mono-log e di-log (log-log)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "mono-log e di-log (log-log)"

Transcrição

1 Prática 1 Representação gráfica de dados 1 Representação de dados: uso de gráficos linearlinear, mono-log e di-log (log-log Nas atividades experimentais, muitas vezes, pretende-se estudar a maneira como uma grandeza varia com relação a outra. Por exemplo: De que modo o período de um pêndulo depende do seu comprimento? Além disso, mesmo supondo, por exemplo, uma partícula em movimento uniforme, a medida de uma posição em um momento particular não nos permite calcular a velocidade com alguma segurança e muito menos verificar se o movimento é de fato uniforme lembre-se de que uma única medida não é um indicador da quantidade relevante, pois pequenas flutuações sempre ocorrem. omo veremos adiante, é muito melhor medir a posição em instantes subsequentes e, deste conjunto de dados, calcular a relação entre tais quantidades (a velocidade média da partícula, neste caso. Em muitos casos, o método gráfico pode evidenciar essa relação mais claramente que a simples tabela de dados. Aqui veremos como otimizar nossos gráficos feitos em papel, de forma que a inserção dos pontos e a extração de informação físicamente relevante para o fenômeno estudado sejam as melhores possíveis. Você pode ver este estudo como a determinação das características desejáveis em um aplicativo ou software que você pode desenvolver no futuro. Nesse trabalho falaremos sobre a utilização de escalas lineares e logarítmicas. Sugerimos fortemente que você refaça todos os exemplos a seguir sozinho, no papel adequado, tomando os seguintes cuidados: Verifique se você precisará determinar o coeficiente linear (veja as definições abaixo. A escala dos eixos deverá ser adequada para permitir uma determinação gráfica de tal coeficiente, se ele tiver uma interpretação física interessante. Isso ficará mais claro nas próximas seções. No cálculo do coeficiente angular, use pontos da reta que melhor se adapta aos dados. Não use um ponto da tabela, a menos, claro, que a reta passe exatamente por ele. Escolha uma escala que permita o uso de quase todo o papel, mas sem que seja quebrada isto dificultaria enormemente a marcação de pontos e a leitura das coordenadas de um ponto qualquer no gráfico que você vai traçar. 1.1 Linear-Linear Escalas lineares são usadas em ambos os eixos; é a análise gráfica mais simples a ser feita. Vários casos são apresentados ao longo das disciplinas de laboratório por exemplo, o 1

2 1.1 Linear-Linear 2 gráfico da posição de um carrinho em função do tempo durante seu movimento retilíneo (uniforme ou não. Por exemplo, considere a Tabela 1.1, obtida em um certo experimento, durante o qual você mediu a posição de um objeto (y em certos instantes de tempo (x. A tabela indica, em seu cabeçalho, as unidades adotadas e as incertezas nas medidas. Observe que, no exemplo em questão, a incerteza em y é a mesma em todas as medidas; se não fosse, ela teria que ser indicada em cada linha da tabela. Note também que não há indicação da incerteza na variável x pois estamos desprezando-a. Isso é uma boa aproximação quando δx x δy y. x(s (y ± 10 (cm Tabela 1.1: Tabela de pontos. Na coluna y, todos os pontos obtidos experimentalmente têm erros de ±10cm. Para fazer um gráfico adequado, que nos permita determinar as características interessantes do movimento, precisamos primeiro determinar: qual variável deve ser indicada no eixo vertical e qual a melhor escala a ser usada em cada eixo. EIXO VERTIAL: Em geral, vamos colocar no eixo vertical a variável que tem a maior incerteza relativa, ou seja, aquela que conhecemos com menor precisão. Esta escolha é feita porque os métodos de ajuste mais usados (veja o Apêndice correspondente desprezam as incertezas na variável de eixo horizontal (também chamada de variável independente para determinar a melhor curva que se adapta aos pontos obtidos pela experiência. Em alguns casos, poré, podemos ignorar este critério. Isso acontece quando, por exemplo, o coeficiente linear do gráfico com os eixos trocados tem uma interpretação física mais imediata e, portanto, é mais interessante.

3 1.2 Mono-log y (cm x (s Figura 1.1: Pontos da tabela 1.1 em um papel linear. ESALA: Note que a escala em cada eixo é completamente independente da outra. Por exemplo, em um eixo podemos definir as correspondências 1cm 1cm (no eixo y e 1cm 10s (no eixo y. Podemos até, a princípio, determinar zeros diferentes para cada eixo. Uma boa escala deve: Permitir que todos os valores da tabela (incluindo as barras de erro! sejam representados no papel. Os pontos devem ocupar (quase todo o papel. Permitir uma fácil leitura das coordenadas de um ponto qualquer da curva que será traçada. Se o coeficiente linear tiver uma interpretação física interessante, então sua determinação gráfica (direta deve ser possível. Para isso, a linha correspondente a x = 0 deve estar presente. Não existe uma resposta única para a melhor escala, mas existem, sim, escalas inapropriadas, como, por exemplo: escalas em dízimas (3cm = 10s, escalas que concentrem os pontos em uma pequena fração do papel (dificultando, assim, o traçado da melhor curva, etc. 1.2 Mono-log No que segue, utilizaremos o log na base de 10, indicado como Vamos analisar a seguinte função f(x: f(x = A exp(b x A e B x (1.1

4 1.2 Mono-log 4 onde f(x e A têm a mesma dimensão e B tem a dimensão de x 1 (pois só assim o argumento da exponencial é adimensional 1. Dividimos ambos os lados da equação acima por uma constante arbitrária 0, que tenha a mesma dimensão de f(x (e, portanto, a mesma de A, e tomamos o logaritmo de ambos os lados: ( f(x ( ( A A = eb x = [ ] + exp(b x (1.2 ( f(x = log10 (à + log10 [exp(b x], (1.3 ( f(x log10 (à = log10 [exp(b x], (1.4 onde f f(x/ e à A/. Para simplificar a expressão acima, precisamos mudar a base do logaritmo, usando a identidade já conhecida: e assim a equação (1.4 fica x ln x ln 10 ( f(x log10 (à = log10 [exp(b x] = ln [exp(b x] ln 10 ( Definindo Y log f(x 10 = log10 ( f (, D log A 10 = log10 (à e a expressão da Eq. (1.6 pode então ser escrita como (1.5 = B x, (1.6 ln 10 B B/ ln 10. (1.7 Y = D + B x (1.8 A equação acima diz que a relação entre Y e x é linear, ou seja, se os valores experimentais destas grandezas forem marcados em um papel linear, os pontos estarão alinhados (a menos de pequenas flutuações experimentais. No entanto, Y é, na verdade, o logaritmo de uma outra quantidade (Y = [f(x/] = [ f(x], ou seja, f(x = 10 Y. Portanto, se os valores de f(x forem marcados em um papel linear, eles não estarão alinhados. Veja o exemplo da Tabela 1.2 e Fig Um ajuste de uma curva a estes pontos não forneceria nenhuma informação visual diretamente, pois o comportamento claramente não é linear. Visualmente, a curva pode ser uma parábola, cúbica ou exponencial; é impossível dizer! Ao invés de adivinhar uma função, vamos usar uma abordagem completamente diferente: vamos deformar um dos eixos, de modo que os pontos fiquem (aproximadamente alinhados, isto é, dispostos ao longo de uma reta (a menos de flutuações naturais. Isso será útil apenas se esta deformação for matematicamente precisa, de modo que de fato seja possível extrair alguma informação da reta que poderá ser ajustada à nova disposição dos pontos. 1 Se o argumento da exponencial não fosse adimensional, teríamos alguns resultados absurdos, como, por exemplo, exp(1km (errado! = exp(1000m e, se ignorássemos as unidades, uma calculadora forneceria exp(1 = 2, 73 (errado! = 1, = exp(1000. O mesmo argumento pode ser aplicado a uma função trigonométrica qualquer.

5 1.2 Mono-log 5 x(s (y ± 10 (cm Tabela 1.2: Tabela de valores x(s y(cm. Na coluna y, todos os pontos obtidos experimentalmente têm erros de ±10cm. 300 y (cm x (s Figura 1.2: Pontos da tabela 1.2 em um papel linear. Se a escala do eixo das ordenadas (vertical for alterada de modo a corresponder ao logaritmo dos valores indicados, estaremos construindo uma escala logarítmica. O que isto significa? Isto quer dizer que, ao invés de posicionarmos os números ao longo deste eixo em posições proporcionais a seus valores (como fazemos tradicionalmente em um papel linear: a distância entre 1 e 2 é mesma que entre 2 e 3; a distância entre 0 e 10 é o dobro da distância entre 0 e 5, e assim por diante, nós os colocaremos em posições porporcionais a seus logaritmos. Note que você não precisa calcular o logaritmo de todos os pontos da sua tabela experimental. O papel mono-log serve exatamente para evitar este trabalho e é extremamente prático: as marcações no eixo logarítmico são dispostas de modo a indicar o logaritmo do número indicado (adimensional! mais precisamente, as distâncias entre as marcações são proporcionais aos logaritmos dos números indicados. Perceba que o padrão ao longo deste eixo se repete periodicamente. ada pedaço é denominado uma década. O motivo pelo qual isto acontece pode ser visto se imaginarmos uma lista de pontos como a da Tabela 1.3.

6 1.2 Mono-log 6 y (y (10 2 = (10 + (2 = (10 4 = (10 + (4 = = (10 2 = 2 (10 = = ( = 2 (10 + (2 = = ( = 2 (10 + (4 = = ( = 3 (10 = = ( 2 = 3 (10 + (2 = = ( 4 = 3 (10 + (4 = Tabela 1.3: Neste exemplo, a variável y é adimensional. Os valores dos logaritmos são aproximados até a 3 a casa decimal. Você consegue ver o padrão se repetindo? Vamos voltar ao exemplo da Tabela 1.2. Se escolhermos = 1 cm (mesma unidade em que y é medido, então podemos marcar diretamente os valores de y no eixo vertical, pois y/ será adimensional (e portanto, e, portanto, o seu logaritmo é bem definido; sem inconsistência como a que mencionamos anteriormente em uma nota de pé de página e o seu valor não será alterado. Veja como ficam os pontos na Fig Assim, o cálculo de B através das Eqs. (1.7, (1.12 e (1.13 é imediato. Note, mais uma vez, que não é necessário calcular o lado direito da Eq. (1.13; na verdade, você pode medi-lo! Você deve perceber ao final que, quando construírmos um gráfico com o eixo horizontal linear (tradicional e o eixo vertical em uma escala logarítmica, uma função exponencial (1.1 será representada por uma reta veja a Eq. ( oeficientes da reta Vamos descobrir como extrair informações de um gráfico mono-log. Para isso, vamos começar com a tabela 1.4 supondo as unidades indicadas para cada coluna. Suspeitamos que exista uma relação exponencial entre x e y, tal que f(x, dado pela Eq. (1.1, deve ser bem próximo do y correspondente. Se isto for verdade, então os pontos da tabela acima estarão alinhados (a menos de flutuações no processo de medida em um gráfico mono-log. Note que NÃO é necessário calcular o logaritmo dos y i! Vamos reescrever aqui a Eq. (1.1 e sua versão linear, Eq. (1.8: f(x = A exp(b x A e B x (1.9 Y = D + B x. (1.10 Vamos aplicar a Eq. (1.10 a dois pontos quaisquer da reta: {x 1, f(x 1 } e {x 2, f(x 2 }: [ f(x1 ] = (Ã + B x1

7 1.2 Mono-log y/ y/ x (s x (s Figura 1.3: Pontos da Tabela 1.2 marcados em dois papéis com escala logarítmica no eixo y. onfira a leitura das coordenadas dos pontos em ambos os eixos, em cada gráfico. Note que não é possível mudar a escala do eixo vertical, como se faz normalmente em um eixo linear; só o que podemos fazer é deslocar as décadas. x(s y (m/s f(x (m/s x 1 y 1 f(x 1 x 2 y 2 f(x 2 x 3 y 3 f(x 3 x 4 y 4 f(x 4 Tabela 1.4: As duas primeiras colunas indicam os dados retirados de um experimento. A terceira coluna indica o valor esperado por um modelo teórico deste experimento, dado matematicamente pela Eq. (1.1. [ f(x2 ] = (Ã + B x2. Subtraindo a primeira equação da segunda, obtemos logo [ f(x2 ] [ f(x1 ] = B x 2 B x 1 (1.11 B = [ f(x2 ] [ f(x1 ] x 2 x 1 (1.12 Note que, pela Eq. (1.12, B (e B têm a unidade correta. Note também que o valor de B independe do valor da constante arbitrária escolhida devido à seguinte propriedade

8 1.2 Mono-log 8 do logaritmo: [ f(x2 ] [ f(x1 ] ( f(x2 =. (1.13 f(x 1 B é o coeficiente angular da reta. Não é correto chamá-lo de tangente da reta, pois, se mudarmos a escala do eixo horizontal, então a inclinação da reta mudará, mas o valor de B, não. Lembre-se de que o parâmetro B na Eq. (1.9 é B B ln(10. O esquecimento deste fator é um erro grave, mas frequentemente é atribuído a erros experimentais! Na prática, para calcular o parâmetro B da Eq. (1.1, devemos primeiro determinar B usando a Eq. (1.12. Para isso, basta escolher dois pontos quaisquer da reta (e não da tabela que melhor se adapta aos pontos experimentais uma dica é escolher 2 pontos cujas coordenadas sejam facilmente determinadas. As coordenadas verticais, ou seja, f(x 1 e f(x 2 devem ser lidas diretamente da escala no eixo vertical. O numerador da Eq. (1.12 é o logaritmo (na base 10 da razão destas coordenadas. O denominador, claro, é a diferença entre as coordenadas horizontais destes mesmos 2 pontos. O último passo é usar a Eq. (1.7 para determinar B. O coeficiente linear D da Eq. (1.1 é facilmente obtido, como em um gráfico linear, ou seja, Y = D quando x = 0: Y (x = 0 = D (1.14 ( ( f(0 A = log 10 (1.15 f(0 = A. (1.16 Lembre-se, contudo, de que o valor lido na escala logarítmica é o valor original y/, e não Y ; o parâmetro A na Eq. (1.9 é o valor lido diretamente na escala do eixo vertical, quando a reta que melhor descreve os pontos corta o eixo x = 0. No exemplo da Fig. 1.3, podemos estimar y/ 2, ou seja, y 2 cm. omo exercício, considere o gráfico da Fig. 1.4, onde os pontos experimentais foram omitidos para não sobrecarregar a figura. Suponha que a reta seja o melhor ajuste a eles e que já tenha sido previamente determinada por algum método. Obtenha a expressão para a reta y(x.

9 1.3 Di-Log Figura 1.4: Gráfico de f(x em função de x em um papel monolog. 1.3 Di-Log Vamos analisar a seguinte função f(x: f(x = A x B. (1.17 Podemos escrever, com as constantes arbitrárias D 0 e 0 : f(x D = A ( x B D B, f(x = Ã( xb, onde f f(x/d, Ã A B /D e x x/. Vale lembrar que f(x e D têm a mesma dimensão e tem a mesma dimensão de x. alculando o logaritmo de ambos os lados: { f( x } = log10 {Ã ( x B } ( f( x = log10 (Ã + log10 [ ( x B ] ( e definindo Y = log f(x 10 D = log10 ( f (, X = log x 10 = log10 ( x e ( A B (Ã E = log D 10, (1.18

10 1.3 Di-Log 10 obtemos Y = E + BX. (1.19 Ou seja, ao construírmos um gráfico com ambos os eixos em uma escala logarítmica, do tipo lei de potência, como a Eq. (1.17, será representada por uma reta veja a Eq. (1.19. Um exemplo concreto pode ser visto na Tabela 1.5 e na Fig. 1.5 x(s (y ± 10 (cm Tabela 1.5: Tabela de pontos. Na coluna y, todos os pontos obtidos experimentalmente têm erros de ±10cm y (cm y/d x (s x/ Figura 1.5: Gráficos correspondente à Tabela 1.5 em um papel linear (à esquerda e em um papel di-log (à direita. Note a escolha das décadas no gráfico di-log. Quais os coeficientes linear e angular do gráfico à direita? oeficientes da reta Vamos partir de uma tabela x y, supondo as unidades indicadas para cada coluna:

11 1.3 Di-Log 11 x (s y (m/s x 1 y 1 x 2 y 2 x 3 y 3 x 4 y 4 Suspeitamos que exista uma relação do tipo lei de potência como a Eq. (1.17 entre x e y = f(x. Se isto for verdade, então os pontos da tabela acima estarão alinhados (a menos de flutuações no processo de medida em um gráfico di-log. Note que NÃO é necessário calcular o logaritmo dos x i nem dos y i! Se escolhermos = 1s (mesma unidade em que x é medido e D = 1m/s (mesma unidade em que y é medido, então podemos marcar diretamente os valores de x e y no eixo vertical. Analogamente ao caso do gráfico mono-log, podemos calcular o coeficiente angular B da Eq. (1.19 através da expressão B = ( f(x2 D log10 ( f(x1 D ( x2 log10 ( x1 = ( log f(x2 10 f(x 1 ( x2 x 1, (1.20 o que mostra que o valor de B independe da escolha das constantes arbitrárias e D. As coordenadas necessárias para o cálculo acima (x 1, f(x 1, x 2 e f(x 2 devem ser feitas como no eixo vertical do gráfico mono-log, ou seja, diretamente na escala do eixo correspondente. Note que, no gráfico di-log, o coeficiente angular é, por construção, a potência na Eq. (1.17 como deveria ser, ambos são adimensionais. O coeficiente linear E da Eq.1.18 pode ser lido diretamente do gráfico di-log no ponto onde X = 0, como de costume, mas cuidado: iso acontece quando X (x/ = 0, ou seja, onde x = (igual a 1s no exemplo em questão. Este eixo frequentemente não coincide com o eixo vertical do seu gráfico. Isto depende da posição das décadas horizontais escolhida por você como visto na Figura 1.3 (para as décadas verticais, isto é completamente arbitrário. A partir dos valores adotados para e D, do valor obtido anteriormente para B e da leitura no gráfico do valor de E, pode-se obter o valor de A, que é a grandeza fisicamente relevante. No exemplo em questão, digamos que medimos, diretamente do gráfico, E = E o e que tenhamos obtido, através da Eq. (1.20, um valor de B = B o. Portanto, E o = ( A (1s B o 1m/s Note, a partir da Eq. (1.17, que a unidade de A é dada por: [A] = [f(x] [x] B = [y] [x] B, ( A =. ( m/s Bo+1 que, no atual exemplo, fica [A] = m s s B = m s. B+1 Portanto, a Eq. (1.21 fornece A diretamente nas unidades compatíveis com as já adotadas. Em outras palavras, o valor obtido diretamente da leitura da escala do eixo vertical no gráfico di-log (quando x = é o valor de A nas unidades corretas. omo exercício, determine a equação da reta no gráfico da Figura 1.6.

12 1.3 Di-Log y/d x/ Figura 1.6: Gráfico de f em função de x em um papel di-log.

Uso de grácos Mono-log e Di-log (log-log)

Uso de grácos Mono-log e Di-log (log-log) Uso de grácos Mono-log e i-log (log-log S.E. Jorás 1 Introdução Nas atividades experimentais, muitas vezes, pretende-se estudar a maneira como uma grandeza varia com relação a outra. Por exemplo: e que

Leia mais

F129 LINEARIZAÇÃO DE GRÁFICOS LEI DE POTÊNCIA. Prof. Jonhson Ordoñez VERSÃO 14

F129 LINEARIZAÇÃO DE GRÁFICOS LEI DE POTÊNCIA. Prof. Jonhson Ordoñez VERSÃO 14 LINEARIZAÇÃO DE GRÁFICOS LEI DE POTÊNCIA Processos de Linearização de Gráficos O que é linearização? É o procedimento para tornar uma curva em uma reta cuja equação é y = ax +b. É encontrar uma relação

Leia mais

Escrita correta de resultados em notação

Escrita correta de resultados em notação Notas de Aula Laboratório de Física 1 e A Escrita correta de resultados em notação científica e confecção de gráficos 1 Prof. Alexandre A. C Cotta 1 Departamento de Física, Universidade Federal de Lavras,

Leia mais

Aula IV. Representação gráfica e regressão linear. Prof. Paulo Vitor de Morais

Aula IV. Representação gráfica e regressão linear. Prof. Paulo Vitor de Morais Aula IV Representação gráfica e regressão linear Prof. Paulo Vitor de Morais Representação gráfica A representação gráfica é uma forma de representar um conjunto de dados de medidas que permite o estudo

Leia mais

Suplemento Roteiro 2. GEX 132 Laboratório de Física I

Suplemento Roteiro 2. GEX 132 Laboratório de Física I Suplemento Roteiro 2 GEX 132 Laboratório de Física I Título: Gráficos em Papel Milimetrado Objetivos: Gráficos são utilizados com o intuito de representar a dependência entre duas ou mais grandezas (físicas,

Leia mais

- Papel milimetrado. Para o coeficiente linear: LEIA A COORDENADA DO PONTO no qual a reta cruza o eixo da função y para x = 0.

- Papel milimetrado. Para o coeficiente linear: LEIA A COORDENADA DO PONTO no qual a reta cruza o eixo da função y para x = 0. Gráficos O método mais eficiente de obter a relação entre dois parâmetros é colocar as medidas experimentais envolvendo essas duas quantidades em um gráfico. Normalmente procura-se obter um gráfico no

Leia mais

Aula 4: Gráficos lineares

Aula 4: Gráficos lineares Aula 4: Gráficos lineares 1 Introdução Um gráfico é uma curva que mostra a relação entre duas variáveis medidas. Quando, em um fenômeno físico, duas grandezas estão relacionadas entre si o gráfico dá uma

Leia mais

Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva

Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva Medidas de grandezas físicas Valor numérico e sua incerteza, unidades apropriadas Exemplos: - Velocidade (10,02 0,04) m/s - Tempo (2,003 0,001) µs - Temperatura (273,3

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL APOSTILA DE CÁLCULO. Realização:

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL APOSTILA DE CÁLCULO. Realização: UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL APOSTILA DE CÁLCULO Realização: Fortaleza, Fevereiro/2010 1. LIMITES 1.1. Definição Geral Se os valores de f(x) puderem

Leia mais

1) = 4 +8) =7 4 +8) 5 4) 8. Derivada da Função Composta (Regra da Cadeia)

1) = 4 +8) =7 4 +8) 5 4) 8. Derivada da Função Composta (Regra da Cadeia) 8. Derivada da Função Composta (Regra da Cadeia) Regra da Cadeia (primeira notação): Se e são funções diferenciáveis e = é a função composta definida por )=), então é diferenciável e é dada por )=) = ).

Leia mais

LINEARIZAÇÃO DE GRÁFICOS

LINEARIZAÇÃO DE GRÁFICOS LINEARIZAÇÃO DE GRÁFICOS Física Básica Experimental I Departamento de Física / UFPR Processo de Linearização de Gráficos O que é linearização? procedimento para tornar uma curva que não é uma reta em uma

Leia mais

Interpretação gráfica de dados

Interpretação gráfica de dados Interpretação gráfica de dados Este texto foi baseado nas apostilas Introdução à interpretação gráfica de dados, gráficos e equações, 1990, dos Profs. Fuad Saad, Paulo Yamamura e Kazuo Watanabe; Física

Leia mais

Gráficos, Proporções e Variações Proporcionais

Gráficos, Proporções e Variações Proporcionais Texto complementar n 1 Gráficos, Proporções e Variações Proporcionais 1. Introdução. No estudo de um fenômeno físico são realizadas experiências onde são medidas diversas grandezas ao mesmo tempo. A relação

Leia mais

Prof. Willyan Machado Giufrida. Laboratório de

Prof. Willyan Machado Giufrida. Laboratório de Laboratório de De que modo o comprimento de um pêndulo afeta o seu período? Como se comporta a força de atrito entre duas superfícies relativamente à força normal exercida por uma superfície sobre a outra?

Leia mais

Módulo 4 Ajuste de Curvas

Módulo 4 Ajuste de Curvas Módulo 4 Ajuste de Curvas 4.1 Intr odução Em matemática e estatística aplicada existem muitas situações onde conhecemos uma tabela de pontos (x; y), com y obtido experimentalmente e deseja se obter uma

Leia mais

Laboratório de Física

Laboratório de Física .1. INTRODUÇÃO A apresentação de dados numéricos na forma de gráfico é uma técnica usada em muitas áreas, não somente por físicos e engenheiros. A larga utilização de gráficos (dados tabulados dispostos

Leia mais

Concavidade. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Concavidade. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidade de Brasília Departamento de Matemática Cálculo 1 Concavidade Conforme vimos anteriormente, o sinal da derivada de uma função em um intervalo nos dá informação sobre crescimento ou decrescimento

Leia mais

Construção e Análise de Gráficos. CF Laboratório de Física Básica 1

Construção e Análise de Gráficos. CF Laboratório de Física Básica 1 Construção e Análise de Gráficos Por que fazer gráficos? Facilidade de visualização de conjuntos de dados Facilita a interpretação de dados. Exemplos: Engenharia Física Economia Biologia Estatística Por

Leia mais

FÍSICA EXPERIMENTAL III CONTRUÇÃO DE GRÁFICOS

FÍSICA EXPERIMENTAL III CONTRUÇÃO DE GRÁFICOS FÍSICA EXPERIMENTAL III José Fernando Fragalli Departamento de Física Udesc/Joinville CONTRUÇÃO DE GRÁFICOS A Ciência está escrita neste grande livro colocado sempre diante dos nossos olhos o Universo

Leia mais

Laboratório de Física III

Laboratório de Física III 1APÊNDICE Neste apêndice apresentamos um resumo da discussão contida na apostila de Lab. de Física I. Trata-se apenas de um formulário para uso rápido durante a prática. Sugerimos ao leitor consultar o

Leia mais

MATEMÁTICA I FUNÇÕES. Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari

MATEMÁTICA I FUNÇÕES. Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari MATEMÁTICA I FUNÇÕES Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari amanda.perticarrari@unesp.br Conteúdo Função Variáveis Traçando Gráficos Domínio e Imagem Família de Funções Funções Polinomiais Funções Exponenciais

Leia mais

PRÁTICA CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS E DETERMINAÇÃO DOS COEFICIENTES ANGULAR E LINEAR PELO MÉTODO GRÁFICO MMQ 4.

PRÁTICA CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS E DETERMINAÇÃO DOS COEFICIENTES ANGULAR E LINEAR PELO MÉTODO GRÁFICO MMQ 4. PRÁTICA 4 4.1 - CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS E DETERMINAÇÃO DOS COEFICIENTES ANGULAR E LINEAR PELO MÉTODO GRÁFICO 4.2 - MMQ 4.1 Objetivos: a. Realizar a linearização das funções. b. Construir gráficos em papel

Leia mais

Processo de Linearização de Gráficos

Processo de Linearização de Gráficos Aula Linearização de Gráficos 16 1 Processo de Linearização de Gráficos O que é linearização? Procedimento para tornar uma curva em uma reta. Permite determinar a relação entre duas variáveis (y e x),

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas. Instituto de Física e Matemática Pró-reitoria de Ensino. Módulo de Limites. Aula 01. Projeto GAMA

Universidade Federal de Pelotas. Instituto de Física e Matemática Pró-reitoria de Ensino. Módulo de Limites. Aula 01. Projeto GAMA Universidade Federal de Pelotas Instituto de Física e Matemática Pró-reitoria de Ensino Atividades de Reforço em Cálculo Módulo de Limites Aula 0 208/ Projeto GAMA Grupo de Apoio em Matemática Ideia Intuitiva

Leia mais

TEORIA CONSTRUINDO E ANALISANDO GRÁFICOS 812EE 1 INTRODUÇÃO

TEORIA CONSTRUINDO E ANALISANDO GRÁFICOS 812EE 1 INTRODUÇÃO CONSTRUINDO E ANALISANDO GRÁFICOS 81EE 1 TEORIA 1 INTRODUÇÃO Os assuntos tratados a seguir são de importância fundamental não somente na Matemática, mas também na Física, Química, Geografia, Estatística

Leia mais

UNIMONTE, Engenharia Laboratório de Física Mecânica

UNIMONTE, Engenharia Laboratório de Física Mecânica Física Mecânica Roteiros de Experiências 7 UNIMONTE, Engenharia Laboratório de Física Mecânica Estudo Teórico Sobre Gráficos Monologarítmicos Turma: Data: : Nota: Nome: RA: Papeis logarítmicos: São convenientes

Leia mais

UNIDADE 15 OSCILAÇÕES

UNIDADE 15 OSCILAÇÕES UNIDADE 15 OSCILAÇÕES 557 AULA 40 OSCILAÇÕES OBJETIVOS: - DEFINIR O CONCEITO DE OSCILAÇÃO; - CONHECER AS GRANDEZAS QUE DESCREVEM O MOVIMENTO. 40.1 Introdução: Há, na Natureza, um tipo de movimento muito

Leia mais

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 4 Ajuste de Curvas AJUSTE DE CURVAS Cálculo Numérico 3/55 Introdução Em geral, experimentos geram uma gama de dados que devem

Leia mais

Aula 2 CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS EM PAPEL MONOLOG (MONO-LOGARÍTMICO) Menilton Menezes

Aula 2 CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS EM PAPEL MONOLOG (MONO-LOGARÍTMICO) Menilton Menezes Aula 2 CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS EM PAPEL MONOLOG (MONO-LOGARÍTMICO) META Expandir o estudo da utilização de gráficos em escala logarítmica. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: Construir gráficos

Leia mais

Ajuste de Curvas. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Francisco Beltrão. Disciplina: Cálculo Numérico Professor: Jonas Joacir Radtke

Ajuste de Curvas. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Francisco Beltrão. Disciplina: Cálculo Numérico Professor: Jonas Joacir Radtke Ajuste de Curvas Campus Francisco Beltrão Disciplina: Professor: Jonas Joacir Radtke Uma forma de se trabalhar com uma função definida por uma tabela de valores é a interpolação. Contudo, a interpolação

Leia mais

CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior

CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Objetivos da Aula CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Aula n o 4: Aproximações Lineares e Diferenciais. Regra de L Hôspital. Definir e calcular a aproximação linear

Leia mais

Capítulo III. Apresentação de dados em gráficos e tabelas

Capítulo III. Apresentação de dados em gráficos e tabelas Capítulo III Apresentação de dados em gráficos e tabelas 3.1. Organização de dados em tabelas. 33 3.2. Representação gráfica de grandezas físicas 34 3.2.1. Eixos, símbolos, título, legendas e incertezas

Leia mais

Biomatemática - Prof. Marcos Vinícius Carneiro Vital (ICBS UFAL) - Material disponível no endereço

Biomatemática - Prof. Marcos Vinícius Carneiro Vital (ICBS UFAL) - Material disponível no endereço Universidade Federal de Alagoas Instituto de Ciências e Biológicas e da Saúde BIOB-3 Biomatemática Prof. Marcos Vinícius Carneiro Vital 1. Uma função linear especial. 1.1. Absorção de potássio. - Para

Leia mais

Método dos mínimos quadrados - ajuste linear

Método dos mínimos quadrados - ajuste linear Apêndice A Método dos mínimos quadrados - ajuste linear Ao final de uma experiência muitas vezes temos um conjunto de N medidas na forma de pares (x i, y i ). Por exemplo, imagine uma experiência em que

Leia mais

Experimento 3 Rolamento

Experimento 3 Rolamento Experimento 3 Rolamento Determinar os tempos de queda de objetos cilíndricos rolando sem escorregamento em um plano inclinado e relacioná-los com a distribuição de massa dos objetos. Introdução Considere

Leia mais

Introdução às Medidas em Física 11 a Aula *

Introdução às Medidas em Física 11 a Aula * Introdução às Medidas em Física 11 a Aula * http://fge.if.usp.br/~takagui/4300152_2011/ Marcia Takagui Ed. Ala 1 * Baseada em Suaide/ Munhoz 2006 sala 216 ramal 6811 1 Cordas vibrantes Parte 1! Objetivos:

Leia mais

Suponhamos que tenha sido realizado um. estudo que avalia dois novos veículos do mercado: o Copa e o Duna. As pesquisas levantaram os seguintes dados:

Suponhamos que tenha sido realizado um. estudo que avalia dois novos veículos do mercado: o Copa e o Duna. As pesquisas levantaram os seguintes dados: A U A UL LA Acelera Brasil! Suponhamos que tenha sido realizado um estudo que avalia dois novos veículos do mercado: o Copa e o Duna. As pesquisas levantaram os seguintes dados: VEÍCULO Velocidade máxima

Leia mais

Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva

Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva Organização de dados experimentais Em engenharia, ciências exatas em geral, os resultados de testes, análises ou experimentos fornecem conjuntos de resultados numéricos

Leia mais

Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T2 FÍSICA EXPERIMENTAL I /08 FORÇA GRAVÍTICA

Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T2 FÍSICA EXPERIMENTAL I /08 FORÇA GRAVÍTICA Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T2 FÍSICA EXPERIMENTAL I - 2007/08 1. Objectivo FORÇA GRAVÍTICA Comparar a precisão de diferentes processos de medida; Linearizar

Leia mais

ALUNO(A): Nº TURMA: TURNO: DATA: / / COLÉGIO:

ALUNO(A): Nº TURMA: TURNO: DATA: / / COLÉGIO: Professor: Edney Melo ALUNO(A): Nº TURMA: TURNO: DATA: / / COLÉGIO: 1. Cálculo Diferencial Em vários ramos da ciência, é necessário algumas vezes utilizar as ferramentas básicas do cálculo, inventadas

Leia mais

Elementos de Cálculo I - Conjuntos de pontos no plano 1 Prof Carlos Alberto Santana Soares

Elementos de Cálculo I - Conjuntos de pontos no plano 1 Prof Carlos Alberto Santana Soares Elementos de Cálculo I - Conjuntos de pontos no plano Prof Carlos Alberto Santana Soares Você certamente está familiarizado com o plano cartesiano desde o término do seu ensino fundamental Neste início

Leia mais

BC Fenômenos Mecânicos. Experimento 1 - Roteiro

BC Fenômenos Mecânicos. Experimento 1 - Roteiro BC 0208 - Fenômenos Mecânicos Experimento 1 - Roteiro Movimento Retilíneo Uniforme (MRU) Professor: Turma: Data: / /2015 Introdução e Objetivos Na disciplina de Fenômenos Mecânicos estamos interessados

Leia mais

Experimento MRU Construindo Gráficos Propagação de Erros

Experimento MRU Construindo Gráficos Propagação de Erros Universidade Federal de Lavras Departamento de Física Experimento MRU Construindo Gráficos Propagação de Erros Laboratório de Física A e I Objetivos e Materiais Objetivos: Estudar os conceitos básicos

Leia mais

Funções I. Funções Lineares Funções Quadráticas

Funções I. Funções Lineares Funções Quadráticas Funções I Funções Lineares Funções Quadráticas 1 Definição Uma função é dada por uma terna(a, B, ƒ), em que A e B são conjuntos e ƒ é uma relação entre os elementos de A e B que satisfaz a seguinte propriedade:

Leia mais

PROFESSOR PAULO ENSINANDO NA LINGUAGEM DO ALUNO ILHA FÍSICA FacebooK: ILHA FÍSICA Youtube: ILHA FÍSICA TIRA DÚVIDAS DE

PROFESSOR PAULO ENSINANDO NA LINGUAGEM DO ALUNO ILHA FÍSICA  FacebooK: ILHA FÍSICA Youtube: ILHA FÍSICA TIRA DÚVIDAS DE PROFESSOR PAULO ENSINANDO NA LINGUAGEM DO ALUNO ILHA FÍSICA www.ilhafisica.wordpress.com FacebooK: ILHA FÍSICA Youtube: ILHA FÍSICA TIRA DÚVIDAS DE FÍSICA AULA 02 GRANDEZAS FUNDAMENTAIS DA MECÂNICA Nesta

Leia mais

Resumo Matemática Ensino Médio - 1º ano/série -3º bimestre provão - frentes 1 e 2

Resumo Matemática Ensino Médio - 1º ano/série -3º bimestre provão - frentes 1 e 2 Frente 1 Algumas coisas retiradas de: http://www.brasilescola.com/matematica/funcao-segundo-grau.htm Critério 01: Função Quadrática: Introdução: Toda função estabelecida pela lei de formação f(x) = ax²

Leia mais

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo LCE0130 Cálculo Diferencial e Integral

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo LCE0130 Cálculo Diferencial e Integral Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo LCE0130 Cálculo Diferencial e Integral Taciana Villela Savian Sala 304, pav. Engenharia, ramal 237 tvsavian@usp.br tacianavillela@gmail.com

Leia mais

Física II (Química) FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 9

Física II (Química) FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 9 591036 Física II (Química) FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 9 A Equação de Onda em Uma Dimensão Ondas transversais em uma corda esticada Já vimos no estudo sobre oscilações que os físicos gostam de

Leia mais

Interpretação gráfica de dados

Interpretação gráfica de dados Interpretação gráfica de dados Este texto foi baseado nas apostilas Introdução à interpretação gráfica de dados, gráficos e equações, 1990, dos Profs. Fuad Saad, Paulo Yamamura e Kazuo Watanabe; Física

Leia mais

MAT001 Cálculo Diferencial e Integral I

MAT001 Cálculo Diferencial e Integral I 1 MAT001 Cálculo Diferencial e Integral I GEOMETRIA ANALÍTICA Coordenadas de pontos no plano cartesiano Distâncias entre pontos Sejam e dois pontos no plano cartesiano A distância entre e é dada pela expressão

Leia mais

Função Exponencial, Inversa e Logarítmica

Função Exponencial, Inversa e Logarítmica CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2015.1 Função Exponencial, Inversa e Logarítmica Bruno Conde Passos Engenharia Civil Rodrigo Vanderlei - Engenharia Civil Função Exponencial Dúvida: Como

Leia mais

Introdução às Medidas em Física a Aula

Introdução às Medidas em Física a Aula Introdução às Medidas em Física 4300152 6 a Aula Objetivos: Experiência IV: Movimento de Queda Estudar o movimento de queda de um objeto Medidas indiretas Medida da velocidade de um objeto Análise de dados

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA 1 GRÁFICOS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA 1 GRÁFICOS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA Prof. Irineu Hibler 1 GRÁFICOS Os gráficos desempenham na Física Experimental um papel preponderante. Mais facilmente pelos

Leia mais

FEDERAL Instituto. de Física. Pantoja. Apêndice. Rio de Janeiro

FEDERAL Instituto. de Física. Pantoja. Apêndice. Rio de Janeiro UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação Profissional em Ensino de Física em Ensino de Física Mestrado GUIAS DE LABORATÓRIO: MECÂNICA INTRODUTÓRIA Fernanda Marques

Leia mais

Curso: Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Curso: Análise e Desenvolvimento de Sistemas Curso: Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Calculo para Tecnologia (Equação de 1o e 2o graus, Porcentagem, razão e proporção. Regra de três, Logaritmo, Funções Trigométricas ) Prof. Wagner

Leia mais

Aula II. Representação gráfica e regressão linear. Prof. Paulo Vitor de Morais

Aula II. Representação gráfica e regressão linear. Prof. Paulo Vitor de Morais Aula II Representação gráfica e regressão linear Prof. Paulo Vitor de Morais Representação gráfica A representação gráfica é uma forma de representar um conjunto de dados de medidas que permite o estudo

Leia mais

UNESP - Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá 1

UNESP - Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá 1 ANÁLISE GRÁFICA UNESP - Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá 0.. Introdução Neste capítulo abordaremos princípios de gráficos lineares e logarítmicos e seu uso em análise de dados. Esta análise possibilitará

Leia mais

3. Limites e Continuidade

3. Limites e Continuidade 3. Limites e Continuidade 1 Conceitos No cálculo de limites, estamos interessados em saber como uma função se comporta quando a variável independente se aproxima de um determinado valor. Em outras palavras,

Leia mais

APROXIMAÇÃO DE FUNÇÕES MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS

APROXIMAÇÃO DE FUNÇÕES MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS INTRODUÇÃO Frequentemente é possível estabelecer uma relação linear entre duas grandezas medidas experimentalmente. O método dos mínimos quadrados é uma maneira de se obter

Leia mais

BANCO DE EXERCÍCIOS - 24 HORAS

BANCO DE EXERCÍCIOS - 24 HORAS BANCO DE EXERCÍCIOS - HORAS 9º ANO ESPECIALIZADO/CURSO ESCOLAS TÉCNICAS E MILITARES FOLHA Nº GABARITO COMENTADO ) A função será y,5x +, onde y (preço a ser pago) está em função de x (número de quilômetros

Leia mais

Aula 22 O teste da derivada segunda para extremos relativos.

Aula 22 O teste da derivada segunda para extremos relativos. O teste da derivada segunda para extremos relativos. MÓDULO 2 - AULA 22 Aula 22 O teste da derivada segunda para extremos relativos. Objetivo: Utilizar a derivada segunda para determinar pontos de máximo

Leia mais

Capítulo 4 Séries de Fourier

Capítulo 4 Séries de Fourier Capítulo 4 Séries de Fourier Dizemos que representamos uma função real ela se expressa na série em série de Fourier quando os coeficientes são chamados de coeficientes de Fourier. Claro, a série de Fourier

Leia mais

Experimento 0. Medida, exatidão, precisão e apresentação de dados experimentais.

Experimento 0. Medida, exatidão, precisão e apresentação de dados experimentais. PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UTFPR DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE QUÍMICA E BIOLOGIA BACHARELADO EM QUÍMICA / LICENCIATURA

Leia mais

RESUMO TRAÇADO DE RETAS, ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E PROPAGAÇÃO DE ERROS

RESUMO TRAÇADO DE RETAS, ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E PROPAGAÇÃO DE ERROS RESUMO TRAÇADO DE RETAS, ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E PROPAGAÇÃO DE ERROS Dados experimentais em um gráfico. Quando se obtém dados experimentais em um gráfico nunca pode se contentar com quantidade de dados

Leia mais

Material Teórico - Inequações Produto e Quociente de Primeiro Grau. Inequações Quociente. Primeiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Inequações Produto e Quociente de Primeiro Grau. Inequações Quociente. Primeiro Ano do Ensino Médio Material Teórico - Inequações Produto e Quociente de Primeiro Grau Inequações Quociente Primeiro Ano do Ensino Médio Autor: Prof. Fabrício Siqueira Benevides Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto 27 de

Leia mais

FSC Exercício preparatório para experiências Lei de Hooke e a constante elástica da mola

FSC Exercício preparatório para experiências Lei de Hooke e a constante elástica da mola FSC5122 - Exercício preparatório para experiências Lei de Hooke e a constante elástica da mola Diz a lei de Hooke que uma mola deslocada (esticada ou comprimida) uma distância x de sua posição de equilíbrio

Leia mais

Consequências do Teorema do Valor Médio

Consequências do Teorema do Valor Médio Universidade de Brasília Departamento de Matemática Cálculo 1 Consequências do Teorema do Valor Médio Neste texto vamos demonstrar o Teorema do Valor Médio e apresentar as suas importantes consequências.

Leia mais

Funções da forma x elevado a menos n

Funções da forma x elevado a menos n Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Funções da forma x elevado a menos n Parte 5 Parte 5 Pré-Cálculo 1 Parte 5 Pré-Cálculo 2 Funções

Leia mais

PUC-GOIÁS - Departamento de Computação

PUC-GOIÁS - Departamento de Computação PUC-GOIÁS - Departamento de Computação Fundamentos IV/Enfase Clarimar J. Coelho Goiânia, 28/05/2014 O que é interpolação polinomial? Ideia básica Permite construir um novo conjunto de dados a partir de

Leia mais

Apêndice ao Roteiro do Experimento Força de Atrito Variável Parte II

Apêndice ao Roteiro do Experimento Força de Atrito Variável Parte II Apêndice ao Roteiro do Experimento Força de Atrito Variável Parte II Detalhes da análise dos dados e da equação de movimento Nos itens B4 e B5 do roteiro da Parte II é proposto verificar se os dados experimentais

Leia mais

Roteiro do Experimento Força de Atrito Variável Parte II

Roteiro do Experimento Força de Atrito Variável Parte II A) Introdução ao experimento Experimentos Virtuais de Mecânica Roteiro do Experimento Força de Atrito Variável Parte II Na Parte I da análise do experimento, as grandezas cinemáticas relativas ao movimento

Leia mais

Equação de 2 grau. Assim: Øx² - 5x + 6 = 0 é um equação do 2º grau com a = 1, b = -5 e c = 6.

Equação de 2 grau. Assim: Øx² - 5x + 6 = 0 é um equação do 2º grau com a = 1, b = -5 e c = 6. Rumo ao EQUAÇÃO DE 2 GRAU Equação de 2 grau A equação de 2 grau é a equação na forma ax² + bx + c = 0, onde a, b e c são números reais e x é a variável (incógnita). O valor da incógnita x é determinado

Leia mais

Plano Cartesiano. Relação Binária

Plano Cartesiano. Relação Binária Plano Cartesiano O plano cartesiano ortogonal é constituído por dois eixos x e y perpendiculares entre si que se cruzam na origem. O eixo horizontal é o eixo das abscissas (eixo OX) e o eixo vertical é

Leia mais

Capítulo 4 - Derivadas

Capítulo 4 - Derivadas Capítulo 4 - Derivadas 1. Problemas Relacionados com Derivadas Problema I: Coeficiente Angular de Reta tangente. Problema II: Taxas de variação. Problema I) Coeficiente Angular de Reta tangente I.1) Inclinação

Leia mais

Qual é a posição do Centro de Massa de um corpo de material homogêneo que possui um eixo de simetria

Qual é a posição do Centro de Massa de um corpo de material homogêneo que possui um eixo de simetria Valter B. Dantas Imagem e texto protegida por direitos autorais. Copia proibida. Geometria das Massas Centro de Massa de um Sistema Contínuo de Partículas Qual é a posição do Centro de Massa de um corpo

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS - AJUSTE DE MÍNIMOS QUADRADOS Cálculo Numérico para Geociências Prof. Eduardo Colli

LISTA DE EXERCÍCIOS - AJUSTE DE MÍNIMOS QUADRADOS Cálculo Numérico para Geociências Prof. Eduardo Colli LISA DE EXERCÍCIOS - AJUSE DE MÍNIMOS QUADRADOS Cálculo Numérico para Geociências - 009 - Prof. Eduardo Colli Em todos os casos, convencionamos ter um conjunto de dados (, ), com i = 1,..., N. Faça o gráfico

Leia mais

Universidade Federal de Pernambuco CCEN - Departamento de Física Física Experimental L1 Instrumentação para o ensino 1 2 o semestre de 2014

Universidade Federal de Pernambuco CCEN - Departamento de Física Física Experimental L1 Instrumentação para o ensino 1 2 o semestre de 2014 Universidade Federal de Pernambuco CCEN - Departamento de Física Física Experimental L1 Instrumentação para o ensino 1 2 o semestre de 2014 Sumário 1 Introdução 1 2 Gráficos 1 2.1 Regras para a confecção

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL -. EXAME FINAL Nome Legível RG CPF Respostas sem justificativas não serão aceitas. Além

Leia mais

A velocidade instantânea (Texto para acompanhamento da vídeo-aula)

A velocidade instantânea (Texto para acompanhamento da vídeo-aula) A velocidade instantânea (Texto para acompanamento da vídeo-aula) Prof. Méricles Tadeu Moretti Dpto. de Matemática - UFSC O procedimento que será utilizado neste vídeo remete a um tempo em que pesquisadores

Leia mais

Introdução às Medidas em Física 11 a Aula *

Introdução às Medidas em Física 11 a Aula * Introdução às Medidas em Física 11 a Aula * http://fge.if.usp.br/~takagui/fap0152_2010/ Marcia Takagui Ed. Ala 1 * Baseada em Suaide/ Munhoz 2006 sala 216 ramal 6811 1 Cordas vibrantes Parte 1! Objetivos:

Leia mais

UNIFEI - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ

UNIFEI - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ UNIFEI - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ PROVA DE CÁLCULO e 2 PROVA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR - 6//26 CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERVAÇÕES:. Prova

Leia mais

Medidas da radiação luminosa

Medidas da radiação luminosa Medidas da radiação luminosa Curso de Introdução à Astronomia e Astrofísca Dr. Francisco Jablonski DAS/INPE chico@das.inpe.br O que medir? Vamos medir a quantidade de energia radiante produzida por fontes

Leia mais

Introdução às medidas físicas ( ) Aulas 6 e 7 Queda livre

Introdução às medidas físicas ( ) Aulas 6 e 7 Queda livre Introdução às medidas físicas (43005) Aulas 6 e 7 Queda livre Grupo: Nome: Nome: Nome: Introdução: Qual é o objetivo do experimento? Qual é o método que usará para atingir seu objetivo? Medidas Experimentais:

Leia mais

2.1 Visualizando - Visualize um gráfico com uma função linear, y = ax + b - Neste caso, a taxa de crescimento é o valor de a, já que sabemos que:

2.1 Visualizando - Visualize um gráfico com uma função linear, y = ax + b - Neste caso, a taxa de crescimento é o valor de a, já que sabemos que: 1. O que é uma taxa? Universidade Federal de Alagoas Instituto de Ciências e Biológicas e da Saúde BIOB-003 Biomatemática Prof. Marcos Vinícius Carneiro Vital - Em poucas palavras, podemos descrever uma

Leia mais

TE231 Capitulo 2 Zeros de Funções; Prof. Mateus Duarte Teixeira

TE231 Capitulo 2 Zeros de Funções; Prof. Mateus Duarte Teixeira TE231 Capitulo 2 Zeros de Funções; Prof. Mateus Duarte Teixeira Sumário 1. Como obter raízes reais de uma equação qualquer 2. Métodos iterativos para obtenção de raízes 1. Isolamento das raízes 2. Refinamento

Leia mais

Lista de revisão para a prova

Lista de revisão para a prova Turma: Licenciatura em Física Período: 1º Disciplina: Introdução à Física Experimental Profª Marcia Saito Lista de revisão para a prova I) Leitura de equipamentos 1) Fazer a leitura dos seguintes instrumentos:

Leia mais

Halliday & Resnick Fundamentos de Física

Halliday & Resnick Fundamentos de Física Halliday & Resnick Fundamentos de Física Mecânica Volume 1 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica,

Leia mais

Interpolaça o Polinomial

Interpolaça o Polinomial Interpolaça o Polinomial Objetivo A interpolação polinomial tem por objetivo aproximar funções (tabeladas ou dadas por equações) por polinômios de grau até n. Isso tem como intuito facilitar o cálculo

Leia mais

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ENGENHARIA 2015 NOTA AULA PRÁTICA No. 07 LOGARITMOS E ESCALAS LOGARÍTMICAS PROFS. ANGELO BATTISTINI, RODRIGO DI MÔNACO NOME RA TURMA NOTA Montagem sobre a figura de J. S. Bach, criador da

Leia mais

Capítulo 3. Fig Fig. 3.2

Capítulo 3. Fig Fig. 3.2 Capítulo 3 3.1. Definição No estudo científico e na engenharia muitas vezes precisamos descrever como uma quantidade varia ou depende de outra. O termo função foi primeiramente usado por Leibniz justamente

Leia mais

Lista de revisão para a prova

Lista de revisão para a prova Turma: Licenciatura em Física Período: 1º Disciplina: Introdução à Física Experimental Profª Marcia Saito Lista de revisão para a prova I) Leitura de equipamentos 1) Fazer a leitura dos seguintes instrumentos:

Leia mais

CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida

CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 2: Aproximações Lineares e Diferenciais Objetivos da Aula Definir e calcular a aproximação linear de uma função derivável; Conhecer e determinar

Leia mais

Figura 1. Ilustração de um movimento parabólico.

Figura 1. Ilustração de um movimento parabólico. Movimento Parabólico 1. Introdução Nesta experiência, será estudado o Movimento Parabólico que é executado por um projétil quando é lançado com uma velocidade inicial, formando um ângulo com a horizontal.

Leia mais

MÉTODOS MATEMÁTICOS. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta

MÉTODOS MATEMÁTICOS. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta MÉTODOS MATEMÁTICOS Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta 1 Métodos Matemáticos Aulas: De 03/11 a 08/11-8:30 as 11:00h Ementa: 1. Funções 2. Eq. Diferenciais Ordinárias de 1 a ordem 3. Sistemas de Equações

Leia mais

CÁLCULO FUNÇÕES DE UMA E VÁRIAS VARIÁVEIS Pedro A. Morettin, Samuel Hazzan, Wilton de O. Bussab.

CÁLCULO FUNÇÕES DE UMA E VÁRIAS VARIÁVEIS Pedro A. Morettin, Samuel Hazzan, Wilton de O. Bussab. Introdução Função é uma forma de estabelecer uma ligação entre dois conjuntos, sujeita a algumas condições. Antes, porém, será exposta uma forma de correspondência mais geral, chamada relação. Sejam dois

Leia mais

AULA 1: PRÉ-CÁLCULO E FUNÇÕES

AULA 1: PRÉ-CÁLCULO E FUNÇÕES MATEMÁTICA I AULA 1: PRÉ-CÁLCULO E FUNÇÕES Prof. Dr. Nelson J. Peruzzi Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari Parte 1 Conjuntos numéricos A reta real Intervalos Numéricos Valor absoluto de um número

Leia mais

Aluno: ATIVIDADE DE MATEMÁTICA. 1º Parte Comandos Básicos do Octave: OPERAÇÕES BÁSICAS

Aluno: ATIVIDADE DE MATEMÁTICA. 1º Parte Comandos Básicos do Octave: OPERAÇÕES BÁSICAS Aluno: Série: Data: ATIVIDADE DE MATEMÁTICA 1º Parte Comandos Básicos do Octave: OPERAÇÕES BÁSICAS Operação Comando Soma usa-se o símbolo +. Subtração usa-se o hífen -. Multiplicação usa-se o asterisco

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ/ CONSÓRCIO CEDERJ. Matemática 3º Ano 3º Bimestre 2014 Plano de Trabalho

FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ/ CONSÓRCIO CEDERJ. Matemática 3º Ano 3º Bimestre 2014 Plano de Trabalho FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ/ CONSÓRCIO CEDERJ Matemática 3º Ano 3º Bimestre 2014 Plano de Trabalho GEOMETRIA ANALÍTICA: DISTÂNCIA ENTRE DOIS PONTOSE EQUAÇÃO DA RETA Tarefa 2 Cursista:

Leia mais

MINICURSO. Uso da Calculadora Científica Casio Fx. Prof. Ms. Renato Francisco Merli

MINICURSO. Uso da Calculadora Científica Casio Fx. Prof. Ms. Renato Francisco Merli MINICURSO Uso da Calculadora Científica Casio Fx Prof. Ms. Renato Francisco Merli Sumário Antes de Começar Algumas Configurações Cálculos Básicos Cálculos com Memória Cálculos com Funções Cálculos Estatísticos

Leia mais