Pobreza, Exclusão e Políticas Públicas inclusivas para a Infância

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1 Clóqui Dinâmicas Actuais da Pbreza e da Exclusã Scial Cnceptualizações, Plíticas e Intervenções Assciaçã Prtuguesa de Scilgia 25 de Nvembr de 2010 Lisba Pbreza, Exclusã e Plíticas Públicas inclusivas para a Infância Manuel Jacint Sarment sarment@ie.uminh.pt

2 Preâmbul ( ) A exclusã scial [das crianças] tma várias frmas, algumas das quais estã enraizadas nas cndições materiais das famílias e nas cndições ecnómicas da sciedade, mas utras estã relacinadas cm as relações sciais, sejam intergeracinais u intrageracinais. Uma frma de exclusã scial crrespnde as mds cm as crianças pbres sã marginalizadas pr falta de recurss materiais. Outra reprta-se as mds pels quais as crianças sã excluídas das principais decisões, dentr u fra ds cntexts familiares, de tal md que as suas preferências e desejs nã sã recnhecids pels adults. (Davis & Hill, 2006:14)

3 Exclusã scial Exclusã scial é um cnceit de utilizaçã múltipla. Nã é um cnceit científic. É um cnceit-hriznte (Paugham, 1997) Exclusã remete para nã estabeleciment u a ruptura d laç scial de um indivídu u de um grup. A exclusã scial crre quand se verifica um u váris ds seguintes factres: Insuficiência u escassez de bens necessáris a uma vida sustentada (pbreza) Discriminaçã Privaçã de direits cívics, plítics u sciais Há uma tripla dimensã na exclusã: Segregaçã aut u heter-determinada Nã usufrut de direits Cndicinament da sciabilidade A exclusã é quase sempre multifactrial e reprdutiva

4 Riscs d us indiscriminad d cnceit de exclusã Riscs: Naturalizaçã Fetichism Fatalism Descntextualizaçã Atalh para x03.lnk Aut-atribuiçã causal Rtulagem Efeit de Pigmaliã Criaçã de dependência Prevençã: Análise e diagnóstic ds factres sciais Cartn d jrnal Públic

5 Exclusã scial da Infância As crianças integram-se numa categria scial, d tip geracinal, que sfre factres específics de exclusã scial: As crianças estã privadas de direits plítics frmais As crianças estã numa situaçã de vulnerabilidade estrutural As crianças estã numa situaçã de dependência jurídica Acresce que, na infância, s factres gerais de exclusã têm uma expressã mais agravada: Há prprcinalmente mais crianças pbres (23%) que adults pbres (18%) Sã as crianças as principais vítimas das guerras, ds cataclisms naturais e das catástrfes ambientais Os efeits de exclusã na infância sã mais duradurs e reprdutivs

6 Infância e cntempraneidade Fts Manuel Sarment O paradx mair da infância cntemprânea reside na simultaneidade de: Prclamaçã ds direits e severa restriçã nas cndições sciais d seu usufrut Afirmaçã da cidadania da infância e intensificaçã d cntrl simbólic Institucinalizaçã crescente e crise institucinal

7 Infância e cntempraneidade A cntempraneidade cnjuga a glbalizaçã e individualism institucinalizad (Beck, 1999; Beck e Gernsheim-Beck, 2003) A glbalizaçã pera a diferentes níveis e em distintas escalas: difusã universal da nrmatividade inerente a melhr interesse da criança, assente na cncepçã cidental mderna da infância e expressa na Cnvençã sbre s Direits da Criança da ONU de 1989; cnsequências da ecnmia glbalizada, aument das desigualdades sciais, difusã glbal ds prduts da indústria cultural para crianças (cm clnizaçã d imaginári infantil) jgs, brinqueds, rupas, aliments, acessóris, material desprtiv, esclar, redes de serviçs, criaçã de nvs riscs decrrentes ds principais factres da sciedade de risc (desempreg parental, riscs de desenvlviment assciads à pluiçã ambiental e às catástrfes naturais ptenciadas pelas alterações climáticas, sinistralidade inerente à mtrizaçã ds transprtes, situações decrrentes das guerras e ds cnflits mundiais, etc.). A individualizaçã (increment parxístic d individualism institucinal), atribuind as indivídus a brigaçã cmpulsiva da aut-regulaçã, exprime-se, quant às crianças, na prmçã da autnmia, cm declíni da autridade (paterna, institucinal, etc.).

8 Infância e espaçs estruturais Os espaçs estruturais sã transversais e mutuamente implicads A exclusã scial pde ser analisada, cnsiderand s espaçs estruturais (Sants,2000): espaç-mund espaç cívic-plític espaç de prduçã espaç de mercad espaç cmunitári espaç dméstic As crianças estã scialmente inseridas ns espaçs estruturais, tal cm s adults, mas de frma específica. Os espaçs estruturais crrespndem a cntexts cmuns de existência das crianças, nde s indivídus encntram pssibilidades e cnstrangiments para afirmaçã ds seus prjects de vida

9 Exclusã scial da infância e espaç-mund Factres e expressões de exclusã das crianças n espaç-mund (implicações lcais das relações glbais): Migrações e restriçã de direits Crianças imigrantes Crianças filhas de emigrantes Guerras, cnflitualidades e exílis Factres linguístics, religiss, culturais Ft ds jrnais

10 Exclusã scial da infância e espaç-cívic plític Factres e expressões de exclusã das crianças n espaç cívic-plític: Crianças na universidade Ft Cristina Reis Exclusã plítica das crianças factr estrutural A escla cm espaç cívic inserçã na cidadania e direit-dever: exclusã pr abandn esclar exclusã pr insucess esclar - s excluíds d interir (Burdieu, 2000) A criança e a justiça crianças privadas de sciabilidade regular pr aplicaçã de medidas tutelares e restriçã da participaçã ns prcesss judiciais A vilência institucinal n espaç públic (ex: Casa Pia de Lisba)

11 Exclusã scial da infância e espaç da prduçã Factres e expressões de exclusã das crianças n espaç da prduçã: A pbreza infantil indicadres multivariads (alimentaçã, habitaçã, educaçã, saúde, Basts et al. 2008) A explraçã d trabalh infantil As pires frmas de trabalh infantil Ft: Unicef 2005

12 Exclusã scial da infância e espaç de mercad Factres e expressões de exclusã das crianças n espaç de mercad: Utilizaçã abusiva da imagem das crianças na publicidade A indústria de prduts para criança, cnsum infantil e as desigualdades de acess a bens, serviçs e prduts. Criaçã de risc de abus na Internet (explraçã cmercial, etc.) Imagem publicitária

13 Exclusã scial da infância e espaç cmunitári Factres e expressões de exclusã das crianças n espaç cmunitári: Insegurança urbana Mbilidade e circulaçã limitada e reduzida Carências de equipaments (educacinais, de lazer, culturais, etc.) O cas específic das crianças cm dificuldades especiais Dimensões institucinais: frmas de exercíci de vilência simbólica cntra as crianças ns cntexts rganizacinais de aclhiment Ft Ana Murã

14 Exclusã scial da infância e espaç dméstic Factres e expressões de exclusã das crianças n espaç dméstic: Abandn Negligência Vilência e maus-trats intrafamiliares Abus sexual Expsiçã a vilência cnjugal Ausência de participaçã nas decisões familiares d seu interesse direct Ft Paula Ngueira

15 Perspectivas de intervençã A exclusã scial das crianças exige medidas específicas, que se inserem n âmbit mais geral d cmbate à exclusã: N quadr da prduçã e distribuiçã da riqueza e n cmbate às desigualdades Na prmçã de uma cncepçã alargada das crianças cm sujeits de direits N desenvlviment de frmas de cidadania activa das crianças e jvens

16 Intervençã para a inclusã n espaç-mund Medidas: Prmçã da inclusã de crianças imigrantes, de grups étnics minritáris e de crianças refugiadas Prmçã da educaçã intercultural Mbilizaçã cntra racism Sentid: a inclusã das crianças na sciedade glbalizada exige uma cnsciência csmplítica (Beck, 2007), que favreça respeit das diferenças e cmbate às desigualdades, n quadr de uma cidadania glbal.

17 Intervençã para a inclusã n espaç cívic-plític Medidas: Prgramas de cmbate a abandn e insucess esclar (Ex.: Esclhas; TEIP) Prgramas de educaçã de 2ª prtunidade (Ex.: PIEF, CEF; iniciativas CNO) Prmçã de uma esclaridade prlngada (generalizaçã da educaçã pré-esclar; alargament da esclaridade) Pedaggia da inclusã, da autnmia e da participaçã Ampliaçã da rede pública de creches Sistema nacinal de prtecçã das crianças em risc Sentid: A inclusã das crianças n espaç cívic-plític exige priritariamente uma intervençã educativa realizada numa perspectiva de inclusã (Rdrigues et al., 2004), mas igualmente tem pr referência fact de que as crianças nã sã seres aplítics e participam da cidadania cívil.

18 Intervençã para a inclusã n espaç de prduçã Medidas: Prgramas e medidas de cmbate à pbreza (Ex.: RSI; api familiar) Medidas específicas de cmbate à pbreza infantil ns seus indicadres multifactriais (alimentaçã; habitaçã; saúde; educaçã) Plíticas redistributivas e de prmçã da ecnmia scial cm implicações nas cndições de vida das crianças Intervençã de cmbate à explraçã d trabalh infantil e de regulaçã de frmas aceitáveis de trabalh das crianças Sentid: a intervençã n espaç da prduçã é crucial, prque nele se exprime sentid da cidadania scial. Nã bstante, a secundarizaçã da cidadania scial ns últims 30 ans (Castel, 2008) tem agravad s factres de exclusã e desperdíci de vidas (Bauman, 2006), send as crianças as mais agudamente atingidas. Mas, nã se pde cmbater a pbreza infantil das crianças, sem cmbater a pbreza ds pais das crianças

19 Intervençã para a inclusã n espaç de mercad Medidas: Intervençã reguladra da publicidade dirigida às crianças Educaçã para cnsum Regulaçã e cntrl das empresas de serviçs (educacinais, de lazer, desprtivs) para crianças Sentid: a existência de um mercad crescente de prduts e serviçs para crianças nã legitima que se cnsidere a vida das crianças n quadr de uma sciedade de mercad (Frrester, 1999); pel cntrári, implica a cnsideraçã ds seus efeits e cnsequências na vida das crianças e exige a intervençã reguladra ds pderes públics.

20 Intervençã para a inclusã n espaç cmunitári Medidas: Plíticas territrializadas de prmçã d bem-estar e da participaçã infantil Plíticas urbanas para as crianças (Ex.: Cidades Amigas das Crianças; Cidades Educadras) Edificaçã das instituições das crianças (esclas, ATL, Lares; CAT) cm espaçs de afirmaçã de cidadania institucinal na base ds direits individuais e clectivs. Criaçã de dispsitivs de participaçã das crianças nas rganizações Prmçã d cmbate às txicdependências Prgramas de educaçã sexual Prgramas de inclusã das crianças diferentes Preservaçã d equilíbri ambiental e criaçã de cndições de usufrut da natureza. Sentid: uma plítica rientada para desenvlviment lcal e institucinal exprime-se em cidades, territóris e instituições humanizads, nde as crianças pssam encntrar espaçs de cnvivialidade, de realizaçã de ideais de cnfraternizaçã intercultural, e de inserçã n diálg inter e intrageracinal.

21 Intervençã para a inclusã n espaç dméstic Medidas: Plíticas cnducentes à cncretizaçã d direit à família: frmaçã familiar; acmpanhament familiar adpçã, apadrinhament civil aplicaçã efectiva da legislaçã que príbe s castigs crprais frmaçã parental para a participaçã intrafamiliar e cuidad das crianças Sentid- A cidadania íntima : A criaçã de um espaç-temp demcrátic para as crianças implica-se n dmíni das interacções sciais, atravessa espaç familiar e articula-se cm relações intergeracinais sustentadas n recnheciment de uma diferença nã menrizante. A cidadania enraíza-se também em elements simbólics, que se exprimem em atitudes e cmprtaments, para além da regulaçã plítica u nrmativa.

22 Perspectivas de intervençã Intervir ns dmínis d estrutural (plíticas redistributivas e inclusivas) e d simbólic (efeits culturais) Cnsiderar s impacts geracinais das medidas adptadas Estabelecer uma perspectiva de mútua implicaçã d espaç lcal cm as plíticas nacinais Criar dispsitivs que mbilizem e integrem a participaçã das crianças

23 Plíticas Integradas Integraçã das plíticas para a infância plíticas integradas nã sã plíticas centradas ns prgramas, ns prjects, ns prblemas, ns actres/destinatáris, ns recurss sã plíticas centradas na infância cm grup geracinal inserid em espaçs estruturais cncretas: Articular, n plan estratégic e n plan rganizacinal, as plíticas sciais, educativas, de frmaçã, ambientais, de saúde e de rdenament d territóri Estruturar a acçã n âmbit nacinal, reginal e lcal (rede scial) Garantir funcinament em equipas multidisciplinares Desenvlver plíticas diferenciadas mas crdenadas, na base d princípi de diversificaçã cm cerência

24 Epílg O mund Desenh de crianças Barcels Prject Mat que eu sinta s pulmões cm duas velas pandas e que eu diga em nme ds mrts e ds vivs em nme d sfriment e da felicidade em nme ds animais e ds utensílis criadres em nme de tdas as vidas sacrificadas em nme ds snhs em nme das clheitas em nme das raízes em nme ds países em nme das crianças em nme da paz que a vida vale a pena que ela é a nssa medida que a vida é uma vitória que se cnstrói tds s dias que rein da bndade ds lhs ds petas vai cmeçar na terra sbre hrrr e a miséria que nss craçã se deve engrandecer pr ser tamanh de tdas as esperanças e tã clar cm s lhs das crianças e tã pequenin que uma delas pssa brincar cm ele Antóni Rams Rsa

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