Proposta de Stand para a Concreta 2005
|
|
- Kátia Morais Pinhal
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Proost de Stnd r Concret 25 filie lhres chves c 2 5
2 Em resost à solicitção resentd el emres Corinor Serviço de Isolmento Renovção de Edifícios, Ld, n esso do Sr. Michël Escrbj, r relizção de um stnd r resenç n Concret 25, resento est roost. Est roost sure ós o estudo dos objectivos d emres, tentndo dequr su resenç n exosição or form otimizr visibilidde. Análise: O roósito d emres é vend e distribuição dos rodutos MIGRASTOP. Em termos de mrketin, oder-se-á tribuir um mior mlitude este roósito ssumindo que se trt de um emres que roõe soluções r isolmento e renovção de edifícios. Pontos fortes: - Produto inovdor; - Oriem minerl; - Distinção cromátic; - Ecolóico. Pontos frcos: - Reduzid informção técnic; - Frc qulidde dos ctáloos; - Frc imem corortiv. Tendo em cont estes últimos ontos fortes e frcos, form definids s seuintes orientções: 1. Amlificr modelo cromático, roveitndo imem existente; 2. Relçr o secto ecolóico e minerl; 3. Reforçr diferencição técnic entre os diferentes rodutos; 4. Crir sensção de rofundidde (esço) no stnd; 5. Desertr curiosidde do visitnte; 6. Divulr o site n internet. 1
3 visulizção 3D Resultdo d interretção ds orientções exosts n áin nterior, sure seuinte roost: stnd qundo visto el esquerd stnd qundo visto el direit 2
4 visulizção 3D stnd qundo visto de frente zoom do stnd qundo visto de frente 3
5 visulizção 3D imersão no interior do stnd - vist d rede esquerd 4
6 visulizção 3D imersão no interior do stnd - vist d rede direit 5
7 Nest rede encontrm-se: - Nome d emres corinor e d reresentção hydrofue minérl num lno suerior tio cbeçlho ou nome de ublicção; - Nome de cd um dos rodutos enqudrdo em sets que obrim olhr r o roósito de cd roduto e suscitm o interesse elo interior do stnd; - Referênci inte os hidrófuos mineris em fundo; - Referênci o secto ecolóico ssocido o minerl; - Presenç do cstor - lootio dos rodutos; visulizção 2D - Exosição dos bidons tio de emblem. rede esquerd 6
8 Nest rede encontrm-se: - Nome d emres corinor, enqudrd em 4 imens que exemlificm sumárimente s licções; - Nome de cd um dos rodutos e seus suortes de licção; - Referênci inte à mord electrónic - Referênci o secto tecnolóico ssocido cd um dos rodutos (esboços lterdos); - Presenç do cstor - lootio dos rodutos; - Exosição ds fotorfis ssocids cd um ds licções. visulizção 2D rede direit 7
9 Nest rede encontrm-se: - Nome d emres corinor, relçndo os hidrófuos mineris; - Enqudrmento de um csct que se rolon r s redes lteris, imrimindo um sensção de envolvênci; - Est csct relç o secto ecolóico e o mesmo temo minerl / áu / verde do veetl. visulizção 2D rede centrl 8
10 Nest lc encontrm-se: - Nome d emres corinor e resectivos contctos; - Enqudrmento de um zon verde d imem de fundo r relçr o envolvimento; - Referênci os hidrófoos mineris; - Lootio do Hydrofue Minérl. visulizção 2D lc suerior lc suerior rede esquerd rede direit rede centrl Dimensões : (lrur x ltur) Prede centrl : 25 x 25 mm Prede esquerd: 3 x 25 mm Prede direit: 3x 25 mm Plc suerior: 3x 3 mm 9
11 Dimensões ds redes 25 mm dimensões 2D 25 mm 3 mm 3 mm 1
12 Dimensões ds redes 25 mm dimensões 2D 3 mm 1 1
13 Dimensões ds redes 25 mm dimensões 2D 3 mm 1 2
14 Tendo em cont que se retende mnter um solução de colhimento e trnsrênci, imort utilizr mobiliário mis simles e trnsrente ossível r não quebrr vist e diminuir o esço. Aresent-se s seuintes soluções d Moviflor. mobiliário m 1 3
Matemática /09 - Integral de nido 68. Integral de nido
Mtemátic - 8/9 - Integrl de nido 68 Introdução Integrl de nido Sej f um função rel de vriável rel de nid e contínu num intervlo rel I = [; b] e tl que f () ; 8 [; b]: Se dividirmos [; b] em n intervlos
Leia maisÍndice TEMA TEMA TEMA TEMA TEMA
Índice Resolução de roblems envolvendo triângulos retângulos Teori. Rzões trigonométrics de um ângulo gudo 8 Teori. A clculdor gráfic e s rzões trigonométrics 0 Teori. Resolução de roblems usndo rzões
Leia maisMATEMÁTICA Questões de 01 a 04
GRUPO TIPO MT. MTEMÁTIC Questões de. Um correi trnsortdor deosit rei num monte de formto cônico reto um t constnte de m /. No monte que se form, rzão entre ltur e o rio d bse ermnece constnte e igul. )
Leia maisCapítulo VI GEOMETRIA ANALÍTICA NO PLANO
Cítulo VI GEOMERIA ANALÍICA NO LANO Cítulo VI Geometri Anlític no lno Cítulo VI istem de Coordends no lno. Dois sistems, de coordends rectngulres no lno dizem-se igulmente orientdos se for ossível trnsortr
Leia maisUm fluido é considerado estático quando as partículas não se deformam, isto é, estão em repouso ou em movimento de corpo rígido.
Estátic de Fluidos Um fluido é considerdo estático qundo s rtículs não se deformm, isto é, estão em reouso ou em movimento de coro ríido. Como um fluido não suort tensões cislhntes sem se deformr, em um
Leia maisDECivil Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas MECÂNICA I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS
Eivil Secção de Mecânic Estruturl e Estruturs MEÂNI I ENUNIOS E ROLEMS Fevereiro de 2010 ÍTULO 3 ROLEM 3.1 onsidere plc em form de L, que fz prte d fundção em ensoleirmento gerl de um edifício, e que está
Leia mais-- INSTRUÇÕES -- Elementos de Probabilidade e Estatística U.C de Junho de Duração da prova: 2 horas mais 30 minutos de tolerância.
Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Suerior U.C. 037 Elementos de Probabilidade e Estatística de Junho de 0 -- INSTRUÇÕES -- O estudante deverá resonder à rova na folha de onto, reencher o cabeçalho
Leia maisAula 5 de teoria de ME5330. Segundo semestre de 2011
Aula 5 de teoria de ME5330 Segundo semestre de 011 Vamos retomar ao exercício da 3. B e S (m) e hb (%) Ponto de trabalho 70 60 h B = -0,0994 + 4,9098 + 6,088 R² = 0,9977 50 S' = 0,0693 + 0,08x R² = 1 40
Leia maisProposta de teste de avaliação
Proosta de teste de avaliação Matemática. O NO DE ESOLRIDDE Duração: 90 minutos Data: Gruo I Na resosta aos itens deste gruo, selecione a oção correta. Escreva, na folha de resostas, o número do item e
Leia maisMICROECONOMIA I Ano lectivo 2003/2004
ICROECONOIA I Ano lectivo 200/200 TÓPICOS DE RESOLUÇÃO DO TESTE INTERÉDIO de arço de 200 Diogo Lucena Ana Lacerda Paulo Gonçalves Duração máima: 2h00m GRUPO I (0 Valores) As referências do consumidor reresentativo
Leia mais1 Distribuições Contínuas de Probabilidade
Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem
Leia maisa) -36 b) -18 c) 0 d)18 e) 36 a, na qual n IN- {0} e a 2, 2 aritmética, cujo décimo termo é: a) 94 b) 95 c) 101 d) 104 e) 105
Colégio Snt Mri Exercícios de P.A. e P.G. Professor: Flávio Verdugo Ferreir. (UFBA) A som dos 0 e 0 termos d seqüênci bixo é: 8 n n 8. n ) -6 b) -8 c) 0 d)8 e) 6. (Unifor CE) Considere seqüênci n, 8 Qul
Leia maisSimulado 3 Resolução CURSO. 2,08 x x 100% = 108,0%. x. 60,5 (95 40) u = 254,5 194 u = n ,1 = 194 n = = R$ 1.
CURSO 01 Resosta da questão 1: m = massa atômica do elemento E m B = massa atômica do elemento B E 0,7.m + 0,.m B = 3,47 0,7. 34,97 + 0,m B = 3,47 0,m B = 3,47 6,7 0,m B = 9,4 m B = 36,97 Resosta da questão
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTE MECÂNICA DOS FLUIDOS
Universidde ederl Rurl do Semi-Árido ENÔMENOS DE TRANSPORTE MECÂNICA DOS LUIDOS ESTÁTICA DOS LUIDOS UERSA Universidde ederl Rurl do Semi-Árido Prof. Roberto Vieir Pordeus Nots de ul enômenos de Trnsorte
Leia maisA SUPERFÍCIE DE SCHERK
Pge4 A SUPERFÍCIE DE SCHERK Antonio Chávez Zen Universidde do Grnde ABC Resumo Neste trblho estudmos Suerfície mínim de Scherk, tmbém chmd de Primeir Suerfície de Scherk, descobert or H. F. Scherk em 84.
Leia maisExercícios Propostos Equilíbrio Químico (PROFESSOR: ELTONLINS)
Exercícios Proostos Equilíbrio Químico (PROFESSOR: ELTONLINS) 0 (PUC) Das afirmativas relacionadas abaixo, referentes a uma reação química reversível que atinge um estado de equilíbrio dinâmico, qual é
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia maisCÁLCULO I Ano Lectivo o Semestre
Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa CÁLCULO I Ano Lectivo 6-7 - o Semestre CORRECÇÃO EXAME a ÉPOCA Gruo a) A frase é falsa or dois motivos: - Função com derivada contém o caso em que as
Leia maisExercícios DISCURSIVOS -3
Exercícios DISCURSIVOS -3. (Ufr 0) Sabemos que essoas com iermetroia e essoas com mioia recisam utilizar lentes de contato ou óculos ara enxergar corretamente. Exlique o que é cada um desses roblemas da
Leia maisa outro tanque de altura H (ambos os tanques abertos à pressão atmosférica p
ABORATÓRIO E AIAÇÕES E MEÂNIA OS FUIOS (ME 33) NOÇÕES E MEÂNIA OS FUIOS (ME 333) Gbrito Terceir rov - 05. (3 ontos) No sistem d figur, bomb deve elevr águ de um tnque grnde com ltur H outro tnque de ltur
Leia mais20 a 22 de agosto de 2015 Centro de Convenções, Goiânia - GO
20 22 de gosto de 2015 Centro de Convenções, Goiâni - GO 2 Fich Técnic Evento: VII Congresso Goino de Neurologi Cidde: Goiâni/GO Locl: Centro de Convenções de Goiâni Dt: 20 22 de Agosto de 2015 Público
Leia maisMATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba DETERMINANTES. A quantidade D = ps-rq é definida como sendo o determinante da matriz quadrada.
MTEMÁTI II - Engenhris/Itti o Semestre de Prof. Murício Fri - Série de Eercícios DETERMINNTES. Determinnte de ordem onsidere o sistem liner. s incógnits são e. Multilicndo rimeir eução r s or s, segund
Leia maiswww.fisicanaveia.com.br www.fisicanaveia.com.br/cei Lentes Esféricas Estudo Analítico o ou i objeto A o F o O F i A i imagem Estudo Analítico Equação dos ontos conjugados f ' Aumento Linear Transversal
Leia mais2, que distam de duas unidades da origem. Nesse caso, a soma das abcissas dos dois pontos é : 8 C. 5
Instituto Suerior Politécnico de Tete / Exame de Admissão de Matemática /. Sejam A e B dois ontos da recta de equação y = x+, que distam de duas unidades da origem. Nesse caso, a soma das acissas dos dois
Leia maisInternação WEB BR Distribuidora v20130701.docx. Manual de Internação
Mnul de Internção ÍNDICE CARO CREDENCIADO, LEIA COM ATENÇÃO.... 3 FATURAMENTO... 3 PROBLEMAS DE CADASTRO... 3 PENDÊNCIA DO ATENDIMENTO... 3 ACESSANDO O MEDLINK WEB... 4 ADMINISTRAÇÃO DE USUÁRIOS... 5 CRIANDO
Leia maisIncertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha
Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um
Leia mais4 Cargas Dinâmicas 4.1 Introdução
4 Cargas Dinâmicas 4.1 Introdução Carregamentos dinâmicos, or definição, são carregamentos em que a magnitude, a direção e a osição odem variar ao longo do temo. Consequentemente, as resostas da estrutura,
Leia maisProfessores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais
POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES SISTEMAS LINEARES
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl 5 - CAPES SISTEMAS LINEARES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic r
Leia mais1. ENTALPIA. (a) A definição de entalpia. A entalpia, H, é definida como:
1 Data: 31/05/2007 Curso de Processos Químicos Reerência: AKINS, Peter. Físico- Química. Sétima edição. Editora, LC, 2003. Resumo: Proas. Bárbara Winiarski Diesel Novaes 1. ENALPIA A variação da energia
Leia maisMestrado em Finanças e Economia Empresarial Microeconomia - 6 a Lista de Exercícios Prof.: Carlos Eugênio Monitora:Amanda Schutze
Mestrado em Finanças e Economia Emresarial Microeconomia - 6 a Lista de Exercícios Prof.: Carlos Eugênio Monitora:Amanda Schutze (schutze@fgvmail.br) Parte I - Exercícios Básicos a Questão As funções de
Leia maisLista 5: Geometria Analítica
List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no
Leia maisse vai Devagar Devagar se vai longe longe...
Compelm M et e tn át os de M ic Devgr Devgr se se vi vi o o longe... longe 130 ) Describe the pttern by telling how ech ttribute chnges. A c) Respost possível: b B B B A b b... A b) Drw or describe the
Leia maisCurso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP
Curso Básico de Fotogrmetri Digitl e Sistem LIDAR Irineu d Silv EESC - USP Bses Fundmentis d Fotogrmetri Divisão d fotogrmetri: A fotogrmetri pode ser dividid em 4 áres: Fotogrmetri Geométric; Fotogrmetri
Leia maisMétodos Varacionais aplicados ao modelamento de Descontinuidades em Guia em dois planos
. Métodos Vrcionis plicdos o modelmento de Descontinuiddes em Gui em dois plnos. Introdução Conforme esperdo, os resultdos presentdos no Cpítulo 9 mostrrm s fortes limitções do modelo simplificdo de impedânci.
Leia maisMATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba MATRIZES
MTEMÁTI II - Engenhris/Ittib o Semestre de 9 Prof Murício Fbbri -9 Série de Eercícios MTRIZES Um mtriz de dimensões m n é um conjunto ordendo de mn elementos, disostos em um grde retngulr de m linhs e
Leia maisMANUAL DE MARCA INSTITUTO IGARAPÉ MANUAL DE MARCA INSTITUTO IGARAPÉ design by STORM.pt
MANUAL DE MARCA 2018 MANUAL DE MARCA design by STORM.pt Sej bem vindo. Este mnul vi te judr entender melhor noss mrc. Aqui você chrá vários modelos e regrs pr sber qul melhor form de plicá-l. O Instituto
Leia maisARMÁRIO AÉREO PALMEIRA MAIA 30200
NTURLMENTE INOVDOR RMÁRIO ÉREO PLMEIR MI 300 WWW.PLMEIR.OM.R SEQ. NOME PEÇ. MEDID ODIGO OR PDRÃO 27292 SE HU 00 X 275 27287 27216 LTERL ESQUERD 570 X 275 272 27218 DIVISÃO 338 X 255 272 27215 LTERL DIREIT
Leia maistextos ATIVIDADES - CAPÍTULO 1 . COM ELE É POSSÍVEL DIGITAR ELA EXIBE A PÁGINA ATUAL, O NÚMERO DE PALAVRAS DIGITADAS E O IDIOMA USADO.
TIVIDDES - CPÍTULO 1 1 COMPLETE S FRSES USNDO S PLVRS DO QUDRO: JNEL TEXTOS TÍTULO ZOOM textos O WORD É UM EDITOR DE CRTS, CURRÍCULOS E TRBLHOS ESCOLRES. Título. COM ELE É POSSÍVEL DIGITR B BRR DE MOSTR
Leia maisResistência de Materiais 2
Resistênci de Mteriis Ano ectivo 0/04 º Exme 8 de Jneiro de 04 Durção: hors Oservções: Não podem ser consultdos quisquer elementos de estudo pr lém do formulário fornecido. Resolver os prolems em grupos
Leia maisARMÁRIO AÉREO PALMEIRA MAIA 30300
NTURLMENTE INOVDOR RMÁRIO ÉREO PLMEIR MI 300 WWW.PLMEIR.OM.R SEQ. NOME PEÇ. MEDID ODIGO OR PDRÃO SE HU 00 X 275 272 272 LTERL ESQUERD DIVISÃO 570 X 275 338 X 255 27216 27218 272 272 272 LTERL DIREIT 570
Leia maisDC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3
Mnul do Revisor Oficil de Conts DC3 - Trtmento Contbilístico dos Contrtos de Construção (1) Directriz Contbilístic n.º 3 Dezembro de 1991 1. Est directriz plic-se os contrtos de construção que stisfçm
Leia maisGeometria Plana II - Respostas
Geometri Pln II - Resosts Ensino de qulidde, qunto ntes, melor 01 Sej M o onto médio de DE, então BM é medin reltiv à iotenus do triângulo BDE Logo B DM ME BM Como BM é isóseles, temos que MB ˆ lém disso,
Leia maisNoções de Testes de Hipóteses
Noções de Testes de Hióteses Outro tio de roblema da Inferência Estatística é o de testar se uma conjectura sobre determinada característica de uma ou mais oulações é, ou não, aoiada ela evidência obtida
Leia maisoperation a b result operation a b MUX result sum i2 cin cout cout cin
Módulo 5 Descrição e simulção em VHDL: ALU do MIPS Ojectivos Pretende-se que o luno descrev, n lingugem VHDL, circuitos comintórios reltivmente complexos, usndo, pr esse efeito, lguns mecnismos d lingugem
Leia maisFÍSICA MODERNA I AULA 15
Universidde de São Pulo Instituto de Físic FÍSIC MODRN I U 5 Pro. Márci de lmeid Rizzutto Pelletron sl 0 rizzutto@i.us.br o. Semestre de 05 Monitor: Gbriel M. de Souz Sntos Págin do curso: htt:discilins.sto.us.brcourseview.h?id=55
Leia maisAula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões
Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é
Leia maisInvertendo a exponencial
Reforço escolar M ate mática Invertendo a exonencial Dinâmica 3 2ª Série 1º Bimestre DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Matemática 2ª do Ensino Médio Algébrico Simbólico Função Logarítmica Aluno Primeira
Leia maisVIGAS. Figura 1. Graus de liberdade de uma viga no plano
VIGS 1 INTRODUÇÃO viga é um dos elementos estruturais mais utiliados em ontes, assarelas, edifícios rincialmente ela facilidade de construção. Qual a diferença entre a viga e a barra de treliça? Uma viga
Leia maisx u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 )
Universidde Federl de Viços Deprtmento de Mtemátic MAT 40 Cálculo I - 207/II Eercícios Resolvidos e Comentdos Prte 2 Limites: Clcule os seguintes ites io se eistirem. Cso contrário, justique não eistênci.
Leia maisMicroeconomia I. Exercícios. António Saraiva.
Microeconomia I Exercícios António Saraiva www.isca.i.t/~asaraiva 2 LINHA LIMITE DE POSSIBILIDADES DE PRODUÇÃO X X País A 120 País B 100 96 B2 A1 A2 B1 80 125 Y 60 Y Os gráficos reresentam as linhas de
Leia maisNoção intuitiva de limite
Noção intuitiv de ite Qundo se proim de 1, y se proim de 3, isto é: 3 y + 1 1,5 4 1,3 3,6 1,1 3, 1,05 3,1 1,0 3,04 1,01 3,0 De um modo gerl: Eemplo de um ite básico Qundo tende um vlor determindo, o ite
Leia maisMETODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO DO IFMG CAMPUS OURO PRETO
METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO DO IFMG CAMPUS OURO PRETO Objetivo gerl Dr continuidde o processo de plnejmento do IFMG Cmpus Ouro Preto. Objetivos específicos Apresentr o processo
Leia maisInternação WEB IAMSPE v docx. Manual de Atendimento
Mnul de Atendimento ÍNDICE CARO CREDENCIADO, LEIA COM ATENÇÃO.... 3 SUPORTE DA MEDLINK VIA LINK DÚVIDAS... 3 FATURAMENTO... 3 PROBLEMAS DE CADASTRO... 3 PENDÊNCIA DO ATENDIMENTO... 3 CENTRAIS DE ATENDIMENTO...
Leia maisMicroeconomia II. Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia
Microeconomia II Licenciaturas em Administração e Gestão de Emresas e em Economia 006-007 º Semestre Fernando Branco (fbranco@uc.t) º Teste Carolina Reis (careis@fcee.uc.t) O teste tem a duração de :30
Leia maisLista 2 - Organização de Mercados - Graduação em Economia - EPGE/FGV 2010 (Discriminação de 2o grau e Bens duráveis)
Lista - Organização de Mercados - Graduação em Economia - EPGE/FGV 010 (Discriminação de o grau e Bens duráveis) Professora: Adriana Perez Monitora: Lavinia Hollanda (lhollanda@fgvmail.br) 1. Em uma economia
Leia maisCálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU
Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método
Leia maisEscola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano
Escol Secundári/, d Sé-Lmego Fich de Trlho de Mtemátic A Ano Lectivo 0/ Distriuição de proiliddes.º Ano Nome: N.º: Turm:. Num turm do.º no, distriuição dos lunos por idde e sexo é seguinte: Pr formr um
Leia maisLuis XVII capitonê L.134,5 / A.120 / P.84,5 cm
BERÇO & CM Luis XVII cpitonê L.13,5 /.120 / P.8,5 cm 11110070001-08/06/17-REV.05 Válido prtir do lote: 17/0163 Clique qui pr visulizr o mnul nterior Gurde esse mnul ele pode servir pr futurs consults em
Leia maisRresumos das aulas teóricas Cap Capítulo 4. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares
Rresumos ds uls teórics ------------------ Cp ------------------------------ Cpítulo. Mtrizes e Sistems de Equções ineres Sistems de Equções ineres Definições Um sistem de m equções lineres n incógnits,
Leia maisÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS
EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre
Leia maisSUPERFIRE. descrição MODELO. BACHFIRE EI120 é uma cortina automática que, no caso de incêndio, limita e controla o fogo, com classificação EI120.
MODELO SUPERFIRE BACHFIRE EI120 é um cortin utomátic que, no cso de incêndio, limit e control o fogo, com clssificção EI120. A cortin é compost por: tecido de fir de vidro com revestimento de poliuretno
Leia maisFunção Modular. x, se x < 0. x, se x 0
Módulo de um Número Rel Ddo um número rel, o módulo de é definido por:, se 0 = `, se < 0 Observção: O módulo de um número rel nunc é negtivo. Eemplo : = Eemplo : 0 = ( 0) = 0 Eemplo : 0 = 0 Geometricmente,
Leia maisCAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES
Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El
Leia maisCPV seu pé direito também na medicina
matemática 0. Uma confeitaria roduz dois tios de bolos de festa. Cada quilograma do bolo do tio A consome 0, kg de açúcar e 0, kg de farinha. Por sua vez, o bolo do tio B consome 0, kg de açúcar e 0, kg
Leia maisVolumes de Sólidos de Revolução. Volumes de Sólidos de Revolução. 1.O método do disco 2.O método da arruela 3.Aplicação
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Volumes de Sólidos
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Emresariais icroeconomia Licenciatura em Administração e Gestão de Emresas 3 de Novembro de Fernando Branco Eame de Finalistas Gabinete
Leia mais3.1 Cálculo de Limites
3. Cálculo de Limites 3.A Em cada caso abaio calcule o ite de f (), quando! a (a) f () = 2 + 5; a = 7 (b) f () = 3 3 + + ; a = 0 (c) f () = 2 + 3 0 ; a = 5 (d) f () = 2 4 + 5 3 + 2 2 ; a = 2 (e) f () =
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano de escolaridade Versão.1
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Teste.º Ano de escolaridade Versão. Nome: N.º Turma: Professor: José Tinoco 6//08 Evite alterar a ordem das questões Nota: O teste é constituído or duas artes Caderno
Leia maisUM ÍNDICE DE CAPACIDADE BASEADO NA FRAÇÃO NÃO CONFORME DO PROCESSO E CALIBRADO POR C pm
UM ÍNDE DE APADADE BAEADO NA FRAÇÃO NÃO ONFORME DO PROEO E ALBRADO POR Pledson Guedes de Medeiros Doutorando em Eng. Produção - POL/UP, ledson@us.br De. Eng. Produção Av. Prof. Almeida Prado, Travessa
Leia mais8, 9 e 10) Figura 8. Figura 9. Figura 10
A carga de ressão (h) ode ser obtida elos iezômetros (tubos de vidros graduados), que trabalham na escala efetiva e semre indicam a carga de ressão - h - (Figura 8, 9 e 0) Figura 8 Figura 9 Figura 0 36
Leia maisProcedimento da AASHTO/
Procedimento d AASHTO/2001-2011 procedimento pr projeto geométrico de interseção (não nálise d operção) recomendções pr interseções sem sinlizção, com PARE, ê Preferênci, (t pr interseções PARE múltiplo)
Leia mais6 Conversão Digital/Analógica
6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd
Leia maisTeorema Fundamental do Cálculo - Parte 1
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Teorem Fundmentl do Cálculo - Prte Neste texto vmos provr um importnte resultdo que nos permite clculr integris definids. Ele pode ser enuncido como
Leia mais2. Prisma de base hexagonal: formado 8 faces, 2 hexágonos (bases), 6 retângulos (faces laterais).
unifmu Nome: Professor: Ricrdo Luís de Souz Curso de Design Mtemátic Aplicd Atividde Explortóri V Turm: Dt: SÓLIDOS GEOMÉTRICOS: CÁLCULO DE ÁREA SUPERFICIAL E DE VOLUME Objetivo: Conecer e nomer os principis
Leia maisEQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.
EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =
Leia mais6 Resultados e Discussão I - Obtenção do pk a a partir da fluorescência estacionária e resolvida no tempo
6 Resultdos e Discussão I - Obtenção do K ti d luoescênci estcionái e esolvid no temo 6.1 Equilíbio de ionizção O H de um solução é um medid de su concentção de H, o qul ode se deinido como: 1 H log1 log1[
Leia maisPROGRAMA U LISBOA - FACULDADE DE ARQUITECTURA MIARQ / MIAINT / MIAU ANO LECTIVO LABORATÓRIO DE PROJECTO III 3º ANO - SEMESTRE VI
U LISBOA - FACULDADE DE ARQUITECTURA MIARQ / MIAINT / MIAU ANO LECTIVO 2016-2017 LABORATÓRIO DE PROJECTO III 3º ANO - SEMESTRE VI Docentes: Crlos Dis Coelho (coord.) António Lobto Sntos, Crlos Mcedo, Dniel
Leia maisObrigado por escolher Besafe izi Kid i-size. Informação vital. Preparação para instalação SIP+
1 6 d c e Mnul de utilizção f h g i j k l m 7 8 10 2 3 9 c e d no sentido inverso o d mrch Altur 61-105 cm 4 5 11 12 Peso máximo 18 kg Idde 6m-4 UN regultion no. R129 i-size 8 9 Origdo por escolher Besfe
Leia mais3.1 Cálculo de Limites
3. Cálculo de Limites 0. Formas Indeterminadas 0=0 = 0 0 02. Oerações com os símbolos + = = ( ) = = k = ; se k > 0 k = ; se k < 0 ( ) ( ) = ( ) = k = ; se k > 0 = ; se > 0 = 0; se < 0 k=0 = ; k 6= 0 03.
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
bril/2017 número 93 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) ciu -5,2 pontos neste mês de bril. Este índice está n áre de
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO. Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n. 86/8, de de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n. 74/004, de 6 de Março) Duração da rova: 50 minutos.ª FASE 007 VERSÃO PROVA ESCRITA
Leia mais, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]
Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej
Leia maisRESUMO DE EQUILÍBRIOS QUÍMICOS
GENERALIDADES RESUMO DE EQUILÍBRIOS QUÍMICOS iônico e heterogêneo: Reações reversíveis: odem ocorrer nos dois sentidos; da esquerda ara a direita (sentido, direta e da direita ara a esquerda (sentido,
Leia maisDepartamento de Física - Universidade do Algarve LEIS DAS COLISÕES
Deartaento de Física - Universidade do Algarve LEIS DAS COLISÕES. Resuo Faz-se colidir, elástica e inelasticaente, dois lanadores que se ove se atrito nua calha de ar. Mede-se as velocidades resectivas
Leia maisRelatório de Consultoria
a E 6005 a E 6005 Relatório de Consultoria Consultoria Carteira Eficiente PSI0 Mestrado Contabilidade, Fiscalidade e Finanças Emresariais Mercados e Investimentos Financeiros Trabalho Prático PARTE I Gruo:
Leia maisUso Racional de Energia Elétrica em Residências e Condomínios
Uso Rcionl de Energi Elétric em Residêncis e Condomínios Css Verifique s Condições ds Instlções : Dimensionmento; Execução; Mnutenção; Conservção. Css Verifique os Hábitos de consumo : Form pessol de utilizção
Leia maisAula 4 e 5 de laboratório. Segundo semestre de 2012
Aula 4 e 5 de laboratório Segundo semestre de 2012 Gostaria de iniciar este encontro exlicando as estratégias que adotei ara a arendizagem neste semestre. Todas as essoas são caazes de arender. umas com
Leia maisProteção Passiva Contra Incêndios Proteção de cablagens
Proteção Pssiv Contr Incênios Proteção e cblgens TRIA PSC LS Proteção e cblgens TRIA PSC LS /50 cble 90 e 0 minutos com fogo pelo exterior. Ensio AIDICO IE0700 Descrição Detlhe A - Secção trnsversl TRIA
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano de escolaridade Versão.4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Teste.º Ano de escolaridade Versão.4 Nome: N.º Turma: Professor: José Tinoco 6//08 Evite alterar a ordem das questões Nota: O teste é constituído or duas artes Caderno
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RECEÇÃO. DISCIPLINA: OPERAÇÕES TÉCNICAS DE RECEÇÃO (12º Ano Turma M)
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RECEÇÃO DISCIPLINA: (12º Ano Turm M) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Teres Sous Docente Teres Bstos Ano Letivo 2015/2016 Competêncis
Leia maisc. De quantas formas diferentes podemos ir de A até C, passando por B, e depois voltar para A sem repetir estradas e novamente passando por B?
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso - IFMT Camus Várzea Grande Aula - Análise Combinatória e Probabilidade Prof. Emerson Dutra E-mail: emerson.dutra@vgd.ifmt.edu.br Página
Leia maisALGA- 2005/ (i) det. 7 (ii) det. det (A) = a 11 a 22 a 33 a 44 a 55 a Calcule: (a) det
ALGA- 00/0. (a) Calcule o sinal das seguintes ermutações: (i) (; ; ; ; ) (ii) (; ; ; ; ; ) (b) Use os resultados da alínea (a) ara calcular, usando a de nição, os determinantes: 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Leia maisCATÁLOGO DE PRODUTOS. Coberturas Metálicas
CATÁLOGO DE PRODUTOS Coberturs Metálics SOMOS UMA EMPRESA BRASILEIRA. A Telhs Brsil é um empres com mis de 15 nos de experiênci no desenvolvimento e fbricção de produtos pr estruturs e coberturs metálics.
Leia maisMANTA DE LÃ DE ROCHA
MT não REVETID MT com EL MT com LUMÍIO MT não REVETID MT com EL MT com LUMÍIO MT não REVETID MT com EL MT com LUMÍIO Tabela de preços MT DE LÃ DE ROCH DEIDDE: 25/ g/m 3 REF. M 2 REF. M 2 REF. M 2 REÇO
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial I Funções Racionais e com Radicais
Escol Secundári com º ciclo D. Dinis 11º no de Mtemátic Tem II Introdução o álculo Diferencil I Funções Rcionis e com Rdicis Tx de Vrição e Derivd Tref nº 0 1. Estude função f(x) = x, evidencindo s seguintes
Leia mais0,01. Qual a resposta correta à pergunta de Chiquinho, considerandose os valores atribuídos às variáveis pelo professor?
GABARIO Questão: Chiquiho ergutou o rofessor qul o vlor umérico d eressão + y+ z. Este resodeu-lhe com cert iroi: como queres sber o vlor umérico de um eressão, sem tribuir vlores às vriáveis? Agor, eu
Leia maisSegunda aula de fenômenos de transporte para engenharia civil. Estática dos Fluidos capítulo 2 do livro do professor Franco Brunetti
Segunda aula de fenômenos de transorte ara engenharia civil Estática dos Fluidos caítulo 2 do livro do rofessor Franco Brunetti NESTA BIBLIOGRAFIA ESTUDAMOS FLUIDO ESTÁTICO E EM MOVIMENTO. BIBLIOGRAFIA
Leia mais