A Internet como possibilidade para articulações micropolíticas.

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1 XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, A Internet cm pssibilidade para articulações micrplíticas. Michele Dacas y Hlgnsi Sares Gnçalves Siqueira. Cita: Michele Dacas y Hlgnsi Sares Gnçalves Siqueira (2009). A Internet cm pssibilidade para articulações micrplíticas. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires. Dirección estable: Acta Académica es un pryect académic sin fines de lucr enmarcad en la iniciativa de acces abiert. Acta Académica fue cread para facilitar a investigadres de td el mund el cmpartir su prducción académica. Para crear un perfil gratuitamente acceder a trs trabajs visite:

2 A Internet cm pssibilidade para articulações micrplíticas. Michele Dacas 1 Hlgnsi Sares Gnçalves Siqueira 2 RESUMO Cm base n atual prcess de glbalizaçã e as prfundas transfrmações que vem crrend em diversas esferas da vida scial que este trabalh analisa a relaçã entre desenvlviment das nvas tecnlgias cm a internet, e a ampliaçã das pssibilidades de interaçã e rganizaçã de nvs mviments sciais e plítics em escala glbal. Entendems que este cntext prduz ressignificações através da inserçã de nvs atres sciais, redefinind cnceits clássics cm esfera pública, demcracia e cidadania, assim cm tdas as áreas da vida scial têm sid afetadas e rerdenadas de frma altamente intensificada e cntraditória. Nssa reflexã é nrteada pr categrias cm micrplíticas que abrange s nvs mviments e a açã plítica de nvs sujeits que buscam recnheciment para seus interesses cada vez mais pr mei d espaç de 1 Graduada em Cmunicaçã Scial e Mestranda em Ciências Sciais pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) RS Brasil 2 Dutr em Educaçã e Prfessr Adjunt/3 d Departament de Ciências Sciais e d Mestrad em Ciências Sciais da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) RS - Brasil - 1 -

3 visibilidade midiática, n sentid da mbilizaçã para exercíci da cidadania cntemprânea. Nss bjetiv principal cnsiste na cmpreensã das cntradições ds prcesss glbais n que refere às nvas tecnlgias de infrmaçã e cmunicaçã (NTICs) e as pssibilidades de vzes de antigs e nvs atres na dimensã d espaç públic glbal. Palavras chave: Glbalizaçã, nvas tecnlgias, Micrplítica As micrplíticas cnfiguram-se cm práticas sciais imersas n cntext de glbalizaçã send elas prduts e também agentes das transfrmações que asslam essa sciedade. Nesse âmbit de relacinament das micrplíticas cm as invações tecnlógicas, as mesmas adquirem aspects da nva rdem espaç-temp através da articulaçã cm dispsitivs cm a internet. Desta frma, as pssibilidades abertas pela internet para a ampliaçã ds lugares de prduçã da infrmaçã e interatividades diversas cmprtam, na atualidade, a rganizaçã de micrplíticas cmpstas pr sujeits distantes e pautam-se pr questões que mesm lcalizadas sã prjetadas glbalmente. Assim, caracterizams as micrplíticas cm fluxs sciplítics que mvimentam-se nessa sciedade cuja estrutura manifesta a tecitura de uma rede, pis está cnectada sb diverss pnts d cmplex scial glbal frmand uma dinâmica vlátil e flexível. Essas dispsições da sciedade em rede marcadas pels prcesss de glbalizaçã trnam cmplexas as cnjunturas nas quais estã deparadas as interações entre gvern, sciedade e mídia. Essas cnjunturas muitas vezes revelam uma interaçã descnexa entre distintas psições sciplíticas e interesses que percrrem a via glbal. Dessa frma, pensams as pssibilidades que a internet invca enquant um dispsitiv de visibilidade midiática, u seja, uma alternativa que cnstitui atual espaç de debate públic de frma mais plural, ampliand s fluxs através da autnmia discursiva psta em circulaçã na rede. Assim cm utrs meis de cmunicaçã mais tradicinais, a internet tencina grande parte ds acnteciments sciais para parâmetrs de aprpriaçã e discussã pública. Cnsiderams, que pelas lentes da mídia passam s interesses de atres da plítica institucinalizada, assim cm utras fntes de deliberaçã ecnômica, scial e cultural. Prém, privilégi referente a visibilidade em mídias tradicinais é esvaíd pr invações tecnlógicas que marcam nvas frmas de debate e discussã pública. Iss significa a incursã n espaç públic midiatizad de sujeits que muitas vezes estã à margem das vias institucinais tradicinais, e - 2 -

4 encntram através de mídias mais flexíveis, cm a internet, um mei para prjetarem seus interesses. Ressaltams, entã, cntext desse cenári plític integrad pr uma diversidade de atres que frmulam sua visã de mund pr mei de discurss circulantes em uma esfera pública midiatizada. Optams pr uma reflexã em relaçã à atuaçã das micrplíticas cm investiments de práticas sciais na rede. Fatr que resulta na ampliaçã de vzes n espaç de debate públic, aliad a surgiment de dispsitivs midiátics mais flexíveis cm a internet, que dã visibilidade a grups antes invisíveis, e legitimidade a vzes/discurss/saberes que pr muit temp fram marginalizads. Essa relaçã micrplítica e internet encntra-se imersa ns prcesss de glbalizaçã, send influente e influenciada pr fatres cm a desterritrializaçã, a cmpressã espaçtempral e aument da reflexividade. Prcesss que em suas cntradições, favrecem u até mesm limitam um cenári para a visibilidade e legitimaçã ds nvs grups e suas vzes n espaç de debate públic cntemprâne. Fatres cm a desterritrializaçã geram um espaç de fluxs que acinam uma cmpressã espaç-tempral e pssibilitam cnexões entre s níveis lcal, reginal e glbal. Essa dinâmica cndicina a uma nva estrutura da sciedade atual a qual Casttels (1999) pntua cm uma mrflgia em rede. A estrutura em rede é uma cnsequência da intensificaçã ds fluxs de naturezas diversas, de tal frma que, que estava distante agra se trna próxim. A estrutura em rede é credível, segund autr, à revluçã tecnlógica atual que cnfere rearranj espaç-tempral que expressa um sistema scial interligad pel flux de pessas e de infrmaçã. Esse rearranj espaç-tempral significa as cnexões entre pessas, idéias através de mecanisms de desencaixe (GIDDENS, 1991), cm as nvas tecnlgias de infrmaçã e cmunicaçã que cnfiguram um espaç de fluxs através de um temp instantâne. A influência ds prcesss glbalizadres sbre as práticas sciais e plíticas crre de acrd cm entrecruzament de cnflits argumentativs entre indivídus u grups em cntexts espaçtemprais distints. Iss cnstitui s fluxs sciplítics na sciedade glbal que sã mvimentads através d espaç de fluxs e de um temp instantâne. Esse mviment é gerad pr mecanisms de desencaixe cm as nvas tecnlgias das quais destacams a internet que recnfiguram a plítica glbalizada sb pntuações nã mais lcalizadas, mas difusas n limiar entre específic e generalizad. Segund Giddens (1991), s mecanisms de desencaixe intensificam s fluxs de cmunicaçã, sb intercâmbi de trcas de infrmaçã, cnduzind rearranj espaç-tempral que dilui frnteiras e deslca universs sciculturais. Este fatr revela a desterritrializaçã nã só - 3 -

5 cm deslcament de cntexts, mas também, cm um prcess que ptencializa a capacidade de cnscientizaçã ds indivídus a cnfrntarem e intersectarem diferentes realidades. Percebems cm cnseqüência direta da desterritrializaçã a cndiçã reflexiva que interpela s sujeits na atualidade. Pis, a desterritrializaçã permitiu a invaçã, a dinamizaçã e mbilidades diversas d/n tempespaç. Esse prcess da sciedade glbal a mesm temp em que tencina também cnverge as diferenças sciais e culturais quand desencaixadas através de mecanisms que cnectam s fluxs de pessas e de infrmaçã. Para Giddens (1996), esses fluxs implicam na característica recnhecida cm reflexividade e cncebida cm uma frça integrante das transfrmações glbais. A imprtância dessas intercnectividades e da ampliaçã d flux de pessas e infrmações para a cndiçã reflexiva traduz a ptencializaçã através da desterritrializaçã para a capacidade de reelabraçã da vida scial pels sujeits. Diante diss, destacams as cntradições prdutivas ds fluxs de infrmaçã e cmunicaçã através das intercnectividades em rede e sua influência na frmaçã e rganizaçã de cletividades sciais e plítics. Assim cm as pssibilidades de circulaçã discursiva dessas rganizações cletivas as quais cnsiderams cm micrplíticas através de mecanisms cm a internet. Estas relações cmplexas estabelecidas entre as micrplpiticas e internet, favrecem as pssibilidades reflexivas diante ds cntexts deslcads através da cnexã entre sujeits num temp-espaç cmprimid. Dessa frma, s prcesss glbais incidem sbre a frmaçã de nvas práticas sciais interpelads pelas nvas tecnlgias, clcand em evidência munds, culturas e interesses diverss, através da intercnexã de diferentes mds de vida. Iss significa nvas cnfigurações sciplíticas impulsinadas pel surgiment de mídias mais flexíveis que pssibilitam mair autnmia discursiva e cnexões entre distantes. Sb este aspect, entendems que surgiment das nvas tecnlgias cm mecanisms de desencaixe e a frmaçã de sujeits cletivs em trn de questões plíticas sã incidentes recíprcs, e também prduts da demanda glbal. Reafirmams a imprtância ds fluxs de infrmações e cmunicações serem atribuídas a estas cletividades cm também prduts das pssibilidades de invações tecnlógicas cm a internet, em prcesss de cntra-hegemnia. Entendems estes prcesss cm md de intercâmbi simbólic através desses mecanisms sócitécnics, s quais, segund Levy (1994), ressam cm prfundas transfrmações através da circulaçã de saberes reflexivs e discrepantes u nã que caracterizam a sciedade em rede

6 Sb este aspect, abrdams esses mecanisms sócitécnics cm dispsitivs midiátics que permitem a inserçã de micrplíticas n espaç de debate públic, u seja, cm alternativa tecnlógica de mediaçã e cnfiguraçã de discurss prvenientes de fntes diversas. Nesse sentid destacams as pssibilidades da internet cm um mecanism sócitécnic que cntribui para a frmaçã de uma esfera pública midiatizada cnferida cm a arena de negciaçã de sentids que reflete as interrelações estabelecidas entre sciedade mídia gvern. Neste âmbit, destacams as micrplíticas cm fluxs sóciplítics inserids na sciedade em rede, que atuam na cena plítica clcand seu discurs em circulaçã através de mídias mais flexíveis cm a internet. A autnmia da internet revela manifestações de visões de mund ds sujeits para além ds limites de suas lcalidades. Nã smente essas realidades sã lançadas para além ds limites territriais, cm também a referência que alimenta a sua cnstituiçã também sã prvenientes de hrizntes além das demarcações d espaç físic. A circulaçã de discursividades micrplíticas na internet evidencia a ampliaçã ds lugares de prduçã da infrmaçã, cm também, a ampliaçã das cndições de trca entre saberes diverss e pr fim, a dialgia entre nvs e antigs atres n debate públic. Embra salientems as cntradições prdutivas da internet quant dispsitiv 3 midiátic, recnhecems e nã negams suas cntradições nã-prdutivas. Iss prque questinams que, a mesm temp em que a internet trna-se uma abertura para a inserçã de nvas vzes n espaç públic, também exclui grande parte ds indivídus dessa participaçã na sciedade glbalizada. Send a internet um mecanism sócitécnic, a mesma evidencia também as desigualdades e discrepâncias que asslam as cnfigurações plíticas, culturais e ecnômicas n decrrer d atual fase d capitalism glbalizad. De frma que ainda é um mecanism em ptencial adaptaçã e cresciment que encntra-se em pder de us e acess de pucs. A cmplexidade da internet nã predispõe certezas quant às implicações que a interaçã através dela pderá causar à sciedade. Sua ppularizaçã é muit recente, prém seu ptencial mediativ pde vir a cntribuir em muit para práticas sciais que em suas mais variadas razões btém através da internet um mei de prmver ações cnjuntas e rganizadas em larga escala. Através da rede, s indivídus pdem exercer a autnmia, tant sbre seus prcesss de criaçã, cm também nas experimentações de um nv tempespaç cmprimid. Nesse sentid, cnsiderams a internet cm um dispsitiv de encenaçã e alternativa midiática para a articulaçã discursiva de micrplíticas na esfera de debate públic 3 Os dispsitivs sã lugares materiais u imateriais ns quais se inscrevem s texts. O dispsitiv é uma matriz, que impõe as suas frmas as texts, nã um suprte. É ele que cmanda a duraçã e a extensã d prduzid, inscrevendse, prtant, cm uma cndiçã de prduçã d discurs. (PERUZZOLO, 2002, p. 149) - 5 -

7 cntemprânea. A frmaçã d ciberespaç pssibilitu a interaçã cmunicativa entre indivídus e grups, e através desta interaçã a livre circulaçã de idéias prmve debate entre distantes sbre s mais variads assunts e interesses. Ist clca a internet cm um dispsitiv midiátic mais flexível entre as mídias que cnduzem cenári públic

8 Referencial bibligráfic BECK, U.; GIDDENS, A.; LASCH, S. Mdernizaçã reflexiva: plítica, tradiçã e estética na rdem scial mderna. Traduçã Magda Lpes. Sã Paul: UNESP, CASTELLS, Manuel, in: Sciedade midiatizada. MORAES, D. (rg.) RJ: MAUAD, A Sciedade em Rede. A era da infrmaçã, ecnmia, sciedade e cultura. Vl. Sã Paul: Editra Paz e Terra, COSTA, Sergi, Teria critica, demcracia e esfera publica, cncepções e uss na América Latina_in: Mídia, Esfera Pública e Identidades Cletivas. Bel Hriznte: UFMG, MAIA, Rusiley, Mídia, Esfera Pública e Identidades Cletivas. Bel Hriznte: UFMG, GIDDENS, Anthny. As cnseqüências da mdernidade, Sã Paul: UNESP, Scilgia, 6ª ed, Prt Alegre: ARTMED, Para Além da Esquerda e da Direita. Sã Paul: Editra UNESP. GILL, Rsalind, Análise de discurs. In: Pesquisa qualitativa cm text, imagem e sm. BAUER, Martin, GASKELL, Gerge, 6. Ed. PETRÓPOLIS:VOZES, IANNI, Octavi. A sciedade glbal. 3ª ed. Ri de Janeir: CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA, LÉVY, Pierre. As tecnlgias da inteligência. Ri de Janeir : Ed. 34, Cibercultura, Sã Paul: Editra 34 Ltda, MAIA, Rusiley, Mídia, Esfera Pública e Identidades Cletivas. Bel Hriznte: UFMG, MAFFESOLI, Michel. A transfiguraçã d plític: a tribalizaçã d mund. Prt Alegre: SULINA, PERUZZOLO, Adair C, A cmunicaçã cm encntr, Bauru, Sã Paul: EDUSC, 2006., Adair, A estratégia ds signs, quand aprender é fazer, Santa Maria, UFSM, PINTO, Miltn Jsé, Cmunicaçã e discurs: intrduçã à análise de discurss. 2 ed, HACKER:Sã Paul, SODRÉ, Muniz, in: Sciedade midiatizada. MORAES, D. (rg.) RJ: MAUAD, THOMPSON, Jhn B. A Mídia e a Mdernidade: uma teria scial da mídia. Petróplis: VOZES, SIQUEIRA, Hlgnsi Sares Gnçalves, SOCIEDADE EM REDE: cnexões e descnexões junh de

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