Sociedade e melancolia: identidades e representações sociais do trabalho.
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- Renata Cunha Festas
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1 XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, Sciedade e melanclia: identidades e representações sciais d trabalh. Julice Salvagni y Marília Veríssim Vernese. Cita: Julice Salvagni y Marília Veríssim Vernese (2009). Sciedade e melanclia: identidades e representações sciais d trabalh. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires. Dirección estable: Acta Académica es un pryect académic sin fines de lucr enmarcad en la iniciativa de acces abiert. Acta Académica fue cread para facilitar a investigadres de td el mund el cmpartir su prducción académica. Para crear un perfil gratuitamente acceder a trs trabajs visite:
2 Sciedade e melanclia: identidades e representações sciais d trabalh Julice Salvagni Unisins julices@terra.cm.br Marília Veríssim Vernese Unisins mariliav@unisin.br A caracterizaçã d cntemprâne é fundamental para que se pssa pensar as identidades e a cnseqüente prduçã de subjetividade n âmbit d trabalh. Cada mment históric se cnfigura cm reflex ds mds de subjetivaçã vigentes em cada épca. Depis de Freud, d estud da histeria acerca da repressã sexual e da bsessividade cm a prduçã em série, será que pderíams pensar a cntempraneidade cm a épca da melanclia? A falta de perspectivas de lng praz na vida labral pderia levar a uma melanclia cm traç característic d trabalhadr cntemprâne? Esta revisã bibligráfica trata de identificar, cmpreender e discutir as evidências da manifestaçã da melanclia ns sujeits d trabalh, na esfera individual e cletiva. Cmpreendems que, para tal entendiment, trabalh deva cntar cm autres que cmpnham cenári scilógic, bem cm, questões específicas ds sujeits que sã referências pelas terias psicanalíticas
3 Vist que a frmaçã das identidades ds indivídus está diretamente ligada as seus mds de subjetivaçã, se faz mais que necessári esmiuçar s elements da cntempraneidade que prduzem esta alta incidência de indivídus melancólics, u depressivs, na linguagem crrente hje, advinds ds camps de trabalh. O trabalh na sciedade cntempraneidade Hay mans capaces de fabricar herramientas Cn las que se hacen máquinas para hacer rdenadres Que a su vez diseñan máquinas que hacen herramientas Para que las use la man. Jrge Drexler A rigem da palavra trabalh surge ds terms latins tripaliu e trabicula, assciads à trtura (ZANELLI, 2004), cnstituind-se, prtant, desde a sua rigem cm uma atividade relacinada cm sfriment e antônim as prazeres da vida. Na discussã scilógica d cnceit mdern de trabalh encntrams diferentes cmpreensões, agra mais fcadas a trabalh enquant transfrmadr da vida da vida e da natureza. P. Guareschi (1993), n entant, percrrend entendiment d term vlta-se à fala d trabalhadr para mstrar que trabalh, para seus atres, diz mais respeit a um fazer cntínu e cadenciad, prvcadr sfriment psíquic e físic. O exercíci de uma atividade remunerada ptencializa uma vida scial mais efetiva, prprcinand recnheciment ns grups de referência, que sã fundamentais na cnstituiçã identitária e n exercíci da sciabilidade humana. O trabalh participa na cnstruçã de uma identidade cletiva e pessal, tant pela relaçã de espaç e temp, quant pel sentiment de grup e cultura. (GOULART, 2002). A insatisfaçã n trabalh está, muitas vezes, na rigem de experiências de desenraizament, slidã, desampar e desesper, (SATO; SCHIMIDT, 2004), sintmas estes que sã que chamams neste trabalh de melanclia. O trabalh cnstitui-se em mds de cexistência que sustentam identidades, jeits de ser e existir num mund cmpartilhad. É vital n sentid estrit de ser garantia de sbrevivência mas, mais largamente, é vital cm criaçã d mund, cm transfrmaçã da terra em lugar habitável, cm - 2 -
4 md de enfrentar a inspitalidade da terra. (SATO; SCHIMIDT, 2004, p.7) Definitivamente, trabalh nã pde mais ser vist cm uma seqüência de perações repetidas, prgramadas, padrnizadas, mas trna-se uma seqüência de events que se cruzam, mdificam-se e ultrapassam saber e a açã de um únic indivídu (BORGES, 2004). Assim, a Psiclgia d Trabalh demanda uma nva abrdagem a sfriment psíquic ds trabalhadres, que inclui estud d scial às identidades e representações sciais deste sfriment ns trabalhadres, a fim de pssibilitar a criaçã de nvas frmas de trabalh acntecer e significar. Os prcesss e mecanisms entre trabalhadr e cntext mais ampl da fábrica e da sciedade, vã cmpnd a subjetividade, bem cm, as relações de dminaçã da nssa sciedade (GUARESCHI, 1993). É, prtant, através da identificaçã destes prcesss da cmpsiçã da subjetividade e da rganizaçã hierárquica deste trabalh que se pde pensar nas pssibilidades de uma nva cncepçã de trabalh e trabalhadr. E. Davel (1997) pensa a subjetividade levand em cnsideraçã nã apenas sujeit, mas td cntext n qual ele está inserid, que cmpreende desde s grups até as instituições. Para autr, em mei a ctidian da empresa a subjetividade nã está dada a priri, ela nã se inscreve num camp puramente racinal, mas numa cadeia de significações imperceptíveis para indivídu u para a rganizaçã à qual pertence (p.61). Distanciand-se de uma visã tradicinal, R. Fernandes e J. Zanelli (2006) prcuram desenvlver um cnceit de identidade cm alg fluid, multidimensinal, dependente d cntext scicultural das situações nas quais s indivídus se vêem envlvids, e cm alg que pssui frte cmpnente relacinal. Ainda, é precis cnceber a cmpreensã das representações sciais que, para Junqueira (2005), se cnstitui a partir da necessidade de explicar a crescente imprtância da dimensã cultural ns fenômens sciais de tda rdem, send que a cultura, a ecnmia e a plítica sã as principais dimensões cnsideradas para avaliar a realidade scial. A melanclia cm sintma scial Quand estiver na cabeceira da cama de seu paciente, nã esqueça de perguntar-lhe nde trabalha, para saber se na fnte de seu sustent nã se encntra a causa de sua enfermidade. Bernadin Ramazzini - 3 -
5 Z. Bauman clca que a vida de trabalh hje está saturada de incertezas e a fragilidade ds laçs humans acntece pel desapareciment das velhas garantias de rganizaçã scial, sbretud advindas d trabalh (BAUMAN, 2001). Já para C. Dejurs (1988), a Psicdinâmica d Trabalh visa à cletividade de trabalh e nã as indivídus isladamente. O autr afirma que é na rganizaçã d trabalh que devem ser buscadas as causas ds prblemas mentais e que se as causas sã individuais, a sluçã também nã pde ser individual. Ainda, P. Guareschi (1993) fala da cnstruçã da subjetividade d trabalhadr que se frma através da relaçã d trabalhadr, cm pessa, e cntext ampl da fábrica e da sciedade nas suas diversas frmas de dminaçã. Cnfrme C. Dejurs (1999) mund d trabalh pde até ser entendid numa cnjuntura scial que apresenta muits pnts em cmuns cm uma guerra. Nela, as pessas sã divididas entre as que sã excluídas d cmbate pr nã serem capazes e as apts, que pr sua vez devem demnstrar desempenh sempre superir, n que diz respeit à disciplina, prdutividade, dispnibilidade e abnegaçã. Desta frma, O sfriment aumenta prque s que trabalham vã perdend gradualmente a esperança de que a cndiçã que hje lhes é dada pssa amanhã melhrar. (...) Assim, entre as pessas cmuns, a relaçã para cm trabalh vai dissciand paulatinamente da prmessa de felicidade e segurança cmpartilhadas: para si, primeiramente, mas também para s clegas, amigs e s própris filhs. (DEJOURS, p. 17) A questã d sfriment d trabalh fi amplamente discutida ns mviments sciais ds ans sessenta, que prvcu reivindicações salariais e sbre as cndições e significad d trabalh, que hje fi quase sistematicamente descartad d debate pelas grandes rganizações sindicais (DEJOURS, 1999). É visível distanciament ds trabalhadres as seus órgãs representativs, que acntece pela centralizaçã d pder ds sindicats e, ainda, pel temr das próprias instituições a puniçã vinda das rganizações, cm a demissã, pr exempl. Iss refrça as sujeits sentiment de privilégi unicamente pel acess a uma remuneraçã, puc imprtand em quais situações esse trabalh acntece. Dejurs vai chamar atençã para a precarizaçã da precariedade (199. p, 51) que representa a sujeit a intensificaçã d trabalh e aument d sfriment subjetiv, a neutralizaçã da mbilidade cletiva cntra sfriment, a estratégia defensiva d silênci, da cegueira e da surdez e, pr fim, a individualizaçã advinda d efeit da ameaça de demissã e precarizaçã
6 O mund d trabalh atual vem carregad pr uma série de mdificações, que acmpanham as transfrmações d neliberalism ecnômic. Assim, nvs sujeits se rganizam em mei a este nv scial, demandand da academia uma refrmulaçã da cmpreensã d trabalh, de uma segunda cnfiguraçã d scial e a emergência de um nv territóri d saber, já que a prcess de bjetivaçã d scial crrespnde um prcess de bjetivaçã d indivídu. (SILVA, p. 27) Para C. Dejurs (1999) nã há crise psicpatlógica que nã esteja centrada em uma crise de identidade (p.34). Assim, a identidade d sujeit vai se cnstituir muit em decrrência da sua relaçã cm trabalh, que se inscreve na dinâmica de realizaçã d sujeit. R. Fernandes e J. Zanelli (2006) cnsideram que d pnt de vista scial, a rdem que se estabelece resulta d cmpartilhament que crre na interaçã humana. D pnt de vista individual, a identidade é element chave da realidade subjetiva e se encntra em relaçã dialética cm a sciedade. Nesta acepçã, indivídu é prdut e prdutr d sistema scial. V. Herédia (1999) afirma que a história d ser human enquant ser scial se cria através d trabalh e, desta frma, pela prduçã e reprduçã das suas cndições de vida pautadas pel sistema capitalístic. Para a autra, a crise da sciedade d trabalh pde também representar a crise das instituições sciais cm um td, a nã ser que trabalh passasse a nã ser mais tratad cm uma categria central da sciedade. Se trabalh é pnt de partida d prcess de humanizaçã d ser scial, ele, n capitalism, passa a ser utilizad cm frma de degradaçã d própri ser human, n mment em que despersnaliza e submete a uma cndiçã de desumanizaçã, de miséria humana, de desaprpriaçã de seu sentid de ser. Dessa maneira, trabalh, que deveria ser uma fnte de realizaçã d ser human, reduz-se a cndiçã de subsistência e de desumanizaçã, pis transfrma em bjet. Essa é a lógica perversa d trabalh na sciedade capitalista. (HERÉDIA, 1999, p. 27) Estas referências, à degradaçã d própri sujeit e utras características anterirmente citadas, representam nada mens que a Melanclia, já muit presente na teria Psicanalítica, prém agra vltada a um entendiment scial da manifestaçã desta estrutura. A depressã, ist é, aquil - 5 -
7 que a tradiçã médica e a psicanálise chamam de melanclia, pde ser cnsiderada a dença mental cntemprânea. Para S. Freud (1974), uma característica da melanclia que é a perturbaçã da aut-estima, ande sujeit acaba eliminand cada vez mais as prtunidades de mudança na sua vida se cnsiderad a cada dia mais incapaz, deixand-se cnsumir pr uma rtina que nã lhe é em nada satisfatória. Há sfriment ds que temem nã satisfazer, nã estar à altura das impsições das rganizações de trabalh (DEJOURS, p. 28) e niss se incluem tds s prcesss de regulaçã da atividade labral impsta pelas rganizações e pelas exigências de mercad. Na melanclia, sujeit se aut-recrimina e sente-se culpad pr nã cnseguir ser diferente a pnt de atender as expectativas que s utrs tinham pra ele, que muit acntece ns ambientes de trabalh de ser sempre mais velz, feliz, ágil, prdutiv, etc. Desta frma, sujeit acaba sustentand um sentiment de desampar a cada dia mais exacerbad, que nã cnsegue espaç scial para ganhar utr sentid. O melancólic é um cúmplice-testemunha da fragilidade d significante, da precariedade d ser. Padece de um sfriment abissal que nã chega a se significar. Ele tem sentiment de ser deserdad de alg nã nmeável, de alguma cisa irrepresentável. (RAMALHO, p. 26). Cnsiderações finais As indústrias sã s gigantes das metamrfses: da cnstruçã, transfrmaçã à criaçã da matéria. Também devem ser gigantes na transfrmaçã d cidadã e na garantia de mds de vida mais digns as que, de frma direta u indireta, dependem deste trabalh. Assim, deve-se incluir trabalhadr nas decisões pr melhrias na empresa e nas frmas de fazer seu trabalh, dand pssibilidades reais ds sujeits alterarem as sua relaçã cm trabalh. Na clínica, s sujeits pdem agregar pder n plan simbólic, a fim de cnstituir nvas frmas de viver suas subjetividades. Ainda, essa discussã deve ser levada às empresas enquant prmtras de um espaç de escuta as sujeits, nde estes pderã prvcar transfrmações nas maneiras desse cletiv existir e significar a experiência labral
8 Referências BAUMAN, Z. Mdernidade líquida. Ri de Janeir: Jrge Zahar, BORGES, M. E. S. Trabalh e gestã de si: para além ds recurss humans. Caderns de Psiclgia Scial d Trabalh, 2004, vl. 7, pp DAVEL, E. (rg). Recurss Humans e Subjetividade. Petróplis, RJ: Vzes, DEJOURS. C. A lucura d trabalh: estud de psicpatlgia d trabalh. Sã Paul: Crtez, A banalizaçã da injustiça scial. 1. ed. Ri de Janeir: FGV, FERNANDES, K. R; ZANELLI, J. C. O prcess de cnstruçã e recnstruçã das identidades ds indivídus nas rganizações. Rev. adm. cntemp., Curitiba, v. 10, n. 1, Mar FREUD, S. Lut e melanclia. In. Ediçã Stanlard das Obras Cmpletas de Sigmund Freud. Vl 14. Ri de Janeir: Imag, GOULART, Í. B. (rg.). Psiclgia rganizacinal e d trabalh: teria, pesquisa e temas crrelats. Sã Paul: Casa d Psicólg, GUARESCHI, P. A; GRISCI, C. L. I.. A fala d trabalhadr. Petróplis: Vzes, HERÉDIA, V. B. M. O trabalh na sciedade cntemprânea. In. Em nme da lei. Revista da Assciaçã Psicanalítica de Prt Alegre Assciaçã Psicanalítica de Prt Alegre. Prt Alegre: APPOA, JUNQUEIRA, L. A nçã de representaçã scial na scilgia cntemprânea. Estuds de Scilgia, Araraquara, 18/19, , Dispnível em RAMALHO, R. M. A vida pr um fi. In. Os nmes da tristeza. Revista da Assciaçã Psicanalítica de Prt Alegre Assciaçã Psicanalítica de Prt Alegre. Prt Alegre: APPOA, SATO, L. and SCHMIDT, M. L. S. Wrk Psychlgy and Clinical Psychlgy: an essay f articulatin fcusing the unemplyment. Estud. psicl. (Natal). [nline]. 2004, vl. 9, n. 2 [cited ], pp SILVA, R. N. da. A invençã da psiclgia scial. Petróplis: Vzes, ZANELLI, J. C. O psicólg nas rganizações de trabalh. Prt Alegre: ARTMED,
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