13/02/2015 GP II 1. Tópicos. A organização industrial do trabalho foi gerada a partir de conflitos entre trabalhadores e patrões.
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- Lucas Gabriel Candal Peixoto
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1 Tópics pg 1. Mviments Flexibilizadres das Relações d Trabalh 2 2. A regulamentaçã d trabalh n Brasil 4 3. Legislaçã Trabalhista 7 4. A Relaçã de Empreg 8 5. Outras frmas de cntrataçã: Autônm Outras frmas de cntrataçã: Estagiári Outras frmas de cntrataçã: Temprári Outras frmas de cntrataçã: Dméstic Outras frmas de cntrataçã: Rural Outras frmas de cntrataçã: Avuls e Terceirizaçã Exercícis Referencias Bibligráficas 17 A rganizaçã industrial d trabalh fi gerada a partir de cnflits entre trabalhadres e patrões. As relações d trabalh têm sfrid transfrmações a lng d temp, fruts de fatres cm, crise ecnômica, glbalizaçã, desenvlviment tecnlógic, cmpetiçã industrial, desempreg, etc. Ocrrem duas frmas para a adaptaçã da legislaçã trabalhista às necessidades atuais de mercad: 1. Desregulamentaçã: eliminar a mair parte das leis que regulamentam trabalh, que passariam e cnter apenas princípis fundamentais nrteadres dessas relações; 2. Flexibilizaçã: adaptaçã das nrmas trabalhistas às realidades sciais. 2 GP II 1
2 N Brasil: Legislaçã trabalhista tradicinal e rígida. Em 1998, primeirs passs para flexibilizaçã, cm a intrduçã ds seguintes instituts: Cntrat pr praz determinad (Lei n /98) Banc de hras (Lei n /98 e Medida Prvisória (MP) n /98) Cntrat pr temp parcial (MP 1.709/98) e; Supressã d cntrat de trabalh para participaçã d empregad em curss u prgramas de qualificaçã prfissinal (MP n /98) 3 Década de 1930: Cmeça a nrmalizaçã d trabalh pr mei de decrets ( Getulism ). Surge a figura d chefe de pessal : Criaçã d Dept. Nacinal d Trabalh; Férias; CTPS: Carteira de Trabalh e Previdência Scial (Carteira Prfissinal) Regulamentaçã ds hráris de trabalh; Cmissões mistas de cnciliaçã, precursras das atuais Juntas de Cnciliaçã e Julgament (JCJ), da Justiça d Trabalh; Regulamentaçã sbre trabalh d menr; Ministéri d Trabalh. 4 GP II 2
3 Década de 1940: Entra em vigr em 1943, Decret-Lei n , em vigr até hje, que aprvu a Cnslidaçã das Leis d Trabalh (CLT), que reuniu tdas as nrmas trabalhistas até entã existentes. Década de 1950: Surgem as primeiras tensões trabalhistas cm a instalaçã d parque industrial brasileir (gvern de Juscelin Kubitschek). 1964: imprtaçã de técnicas de administraçã de Recurss Humans (RH), cm administraçã de pessal, plans de treinament e métds para cálcul de remuneraçã : Crise d petróle mair especializaçã da mã-de-bra e descntentament cm as cndições de trabalh. 1978: agravam-se s mviments sindicais até 6 greves pr dia n ABC paulista. 1980: elevada recessã ecnômica. Precupaçã cm plans estratégics em RH : Iníci de uma série de plans ecnômics. Mviment das diretas já. Slidificu-se ansei d pv pelas reivindicações de direits. 1988: Nva Cnstituiçã Federal prmulgada em 5 de utubr que cnsubstancia uma enrmidade de direits para s trabalhadres, riunds de reivindicações. 1998: Prmulgadas as primeiras leis e medidas prvisórias para a flexibilizaçã das leis trabalhistas 6 GP II 3
4 Hierarquia das leis trabalhistas (da mais alta para a mais baixa): Cnstituiçã Federal; Cnslidaçã das Leis d Trabalh - CLT; Jurisprudência (cnjunt unifrme de sentenças prferidas pr juízes); Dutrina (cnjunt de pareceres de juízes); Nrma u Cnvençã Cletiva de Trabalh (resultante de negciações entre empregads e empregadres); Regiment intern da empresa; Cntrat individual de trabalh. 7 A CLT fi criada cm a intençã de prteger empreg, seguem as definições: Empregadr (art. 2º da CLT): Assume s riscs da atividade ecnômica; Admite; Assalaria; Dirige a prestaçã de serviçs. Empregad (art. 3º da CLT), pessa física que presta serviç a empregadr: de maneira nã-eventual; sb dependência; mediante salári. 8 GP II 4
5 Prtant, para que crra a relaçã de empreg, é precis a crrência simultânea das três cndições seguintes: habitualidade; subrdinaçã; trabalh e salári. 9 A prestaçã de serviç é regida pel Códig Civil Brasileir (nã pela CLT). Principais características: Autnmia: prestadr nã está subrdinad à qualquer nrma d cntratante d serviç, técnica u disciplinar. Eventualidade: s serviçs prestads nã devem ser habituais Os riscs da atividade sã assumids pel prestadr. Atendiment a prazs e padrões de qualidade sã as únicas exigências que pdem ser cbradas pel cntratante. Pagament a prestadr: feit mediante recib. O cntratante arca cm reclhiment 20% de INSS sbre valr d serviç e deve descntar d prestadr 11% referente a ISS. O prestadr deve reclher também 20% de INSS 10 GP II 5
6 É alun que, cmprvadamente freqüenta curs de educaçã superir, de ensin médi, de educaçã prfissinal de nível médi, u esclas de educaçã especial. O estagiári nã é cnsiderad empregad. A escla determina a carga hrária mínima, requisits e áreas de atuaçã (estági brigatóri) mediante assinatura de cnvêni e term de cmprmiss. Empresa determina a lcalidade d estági, hrári, as atividades e valr da blsa-auxíli. É regid pela Lei n /77 e Decret n /82 Para s aluns de nível superir, jrnada máxima de 6 h/dia e férias remuneradas de 30 dias. 11 É uma frma de flexibilizaçã na cntrataçã (atende à necessidade transitória de serviçs) cuj cntrat pssui praz determinad(nã se tratand de terceirizaçã) O trabalhadr presta serviç a determinada empresa, estand a ela subrdinada, mas vinculada prfissinalmente a utra empresa. Os direits sã prevists pela CLT (administrads e pags pela empresa cntratante agências de trabalh temprári) Regid pela Lei n /74 e Decret n / GP II 6
7 Características que definem empregad dméstic (art. 7º alínea a): a natureza d trabalh é nã-ecnômica (sem finalidade de lucr); s serviçs estã relacinads cm a vida d lar/ família e n âmbit d lar. De acrd cm a Cnstituiçã Federal (CF art. 7º), sã assegurads s direits ds demais empregads; O dméstic é segurad brigatóri da Previdência Scial e deve cntribuir assim cm seu empregadr. O reclhiment d FGTS (Fund de Garantia pr Temp de Serviç) e direit a segur desempreg sã facultativs (Lei n /01 e Lei n /01) 13 É tda pessa que presta serviç de natureza nã-eventual (Lei n /73 e Decret n /74), de prestaçã de serviç n camp, em atividade de lavura u pecuária: a empregadr rural (pessa jurídica que explre atividade agr ecnômica, Lei n /73); sb dependência deste; mediante salári. 14 GP II 7
8 Avuls: Presta serviç sem víncul de empreg cm tmadr de serviç, sb intermediaçã d sindicat da categria (estivadres e capatazes ns prts). Terceirizad: transfere a utrs a administraçã de atividades que demandam temp e desgaste e elevam s níveis hierárquics da empresa. Prcura a qualidade final d prdut u serviç, mantend a empresa, fc em seu negóci principal. O trabalhadr é empregad de um prestadr de serviçs, mas subrdinad funcinalmente a tmadr de serviçs, a qual primeir presta serviçs Cm crreu n Brasil a flexibilizaçã da legislaçã trabalhista? 2. O que acrreu na década de 1950? 3. Qual é a Hierarquia das leis trabalhistas? 4. O que é precis existir para que crra a relaçã de empreg? 5. Cite duas características d trabalh temprári? 16 GP II 8
9 CLT Cnslidaçã das Leis d Trabalh GIL, A. C. Gestã de Pessas: Atlas, 2006 LACOMBE, F.J.M. Recurss Humans: Princípis e Tendências. Sã Paul Saraiva, 2011 SILVA, M. L. Administraçã de Departament de Pessal, Sã Paul Ed. Érica GP II 9
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