Incidências subjetivas na Agricultura Familiar.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Incidências subjetivas na Agricultura Familiar."

Transcrição

1 XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, Incidências subjetivas na Agricultura Familiar. Marilande Martins Abreu. Cita: Marilande Martins Abreu (2009). Incidências subjetivas na Agricultura Familiar. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires. Dirección estable: Acta Académica es un pryect académic sin fines de lucr enmarcad en la iniciativa de acces abiert. Acta Académica fue cread para facilitar a investigadres de td el mund el cmpartir su prducción académica. Para crear un perfil gratuitamente acceder a trs trabajs visite:

2 Incidências subjetivas na Agricultura Familiar Marilande Martins Abreu Dutrad: Ciências Sciais Universidade Estadual de Campinas Intrduçã O presente text tem cm bjetiv iniciar uma discussã sbre a cnstruçã da subjetividade e agricultura familiar 1. Para iss, farems algumas cnsiderações sbre a nçã de agricultura familiar, que pr cnter uma carga de psitividade (Neves, 1995) parece nã questinar a nçã de familiar nuclear subtendida nesse cnceit, assim, cm parece nã cnsiderar também sujeit 2 na sua diferença e alteridade. A definiçã agricultura familiar parece nã cnsiderar que a família é lugar de cnflits, é lugar de relações as mais diversas pssíveis. E talvez pr iss, tants prblemas cm acess as plíticas públicas vltadas à agricultura familiar. E smad a iss, percebe-se que esse term tende, freqüentemente, a apagar s sujeits desejantes que sã recnhecids cm agricultres familiares, pis, estes precisam adequar a um mdel de agricultr familiar que lhe impst 1 O cnceit agricultura familiar precisa ser prblematizad, assim cm utrs cnceits aqui utilizads, entretant, esta nã é uma tarefa pssível de ser realizada neste text, uma vez que exige uma discussã teórica e empírica aprfundada, alg que nã é pssível de fazer aqui. Este text fi elabrad a partir da minha inserçã cm mviments sciais que trabalham cm agricultura familiar n Estad d Maranhã/Brasil. 2 Utiliz aqui a nçã de sujeit cm a qual trabalha a psicanálise, que se refere a indivídu a partir da sua subjetividade, u daquil que define cm incnsciente, que crrespnde a sujeit barrad ($), e este diferentemente d sujeit da razã (máxima de Descarte: pens, lg exist), nã sabe dizer de si de frma racinal (máxima lacaniana: pens nde nã su, lg su nde nã pens) (Lacan, 1995)

3 pr um Outr 3, para que pssa ser recnhecid cm tal. Ou seja, essa definiçã parece tentar apagar desej ds sujeits, alg que segund Lacan (2005) é característic da sciedade capitalista. Assim, este text tem cm bjetiv levantar algumas cnsiderações sbre a relaçã entre a realidade material e a cnstituiçã d sujeit na sua subjetividade. Para iss, num primeir mment farems algumas cnsiderações sbre a scilgia e a psicanálise. Após serã feitas algumas cnsiderações sbre agricultura familiar e sujeit, e pr fim algumas cnsiderações finais cm bjetiv de finalizar este text. 1. O Incnsciente é scial: aprximações entre scilgia e psicanálise A scilgia assim cm a psicanálise, nasce n bj da sciedade mderna. Pr iss, é imprtante elabrar algumas cnsiderações sbre que seria esta denminada sciedade mderna. A cnstituiçã da mdernidade se inicia desde sécul XVII, mas sua efetivaçã tem cm marc históric duas grandes revluções, a saber, a Revluçã Francesa e Revluçã Industrial. Sua cnstituiçã é baseada ns ideais iluministas que vêem na razã humana a cnstruçã de um nv hmem (Martins, 1994). O iníci da mdernidade, prtant, é marcad pela transfrmaçã da sciedade feudal para uma sciedade capitalista. E a apreensã desta sciedade mderna se dá, desde iníci, a partir de diferentes perspectivas, send vista cm um mund desencantad (Weber, 1999), uma sciedade, que pr ser baseada na explraçã da frça de trabalh, precisa ser superada (Marx, 2001), u ainda cm uma sciedade que para ser mderna deixa s indivídus num cnstante mal-estar (Freud, 1997). A definiçã de sciedade mderna é uma cnstruçã histórica, baseada em uma realidade empírica, e pr iss, plissêmica. Pde-se afirmar que as transfrmações que deram rigem a sciedade mderna prduziram também um tip nv de sujeit. Afirmar iss é supr que a mdernidade representa uma mudança, a transfrmaçã de uma frma de scializaçã para utra, uma ruptura scial tal que, cm clca Chemama (2002), nã assujeita 4 s indivídus da mesma maneira que antes. 3 Lacan cnstrói cnceit de Outr ( O maiúscul que define cm Grande Outr) para designar adult próxim que atende as necessidades iniciais, e também a rdem simbólica que esse adult encarna para recém-aparecid na cena de um mund já human, scial e cultural (Elia, 2007). 4 Assujeitament: diz respeit a scializaçã e estruturaçã d indivídu cm sujeit inserid numa determinada realidade scial e histórica

4 Dessa frma, a scilgia e a psicanálise têm cm bjetiv respectivamente cmpreender a sciedade e a cnstituiçã d indivídu cm sujeit nessa sciedade, u dizend de utra frma, há uma relaçã entre a sciedade e a cnstituiçã d sujeit cm tal, na medida em que este últim se estrutura a partir da sciedade. A estrutura d sujeit e sua relaçã cm a sciedade está diretamente ligada a idéia de que incnsciente é estruturad cm linguagem (Lacan, 2005), e seu acess é pssível smente devid a cadeia significante na qual ele está inserid. Prtant, para a psicanálise sujeit e sua subjetividade, estã diretamente ligads a um discurs, e este, é antes de tud discurs d mund scial. Cm clca Chemama (2002), a maneira cm um sujeit encntra-se envlvid em sua relaçã cm significante, a maneira cm regula sua relaçã cm bjet, é sua relaçã cm mund n qual vive. Dessa frma, sujeit, inserid na linguagem, está cnseqüentemente remetid a um discurs, e é este que faz (u deveria fazer) laç scial, pis, discurs nã é individual, é cletiv, uma vez que é elabrad a partir da simblizaçã cultural da realidade scial, u seja, a partir ds significantes elabrads numa cultura, esta cnstitui a si mesma e as sujeits nela inserids. Assim, é na relaçã cntínua entre a sciedade e a cnstituiçã ds sujeits, que tant a scilgia cm a psicanálise trabalham alguns cnceits, que se em alguns mments se distanciam, em utrs se aprximam, na medida em que há uma relaçã cnstante entre sciedade e sujeit. Assim send é que desde autres d pensament clássic da scilgia cm Weber (1999), até autres mais cntemprânes, cm Zigman Bauman (1998) há uma precupaçã em fazer uma abrdagem da sciedade cnsiderand aspects da psique individual. E pr iss, também autres da psicanálise cm Freud e Lacan 5 irã dialgar cm autres da scilgia, para entender a relaçã entre a sciedade e a cnstituiçã d sujeit na realidade scial. Estas aprximações nã significam que a psicanálise e a scilgia a abrdarem cnceits cm família, rdem scial, mdernidade, sujeit, indivídu, estejam trabalhand na mesma chave de explicaçã, mas sim que, pr serem temas cmuns a esses saberes, estes pdem se aprximar para pssibilitarem uma frma de cmpreensã da sciedade e d sujeit. 2 Agricultura familiar: cnceit u sintma de apagament d sujeit? 5 Freud e Lacan a lng de suas abrdagens teórica e clinica na psicanálise dialgaram cm autres da scilgia e da antrplgia cm Emile Durkeim, Marcel Maus, Marx, Levi-strauss e utrs (Zafirpuls, 2001)

5 N Brasil histricamente há um cnflit sbre a chamada mdernizaçã da sciedade brasileira, que de um lad tem a agricultura patrnal, baseada n serviç assalariad, e utilizaçã de grandes quantidades de terra para a prduçã, e d utr lad, s chamads campneses u trabalhadres rurais, que tiram da terra seu sustent. E cm mstra Neves (1995), este cnflit é gerad pela expansã d capitalism n camp. È nesse cntext de cnflit, plític, scial e idelógic, que s chamads campneses passarã a ser definids cm cmpnd a chamada agricultura familiar, que segund Neves (1999), é um term, antes de tud, para reivindicaçã plítica, e pr iss, parece nã respeitar a alteridade e a diferença existente entre s sujeits. Segund Neves (1999), a categria agricultura familiar emergiu sb rápid cnsens, e aglutinu num mesm sistema de cmunicaçã representantes plítics de agricultres e trabalhadres rurais que tinham cm fim a bjetivaçã de plíticas públicas, e iss, apnta para a cnstruçã de uma crença cletiva e integradra desse cnceit A nçã de Agricultura familiar se fundamenta a partir da idéia de que um grup de pessas cm relações de parentesc se rganizam enquant uma unidade familiar que prduz cletivamente (familiarmente) seu sustent material a partir d trabalh na terra. A partir desse pressupst vã surgir discurss científics, plítics e idelógics que reivindicam uma psitividade presente nessa nçã de agricultura familiar, que até entã nã existia, pis, a idéia de trabalhadr rural u agricultr estava relacinad a cnstruçã scial de atras n camp, pbreza e cnseqüentemente negatividade (Neves, 1999). È interessante, que cm apnta Neves (1999) esta psitividade tenha cnseguid aglutinar tantas instituições e discurss, e principalmente que seja clcada apenas sbre papel psitiv que teria na reivindicaçã de plíticas públicas, sem se atentar para as diferenças existentes em cada família, em cada sujeit, u cm clca Neves (1999), sem se questinar este cnceit cm alg que mrtifica desej e acredita na fatalidade d destin. Para a psicanálise desej, cm afirma Lacan (2005), se clca n lugar da falta, e esta pr sua vez é castraçã a qual tds s seres humans estã submetids, e pr iss, cm clca a teria lacaniana a falta é n ser e nã n crp d sujeit. Pr iss, esta falta é que institui desej, pis, a cada vez que sujeit se depara cm a falta, ele se mve n sentid de encntrar alg que clque n lugar dessa falta. Assim, é que na psicanálise desej nã é aquil que se realiza, mas que mve sujeit n sentid de estar sempre na busca de bjets que se clquem n lugar da falta primrdial e - 4 -

6 subjetiva, e pr iss, é uma experiência única para cada indivídu na sua cnstituiçã cm sujeit, ainda que td sujeit se cnstitua na cultura. A nçã de agricultura familiar a se trnar uma definiçã presente ns discurss, científic, plític e idelógic, parece realmente querer mrtificar desej de cada sujeit - esteja ele clcad n camp masculin u feminin - pis, a definir que seria um agricultr familiar, faz cm que s sujeits busquem se encaixar nesse perfil, para que tenham acess as plíticas públicas vltadas a agricultura familiar, e niss está a pssibilidade de apagament d desej, que cm mstru Lacan (1992), é um ds bjetivs da sciedade capitalista. Entretant, desej nã se mrtifica, retrna, e talvez pr iss, a nã identificaçã de um númer significativ de hmens e mulheres cm term agricultura familiar 6, u ainda, cnflit existente entre s órgãs e instituições financiadras de recurss e s chamads agricultres familiares, que apresentam uma queixa cnstante de nã recnheciment, respeit e tratament adequad em instituições cm Bancs, INSS, Prefeituras e utrs órgãs que trabalham cm agricultura familiar. Para tentar dirimir estes cnflits Ministéri d Desenvlviment Agrári - MDA, órgã de instância federal que cria e implementa as plíticas públicas vltadas para a agricultura familiar define a agricultura familiar a partir de alguns critéris 7 : É agricultr familiar quem: 1. Nã detém, a qualquer títul, área mair d que 04 (quatr) móduls fiscais; 2. Utiliza predminantente mã-de-bra da própria família nas atividades ecnômicas d seu estabeleciment u empreendiment; 3. Tenha renda familiar predminantemente riginada de atividades ecnômicas vinculadas a própri estabeleciment u empreendiment, e; 4. Dirija seu estabeleciment u empreendiment cm sua família. Percebe-se nesta definiçã a tentativa de mrtificaçã d sujeit desejante a qual se refere Neves (1999), pis, as pessas que nã se encaixam nessa definiçã tentarã a qualquer cust buscar esse recnheciment para que pssam acessar as plíticas públicas vltadas a agricultura 6 N Maranhã é cmum as pessas que trabalham n camp se definirem cm trabalhadr rural. Em alguns cass as pessas parecem descnhecer a definiçã agricultura familiar, que mstra um distanciament entre discurs vind de um Outr (instituições, sciedade, etc.) e sujeit para qual se dirige este discurs. 7 Esta definiçã d perfil necessári para ter recnheciment cm agricultr familiar fi frnecida pel MDA para capacitar as lideranças de mviments sciais rurais sbre a utilizaçã da Declaraçã de Aptidã a Prnaf DAP, dcument necessári para acess a crédit rural. È imprtante ressaltar que esta definiçã se mdifica cnstantemente, pis, a realidade ds trabalhadres rurais em cada Estad é diferente dessa definiçã frnecida pel MDA

7 familiar, u ainda, nã terã cm ser recnhecids cm agricultres familiares pr nã crrespnderem a esse perfil. Talvez, pr iss, tantas dificuldades e prblemas n acess e aplicaçã ds crédits vltads a agricultura familiar. E pde-se perceber também, uma visã ttalizadra e rmântica da família que passa a ser vista smente enquant uma unidade de prduçã, que cletivamente tira da terra seus sustent material. Anula-se a alteridade, a diferença. Esquece-se que família é lugar de cnflits, e de que familiar englba relações utras, para além da necessidade de reprduçã material de um grup, u esquece-se mesm a dinâmica das famílias que se reestruturam e se mdificam cnstantemente. A psicanálise apnta a diferença entre necessidade e demanda, a primeira, cm mstra Lacan (2005), é de rdem estritamente rgânica, tds s seres vivs precisam ter determinadas necessidades supridas para cntinuarem vivs. A demanda está para além da necessidade, pis, apesar de ter a necessidade rgânica suprida s indivídus, diferentemente ds utrs seres vivs, cntinua pedind atençã, carinh, u seja, demandam, e ist diz Lacan (2005), só é pssível a partir da linguagem, pis, cm ela sujeit pede, demanda a Outr, e esta demanda é sempre atençã, amr, e quand iss crre há um deslizament da necessidade rgânica para a demanda, que se dá pela via da linguagem. E é nesse deslizament da necessidade para a demanda que se instaura desej, pis há uma hiância entre a necessidade e a demanda, e é nela que desej se cnstitui cm falta. Cm afirma Kaufmann (1996), se epistemlgicamente, as necessidades se alienam na demanda que cndena hmem a significante, é imaginariamente que se prduz desej. A partir desta distinçã entre necessidade e demanda percebe-se que a família (nã imprta sua estruturaçã) é nde geralmente sã atendidas as primeiras necessidades, lg, nde surgem as demandas e a falta que se clca a partir diss. Entretant, na definiçã de agricultura familiar prpsta pels órgãs estatais, mviments sciais e científics, parece que s sujeits sã reduzids as suas necessidades rgânicas, e a família é definida smente a partir das suas necessidades materiais. A família é tida cm a unidade familiar que prduz cletivamente a sua existência material, u seja, cnceit de agricultura familiar cnsidera smente a necessidade rgânica, e anula as demandas ds sujeits que cnstituem as famílias, que parece ser um sintma de que cnceit de agricultura familiar é, cm afirma, Neves (1999) a cristalizaçã de investiments plítics e idelógics, que tentam, antes de tud apagar e anular s sujeits desejantes que cnstituiriam esta referida agricultura familiar

8 Cnsiderações finais A definiçã de agricultura familiar nasce através de um cnjunt de ações de instituições e agentes sciais que têm cm bjetiv a valrizaçã d trabalh n camp. Entretant, a definiçã de agricultura familiar parece fundada numa idéia de família nuclear, e pr iss, pdese afirmar que essa definiçã vêm d Outr, nã ds própris sujeits, que passam a se definir cm agricultres familiares quand vêem nesse cnceit a psitividade nã existente em definições anterires cm trabalhadr rural, campnês, etc. Assim, esse cnceit parece demarcar, claramente, a funçã da família cm send relativa às questões materiais, sem cnsiderar as relações estruturais existentes na família, que sã aquelas que a psicanálise, apnta cm as fundamentais na cnstruçã d sujeit cm um ser inserid na realidade scial

9 Referência BAUMAN, Zygmunt (1998). O mal-estar da pós-mdernidade. Ri de Janeir: Jrge Zahar Editr. CHEMAMA, Rland. (2002). Elements lacanians para uma psicanálise n ctidian. Prt Alegre: CMC Editra. (1976). Mral sexual civilizada e dença mderna - Freud, S. bras cmpletas (vl. VII: 1908). Ri de Janeir: Imag. LACAN, Jacques (1985). Mais, Ainda. (Seminári 20). Ri de Janeir: J. Zahar Editr. LACAN, Jacques (2005). A Angústia (Seminári 10). Ri de Janeir: Jrge Zahar Editr. MARX, Karl. O Capital. Sã Paul: Cnrad Editra. POLI, Maria Cristina (2007). Feminin\Masculin. Ri de Janeir: J. Zahar Editr. NEVES (1995). Agricultura familiar: questões metdlógicas. Ri de Janeir: Revista Refrma Agrária (mai a dezembr de \95). (1999). A Agricultura familiar e claudicante quadr institucinal. Ri de Janeir (mime). Zafirpuls, Marks (2001). Lacan et les sciences sciales. Paris: Presses Universitaires de France. Weber, Max (2000). Ecnmia e Sciedade (vl. I). Brasília: Ed. UNB

A Internet como possibilidade para articulações micropolíticas.

A Internet como possibilidade para articulações micropolíticas. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. A Internet cm pssibilidade para

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014

PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014 Estad d Ri de Janeir Gabinete d Vereadr Jean Carls de Almeida PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014 Dispõe sbre O Prgrama de Treinament as Servidres Públics Municipal e Cargs Cmissinads, que exercem funções de atendiment

Leia mais

A escola inclusiva e a formação de educadores: reflexões preliminares

A escola inclusiva e a formação de educadores: reflexões preliminares 3 PONTO DE VISTA A escla inclusiva e a frmaçã de educadres: reflexões preliminares Dra. Rberta Gai 1 Há muit temp tem se falad numa refrma esclar, mas puc tem sid feit para que iss crra. As crianças, de

Leia mais

SOBRE O ENVIO E A APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

SOBRE O ENVIO E A APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS SOBRE O ENVIO E A APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS Os trabalhs a serem submetids para apresentaçã em cmunicaçã ral, pôster e mesas temáticas crdenadas, deverã ser encaminhads à Secretaria d XV ENPESS até dia

Leia mais

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Planejamento Familiar Parte 1. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Planejamento Familiar Parte 1. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Planejament Familiar Parte 1 Prfª. Lívia Bahia A atuaçã ds prfissinais de saúde, n que se refere a Planejament Familiar, deve estar pautada n Artig 226, Parágraf 7, da Cnstituiçã

Leia mais

SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE CAPACITAÇÃO EM MOÇAMBIQUE 27 e 28 de Outubro em Chinhambudzi / Manica 30 e 31 de Outubro 2014 em Maputo

SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE CAPACITAÇÃO EM MOÇAMBIQUE 27 e 28 de Outubro em Chinhambudzi / Manica 30 e 31 de Outubro 2014 em Maputo SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE CAPACITAÇÃO EM MOÇAMBIQUE 27 e 28 de Outubr em Chinhambudzi / Manica 30 e 31 de Outubr 2014 em Maput Intrduçã Esta prpsta prevê a realizaçã de um seminári avaliaçã

Leia mais

Núcleo de Capacitação. Avaliação Multidisciplinar Integrada e Encaminhamento Multidisciplinar Integrado

Núcleo de Capacitação. Avaliação Multidisciplinar Integrada e Encaminhamento Multidisciplinar Integrado Núcle de Capacitaçã Módul II - Pedagógic Atendiment Multidisciplinar Avaliaçã Multidisciplinar Integrada e Encaminhament Multidisciplinar Integrad Atendiment Multidisciplinar: Prcediment Pedagógic Aula

Leia mais

Algumas considerações sobre as tendências

Algumas considerações sobre as tendências Algumas cnsiderações sbre as tendências da psiclgia atual WANDA GURGEL GUEDES * RUTH DA COSTA TORRES * Em 1973, s aluns d Centr de Pós-Graduaçã em Psiclgia Aplicada (CPGPA), d SOP, publicaram, ns Arquivs

Leia mais

POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS Objetiv desta plítica Garantir que a prduçã científica d Hspital Minhs de Vent (HMV) siga s melhres padrões internacinais, assegurand que as

Leia mais

... Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Urbano Universidade Federal de Pernambuco

... Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Urbano Universidade Federal de Pernambuco Prgrama de Pós-graduaçã em Desenvlviment Urban Universidade Federal de Pernambuc TEORIA DO PLANEJAMENTO E DA GESTÃO URBANA EMENTA DA DISCIPLINA: A disciplina se prpõe analisar quadr de planejament e gestã

Leia mais

Revista Orbe 1 (Campanha Parâmetros)

Revista Orbe 1 (Campanha Parâmetros) RESUMO Intercm Sciedade Brasileira de Estuds Interdisciplinares da Cmunicaçã Revista Orbe 1 (Campanha Parâmetrs) Janne Alves de SOUZA 2 Caren Dias ALMEIDA 3 Darlan Harn Pereira DIONÍSIO 4 Gisele Harumi

Leia mais

Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Distrito Federal

Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Distrito Federal Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis 2016: análise ds principais resultads d Distrit Federal A 9ª ediçã d Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis é um ds prduts desenvlvids pr mei da parceria entre SEBRAE e

Leia mais

Nestes comentários, vou ater-me especialmente aos aspectos

Nestes comentários, vou ater-me especialmente aos aspectos Scilgia Plítica, esclha racinal e participaçã plític-eleitral [ Cmentáris a trabalh de Fábi Wanderley Reis ] Carls Eduard Sell 1 Nestes cmentáris, vu ater-me especialmente as aspects metdlógics da expsiçã

Leia mais

Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Maranhão

Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Maranhão Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis 2016: análise ds principais resultads d Maranhã A 9ª ediçã d Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis é um ds prduts desenvlvids pr mei da parceria entre SEBRAE e DIEESE.

Leia mais

12.ª Edição REGULAMENTO. Artigo 1.º

12.ª Edição REGULAMENTO. Artigo 1.º 12.ª Ediçã - 2017 REGULAMENTO Artig 1.º O presente regulament estabelece as regras pr que se rege a ediçã de 2017 d Prémi de Jrnalism Direits Humans & Integraçã, atribuíd pela Cmissã Nacinal da UNESCO

Leia mais

Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Mato Grosso do Sul

Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Mato Grosso do Sul Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis 2016: análise ds principais resultads d Mat Grss d Sul A 9ª ediçã d Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis é um ds prduts desenvlvids pr mei da parceria entre SEBRAE e

Leia mais

Desenvolvimento e desigualdades em Amartya Sen.

Desenvolvimento e desigualdades em Amartya Sen. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. Desenvlviment e desigualdades em

Leia mais

Cinco sentidos da Economia Social. Américo M. S. Carvalho Mendes

Cinco sentidos da Economia Social. Américo M. S. Carvalho Mendes Cinc sentids da Ecnmia Scial Améric M. S. Carvalh Mendes ATES Área Transversal de Ecnmia Scial Universidade Católica Prtuguesa Prt 29 de Nvembr de 2015 Améric M. S. Carvalh Mendes Cinc sentids da Ecnmia

Leia mais

GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO

GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ENSINO MÉDIO SÉRIE: 3ª TURMAS:ABC ETAPA:2ª ANO: 2017 PROFESSOR(A): CÁSSIO LIMA ALUNO(A): Nº: I INTRODUÇÃO Este rteir tem cm bjetiv rientá-l ns estuds de recuperaçã. Ele

Leia mais

Saber MANUAL BSC DAS DISCIPLINAS - MODELO KLS 2.0

Saber MANUAL BSC DAS DISCIPLINAS - MODELO KLS 2.0 Saber MANUAL BSC DAS DISCIPLINAS - MODELO KLS 2.0 SUMÁRIO A. Os fundaments metdlógics d KLS B. O que é BSC da disciplina? C. Cmpnentes d BSC da disciplina D. O BSC, a relaçã entre seus elements e as prblematizações

Leia mais

LÓGICA FORMAL parte 2 QUANTIFICADORES, PREDICADOS E VALIDADE

LÓGICA FORMAL parte 2 QUANTIFICADORES, PREDICADOS E VALIDADE LÓGICA FORMAL parte 2 QUANTIFICADORES, PREDICADOS E VALIDADE Algumas sentenças nã pdem ser expressas apenas cm us de símbls prpsicinais, parênteses e cnectivs lógics exempl: a sentenç a Para td x, x >0

Leia mais

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO Universidade d Estad de Santa Catarina Centr de Ciências da Administraçã e Sciecnômicas Prgrama de Pós-Graduaçã em Administraçã Mestrad Prfissinal em Administraçã ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA

Leia mais

Elaboração de Relatório. Estrutura de Meridianos e Localização de Pontos

Elaboração de Relatório. Estrutura de Meridianos e Localização de Pontos Elabraçã de Relatóri Estrutura de Meridians e Lcalizaçã de Pnts 1. Pretende-se que alun elabre um Trabalh sbre s principais pnts de acupunctura, quant à sua lcalizaçã, acçã e funçã, ds seguintes meridians:

Leia mais

Normalização de banco de dados

Normalização de banco de dados Nrmalizaçã de banc de dads é um cnjunt de regras que visa, principalmente, a rganizaçã de um prjet de banc de dads, evitand perda u repetiçã e infrmações. Para nrmalizar banc de dads, deve-se examinar

Leia mais

Sociedade e melancolia: identidades e representações sociais do trabalho.

Sociedade e melancolia: identidades e representações sociais do trabalho. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. Sciedade e melanclia: identidades

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A19 Análise Temp de

Leia mais

Administração AULA- 7. Economia Mercados [3] Oferta & Procura

Administração AULA- 7. Economia Mercados [3] Oferta & Procura Administraçã AULA- 7 1 Ecnmia Mercads [3] Oferta & Prcura Prf. Isnard Martins Bibligrafia: Rsseti J. Intrduçã à Ecnmia. Atlas 06 Rbert Heilbrner Micr Ecnmia N.Gregry Mankiw Isnard Martins Pag - 1 Oferta,

Leia mais

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços:

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços: Term de Referência para cntrataçã de Auditres Externs A Rede Nrte-Sul http://www.nrd-sued-netz.de é um departament da DGB Bildungswerk BUND, instituiçã educacinal pertencente à Cnfederaçã ds Sindicats

Leia mais

V SEMANA INTEGRADA: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

V SEMANA INTEGRADA: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE V SEMANA INTEGRADA: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DATA DE REALIZAÇÃO DO EVENTO: 19 a 23 de junh de 2017. A prpsta da V Semana Integrada: Ensin, Pesquisa e Extensã visa prtunizar

Leia mais

ÁGUA E BACIA HIDROGRÁFICA

ÁGUA E BACIA HIDROGRÁFICA AULA 01: ÁGUA E BACIA HIDROGRÁFICA OBJETIVOS DESTA AULA: Nesta aula vcê irá: 1. Recnhecer a imprtância da água e sua distribuiçã pel planeta. 2. Identificar as diferentes fases d cicl da água. 3. Identificar

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «Vai fazer 5 ans.» (P.

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «23 ans.» (P. 1) 23 ans.

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 4º bimestre

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 4º bimestre ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 4º bimestre Nme: Nº 3 a. Série Data: / /2015 Prfessres: Adriana e Nelsn Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) 4º bimestre A - Intrduçã Neste semestre, sua nta fi inferir

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «Há 4 ans.» (P. 1) 4 ans.

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA NP2. Conceitos Econômicos

MATEMÁTICA APLICADA NP2. Conceitos Econômicos MATEMÁTICA APLICADA NP2 Prf. Carls Albert Cnceits Ecnômics O Cnceit de Mercad O cnceit de mercad é fundament para entenderms funcinament de uma ecnmia de mercad. Veja s dis exempls dads a seguir: imaginems

Leia mais

Normas de submissão. I - Normas para publicação: I.1.i Artigos

Normas de submissão. I - Normas para publicação: I.1.i Artigos Nrmas de submissã A Revista Multiface recebe artigs, resenhas de livrs e texts intrdutóris relacinads às áreas de Administraçã e Ecnmia, além de artigs livres e cases (estuds de cas). A Revista Multiface

Leia mais

HACKSUS. Maratona Tecnoeducacional para Saúde. Natal, Rio Grande do Norte 12 a 14/07

HACKSUS. Maratona Tecnoeducacional para Saúde. Natal, Rio Grande do Norte 12 a 14/07 HACKSUS Maratna Tecneducacinal para Saúde Este dcument cmpreende guia de trabalh d participante. Ele descreve a metdlgia d event e traz infrmações sbre bjetiv, s prduts finais esperads e a rganizaçã. Leia

Leia mais

ESTUDOS SOBRE ONTOLOGIA NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO

ESTUDOS SOBRE ONTOLOGIA NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO ESTUDOS SOBRE ONTOLOGIA NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO Mnick Trajan Sants (UFPE) mnick_trajan@yah.cm.br Renat Fernandes Crrêa(UFPE) renat.crrea@ufpe.br 1 INTRODUÇÃO EIXO TEMÁTICO: Prduçã e Prdutividade Científica

Leia mais

INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO. Concurso para apoio a iniciativas-piloto no âmbito das economias criativas

INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO. Concurso para apoio a iniciativas-piloto no âmbito das economias criativas INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO Cncurs para api a iniciativas-pilt n âmbit das ecnmias criativas Nta: Este cncurs decrre em duas etapas. ENQUADRAMENTO A Fundaçã Caluste Gulbenkian

Leia mais

Marcadores Sociais Douglas Blanco

Marcadores Sociais Douglas Blanco Marcadres Sciais Duglas Blanc Os Marcadres Desigualdade de Classe; Desigualdade de Gêner; Desigualdade de Geraçã; Desigualdade Racial; Desigualdade de Orientaçã Sexual; Desigualdade de Classe Distribuiçã

Leia mais

Departamento de Ciências Sociais e Humanas Critérios de Avaliação 2017/2018

Departamento de Ciências Sociais e Humanas Critérios de Avaliação 2017/2018 DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS REGIÃO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GARDUNHA E XISTO, FUNDÃO 161123 Medalha de Prata de Mérit Municipal Departament de Ciências Sciais

Leia mais

Sociedade civil. Algumas noções.

Sociedade civil. Algumas noções. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. Sciedade civil. Algumas nções.

Leia mais

22/02/2015 MKI 1. Tópicos. Comunicar é um processo de troca de informações. Informação é um conjunto de dados organizados, com sentido e utilidade.

22/02/2015 MKI 1. Tópicos. Comunicar é um processo de troca de informações. Informação é um conjunto de dados organizados, com sentido e utilidade. Tópics pg 1. Intrduçã 2 2. Empresa 3 3. Cmunicaçã Empresarial 4 4. Imagem Institucinal 5 5. Cmunicaçã Institucinal 6 6. Cnceituaçã 8 7. Necessidades e bjetivs 9 8. Principais Instruments 10 9. Identidade

Leia mais

Contribuição de Oliveira Vianna para a Sociologia Política brasileira

Contribuição de Oliveira Vianna para a Sociologia Política brasileira Cntribuiçã de Oliveira Vianna para a Scilgia Plítica brasileira [ Cmentáris a trabalh de Ricard Silva 1 Valmr Schichet 1 c a) E I nicialmente, gstaria de agradecer a prtunidade de participar deste debate

Leia mais

A experiência do Orçamento Participativo em. Porto Alegre e seu significado para o debate sobre as teorias da democracia.

A experiência do Orçamento Participativo em. Porto Alegre e seu significado para o debate sobre as teorias da democracia. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. A experiência d Orçament Participativ

Leia mais

CONTINUAÇÃO DAS POLÍTICAS DO PS VAI AGRAVAR PROBLEMAS DA REGIÃO

CONTINUAÇÃO DAS POLÍTICAS DO PS VAI AGRAVAR PROBLEMAS DA REGIÃO CONTINUAÇÃO DAS POLÍTICAS DO PS VAI AGRAVAR PROBLEMAS DA REGIÃO Declaraçã pública d Deputad d PCP, Jã Paul Crvel Senhres jrnalistas: Cnvcáms este encntr cm a cmunicaçã scial para dar a cnhecer algumas

Leia mais

Nos corpos, os sentimentos. Um estudo sobre as possibilidades empíricas da abordagem de Durkheim.

Nos corpos, os sentimentos. Um estudo sobre as possibilidades empíricas da abordagem de Durkheim. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. Ns crps, s sentiments. Um estud

Leia mais

PRINCÍPIOS GERAIS 1. A avaliação nas disciplinas de Desenho:

PRINCÍPIOS GERAIS 1. A avaliação nas disciplinas de Desenho: Escla Secundária Alves Martins DISPOSITIVO DE AVALIAÇÃO Ensin Secundári PRINCÍPIOS GERAIS 1 A avaliaçã nas disciplinas de Desenh: Resulta da pnderaçã das evidências ds desempenhs manifestads pel alun nas

Leia mais

Descarte de Pilhas e Baterias: Nós podemos contribuir. Segundo o IBGE, o consumo mundial de pilhas, em 2010, foi de

Descarte de Pilhas e Baterias: Nós podemos contribuir. Segundo o IBGE, o consumo mundial de pilhas, em 2010, foi de Descarte de Pilhas e Baterias: Nós pdems cntribuir Segund IBGE, cnsum mundial de pilhas, em 2010, fi de aprximadamente 10 bilhões de unidades. Iss demnstra quant fazems us desse prdut e a tendência é cresciment

Leia mais

OS GÊNEROS TEXTUAIS E OS PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO DO CAMPO: UMA ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO

OS GÊNEROS TEXTUAIS E OS PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO DO CAMPO: UMA ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO OS GÊNEROS TEXTUAIS E OS PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO DO CAMPO: UMA ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO Ana Paula Bezerra Carneir; Aline Dayane de Lima Silva; Raiane Gessica Silva ds Sants; Universidade Federal de Pernambuc

Leia mais

UNIDADE 1: A TENDA. EU. SER PERSSOA

UNIDADE 1: A TENDA. EU. SER PERSSOA UNIDADE 1: A TENDA. EU. SER PERSSOA Este é primeir pass d itinerári que nsss jvens irã realizar. Aprender a se lhar, a se definir cm pessa, a partir da infrmaçã, a espantsa e a experiência de si mesm.

Leia mais

ROTEIRO COMENTADO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA. Escola Professor: Série: Turma: Turno: Tarde Data: / /2011 Aluno-estagiário: Nº

ROTEIRO COMENTADO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA. Escola Professor: Série: Turma: Turno: Tarde Data: / /2011 Aluno-estagiário: Nº 1 ROTEIRO COMENTADO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA Escla Prfessr: Série: Turma: Turn: Tarde Data: / /2011 Alun-estagiári: Nº ÁREAS DO CONHECIMENTO: Verifique qual u quais áreas d cnheciment (eixs) será

Leia mais

C - Objetivos de aprendizagem (conceituais e procedimentais/habilidades):

C - Objetivos de aprendizagem (conceituais e procedimentais/habilidades): ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE GEOGRAFIA - 2017 Nme: Nº 8ºAn Data: / / 2017 Prfessres: Gilmar, Hellen e Maicn Nta: (valr: 2,0: 1,5 de atividades + 0,5 de crreçã das prvas bimestrais anexada a este rteir)

Leia mais

TEORIA DA BUROCRACIA. Necessidade de uma teoria mais sólida e abrangente

TEORIA DA BUROCRACIA. Necessidade de uma teoria mais sólida e abrangente Evluçã d Pensament Administrativ Teria da Burcracia TEORIA DA BUROCRACIA Iníci da Teria Administrativa visã interna da rganizaçã (intra-rganizacinal) Nva cndiçã: sciedade de rganizações interações (inter-rganizacinais)

Leia mais

Especial Liderança. O perfil de quem comanda a Comunicação Corporativa hoje em pesquisa inédita da Aberje. estudos de. comunicação

Especial Liderança. O perfil de quem comanda a Comunicação Corporativa hoje em pesquisa inédita da Aberje. estudos de. comunicação ce cmunicaçã empresarial estuds de cmunicaçã e relações crprativas ediçã 103 an 28 ISSN 1 8099 9 95 505 1 1 9 771809 950001 Especial Liderança O perfil de quem cmanda a Cmunicaçã Crprativa hje em pesquisa

Leia mais

13/02/2015 GP II 1. Tópicos. A organização industrial do trabalho foi gerada a partir de conflitos entre trabalhadores e patrões.

13/02/2015 GP II 1. Tópicos. A organização industrial do trabalho foi gerada a partir de conflitos entre trabalhadores e patrões. Tópics pg 1. Mviments Flexibilizadres das Relações d Trabalh 2 2. A regulamentaçã d trabalh n Brasil 4 3. Legislaçã Trabalhista 7 4. A Relaçã de Empreg 8 5. Outras frmas de cntrataçã: Autônm 10 6. Outras

Leia mais

NORMAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS

NORMAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS NORMAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS SOBRENOME, Nme d autr pr extens 1 - INSTITUIÇÃO KEKHEPERRE, Adn Ptahtep 2 - UFC JOÃO, Marcs Matheus Lucas 3 - UERJ OGUM, Oxum Oxóssi 4 - UFBA Eix: Avaliaçã Institucinal

Leia mais

Cronograma de Atividades 2º Bimestre - 7º Ano / E.F Data de Pontuação Atividade Descrição Observação

Cronograma de Atividades 2º Bimestre - 7º Ano / E.F Data de Pontuação Atividade Descrição Observação Crngrama de Atividades 2º Bimestre - 7º An / E.F. - 2017 Gegrafia Data da Pntuaçã Atividade Descriçã Observaçã realizaçã 08/06 4,0 Avaliaçã Mensal Individual e sem cnsulta. 23/05 3,0 Trabalh d filme: Um

Leia mais

BIBLIOTECA FACESI ORIENTAÇÕES GERAIS E MODELO DE ARTIGO CIENTÍFICO

BIBLIOTECA FACESI ORIENTAÇÕES GERAIS E MODELO DE ARTIGO CIENTÍFICO BIBLIOTECA FACESI ORIENTAÇÕES GERAIS E MODELO DE ARTIGO CIENTÍFICO Os texts deverã ser digitads em Wrd 7.0 (u superir), cm a seguinte cnfiguraçã: Frmat d Papel: A4, cm margem superir e à esquerda cm 3

Leia mais

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio?

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio? AUDITORIAS INTERNAS, RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNAL AUDITS, AUDIT REPORT Intrduçã O relatóri de auditria é dcument que resulta da atividade de auditria. Qualquer labratóri que cumpra cm s requisits da

Leia mais

Energia Potencial e Conservação de Energia

Energia Potencial e Conservação de Energia Capítul 8 Energia Ptencial e Cnservaçã de Energia Cpyright 8-1 Energia Ptencial Objetivs de Aprendizad 8.01 Distinguir uma frça cnservativa de uma frça nã cnservativa. 8.02 Para uma partícula se mvend

Leia mais

Uma leitura sobre a propriedade do conhecimento no software livre e copyleft a partir de conceitos da filosofia grega.

Uma leitura sobre a propriedade do conhecimento no software livre e copyleft a partir de conceitos da filosofia grega. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. Uma leitura sbre a prpriedade d

Leia mais

SEGURANÇA PATRIMONIAL ANÁLISE PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

SEGURANÇA PATRIMONIAL ANÁLISE PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS SEGURANÇA PATRIMONIAL ANÁLISE PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS Sbre autr: Raphael de Mel Alves Ex-militar d Exércit Brasileir, frmad em Gestã de Segurança Privada, MBA em Gestã de Prjets e extensã universitária

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 2 a. Série Data: / /2016 Prfessres: Adriana e Nelsn Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) A - Intrduçã Neste semestre, sua nta fi inferir a 30 pnts e

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 71 maio de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 71 maio de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Bletim Ecnômic Ediçã nº 71 mai de 2014 Organizaçã: Mauríci Jsé Nunes Oliveira Assessr ecnômic A Bancarizaçã d país e a disparada das reclamações cntra s bancs 1 Queixas cntra bancs disparam Quand a relaçã

Leia mais

Capaticacao ToT (5 dias)

Capaticacao ToT (5 dias) Capaticaca TT (5 dias) Dia 1 hrári Tópic Descriçã d Cnteúd Métd Objetiv Material, Ntas Respnsável 10:00 Abertura Bas vindas, apresentaçã ds participantes, regras d curs, cntrat de cnvivência e respnsabilidades

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geraçã de Guias para ST, DIFAL e FCP 1. Objetivs Gerar títuls n cntas a pagar cm ttal de ICMS-ST, DIFAL e/u FCP das ntas fiscais de saída. Página 2 de 6 2. Requisits 2.1. RF01 Geraçã

Leia mais

:: Regulamento - Congresso Regional GO/TO

:: Regulamento - Congresso Regional GO/TO :: Regulament - Cngress Reginal GO/TO Cngress Reginal de Psiclgia Etapa Reginal d VI CNP Capítul I Ds Objetivs Art. 1º - Sã bjetivs d VI COREP: a. Prmver a rganizaçã e a mbilizaçã ds psicólgs de Giás e

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - UBI MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA Ano lectivo ORIENTAÇÕES SOBRE O PORTEFOLIO DO CURSO DE MEDICINA

FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - UBI MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA Ano lectivo ORIENTAÇÕES SOBRE O PORTEFOLIO DO CURSO DE MEDICINA An lectiv 2015-16 ORIENTAÇÕES SOBRE O PORTEFOLIO DO CURSO DE MEDICINA Os estudantes de Medicina, enquant prfissinais de saúde em prcess de frmaçã, devem recnhecer s aspets culturais e sciais da saúde,

Leia mais

Seja um fornecedor reconhecido!

Seja um fornecedor reconhecido! A relevância da indústria brasileira de Higiene Pessal, Perfumaria e Csmétics n mercad glbal tem a fundamental participaçã da cadeia prdutiva d setr. Em busca de incentivar a cmpetitividade, frtalecer

Leia mais

Relatório da pesquisa: Perfil do Fonoaudiólogo que atua na amamentação

Relatório da pesquisa: Perfil do Fonoaudiólogo que atua na amamentação Relatóri da pesquisa: Perfil d Fnaudiólg que atua na amamentaçã Autras: Gabriela ds Sants Buccini (FSP/USP-SP) Fabiana Martins (SMS-Marília/ CRFa-2a regiã) Luciana Tavares Sebastiã (UNESP-Marília) Maria

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «Exactamente desde de Outubr

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA POLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSE

CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA POLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSE CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA POLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSE Magna Internatinal Inc. Plítica sbre Presentes e Entreteniment 1 POLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSE Clabradres da Magna devem agir de acrd cm

Leia mais

Rescisão Complementar

Rescisão Complementar Rescisã Cmplementar Cm gerar rescisã cmplementar n sistema? N menu Móduls\ Rescisã\ Rescisã Cmplementar estã dispníveis as rtinas que permitem cálcul da rescisã cmplementar. É pssível calcular cmplementar

Leia mais

Gestão de Participantes da Semana de Integração Acadêmica

Gestão de Participantes da Semana de Integração Acadêmica Gestã de Participantes da Semana de Integraçã Acadêmica MPP - Manual de Plíticas e Prcediments Atualizad em 07/01/2016 Sumári 1. DO GESTOR DO PROCESSO... 2 2. DA POLÍTICA INSTITUCIONAL... 3 3. DO DIAGRAMA

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO BIMESTRAL DE GEOGRAFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO BIMESTRAL DE GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO BIMESTRAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 1 a. Série Data: / / Prfessres: Adriana, Fabiana, Nelsn Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) 1º bimestre A - Intrduçã Neste bimestre, sua nta fi inferir

Leia mais

FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM

FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM As Práticas Educativas serã realizadas em hráris pré-determinads n períd diurn para aluns regularmente

Leia mais

- MINUTA CREPOP BAHIA -

- MINUTA CREPOP BAHIA - - MINUTA CREPOP BAHIA - Pesquisa cm Psicólgas(s) que atuam em interface cm s Direits Sexuais e Direits Reprdutivs A presente Minuta é parte d Plan de Trabalh para desenvlviment d Prjet Lcal CREPOP-03 e

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 8ºAn Data: / / 2015 Prfessres: Fabiana, Mayra e Olga. Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) 3º bimestre / 2º semestre A - Intrduçã Neste bimestre, sua

Leia mais

Pobreza, Exclusão e Políticas Públicas inclusivas para a Infância

Pobreza, Exclusão e Políticas Públicas inclusivas para a Infância Clóqui Dinâmicas Actuais da Pbreza e da Exclusã Scial Cnceptualizações, Plíticas e Intervenções Assciaçã Prtuguesa de Scilgia 25 de Nvembr de 2010 Lisba Pbreza, Exclusã e Plíticas Públicas inclusivas para

Leia mais

Informação Prova de Equivalência à Frequência

Informação Prova de Equivalência à Frequência Infrmaçã Prva de Equivalência à Frequência 340 - PSICOLOGIA B 2019 12.º An de Esclaridade Decret-Lei n.º 139/2012, de 5 de julh, na redaçã atual. Regulament de Exames. 1. Intrduçã O presente dcument divulga

Leia mais

Análise preliminar sobre a conversão de plano de classificação em vocabulário controlado

Análise preliminar sobre a conversão de plano de classificação em vocabulário controlado 234 Análise preliminar sbre a cnversã de plan de classificaçã em vcabulári cntrlad Luciana Davanz Universidade Estadual Paulista luciana.davanz@gmail.cm Walter Mreira Universidade Estadual Paulista walter.mreira@marilia.unesp.br

Leia mais

OBJETIVOS DA AULA GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

OBJETIVOS DA AULA GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Anhanguera Itapecerica da Serra Curs: Gestã da Tecnlgia da Infrmaçã Disciplina: Mdelagem de Sistemas Prf. Luiz Antni d Nasciment OBJETIVOS DA AULA Cnhecer as características

Leia mais

A mística do mst como estratégia de luta.

A mística do mst como estratégia de luta. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. A mística d mst cm estratégia de

Leia mais

O Papel das Empresas

O Papel das Empresas O Papel das Empresas Um par de alianças de ur gera seis tneladas de rejeits. Externalidades negativas (sciais, ambientais, ecnômicas). Legislaçã, Licença Scial para Operar e Sustentabilidade. Ft: Dispnível

Leia mais

Qualificando futuros professores de sociologia. Práticas Sócio-educativas na Educação Superior.

Qualificando futuros professores de sociologia. Práticas Sócio-educativas na Educação Superior. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. Qualificand futurs prfessres de

Leia mais

Qualidade de Software 5ºSemestre

Qualidade de Software 5ºSemestre Qualidade de Sftware 5ºSemestre Aula 14 Prf. Gladimir Cerni Catarin gladimir@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Metdlgias Ágeis Metdlgias Servem para

Leia mais

REGULAMENTO 1ª EDICÃO PRÉMIO FOOD FAB LAB

REGULAMENTO 1ª EDICÃO PRÉMIO FOOD FAB LAB REGULAMENTO 1ª EDICÃO PRÉMIO FOOD FAB LAB O TAGUSVALLEY assume um papel fundamental cm agente dinamizadr da invaçã e ecnmia da regiã e prcura as cndições necessárias para que as atividades ecnómicas sejam

Leia mais

O Progresso e o Rural no Partido Comunista. Brasileiro: considerações sobre a "Declaração de março de 58".

O Progresso e o Rural no Partido Comunista. Brasileiro: considerações sobre a Declaração de março de 58. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. O Prgress e Rural n Partid Cmunista.

Leia mais

A primeira missa no Brasil Primeira missa no Brasil Brasil nativo/brasil alienígena Brasil Alienígena Brasil Nativo Manchete

A primeira missa no Brasil Primeira missa no Brasil Brasil nativo/brasil alienígena Brasil Alienígena Brasil Nativo Manchete QUESTÃO 1 Figura I Victr Meirelles de Lima. A primeira missa n Brasil, 1860, 286 cm 356 cm, óle sbre tela. Museu Nacinal de Belas Artes, Ri de Janeir. Figura II Glauc Rdrigues. Primeira missa n Brasil,

Leia mais

A POSSILIDADE DE CRIANÇAS COM AUTISMO ESTUDAR NUMA ESCOLA REGULAR

A POSSILIDADE DE CRIANÇAS COM AUTISMO ESTUDAR NUMA ESCOLA REGULAR A POSSILIDADE DE CRIANÇAS COM AUTISMO ESTUDAR NUMA ESCOLA REGULAR Autr (1); Izabelle de Paula Braga Mendnça. C-autr (1); Lilian rdrigues da Silva (2); Thacymara Gmes Filgueira Universidade d Estad d Ri

Leia mais

ROTEIRO COMENTADO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA. IDENTIFICAÇÃO Escola... Professor(a): Série: Turma: Turno: Data: / /2017 Aluno-estagiário:

ROTEIRO COMENTADO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA. IDENTIFICAÇÃO Escola... Professor(a): Série: Turma: Turno: Data: / /2017 Aluno-estagiário: ROTEIRO COMENTADO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA IDENTIFICAÇÃO Escla... Prfessr(a): Série: Turma: Turn: Data: / /2017 Alun-estagiári: TEMA/ASSUNTO: Cite tema especific da aula a ser desenvlvid de frma

Leia mais

Alterações na aplicação do Critério Brasil, válidas a partir de 01/01/2014

Alterações na aplicação do Critério Brasil, válidas a partir de 01/01/2014 Alterações na aplicaçã d Critéri Brasil, válidas a partir de 01/01/2014 A dinâmica da ecnmia brasileira, cm variações imprtantes ns níveis de renda e na psse de bens ns dmicílis, representa um desafi imprtante

Leia mais

Chamada de Trabalhos SEMUCE 2018

Chamada de Trabalhos SEMUCE 2018 Chamada de Trabalhs SEMUCE 2018 A Cmissã Organizadra d Seminári Nacinal sbre Música, Cultura e Educaçã cnvida pesquisadres, prfessres, prfissinais em geral e aluns da área de Música, Educaçã e afins para

Leia mais

SUPERFÍCIE E CURVA. F(x, y, z) = 0

SUPERFÍCIE E CURVA. F(x, y, z) = 0 SUPERFÍIE E URVA SUPERFÍIE E URVA As superfícies sã estudadas numa área chamada de Gemetria Diferencial, desta frma nã se dispõe até nível da Gemetria Analítica de base matemática para estabelecer cnceit

Leia mais

12/03/2015 GPII - 1. Tópicos

12/03/2015 GPII - 1. Tópicos Tópics pg 1. Empregad 2 2. Requisits Essenciais 3 3. Elements Nã Essenciais 4 4. Empregadr 5 5. Grup Ecnômic 6 6. Sucessã de Empregadr 7 7. Relações de Trabalh Que Nã Cnfiguram Vincul Empregatíci 8 8.

Leia mais

Link para os GRUPOS DE TRABALHOS

Link para os GRUPOS DE TRABALHOS Link para s GRUPOS DE TRABALHOS 1. Há duas mdalidades de publicaçã: Eixs: Relats de Pesquisa Cmpleta u em Andament; Relats de Experiência Ensais Teórics Resum: tds s trabalhs apresentads deverã encaminhar

Leia mais

O conselho de clubes formadores de atletas olímpicos (confao) e as políticas brasileiras para o esporte olímpico.

O conselho de clubes formadores de atletas olímpicos (confao) e as políticas brasileiras para o esporte olímpico. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. O cnselh de clubes frmadres de

Leia mais