Manual de uso. EVD evolution. driver para válvula de expansão eletrônica. Integrated Control Solutions & Energy Savings READ CAREFULLY IN THE TEXT!

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Manual de uso. EVD evolution. driver para válvula de expansão eletrônica. Integrated Control Solutions & Energy Savings READ CAREFULLY IN THE TEXT!"

Transcrição

1 EVD evoluion driver para válvula de expansão elerônica Manual de uso NO POWER & SIGNAL CABLES TOGETHER READ CAREFULLY IN THE TEXT! Inegraed Conrol Soluions & Energy Savings

2

3 ADVERTÊNCIAS TRATAMENTO A CAREL baseia o desenvolvimeno de seus produos em várias décadas de experiência no campo HVAC, no invesimeno conínuo na inovação ecnológica do produo, em procedimenos e processos de qualidade rigorosos com eses in-circui e funcionais em 100% de sua produção, nas mais inovadoras ecnologias de produção disponíveis no mercado. A CAREL e as suas filiais/afiliadas não garanem odavia que odos os aspeos do produo e do sofware incluído no produo responderão às exigências da uilização final, apesar do produo ser fabricado segundo as écnicas e as normas do seor. O cliene (fabricane, projeisa ou insalador do equipameno final) se assume oda a responsabilidade e risco em relação à configuração do produo para ober os resulados previsos relaivamene à insalação e/ou equipameno final específico. A CAREL, de acordo com acordos prévios específicos, pode inervir como consulene para a boa realização do sar-up da máquina final/aplicação, mas em caso algum pode ser considerada responsável por anomalias no funcionameno do equipameno/insalação final. O produo CAREL é um produo avançado, cujo funcionameno é especificado na documenação écnica fornecida com o produo ou que pode ser baixada, mesmo anes da compra, do sie inerne Cada produo CAREL, em relação a seu avançado nível ecnológico, necessia de uma fase de qualificação / configuração / programação / comissionameno para que possa funcionar da melhor maneira na aplicação específica. A fala de al fase de esudo, como indicada no manual, pode gerar anomalias de funcionameno nos produos finais pelos quais a CAREL não pode ser considerada responsável. Somene pessoal qualificado pode insalar ou efeuar inervenções de assisência écnica no produo. O cliene final deve usar o produo somene nos modos descrios na documenação relaiva ao próprio produo. Além do rigoroso cumprimeno das ouras adverências presenes no manual, se desaca que em odo o caso é necessário, em odos os produos da CAREL: eviar que os circuios elerônicos se molhem. A chuva, a umidade e odos os ipos de líquidos ou a condensação conêm subsâncias minerais corrosivas que podem danificar os circuios elerônicos. Em odo o caso o produo em de ser usado ou armazenado em ambienes que respeiem os limies de emperaura e umidade especificados no manual; não insale o disposiivo em ambienes paricularmene quenes. Temperauras muio elevadas podem reduzir a duração dos disposiivos elerônicos, danificá-los e deformar ou derreer as peças de plásico. Em odo o caso o produo em de ser usado ou armazenado em ambienes que respeiem os limies de emperaura e umidade especificados no manual; não ene abrir o disposiivo de modo diferene dos indicados no manual; não deixe cair, baer ou sacudir o disposiivo, pois os circuios inernos e os mecanismos poderiam sofrer danos irreparáveis; não use produos químicos corrosivos, solvenes ou deergenes agressivos para limpar o disposiivo; não uilize o produo em âmbios de aplicação diferenes dos especificados no manual écnico. Todos os conselhos referidos acima ambém são válidos para os conroladores, as placas seriais, as chaves de programação ou para qualquer ouro acessório da gama de produos CAREL. A CAREL adoa uma políica de conínuo desenvolvimeno. Assim a CAREL se reserva o direio de efeuar alerações e melhoramenos em qualquer produo descrio no presene documeno sem aviso prévio. Os dados écnicos presenes no manual podem sofrer alerações sem obrigação de aviso prévio. A responsabilidade da CAREL em relação a seu produo é regulada pelas condições gerais de conrao CAREL publicadas no sie e/ou por específicos acordos com os clienes. Em paricular, na medida consenida pela norma aplicável, em caso algum a CAREL, seus funcionários ou suas filiais/ afiliadas serão responsáveis por evenuais falas de ganhos ou vendas, perdas de dados e de informações, cusos de mercadorias ou serviços subsiuivos, danos a coisas ou pessoas, inerrupções de acividade, ou evenuais danos direos, indireos, acidenais, parimoniais, de coberura, puniivos, especiais ou consequenes causados em qualquer modo, sejam esses conrauais, exra conrauais ou devidos a negligência ou oura responsabilidade derivanes da insalação, uilização ou impossibilidade de uilização do produo, mesmo se a CAREL ou suas filiais/afiliadas enham sido avisadas da possibilidade de danos. INFORMAÇÃO PARA OS USUÁRIOS PARA O COR- RETO TRATAMENTO DOS RESÍDUOS DE EQUIPA- MENTOS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS (REEE) Em relação à Direiva 2002/96/CE do Parlameno Europeu e do Conselho de 27 de Janeiro de 2003 e às respecivas normas nacionais de auação, informamos que: 1. subsise a obrigação de não raar os REEE como resíduos urbanos e de efeuar, para esses resíduos, uma colea separada; 2. para o raameno êm de ser uilizados os sisemas de colea públicos ou privados previsos pela legislação local. É ainda possível enregar ao disribuidor o equipameno no final da vida úil no caso de compra de um novo; 3. ese equipameno pode coner subsâncias perigosas: um uso inadequado ou um raameno incorreo pode er efeios negaivos para a saúde humana e para o ambiene; 4. o símbolo (conenor de lixo com uma cruz) presene no produo ou na embalagem e no folheo de insruções indica que o equipameno foi colocado no mercado após 13 de Agoso de 2005 e que em de ser objeo de colea separada. 5. No caso de raameno abusivo dos resíduos eléricos e elerônicos esão previsas sanções esabelecidas pelas normas locais vigenes relaivamene à reciclagem. Garania dos maeriais: 2 anos (a parir da daa de fabrico, exclui as peças de desgase). Homologações: a qualidade e a segurança dos produos CAREL INDUSTRIES são garanidas pelo sisema de projeo e produção cerificado ISO ATENÇÃO: separar o máximo possível os cabos das sondas e das enradas digiais, dos cabos das cargas induivas e de poência para eviar possíveis inerferências elecromagnéicas. Nunca devem ser inroduzidos nos mesmos canais (inclusive as dos quadros elécricos) cabos de poência e cabos de sinal NO POWER & SIGNAL CABLES TOGETHER READ CAREFULLY IN THE TEXT! 3

4

5 Indice 1. INTRODUÇÃO Modelos Funções e caracerísicas principais INSTALAÇÃO Fixação na guia DIN e dimensões Descrição dos bornes Esquema de ligação - conrole de superaquecimeno Insalação Funcionameno das válvulas de modo paralelo e complemenar Sonda de pressão comparilhada Conexão do conversor USB-LAN Conexão do conversor USB/RS Upload, Download e Rese dos parâmeros (display) Mosa conexões eléricas (display) Esquema geral de ligação INTERFACE USUÁRIO Monagem da placa display (acessório) Display e eclado Modo visualização (display) Modo programação (display) ACIONAMENTO Primeiro acionameno Procedimeno guiado de primeiro acionameno (display) Conroles após o primeiro acionameno Ouras funções CONTROLE Conrole principal e auxiliar Conrole de superaquecimeno Regulagem adapaiva e auouning Regulagem com compressor Digial Scroll Emerson Climae Regulagem com compressor Scroll SIAM ANB Regulagem de aquecimeno com 2 sondas de emperaura Regulagens especiais Conrole auxiliar FUNÇÕES Tipo de alimenação Conexão em rede Enradas e saídas Esados de regulagem Esados especiais de regulagem PROTEÇÕES Proeções TABELA DOS PARÂMETROS Unidade de medida Variáveis acessíveis via conexão serial Variáveis usadas baseadas no ipo de conrole ALARMES Alarmes Confi guração do relé de alarme Alarmes sonda Alarmes de conrole Alarme moor EEV Alarme erro LAN RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS (TROUBLESHOOTING) CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS APÊNDICE: VPM (VISUAL PARAMETER MANAGER) Insalação Programação (VPM) Copiar o se up Defi nição dos parâmeros de defaul Aualização fi rmware do driver e display

6

7 1. INTRODUÇÃO EVD evoluion é um driver para moor bipolar passo-a-passo projeado para o conrole da válvula de expansão elerônica nos circuios frigoríficos. É indicado para a monagem sobre guia DIN e esá equipado com bornes de parafuso exraíveis. Esse permie regular o superaquecimeno do refrigerane e de oimizar o rendimeno do circuio frigorífico e garane a máxima flexibilidade de insalação, sendo compaível com vários ipos de refrigeranes e válvulas, em aplicações com chiller, ar condicionado e refrigeradores, ambém com CO 2 subcríico e ranscríico. É doado das funções de proeção baixo superaquecimeno, ala pressão de evaporação (MOP), baixa pressão de evaporação (LOP), ala emperaura de condensação e pode gerenciar, em alernaiva ao conrole de superaquecimeno, regulagens especiais como o by-pass de gás quene, o conrole de pressão do evaporador (EPR) e o comando da válvula após o gas cooler em circuios a CO 2 ranscríico. Nas versões para as válvulas CAREL, se esiver inegrado com o conrole específico pco CAREL via LAN, o driver pode comandar, alernaivamene: uma válvula de expansão elerônica em um circuio frigorífico com compressor Digial Scroll de Emerson Climae Technologies; uma válvula de expansão elerônica em um circuio frigorífico com compressor scroll SIAM de ipo ANB. Nese caso, o compressor deve ser conrolado pelo speed drive (com inverer) CAREL Power+, que, por sua vez, deve ser conecado ao conrole pco. EVD evoluion podem piloar uma válvula de expansão elerônica em um circuio frigorífico com compressor com deslizameno digial (digial scroll), se devidamene inegrado com conrolador específico CAREL via LAN. Além disso, dispõe de uma regulagem adapaiva capaz de avaliar a precisão da regulagem do sobreaquecimeno e com base nesa úlima, aivar um ou mais procedimenos de sinonização (uning). Pode aivar juno com o conrole do superaquecimeno um conrole auxiliar à escolha enre a proeção da emperaura do condensador e a função de ermosao modulane. Do pono de visa da conecividade em rede, o driver pode ser conecado em alernaiva a: um conrolador programável pco para a gesão do conrole via plan; LAN e RS85/Modbus ; um conrolador programável pco ou um supervisor PlanVisorPRO somene para a supervisão respecivamene via LAN ou RS485/ Modbus. Nesse caso o comando ligar/desligar provém da enrada digial 1 ou 2, se adequadamene configurado. Além disso, para o comando de início/parada da regulagem, as enradas digiais 1 e 2 podem ser configuradas para a gesão - oimizada do descongelameno; - gesão alarme baeria descarregada; - aberura forçada da válvula (100%); - backup regulagem; - segurança da regulagem. A segunda enrada digial é desinada à gesão oimizada do degelo. Oura possibilidade consise no funcionameno como simples posicionador com sinal analógico de enrada de ipo 4 a 20 ma ou 0 a 10 Vdc. EVD evoluion é fornecido com placa de LED, que informa sobre o esado de funcionameno, ou com um display gráfico (acessório), aravés do qual é possível efeuar a insalação seguindo um procedimeno guiado de colocação em serviço, que consise na definição de somene 4 parâmeros: refrigerane, válvula, sonda pressão, ipo conrole principal (chiller, balcões frigoríficos, ec.). O procedimeno permie ainda verificar a exaidão das ligações eléricas das sondas e do moor da válvula. Após er erminado a insalação o display pode ser exraído, pois não é necessário para o funcionameno do driver, ou manido para visualizar as variáveis de ineresse da insalação, os evenuais alarmes e se necessário alerar os parâmeros de conrole. A insalação do driver ambém pode ser efeuada com um compuador uilizando a pora serial de serviço. Nesse caso é necessário insalar o programa VPM (Visual Parameer Manager), baixando-o no endereço hp://ksa.carel.com e conecar o conversor USB-LAN EVDCNV00E0. Somene nos modelos RS485/Modbus a insalação pode ser efeuada aravés de compuador, uilizando no lugar da pora serial de serviço a pora serial (veja parágrafo 2.8). Os modelos universal piloam odos os ipos de válvulas. Os modelos CAREL piloam somene as válvulas CAREL. 1.1 Modelos Código Descrição EVD0000E00 EVD evoluion universal - LAN EVD0000E01 EVD evoluion universal - LAN, embalagem múlipla 10 p. EVD0000E10 EVD evoluion universal - plan EVD0000E11 EVD evoluion universal - plan, embalagem múlipla 10 p. (*) EVD0000E20 EVD evoluion universal - RS485/Modbus EVD0000E21 EVD evoluion universal - RS485/Modbus, embalagem múlipla 10 p. (*) EVD0000E30 EVD evoluion para válvulas CAREL - LAN EVD0000E31 EVD evoluion para válvulas CAREL - LAN, embalagem múlipla 10 p. (*) EVD0000E40 EVD evoluion para válvulas CAREL - plan EVD0000E41 EVD evoluion para válvulas CAREL - plan, embalagem múlipla 10 p. (*) EVD0000E50 EVD evoluion para válvulas CAREL - RS485/Modbus EVD0000E51 EVD evoluion para válvulas CAREL - RS485/Modbus, embalagem múlipla 10 p. (*) EVD0002E10 EVD evoluion universal - plan opoisolada EVD0002E20 EVD evoluion universal - RS485/Modbus opoisolada Tab. 1.a (*)Os códigos com embalagem múlipla são vendidos sem conecores, disponíveis separadamene com o código EVDCON Funções e caracerísicas principais Em resumo: conexões eléricas com bornes de parafuso exraíveis; placa serial inegrada no driver segundo o modelo (LAN, plan, RS485/ Modbus ); compaibilidade com vários ipos de válvulas (somene para modelos universal ) e refrigeranes; aivação/desaivação da regulagem aravés da enrada digial 1 ou com comando remoo via plan, com o conrolador programável pco; conrole do superaquecimeno com funções de proeção para baixo superaquecimeno, MOP, LOP, ala emperaura de condensação; regulagem adapaiva do sobreaquecimeno; funcionalidade de oimização da regulagem de sobreaquecimeno dedicada às unidades para o condicionameno que possuem um compressor com Digial Scroll (deslizameno digial) de Emerson Climae Technologies. Nese caso é necessário conecar EVD evoluion a um conrole da série pco, doado de programa aplicaivo capaz de gesir uma unidade com compressor digial scroll. A regulação é disponível exclusivamene em driver para válvulas CAREL; configuração e programação com o display (acessório), com o compuador aravés do programa VPM ou aravés do supervisor PlanVisor/PlanVisorPro e com o conrolador programável PCO; colocação em serviço faciliada com o display com procedimeno guiado para a inrodução dos parâmeros e a verificação das ligações eléricas; displaygráfico mulilingue, com função de ajuda em vários parâmeros; gesão de unidades de medida diferenes (sisema inernacional/ briânico); parâmeros proegidos por senha, acessíveis ao nível assisência (insalador) e fabricane; cópia dos parâmeros de configuração de um driver para o ouro por meio do display exraível; ransduor de pressão raciomérico ou elerônico 4 20 ma, ese úlimo comparilhado com aé 5 drivers, úil em aplicações canalizadas; possibilidade de uilizar S3 e S4 como sondas suplenes no caso de avaria das sondas principais e ; enrada 4 a 20 ma ou 0 a 10 Vdc para uilização do driver como posicionador comandado por regulador exerno; gesão da queda de ensão de rede com fechameno da válvula (somene se o driver for alimenado a 24 Vac e conecado ao acessório predisposo EVBAT00400 / EVBAT00500); gesão avançada dos alarmes. 7

8 Da revisão sofware sucessiva aé a 4.0 foram inroduzidas novas funções: Alimenação a 24 Vac ou 24 Vdc e, nese úlimo caso, sem o fechameno da válvula em ausência de ensão de alimenação; Tempo de pré-posicionameno configurável por parâmero; Uilização das enradas digiais para iniciar/parar a regulagem em caso de perda de comunicação com o conrole programável pco; Possibilidade de comandar a válvula de expansão elerônica em um circuio frigorífico com compressor scroll SIAM de ipo ANB, conrolado por speed drive (com inverer) CAREL Power+. Série de acessórios para EVD evoluion Display (cód. EVDIS00**0) Facilmene aplicável e exraível a qualquer momeno no painel fronal do driver, durane o funcionameno normal permie visualizar odas as variáveis de ineresse da insalação, da saída relé e de reconhecer a inervenção das funções de proeção e a presença de alarmes. Durane o primeiro acionameno, guia o insalador na inrodução dos parâmeros necessários para ligar a insalação e, erminada a insalação, permie copiar os parâmeros para ouros drivers. Os modelos se diferenciam devido ao primeiro idioma programado, o segundo idioma para odos é inglês. Com o EVDIS00**0 é possível configurar e moniorar odos os parâmeros de regulagem, acessíveis via senha no nível assisência (insalador) e fabricane. Fig. 1.c Módulo baeria (cód. EVBAT00400) Aenção: O módulo da baeria EVBAT00400 é uilizável somene em caso de alimenação a 24 Vac. O módulo EVBAT00400 é um disposiivo elerônico CAREL que garane a alimenação emporária do driver EVD0000E* (é possível conecar aé 2 drivers) em caso de fala de ensão de alimenação. Ese sinaliza o esado de baeria descarregada ou avariada aravés de uma saída open collecor (correne em abero) que pode ser uilizada por EVD Evoluion ou por pco, para criar uma mensagem de alarme e adverir a assisência que pode efeuar a manuenção preveniva. Alimenado por uma baeria ampão de chumbo de 12 V fornece a alimenação ao driver pelo empo necessário para efeuar um compleo fechameno da válvula elerônica conrolada e durane o normal funcionameno adminisra a correa recarga da própria baeria. É possível adquirir ambém a baeria de alimenação (código EVBAT00500) e a caixa para a baeria (código EVBATBOX*0). Fig. 1.a Conversor USB/LAN (cód. EVDCNV00E0) O conversor USB-LAN se coneca, após er removido a ampa da placa LED, na pora serial de serviço por baixo. Doado de cabos e conecores, permie a ligação direa do EVD evoluion a um compuador, com o qual, aravés do programa VPM, efeua a configuração e a programação do driver. Com o VPM ambém é possível aualizar o firmware do driver e do display. Ver o apêndice. EVBAT00400 Fig. 1.d EVBAT00500 Cabo da válvula E2VCABS*00 (IP67) Cabo blindado com conecor inegrado para a ligação ao moor da válvula. Também é possível adquirir somene o conecor a ser conecado, E2VCON0000 (IP65). Fig. 1.b Conversor USB/RS485 (código CVSTDUMOR0) O conversor permie a conexão enre o compuador de configuração e o driver EVD evoluion somene para os modelos RS485/Modbus Fig. 1.e 8

9 G EVD4 service USB adaper PC POR 2. INSTALAÇÃO 2.1 Fixação na guia DIN e dimensões EVD evoluion é fornecido com conecores serigrafados para faciliar as conexões eléricas. O cabo em de ser conecado com erminal de ipo fas-on. 2.3 Esquema de ligação - conrole de superaquecimeno CAREL E X V G0 VBAT Power Supply E X V connecion COM 1 NO 1 Relay EVD evoluion Vac 24 Vac shield S 11 Analog Digial Inpu GND V REF S3 S4 DI1 DI2 GND Nework Tx/Rx 20VA(*) 2 AT G G0 G G0 VBAT COMA NOA Fig. 2.a 5 EVD4 EVDCNV00E0 EEV driver 4 NET OPEN CLOSE 2.2 Descrição dos bornes 6 7 GND VREF S3 S4 DI1 DI2 GND Tx/Rx G G0 VBAT Power Supply E X V connecion A COM A NO A Relay A aa EVD evoluion Analog Digial Inpu GND V REF S3 S4 DI1 DI2 Fig. 2.b GND Nework Borne Descrição G, G0 Alimenação elérica VBAT Alimenação de emergência Terra funcional 1,3,2,4 Alimenação do moor passo-a-passo COMA, NOA Relé de alarme GND Massa para os sinais VREF Alimenação sondas aivas Sonda 1 (pressão) ou sinal exerno 4 a 20 ma Sonda 2 (emperaura) ou sinal exerno 0 a 10 V S3 Sonda 3 (pressão) S4 Sonda 4 (emperaura) DI1 Enrada digial 1 DI2 Enrada digial 2 Borne para conexão LAN, plan, RS485, Modbus Borne para conexão LAN, plan, RS485, Modbus Borne para conexão plan, RS485, Modbus aa pora serial de serviço (remova a ampa para poder er acesso) b pora serial Tab. 2.a Tx/Rx Fig. 2.c (*) em associação com válvulas Alco EX7 ou EX8 uilizar um ransformador de 35 VA (código TRADRFE240) 1 verde 2 amarelo 3 marrom 4 branco 5 compuador para configuração 6 conversor USB/LAN 7 adapador 8 ransduor de pressão raciomérico - pressão de evaporação 9 NTC - emperaura de sucção 10 enrada digial 1 configurado para habiliação regulagem 11 conao limpo (aé 230 Vac) 12 válvula solenóide 13 sinal de alarme Noas: conecar a bainha do cabo da válvula ao conecor fas-on; o uso do driver para o conrole do superaquecimeno prevê o uso da sonda de pressão de evaporação e da sonda de emperaura de sucção, que êm de ser posicionadas após o evaporador, e da enrada digial 1/2 para o consenso para a regulagem. Em alernaiva à enrada digial 1/2 o consenso pode ser remoo (LAN, plan, RS485). Para o posicionameno de sondas relaivo a ouras aplicações ver o capíulo Regulagem ; as enradas, podem ser programadas e a ligação aos bornes depende do ipo de definição dos parâmeros. Consule os capíulos Primeiro acionameno e Funções ; a sonda de pressão do esquema é do ipo raciomérico. Consule o esquema de ligação geral para as ouras sondas de ipo elerônico 4 a 20 ma ou de ipo combinado; em caso de conrole de superaquecimeno com compressor SIAM ANB são necessárias quaro sondas: duas para medir o superaquecimeno e duas para medir o superaquecimeno de descarga e a emperaura de descarga. Ver o cap. 5.

10 POR 2.4 Insalação Para a insalação proceda como indicado em seguida, consulando os esquemas eléricos: 1. conece as sondas: as sondas podem ser remoadas aé uma disância máxima inferior a 10 m do driver ou aé uma disância máxima inferior a 30 m, desde que sejam uilizados cabos blindados com seção mínima de 1 mm 2 (conece odas as blindagens dos cabos da sonda ao erminal fas-on de erra ); 2. ligue as evenuais enradas digiais, comprimeno máximo 30 m.; 3. conece o cabo de alimenação ao moor da válvula; aconselha-se um cabo blindado de 4 pólos ipo AWG 22 com largura máxima= 10 m ou AWG 14 com largura máxima= 50 m. A fala de conexão ao moor da válvula depois da alimenação do driver leva ao desaparecimeno do alarme Erro do moor EEV : veja o parágrafo 9.5; 4. aconselha-se que avalie aenamene a capacidade máxima do relé de saída indicada no capíulo Caracerísicas écnicas ; 5. se necessário uilize um ransformador de segurança de classe 2, adequadamene proegido conra curo-circuio e sobrecargas. Para a poência do ransformador, veja o esquema de ligação geral e as caracerísicas écnicas. 6. Os cabos de conexão devem er uma seção mínima de 0,5 mm 2 7. alimene o driver em caso de alimenação a 24V dc o drive efeua o fechameno da válvula. Aenção: Em caso de alimenação a 24V dc configurar o parâmero Tipo de alimenação =1, para aivar a regulagem. Ver o par programe o driver, se necessário: consule o capíulo Inerface usuário ; 9. evenual conexão em rede serial: respeie os esquemas seguines para o modo de ligação à erra. Caso 1: vários drivers conecados em rede alimenados pelo mesmo ransformador. Típica aplicação de vários drivers conecados denro do mesmo quadro elérico. 230 Vac 24 Vac 2 AT G G0 VBAT COMA NOA 2 AT G G0 VBAT Fig. 2.d Caso 2: vários drivers conecados em rede alimenados por ransformadores diferenes (G0 não conecado à erra). Típica aplicação de vários drivers que fazem pare de quadros eléricos diferenes. COMA NOA 2 AT G G0 VBAT COMA NOA pco 230 Vac 24 Vac 2 AT 230 Vac 24 Vac 2 AT 230 Vac 24 Vac 2 AT G G0 VBAT COMA NOA G G0 VBAT COMA NOA G G0 VBAT COMA NOA pco Fig. 2.e Caso 3: vários drivers conecados em rede alimenados por ransformadores diferenes com um único pono de ligação à erra. Típica aplicação de vários drivers que fazem pare de quadros eléricos diferenes. G G0 VBAT COMA NOA G G0 VBAT COMA NOA G G0 VBAT COMA NOA Aenção: evie a insalação dos drivers em ambienes com as seguines caracerísicas: umidade relaiva superior a 90% ou com condensação; fores vibrações ou colisões; exposição a conínuos jaos de água; exposição a amosferas agressivas e poluenes (ex: gás sulfúrico e amoniacal, névoas salinas, fumos) para eviar corrosão e/ou oxidação; alas inerferências magnéicas e/ou frequências de rádio (evie a insalação dos aparelhos pero de anenas de ransmissão); exposição dos drivers a raios solares direos e aos agenes amosféricos em geral. Aenção: Na ligação dos drivers é necessário respeiar as seguines adverências: se o driver for uilizado de modo diferene de como foi especificado no presene manual de uso, a proeção não é garanida; Não manenha em rabalho o conrole por longos períodos sem conecar a válvula; a ligação incorrea à ensão de alimenação pode danificar seriamene o driver; uilize erminais adequados aos bornes usados. Desapere cada parafuso e insira os erminais, depois apere os parafusos e puxe levemene os cabos para verificar seu apero correo; separe o mais possível (pelo menos 3 cm) os cabos das sondas e das enradas digiais dos cabos das cargas de poência para eviar possíveis disúrbios eleromagnéicos. Nunca insira nas mesmas calhas (incluindo nas dos quadros eléricos) cabos de poência e cabos sondas; Insale o cabo blindado do moor da válvula no canal das sondas: aconselha-se uilizar um cabo do moor da válvula blindado para não provocar disúrbios eleromagnéicos nos cabos da sonda; evie que os cabos das sondas sejam insalados na imediaa proximidade de disposiivos de poência (conacores, disjunores, ec.). Reduza o mais possível o percurso dos cabos das sondas e evie que façam percursos que englobem disposiivos de poência; evie alimenar o driver direamene com a alimenação geral do quadro, caso o alimenador enha de alimenar vários disposiivos, ais como conacores, válvulas solenóide, ec., os quais precisam de ouro ransformador. 2.5 Funcionameno das válvulas de modo paralelo e complemenar EVD evoluion pode piloar duas válvulas CAREL conecadas junas (veja parágrafo 4.2), de modo paralelo, com idênico comporameno, ou de modo complemenar, no qual se uma válvula abre, a oura fecha com a mesma porcenagem. Para que iso seja obido, basa selecionar devidamene o parâmero válvula ( Duas EXV conecadas junas ) e efeuar a conexão dos fios de alimenação ao moor da válvula ao mesmo conecor. No exemplo apresenado, pode-se ver que para er o funcionameno de modo complemenar da válvula B_2 em relação a válvula B_1 basa rocar a ligação dos fios 1 e 3. 2 válvulas CAREL conecadas de modo paralelo 2 válvulas CAREL conecadas de modo complemenar CAREL E X V VALVE A_1 CAREL E X V VALVE B_ CAREL E X V VALVE A_ CAREL E X V VALVE B_ Vac 230 Vac 230 Vac 24 Vac 24 Vac 24 Vac 2 AT 2 AT 2 AT pco Fig. 2.f 10

11 EVD4 service USB adaper POR Noa: O funcionameno de modo paralelo pode ser uilizado exclusivamene para as válvulas CAREL com os vínculos da seguine abela, na qual OK significa que a válvula pode ser uilizada com odos os refrigeranes nas pressões nominais de rabalho. Duas EXV ligadas junas Modelo válvula CAREL E2V* E3V* E4V* E5V* E6V* E7V* OK OK -E4V85 com odos os refrigeranes, excluindo R410A -E4V95 exclusivamene com R134a NÃO NÃO NÃO 2.6 Sonda de pressão comparilhada É possível comparilhar somene sondas de pressão de ipo 4 20 ma (não racioméricas). A sonda pode ser comparilhada, no máximo por 5 drivers. Em caso de sisemas canalizados nos quais desejar comparilhar enre os conroles de EVD evoluion1 para EVD evoluion5 a mesma sonda de pressão, escolha a opção normal para EVD evoluion1 e a opção remoo para os ouros drivers aé o quino. O driver EVD evoluion6 deve usar uma oura sonda de pressão P2. ESEMPIO EVD Evoluion1 EVD Evoluion5 EVD Evoluion6 PC 4 Noa: por meio da pora serial de serviço é possível efeuar aravés do compuador com o programa VPM a configuração e a evenual aualização do firmware do driver e do display, disponível no sie hp://ksa.carel.com. Ver o apêndice 1. Ver o apêndice. 2.8 Conexão do conversor USB/RS485 Somene nos modelos EVD evoluion RS485/Modbus é possível efeuar a ligação ao compuador de configuração aravés do conversor USB/ RS485 e a pora serial de acordo com o seguine esquema: G G0 VBAT EVD evoluion NET OPEN CLOSE COMA NOA 1 Sonda -0,5 7 barg (P1) remoo, -0,5 7 barg -0,5 7 barg (P2) Analog - Digial Inpu Nework GND VREF S3 S4 DI1 DI2 GND Tx/Rx EVD Evoluion 1 EVD Evoluion 5 EVD Evoluion 6 shield 2 GND VREF S3 S4 DI1 DI2 GND Tx/Rx GND VREF S3 S4 DI1 DI2 GND Tx/Rx GND VREF S3 S4 DI1 DI2 GND Tx/Rx Fig. 2.i 1 compuador para a configuração 2 conversor USB/RS485 P1 P1 Sonda de pressão comparilhada P2 Sonda de pressão 2.7 Conexão do conversor USB-LAN Procedimeno: remova a ampa da placa LED pressionando nos ponos de encaixe; ligue o adapador na pora serial de serviço; conece o adapador ao conversor e esse ao compuador. alimenar o driver. press EVD evoluion OPEN CLOSE P2 Noas: aravés da pora serial é possível efeuar aravés do compuador com o programa VPM a configuração e a aualização do firmware do driver que pode ser descarregado no sie hp://ksa.carel.com; para economizar empo, é possível conecar ao compuador aé 8 drivers EVD evoluion, aos quais aualizar conemporaneamene o firmware. (cada driver deve er um endereço de rede diferene). 2.9 Upload, Download e Rese dos parâmeros (display) Procedimeno: 10. pressione conemporaneamene as eclas Ajuda e Ener durane 5 seg.; 11. enra em um menu de seleção múlipla, selecione com UP/DOWN o processo desejado; 12. confirme com ENTER; 13. o display apresena uma página de confirmação, pressione ENTER; 14. no final surge uma mensagem que avisa se a operação se concluiu posiivamene ou não. press Fig. 2.g G G0 VBAT COMA NOA UPLOAD: o display memoriza odos os valores dos parâmeros do driver de origem; DOWNLOAD: o display copia odos os valores dos parâmeros para o driver de desinação; RESET: odos os parâmeros do driver são reajusados nos valores de fábrica. Consule a abela parâmeros no capíulo EVD4 EVDCNV00E0 2 NET OPEN CLOSE 3 1 pora serial de serviço 2 adapador 3 conversor USB/LAN 4 compuador Fig. 2.h GND VREF S3 S4 DI1 DI2 GND Tx/Rx Fig. 2.j Aenção: os processos êm de ser realizados com o/os drivers alimenados; NÃO remova o display do driver durane os processos de UPLOAD, DOWNLOAD, RESET; o download dos parâmeros fica inibido se o driver de origem e o driver de desinação iverem firmware incompaíveis. 11

12 EVD4 service USB adaper PC POR 2.10 Mosa conexões eléricas (display) Para mosar a sonda e as conexões eléricas da válvula para drivers A e B, enre modo display. Veja parágrafo Esquema geral de ligação G G0 VBAT EVD Baery module EVBAT AT GND BAT ERR - + EVBAT AT CAREL E X V H 2 G G0 VBAT COMA NOA Sporlan SEI / SEH / SER DANFOSS ETS ALCO EX5/6 EX7/ G G0 230 Vac 35 VA TRADRFE Vac 2 AT G G0 VBAT wih baery G G0 VBAT shield COMA NOA 11 S Vac 20 VA (*) 24 Vac 2 AT G G0 wihou baery EVD evoluion GND GND Tx/Rx shield pco pco EVDCNV00E0 shield 5 EVD4 EEV driver baery discharged of faul signal GND VREF S3 S4 DI1 DI2 GND Tx/Rx GND EVD0000E0*: LAN version EVD0000E1*: plan version EVD0000E2*: RS485 version shield Modbus RS485 pco CVSTDUM0R0 17 B GND VREF S3 S4 DI1 DI2 GND Tx/Rx C 8 GND VREF 9 10 S3 S4 DI1 DI2 GND Tx/Rx D E F G GND VREF S3 S4 DI1 DI2 GND Tx/Rx GND VREF S3 S4 DI1 DI2 GND Tx/Rx GND VREF S3 S4 DI1 DI2 GND Tx/Rx Fig. 2.k (*): em associação com válvulas Alco EX7 ou EX8 uilizar um ransformador de 35 VA, código TRADRFE verde A Conexão com EVBAT200/300 2 amarelo B Conexão com sonda elerônica de pressão (SPK**0000) ou com ransduor de 3 marrom pressão piezoresisivo (SPKT00**C0) 4 branco C Conexão como posicionador (enrada 4 a 20 ma) 5 compuador para configuração D Conexão como posicionador (enrada 0 a 10 Vdc) 6 conversor USB/LAN E Conexão com sonda de pressão/emperaura combinada (SPKP00**T0) 7 adapador 8 ransduor de pressão raciomérico F Conexão com sondas suplenes (S3, S4) 9 sonda NTC G Conexões ransduores de pressão racioméricos (SPKT00**R0) 10 enrada digial 1 configurado para habiliação regulagem H Conexões a ouros ipos de válvulas 11 conao limpo (aé 230 Vac) O comprimeno máximo do cabo de ligação ao módulo 12 válvula solenóide 1 EVBAT400/500 é 5 m. 13 sinal de alarme O cabo de ligação ao moor da válvula deve ser blindado de 4 pólos ipo AWG 14 vermelho 2 18/22 com comp. máx= 10 m. 15 preo 16 azul-escuro Conece odas as blindagens dos cabos de sonda ao erminal fas-on de erra compuador para supervisão 18 enrada digial 2 configurada para a sinalização de baeria descarregada Noa: para a configuração das enradas digiais, ver o par

13 3. INTERFACE USUÁRIO A inerface usuário é consiuída por 5 LEDs que permiem disinguir os esados de funcionameno de acordo com a abela: 3.2 Display e eclado O display gráfico visualiza 2 variáveis de ineresse da insalação, o esado de regulagem do driver, a inervenção das proeções, os evenuais alarmes e o esado da saída relé. 7 EVD evoluion Fig. 3.c 3 Fig. 3.a LED Aceso Apagado Inermiene NET Conexão presene Conexão ausene Erro de comunicação OPEN Aberura válvula - Driver desabiliado (*) CLOSE Fechameno válvula - Driver desabiliado (*) Alarme aivo - - Driver alimenado Driver não alimenado (*) À espera de complear a primeira configuração Alimenação errada (ver o cap. Alarmes) Tab. 3.a 3.1 Monagem da placa display (acessório) A placa display, quando insalada, permie efeuar odas as operações de configuração e programação do driver. Essa consene visualizar o esado de funcionameno, as medições de ineresse para o ipo de conrole que o driver esá realizando (ex. conrole de superaquecimeno), os alarmes, o esado das enradas digiais e da saída relé. Por fim essa permie memorizar os parâmeros de configuração de um driver e de os ransferir para ouro (ver o processo de upload e download parâmeros). Para a insalação: remova a ampa fazendo pressão nos ponos de encaixe; engae a placa display, como indicado; o display se iluminará e no caso de primeiro acionameno se aivará o procedimeno guiado de configuração. press 1 variável 1 no display 2 variável 2 no display 3 esado do relé 4 alarme (pressão AJUDA ) 5 inervenção de proeção 6 esado da regulagem 7 regulagem adapaiva em andameno Mensagens no display Esado de regulagem Proeção aiva ON Funcionameno LowSH Baixo superaquecimeno OFF Sand-by LOP Baixa emperaura de evaporação POS Posicionameno MOP Ala emperaura de evaporação WAIT Aguardar HiTcond Ala emperaura de condensação CLOSE Fechameno INIT Procedimeno de reconhecimeno de erro do moor da válvula (*) TUN Tuning em andameno Tab. 3.b (*) O procedimeno de reconhecimeno do erro do moor da válvula pode ser desabiliado. Ver o parágrafo 9.5 Teclado Tecla Prg Função apresena direamene a página para a digiação da senha para o acesso ao modo de programação. se em esado de alarme, permie visualizar a lisa de alarmes; no nível Fabricane, durane a consula dos parâmeros, abre as páginas de explicação correspondenes (Ajuda). Esc sai do modo Programação (Assisência/Fabricane) e Visualização; após a aleração de um parâmero, sai sem salvar a aleração. navega nas páginas de Visualização; UP/DOWN aumena/diminui um valor. ENTER permie passar da visualização à aleração dos parâmeros; confirma o valor e vola à lisa dos parâmeros. Tab. 3.c press Fig. 3.b Noa: é possível selecionar as variáveis visualizadas durane a visualização sandard do display configurando adequadamene os parâmeros Variável 1 no display e Variável 2 no display. Consule a lisa dos parâmeros. Aenção: o driver não se aiva se o procedimeno de configuração não iver erminado. O painel fronal agora coném o display e o eclado, consiuído por 6 eclas, que, pressionadas de modo individual e combinado, permiem efeuar odas as operações de configuração e programação do driver. 13

14 3.3 Modo visualização (display) O modo Visualização permie visualizar as variáveis úeis para conhecer o funcionameno da insalação. As variáveis visualizadas dependem do ipo de conrole selecionado. 1. pressionar uma ou mais vezes Esc para enrar na visualização padrão de visor; 2. pressione UP/DOWN: no display aparece um gráfico que mosra as variáveis superaquecimeno, a percenagem de aberura da válvula, a pressão e emperaura de evaporação e a emperaura de sucção; 3. pressionar UP/DOWN: aparecem as variáveis de visualização e no final da página das ligações eléricas das sondas e do moor da válvula;; 4. pressione Esc para sair do modo Visualização. Para consular a lisa complea das variáveis de visualização veja o capíulo: Tabela dos parâmeros. Fig. 3.d 3.4 Modo programação (display) Os parâmeros podem ser alerados usando o eclado fronal. O acesso é diferene de acordo com o nível do usuário: Assisência (insalador) e Fabricane. Aleração dos parâmeros Assisência Os parâmeros Assisência compreendem além dos parâmeros para o acionameno do driver, os para a configuração das enradas, do relé de saída, do se poin do superaquecimeno ou da regulagem em geral e dos limies de proeção. Consule a abela dos parâmeros. Procedimeno: 5. pressione uma ou mais vezes Esc para ir para a visualização sandard do display; 6. pressione Prg: no display aparece uma caixa soliciando a SENHA; 7. pressione ENTER e digie a senha para o nível Assisência: 22,, parindo do dígio da direia e confirmando cada dígio com ENTER; 8. se o valor digiado esiver correo aparece o primeiro parâmero que pode alerar, endereço de rede; 9. pressione UP/DOWN para selecionar o parâmero a alerar; 10. pressione ENTER para passar ao valor do parâmero; 11. pressione UP/DOWN para alerar o valor; 12. pressione ENTER para salvar o novo valor do parâmero; 13. repia os passos 5, 6, 7, 8 para alerar os ouros parâmeros; 14. pressione Esc para sair do procedimeno de aleração dos parâmeros Assisência. Noa: se durane a configuração de um parâmero for inserido um valor fora dos limies admiidos, ese não é aceio e pouco depois o parâmero orna ao valor anerior à modificação; se não for pressionada nenhuma ecla, após 5 min. o display vola auomaicamene à visualização sandard; para configurar um valor negaivo, posicionese com ener no algarismo à esquerda e pressione Up/Down. Aleração dos parâmeros Fabricane O nível Fabricane permie configurar odos os parâmeros do driver, iso é, além dos do nível Assisência, os parâmeros de gesão dos alarmes, das sondas, de configuração da válvula. Consule a abela dos parâmeros. Procedimeno: 15. pressione uma ou mais vezes Esc para ir para a visualização sandard do display; 16. pressione Prg: no display aparece uma caixa soliciando a SENHA; 17. pressione ENTER e digie a senha para o nível Fabricane: 66, parindo do dígio da direia e confirmando cada dígio com ENTER; 18. se o valor digiado esiver correo aparece a lisa das caegorias de parâmeros: - configuração - Sondas - Regulagem - Especiais - Configuração alarmes - Válvula 19. pressione as eclas UP/DOWN para selecionar a caegoria e ENTER para acessar ao primeiro parâmero da caegoria; 20. pressione UP/DOWN para selecionar o parâmero a alerar e ENTER para passar ao valor do parâmero; 21. pressione UP/DOWN para alerar o valor; 22. pressione ENTER para salvar o novo valor do parâmero; 23. repia os passos 6, 7, 8 para alerar os ouros parâmeros; 24. pressione Esc para sair do procedimeno de aleração dos parâmeros Fabricane. Fig. 3.f Noas: a enrada no nível Fabricane permie alerar odos os parâmeros do driver; Se durane a configuração de um parâmero for inserido um valor fora dos limies admiidos, ese não é aceio e pouco depois o parâmero orna ao valor anerior à modificação; se não for pressionada nenhuma ecla, após 5 min. o display vola auomaicamene à visualização sandard. Fig. 3.e 14

15 POR 4. ACIONAMENTO 4.1 Primeiro acionameno Após er efeuado as ligações eléricas (ver o capíulo insalação) e er conecado a alimenação, as operações a efeuar para o acionameno do driver dependem do ipo de inerface usada, mas consisem somene na definição de 4 parâmeros: refrigerane, válvula, ipo de sonda de pressão e ipo de conrole principal. Tipos de inerface: DISPLAY: após er configurado correamene os parâmeros para o primeiro acionameno será soliciada a confirmação. Somene depois da confirmação é que o driver fica habiliado para o funcionameno, é visualizada a página principal do display e a regulagem pode iniciar no momeno em que é soliciada pelo conrolador pco via LAN ou após o fechameno da enrada digial DI1/DI2. Consule o parágrafo 4.2; VPM: para habiliar a regulagem do driver via VPM é necessário programar em 1 o parâmero Habiliação regulagem EVD dos parâmeros de segurança no respecivo menu, parâmeros possuindo os direios correspondenes. É conveniene se ocupar previamene de definir correamene os parâmeros de configuração no específico menu. O driver fica enão habiliado para o funcionameno e a regulagem pode iniciar no momeno em que é soliciada pelo conrolador pco via LAN ou após o fechameno da enrada digial DI1/DI2. Se por erro ou ouro moivo o parâmero Habiliação conrole EVD for programado a 0 (zero), o driver inerrompe imediaamene a regulagem e aguarda que seja novamene habiliado com a válvula parada na úlima posição assumida; SUPERVISOR: para faciliar o acionameno de um número elevado de drivers, uilizando somene o supervisor, é possível limiar a operação de primeiro acionameno no display somene à configuração do endereço de rede. Em seguida o display pode ser removido e a configuração adiada para oura alura uilizando o supervisor ou, se for o caso, monando novamene o display. Para habiliar a regulagem do driver via supervisor é necessário aivar o parâmero Habiliação conrole EVD dos parâmeros de segurança no respecivo menu parâmeros possuindo os direios correspondenes. É conveniene se ocupar previamene de definir correamene os parâmeros de configuração no específico menu. O driver fica enão habiliado para o funcionameno e a regulagem pode iniciar no momeno em que é soliciada pelo conrolador pco via plan ou após o fechameno da enrada digial DI1/DI2. Como sinalizado no supervisor denro do quadro amarelo de informação correspondene ao parâmero Habiliação conrole EVD, se por erro ou ouro moivo o parâmero for desabiliado o driver inerrompe imediaamene a regulagem e aguarda que seja novamene habiliado, com a válvula parada na úlima posição assumida; CONTROLADOR PROGRAMÁVEL pco: a primeira operação a efeuar, se necessário, é a configuração do endereço de rede aravés do display. No caso de uilizar um driver plan, LAN ou Modbus conecado a um conrolador da família pco, não será indispensável definir e confirmar a configuração dos parâmeros de primeiro acionameno. Com efeio, esá previso que seja a aplicação do pco a possuir os valores correos perencenes à máquina regulada. Assim basa configurar o endereço plan, LAN ou Modbus do driver em base ao soliciado pela aplicação do pco e após poucos segundos a comunicação enre os dois aparelhos erá início e o driver fica auomaicamene habiliado para a regulagem. É visualizada a página principal do display, que pode ser removido, e a regulagem pode iniciar no momeno em que é soliciada pelo conrolador pco ou pela enrada digial DI1/DI2. Em caso de sucessiva fala de comunicação enre pco e driver (consule o parágrafo alarme erro LAN ) o driver pode coninuar a regulagem seguindo o esado da enrada digial DI1/DI2. Ver o par Procedimeno guiado de primeiro acionameno (display) Após er monado o display: aparece o primeiro parâmero: endereço de rede; pressione Ener para passar ao valor do parâmero pressione Ener para confirmar o valor pressione UP/DOWN para alerar o valor pressione UP/DOWN para passar ao parâmero seguine, refrigerane repia os passos 2, 3, 4, 5 para alerar os valores dos parâmeros: refrigerane, válvula, sonda de pressão, conrole principal; GND VREF S3 S4 whie black green DI1 DI2 GND TxRx TEMP PRESS G G0 VBAT verifique a exaidão das ligações eléricas; green brown yellow whie COM1 NO1 se a configuração esiver correa saia do procedimeno, senão selecione NÃO e vole ao passo 2; No final da configuração, o driver aiva o procedimeno de reconhecimeno do erro do moor da válvula, visualizando INIT no visor. Ver o parágrafo 9.5. Para faciliar o acionameno e eviar possíveis anomalias de funcionameno, o driver não arranca se não iverem sido configurados: 1. endereço de rede; 2. refrigerane; 3. válvula; 4. sonda de pressão ; 5. ipo de conrole principal, iso é o ipo de unidade na qual aplicar o conrole de superaquecimeno. Noas: para sair do procedimeno guiado de primeiro acionameno pressione várias vezes a ecla DOWN e por fim confirme se a configuração erminou. NÃO é possível sair do procedimeno guiado pressionando a ecla Esc; no caso de er erminado o procedimeno de configuração com um erro de definição é possível enrar no modo programação parâmeros Assisência e alerar o valor do parâmero em quesão; no caso da válvula e/ou a sonda de pressão uilizadas não esarem presenes na lisa, selecione um modelo qualquer e ermine o procedimeno. Nesse momeno o driver será habiliado para a regulagem e será possível enrar no modo Programação Fabricane e definir manualmene os parâmeros correspondenes. Aenção: Em caso de alimenação a 24 Vdc, no final do procedimeno guiado de primeira aivação, para aivar a regulagem é necessário configurar o parâmero Tipo alimenação =1, caso conrário, a válvula permanece na posição de fechameno. Ver o parágrafo

16 Endereço de rede O endereço de rede aribui ao driver um endereço para a conexão serial a um sisema de supervisão via RS485 e a um conrolador pco via plan, LAN, Modbus. Parâmero/descrição Def. Mín. Máx. U.M. CONFIGURAÇÃO Endereço de rede Tab. 4.a Em caso de ligação em rede dos modelos RS485/Modbus é necessário ambém configurar a velocidade de comunicação em bi por segundo aravés do parâmero Configurações de rede. Ver o parágrafo 6.1. Refrigerane O ipo de refrigerane é essencial para calcular do superaquecimeno. É ainda uilizado para calcular as emperauras de evaporação e condensação a parir da medição da sonda de pressão. Parâmero/descrição Def. CONFIGURAÇÃO Refrigerane: R404A 1= R22; 2= R134a; 3= R404A; 4= R407C; 5= R410A;6= R507A; 7= R290; 8= R600; 9= R600a; 10= R717; 11= R744; 12= R728; 13= R1270; 14= R417A; 15= R422D; 16= R413A; 17= R422A; 18= R423A; 19= R407A; 20= R427A Tab. 4.b Válvula Programando o ipo de válvula define auomaicamene odos os parâmeros de comando baseados nos dados de fabrico de cada modelo. No modo Programação fabricane é depois possível personalizar compleamene os parâmeros de comando no caso da válvula uilizada não esar presene na lisa predefinida. Nesse caso, o driver deeca a aleração sinalizando como Personalizado o ipo de válvula. Parâmero/descrição Def. CONFIGURAÇÃO Válvula: CAREL 1= CAREL EXV; E X V 2= Alco EX4; 3= Alco EX5; 4= Alco EX6; 5= Alco EX7; 6= Alco EX8 330Hz aconselhada CAREL; 7= Alco EX8 500Hz específica Alco; 8= Sporlan SEI ; 9= Sporlan SER ; 10= Sporlan SEI 30; 11= Sporlan SEI 50; 12= Sporlan SEH 100; 13= Sporlan SEH 175; 14= Danfoss ETS B; 15= Danfoss ETS 50B; 16= Danfoss ETS 100B; 17= Danfoss ETS 250; 18= Danfoss ETS 400; 19= duas ExV CAREL ligadas junas; 20= Sporlan Ser(I)G, J, K. Tab. 4.c Aenção: A configuração de duas válvulas CAREL ExV conecadas junas deve ser selecionada se duas válvulas CAREL ExV devem ser conecadas no mesmo borne para er o funcionameno em paralelo ou complemenar; come indicado, a regulagem é possível somene com válvulas ExV CAREL; nem odas as válvulas CAREL podem ser conecadas: ver o parágrafo 2.5. Sonda de pressão Programando o ipo de sonda de pressão define o campo de medição e o de alarme baseado nos dados de fabrico de cada modelo e normalmene indicado na chapa específica siuada na sonda. Parâmero/descrição CONFIGURAÇÃO Sonda Raciomérico (OUT=0 a 5V) Elerônico (OUT=4 a 20mA) 1= -1 4,2 barg 8= -0,5 7 barg 2= 0.4 9,3 barg 9= 0 10 barg 3= -1 9,3 barg 10= 0 18,2 barg 4= 0 17,3 barg 11= 0 25 barg 5= 0,85 34,2 barg 12= 0 30 barg 6= 0 34,5 barg 13= 0 44,8 barg 7= 0 45 barg 14= remoo, barg 15= remoo, 0 10 barg 16= remoo, 0 18,2 barg 17= remoo, 0 25 barg 18= remoo, 0 30 barg 19= remoo, 0 44,8 barg 20= Sinal exerno (4 20 ma) 21= -1 12,8 barg 22= 0 20,7 barg 23= 1,86 43,0 barg Def. Raciom.: -1 a 9.3 barg Tab. 4.d Aenção: no caso de serem insaladas duas sondas de pressão e S3, essas êm de ser do mesmo ipo. Não é permiido insalar uma sonda de ipo raciomérico e uma sonda de ipo elerônico. Noa: no caso de insalações canalizadas nas quais deseje parilhar enre vários drivers a mesma sonda de pressão, selecione a opção normal para o primeiro driver e a opção remoo para os drivers resanes. É possível parilhar o mesmo ransduor de pressão no máximo aé 5 drivers. Exemplo: se desejar uilizar para 3 drivers a mesma sonda de pressão, do ipo: -0,5 a 7 barg. Para o primeiro driver selecione: -0,5 a 7 barg. Para o segundo e erceiro driver selecione: remoo -0,5 a 7 barg. Ver o parágrafo 2.6 Noas: o campo de medição deve ser enendido sempre em bar relaivos (barg). Aravés do menu fabricane é depois possível personalizar os parâmeros correspondenes ao campo de medição e alarme, no caso da sonda uilizada não esar presene na lisa predefinida. No caso de alerar o campo de medição, o driver deeca a aleração sinalizando como Personalizado o ipo de sonda. O sofware inerno do driver considera as unidades de medida. No caso de selecionar um campo de medição e depois mudar o sisema de medição (de bar para psi) o driver aualiza auomaicamene os limies do campo de medição e de alarme. Como definição de fábrica a sonda de conrole principal esá programada como NTC CAREL. Usando o menu assisência é possível selecionar ouros ipos de sondas. Ao conrário das sondas de pressão, nas de emperaura não é possível personalizar qualquer parâmero relaivo ao campo de medição, por isso podem ser uilizados exclusivamene os modelos indicados na lisa (consule o capíulo Funções e a lisa dos parâmeros). No enano é possível, no modo programação fabricane, personalizar os limies de sinalização alarme sonda. 16

17 Conrole principal Programando o conrole principal define o modo de funcionameno do driver. Parâmero/descrição Def. CONFIGURAÇÃO Conrole principal Conrole de superaquecimeno 1= balcão frigorífico/câmara canalizados 2= balcão frigorífico/câmara com compressor inerno 3= balcão frigorífico/câmara perurbados 4= balcão frigorífico/câmara com CO2 subcríica 5= condensador com R404A para CO2 subcríica 6= ar condicionado/chiller com rocador a placas 7= ar condicionado/chiller com rocador a casco e ubos 8= ar condicionado/chiller com rocador com baeria aleada 9= ar condicionado/chiller com capacidade frigorífica variável 10= ar condicionado/chiller perurbado Regulagens especiais 11= conrapressão EPR 12= by-pass de gás em pressão 13= by-pass de gás quene em emperaura 14= gás cooler CO2 ranscríico 15= posicionador analógico (4 20 ma) 16= posicionador analógico (0 10 V) 17= ar condicionado/chiller ou balcão frigorífico/câmara com regulagem adapaiva 18= ar condicionado/chiller com compressor com digial scroll (*) 19= condicionador/chiller com compressor scroll SIAM ANB (*) 20= regulagem superaquecimeno com 2 sondas de emperaura 21= expansão I/O per pco (*) somene para drive para válvulas CAREL balcão frigorífico/ câmara canalizados Tab. 4.e O se poin do superaquecimeno e odos os parâmeros relaivos ao conrole PID, ao funcionameno das proeções e ao significado e uilização das sondas e/ou são auomaicamene programados nos valores aconselhados pela CAREL com base na aplicação selecionada. Durane esa fase de primeira configuração é possível selecionar somene as modalidades de conrole do superaquecimeno de 1 a 10, que são diferenciados com base na aplicação (chiller, balcão frigorífico, ec.). No caso de erros na configuração inicial é sempre possível er acesso e alerar esses parâmeros no menu assisência ou fabricane. Se repor os parâmeros de defaul do driver (Procedimeno de RESET, consule o capíulo insalação), no acionameno seguine o display mosra novamene as páginas do procedimeno guiado de primeiro acionameno. 4.3 Conroles após o primeiro acionameno Após o primeiro acionameno: verifique se a válvula realiza um ciclo de fechameno compleo para efeuar o alinhameno; defina, se necessário, no modo programação Assisência ou Fabricane, o se poin do superaquecimeno (se não quiser maner o aconselhado pela CAREL com base na aplicação) e os limies das proeções (LOP,MOP, ec.). Consule o capíulo Proeções. 4.4 Ouras funções Enrando no modo programação Assisência é possível selecionar ouros ipos de conrole principal (CO 2 ranscríico, by-pass de gás quene, ec.), ais regulagens especiais, que não dizem respeio ao superaquecimeno, permiem aivar um evenual conrole auxiliar que prevê a uilização das sondas S3 e/ou S4 e definir os valores mais adequados dos se poin de conrole e dos limies de proeção LowSH, LOP, MOP (consule o capíulo Proeções ) que dependem das caracerísicas específicas da unidade regulada. Enrando no modo programação Fabricane é ainda possível personalizar compleamene o funcionameno do driver definindo parâmero por parâmero cada uma de suas funções. Nesse caso, se forem modificados os parâmeros relaivos ao conrole PID, o driver deeca a aleração sinalizando como personalizado o conrole principal. 17

Manual de uso. EVD evolution. driver para válvula de expansão eletrônica. Integrated Control Solutions & Energy Savings READ CAREFULLY IN THE TEXT!

Manual de uso. EVD evolution. driver para válvula de expansão eletrônica. Integrated Control Solutions & Energy Savings READ CAREFULLY IN THE TEXT! EVD evoluion driver para válvula de expansão elerônica Manual de uso NO POWER & SIGNAL CABLES TOGETHER READ CAREFULLY IN THE TEXT! Inegraed Conrol Soluions & Energy Savings ADVERTÊNCIAS TRATAMENTO A CAREL

Leia mais

Manual de uso. EVD evolution. driver para válvula de expansão eletrônica. Integrated Control Solutions & Energy Savings READ CAREFULLY IN THE TEXT!

Manual de uso. EVD evolution. driver para válvula de expansão eletrônica. Integrated Control Solutions & Energy Savings READ CAREFULLY IN THE TEXT! EVD evoluion driver para válvula de expansão elerônica Manual de uso NO POWER & SINAL CABLES TOETHER READ CAREFULLY IN THE TEXT! Inegraed Conrol Soluions & Energy Savings ADVERTÊNCIAS TRATAMENTO A CAREL

Leia mais

Manual de uso. EVD evolution. driver para válvula de expansão eletrônica. Integrated Control Solutions & Energy Savings

Manual de uso. EVD evolution. driver para válvula de expansão eletrônica. Integrated Control Solutions & Energy Savings EVD evoluion driver para válvula de expansão elerônica Manual de uso LEIA E CONSERVE ESTAS INSTRUÇÕES READ AND SAVE THESE INSTRUCTIONS NO POWER & SINAL CABLES TOETHER READ CAREFULLY IN THE TEXT! Inegraed

Leia mais

Capítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico

Capítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico 30 Capíulo 2: Proposa de um Novo Reificador Trifásico O mecanismo do descobrimeno não é lógico e inelecual. É uma iluminação suberrânea, quase um êxase. Em seguida, é cero, a ineligência analisa e a experiência

Leia mais

Amplificador Analógico. Tipo VT-VRPA2-.-1X/ RP /06.03 Substitui: Série 1X. Índice. Características

Amplificador Analógico. Tipo VT-VRPA2-.-1X/ RP /06.03 Substitui: Série 1X. Índice. Características RP 0 9/0.0 Subsiui: 0.0 Amplificador Analógico Tipo VT-VRPA-.-X/... Série X H/A/D /00 Tipo VT-VRPA-.-X/ Índice Coneúdo Página Caracerísicas Dados para pedido Descrição de funcionameno Dados écnicos Diagrama

Leia mais

Cargas Eletrônicas CC Programáveis Série 8600

Cargas Eletrônicas CC Programáveis Série 8600 Especificações Técnicas Cargas Elerônicas CC Programáveis s Cargas Elerônicas Programáveis CC da série 8600 proporcionam o desempenho de um sisema de cargas modulares, porém em gabinee compaco, ocupando

Leia mais

Introdução aos multivibradores e circuito integrado 555

Introdução aos multivibradores e circuito integrado 555 2 Capíulo Inrodução aos mulivibradores e circuio inegrado 555 Mea dese capíulo Enender o princípio de funcionameno dos diversos ipos de mulivibradores e esudo do circuio inegrado 555. objeivos Enender

Leia mais

VÁLVULA MOTORIZADA corpo em aço inox roscado, 3/8-1/2-3/4

VÁLVULA MOTORIZADA corpo em aço inox roscado, 3/8-1/2-3/4 VÁLVULA MOTORIZAA corpo em aço inox roscado, /8 - / - / / Série 90 APRESETAÇÃO Caudal devido à consrução do corpo da válvula com sede inclinada Válvula ani-golpe de ariee (uilização: enrada do fl uido

Leia mais

I. INTRODUÇÃO TEÓRICA.

I. INTRODUÇÃO TEÓRICA. I. INRODUÇÃO EÓRICA. Inroduzido pela Signeics em 1971, foi criado originalmene para funcionar como emporizador de precisão (Monoesável). O circuio inegrado 555 é classificado como um circuio inegrado da

Leia mais

Amplificador Elétrico

Amplificador Elétrico RP 0 /0.0 Subsiui: 09.0 Amplificador Elérico Tipos VT-VSPA- e VT-VSPAK- Série X H/A/D 89/9 Índice Coneúdo Página Caracerísicas Dados para pedido Descrição de funcionameno Dados écnicos Diagrama em bloco

Leia mais

Manual de uso MPXPRO. Controle eletrônico. High Efficiency Solutions LEIA E CONSERVE ESTAS INSTRUÇÕES READ AND SAVE THESE INSTRUCTIONS

Manual de uso MPXPRO. Controle eletrônico. High Efficiency Solutions LEIA E CONSERVE ESTAS INSTRUÇÕES READ AND SAVE THESE INSTRUCTIONS Conrole elerônico Manual de uso LEIA E CSERVE ESTAS INSTRUÇÕES READ AND SAVE THESE INSTRUCTIS NO POWER & SIGNAL CABLES TOGETHER READ CAREFULLY IN THE TEXT! High Efficiency Soluions ADVERTÊNCIAS ELIMINAÇÃO

Leia mais

Manual de uso MPXPRO. Controle eletrônico. Integrated Control Solutions & Energy Savings

Manual de uso MPXPRO. Controle eletrônico. Integrated Control Solutions & Energy Savings Conrole elerônico Manual de uso LEIA E CSERVE ESTAS INSTRUÇÕES READ AND SAVE THESE INSTRUCTIS NO POWER & SIGNAL CABLES TOGETHER READ CAREFULLY IN THE TEXT! Inegraed Conrol Soluions & Energy Savings ADVERTÊNCIAS

Leia mais

3 LTC Load Tap Change

3 LTC Load Tap Change 54 3 LTC Load Tap Change 3. Inrodução Taps ou apes (ermo em poruguês) de ransformadores são recursos largamene uilizados na operação do sisema elérico, sejam eles de ransmissão, subransmissão e disribuição.

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÕES. Unidade de interior do sistema HXHD125A8V1B

MANUAL DE OPERAÇÕES. Unidade de interior do sistema HXHD125A8V1B MANUAL DE OPERAÇÕES Unidade de inerior do sisema ÍNDICE Página 1. Definições... 1 1.1. Significado de avisos e símbolos... 1 1.2. Significado de ermos uilizados... 1 2. Precauções de segurança gerais...

Leia mais

CONVERSOR BUCK-BOOST (Unidade 2)

CONVERSOR BUCK-BOOST (Unidade 2) MINISÉRIO DA EDUCAÇÃO SECREARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E ECNOLÓGICA INSIUO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E ECNOLOGIA DE SANA CAARINA ÉCNICO EM MECARÔNICA DISCIPLINA: ELERÔNICA INDUSRIAL CONVERSOR BUCK-BOOS

Leia mais

CAPÍTULO 7 - CIRCUITOS BIESTÁVEIS (FLIP-FLOP)

CAPÍTULO 7 - CIRCUITOS BIESTÁVEIS (FLIP-FLOP) CAPÍTULO 7 - CICUITO BIETÁVEI (FLIP-FLOP) O campo de elerônica digial é basicamene dividido em duas áreas que são: a) lógica combinacional b) lógica seqüencial Os circuios combinacionais, visos aé a aula

Leia mais

Amplificador analógico

Amplificador analógico Amplificador analógico RP 30110/06.05 Subsiui: 10.04 1/10 Tipo VT-VSPA-1-X/ H/A/D 6641/00 ndice Índice Página Caracerísicas 1 Dados para pedido, acessórios Descrição de funcionameno 3 Diagrama de blocos

Leia mais

CAPÍTULO 10 - CIRCUITO INTEGRADO 555

CAPÍTULO 10 - CIRCUITO INTEGRADO 555 1. INTRODUÇÃO CAPÍTULO 10 - CIRCUITO INTEGRADO 555 Inroduzido pela igneics em 1971, foi criado originalmene para funcionar como emporizador de precisão (Monoesável). O circuio inegrado 555 é classificado

Leia mais

4 CER Compensador Estático de Potência Reativa

4 CER Compensador Estático de Potência Reativa 68 4 ompensador Esáico de Poência Reaiva 4.1 Inrodução ompensadores esáicos de poência reaiva (s ou Saic var ompensaors (Ss são equipamenos de conrole de ensão cuja freqüência de uso em aumenado no sisema

Leia mais

MECÂNICA DE PRECISÃO - ELETRÔNICA I - Prof. NELSON M. KANASHIRO FILTRO CAPACITIVO

MECÂNICA DE PRECISÃO - ELETRÔNICA I - Prof. NELSON M. KANASHIRO FILTRO CAPACITIVO . INTRODUÇÃO Na saída dos circuios reificadores, viso na aula anerior, emos ensão pulsane que não adequada para o funcionameno da maioria dos aparelhos elerônicos. Esa ensão deve ser conínua, semelhane

Leia mais

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 13 - Retificadores com regulador linear de tensão

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 13 - Retificadores com regulador linear de tensão UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 13 - Reificadores com regulador linear

Leia mais

Cap. 5 - Tiristores 1

Cap. 5 - Tiristores 1 Cap. 5 - Tirisores 1 Tirisor é a designação genérica para disposiivos que êm a caracerísica esacionária ensão- -correne com duas zonas no 1º quadrane. Numa primeira zona (zona 1) as correnes são baixas,

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÕES. Unidade interior para o sistema de bomba de calor ar/água e opções EKHBRD011ABV1 EKHBRD014ABV1 EKHBRD016ABV1

MANUAL DE OPERAÇÕES. Unidade interior para o sistema de bomba de calor ar/água e opções EKHBRD011ABV1 EKHBRD014ABV1 EKHBRD016ABV1 MANUAL DE OPERAÇÕES Unidade inerior para o sisema de bomba de calor ar/água e opções EKHBRD011ABV1 EKHBRD014ABV1 EKHBRD016ABV1 EKHBRD011ABY1 EKHBRD014ABY1 EKHBRD016ABY1 EKHBRD011ACV1 EKHBRD014ACV1 EKHBRD016ACV1

Leia mais

PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. No circuio abaixo, uma fone de resisência inerna desprezível é ligada a um resisor R, cuja resisência pode ser variada por um cursor.

Leia mais

k π PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

k π PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. Um projéil é lançado horizonalmene de uma alura de 2 m, com uma velocidade inicial de módulo igual a 15 m/s. Desprezando-se a resisência

Leia mais

ÍNDICE ACERTO DA HORA E DIA DA SEMANA ACERTO DO DIA DO MÊS SUBSTITUIÇÃO DA PILHA ESPECIFICAÇÕES... 50

ÍNDICE ACERTO DA HORA E DIA DA SEMANA ACERTO DO DIA DO MÊS SUBSTITUIÇÃO DA PILHA ESPECIFICAÇÕES... 50 ÍNDICE Página ACERTO DA HORA E DIA DA SEMANA... 46 ACERTO DO DIA DO MÊS... 48 SUBSTITUIÇÃO DA PILHA... 49 ESPECIFICAÇÕES... 50 PORTUGUÊS I Para o cuidado do seu relógio, consular PARA CONSERVAR A QUALIDADE

Leia mais

3 Estudo da Barra de Geração [1]

3 Estudo da Barra de Geração [1] 3 Esudo da Barra de eração [1] 31 Inrodução No apíulo 2, raou-se do máximo fluxo de poência aiva e reaiva que pode chear à barra de cara, limiando a máxima cara que pode ser alimenada, e do possível efeio

Leia mais

PEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I CONDUTORES E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO (CDP_EA)

PEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I CONDUTORES E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO (CDP_EA) PEA 40 - LAORAÓRO DE NSALAÇÕES ELÉRCAS CONDUORES E DSPOSVOS DE PROEÇÃO (CDP_EA) RELAÓRO - NOA... Grupo:...... Professor:...Daa:... Objeivo:..... MPORANE: Em odas as medições, o amperímero de alicae deverá

Leia mais

Válvulas de Segurança para Prensas e outras Aplicações de Segurança Série

Válvulas de Segurança para Prensas e outras Aplicações de Segurança Série Inrinsecamene à prova de falhas sem pressão residual Auo moniorameno dinâmico Cerificada para aender EN 692 e EN 954-1, ca. 4 Conforme especificações OSHA e ANSI, (Padrões Europeus) e aprovado pela CSA

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação

Leia mais

4 Modelagem e metodologia de pesquisa

4 Modelagem e metodologia de pesquisa 4 Modelagem e meodologia de pesquisa Nese capíulo será apresenada a meodologia adoada nese rabalho para a aplicação e desenvolvimeno de um modelo de programação maemáica linear misa, onde a função-objeivo,

Leia mais

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC) Deparameno de Engenharia Elérica Tópicos Especiais em Energia Elérica () ula 2.2 Projeo do Induor Prof. João mérico Vilela Projeo de Induores Definição do úcleo a Fig.1 pode ser observado o modelo de um

Leia mais

Primax R. Controlmaster 8 Detalhes Técnicos. Primax 450R Primax 600R Primax 800R Primax 1100R. Versão 3.0

Primax R. Controlmaster 8 Detalhes Técnicos. Primax 450R Primax 600R Primax 800R Primax 1100R. Versão 3.0 Primax R Conrolmaser 8 Dealhes Técnicos Primax 450R Primax 600R Primax 800R Primax 1100R Versão 3.0 o Linha Primax R Injeoras horizonais para ermoplásicos com Conrolmaser 8 Descrição Técnica Equipameno

Leia mais

Circuitos Elétricos I EEL420

Circuitos Elétricos I EEL420 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com

Leia mais

Software de aplicação

Software de aplicação Sofware de aplicação Variador KNX: 1, 3 e 4 saídas Caracerísicas eléricas/mecânicas: ver manual do produo Referência do produo Designação do produo Ref. sofware de aplicação Produo filar Produo rádio TXA661A

Leia mais

CONTROLO ELECTRÓNICO. Rivacold by Carel. Pag 1 Rev 02 11/17

CONTROLO ELECTRÓNICO. Rivacold by Carel. Pag 1 Rev 02 11/17 CONTROLO ELECTRÓNICO Rivacold by Carel Pag 1 Rev 02 11/17 COMPONENTES RIVC000001 SUPORTES COD. 99100778 ADESIVO CAIXA COD. 99100562 PLACA COMANDO COD. RIVT000001 SONDA DE DESCONGELAÇÃO COD. NTC015WP00

Leia mais

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre 1. Objeivos. Inrodução 3. Procedimeno experimenal 4. Análise de dados 5. Quesões 6. Referências 1. Objeivos Nesa experiência, esudaremos o movimeno da queda de

Leia mais

METODOLOGIA DE SÍNTESE DE TOPOLOGIAS ZVT SIMPLIFICADAS APLICADAS A PÓLOS PWM BIDIRECIONAIS

METODOLOGIA DE SÍNTESE DE TOPOLOGIAS ZVT SIMPLIFICADAS APLICADAS A PÓLOS PWM BIDIRECIONAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA METODOLOGIA DE SÍNTESE DE TOPOLOGIAS ZVT SIMPLIFICADAS APLICADAS A PÓLOS PWM BIDIRECIONAIS DISSERTAÇÃO

Leia mais

4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6]

4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6] 4 O Fenômeno da Esabilidade de Tensão [6] 4.1. Inrodução Esabilidade de ensão é a capacidade de um sisema elérico em maner ensões aceiáveis em odas as barras da rede sob condições normais e após ser submeido

Leia mais

Capítulo 11. Corrente alternada

Capítulo 11. Corrente alternada Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele

Leia mais

QUESTÃO 60 DA CODESP

QUESTÃO 60 DA CODESP UEÃO 60 D CODE - 0 êmpera é um ipo de raameno érmico uilizado para aumenar a dureza de peças de aço respeio da êmpera, é correo afirmar: ) a êmpera modifica de maneira uniforme a dureza da peça, independenemene

Leia mais

Manual del usuario. easy / easy compact / easy split. Termóstatos electrónicos digitais com controlo de defrost (descongelação)

Manual del usuario. easy / easy compact / easy split. Termóstatos electrónicos digitais com controlo de defrost (descongelação) easy / easy compac / easy spli Termósaos elecrónicos digiais com conrolo de defros (descongelação) Manual del usuario LEIA E CSERVE ESTAS INSTRUÇÕES READ AND SAVE THESE INSTRUCTIS NO POWER & SIGNAL CABLES

Leia mais

Indicador Digital Processos MODO DE USO. Dados Técnicos Conexões elétricas Utilização do teclado Dimensional. ABB Automação.

Indicador Digital Processos MODO DE USO. Dados Técnicos Conexões elétricas Utilização do teclado Dimensional. ABB Automação. Indicador Digital Processos MODO DE USO Dados Técnicos Conexões elétricas Utilização do teclado Dimensional ABB Automação Hartmann & Braun Dados Técnicos (NRB5180) Entrada - Temperatura: 0 350ºC Sensor

Leia mais

Produto Financeiro Complexo

Produto Financeiro Complexo Adverências ao Invesidor BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS, S.A. Sociedade Abera Sede: Praça D. João I, 28, Poro Ma. CRC do Poro sob o nº único de marícula e idenificação fiscal: 501.525.882 Capial Social: 6.064.999.986

Leia mais

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 163 22. PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 22.1. Inrodução Na Seção 9.2 foi falado sobre os Parâmeros de Core e

Leia mais

INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO

INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO Luiz Henrique Paraguassú de Oliveira 1, Paulo Robero Guimarães Couo 1, Jackson da Silva Oliveira 1, Walmir Sérgio da Silva 1, Paulo Lyra Simões

Leia mais

AULA PRÁTICA-TEÓRICA EXTRA SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS COM MULTISIM

AULA PRÁTICA-TEÓRICA EXTRA SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS COM MULTISIM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA Elerônica I AULA PRÁTICATEÓRICA EXTRA SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS COM MULTISIM

Leia mais

O cliente é a razão do nosso trabalho, a fim de inseri-lo em um novo contexto social de competitividade e empregabilidade.

O cliente é a razão do nosso trabalho, a fim de inseri-lo em um novo contexto social de competitividade e empregabilidade. Sumário nrodução 5 O circuio série em correne alernada 6 A correne em circuios série 6 Gráficos senoidais do circuio série 7 Gráficos fasoriais do circuio série 10 mpedância do circuio série 1 A correne

Leia mais

As cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são:

As cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são: 18 GAB. 1 2 O DIA PROCSSO SLTIVO/2006 FÍSICA QUSTÕS D 31 A 45 31. A figura abaixo ilusra as rajeórias de rês parículas movendo-se unicamene sob a ação de um campo magnéico consane e uniforme, perpendicular

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Misturas betuminosas determinação do módulo de resiliência

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Misturas betuminosas determinação do módulo de resiliência Méodo de Ensaio Página 1 de 5 RESUMO Ese documeno, que é uma norma écnica, esabelece o méodo para deerminar o módulo de resiliência de misuras beuminosas, de uilidade para projeo de pavimenos flexíveis.

Leia mais

ABB Automação. Indicador Digital Processos Pt100 e TAP s MODO DE USO. Dados Técnicos Conexões elétricas Utilização do teclado Dimensional

ABB Automação. Indicador Digital Processos Pt100 e TAP s MODO DE USO. Dados Técnicos Conexões elétricas Utilização do teclado Dimensional Indicador Digital Processos Pt100 e TAP s MODO DE USO Dados Técnicos Conexões elétricas Utilização do teclado Dimensional ABB Automação Hartmann & Braun Dados Técnicos (NRB5180) Entrada Características

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2013/2014. EIC0014 FÍSICA II 2o ANO 1 o SEMESTRE

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2013/2014. EIC0014 FÍSICA II 2o ANO 1 o SEMESTRE MESTRADO NTEGRADO EM ENG. NFORMÁTCA E COMPUTAÇÃO 2013/2014 EC0014 FÍSCA 2o ANO 1 o SEMESTRE Nome: Duração 2 horas. Prova com consula de formulário e uso de compuador. O formulário pode ocupar apenas uma

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidade Federal do io Grande do Sul Escola de Engenharia de Poro Alegre Deparameno de Engenharia Elérica ANÁLISE DE CICUITOS II - ENG43 Aula 5 - Condições Iniciais e Finais de Carga e Descarga em

Leia mais

3 O Modelo SAGA de Gestão de Estoques

3 O Modelo SAGA de Gestão de Estoques 3 O Modelo SG de Gesão de Esoques O Sisema SG, Sisema uomaizado de Gerência e poio, consise de um sofware conendo um modelo maemáico que permie fazer a previsão de iens no fuuro com base nos consumos regisrados

Leia mais

AULA PRÁTICA-TEÓRICA 01 ANÁLISE DE CIRCUITOS COM DIODOS

AULA PRÁTICA-TEÓRICA 01 ANÁLISE DE CIRCUITOS COM DIODOS PráicaTeórica 01 Análise de circuios com diodos INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA Elerônica I AULA PRÁTICATEÓRICA

Leia mais

3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa

3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa 42 3 Meodologia do Esudo 3.1. Tipo de Pesquisa A pesquisa nese rabalho pode ser classificada de acordo com 3 visões diferenes. Sob o pono de visa de seus objeivos, sob o pono de visa de abordagem do problema

Leia mais

AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO

AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO Noas de aula de PME 3361 Processos de Transferência de Calor 57 AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO Inrodução Quando um corpo ou sisema a uma dada emperaura é bruscamene

Leia mais

,QGLFDo}HV VREUH R PDQXDO GH LQVWUXo}HV ,QGLFDo}HV GH VHJXUDQoD H PDUFDo}HV 3(5,*2 $7(1d 2 &8,'$'2 AVISO

,QGLFDo}HV VREUH R PDQXDO GH LQVWUXo}HV ,QGLFDo}HV GH VHJXUDQoD H PDUFDo}HV 3(5,*2 $7(1d 2 &8,'$'2 AVISO P P Z AVISO o o o o Anexo Manual de insruções da baeria de racção JH Z Ese manual de insruções só é aplicável a baerias da marca Jungheinrich. Se forem uilizadas ouras marcas, dever-se-á consular

Leia mais

Física C Semi-Extensivo V. 4

Física C Semi-Extensivo V. 4 Física C Semi-Exensivo V. 4 Exercícios 0) C 07) 4 0) E 03) E I. Correa. II. Incorrea. A inensidade do campo magnéico no pono A seria nula se as correnes eléricas ivessem o mesmo senido. III.Incorrea Incorrea.

Leia mais

Fk 501A FK 501A. 1.2 Esquema elétrico. 2 LEITURA E RECURSOS 2.1 Visualização inicial. 3 SETPOINT DE TRABALHO 3.1 Configuração do setpoint de trabalho

Fk 501A FK 501A. 1.2 Esquema elétrico. 2 LEITURA E RECURSOS 2.1 Visualização inicial. 3 SETPOINT DE TRABALHO 3.1 Configuração do setpoint de trabalho Fk 501A 1.2 Esquema elétrico 10A 250 Vca 1 2 3 8A 250 Vca 4 5 6 8 FK 501A 9 Porta Serial Com In +12V 10 11 12 Versão: dezembro de 2003 Arquivo: manual técnicofk 501A EVERY CONTROL do BRASIL Empresa do

Leia mais

Cálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH

Cálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Cálculo do valor em risco dos aivos financeiros da Perobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Bruno Dias de Casro 1 Thiago R. dos Sanos 23 1 Inrodução Os aivos financeiros das companhias Perobrás e Vale

Leia mais

Função de risco, h(t) 3. Função de risco ou taxa de falha. Como obter a função de risco. Condições para uma função ser função de risco

Função de risco, h(t) 3. Função de risco ou taxa de falha. Como obter a função de risco. Condições para uma função ser função de risco Função de risco, h() 3. Função de risco ou axa de falha Manuenção e Confiabilidade Prof. Flavio Fogliao Mais imporane das medidas de confiabilidade Traa-se da quanidade de risco associada a uma unidade

Leia mais

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na

Leia mais

Produto Financeiro Complexo

Produto Financeiro Complexo Adverências ao Invesidor BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS, S.A. Sociedade Abera Sede: Praça D. João I, 28, Poro Ma. CRC do Poro sob o nº único de marícula e idenificação fiscal: 501.525.882 Capial Social: 4.694.600.000

Leia mais

ABB Automação. Indicador Digital RMS MODO DE USO. Dados Técnicos Conexões elétricas Utilização do teclado Configuração do Digital RMS Dimensional

ABB Automação. Indicador Digital RMS MODO DE USO. Dados Técnicos Conexões elétricas Utilização do teclado Configuração do Digital RMS Dimensional Indicador Digital RMS MODO DE USO Dados Técnicos Conexões elétricas Utilização do teclado Configuração do Digital RMS Dimensional ABB Automação Hartmann & Braun Dados Técnicos (NRB5180) Entrada Tensão:

Leia mais

INTRODUÇÃO TEÓRICA - EXPERIÊNCIA 3. Comportamento de Componentes Passivos

INTRODUÇÃO TEÓRICA - EXPERIÊNCIA 3. Comportamento de Componentes Passivos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLIÉCNICA Deparameno de Engenharia de Sisemas Elerônicos PSI - EPUSP PSI 3031/3212 - LABORAÓRIO DE CIRCUIOS ELÉRICOS INRODUÇÃO EÓRICA - EXPERIÊNCIA 3 Comporameno de Componenes

Leia mais

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON) TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:

Leia mais

4-Sistemas de Controle Feedback (Controle por Realimentação de Estados)

4-Sistemas de Controle Feedback (Controle por Realimentação de Estados) 4-Sisemas de Conrole Feedback (Conrole por Realimenação de Esados) 4.1-Inrodução Considere o processo genérico mosrado na Figura 4.1a. Ele em uma saída y, uma perurbação poencial d e uma variável manipulada

Leia mais

3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade

3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3 3 eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3.. eorno de um Aivo Grande pare dos esudos envolve reorno ao invés de preços. Denre as principais

Leia mais

4 Análise de Sensibilidade

4 Análise de Sensibilidade 4 Análise de Sensibilidade 4.1 Considerações Gerais Conforme viso no Capíulo 2, os algorimos uilizados nese rabalho necessiam das derivadas da função objeivo e das resrições em relação às variáveis de

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCÃO TECNOLÓGICA DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA OSCILOSCÓPIO

CENTRO FEDERAL DE EDUCÃO TECNOLÓGICA DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA OSCILOSCÓPIO MEC MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCÃO TECNOLÓGICA DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA OSCILOSCÓPIO 1. INTRODUÇÃO Muios insrumenos de medição uilizados em Elerônica e Telecomunicações, ais

Leia mais

5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t

5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t 5 Esudo de Casos Para a avaliação dos algorimos online/bach evolucionários proposos nese rabalho, foram desenvolvidas aplicações em problemas de filragem dos esados de um sisema não-linear unidimensional,

Leia mais

Primeira Lista de Exercícios

Primeira Lista de Exercícios TP30 Modulação Digial Prof.: MSc. Marcelo Carneiro de Paiva Primeira Lisa de Exercícios Caracerize: - Transmissão em Banda-Base (apresene um exemplo de especro de ransmissão). - Transmissão em Banda Passane

Leia mais

Introdução às Medidas em Física

Introdução às Medidas em Física Inrodução às Medidas em Física 43152 Elisabeh Maeus Yoshimura emaeus@if.usp.br Bloco F Conjuno Alessandro Vola sl 18 agradecimenos a Nemiala Added por vários slides Conceios Básicos Lei Zero da Termodinâmica

Leia mais

EJE 220/225/230/235/220r/225r 05.07

EJE 220/225/230/235/220r/225r 05.07 EJE 220/225/230/235/220r/225r 05.07 Manual de uilização P 51040455 02.16 EJE 220 EJE 225 EJE 230 EJE 235 EJE 220r EJE 225r Declaração de conformidade Jungheinrich AG, Friedrich-Eber-Damm 129, D-22047 Hamburg

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA

CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA Inrodução Ese arigo raa de um dos assunos mais recorrenes nas provas do IME e do ITA nos úlimos anos, que é a Cinéica Química. Aqui raamos principalmene dos

Leia mais

Aplicações à Teoria da Confiabilidade

Aplicações à Teoria da Confiabilidade Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI

Leia mais

4 O modelo econométrico

4 O modelo econométrico 4 O modelo economérico O objeivo desse capíulo é o de apresenar um modelo economérico para as variáveis financeiras que servem de enrada para o modelo esocásico de fluxo de caixa que será apresenado no

Leia mais

Capítulo 2: Conceitos Fundamentais sobre Circuitos Elétricos

Capítulo 2: Conceitos Fundamentais sobre Circuitos Elétricos SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA TE041 Circuios Eléricos I Prof. Ewaldo L. M. Mehl Capíulo 2: Conceios Fundamenais sobre Circuios Eléricos 2.1. CARGA ELÉTRICA E CORRENTE ELÉTRICA

Leia mais

Introdução ao Controle Ótimo: Otimização de funções e funcionais. Otimização paramétrica. Problema de controle ótimo com tempo final fixo.

Introdução ao Controle Ótimo: Otimização de funções e funcionais. Otimização paramétrica. Problema de controle ótimo com tempo final fixo. Inrodução ao Conrole Óimo: Oimização de funções e funcionais. Oimização paramérica. Problema de conrole óimo com empo final fio. Oimização Deerminação de uma ação que proporciona um máimo de benefício,

Leia mais

CNC Elétrica para máxima precisão em Moldação por Injeção. Roboshot

CNC Elétrica para máxima precisão em Moldação por Injeção. Roboshot CNC Elérica para máxima precisão em Moldação por Injeção Robosho Qualidade do Japão Melhor pela experiência Cerca de 60 anos de experiência CNC FANUC e quase 30 anos de avanços conínuos esão inroduzidos

Leia mais

FÍSICA II. Estudo de circuitos RC em corrente contínua

FÍSICA II. Estudo de circuitos RC em corrente contínua FÍSICA II GUIA DO 2º TRABALHO LABORATORIAL Esudo de circuios RC em correne conínua OBJECTIVOS Preende-se com ese rabalho que os alunos conacem com um circuio elécrico conendo resisências, condensadores

Leia mais

4 Metodologia Proposta para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Monte Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algoritmos Genéticos.

4 Metodologia Proposta para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Monte Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algoritmos Genéticos. 4 Meodologia Proposa para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Mone Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algorimos Genéicos. 4.1. Inrodução Nese capíulo descreve-se em duas pares a meodologia

Leia mais

Home O Grupo Produtos Serviços Contato Downloads. Flanges Forjadas

Home O Grupo Produtos Serviços Contato Downloads. Flanges Forjadas Home Grupo Produos Serviços Conao Downloads Home» Produos» s Forjadas Conao Imprimir Download s Forjadas s flanges são normalmene uilizados como elemenos de ligação enre ubulações. Faciliam a monagem e

Leia mais

Multimedidor Digital de Painel. Manual do Usuário

Multimedidor Digital de Painel. Manual do Usuário Multimedidor Digital de Painel Manual do Usuário 1. Introdução Este modelo de Multimedidor Digital de Painel JNG permite a medição de vários parâmetros elétricos em um único equipamento para medição, incorporando

Leia mais

Voo Nivelado - Avião a Hélice

Voo Nivelado - Avião a Hélice - Avião a Hélice 763 º Ano da icenciaura em ngenharia Aeronáuica edro. Gamboa - 008. oo de ruzeiro De modo a prosseguir o esudo analíico do desempenho, é conveniene separar as aeronaves por ipo de moor

Leia mais

CAL. 8T67 ÍNDICE PORTUGUÊS. Português. n HORA/CALENDÁRIO Ponteiros das horas, minutos e pequeno dos segundos

CAL. 8T67 ÍNDICE PORTUGUÊS. Português. n HORA/CALENDÁRIO Ponteiros das horas, minutos e pequeno dos segundos PORTUGUÊS 78 ÍNDICE Página CORO TIPO BLOQUEIO ROSC... 80 CERTO D HOR... 81 CERTO DO DI DO MÊS... 82... 83 OPERÇÃO DO BOTÃO DE BLOQUEIO DE SEGURNÇ... 85 TQUÍMETRO... 86 TELÉMETRO... 88 SUBSTITUIÇÃO D PILH...

Leia mais

UM MÉTODO RÁPIDO PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO ENROLAMENTO DO ESTATOR DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DO TIPO GAIOLA

UM MÉTODO RÁPIDO PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO ENROLAMENTO DO ESTATOR DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DO TIPO GAIOLA ART643-07 - CD 262-07 - PÁG.: 1 UM MÉTD RÁPID PARA ANÁLISE D CMPRTAMENT TÉRMIC D ENRLAMENT D ESTATR DE MTRES DE INDUÇÃ TRIFÁSICS D TIP GAILA 1 - RESUM Jocélio de Sá; João Robero Cogo; Hécor Arango. objeivo

Leia mais

Problemas das Aulas Práticas

Problemas das Aulas Práticas Mesrado Inegrado em Engenharia Elecroécnica e de Compuadores Conrolo em Espaço de Esados Problemas das Aulas Práicas J. Miranda Lemos Fevereiro de 3 J. M. Lemos, IST P. Consrução do modelo de esado a parir

Leia mais

P R O V A D E F Í S I C A I

P R O V A D E F Í S I C A I 1 R O V A D E F Í S I C A I QUESTÃO 16 Duas cargas punuais (q 1 e q 2 ) esão separadas enre si pela disância r. O campo elérico é zero em um pono enre as cargas no segmeno da linha rea que as une. É CORRETO

Leia mais

Lab2. Germano Maioli Penello IF-UFRJ aula 11.

Lab2. Germano Maioli Penello IF-UFRJ aula 11. Lab2 aula www.if.ufrj.br/~gpenello/lab2_28-2.hml Germano Maioli Penello IF-UFRJ 28-2 Ouras operações básicas (poras lógicas) XOR Exclusive OR Saída igual a quando as enradas forem diferenes XNOR Exclusive

Leia mais

1.6.1 ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA, CLASSE DE ISOLAMENTO AQUECIMENTO DO ENROLAMENTO

1.6.1 ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA, CLASSE DE ISOLAMENTO AQUECIMENTO DO ENROLAMENTO Módulo Comando e Proeção.6 CARACTERÍSTICA EM REGIME.6. ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA, CLASSE DE ISOLAMETO Perdas:.6.. AQUECIMETO DO EROLAMETO A poência úil fornecida pelo moor na pona do eixo é menor que a poência

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara Insiuo de Física USP Física V - Aula 6 Professora: Mazé Bechara Aula 6 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger. Aplicação e inerpreações. 1. Ouros posulados da inerpreação de Max-Born para

Leia mais

11 Conversores. Capítulo. Meta deste capítulo Estudar o princípio de funcionamento dos conversores cc-cc.

11 Conversores. Capítulo. Meta deste capítulo Estudar o princípio de funcionamento dos conversores cc-cc. 11 Conversores Capíulo CCCC Mea dese capíulo Esudar o princípio de funcionameno dos conversores cccc objeivos Enender o funcionameno dos conversores cccc; Enender os conceios básicos envolvidos com conversores

Leia mais

CONTROLADOR PARA CHILLER MONO OU BI-CIRCUITO COM HOTGAS

CONTROLADOR PARA CHILLER MONO OU BI-CIRCUITO COM HOTGAS Página 1 de 5 CONTROLADOR PARA CHILLER MONO OU BI-CIRCUITO COM HOTGAS Hardware: CPRONANO CONTROLADOR PROGRAMAVEL C-PRO NANO 12V LED 2AO 3x EC SND 501F SONDA TEMPERATURA NTC PVC 3M ESTAMPADA 6X15 Software:

Leia mais

Registradores e Contadores

Registradores e Contadores Regisradores e Conadores Nikolas Liber Aula 10A Elerônica igial ET52C Tecnologia em Auomação Indusrial Flip-Flops Flip-Flops f : Saída fuura a : Saída anerior J f J 0 0 T 0 1 1 0 1 1 (Flip-flop J) (Flip-flop

Leia mais

Atividade experimental

Atividade experimental Nome: n o Série/Classe: Daa: / / Aividade experimenal ermomeria, calorimeria e ransferência de calor Componenes da equipe: Nome Nu m. Série/Cla sse Daa 1 Daa 2 Conrole dos equipamenos uilizados Equipamenos

Leia mais

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI Sumário Inrodução 5 Gerador de funções 6 Caracerísicas de geradores de funções 6 Tipos de sinal fornecidos 6 Faixa de freqüência 7 Tensão máxima de pico a pico na saída 7 Impedância de saída 7 Disposiivos

Leia mais

AMANDA OLIVEIRA, G. Depto. Engenharia de Computação e Automação - UFRN

AMANDA OLIVEIRA, G. Depto. Engenharia de Computação e Automação - UFRN ANÁLISE COMPARATIVA DE ALGUMAS TÉCNICAS PARA O ESTABELECIMENTO DE TRAJETÓRIAS EM AMBIENTES COM OBSTÁCULOS USANDO APRENDIZAGEM POR REFORÇO AMANDA OLIVEIRA, G. Depo. Engenharia de Compuação e Auomação -

Leia mais