uso do software WXMaxima nas equações do 1º Grau. Objetivo geral: Permitir
Leia maisSISTEMA DE EIXOS COORDENADOS
PET FÍSICA SISTEMA DE EIXOS COORDENADOS Aula 6 TATIANA MIRANDA DE SOUZA VICTOR ABATH DA SILVA FREDERICO ALAN DE OLIVEIRA CRUZ AGRADECIMENTOS Esse material foi produzido com apoio do Fundo Nacional de Desenvolvimento
Leia maisPré-Cálculo. Humberto José Bortolossi. Aula de maio de Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense
Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 12 11 de maio de 2010 Aula 12 Pré-Cálculo 1 A função afim A função afim Uma função f : R R
Leia mais(a) Obtenha o valor de f( 1). (b) Estime o valor de f(2). (c) f(x) = 2 para quais valores de x? (d) Estime os valores de x para os quais f(x) = 0.
Lista de Exercícios de Cálculo I para os cursos de Engenharia - Funções 1. Dado o gráfico de uma função: (a) Obtenha o valor de f( 1). (b) Estime o valor de f(). (c) f(x) = para quais valores de x? (d)
Leia maisx = 3 1 = 2 y = 5 2 = 3 Aula Teórica 3 ATIVIDADE 1 Professor Responsável: Profa. Maria Helena S. S. Bizelli
Aula Teórica 3 ATIVIDADE. Represente, no plano cartesiano xy descrito abaixo, os dois pontos (x 0,y 0) = (,) e (x,y ) = (3,5).. Trace a reta r que passa pelos pontos e, no plano cartesiano acima. 3. Determine
Leia maisPré-Cálculo. Humberto José Bortolossi. Aula de junho de Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense
Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 12 06 de junho de 2011 Aula 12 Pré-Cálculo 1 A função afim A função afim Uma função f : R R
Leia maisInterpretação gráfica de dados
Interpretação gráfica de dados Este texto foi baseado nas apostilas Introdução à interpretação gráfica de dados, gráficos e equações, 1990, dos Profs. Fuad Saad, Paulo Yamamura e Kazuo Watanabe; Física
Leia maisEquação de 2 grau. Assim: Øx² - 5x + 6 = 0 é um equação do 2º grau com a = 1, b = -5 e c = 6.
Rumo ao EQUAÇÃO DE 2 GRAU Equação de 2 grau A equação de 2 grau é a equação na forma ax² + bx + c = 0, onde a, b e c são números reais e x é a variável (incógnita). O valor da incógnita x é determinado
Leia maisCurvas Planas em Coordenadas Polares
Curvas Planas em Coordenadas Polares Sumário. Coordenadas Polares.................... Relações entre coordenadas polares e coordenadas cartesianas...................... 6. Exercícios........................
Leia maisMatemática - 3ª série Roteiro 04 Caderno do Aluno. Estudo da Reta
Matemática - 3ª série Roteiro 04 Caderno do Aluno Estudo da Reta I - Inclinação de uma reta () direção É a medida do ângulo que a reta forma com o semieixo das abscissas (positivo) no sentido anti-horário.
Leia maisLaboratório de Física
.1. INTRODUÇÃO A apresentação de dados numéricos na forma de gráfico é uma técnica usada em muitas áreas, não somente por físicos e engenheiros. A larga utilização de gráficos (dados tabulados dispostos
Leia maisMódulo 4 Ajuste de Curvas
Módulo 4 Ajuste de Curvas 4.1 Intr odução Em matemática e estatística aplicada existem muitas situações onde conhecemos uma tabela de pontos (x; y), com y obtido experimentalmente e deseja se obter uma
Leia maisFísica. B) Determine a distância x entre o ponto em que o bloco foi posicionado e a extremidade em que a reação é maior.
Física 01. Uma haste de comprimento L e massa m uniformemente distribuída repousa sobre dois apoios localizados em suas extremidades. Um bloco de massa m uniformemente distribuída encontra-se sobre a barra
Leia maisCURSO ALCANCE UFPR Matemática 13/08/2016 Página 1 de 6
CURSO ALCANCE UFPR Matemática 13/08/2016 Página 1 de 6 Introdução à funções Uma função é determinada por dois conjuntos e uma regra de associação entre os elementos destes conjuntos. Os conjuntos são chamados
Leia maisExperimento científico para a determinação da aceleração da gravidade local empregando materiais de baixo custo
Experimento científico para a determinação da aceleração da gravidade local empregando materiais de baixo custo Marcos Aurélio da Silva 1 1 Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto
Leia maisPlano Cartesiano e Retas. Vitor Bruno Engenharia Civil
Plano Cartesiano e Retas Vitor Bruno Engenharia Civil Sistema cartesiano ortogonal O sistema cartesiano ortogonal é formado por dois eixos ortogonais(eixo x e eixo y). A intersecção dos eixos x e y é o
Leia maisMATEMÁTICA PLANEJAMENTO 4º BIMESTRE º B - 11 Anos
PREFEITURA MUNICIPAL DE IPATINGA ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO/ SEÇÃO DE ENSINO FORMAL Centro de Formação Pedagógica CENFOP MATEMÁTICA PLANEJAMENTO 4º
Leia maisResolvendo inequações: expressões com desigualdades (encontrar os valores que satisfazem a expressão)
R é ordenado: Se a, b, c R i) a < b se e somente se b a > 0 (a diferença do maior com o menor será positiva) ii) se a > 0 e b > 0 então a + b > 0 (a soma de dois números positivos é positiva) iii) se a
Leia maisAula 14 Círculo. Objetivos
Aula 1 Círculo MÓDULO 1 - AULA 1 Objetivos Determinar a equação do círculo de centro C e raio r, como um lugar geométrico. Aprender os conceitos de retas tangente e normal num ponto P de um círculo. Esboçar
Leia maisExperimento 0. Medida, exatidão, precisão e apresentação de dados experimentais.
PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UTFPR DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE QUÍMICA E BIOLOGIA BACHARELADO EM QUÍMICA / LICENCIATURA
Leia maisCURVAS PLANAS. A orientação de uma curva parametrizada é a direção definida pelos valores crescentes de t.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA DISCIPLINA: TÓPICOS EM MATEMÁTICA APLICADOS À EXPRESSÃO GRÁFICA II PROFESSORA: BÁRBARA DE
Leia maisEXPERIÊNCIA M003-3 PÊNDULO SIMPLES
UFSC - CFM DEPTO. DE FÍSICA FÍSICA EXPERIMENTAL I - FSC 5122 1 - OBJETIVOS EXPERIÊNCIA M003-3 PÊNDULO SIMPLES a) Medir a aceleração da gravidade local. b) Identificar o equipamento e entender seu funcionamento.
Leia maisE-books PCNA. Vol. 1 MATEMÁTICA ELEMENTAR CAPÍTULO 5 GEOMETRIA ANALÍTICA
E-books PCNA Vol. 1 MATEMÁTICA ELEMENTAR CAPÍTULO 5 GEOMETRIA ANALÍTICA 1 MATEMÁTICA ELEMENTAR CAPÍTULO 5 SUMÁRIO Apresentação ---------------------------------------------- 3 Capítulo 5 ---------------------------------------------------4
Leia maisPROVAS Ciência da Computação. 2 a Prova: 13/02/2014 (Quinta) Reavaliação: 20/02/2014 (Quinta)
PROVAS Ciência da Computação 2 a Prova: 13/02/2014 (Quinta) Reavaliação: 20/02/2014 (Quinta) Ajuste de Curvas Objetivo Ajustar curvas pelo método dos mínimos quadrados 1 - INTRODUÇÃO Em geral, experimentos
Leia maisALUNO(A): Nº TURMA: TURNO: DATA: / / COLÉGIO:
Professor: Edney Melo ALUNO(A): Nº TURMA: TURNO: DATA: / / COLÉGIO: 1. Cálculo Diferencial Em vários ramos da ciência, é necessário algumas vezes utilizar as ferramentas básicas do cálculo, inventadas
Leia mais6.1 equações canônicas de círculos e esferas
6 C Í R C U LO S E E S F E R A S 6.1 equações canônicas de círculos e esferas Um círculo é o conjunto de pontos no plano que estão a uma certa distância r de um ponto dado (a, b). Desta forma temos que
Leia maisExperimento 1: Colisões *
Experimento : Colisões * Objetivo Avaliar a Conservação Quantidade de Movimento Linear e a Conservação da Energia Cinética nos seguintes experimentos: a) Colisão unidimensional. b) Colisão bidimensional.
Leia maisCapítulo 19. Coordenadas polares
Capítulo 19 Coordenadas polares Neste capítulo, veremos que há outra maneira de expressar a posição de um ponto no plano, distinta da forma cartesiana. Embora os sistemas cartesianos sejam muito utilizados,
Leia maisExercícios de Matemática II
Nome: nº Professor(a): Série: ª EM. Turma: Data: / /014 Sem limite para crescer Exercícios de Matemática II 1º Trimestre 1. (Uem 011) Um cientista deseja determinar o calor específico de um material. Para
Leia maisCoordenadas Cartesianas
GEOMETRIA ANALÍTICA Coordenadas Cartesianas EIXO DAS ORDENADAS OU EIXO DOS Y EIXO DAS ABSCISSAS OU EIXO DOS X EIXO DAS ORDENADAS OU EIXO DOS Y ORIGEM EIXO DAS ABSCISSAS OU EIXO DOS X COORDENADAS DE UM
Leia maisP2 MECÂNICA NEWTONIANA A (FIS 1025) 28/10/2011. Questão Valor Grau Revisão. -As respostas sem justificativas ou cálculos não serão computadas.
P2 MECÂNICA NEWTONIANA A (FIS 1025) 28/10/2011 Nome: respostas Assinatura: Matrícula: Turma: Questão Valor Grau Revisão 1 a 3,0 2 a 2,5 3 a 3,0 Total 8,5 -As respostas sem justificativas ou cálculos não
Leia maisUniversidade Portucalense Departamento de Inovação, Ciência e Tecnologia Curso Satélite - Módulo I - Matemática
Universidade Portucalense Departamento de Inovação, Ciência e Tecnologia Curso Satélite - Módulo I - Matemática Valor Absoluto: O valor absoluto de a, representa-se por a e é a distância do número a a
Leia maisGEOMETRIA ANALÍTICA CONTEÚDOS. Distância entre pontos Equação da reta Distância ponto reta Coeficientes Equação da circunferência.
GEOMETRIA ANALÍTICA CONTEÚDOS Distância entre pontos Equação da reta Distância ponto reta Coeficientes Equação da circunferência. AMPLIANDO SEUS CONHECIMENTOS Neste capítulo, estudaremos a Geometria Analítica.
Leia maisP3 MECÂNICA NEWTONIANA A (FIS 1025) 18/11/2011
P3 MECÂNICA NEWTONIANA A (FIS 1025) 18/11/2011 Nome: Assinatura: Matrícula: Turma: Questão Valor Grau Revisão 1 a 3,0 2 a 3,0 3 a 2,5 Total 8,5 -As respostas sem justificativas ou cálculos não serão computadas.
Leia maisExemplo. T 1 2g = -2a T 2 g = a. τ = I.α. T 1 T 2 g = - 3a a g = - 3a 4a = g a = g/4. τ = (T 1 T 2 )R. T 1 T 2 = Ma/2 T 1 T 2 = a.
Exercícios Petrobras 2008 eng. de petróleo Dois corpos de massa m 1 = 2 kg e m 2 = 1 kg estão fixados às pontas de uma corda com massa e elasticidade desprezíveis, a qual passa por uma polia presa ao
Leia maisRESUMO - GRÁFICOS. O coeficiente de x, a, é chamado coeficiente angular da reta e está ligado à inclinação da reta
RESUMO - GRÁFICOS Função do Primeiro Grau - f(x) = ax + b O gráfico de uma função do 1 o grau, y = ax + b, é uma reta. O coeficiente de x, a, é chamado coeficiente angular da reta e está ligado à inclinação
Leia maisO objeto fundamental deste curso são as funções de uma variável real. As funções surgem quando uma quantidade depende de outra.
Universidade Federal Fluminense Departamento de Análise GAN0045 Matemática para Economia Professora Ana Maria Luz 00. Unidade Revisão de função de uma variável real O objeto fundamental deste curso são
Leia maisFundamentos de Mecânica
Fundamentos de Mecânica 45 Lista de exercícios Primeiro semestre de Os exercícios da lista deverão ser todos feitos. Não há necessidade de entregá-los. O conteúdo será cobrado nas provas e provinhas, ao
Leia maisFSC Exercício preparatório para experiências Lei de Hooke e a constante elástica da mola
FSC5122 - Exercício preparatório para experiências Lei de Hooke e a constante elástica da mola Diz a lei de Hooke que uma mola deslocada (esticada ou comprimida) uma distância x de sua posição de equilíbrio
Leia maisFunção de 1º Grau. Como construir um Gráfico. Função constante. Matemática Básica I. RANILDO LOPES Slides disponíveis no nosso SITE:
Matemática Básica Como construir um Gráfico Unidade 5. Gráficos de Funções Reais RANILDO LOPES Slides disponíveis no nosso SITE: https://ueedgartito.wordpress.com x y = f(x) x y x x 3 y x 4 y 3 y 4 x 5
Leia maisAULA 1: PRÉ-CÁLCULO E FUNÇÕES
MATEMÁTICA I AULA 1: PRÉ-CÁLCULO E FUNÇÕES Prof. Dr. Nelson J. Peruzzi Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari Parte 1 Conjuntos numéricos A reta real Intervalos Numéricos Valor absoluto de um número
Leia maisUniversidade Federal de Ouro Preto Departamento de Matemática MTM131 - T84 Geometria Analítica e Cálculo Vetorial Cônicas - Tiago de Oliveira
Universidade Federal de Ouro Preto Departamento de Matemática MTM11 - T8 Geometria Analítica e Cálculo Vetorial Cônicas - Tiago de Oliveira 1. Determine a equação geral da elipse que satisfaça as condições
Leia maisFÍSICA EXPERIMENTAL III
FÍSICA EXPERIMENTAL III EXPERIÊNCIA 2 CURVAS CARACTERÍSTICAS DE RESISTORES 1. OBJETIVOS 1.1. Objetivo Geral Familiarizar os acadêmicos com o uso de resistores ôhmicos e não ôhmicos. 1.2. Objetivos Específicos
Leia mais8.1 Áreas Planas. 8.2 Comprimento de Curvas
8.1 Áreas Planas Suponha que uma certa região D do plano xy seja delimitada pelo eixo x, pelas retas x = a e x = b e pelo grá co de uma função contínua e não negativa y = f (x) ; a x b, como mostra a gura
Leia maisONDULATÓRIA DO MOVIMENTO PENDULAR SIMPLES 1
ONDULATÓRIA DO MOVIMENTO PENDULAR SIMPLES 1 SCHERER, Lucas Bastos Otero 2 ; PERSSON, Robson 3 ; GABBI, Ana Carla Streit 4 RESUMO: No presente trabalho é feito um estudo das variações periódicas, relacionadas
Leia maisAvaliação e Expressão de Medições e de Suas Incertezas
Avaliação e Expressão de Medições e de Suas Incertezas INTRODUÇÃO A Física assim como todas as outras ciências é baseada em observações e medições quantitativas. A partir de observações e dos resultados
Leia mais