Agenda. Grupo Abril e a Treelog. Estrutura de Operações. Projeto de Revisão do Modelo de Transportes. Estudo de Frota Própria

Transcrição

1 Jun/2012

2 Agenda Grupo Abril e a Treelog Estrutura de Operações Projeto de Revisão do Modelo de Transportes Estudo de Frota Própria Redesenho da Malha Rodoviária Modelo de Contratação de Fornecedores

3 Mídia Gráfica Logística e Distribuição *No início de2010 a empresa passou a atuar separadamente do Grupo Abril, por meio de uma reorganização societária

4 A DGB foi estruturada em 2009 como uma unidade de negócio na área de Logística & Distribuição Início da Distribuição Própria Aquisição Estruturação da DGB 1961 Antes Criação da Treelog Logís;ca Estrutura de Serviços Compar;lhados Distribuição e Logís;ca como Pilar Estratégico ü 4

5 Mercado de atuação Treelog: revistas avulsas, livros e entrega porta a porta Rev. Avulsas Pontos de venda Pontos de entrega livros bancas, supermercados, livrarias, pontos alternativos escolas e livrarias Livros Residências assinantes Entrega Direta ü 5

6 Estrutura de Operações

7 Estrutura nacional ü 1,3 mil funcionários; ü Força de 5,3 mil entregadores no porta a porta; ü Frota própria e terceirizada composta por 400 caminhões e 1,1 mil veículos leves no transporte urbano; Operação anual: ü Cobertura nacional: - 19 centros de distribuição próprios e 206 distribuidores; - 2,2 mil municípios; - 3 milhões de residências; - 30 mil PDVs entre bancas, supermercados e PAs. - Picking de 1,3 bilhão de unidades; - Mais de 130 milhões de entregas a domicílio; - 8,1 milhões de livros entregues; - Logística reversa de 450 milhões de unidades entre revistas, livros, brindes e coleções. 5 ü 7

8 Operações de Transportes da Treelog Expedição Centros de Distribuição PDV s / Clientes Finais Novo CD Osasco (Raposo Tavares) Gráfica Abril SP Gráfica JDF MG* Gráfica Recife PE* 19 CD s próprios 206 Distribuidores * Somente operações da revista VEJA ESCOPO DA REVISÃO

9 Uma das maiores abrangências do mercado e frequência mínima semanal para todas as regiões do país Rede de distribuidores: pontos de entrega do transporte primário Frequência diária para 8 capitais, Campinas e Santos Frequência de 3 vezes na semana para o restante do país ü 9

10 Principais características da operação de Transportes Regularidade e Previsibilidade: Ü Rotas fixas semanais, com agenda de carregamento pré-estabelecida Processo de simulação de cargas fica sobrecarregado e acaba havendo alguma ineficiência Ü Sazonalidade conhecida, com picos em início e fim de mês Contratação de carros extras, planejada para ser pontual, acaba sendo comum Ü Logística reversa em parte das linhas

11 Projeto de Revisão do Modelo de Transportes

12 Oportunidades e desafios para a área de Transportes a partir de 2012 Expedição Centros de Distribuição Manter ou não a frota própria? CD Raposo Tavares Operação DINAP/ Assinaturas Integração das rotas rodoviárias Novo desenho de malha, eliminando a ineficiência das rotas fixas CD Eng. Zuccolo Operação FC Preparar base de fornecedores para o futuro

13 Projeto Revisão do Modelo de Transportes Treelog q 3 frentes de trabalho ü Início: Maio de 2011, com apoio de Consultoria da Fundação Vanzolini Estudo da Frota Própria Modelo de Contratação de Frete Redesenho da Malha

14 Estudo da Frota Própria

15 Metodologia e etapas PEDIDO DE INVESTIMENTO NO PLANO ORÇAMENTÁRIO DE 2012 Custeio da frota Treelog Comparativos com preços de fornecedores para todas as linhas Conclusões, análises de investimentos e recomendações Ganhos anualizados de R$ 1 MM

16 Potencial de utilização da frota própria

17 Potencial com retorno de encalhe

18 Raio de competitividade Situação de custo da frota restringe sua u2lização apenas a trajetos com retorno de encalhe. Frota é opção mais econômica para grande parte dos trajetos com total de 1300 km (650 km de raio). Entre 650 e 1000 km de raio, atendimento da frota só vale a pena se forem u2lizados veículos com menor custo de manutenção (mais modernos).

19 Redesenho da Malha Rodoviária

20 Opções de conceito para o novo desenho Benchmark - Grupos de praças atuais - Divisão entre FC e Dinap - Rotas iguais todas as semanas Atual Otimizado - Grupos de praças atuais - Integração DINAP + FC - Rotas para semanas alta e baixa Clusters (alta e baixa) - Grupos de praças: conceito de cabeça de rota - Integração DINAP + FC - Rotas para semanas alta e baixa Clusters (4 semanas) - Grupos de praças: conceito de cabeça de rota - Integração DINAP + FC - Rotas para 4 semanas

21 Análise da malha O Brasil foi dividido em 18 grupos Exemplo: Grupo 1: Arapiraca Maceió Feira de Santana Salvador Vitória da Conquista Aracaju

22 Mudanças com o novo desenho Número de linhas 1 Semana 1 Semana 2 Semana 3 Semana 4 Total (mês) Extra 2 Total (com extra) Atual Proposto Diferença Cenário atual Toda semana as linhas têm o mesmo desenho, independente da demanda Linhas extras frequentes Cenário proposto Linhas têm 1 desenho para cada semana do mês, ajustada à média da demanda Muitas linhas não mudam entre as semanas Redução da incidência de linhas extras

23 Resultados obtidos Base despesa frete 100% -11% -15% -17% * 80% 60% 40% 20% 0% Benchmark Atual Otimizado Clusters (alta e baixa) Clusters (4 semanas) * -11% sobre despesa total de frete

24 Modelo de Contratação

25 Modelo atual de contratação Antigo Dedicado Baixa capitalização Cotações sempre acessam os mesmos fornecedores Perfil fornecedor Base reduzida Realização de Sourcing com base na nova malha Reajustes despesas Prazos contratuais rodoviária Sem indicadores claros para realizar as negociações Não se cria clima favorável a investimentos

26 Análise de riscos Ranking Transportadores bas e 2011 Ranking Transportadora Faturamento Nº Linhas Dependência com relação à Treelog Risco sobre faturamento 1 XOXOXO % Alto 2 SDFJKLFJ % Alto 3 SDFS % Alto 4 SDFSGD % Alto 5 HGHFGJHJ % 6 SDFGJK % Alto 7 DGDSG % 8 SDFGFG % 9 HHGHGHGHG % Alto 10 IIIII % Alto 11 OKOOKOKO % 12 DBVNBVMAS % Baixo 13 ASD % 14 FGERGTHGH % 15 AWEREDSF % Médio 16 GFGHKJ % 17 JKJHKLL % 18 LSTAETRGAF % Médio 19 EFEFSDFSF % 20 SFDFSFSDF % 21 HFJKGJK % 22 HKLLJKLJKÇL % 23 DSFGDSG % 24 SDFG % 25 DF % 26 GJHJY % 56% despesas frete rodo Treelog 31% das linhas rodoviárias Composição de ativos: média de 70% de frota própria Grau de Risco Alto: Percentual de linhas consideradas no Sourcing acima de 75% do total de linhas atendidas pela Transportadora Médio: Percentual de linhas consideradas no Sourcing acima de 50% e abaixo de 75% do total de linhas atendidas pela Transportadora Baixo: Percentual de linhas consideradas no Sourcing abaixo de 50% do total de linhas atendidas pela Transportadora

27 Definições para transição de modelo Renovar base de fornecedores, ampliando a convocação de empresas para participar do Sourcing das novas linhas Criar clima mais favorável a investimento, por meio do tempo de contrato; Prazo Contrato atual: 2 anos. Proposta é estender automaticamente por mais 1 ano, caso o fornecedor atinja alguns indicadores Prazo % mínimo de Frota Própria no período base Idade média máxima dos veículos no período base 3 anos 85 3 anos Maior preocupação com correção de custos nos fornecedores: inclusão do INCTF como balizador das negociações

28 Status do Projeto Jul/11 Set/11 Out/11 Dez/11 Mai/12 Ago/12 Out/12 Estudo da Frota Própria Conclusão do estudo e recomendação de ampliação Aprovação de investimento de R$ 1,5 MM Implementação novas linhas Modelo de Contratação de Frete Conclusão do estudo e recomendação de Sourcing Início do Sourcing com o disparo da RFI Disparo da RFQ Conclusão das negociações Redesenho da Malha Conclusão do estudo Implementação novas linhas

29 Dúvidas? Luís Augusto Castex Diretor de Planejamento, Programação e Transportes lcastex@abril.com.br