EFG Manual de utilização EFG 425k EFG 425 EFG 425ks EFG 425s EFG 430

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EFG Manual de utilização EFG 425k EFG 425 EFG 425ks EFG 425s EFG 430"

Transcrição

1 EFG Manual de uilização P EFG 425k EFG 425 EFG 425ks EFG 425s EFG 430

2 Declaração de conformidade Jungheinrich AG, Am Sadrand 35, D Hamburgo Fabricane ou represenane local Modelo Opção N.º de série Ano de consrução EFG 425k EFG 425 EFG 425ks EFG 425s EFG 430 Indicações adicionais Por ordem Daa P Declaração de conformidade CE Os signaários vêm por ese meio cerificar que o veículo indusrial moorizado, descrio em paricular, esá em conformidade com as direcivas europeias 2006/42/ CE (Direciva sobre as máquinas) e 2004/108/CEE (Compaibilidade elecromagnéica - CEM), incluindo as respecivas alerações e o decreo-lei de ransposição das direcivas para o direio nacional. Os signaários esão individualmene auorizados a compilar os documenos écnicos. 3

3 4

4 Prefácio Indicações sobre o manual de insruções Para ober o melhor e mais seguro rendimeno do veículo indusrial, é necessário possuir os conhecimenos que são ransmiidos pelo presene MANUAL DE INSTRUÇÕES ORIGINAL. As informações são apresenadas de forma sucina e compreensível. Os capíulos esão organizados por leras e as páginas esão numeradas de forma conínua. Nese manual de insruções esá incluída documenação referene a diversas varianes de veículos indusriais. Para a sua uilização, assim como para a realização de rabalhos de manuenção, er o cuidado de verificar se esá perane a descrição correspondene ao ipo de veículo indusrial em quesão. Os nossos aparelhos esão em conínuo desenvolvimeno. Tenha em consideração que nos reservamos o direio de proceder a alerações à forma, equipameno e écnica. Por eses moivos, não decorre do coneúdo dese manual de insruções quaisquer direios sobre caracerísicas específicas do aparelho. Indicações de segurança e marcações As indicações de segurança e explicações imporanes esão assinaladas com os seguines símbolos: PERIGO! Assinala uma siuação exraordinariamene perigosa. Se não for respeiada, as consequências são danos físicos graves irreversíveis ou more. ADVERTÊNCIA! Assinala uma siuação exraordinariamene perigosa. Se não for respeiada, pode er como consequência danos físicos graves irreversíveis ou morais. ATENÇÃO! Assinala uma siuação perigosa. Se não for respeiada, pode er como consequência danos físicos ligeiros ou médios. Z INDICAÇÃO Assinala perigo de danos maeriais. Se não for respeiada, pode er como consequência danos maeriais. À frene de ouras indicações e explicações. o Assinala o equipameno de série Assinala o equipameno adicional 5

5 Direios de auor A JUNGHEINRICH AG deém os direios de auor do presene manual de insruções. Jungheinrich Akiengesellschaf Am Sadrand Hamburgo - Alemanha Telefone: +49 (0) 40/

6 Índice A Uilização correca Indicações gerais Uilização correca Condições de uilização permiidas Obrigações do deenor Monagem de equipameno adicional e/ou acessórios B Descrição do veículo Descrição da uilização Modelos de veículos e capacidade nominal de carga Descrição de unidades e funções Apresenação geral das unidades Descrição de funções Dados écnicos Caracerísicas de poência Dimensões Pesos Versões do masro de elevação Pneus Dados do moor Normas EN Condições de uilização Requisios elécricos Locais de sinalização e placas de idenificação Locais de sinalização Placa de idenificação Placa de capacidade de carga do veículo indusrial Placa de capacidade de carga do equipameno adicional Esabilidade C Transpore e primeira enrada em funcionameno Transpore Carregar o veiculo indusrial Posição do cenro de gravidade do veículo indusrial Carregar o veículo indusrial com guindase Carregameno com um segundo veículo indusrial Fixação do veículo indusrial durane o ranspore Primeira enrada em funcionameno

7 D Baeria - manuenção, recarga, subsiuição Prescrições de segurança para o manuseameno de baerias ácidas Informações gerais sobre o manuseameno de baerias Tipos de baerias Reirar a baeria do comparimeno Carregar a baeria Carregar a baeria com o carregador esacionário Carregar a baeria com a omada de carga (o) Monar e desmonar a baeria Fechar a coberura da baeria E Uilização Prescrições de segurança para a uilização do veículo indusrial Descrição dos elemenos de indicação e de comando Consola de comando com unidade de indicação Inerrupor da consola de comando do comparimeno laeral (o) Inerrupor no painel de insrumenos (o) Indicação Colocar o veículo indusrial em funcionameno Verificações e acividades anes da enrada em funcionameno diária Enrar e sair Veículos indusriais com espaço de cabeça reduzido X (o) Ajusar o lugar do conduor Cino de segurança Trabalhar com o veículo indusrial Regulamenos de segurança para o funcionameno de marcha Esabelecer a pronidão operacional Ajusar o relógio Esacionar o veículo indusrial em segurança Paragem de emergência Marcha Direcção Travagem Ajusar os denes da forquilha Mudar os denes da forquilha Recolha, ranspore e descarga de unidades de carga Uilização do disposiivo de elevação e dos equipamenos adicionais inegrados Indicações de segurança para o accionameno de equipamenos adicionais Accionameno de equipamenos adicionais para SOLO-PILOT Accionameno de equipamenos adicionais para MULTI-PILOT Monagem de equipameno adicional Operações com reboque Equipameno adicional Teclado de comando CanCode Sisemas de assisência Cabina de aço Janela corrediça

8 6.5 Esribo ariculado auomáico/mecânico BODYGUARD Pora de Verão Elevação do lugar do conduor Ajusar o asseno do conduor Aquecimeno Grade proecora da carga amovível Derivar a desconexão de elevação Exinor Indicador do ângulo de inclinação Acoplameno Rockinger com alavanca manual ou conrolo remoo Sisema da câmara Esquema de operação "N" Resolução de problemas Deecção de erros e acção de reparação Mover o veículo indusrial sem propulsão própria Abaixameno de emergência F Conservação do veículo indusrial Segurança operacional e proecção do ambiene Regras de segurança para a conservação Manuenção e inspecção Lisa de verificações para manuenção Deenor Serviço de assisência ao cliene Produos consumíveis Manuseameno seguro de produos consumíveis Plano de lubrificação Produos consumíveis Descrição dos rabalhos de manuenção e de conservação Preparar o veículo indusrial para rabalhos de manuenção e conservação Abrir a ampa de coberura raseira Verificar a fixação das rodas Insalação hidráulica Subsiuir o filro de óleo hidráulico Subsiuir o filro de venilação/evacuação do ar Verificar o nível do óleo da ransmissão Aquecimeno Encher com o líquido do lava pára-brisas Verificar os fusíveis elécricos Manuenção do cino de segurança Reposição em funcionameno do veículo indusrial após rabalhos de manuenção e conservação Imobilização do veículo indusrial Medidas a omar anes da imobilização

9 7.2 Medidas a omar durane a imobilização Reposição em funcionameno do veículo indusrial após a imobilização Verificações de segurança periódicas e após aconecimenos exraordinários Colocação fora de serviço definiiva, eliminação Medição de vibrações no corpo humano

10 Anexo Manual de insruções da baeria de racção JH Z Ese manual de insruções só é aplicável a baerias da marca Jungheinrich. Se forem uilizadas ouras marcas, dever-se-á consular o manual de insruções do respecivo fabricane P 1

11 P

12 A Uilização correca 1 Indicações gerais O veículo indusrial descrio no acual manual de insruções é adequado para elevar, baixar e ransporar unidades de carga. O mesmo deve ser uilizado, manobrado e manido em condições de funcionameno, de acordo com as insruções dese manual. Ouro ipo de uilização não corresponde às prescrições e pode provocar danos físicos, assim como danos no veículo indusrial ou em bens maeriais. 2 Uilização correca INDICAÇÃO A carga máxima a recolher e a disância de carga máxima permiida esão indicadas no diagrama de carga e não devem ser excedidas. A carga deve assenar sobre o disposiivo de recolha de carga ou ser recolhida com um equipameno adicional aprovado pelo fabricane. A carga deve esar siuada na pare de rás do supore do garfo e ao cenro enre a forquilha de carga. Elevação e abaixameno de cargas. Transpore de cargas baixadas ao longo de disâncias curas. É proibida a marcha com a carga elevada (>30 cm). É proibido o ranspore e a elevação de pessoas. É proibido empurrar ou puxar unidades de carga. Reboque ocasional de cargas de reboque. Nas operações com reboque, a carga deve esar fixada no reboque. A carga de reboque permiida não pode ser excedida. 11

13 3 Condições de uilização permiidas PERIGO! As superfícies e concenrações de carga permiidas para as vias não podem ser excedidas. Na condução em síios com pouca visibilidade, é necessária uma segunda pessoa para dar insruções ao conduor. O conduor deve cerificar-se de que, durane o processo de carregameno ou de descarga, a rampa de carregameno/pone de carga não é removida ou sola. Uilização em ambiene indusrial e comercial. Inervalo de emperauras permiido de -20 C a +40 C. Uilização apenas em pisos fixos, firmes e nivelados. Uilização apenas em vias com boa visibilidade e auorizadas pelo deenor. Condução em subidas aé, no máximo, 15 %. Nas subidas, é proibida a condução na ransversal ou na diagonal. Transporar a carga volada para o lado superior da rampa. Uilização em rânsio parcialmene abero ao público. ADVERTÊNCIA! Condições exremas Para a uilização em condições exremas, especialmene em ambienes muio poeirenos ou corrosivos, os veículos indusriais necessiam de um equipameno e uma auorização especiais. Não é permiida a uilização em áreas de proecção conra explosão. Em condições meeorológicas adversas (empesade, relâmpagos), o veículo indusrial não deve ser uilizado ao ar livre nem em áreas de risco. 12

14 4 Obrigações do deenor Deenor nos ermos dese manual de insruções é qualquer pessoa jurídica ou física que uilize direcamene o veículo indusrial ou por cuja ordem o mesmo seja uilizado. Em casos especiais (por exemplo, leasing, aluguer), o deenor é a pessoa que, conforme os acordos conrauais exisenes enre o proprieário e o uilizador do veículo indusrial, em de observar as referidas prescrições de serviço. O deenor em de assegurar que o veículo indusrial é somene uilizado em conformidade com as prescrições e que perigos de qualquer naureza para a vida e saúde do uilizador ou de erceiros são eviados. Além disso, em de ser observado o cumprimeno das prescrições de prevenção de acidenes, de ouras regras écnicas de segurança e das direcivas de uilização, conservação e manuenção. O deenor deve assegurar que odos os uilizadores leram e compreenderam ese manual de insruções. INDICAÇÃO No caso de não observância dese manual de insruções, a garania é anulada. O mesmo é válido se forem realizados rabalhos na máquina de modo incorreco, pelo cliene e/ou erceiros, sem auorização do fabricane. 5 Monagem de equipameno adicional e/ou acessórios Monagem de acessórios A monagem de equipameno adicional que inerfira nas funções do veículo indusrial ou que a elas acresça só é permiida com a auorização por escrio do fabricane. Se for necessário, deve ser adquirida uma auorização das auoridades locais. A concordância das auoridades não subsiui, no enano, a auorização do fabricane. 13

15 14

16 B Descrição do veículo 1 Descrição da uilização O EFG é um empilhador elécrico de garfo com asseno, em versão de quaro rodas. Traa-se de um empilhador de conrapeso em balanço, cujo disposiivo de recolha de carga, monado na pare fronal do veículo indusrial, permie recolher, elevar, ransporar e descarregar cargas. Também em capacidade para recolher palees com base fechada. 1.1 Modelos de veículos e capacidade nominal de carga A capacidade nominal de carga depende do modelo. A designação do modelo indica a capacidade nominal de carga. EFG425 EFG Designação do modelo 4 Série 25 Capacidade nominal de carga x 100 kg Regra geral, a capacidade nominal de carga não corresponde à capacidade de carga permiida. A capacidade de carga permiida pode ser consulada no diagrama de carga afixado no veículo indusrial. 15

17 2 Descrição de unidades e funções 2.1 Apresenação geral das unidades Pos. Designação 1 Asseno do conduor 2 Tejadilho de proecção do conduor 3 Masro de elevação 4 Volane 5 Unidade de comando e de indicação 6 Elemeno de comando do disposiivo de elevação 7 Inerrupor de paragem de emergência 8 Denes da forquilha 9 Supore do garfo 10 Coberura da baeria 11 Accionameno 12 Acoplameno de reboque 13 Conrapeso 16

18 2.2 Descrição de funções Chassis O chassis e o conrapeso formam em conjuno a esruura básica de supore do veículo indusrial, que acomoda os componenes principais. Lugar do conduor e ejadilho de proecção do conduor O ejadilho de proecção do conduor (2) esá disponível em várias versões e proege o conduor conra a queda de objecos e ouras influências exernas. Todos os elemenos de comando esão bem posicionados de forma ergonómica. A coluna da direcção e o asseno do conduor podem ser ajusados individualmene. Os indicadores de comando e de adverência da unidade de comando e de indicação (5) permiem a moniorização do sisema durane o funcionameno e garanem, dessa forma, um elevado nível de segurança. Direcção O cilindro da direcção hidráulica esá inegrado no eixo de direcção (12) e é accionado aravés do Servosa de direcção. O eixo de direcção oscila denro do chassis para permiir uma boa aderência ao piso mesmo em vias irregulares. Rodas Pode-se opar por pneus super elásicos ou pneus maciços ou ainda, opcionalmene, por pneumáicos. Accionameno e ravão O accionameno dianeiro garane sempre a melhor racção nas rodas morizes. O ravão de discos em banho de óleo com accionameno hidráulico (ravão de serviço) não requer praicamene qualquer manuenção. A blindagem da ransmissão permie a uilização aé em ambienes agressivos. Além disso, o moor de marcha é ravado aé à imobilização. Desa maneira, é minimizado o consumo de energia. O ravão de esacionameno é accionado cerca de 15 segundos após a imobilização do veículo indusrial ou 1 a 15 segundos (ajusável) após o asseno do conduor ficar livre. Ao accionar o acelerador, o ravão de esacionameno é auomaicamene solo. 17

19 Insalação hidráulica O accionameno sensível das funções de rabalho é feio aravés dos elemenos de comando, uilizando uma válvula de comando múliplo. Uma bomba hidráulica de velocidade variável alimena odas as funções hidráulicas de forma adequada e eficiene. Masro de elevação Masros de elevação de dois ou rês níveis, com opção de função de elevação livre; perfis do quadro de elevação esreios que permiem uma boa visibilidade dos denes da forquilha e dos equipamenos adicionais. O supore do garfo e o quadro de elevação esão assenes em roldanas de apoio permanenemene lubrificadas e sem manuenção. Equipamenos adicionais É possível equipar o veículo com equipamenos adicionais mecânicos e hidráulicos (equipameno adicional). 18

20 3 Dados écnicos Todas as indicações écnicas referem-se a um veículo indusrial na versão sandard. Todos os valores assinalados com *) podem variar, consoane as diferenes varianes de equipameno (por exemplo, masro de elevação, cabina, pneus, ec.). Z Indicação dos dados écnicos de acordo com a norma VDI Reservado o direio a alerações e ampliações écnicas. 3.1 Caracerísicas de poência Designação 1) Com o masro de elevação na posição verical. EFG 425k 425 Q Capacidade nominal de carga (com C = 500 mm) 1) kg C Cenro de gravidade da carga mm Velocidade de marcha com/sem carga *) 17 / / 17 km/h Velocidade de elevação com/sem carga 0,44 / 0,54 0,44 / 0,54 m/s Velocidade de abaixameno com/sem carga 0,58 / 0,56 0,58 / 0,56 m/s Capacidade de subida (30 min) com/sem carga *) 8,5 / 14 7,5 / 13 % Capacidade de subida máx. 2 ) (5 min) 18 / / 27 % com/sem carga Aceleração (10 m) com/sem carga *) 4,3 / 4,0 4,4 / 4,1 s Pressão de serviço máx bar Fluxo de óleo para equipamenos adicionais l/min 2) Os valores indicados fornecem a capacidade de subida máxima para superar pequenas diferenças de alura e irregularidades do pavimeno (bordos da esrada). É proibido o funcionameno em subidas com mais de 15%. 19

21 Designação 1) Com o masro de elevação na posição verical. EFG 425ks 425s 430 Q Capacidade nominal de carga (com C = 500 mm) 1) kg c Cenro de gravidade da carga mm Velocidade de marcha com/sem carga *) 20 / / / 20 km/h Velocidade de elevação com/sem carga 0,55 / 0,60 0,55 / 0,60 0,50 / 0,60 m/s Velocidade de abaixameno com/sem carga 0,58 / 0,56 0,58 / 0,56 0,58 / 0,56 m/s Capacidade de subida (30 min) com/sem carga *) 12 / / / 17 % Capacidade de subida máx. 2 ) (5 min) 21 / / / 29 % com/sem carga Aceleração (10 m) com/sem carga *) 4,1 / 3,7 4,1 / 3,7 4,2 / 3,8 s Pressão de serviço máx.*) bar Fluxo de óleo para equipamenos adicionais l/min 2) Os valores indicados fornecem a capacidade de subida máxima para superar pequenas diferenças de alura e irregularidades do pavimeno (bordos da esrada). É proibido o funcionameno em subidas com mais de 15%. 20

22 3.2 Dimensões Designação EFG 425k 425 a/ 2 Disância de segurança mm h 1 Alura com masro de elevação recolhido* mm h 2 Elevação livre* mm h 3 Elevação* mm h 4 Alura com masro de elevação exraído* mm h 6 Alura por cima do ejadilho de proecção* mm h 7 Alura senado* mm h 10 Alura do acoplameno 390/ /550 mm Inclinação do masro de elevação para a frene 6 6 Inclinação do masro de elevação para rás 7 7 L 1 Comprimeno incluindo garfo * mm L 2 Comprimeno incluindo a pare poserior do garfo* mm b 1 Largura oal* mm b 3 Largura do garfo* mm m 1 Alura acima do solo, com carga por baixo do masro de elevação mm m 2 Alura acima do solo, cenro da disância enre eixos mm As Largura do corredor de rabalho com palees 800 x 1200 na longiudinal mm As Largura do corredor de rabalho com palees 1000 x 1200 na ransversal mm Wa Raio de viragem mm x Disância da carga mm y Disância enre eixos mm 21

23 22

24 Designação EFG 425ks 425s 430 a/ 2 Disância de segurança mm h 1 Alura com masro de elevação recolhido* mm h 2 Elevação livre* mm h 3 Elevação* mm h 4 Alura com masro de elevação exraído* mm h 6 Alura por cima do ejadilho de proecção* mm h 7 Alura senado mm h 10 Alura do acoplameno 390/ / /550 mm Inclinação do masro de elevação para a frene 3.3 Pesos Z Todas as medidas em kg Inclinação do masro de elevação para rás L 1 Comprimeno incluindo garfo * mm L 2 Comprimeno incluindo a pare poserior do garfo* mm b 1 Largura oal* mm b 3 Largura do garfo* mm m 1 Alura acima do solo, com carga por baixo do masro de elevação mm m 2 Alura acima do solo, cenro da disância enre eixos mm As Largura do corredor de rabalho com palees 800 x 1200 na longiudinal mm As Largura do corredor de rabalho com palee 1000 x 1200 na ransversal mm Wa Raio de viragem mm x Disância da carga 425 * 425 * 430 * mm y Disância enre eixos mm EFG Designação Tara (incluindo a baeria) EFG 425k ks 425s

25 EFG Designação Carga sobre o eixo à frene (sem carga elevada) Carga sobre o eixo à frene (com carga elevada) Carga sobre o eixo arás (sem carga elevada) Carga sobre o eixo arás (com carga elevada) EFG 425k ks 425s

26 3.4 Versões do masro de elevação Z Todas as medidas em mm EFG Designação VDI 3596 ZT ZZ DZ Elevaç ão h 3 Elevação livre h 2 Alura de consruç ão recolhida Alura de consrução exraída h 4 EFG 425 EFG 430 h 1 EFG 425 EFG As versões especiais não são conempladas nesa apresenação geral. 25

27 3.5 Pneus INDICAÇÃO Ao subsiuir pneus/janes monados de fábrica, devem ser uilizadas apenas peças de reposição originais ou pneus aprovados pelo fabricane, caso conrário não é possível maner a especificação do fabricane. Em caso de dúvidas, conacar o serviço de assisência ao cliene do fabricane. EFG Pneus dianeiros Pneus raseiros Designação EFG 425 EFG 430 SE *) 23 x x Maciços *) 22 x 8 x x 9 x 16 Pneumáicos *) 250/60 R12 250/60 R12 Pressão dos pneus em bar 10,0 10,0 Binário de apero em Nm SE *) 18 x x 7-8 Maciços *) 18 x 6 12 " 18 x 6 12 " Pneumáicos *) 180/70 R8 180/70 R8 Pressão dos pneus em bar Binário de apero em Nm *) Os modelos indicados na abela correspondem à versão sandard. Consoane o equipameno do veículo podem ser monados ouros pneus. 3.6 Dados do moor Designação EFG425k/EFG 425 EFG 425ks/EFG 425s/ EFG 430 Moor de marcha 11 kw 14,5 kw Moor de elevação 16,6 kw 23,5 kw 26

28 3.7 Normas EN Z Z Z Nível de pressão acúsica permanene EFG 425k/425: 70 db(a) EFG 425ks/425s/430: 71 db(a) *+/- 3 db(a) consoane o equipameno segundo a norma e em conformidade com a norma ISO O nível de pressão acúsica permanene é um valor médio deerminado de acordo com as normas vigenes, que em em consideração o nível de pressão acúsica durane a marcha, as operações de elevação e o raleni. O nível de pressão acúsica é medido direcamene no ouvido do conduor. Vibração EFG 425k/425: 0,45 m/s² EFG 425ks/425s/430: 0,45 m/s² segundo a norma EN De acordo com as normas vigenes, a aceleração de vibrações sofrida pelo corpo na posição de accionameno do veículo é a aceleração ponderada, linear e inegrada, medida na verical. É deerminada ao passar por cima de lombas a velocidade consane. Eses dados de medição foram deerminados unicamene para o veículo indusrial e não devem ser confundidos com as vibrações no corpo humano da direciva relaiva aos operadores "2002/44/CE/Vibrações". Para a medição dessas vibrações no corpo humano, o fabricane oferece um serviço especial, (consular "Medição de vibrações no corpo humano" na página 166). Compaibilidade elecromagnéica (CEM) O fabricane confirma a observância dos valores limie para a emissão de inerferências e de imunidade elecromagnéica, bem como a verificação da descarga de elecricidade esáica segundo a norma EN e as respecivas referências normaivas aí ciadas. Alerações em componenes elécricos ou elecrónicos e modificações do seu posicionameno só são permiidas com auorização escria do fabricane. ADVERTÊNCIA! Falha de disposiivos médicos devido a radiação não-ionizane Os equipamenos elécricos do veículo indusrial que produzam radiação nãoionizane (por exemplo, ransmissão de dados sem fios) podem avariar disposiivos médicos (pacemakers, próeses audiivas, ec.) do operador e causar mau funcionameno. Deve-se consular um médico ou o fabricane do disposiivo médico para deerminar se o mesmo pode ser uilizado nos arredores do veículo indusrial. 27

29 3.8 Condições de uilização Z Temperaura ambiene durane o funcionameno, -20 C a +40 C Em caso de uilização permanene em ambienes com fores alerações de emperaura ou de humidade do ar, os veículos indusriais necessiam de um equipameno e uma auorização especiais. 3.9 Requisios elécricos O fabricane confirma o cumprimeno dos requisios para o dimensionameno e o esabelecimeno do equipameno elécrico, de acordo com uma uilização adequada do veículo indusrial, em conformidade com a norma EN 1175 "Segurança de veículos indusriais - requisios elécricos". 28

30 (mm) D (mm) Q (kg) 4 Locais de sinalização e placas de idenificação 4.1 Locais de sinalização Z Placas de aviso e de indicação, como placas da capacidade de carga, ponos de fixação e placas de idenificação, devem esar sempre bem legíveis. Se necessário, proceder à sua subsiuição

31 Pos. Designação 14 Comporameno em caso de perigo de queda do veículo indusrial Proibida a permanência em cima do disposiivo de recolha da carga/proibida 15 a permanência por debaixo do disposiivo de recolha da carga/perigo de esmagameno durane a deslocação do masro de elevação 16 Ponos de fixação para carregameno por guindase 17 Regulação da coluna de direcção 18 Proibição de conduzir com carga elevada, inclinar o masro para a frene com carga elevada 19 Esaura máxima 20 Colocar o cino de segurança 21 Limiação da elevação 22 Proibido ransporar pessoas 23 Seguir o manual de insruções 24 Número de série, no chassis, por baixo da pare laeral 25 Capacidade de carga 26 Óleo mineral 27 Ponos de fixação para o macaco 28 Placa de idenificação 29 Placa (o) 30 Encher com óleo hidráulico 31 Pressão inerna do cilindro 30

32 4.2 Placa de idenificação Z Pos. Designação Pos. Designação 32 Modelo 38 Ano de fabrico 33 Número de série 39 Disância do cenro de gravidade da carga em mm 34 Capacidade nominal de carga em kg 40 Poência propulsora 35 Tensão da baeria em V 41 Peso da baeria mín./máx. em kg 36 Tara sem baeria em kg 42 Fabricane 37 Opção 43 Logóipo do fabricane Indicar o número de série (33) ao colocar quesões acerca do veículo indusrial ou para a encomenda de peças de reposição. 31

33 4.3 Placa de capacidade de carga do veículo indusrial ATENÇÃO! Perigo de acidene devido à subsiuição dos denes de forquilha Ao subsiuir os denes de forquilha para uns que diferem do esado de enrega, a capacidade de carga alera-se. Ao subsiuir os denes do forquilha, deve ser colocada uma placa de capacidade de carga adicional no veículo indusrial. Os veículos indusriais fornecidos sem denes da forquilha, possuem uma placa de capacidade de carga para denes de forquilha padrão (comprimeno: 1150 mm). A placa de capacidade de carga (25) indica a capacidade de carga Q (em kg) do veículo indusrial quando o masro de elevação esá na verical. Em forma de abela, é indicada a capacidade de carga máxima com deerminado cenro de gravidade D (em mm) e com a alura de elevação desejada H (em mm). A placa de capacidade de carga (25) do veículo indusrial mosra a capacidade de carga do veículo indusrial com os denes da forquilha do esado de enrega. Exemplo para a deerminação da capacidade máxima de carga: h3 (mm) Q (kg) D (mm) Com um cenro de gravidade da carga D de 600 mm e uma alura de elevação máxima h 3 de 3600 mm, a capacidade máxima de carga Q é de 1105 kg. Limiação da alura de elevação As marcações em forma de seas (44 e 45) no masro inerior e exerior indicam ao conduor quando alcançou os limies de alura de elevação prescrios no diagrama de carga

34 4.4 Placa de capacidade de carga do equipameno adicional Z A placa de capacidade de carga do equipameno adicional esá afixada ao lado da placa de capacidade de carga do veículo indusrial e indica a capacidade de carga Q (em kg) do veículo indusrial com o respecivo equipameno adicional. O número de série indicado na placa de capacidade de carga do equipameno adicional deve coincidir com o da placa de idenificação do equipameno adicional. No caso de cargas com um cenro de gravidade superior a 500 mm, as capacidades de carga reduzem-se de acordo com a diferença do cenro de gravidade alerado. 5 Esabilidade A esabilidade do veículo indusrial foi verificada de acordo com o esado da écnica. Nesa verificação, foram consideradas as forças basculanes dinâmicas e esáicas que podem ocorrer na uilização adequada do veículo indusrial. A esabilidade do veículo indusrial é influenciada, por exemplo, pelos seguines facores: pneus masro de elevação equipameno adicional carga ransporada (amanho, peso e cenro de gravidade) ADVERTÊNCIA! Perigo de acidene devido a perda de esabilidade A aleração dos componenes indicados leva a uma mudança da esabilidade. 33

35 34

36 C Transpore e primeira enrada em funcionameno 1 Transpore Conforme a alura de consrução do masro de elevação e as condições exisenes, o ranspore poderá efecuar-se de duas maneiras diferenes: na verical, com o masro de elevação monado (para aluras de consrução baixas) na verical, com o masro de elevação desmonado (para aluras de consrução elevadas) e odas as ligações mecânicas e odos os circuios hidráulicos enre o disposiivo principal e o masro de elevação desligados. 2 Carregar o veiculo indusrial 2.1 Posição do cenro de gravidade do veículo indusrial ADVERTÊNCIA! Perigo devido a aleração da posição do cenro de gravidade Todas as posições do cenro de gravidade podem variar consoane o equipameno do veículo (em especial a versão do masro de elevação). Nos masros de elevação com alura de consrução baixa, o cenro de gravidade desloca-se na direcção do conrapeso. Nos masros de elevação com alura de elevação ala, o cenro de gravidade desloca-se para o cenro do veículo. A imagem ao lado mosra a posição aproximada do cenro de gravidade. 35

37 2.2 Carregar o veículo indusrial com guindase ATENÇÃO! O masro de elevação pode ser danificado O carregameno por guindase esá previso apenas para o ranspore anes da primeira enrada em funcionameno. O carregameno por guindase deve ser levado a cabo por pessoal com a devida formação para esse fim, em conformidade com as recomendações das direcivas VDI 2700 e VDI PERIGO! Perigo de acidene se as correnes do guindase se parirem Uilizar apenas correnes do guindase com capacidade de carga suficiene. Peso de carregameno = ara do veículo indusrial (+ peso da baeria em veículos elécricos). O masro de elevação deve esar compleamene inclinado para rás. As correnes do guindase no masro devem er um comprimeno mínimo livre 2 m. Fixar os disposiivos de fixação das correnes do guindase de maneira a não ocarem em nenhum componene nem no ejadilho de proecção do conduor durane a elevação. Não passar por debaixo de cargas suspensas. Z Tara do veículo indusrial: (consular "Placa de idenificação" na página 31). Carregar o veículo indusrial com guindase Condições prévias Veículo indusrial esacionado em segurança, (consular "Esacionar o veículo indusrial em segurança" na página 75). Procedimeno Fixar bem as correnes do guindase nos ponos de fixação (46) e (47). 47 Elevar e carregar o veículo indusrial. Baixar cuidadosamene o veículo indusrial e esacionar em segurança, (consular "Esacionar o veículo indusrial em segurança" na página 75). Travar o veículo indusrial por meio de calços conra um escorregameno involunário. O carregameno por guindase esá concluído

38 2.3 Carregameno com um segundo veículo indusrial ADVERTÊNCIA! O veículo indusrial pode ser danificado Ao carregar com um segundo veículo indusrial podem ocorrer danos no veículo indusrial a carregar. O carregameno deve ser feio apenas por pessoal qualificado. Uilizar apenas veículos indusriais com capacidade de carga suficiene para carregar. É permiido apenas para carregar e descarregar. Os denes da forquilha do segundo veículo indusrial devem er comprimeno suficiene É proibido o ranspore em disâncias longas. Carregar o veículo indusrial com um segundo veículo indusrial Condições prévias Veículo indusrial esacionado em segurança, (consular "Esacionar o veículo indusrial em segurança" na página 75). Procedimeno Com os garfos, recolher o veículo indusrial laeralmene enre os eixos. Elevar o veículo indusrial ligeiramene e verificar se assena com firmeza sobre os garfos, caso conrário, corrigir ou fixar os garfos com disposiivos de fixação. Carregar e descarregar cuidadosamene o veículo indusrial, (consular "Recolha, ranspore e descarga de unidades de carga" na página 83). Deposiar lenamene o veículo indusrial no chão e fixá-lo de modo a eviar que deslize. O processo de carregameno do veículo indusrial esá concluído. 37

39 3 Fixação do veículo indusrial durane o ranspore ADVERTÊNCIA! Movimenos desconrolados durane o ranspore Uma fixação inadequada do veículo indusrial e do masro de elevação durane o ranspore pode provocar acidenes graves. O carregameno deve ser levado a cabo por pessoal qualificado com a devida formação para esse fim, em conformidade com as recomendações das direcivas VDI 2700 e VDI A deerminação e a aplicação correcas de medidas de proecção para carregameno devem ser efecuadas para cada caso paricular. Para o ranspore em cima de um camião ou reboque, o veículo indusrial deve ser devidamene fixado. A superfície de carregameno deve er anéis de fixação e um chão de madeira para permiir a fixação de cunhas de segurança. Usar calços para eviar movimenos involunários do veículo indusrial. Usar só cinos ensores ou cinos de fixação com esabilidade nominal suficiene. Fixação com masro de elevação 3 Fixação sem masro de elevação Fixar o veículo indusrial para o ranspore Condições prévias Veículo indusrial esacionado em segurança no camião ou no reboque, (consular "Esacionar o veículo indusrial em segurança" na página 75). Ferramena e maerial necessários 2 cinos ensores com disposiivo ensor Cunhas de segurança. Procedimeno Com um cino ensor (48), fixar o veículo indusrial na ravessa superior do masro de elevação (3) e no acoplameno de reboque (12) ou no ejadilho de proecção do conduor (2) e no acoplameno de reboque (12). Aperar o cino ensor (48) com o disposiivo ensor (49). O veículo indusrial esá fixado para o ranspore. 38

40 4 Primeira enrada em funcionameno Indicações de segurança para a monagem e enrada em funcionameno ADVERTÊNCIA! Perigo de acidene devido a monagem incorreca A monagem do veículo indusrial no lugar da sua uilização, a colocação em funcionameno e a insrução do conduor devem ser efecuadas pelo serviço de assisência ao cliene do fabricane, que dispõe de formação específica para esas arefas. Só depois do masro de elevação esar devidamene monado, podem ser ligados os circuios hidráulicos no pono de inersecção do veículo principal e do masro de elevação. E só depois disso é que o veículo indusrial pode ser colocado em funcionameno. Se forem fornecidos vários veículos indusriais, er o devido cuidado para combinar apenas disposiivos de recolha de carga, andaimes de elevação e veículos principais com números de série idênicos. ATENÇÃO! Conduzir o veículo indusrial apenas com a correne da baeria! A correne alerna recificada causa danos nos componenes elecrónicos. O comprimeno dos cabos de ligação à baeria (cabos de alimenação exerna) deve ser inferior a 6 m e eses devem apresenar um core ransversal de linha mínimo de 50 mm². Esabelecer a pronidão operacional após a enrega ou após um ranspore Procedimeno Verificar se o equipameno esá compleo. Verificar a quanidade de enchimeno do óleo hidráulico, (consular "Verificar o nível do óleo hidráulico" na página 153). Se for necessário, insalar a baeria, (consular "Monar e desmonar a baeria" na página 48). Carregar a baeria, (consular "Carregar a baeria" na página 46). O veículo indusrial pode enão ser colocado em funcionameno, (consular "Colocar o veículo indusrial em funcionameno" na página 63). Z Mover o veículo indusrial sem propulsão própria, (consular "Mover o veículo indusrial sem propulsão própria" na página 122). 39

41 40

42 D Baeria - manuenção, recarga, subsiuição 1 Prescrições de segurança para o manuseameno de baerias ácidas Pessoal de manuenção A recarga, a manuenção e a subsiuição das baerias só podem ser efecuadas por pessoal formado para o efeio. Ese manual de insruções, as prescrições dos fabricanes da baeria e da esação de recarga êm de ser respeiados. Medidas de prevenção conra incêndios Durane o manuseameno de baerias não é permiido fumar ou uilizar chamas nuas. Na proximidade do veículo indusrial esacionado para carga da baeria, não pode haver maeriais inflamáveis ou objecos geradores de faíscas denro de um raio de, pelo menos, 2 m. O local em de esar venilado. Devem esar disponíveis meios de combae a incêndios. Manuenção da baeria As ampas das células da baeria êm de ser manidas secas e limpas. Os bornes e os erminais dos cabos devem esar limpos, levemene unados com massa consisene para pólos e bem aparafusados. As baerias com pólos não isolados êm de ser coberas com um apee de isolameno aniderrapane. ATENÇÃO! Assegurar, anes de fechar a coberura da baeria, que o cabo da baeria não é danificado. Se os cabos esiverem danificados, exise perigo de haver um curocircuio. Eliminação da baeria A eliminação de baerias em de seguir e cumprir as disposições ambienais ou leis nacionais de raameno de resíduos. As prescrições do fabricane sobre a eliminação de baerias devem ser respeiadas incondicionalmene. 41

43 1.1 Informações gerais sobre o manuseameno de baerias ADVERTÊNCIA! Perigo de acidene e de danos físicos durane o manuseameno de baerias As baerias conêm ácido diluído, que é óxico e corrosivo. Eviar o conaco com o ácido da baeria. O ácido de baeria usado deve ser eliminado de acordo com as disposições. Deve-se usar obrigaoriamene óculos e vesuário de proecção durane a realização de rabalhos em baerias. O ácido da baeria não deve enrar em conaco com a pele, com o vesuário ou com os olhos. Se necessário, lavar com água limpa abundane. Em caso de danos físicos (por exemplo, conaco do ácido da baeria com a pele ou com os olhos), deve-se consular imediaamene um médico. Neuralizar imediaamene com água abundane evenuais derrames de ácido da baeria. Uilizar apenas baerias com caixa fechada. Devem ser respeiadas as disposições legais. ADVERTÊNCIA! Perigo de acidene em caso de uilização de baerias não apropriadas O peso e as dimensões da baeria são exremamene imporanes para a esabilidade e capacidade de carga do veículo indusrial. A subsiuição do equipameno da baeria só é permiida com a auorização do fabricane, viso que mediane a monagem de baerias mais pequenas é necessária a uilização de conrapesos. Em caso de subsiuição ou monagem da baeria, cerificar-se de que assena devidamene no comparimeno da baeria do veículo indusrial. Anes de quaisquer rabalhos nas baerias, o veículo indusrial deve ser esacionado em segurança ((consular "Esacionar o veículo indusrial em segurança" na página 75)). 42

44 2 Tipos de baerias ATENÇÃO! Uilizar apenas baerias cuja coberura ou peças conduoras de ensão esejam isoladas. O peso da baeria esá indicado na respeciva placa de idenificação. Conforme a uilização, o veículo indusrial é equipado com diferenes ipos de baerias. A abela que se segue indica, em função da capacidade, as combinações sandard previsas: Modelo do veículo Designação Capacidade EFG 425k EFG 425/430 80V - 4PzW 80V - 4PzS 80V - 4PzS 80V - 5PzW 80V - 5PzS 80V - 5PzS 480 Ah 560 Ah 600 Ah 600 Ah 700 Ah 750 Ah 43

45 Baeria de racção de 80 V Dimensão (mm) Veículo indusrial L máx. B máx. H1+/- 2mm EFG EFG 425k/ 425ks EFG 425/ 425s/430 H2 +/- 2mm Peso nom. (-5/+8%) em kg Comparáv el a DIN Ah Ah Ah 44

46 3 Reirar a baeria do comparimeno ATENÇÃO! Perigo de acidene com a coberura da baeria abera Com a coberura da baeria abera podem ocorrer ferimenos caso esa se feche inadveridamene. Depois de abrir a coberura da baeria, deixar a alavanca (50) encaixar para eviar que a coberura da baeria se feche inadveridamene. 50 Reirar a baeria do comparimeno Condições prévias Veículo indusrial esacionado em segurança, (consular "Esacionar o veículo indusrial em segurança" na página 75). Disposiivo de recolha de carga baixado. Inerrupor de ignição na posição desligado. Chave removida. Inerrupor de paragem de emergência na posição desligado Procedimeno Solar o bloqueio da coluna de direcção (51), empurrar a coluna de direcção para a frene e fixá-la nesa posição. Puxar a coberura (52) para a frene aé engaar. Virar a coberura da baeria (1) cuidadosamene para rás, aé ao baene (ângulo de aberura = 90 ), com o asseno do conduor. Deixar encaixar a alavanca (50) para eviar que a coberura da baeria se feche inadveridamene. 52 Z Em veículos indusriais com cabina de aço, anes de abrir a coberura da baeria, colocar o asseno do conduor oalmene para rás e abrir o vidro raseiro. 45

47 4 Carregar a baeria ADVERTÊNCIA! Perigo de explosão devido aos gases formados durane o carregameno Durane o carregameno, a baeria libera uma misura de oxigénio e hidrogénio (gás deonane). A gaseificação é um processo químico. Esa misura gasosa é alamene explosiva e não pode ser inflamada. Para ligar e desligar o cabo da esação de recarga da baeria da ficha da baeria, a esação de recarga e o veículo indusrial êm de esar desligados. O carregador deve adequar-se à respeciva ensão e capacidade de carga da baeria. Anes do processo de recarga, verificar se exisem danos visíveis nas ligações dos cabos e das fichas. O local de recarga da baeria do veículo indusrial deve er venilação suficiene. As superfícies das células da baeria devem esar descoberas durane o processo de carga, para assegurar uma venilação suficiene. Durane o manuseameno de baerias não é permiido fumar ou uilizar chamas nuas. Na proximidade do veículo indusrial esacionado para carga da baeria, não pode haver maeriais inflamáveis ou objecos geradores de faíscas denro de um raio de, pelo menos, 2 m. Devem esar disponíveis meios de combae a incêndios. Não colocar objecos meálicos na baeria. As prescrições de segurança do fabricane da baeria e da esação de recarga devem ser respeiadas incondicionalmene. 4.1 Carregar a baeria com o carregador esacionário Condições prévias Veículo indusrial esacionado em segurança, (consular "Esacionar o veículo indusrial em segurança" na página 75). A baeria esá descobera. O carregador esá desligado. Desligar a ficha da baeria (53) da ficha do veículo (51) Procedimeno Ligar a ficha da baeria (53) ao cabo de carga (54) do carregador esacionário e ligar o carregador. A baeria esá a carregar. 46

48 4.2 Carregar a baeria com a omada de carga (o) Carregar ADVERTÊNCIA! Perigo de explosão devido aos gases formados ao carregar a baeria O funcionameno do venilador deve ser verificado aquando de cada processo de recarga Condições prévias Veículo indusrial esacionado em segurança, (consular "Esacionar o veículo indusrial em segurança" na página 75). Procedimeno Ligar o cabo de carga da esação de recarga à omada de carga (55). Z Verificar o funcionameno do venilador. Se o venilador não funcionar, abrir a coberura para venilar o comparimeno da baeria. Consoane a baeria, a ligação de fornecimeno de água (56) deve ser ligada à esação de recarga. Ligar a esação de recarga e carregar a baeria seguindo as insruções quer do fabricane da baeria, quer do fabricane da esação de recarga. Z No final do carregameno, verificar o funcionameno do venilador e desligar a ficha. Se o venilador esiver fora de serviço, abrir a coberura para venilar o comparimeno da baeria. Z Uilizar apenas carregadores com correne de carga máxima de 160 A. A baeria esá carregada. 47

49 5 Monar e desmonar a baeria ADVERTÊNCIA! Perigo de acidene durane a desmonagem e monagem da baeria Devido ao peso e ao ácido da baeria, exise perigo de esmagameno ou de queimaduras químicas durane a desmonagem e monagem da baeria. Respeiar a secção "Prescrições de segurança para o rabalho com baerias ácidas" dese capíulo. Usar calçado de segurança durane a desmonagem e monagem da baeria. Usar só baerias com células e conecores de pólos isolados. O veículo indusrial deve ser esacionado numa superfície horizonal para eviar que a baeria escorregue para fora. A baeria só deve ser subsiuída com correnes de guindase com capacidade de carga suficiene. Usar só disposiivos de subsiuição de baerias (armação para subsiuição de baerias, esação de subsiuição de baerias, ec.) auorizados. Verificar a fixação da baeria no respecivo comparimeno do veículo indusrial. ATENÇÃO! Perigo de esmagameno Perigo de esmagameno ao subsiuir a baeria. Durane a subsiuição da baeria, não colocar as mãos enre a baeria e o chassis. Usar calçado de segurança. Desmonar e monar a baeria Condições prévias Veículo indusrial esacionado em segurança, (consular "Esacionar o veículo indusrial em segurança" na página 75). A baeria esá descobera, (consular "Reirar a baeria do comparimeno" na página 45). Ficha da baeria desligada. Ferramena e maerial necessários Correnes do guindase Procedimeno 48

50 Z Fixar as correnes do guindase na caixa da baeria vericalmene, aravés do enalhe no ejadilho de proecção do conduor. Os ganchos devem ser colocados de maneira que, ao afrouxar as correnes do guindase, não possam cair sobre as células da baeria. Elevar a baeria com as correnes do guindase no senido de marcha, à direia sobre o chassis, e rodá-la depois laeralmene. A baeria esá desmonada. 6 Fechar a coberura da baeria Fechar a coberura da baeria 57 Condições prévias O cabo da baeria enconra-se no guiameno do cabo (57). Procedimeno Puxar a alavanca (50) para cima para eviar que a coberura da baeria se feche inadveridamene. Fechar lenamene a coberura da baeria com o asseno do conduor 50 Empurrar a coberura (52) com força para rás. Deixar engaar o bloqueio (58). A coberura da baeria fica fechada

51 50

52 E Uilização 1 Prescrições de segurança para a uilização do veículo indusrial Cara de condução O veículo indusrial só pode ser uilizado por pessoal com a devida formação, que enha demonsrado a sua apidão para a condução e o manuseameno de cargas ao operador ou ao represenane do mesmo, sendo expliciamene encarregado pelo mesmo para essa função. Devem ambém ser respeiadas as disposições nacionais. Direios, deveres e regras de comporameno do conduor O conduor deve er sido informado dos seus direios e deveres, assim como sobre a uilização do veículo indusrial, devendo esar familiarizado com o coneúdo do presene manual de insruções. Os direios necessários devem-lhe ser reconhecidos. Proibição de uilização por pare de pessoal não auorizado O conduor é responsável pelo veículo indusrial durane o empo de uilização. Ele deve impedir a uilização ou o manuseameno do veículo indusrial por pare de pessoas não auorizadas. É proibido ransporar ou elevar pessoas. Danos e defeios Danos e ouros defeios do veículo indusrial ou do equipameno adicional devem ser imediaamene comunicados ao pessoal de inspecção. Os veículos indusriais que não apresenem condições de segurança (por exemplo, pneus gasos ou ravões avariados) não devem ser uilizados aé serem devidamene reparados. Reparações Os conduores que não enham recebido formação especial e auorização expressa não podem proceder a nenhuma reparação ou modificação do veículo indusrial. É absoluamene proibido desacivar ou alerar inerrupores ou disposiivos de segurança. 51

53 Zona de perigo ADVERTÊNCIA! Perigo de acidene/danos físicos na zona de perigo do veículo indusrial A zona de perigo corresponde à área onde as pessoas esão em risco por causa dos movimenos de marcha ou de elevação do veículo indusrial, dos seus elemenos de recolha de carga (por exemplo, denes da forquilha ou equipamenos adicionais) ou da própria carga. Perence à zona de perigo o perímero onde exisa a possibilidade de cair carga ou onde seja possível o movimeno descendene ou a queda de algum disposiivo de rabalho. Não permiir a enrada de pessoas não auorizadas na zona de perigo. Em caso de perigo para pessoas, esas devem ser avisadas oporunamene. Se, apesar da soliciação de abandono, houver quem permaneça na zona de perigo, o veículo indusrial deve ser imediaamene imobilizado. PERIGO! Perigo de acidene O conduor deve permanecer na zona proegida do ejadilho de proecção do conduor durane o funcionameno do veículo indusrial. Disposiivos de segurança e placas de adverência Os disposiivos de seguranças, as placas de adverência ((consular "Locais de sinalização" na página 29)) e odas as indicações de aviso descrios nese manual de insruções devem ser obrigaoriamene seguidos. ATENÇÃO! Perigo de danos físicos devido a espaço de cabeça reduzido Os veículos indusriais com um espaço de cabeça reduzido esão equipados com uma placa de adverência no campo visual do conduor. A esaura máxima recomendada nesa placa deve ser obrigaoriamene respeiada. Esa á reduzida adicionalmene quando se usa um capacee de proecção. 52

54 2 Descrição dos elemenos de indicação e de comando

55 Z Pos. Elemeno de Função comando/indicação 59 Alavanca do ravão de esacionameno Accionar ou solar o ravão de esacionameno 60 Volane Direcção do veículo indusrial. 61 Consola de comando com unidade de indicação Indicação da capacidade da baeria, horas de serviço, anomalias, indicadores de adverência imporanes, posição das rodas e senido de marcha. 62 SOLO-PILOT Accionameno das funções: MULTI-PILOT o senido de marcha para a frene/rás Elevar/baixar o disposiivo de recolha de carga Inclinar o masro de elevação para a frene/para rás Boão da buzina Disposiivo de avanço laeral esquerdo/ direio (o) Sisema hidráulico adicional (o) 63 Inerrupor de ignição Ligar e desligar a correne de comando. Reirando a chave, o veículo indusrial fica proegido conra ligação não auorizada por esranhos. Módulo de acesso ISM* o Ligar o veículo indusrial. Fechadura codificada* 64 Pedal do ravão Regulação conínua da ravagem. 65 Acelerador Regulação conínua da velocidade de marcha 66 Inerrupor de paragem Ligar e desligar a alimenação elécrica. de emergência 67 Consola de comando do comparimeno laeral Ligar e desligar as opções elécricas 68 Comando de pedal duplo do acelerador de "marcha-arás" 69 Comando de pedal duplo do acelerador de "marcha para a frene" o o Premindo o acelerador, o veículo indusrial desloca-se para rás. A velocidade de marcha é regulada de forma conínua. Premindo o acelerador, o veículo indusrial desloca-se para a frene. A velocidade de marcha é regulada de forma conínua. *Nos equipamenos com módulo de acesso ISM ou CanCode, consular o manual de insruções "Módulo de acesso ISM" ou o manual de insruções "CanCode". 54

EFG Manual de utilização EFG 535 EFG 540 EFG 545 EFG 550

EFG Manual de utilização EFG 535 EFG 540 EFG 545 EFG 550 EFG 535-550 10.09 - Manual de uilização 51151571 04.13 EFG 535 EFG 540 EFG 545 EFG 550 P Declaração de conformidade Jungheinrich AG, Am Sadrand 35, D-22047 Hamburgo Fabricane ou represenane local Modelo

Leia mais

EFG Manual de utilização EFG 110k EFG 110 EFG 113 EFG 115

EFG Manual de utilização EFG 110k EFG 110 EFG 113 EFG 115 EFG 110-115 10.09 - Manual de uilização 51151457 11.14 P EFG 110k EFG 110 EFG 113 EFG 115 Declaração de conformidade Jungheinrich AG, Am Sadrand 35, D-22047 Hamburgo Fabricane ou represenane local Modelo

Leia mais

DFG/TFG DFG 316 DFG 320 DFG 425 DFG 430 DFG 435 TFG 316 TFG 320 TFG 425 TFG 430 TFG 435. Manual de utilização

DFG/TFG DFG 316 DFG 320 DFG 425 DFG 430 DFG 435 TFG 316 TFG 320 TFG 425 TFG 430 TFG 435. Manual de utilização DFG/TFG 316-435 11.09 - Manual de uilização 51167635 09.13 P DFG 316 DFG 320 DFG 425 DFG 430 DFG 435 TFG 316 TFG 320 TFG 425 TFG 430 TFG 435 Declaração de conformidade Jungheinrich AG, Am Sadrand 35, D-22047

Leia mais

DFG / TFG 540s - 550s

DFG / TFG 540s - 550s DFG / TFG 540s - 550s 04.12 - Manual de uilização 51195795 03.13 P DFG 540s DFG 545s DFG 550s TFG 540s TFG 545s TFG 550s Declaração de conformidade Jungheinrich AG, Am Sadrand 35, D-22047 Hamburgo Fabricane

Leia mais

ETV Q20/Q25. Manual de utilização

ETV Q20/Q25. Manual de utilização ETV Q20/Q25 04.13 - Manual de uilização P 51171590 06.15 P 4 Informações imporanes para o ranspore e a monagem de armações de elevação em empilhadoras de masro encolhido Transpore Dependendo da alura oal

Leia mais

EJE 220/225/230/235/220r/225r 05.07

EJE 220/225/230/235/220r/225r 05.07 EJE 220/225/230/235/220r/225r 05.07 Manual de uilização P 51040455 02.16 EJE 220 EJE 225 EJE 230 EJE 235 EJE 220r EJE 225r Declaração de conformidade Jungheinrich AG, Friedrich-Eber-Damm 129, D-22047 Hamburg

Leia mais

,QGLFDo}HV VREUH R PDQXDO GH LQVWUXo}HV ,QGLFDo}HV GH VHJXUDQoD H PDUFDo}HV 3(5,*2 $7(1d 2 &8,'$'2 AVISO

,QGLFDo}HV VREUH R PDQXDO GH LQVWUXo}HV ,QGLFDo}HV GH VHJXUDQoD H PDUFDo}HV 3(5,*2 $7(1d 2 &8,'$'2 AVISO P P Z AVISO o o o o Anexo Manual de insruções da baeria de racção JH Z Ese manual de insruções só é aplicável a baerias da marca Jungheinrich. Se forem uilizadas ouras marcas, dever-se-á consular

Leia mais

EFG 213-320. Manual de utilização 09.09 - 03.13. EFG 213 EFG 215 EFG 216k EFG 216 EFG 218k EFG 218 EFG 220 EFG 316k EFG 316 EFG 318k EFG 318 EFG 320

EFG 213-320. Manual de utilização 09.09 - 03.13. EFG 213 EFG 215 EFG 216k EFG 216 EFG 218k EFG 218 EFG 220 EFG 316k EFG 316 EFG 318k EFG 318 EFG 320 EFG 213-320 09.09 - Manual de uilização 51151934 03.13 P EFG 213 EFG 215 EFG 216k EFG 216 EFG 218k EFG 218 EFG 220 EFG 316k EFG 316 EFG 318k EFG 318 EFG 320 Declaração de conformidade Jungheinrich AG,

Leia mais

VÁLVULA MOTORIZADA corpo em aço inox roscado, 3/8-1/2-3/4

VÁLVULA MOTORIZADA corpo em aço inox roscado, 3/8-1/2-3/4 VÁLVULA MOTORIZAA corpo em aço inox roscado, /8 - / - / / Série 90 APRESETAÇÃO Caudal devido à consrução do corpo da válvula com sede inclinada Válvula ani-golpe de ariee (uilização: enrada do fl uido

Leia mais

Capítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico

Capítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico 30 Capíulo 2: Proposa de um Novo Reificador Trifásico O mecanismo do descobrimeno não é lógico e inelecual. É uma iluminação suberrânea, quase um êxase. Em seguida, é cero, a ineligência analisa e a experiência

Leia mais

PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. No circuio abaixo, uma fone de resisência inerna desprezível é ligada a um resisor R, cuja resisência pode ser variada por um cursor.

Leia mais

k π PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

k π PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. Um projéil é lançado horizonalmene de uma alura de 2 m, com uma velocidade inicial de módulo igual a 15 m/s. Desprezando-se a resisência

Leia mais

Amplificador Elétrico

Amplificador Elétrico RP 0 /0.0 Subsiui: 09.0 Amplificador Elérico Tipos VT-VSPA- e VT-VSPAK- Série X H/A/D 89/9 Índice Coneúdo Página Caracerísicas Dados para pedido Descrição de funcionameno Dados écnicos Diagrama em bloco

Leia mais

Amplificador Analógico. Tipo VT-VRPA2-.-1X/ RP /06.03 Substitui: Série 1X. Índice. Características

Amplificador Analógico. Tipo VT-VRPA2-.-1X/ RP /06.03 Substitui: Série 1X. Índice. Características RP 0 9/0.0 Subsiui: 0.0 Amplificador Analógico Tipo VT-VRPA-.-X/... Série X H/A/D /00 Tipo VT-VRPA-.-X/ Índice Coneúdo Página Caracerísicas Dados para pedido Descrição de funcionameno Dados écnicos Diagrama

Leia mais

As cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são:

As cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são: 18 GAB. 1 2 O DIA PROCSSO SLTIVO/2006 FÍSICA QUSTÕS D 31 A 45 31. A figura abaixo ilusra as rajeórias de rês parículas movendo-se unicamene sob a ação de um campo magnéico consane e uniforme, perpendicular

Leia mais

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC) Deparameno de Engenharia Elérica Tópicos Especiais em Energia Elérica () ula 2.2 Projeo do Induor Prof. João mérico Vilela Projeo de Induores Definição do úcleo a Fig.1 pode ser observado o modelo de um

Leia mais

Circuitos Elétricos- módulo F4

Circuitos Elétricos- módulo F4 Circuios léricos- módulo F4 M 014 Correne elécrica A correne elécrica consise num movimeno orienado de poradores de cara elécrica por acção de forças elécricas. Os poradores de cara podem ser elecrões

Leia mais

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 163 22. PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 22.1. Inrodução Na Seção 9.2 foi falado sobre os Parâmeros de Core e

Leia mais

Cap. 5 - Tiristores 1

Cap. 5 - Tiristores 1 Cap. 5 - Tirisores 1 Tirisor é a designação genérica para disposiivos que êm a caracerísica esacionária ensão- -correne com duas zonas no 1º quadrane. Numa primeira zona (zona 1) as correnes são baixas,

Leia mais

ÍNDICE ACERTO DA HORA E DIA DA SEMANA ACERTO DO DIA DO MÊS SUBSTITUIÇÃO DA PILHA ESPECIFICAÇÕES... 50

ÍNDICE ACERTO DA HORA E DIA DA SEMANA ACERTO DO DIA DO MÊS SUBSTITUIÇÃO DA PILHA ESPECIFICAÇÕES... 50 ÍNDICE Página ACERTO DA HORA E DIA DA SEMANA... 46 ACERTO DO DIA DO MÊS... 48 SUBSTITUIÇÃO DA PILHA... 49 ESPECIFICAÇÕES... 50 PORTUGUÊS I Para o cuidado do seu relógio, consular PARA CONSERVAR A QUALIDADE

Leia mais

Física 1. 2 a prova 21/10/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.

Física 1. 2 a prova 21/10/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. Física 1 2 a prova 21/1/217 Aenção: Leia as recomendações anes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do carão de resposas. 2- Leia os enunciados com aenção. 3- Analise sua resposa.

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÕES. Unidade de interior do sistema HXHD125A8V1B

MANUAL DE OPERAÇÕES. Unidade de interior do sistema HXHD125A8V1B MANUAL DE OPERAÇÕES Unidade de inerior do sisema ÍNDICE Página 1. Definições... 1 1.1. Significado de avisos e símbolos... 1 1.2. Significado de ermos uilizados... 1 2. Precauções de segurança gerais...

Leia mais

CAPÍTULO 7 - CIRCUITOS BIESTÁVEIS (FLIP-FLOP)

CAPÍTULO 7 - CIRCUITOS BIESTÁVEIS (FLIP-FLOP) CAPÍTULO 7 - CICUITO BIETÁVEI (FLIP-FLOP) O campo de elerônica digial é basicamene dividido em duas áreas que são: a) lógica combinacional b) lógica seqüencial Os circuios combinacionais, visos aé a aula

Leia mais

Capítulo 11. Corrente alternada

Capítulo 11. Corrente alternada Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele

Leia mais

UM MÉTODO RÁPIDO PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO ENROLAMENTO DO ESTATOR DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DO TIPO GAIOLA

UM MÉTODO RÁPIDO PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO ENROLAMENTO DO ESTATOR DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DO TIPO GAIOLA ART643-07 - CD 262-07 - PÁG.: 1 UM MÉTD RÁPID PARA ANÁLISE D CMPRTAMENT TÉRMIC D ENRLAMENT D ESTATR DE MTRES DE INDUÇÃ TRIFÁSICS D TIP GAILA 1 - RESUM Jocélio de Sá; João Robero Cogo; Hécor Arango. objeivo

Leia mais

REDES DE PETRI EXEMPLOS E METODOLOGIA DE UTILIZAÇÃO

REDES DE PETRI EXEMPLOS E METODOLOGIA DE UTILIZAÇÃO Modelização de Sisemas Indusriais 3 REDES DE ETRI EXEMLOS E METODOLOGIA DE UTILIZAÇÃO As Rd êm a grande vanagem de nos permiir visualizar graficamene ceras relações e noções. Eis algumas das figuras de

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Misturas betuminosas determinação do módulo de resiliência

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Misturas betuminosas determinação do módulo de resiliência Méodo de Ensaio Página 1 de 5 RESUMO Ese documeno, que é uma norma écnica, esabelece o méodo para deerminar o módulo de resiliência de misuras beuminosas, de uilidade para projeo de pavimenos flexíveis.

Leia mais

3 LTC Load Tap Change

3 LTC Load Tap Change 54 3 LTC Load Tap Change 3. Inrodução Taps ou apes (ermo em poruguês) de ransformadores são recursos largamene uilizados na operação do sisema elérico, sejam eles de ransmissão, subransmissão e disribuição.

Leia mais

I. INTRODUÇÃO TEÓRICA.

I. INTRODUÇÃO TEÓRICA. I. INRODUÇÃO EÓRICA. Inroduzido pela Signeics em 1971, foi criado originalmene para funcionar como emporizador de precisão (Monoesável). O circuio inegrado 555 é classificado como um circuio inegrado da

Leia mais

MODELIZAÇÃO DE SISTEMAS INDUSTRIAIS Redes de PETRI

MODELIZAÇÃO DE SISTEMAS INDUSTRIAIS Redes de PETRI MODELIZAÇÃO DE SISTEMAS INDUSTRIAIS Redes de ETRI Modelização de Sisemas Indusriais. Inrodução A complexidade dos sisemas informáicos disribuidos orna necessária a adopção de méodos rigorosos de especificação,

Leia mais

CNC Elétrica para máxima precisão em Moldação por Injeção. Roboshot

CNC Elétrica para máxima precisão em Moldação por Injeção. Roboshot CNC Elérica para máxima precisão em Moldação por Injeção Robosho Qualidade do Japão Melhor pela experiência Cerca de 60 anos de experiência CNC FANUC e quase 30 anos de avanços conínuos esão inroduzidos

Leia mais

EFG 425k/425/430k/430/S30

EFG 425k/425/430k/430/S30 Empilhador de elevada potência com eficiência energética otimizada Utilização específica do desempenho do equipamento através das variantes de desempenho Efficiency e Drive & Lift Plus Direção paramétrica

Leia mais

Circuitos Elétricos I EEL420

Circuitos Elétricos I EEL420 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com

Leia mais

P R O V A D E F Í S I C A I

P R O V A D E F Í S I C A I 1 R O V A D E F Í S I C A I QUESTÃO 16 Duas cargas punuais (q 1 e q 2 ) esão separadas enre si pela disância r. O campo elérico é zero em um pono enre as cargas no segmeno da linha rea que as une. É CORRETO

Leia mais

4 CER Compensador Estático de Potência Reativa

4 CER Compensador Estático de Potência Reativa 68 4 ompensador Esáico de Poência Reaiva 4.1 Inrodução ompensadores esáicos de poência reaiva (s ou Saic var ompensaors (Ss são equipamenos de conrole de ensão cuja freqüência de uso em aumenado no sisema

Leia mais

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre 1. Objeivos. Inrodução 3. Procedimeno experimenal 4. Análise de dados 5. Quesões 6. Referências 1. Objeivos Nesa experiência, esudaremos o movimeno da queda de

Leia mais

Fibershield. Barreiras corta-fogo flexíveis. Fibershield-P Fibershield-E Fibershield-I Fibershield-H Fibershield-S Fibershield-F Fibershield-W

Fibershield. Barreiras corta-fogo flexíveis. Fibershield-P Fibershield-E Fibershield-I Fibershield-H Fibershield-S Fibershield-F Fibershield-W Fibersield Barreiras cora-fogo flexíveis Fibersield-P Fibersield-E Fibersield-I Fibersield-H Fibersield-S Fibersield-F Fibersield-W Conceios de proeção com barreiras cora-fogo auomáicas êxeis: 1. Para

Leia mais

Capítulo 2: Conceitos Fundamentais sobre Circuitos Elétricos

Capítulo 2: Conceitos Fundamentais sobre Circuitos Elétricos SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA TE041 Circuios Eléricos I Prof. Ewaldo L. M. Mehl Capíulo 2: Conceios Fundamenais sobre Circuios Eléricos 2.1. CARGA ELÉTRICA E CORRENTE ELÉTRICA

Leia mais

Produto Financeiro Complexo

Produto Financeiro Complexo Adverências ao Invesidor BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS, S.A. Sociedade Abera Sede: Praça D. João I, 28, Poro Ma. CRC do Poro sob o nº único de marícula e idenificação fiscal: 501.525.882 Capial Social: 4.694.600.000

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO º TRIMESTRE MATEMÁTICA ALUNO(a): Nº: SÉRIE: ª TURMA: UNIDADE: VV JC JP PC DATA: / /08 Obs.: Esa lisa deve ser enregue resolvida no dia da prova de Recuperação. Valor:

Leia mais

Introdução aos multivibradores e circuito integrado 555

Introdução aos multivibradores e circuito integrado 555 2 Capíulo Inrodução aos mulivibradores e circuio inegrado 555 Mea dese capíulo Enender o princípio de funcionameno dos diversos ipos de mulivibradores e esudo do circuio inegrado 555. objeivos Enender

Leia mais

ESC 214/214z/216/216z

ESC 214/214z/216/216z ESC 214/214z/216/216z 07.09 - Manual de utilização 51174188 11.14 P ESC 214 ESC 214z ESC 216 ESC 216z P 2 Prefácio Indicações sobre o manual de instruções Para obter o melhor e mais seguro rendimento do

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística

Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma

Leia mais

Física C Semi-Extensivo V. 4

Física C Semi-Extensivo V. 4 Física C Semi-Exensivo V. 4 Exercícios 0) C 07) 4 0) E 03) E I. Correa. II. Incorrea. A inensidade do campo magnéico no pono A seria nula se as correnes eléricas ivessem o mesmo senido. III.Incorrea Incorrea.

Leia mais

ESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE

ESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE TRABALHO PRÁTICO ESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE Objecivo Preende-se esudar o movimeno recilíneo e uniformemene acelerado medindo o empo gaso por um

Leia mais

18 GABARITO 1 2 O DIA PROCESSO SELETIVO/2005 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

18 GABARITO 1 2 O DIA PROCESSO SELETIVO/2005 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 18 GABARITO 1 2 O DIA PROCESSO SELETIO/2005 ÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. O gálio é um meal cuja emperaura de fusão é aproximadamene o C. Um pequeno pedaço desse meal, a 0 o C, é colocado em um recipiene

Leia mais

Cargas Eletrônicas CC Programáveis Série 8600

Cargas Eletrônicas CC Programáveis Série 8600 Especificações Técnicas Cargas Elerônicas CC Programáveis s Cargas Elerônicas Programáveis CC da série 8600 proporcionam o desempenho de um sisema de cargas modulares, porém em gabinee compaco, ocupando

Leia mais

MECÂNICA DE PRECISÃO - ELETRÔNICA I - Prof. NELSON M. KANASHIRO FILTRO CAPACITIVO

MECÂNICA DE PRECISÃO - ELETRÔNICA I - Prof. NELSON M. KANASHIRO FILTRO CAPACITIVO . INTRODUÇÃO Na saída dos circuios reificadores, viso na aula anerior, emos ensão pulsane que não adequada para o funcionameno da maioria dos aparelhos elerônicos. Esa ensão deve ser conínua, semelhane

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidade Federal do io Grande do Sul Escola de Engenharia de Poro Alegre Deparameno de Engenharia Elérica ANÁLISE DE CICUITOS II - ENG43 Aula 5 - Condições Iniciais e Finais de Carga e Descarga em

Leia mais

Home O Grupo Produtos Serviços Contato Downloads. Flanges Forjadas

Home O Grupo Produtos Serviços Contato Downloads. Flanges Forjadas Home Grupo Produos Serviços Conao Downloads Home» Produos» s Forjadas Conao Imprimir Download s Forjadas s flanges são normalmene uilizados como elemenos de ligação enre ubulações. Faciliam a monagem e

Leia mais

EFG 425k/425/430k/430/S30

EFG 425k/425/430k/430/S30 Eficiência energética ideal Variantes de desempenho Efficiency e drive&liftplus Substituição lateral da bateria Conceito de comando individualmente ajustável Local de trabalho ergonómico EFG 425k/425/430k/430/S30

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2013/2014. EIC0014 FÍSICA II 2o ANO 1 o SEMESTRE

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2013/2014. EIC0014 FÍSICA II 2o ANO 1 o SEMESTRE MESTRADO NTEGRADO EM ENG. NFORMÁTCA E COMPUTAÇÃO 2013/2014 EC0014 FÍSCA 2o ANO 1 o SEMESTRE Nome: Duração 2 horas. Prova com consula de formulário e uso de compuador. O formulário pode ocupar apenas uma

Leia mais

Primeira Lista de Exercícios

Primeira Lista de Exercícios TP30 Modulação Digial Prof.: MSc. Marcelo Carneiro de Paiva Primeira Lisa de Exercícios Caracerize: - Transmissão em Banda-Base (apresene um exemplo de especro de ransmissão). - Transmissão em Banda Passane

Leia mais

Conceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas.

Conceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas. Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma

Leia mais

Amplificador analógico

Amplificador analógico Amplificador analógico RP 30110/06.05 Subsiui: 10.04 1/10 Tipo VT-VSPA-1-X/ H/A/D 6641/00 ndice Índice Página Caracerísicas 1 Dados para pedido, acessórios Descrição de funcionameno 3 Diagrama de blocos

Leia mais

Movimento unidimensional 25 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL

Movimento unidimensional 25 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL Movimeno unidimensional 5 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL. Inrodução Denre os vários movimenos que iremos esudar, o movimeno unidimensional é o mais simples, já que odas as grandezas veoriais que descrevem o

Leia mais

MULTICARREGADORA TELESCÓPICA T SW

MULTICARREGADORA TELESCÓPICA T SW MULTICARREGADORA TELESCÓPICA 540-170T SW Multicarregadora CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS A Altura Total: B Largura máxima: G Comprimento ao porta-garfos: Comprimento total: 2.690 2.440 6.360 7.560 PESO: 12.470kg

Leia mais

4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6]

4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6] 4 O Fenômeno da Esabilidade de Tensão [6] 4.1. Inrodução Esabilidade de ensão é a capacidade de um sisema elérico em maner ensões aceiáveis em odas as barras da rede sob condições normais e após ser submeido

Leia mais

MULTICARREGADORA TELESCÓPICA

MULTICARREGADORA TELESCÓPICA MULTICARREGADORA TELESCÓPICA 535-125 Multicarregadora CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS A Altura Total: B Largura máxima: G Comprimento ao porta-garfos: Comprimento total: 2.590 2.350 5.840 7.040 PESO: 9.410kg

Leia mais

O cliente é a razão do nosso trabalho, a fim de inseri-lo em um novo contexto social de competitividade e empregabilidade.

O cliente é a razão do nosso trabalho, a fim de inseri-lo em um novo contexto social de competitividade e empregabilidade. Sumário nrodução 5 O circuio série em correne alernada 6 A correne em circuios série 6 Gráficos senoidais do circuio série 7 Gráficos fasoriais do circuio série 10 mpedância do circuio série 1 A correne

Leia mais

LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA

LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS ENTRO DE TENOLOGIA LABORATÓRIO DE HIDRÁULIA Vladimir aramori Josiane Holz Irene Maria haves Pimenel Marllus Gusavo Ferreira Passos das Neves Maceió - Alagoas Ouubro de 2012

Leia mais

Conceitos Básicos Circuitos Resistivos

Conceitos Básicos Circuitos Resistivos Conceios Básicos Circuios esisivos Elecrónica 005006 Arnaldo Baisa Elecrónica_biomed_ef Circuio Elécrico com uma Baeria e uma esisência I V V V I Lei de Ohm I0 V 0 i0 Movimeno Das Pás P >P P >P Líquido

Leia mais

ASSUNTO: MANUAL DE INTRUÇÕES DE USO E MANUTENÇÃO DE BATERIAS TRACIONÁRIAS REGISTRO DE REVISÕES Nº DAS PAG. REVISADAS

ASSUNTO: MANUAL DE INTRUÇÕES DE USO E MANUTENÇÃO DE BATERIAS TRACIONÁRIAS REGISTRO DE REVISÕES Nº DAS PAG. REVISADAS SUBST. PAG.:. 1/6 REGISTRO DE REVISÕES REV DATA Nº DAS PAG. REVISADAS DISCRIMINAÇÃO RESPONS. 0 20/02/2015 Todas Emissão do documento Engenharia 1 16/07/2018 6, 7 e 8 Exclusão do conteúdo Engenharia INDICE

Leia mais

RESSALTO HIDRÁULICO Nome: nº

RESSALTO HIDRÁULICO Nome: nº RESSALTO HIDRÁULICO Nome: nº O ressalo hidráulico é um dos fenômenos imporanes no campo da hidráulica. Ele foi primeiramene descrio por Leonardo da Vinci e o primeiro esudo experimenal foi crediado a Bidone

Leia mais

EFG 535k/540k/540/ S40/545k/545/550/S50

EFG 535k/540k/540/ S40/545k/545/550/S50 Empilhador de elevada potência com eficiência energética otimizada Utilização específica do desempenho do equipamento através das variantes de desempenho Efficiency e Drive & Lift Plus Mastro de elevação

Leia mais

INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO

INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO Luiz Henrique Paraguassú de Oliveira 1, Paulo Robero Guimarães Couo 1, Jackson da Silva Oliveira 1, Walmir Sérgio da Silva 1, Paulo Lyra Simões

Leia mais

6ROXomR: A aceleração das esferas é a mesma, g (aceleração da gravidade), como demonstrou

6ROXomR: A aceleração das esferas é a mesma, g (aceleração da gravidade), como demonstrou 6ROXomR&RPHQWDGD3URYDGH)VLFD. O sisema inernacional de unidades e medidas uiliza vários prefixos associados à unidade-base. Esses prefixos indicam os múliplos decimais que são maiores ou menores do que

Leia mais

Produto Financeiro Complexo

Produto Financeiro Complexo Adverências ao Invesidor BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS, S.A. Sociedade Abera Sede: Praça D. João I, 28, Poro Ma. CRC do Poro sob o nº único de marícula e idenificação fiscal: 501.525.882 Capial Social: 6.064.999.986

Leia mais

CAPÍTULO III TORÇÃO SIMPLES

CAPÍTULO III TORÇÃO SIMPLES CAPÍTULO III TORÇÃO SIPLES I.INTRODUÇÂO Uma peça esará sujeia ao esforço de orção simples quando a mesma esiver submeida somene a um momeno de orção. Observe-se que raa-se de uma simplificação, pois no

Leia mais

F B d E) F A. Considere:

F B d E) F A. Considere: 5. Dois corpos, e B, de massas m e m, respecivamene, enconram-se num deerminado insane separados por uma disância d em uma região do espaço em que a ineração ocorre apenas enre eles. onsidere F o módulo

Leia mais

projecto de postos de transformação

projecto de postos de transformação ARTGO TÉCNCO 17 Henrique Ribeiro da Silva Dep. de Engenharia Elecroécnica (DEE) do nsiuo Superior de Engenharia do Poro (SEP) projeco de posos de ransformação {.ª Pare - Cálculo dos Conduores} Apesar de

Leia mais

MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA ESTUDO ECONÔMICO DE TRATORES

MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA ESTUDO ECONÔMICO DE TRATORES MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA ESTUDO ECONÔMICO DE TRATORES Djael Dias da Silva Revisado por Ronaldo Pedreira dos Sanos Novembro/2010 I - ESTUDO ECONÔMICO DOS TRATORES A - Cuso Hora (CH) Represena os valores das

Leia mais

Empilhador com motor de combustão ton

Empilhador com motor de combustão ton Empilhador com motor de combustão 1.5-3.5 ton www.toyota-forklifts.eu Empilhador com motor de combustão 1.5-1.75 ton Especificação para empilhadores industriais 02-8FGF15 02-8FDF15 02-8FGF18 02-8FDF18

Leia mais

Voo Nivelado - Avião a Hélice

Voo Nivelado - Avião a Hélice - Avião a Hélice 763 º Ano da icenciaura em ngenharia Aeronáuica edro. Gamboa - 008. oo de ruzeiro De modo a prosseguir o esudo analíico do desempenho, é conveniene separar as aeronaves por ipo de moor

Leia mais

de secção O feixe incidente na lente +30 é colimado pois o filamento da lâmpada ocupa Repita rusrnuçõrs Componentes a instalar

de secção O feixe incidente na lente +30 é colimado pois o filamento da lâmpada ocupa Repita rusrnuçõrs Componentes a instalar K DE OPCA rusrnuçõrs EXpER MENAS 26 Componenes a insalar Posição Lanema Na lanema filameno da lâmpada pora placas + placa com lene +S pora oburadores + oburador O 5 pora placas + placa com lene +3 alvo

Leia mais

4-Sistemas de Controle Feedback (Controle por Realimentação de Estados)

4-Sistemas de Controle Feedback (Controle por Realimentação de Estados) 4-Sisemas de Conrole Feedback (Conrole por Realimenação de Esados) 4.1-Inrodução Considere o processo genérico mosrado na Figura 4.1a. Ele em uma saída y, uma perurbação poencial d e uma variável manipulada

Leia mais

Empilhador com motor de combustão ton

Empilhador com motor de combustão ton Empilhador com motor de combustão 3.5-8.0 ton www.toyota-forklifts.eu Empilhador com motor de combustão 3.5-4.0 ton Especificação para empilhadores industriais 40-8FD35N 8FG35N 40-8FD40N 8FG40N 1.1 Construtor

Leia mais

EJC 212 / 214 / 216 / 220

EJC 212 / 214 / 216 / 220 EJC 212 / 214 / 216 / 220 05.08 - Manual de utilização 51102252 02.11 EJC 212 EJC 214 EJC 216 EJC 220 P Declaração de conformidade Jungheinrich AG, Am Stadtrand 35, D-22047 Hamburgo Fabricante ou representante

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÕES. Unidade interior para o sistema de bomba de calor ar/água e opções EKHBRD011ABV1 EKHBRD014ABV1 EKHBRD016ABV1

MANUAL DE OPERAÇÕES. Unidade interior para o sistema de bomba de calor ar/água e opções EKHBRD011ABV1 EKHBRD014ABV1 EKHBRD016ABV1 MANUAL DE OPERAÇÕES Unidade inerior para o sisema de bomba de calor ar/água e opções EKHBRD011ABV1 EKHBRD014ABV1 EKHBRD016ABV1 EKHBRD011ABY1 EKHBRD014ABY1 EKHBRD016ABY1 EKHBRD011ACV1 EKHBRD014ACV1 EKHBRD016ACV1

Leia mais

QUESTÃO 60 DA CODESP

QUESTÃO 60 DA CODESP UEÃO 60 D CODE - 0 êmpera é um ipo de raameno érmico uilizado para aumenar a dureza de peças de aço respeio da êmpera, é correo afirmar: ) a êmpera modifica de maneira uniforme a dureza da peça, independenemene

Leia mais

EJC / EJC 212z-220z

EJC / EJC 212z-220z EJC 214-220 / EJC 212z-220z 11.10 - Manual de utilização 51141065 07.15 P EJC 212z EJC 214z EJC 216z EJC 220z EJC 214 EJC 216 EJC 220 P 4 Prefácio Indicações sobre o manual de instruções Para obter o melhor

Leia mais

ERE 120. Manual de utilização ERE 120 ERE C20

ERE 120. Manual de utilização ERE 120 ERE C20 ERE 120 07.12 - Manual de utilização 51222198 02.15 ERE 120 ERE C20 P P 4 Prefácio Indicações sobre o manual de instruções Para obter o melhor e mais seguro rendimento do veículo industrial, é necessário

Leia mais

3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa

3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa 42 3 Meodologia do Esudo 3.1. Tipo de Pesquisa A pesquisa nese rabalho pode ser classificada de acordo com 3 visões diferenes. Sob o pono de visa de seus objeivos, sob o pono de visa de abordagem do problema

Leia mais

5.1 Objectivos. Caracterizar os métodos de detecção de valor eficaz.

5.1 Objectivos. Caracterizar os métodos de detecção de valor eficaz. 5. PRINCÍPIOS DE MEDIÇÃO DE CORRENE, ENSÃO, POÊNCIA E ENERGIA 5. Objecivos Caracerizar os méodos de deecção de valor eficaz. Caracerizar os méodos de medição de poência e energia em correne conínua, correne

Leia mais

Primax R. Controlmaster 8 Detalhes Técnicos. Primax 450R Primax 600R Primax 800R Primax 1100R. Versão 3.0

Primax R. Controlmaster 8 Detalhes Técnicos. Primax 450R Primax 600R Primax 800R Primax 1100R. Versão 3.0 Primax R Conrolmaser 8 Dealhes Técnicos Primax 450R Primax 600R Primax 800R Primax 1100R Versão 3.0 o Linha Primax R Injeoras horizonais para ermoplásicos com Conrolmaser 8 Descrição Técnica Equipameno

Leia mais

AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO

AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO Noas de aula de PME 3361 Processos de Transferência de Calor 57 AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO Inrodução Quando um corpo ou sisema a uma dada emperaura é bruscamene

Leia mais

Detector de proximidade de obstáculos

Detector de proximidade de obstáculos Deecor de proximidade de obsáculos Pedro Encarnação 1, João Pedro Perala 2, Fernando Vendas 1, Luís Azevedo 3, Agosinho Rosa 1 1 Insiuo de Sisemas e Robóica / Insiuo Superior Técnico 2 Deloie Touche Tohmasu

Leia mais

Empilhador com motor de combustão

Empilhador com motor de combustão Empilhador com motor de combustão 3.5-5.0 ton 7FG/7FD www.toyota-forklifts.eu Empilhador com motor de combustão 3.5 ton Especificação para empilhadores industriais 02-7FG35 42-7FD35 1.1 Construtor Toyota

Leia mais

Empilhador Eléctrico t

Empilhador Eléctrico t Empilhador Eléctrico 1.5-2.0 t 3 Rodas www.toyota-forklifts.pt Empilhador Eléctrico 1.5-1.6 t Especificação para empilhadores industriais 8FBE15T 8FBEK16T 8FBE16T Outros Motor eléctrico Rendimento Dimensões

Leia mais

3 Estudo da Barra de Geração [1]

3 Estudo da Barra de Geração [1] 3 Esudo da Barra de eração [1] 31 Inrodução No apíulo 2, raou-se do máximo fluxo de poência aiva e reaiva que pode chear à barra de cara, limiando a máxima cara que pode ser alimenada, e do possível efeio

Leia mais

CEL033 Circuitos Lineares I

CEL033 Circuitos Lineares I Aula 13/03/2012 CEL033 Circuios Lineares I ivo.junior@ufjf.edu.br Sie Disciplina www.ufjf.br/ivo_junior CEL033_NOTURNO Teoria do Circuios Eléricos Alessandro Vola Físico Ialiano 1745-1827 1800- Invenção

Leia mais

3 O Modelo SAGA de Gestão de Estoques

3 O Modelo SAGA de Gestão de Estoques 3 O Modelo SG de Gesão de Esoques O Sisema SG, Sisema uomaizado de Gerência e poio, consise de um sofware conendo um modelo maemáico que permie fazer a previsão de iens no fuuro com base nos consumos regisrados

Leia mais

Nome: Turma: N o : Data: / /

Nome: Turma: N o : Data: / / Exercícios DITÇÃO TÉRMIC Nome: Turma: N o : Daa: / / 01) (IT) Uma chapa de meal de espessura h, volume o e coeficiene de dilaação linear = 1,2 x 10-5 ( o C) -1 em um furo de raio R o de fora a fora. razão

Leia mais

Empilhador com motor de combustão ton

Empilhador com motor de combustão ton Empilhador com motor de combustão 1.5-3.5 ton www.toyota-forklifts.eu Empilhador com motor de combustão 1.5-1.8 ton Especificação para empilhadores industriais 02-8FGF15 02-8FDF15 02-8FGF18 02-8FDF18 1.1

Leia mais

Válvulas de Segurança para Prensas e outras Aplicações de Segurança Série

Válvulas de Segurança para Prensas e outras Aplicações de Segurança Série Inrinsecamene à prova de falhas sem pressão residual Auo moniorameno dinâmico Cerificada para aender EN 692 e EN 954-1, ca. 4 Conforme especificações OSHA e ANSI, (Padrões Europeus) e aprovado pela CSA

Leia mais

Empilhador Eléctrico ton

Empilhador Eléctrico ton www.toyota-forklifts.eu Empilhador Eléctrico 2.0-5.0 ton Empilhador Eléctrico 2.0-2.5 ton Especificação para empilhadores industriais 8FBMKT20 8FBMKT25 8FBMT25 Identificação Peso Rodas Dimensões Rendimento

Leia mais

Exercícios de torção livre em seção circular fechada - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP

Exercícios de torção livre em seção circular fechada - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP São Paulo, dezembro de 2015. 1) a. Deerminar a dimensão a de modo a se er a mesma ensão de cisalhameno máxima nos rechos B-C e C-D. b. Com al dimensão pede-se a máxima ensão de cisalhameno no recho A-B.

Leia mais

Empilhador com motor de combustão

Empilhador com motor de combustão Empilhador com motor de combustão 5.0-8.0 ton 5FG/5FD www.toyota-forklifts.eu Empilhador com motor de combustão 5.0-6.0 ton Especificação para empilhadores industriais 5FG50 5FG60 50-5FD60 1.1 Construtor

Leia mais

4 Análise de Sensibilidade

4 Análise de Sensibilidade 4 Análise de Sensibilidade 4.1 Considerações Gerais Conforme viso no Capíulo 2, os algorimos uilizados nese rabalho necessiam das derivadas da função objeivo e das resrições em relação às variáveis de

Leia mais