Fibershield. Barreiras corta-fogo flexíveis. Fibershield-P Fibershield-E Fibershield-I Fibershield-H Fibershield-S Fibershield-F Fibershield-W

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Fibershield. Barreiras corta-fogo flexíveis. Fibershield-P Fibershield-E Fibershield-I Fibershield-H Fibershield-S Fibershield-F Fibershield-W"

Transcrição

1 Fibersield Barreiras cora-fogo flexíveis Fibersield-P Fibersield-E Fibersield-I Fibersield-H Fibersield-S Fibersield-F Fibersield-W

2 Conceios de proeção com barreiras cora-fogo auomáicas êxeis: 1. Para aberuras em paredes Como fecar grandes aberuras em paredes de comparimenação, de forma a criar uma proeção conra incêndio eficaz e compaível com as exigências écnicas, embora se dispona apenas de pouco espaço ou exisam resrições arquieônicas? Barreira cora-fogo: Fibersield-P, Fibersield-E, Fibersield-W Eses sisemas auomáicos são muio pequenos, o que permie a sua inegração simples na esruura arquieônica. Dependendo da classificação de proeção conra incêndio requerida, pode-se opar enre as caegorias E90 240, EW ou EI (uma proeção conra incêndio invisível). 2. Para aberuras em eos Como fecar grandes aberuras em eos, de forma a criar uma proeção conra incêndio eficaz e compaível com as exigências écnicas, embora se dispona apenas de pouco espaço ou exisam resrições arquieônicas? Barreira cora-fogo: Fibersield-H Eses sisemas auomáicos são muio pequenos, o que permie a sua inegração simples na esruura arquieônica. Dependendo da classificação de proeção conra incêndio requerida, pode-se opar enre as caegorias E90 120, EW ou EI (uma proeção conra incêndio invisível). 3. Para a comparimenação de espaços: a proeção cora-fogo que dobra a esquina Como compaibilizar exigência de comparimenação de ambienes para proeção conra incêndio, com obras de arquieura de espaços amplos, sem compromeer a concepção arquieônica com guias e pilares? Barreira cora-fogo: Fibersield-S A barreira cora-fogo Fibersield-S proporciona a comparimenação de um espaço pela formação de novo seor em forma de polígono, sem necessidade das inconvenienes guias laerais e manendo a ermeicidade desejada. A sua consrução compaca permie a inegração perfeia em eos e pode ser produzida para grandes larguras e comprimenos, com ângulos enre 30 e Para aberuras siuadas em facadas orogonais Como conrolar o risco de propagação de incêndio aravés de aberuras em facadas que se enconram orogonalmene e que não aendam a disância segura enre aberuras esabelecida pela legislação? Barreira cora-fogo: Fibersield-F, Fibersield W Esa proeção cora-fogo pode ser insalada no inerior da edificação, mas ambém na facada. Com ese sisema cora-fogo auomáico, podem ser usadas janelas convencionais de abrir, sem vidros resisenes ao fogo, possibiliando assim a venilação naural dos ambienes. 5. Para aberuras siuadas em facadas paralelas Como conrolar o risco de propagação de incêndio quando exisirem janelas de abrir em facadas paralelas que não aendam a disância segura enre edificações esabelecida pela legislação? Barreira cora-fogo: Fibersield-F, Fibersield -W Esa proeção cora-fogo pode ser insalada no inerior da edificação, mas ambém na facada. Com ese sisema cora-fogo auomáico, podem ser usadas janelas convencionais de abrir, sem vidros resisenes ao fogo, possibiliando assim a venilação naural dos ambienes. 6. Para aberuras em coberuras Quando coberuras de ampliações são apoiadas em paredes com janelas ou em paredes que não aendam exigências de resisência ao fogo faz-se necessário um sisema de comparimenação verical. Que soluções exisem para esas siuações? Barreira cora-fogo: Fibersield-F, Fibersield -W, Fibersield-H Esa proeção cora-fogo pode ser insalada no inerior da edificação, mas ambém na facada. Com ese sisema cora-fogo auomáico, podem ser usadas janelas convencionais de abrir, sem vidros resisenes ao fogo, possibiliando assim a venilação naural dos ambienes. 7. Conra a propagação do fogo de andar para andar Como eviar que uma barreira cora-fogo êxil que provê a disância mínima enre verga e peioril, necessária a não propagação de fogo enre pavimenos, não limie o campo visual? Barreira cora-fogo: Fibersield-W, Fibersield-E Barreiras cora-fogo, inegradas ao edifício e conroladas aravés de sisemas de deecção de incêndio e correspondenes deecores auomáicos de emperaura, que no caso de um incêndio formam auomaicamene um peioril. 8. Para a formação de subseções comparimenadas Limiar os riscos de incêndio para máquinas ou insalações aravés da formação de subseções comparimenadas. Como prover esse isolameno em caso de necessidade? Barreira cora-fogo: Fibersield-E, Fibersield-S A formação das paredes e eo de uma subseção pode ser obida pelas barreiras cora-fogo flexíveis Fibersield. Além disso, os comparimenos criados poderão ser pulverizados aravés de sisemas de exinção com névoa de água pressurizada ou sisemas de exinção aravés de gás. As especificidades consruivas das barreiras Fibersield variam de acordo com o nível de fuga admiido. Para saisfazer as elevadas exigências quano à ermeicidade nos caso de se uilizar um sisema de exinção aravés de gás, são usados sisemas com guias laerais.

3 Uma proeção conra incêndio invisível! Consruir para o fuuro: com sisemas cora-fogo êxeis Nós, os pioneiros no desenvolvimeno de barreiras cora-fogo êxeis, invesimos consanemene nosso know-ow e nossos recursos para poder le oferecer a odo empo soluções inovadoras para a realização dos seus projeos de proeção conra incêndio. O resulado do rabalo que aé oje realizamos, são oio inovações lançadas com sucesso no mercado inernacional. Uma delas é a barreira cora-fogo êxil, que nas mais diversas versões e classificações engloba um grande leque de soluções de proeção conra incêndios em edificações. Com as barreiras cora-fogo êxeis orna-se pela primeira vez possível a realização de modernos projeos de proeção conra incêndio, sem resrições em relação a formas arquieônicas, uso ou pore da edificação. A nossa sólida experiência práica com barreiras corafogo êxeis foi adquirida ao longo de 15 anos, aravés de mais de 100 ensaios de incêndio e mais de projeos já realizados nos seguines ramos: Lares de erceira idade, sands de auomóveis, indúsria auomoiva, esações ferroviárias, bancos, lojas de maerial de consrução, edifícios comerciais, edifícios parimônio isórico, cenros comerciais, aeroporos, indúsria de ransformação de madeira, oéis, insalações indusriais, refeiórios, quaréis miliares, creces, cinemas, ospiais, armazéns refrigerados, depósios, lojas de móveis, museus, indúsria de gêneros alimenícios, edifícios públicos, parques de esacionameno, prefeiuras, escolas, cenros de formação, supermercados, earos, esações de mero, universidades, edifícios de seguradoras, edifícios residenciais

4 Graus de proeção Desempeno conf. norma DIN EN Classificação/ Definição Graus de proeção alcançados por grau de resisência ao fogo Cerificações (Ensaios conf. DIN EN , DIN EN e DIN EN 14600, ese de operação conínua) E Comparimenação É a capacidade de confinar um incêndio de al forma que a propagação de camas ou gases quenes é impedida (O grau de proeção EI pode ser alcançado aravés de uma área livre de maeriais combusíveis) E 90 E 120 E 240 UB III/B UB III/B UB III/B UB III/B GU IV/97-73 UU IV/97-25 UB III/B LP /02 UB III/B /097/09 EW Comparimenação com limiação da passagem da radiação Limiação da radiação é a propriedade de reduzir a propagação de incêndio por calor irradiado para maeriais adjacenes EW 30 EW 60 EW 90 EW 120 UB III/B UB III/B E + Película d água Comparimenação e isolameno érmico com película d água (Temperaura superficial inferior aos valoreslimie admissíveis) EI 90 EI / Par 1 EI Seco Isolameno érmico sem uilização de água EI 30 EI /979/ /504/10 Propagação do fogo enre pavimenos Impedimeno da propagação do fogo de andar para andar com ou sem peioril O peioril de um mero de alura é criado auomaicamene em caso de incêndio B UB III/B A1 Cerif. de resisência a inempéries Exinção Formação de subseções comparimenadas É criar um comparimeno abiualmene não exisene, de modo a impedir a propagação de camas ou gases quenes para odo o comparimeno, em caso de incêndio Encapsulameno aravés de barreiras cora-fogo êxeis com o objeivo de: confinar o incêndio abafar o incêndio exinguir o incêndio com gases exinores ou névoa de água

5 A barreira cora-fogo êxil P remium para elevadas exigências e grandes dimensões Largura do sisema Descrição do sisema Fibersield-P larguras de aé 30 meros em uma única peça e grandes comprimenos de desenrolameno (ver abela) grande flexibilidade em projeo e execução sisema de acionameno Gravigen de série, ou seja, fecameno sem fone de energia exerna; não são necessários cabos resisenes ao fogo elevada vida úil dos sisemas bem como moores, por exemplo, com ciclos é necessário apenas um único sisema de acionameno, o que simplifica a insalação diversos graus de proeção E, EW, EI (água) graças aos diversos ipos de ecidos friso de arremae elásico para larguras grandes de série (caixas sandard) opção de régua de conao de segurança no friso de arremae elásico fecameno silencioso e ala esanqueidade obido aravés das barras de guia laerais conínuas que fixam o ecido, mesmo sob alas pressões. frisos de arremae resisenes ao empenameno sob influência érmica Mancal fixo a 25 Friso de arremae 25 a a = medida da guia laeral Largura do sisema Comprimeno de desenrolameno Tecidos Largura do sisema Mancal fluuane Comprimeno de desenrolameno EW 90 / 120 < 5 m 2 m EW 90 / 120 < 5 m 7,5 m Proex 1100 < 5 m < 4,0 m Proex 1100 < 5 m > 3,5 m - 6 m Proex 1100 < 5 m > 6 m - 9 m Em comprimenos de desenrolameno de 9 a 12 m, o amano da caixa depende do ubo enrolador requerido Tecidos Largura do sisema Comprimeno de desenrolameno EW 90 / 120 < 12 m 2 m Comprimeno de desenrolameno EW 90 / 120 < 12 m 6 m Proex 1100 < 30 m < 3,5 m Proex 1100 < 30 m > 3,5 m - 6 m Proex 1100 < 30 m > 6 m - 9 m a 25 Friso de arremae 25 a

6 Seleção de caixas Frisos de arremae Padrão para pequenas larguras Tipo 4,6 Pesados, Tipo 9,6 Esreios, Tipo 5,61 Padrão para grandes larguras Padrão com mancal fixo Padrão com mancal fluuane Seleção de guias laerais Seleção de guias laerais de acordo com compr. de desenrolameno e área: Seleção de consruções especiais Tipo Compr. de desenrolameno Área 80 3,5 m 18 m² m 60 m² m 120 m² Tipo 3,84 F friso de arremae elásico sem régua de conao de segurança Tipo 3,84 FK elásico, opcional com régua de conao de segurança Friso de arremae elásico sem régua de conao de segurança, no eo Tipo 105 R Tipo 80 S Tipo 105 R Tipo 105 E Tipo 105 E Tipo 80 N Tipo 105 V Tipo 160 E Parede/Inradorso Parede/Inradorso/Nico Nico/Parede Parede/Inradorso Parede/Inradorso/Nico Varianes de insalação Caixa de enrolameno na parede, corina corre na frene Caixa de enrolameno na parede, corina corre por rás Caixa de enrolameno na parede, eo rebaixado encosa num lado na caixa, corina corre na frene Caixa de enrolameno na parede, eo rebaixado encosa num lado na caixa, corina corre por rás Caixa de enrolameno direamene no eo Caixa de enrolameno direamene no eo, eo rebaixado encosa em ambos os lados na caixa Caixa de enrolameno suspensa Caixa de enrolameno suspensa, eo rebaixado encosa em ambos os lados na caixa Graus de proeção Graus de proeção Comparimenação Comparimenação com limiação da passagem da radiação Isolameno érmico com película d água Classificação E 90 E120 E 240 EW 90 EW 120 EI 120 Tecidos Proex 1100 Helioex EW 90 Helioex EW 120 Proex 1100 Relaórios de ensaio UB III/B UP III/B LP /02 UB III/B UB III/B / par 1

7 A barreira cora-fogo êxil E conômica com elevado grau de padronização Descrição do sisema Fibersield-E a elevada padronização faz desa barreira um sisema corafogo econômico, para larguras aé 6m e comprimeno de desenrolameno aé 8m; ou largura aé 7m e comprimeno de desenrolameno aé 5m sisema de acionameno Gravigen de série, ou seja, fecameno sem fone de energia exerna; não são necessários cabos resisenes ao fogo elevada vida úil dos sisemas bem como moores, por exemplo, com ciclos diversos graus de proeção E, EW, EI (água) graças aos diversos ipos de ecidos guia de boão Largura do sisema 200 Comprimeno de desenrolameno 220 Largura do sisema Alura do sisema 6 m 8 m m 5 m Friso de arremae 25 80

8 Seleção de caixas Friso de arremae para insalação no eo Friso de arremae elásico Insalação de guias laerais para insalação em parede Modelo padrão Tipo 80 K Tipo 80 KB Tipo 80 KN Varianes de insalação Caixa de enrolameno na parede, corina corre na frene Caixa de enrolameno na parede, eo rebaixado encosa num lado na caixa, corina corre na frene Caixa de enrolameno direamene no eo Caixa de enrolameno direamene no eo, eo rebaixado encosa em ambos os lados na caixa Caixa de enrolameno suspensa Caixa de enrolameno suspensa, eo rebaixado encosa em ambos os lados na caixa Graus de proeção Graus de proeção Comparimenação Comparimenação com limiação da passagem da radiação Classificação E 90 EW 90 Tecidos Ecoex 1100 Helioex EW 90 Relaórios de ensaio UB III/B UB III/B Aplicação de água

9 Largura do sisema Comprimeno de desenrolameno Grau de proeção EI 30 < 6,0 m < 3,0 m Descrição do sisema Fibersield-I EI30 Resisência ao fogo EI 30, esada conf. norma DIN EN barreira cora-fogo composa de apenas um elemeno êxil ecido mulicamadas; isolameno aravés de maerial que em caso de incêndio se expande e consome calor necessia pouco espaço; dimensões aé LB x LH = 6000 mm x 4000 mm (ver abela) insalação simples sobre parede (iso é, não necessia adequação prévia da área de insalação) sisema seco (não é necessária a aplicação de água) aberura e fecameno moorizados alimenados por baeria aberura acionada por baeria para casos de emergência (opcional) opcionalmene equipada com sisema de moniorameno do fecameno < 6,0 m < 4,0 m Largura do sisema 6000 Caixa/Insalação Comprimeno de desenrolameno 4000 Com caixa Sem caixa Grau de proeção 198 Vão na parede 198 Grau de proeção Raumabscluss und Wärmedämmung largura úil < 6000 Classificação EI 30 EW 90 E120 Guia laeral 97 Tecidos Inuex EI Relaórios de ensaio (3162/794/10)-AH

10 A barreira cora-fogo êxil I solane que não uiliza água e necessia de pouco espaço Largura do sisema Comprimeno de desenrolameno Grau de proeção EI 60 < 6,0 m < 3,0 m Descrição do sisema Fibersield-I EI 60 Resisência ao fogo EI 60, esada conf. norma DIN EN barreira cora-fogo composa por elemeno êxil duplo ecido mulicamadas; isolameno aravés de maerial que em caso de incêndio se expande e consome calor necessia pouco espaço, dimensões aé LB x LH = 6000 mm x 4000 mm (ver abela) insalação simples sobre parede (iso é, não necessia adequação prévia da área de insalação) sisema seco (não é necessária a aplicação de água) aberura e fecameno moorizados alimenados por baeria aberura acionada por baeria para casos de emergência (opcional) opcionalmene equipada com sisema de moniorameno do fecameno < 6,0 m < 4,0 m Largura do sisema 6000 Caixa/Insalação Comprimeno de desenrolameno 4000 Com caixa Sem caixa Grau de proeção 260 Vão na parede 260 Grau de proeção Raumabscluss und Wärmedämmung 140 largura úil < Classificação EI 60 Guia laeral Tecidos Inuex EI 60 Relaórios de ensaio (3004/878/09)-AH parecer em laudo pericial: (3053/504/10)-AH

11 A barreira cora-fogo êxil H orizonal para fecameno de aberuras no eo Descrição do sisema Fibersield-H para grandes aberuras no eo - aé 20m de largura e grandes comprimenos de desenrolameno - ver abela; (envidraçameno orizonal resisene ao fogo possível apenas aé aprox. 2m x 2m) variadas opções consruivas fecameno seguro graças ao sisema de acionameno duplo, opcionalmene com sisema de segurança de fornecimeno de energia cabos ensores em inervalos de 1,5m para fixar o ecido quando as dimensões são grandes e para suporar a carga de pressão durane um incêndio flexibilidade na monagem (no eo, enre o vão) necessia pouco espaço Consrução especial: direção de fecameno não linear Tabela de dimensões (Padrão) LU CU a b < 1,4 m < 1,5 m < 1,4 m > 4,5 m < 4,5 m < 2,9 m < 4,5 m 2,9 m - 5 m ,5 m < 2,9 m ,5 m - < 30 m 2,9 m - 5 m > 20 m > 5 m - < 8 m a largura úil (LU) a b comprimeno úil (CU)

12 Seleção de caixas Frisos de arremae + Guias de deslizameno mancal fixo mancal fluuane 150 Guia laeral 270 Varianes de insalação Insalação no eo Insalação em aberura do eo Graus de proeção Graus de proeção Comparimenação Classificação E 120 Tecidos Proex 1100 Relaórios de ensaio UB III/B

13 A barreira cora-fogo S ecionadora, ou seja, a proeção cora-fogo comparimenadora que dobra a esquina Descrição do sisema Fibersield-S barreira de base reangular ou poligonal canos orogonais ou divergenes de 30 a 150 do ângulo reo formação de canos sem apoios adicionais baixa alura de monagem friso de arremae elásico para perfeio ajuse no eo frisos de arremae resisenes ao empenameno sob influência érmica permie formar polígonos fecados ou sisemas aberos com ligação à parede aravés de guias especiais, comprimeno das aresas aé 16m e comprimeno de desenrolameno aé 6m sisema de acionameno Gravigen de série, ou seja, fecameno sem fone de energia exerna; não são necessários cabos resisenes ao fogo elevada vida úil dos moores de ciclos sisemas de acionameno redundanes para proeção conra queda uma classificação EI (aé EI 120 emperaura superficial < 180 C) pode ser alcançada aravés da uilização de película de água sobre corina paralela. Perímero do sisema Comprimeno de desenrolameno EI Película d água Comprimeno de desenrolameno < 50 m 3 m < 50 m > 3 m - 6 m No mínimo dois acionamenos e um acionameno adicional para cada 10m adicionais ao perímero de 20m Seleção de processos cora-fogo comprimeno úil (CU) largura úil (LU) a a > 1,5 m

14 Seleção de caixas Frisos de arremae , Disposiivo de segurança opcional (Infravermelo) Opcionalmene, com iluminação embuida (podem aumenar a alura de consrução) = Execução de acordo com classe de resisência ao fogo requerida Guia laeral Reorno manual para polígonos aberos Reorno pneumáico para polígonos aberos = Fixação Pendenes Disposiivo de segurança opcional (Régua de conao de segurança) Cilindro pneumáico Graus de proeção Graus de proeção Comparimenação Comparimenação com limiação da passagem da radiação Isolameno érmico, com proeção adicional por concenração de sprinklers Classificação E 120 EW 30 EI 90 Tecidos Ecoex 1100 Ecoex 1100 Ecoex 1100 Relaórios de ensaio IBS IBS IBS Aplicação de água

15 A barreira cora-fogo para aberuras de F acadas, Monagem no exerior Descrição do sisema Fibersield-F deseno especial permie sua uilização ambém quando exposa à condições climáicas desfavoráveis variadas opções de monagem, de acordo com o ipo de facada (sem isolameno érmico, com isolameno érmico combusível ou não-combusível) componenes de qualidade comprovada para a uilização exerna, mais de 15 anos de experiência sisema ani-congelameno de guias sisemas de acionameno seguros que garanem o fecameno mesmo com baixas emperauras sisema de acionameno Gravigen, ou seja, fecameno sem fone de energia exerna; não são necessários cabos resisenes ao fogo Largura do sisema Mancal fixo Guia laeral Guia laeral Comprimeno de desenrolameno a 25 Friso de arremae 25 a a = medida da guia laeral Medidas padrão Largura do sisema Comprimeno de desenrolameno < 5 m < 3,5 m < 5 m > 3,5 m - 6 m < 5 m > 6 m - 7 m Para comprimenos de desenrolameno ou larguras maiores são possíveis consruções especiais

16 Seleção de caixas Frisos de arremae sem isolameno com isolameno érmico combusível com isolameno érmico não combusível (são possíveis soluções alernaivas, caso fece em cima de maeriais não combusíveis) Insalação de guias laerais sem isolameno érmico com isolameno érmico combusível com isolameno érmico não combusível Graus de proeção Graus de proeção Comparimenação Comparimenação com limiação da passagem da radiação Impedimeno da propagação do fogo de andar para andar Classificação E 120 EW 90 E 120 Tecidos Proex S Helioex EW-90 Proex S GU IV/97-73 UB III/B B 15045

17 A barreira cora-fogo êxil para aberuras de facadas, para insalação em ineriores e em pequenas aberuras em paredes Descrição do sisema Fibersield-W Larguras aé 4m para pequenos comprimenos de desenrolameno, senão, aé 1,5 m conforme abela. barreira cora-fogo êxil para janelas reaberura manual da barreira cora-fogo orna-a uma solução baraa, mas um acionameno moorizado ambém é possível janelas de abrir podem ser uilizadas. Janelas meálicas com o ecido Ecoex e janelas de madeira ou pvc com o ecido Helioex friso de arremae macio aende aos requisios de segurança relaivos à prevenção de acidenes aivação ermomecânica, mas opcionalmene ambém pode ser acionada por deecores de incêndio na versão com impedimeno da propagação de camas aravés do parapeio, o comprimeno de desenrolameno esá limiado a 1 m, no máx. Acionameno padrão aravés de volane ou porca sexavada; opcionalmene aravés de manivela de oldo Largura do siseman max mm 135 Robauöffnung max mm 140 Largura do sisema Comprimeno de desenrolameno < 0,5 m < 0,5 m < 1,5 m < 2,0 m < 1,8 m < 1,8 m < 2,3 m < 1,0 m < 4,0 m 1,0 m

18 Caixa 135 Friso de arremae 140 Guia laeral Graus de proeção Graus de proeção Comparimenação Comparimenação com limiação da passagem da radiação Classificação E 120 EW 30 Tecidos Ecoex 1100 Ecoex 1100 Relaórios de ensaio UB III/B UB III/B Wasserbeaufsclagung

19 Disposiivos de bloqueio omologados Quais componenes deve coner um sisema de bloqueio para que saisfaça os requisios de omologação? Os comandos da Söbic ipo RZ êm odos os componenes necessários e odos são omologados. Disposiivo de aivação + Fornecimeno de energia Deecores de incêndio Disposiivo de bloqueio Boão de alarme (ver figura abaixo) RZ 7/BMZ 2/NT24 RZ 8 41 modelos de diversos fabricanes 117 modelos de diversos fabricanes Todos os modelos esão em conformidade com as Direrizes para sisemas de bloqueio Os comando da Söbic são aprovados pelo órgão de cerificação VdS e órgãos fiscalizadores de obras. RZ 8 FA: Z RZ 7 BT: Z para sisema de proeção de pessoas Moor ubular ipo Gravigen Söbic Padrão Opção de módulos exernos Cabo de ligação Cave fimde-curso Gravigen Disposiivo de bloqueio 24 VDC Unidade de poência Moor de acionameno Alimenação de energia EV Módulo de aivação AV Não requer proeção funcional Posição de desligameno ajusável Sisema de conrole de velocidade de fecameno paeneado e livre de desgase Moniorameno da qualidade pelo VdS Faixa de orque de 12 Nm a 120 Nm Preservação da plena funcionalidade em caso de queda de energia, empo de aberura de aé 10 min. Fone de alimenação comuada econômica 230/24 V/12 VA Acionameno do sisema de bloqueio Design para peças meálicas pinado escovado Aço Inoxidável polido escovado em reificado K 240 esmerilado Para o sisema Fibersield-P, além de diversas cores e acabamenos, a Söbic ambém oferece formas personalizadas.

20 Esruura consruiva Caixa Enrolador Supore de fixação Moor ubular Mancal do moor Guia laeral Tecido Barra Friso de arremae Seleção de ecidos para barreiras cora-fogo PROTEX 1100 A2 HELIOTEX EW 90

21 Hisória do Hidden Campion Simplesmene Söbic - líder no mercado mundial de proeção conra incêndio invisível Desde 1980 a Söbic Brandscuz GmbH rabala no desenvolvimeno da ecnologia de disposiivos cora-fogo. Temos paricular orgulo, como empresa familiar de médio pore, a parir da sede em Goslar Alemana aver conseguido assumir a posição de líder no mercado mundial em diversos segmenos da ecnologia de proeção conra incêndio. E isso não aconeceu por acaso, mas porque durane as úlimas décadas invesimos grande volume de recursos financeiros em pesquisa e desenvolvimeno. Os numerosos prêmios nacionais e inernacionais de inovação e paenes aponam para o elevado padrão dos nossos desenvolvimenos e produos Made in Germany. Aravés da realização da complea cadeia de produção - ecer, revesir e confeccionar ecidos - no grupo empresarial Söbic, ornou-se possível a pesquisa de novos maeriais e o lançameno no mercado de linas de produos de sucesso. Essas linas de produos são mais uma prova de que nosso pensameno é global e orienado para soluções: pragmáico, apoiado nas mais recenes ecnologias. Da práica para a práica: para os nossos clienes no mundo ineiro. Com ese prospeco, queremos informá-lo sobre as soluções e produos que oferecemos para cada siuação e exigência de proeção. Seguimos várias linas de desenvolvimeno. Mas o nosso conceio primário sempre foi conceber sisemas cora-fogo que pudessem ser inegrados nas mais diversas formas arquieônicas. Por isso, oferecemos sisemas modulares que se adapam a quase odo projeo de proeção conra incêndio. Seleção de ecidos para barreiras cora-fogo HELIOTEX EW 90 PROTEX 1100 A2

22 40 consulores écnicos na Alemana Experiência na obenção de omologações especiais ISO 9001:2000 aravés da VdS Ope pelo original e não pela cópia Vasa base de dados de conecimeno Segurança de er a melor solução, graças à nossa experiência e inovações Desenvolvimeno específico para o cliene Segurança graças a sisemas bem concebidos e submeidos a inensivos ensaios Segurança aravés da qualidade Escola Söbic Processos de manuenção seguros A nossa força inovadora lançou com sucesso 8 novidades mundiais no mercado Inovações premiadas Tudo de um único fornecedor Ofensiva pela qualidade Garania de fornecimeno de peças de reposição originais Alo invesimeno em inovações Muios projeos especiais Proeção conra incêndio segura e araiva Soluções de problemas aravés de projeos especiais Paricipação em comiês de normalização alemães Processos de fabricação seguros graças à profunda geração de valor agregado Níveis de faurameno Segurança para as fases de planejameno e de execução Segurança aravés de compeência de pesquisa e conecimenos 5 anos de garania (associada a um conrao de manuenção) Crescimeno consane da empresa Segurança para o fuuro devido à solidez da empresa Mais de sisemas insalados Todos os projeos de consrução esão concluídos Experiência sólida em processos de cerificação e omologação Grande número de paenes Paricipação em comiês de normalização europeus Mais de 30 anos no mercado Assisência écnica Confecção própria das corinas Sisemas de acionameno próprios Fabricação própria dos ecidos Vasa experiência mundial A segurança pela experiência Mais de (aprox. 50 %) clienes Desenvolvimeno e fabricação de abiuais sisemas de comando inovadores e sisemas de alimenação de energia de emergência Disinções e prêmios de inovação Uma proeção conra incêndio invisível! Programa Revialização de consruções do governo alemão 1.º prêmio do programa Simplesmene Genial MDR TV Cerificado mips Abril de 2005, Moscou Prêmio Desaque Esadual em Negócios Inernacionais Esado de Niedersacsen, 2010 Prêmios de inovação na Alemana Mariz Alemana Söbic Brandscuz GmbH Pracersieg Goslar Fone: +49 (0) Fax +49 (0) Disribuidor 09/ K-500-BR

Valor do Trabalho Realizado 16.

Valor do Trabalho Realizado 16. Anonio Vicorino Avila Anonio Edésio Jungles Planejameno e Conrole de Obras 16.2 Definições. 16.1 Objeivo. Valor do Trabalho Realizado 16. Parindo do conceio de Curva S, foi desenvolvida pelo Deparameno

Leia mais

OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE GANHOS

OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE GANHOS STC/ 08 17 à 22 de ouubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil SESSÃO TÉCNICA ESPECIAL CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (STC) OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE

Leia mais

CNC Elétrica para máxima precisão em Moldação por Injeção. Roboshot

CNC Elétrica para máxima precisão em Moldação por Injeção. Roboshot CNC Elérica para máxima precisão em Moldação por Injeção Robosho Qualidade do Japão Melhor pela experiência Cerca de 60 anos de experiência CNC FANUC e quase 30 anos de avanços conínuos esão inroduzidos

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Misturas betuminosas determinação do módulo de resiliência

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Misturas betuminosas determinação do módulo de resiliência Méodo de Ensaio Página 1 de 5 RESUMO Ese documeno, que é uma norma écnica, esabelece o méodo para deerminar o módulo de resiliência de misuras beuminosas, de uilidade para projeo de pavimenos flexíveis.

Leia mais

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC) Deparameno de Engenharia Elérica Tópicos Especiais em Energia Elérica () ula 2.2 Projeo do Induor Prof. João mérico Vilela Projeo de Induores Definição do úcleo a Fig.1 pode ser observado o modelo de um

Leia mais

Mat. Professore: Monitor: Fernanda Aranzate

Mat. Professore: Monitor: Fernanda Aranzate Ma. Professore: PC Monior: Fernanda Aranzae Conceio de parição e exclusão e áreas das figuras planas - coninuação 24 ago RESUMO Como vimos na aula passada, as áreas medem o amanho da superfície dessas

Leia mais

Módulo 07 Capítulo 06 - Viscosímetro de Cannon-Fensk

Módulo 07 Capítulo 06 - Viscosímetro de Cannon-Fensk Módulo 07 Capíulo 06 - Viscosímero de Cannon-Fensk Inrodução: o mundo cienífico, medições são necessárias, o que sempre é difícil, impreciso, principalmene quando esa é muio grande ou muio pequena. Exemplos;

Leia mais

Introdução às Medidas em Física

Introdução às Medidas em Física Inrodução às Medidas em Física 43152 Elisabeh Maeus Yoshimura emaeus@if.usp.br Bloco F Conjuno Alessandro Vola sl 18 agradecimenos a Nemiala Added por vários slides Conceios Básicos Lei Zero da Termodinâmica

Leia mais

GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA - GCQ

GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA - GCQ SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GCQ - 11 16 a 21 Ouubro de 2005 Curiiba - Paraná GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E

Leia mais

UNIDADES DE ROLAMENTOS DE ESFERAS

UNIDADES DE ROLAMENTOS DE ESFERAS 280 UIDDE DE ROMETO DE EFER UIDDE DE ROMETO TIPO E DE FERRO FUDIDO COM PRFUO DE TRV UCP2 Diâmero do eixo 12-90... 286 1/2-3 1/2 polegada UIDDE DE ROMETO TIPO FGE DE FERRO FUDIDO COM PRFUO DE TRV UCF2 UCF2

Leia mais

67.301/1. RLP 10 & 20: Controlador pneumático de volume-caudal. Sauter Components

67.301/1. RLP 10 & 20: Controlador pneumático de volume-caudal. Sauter Components 7./ RL & : Conrolador pneumáico de volume-caudal Usado em conjuno com um prao orifício ou com um sensor de pressão dinâmica e um acuador pneumáico de regiso para conrolo do volume de ar em sisemas de ar

Leia mais

SIMIREL Relés de supervisão 3UG

SIMIREL Relés de supervisão 3UG abela de escolha Aplicação Sisema rifásico Sisema rifásico fala de fase (com ou sem neuro) e assimeria enre fases inversão da seqüência de fases Conaos 1 comuador 2 comuadores 1 comuador ensões ensões

Leia mais

ROTEIRO DE CÁLCULO. Este roteiro de cálculo se aplica ao projeto de trocadores de calor casco e tubos, sem mudança de fase

ROTEIRO DE CÁLCULO. Este roteiro de cálculo se aplica ao projeto de trocadores de calor casco e tubos, sem mudança de fase ROEIRO DE CÁLCULO Ese roeiro de cálculo se aplica ao projeo de rocadores de calor casco e ubos, sem mudança de fase . Deerminar qual fluido passa pelo ubo e qual passa pelo casco. Diferença de emperauras

Leia mais

Função de risco, h(t) 3. Função de risco ou taxa de falha. Como obter a função de risco. Condições para uma função ser função de risco

Função de risco, h(t) 3. Função de risco ou taxa de falha. Como obter a função de risco. Condições para uma função ser função de risco Função de risco, h() 3. Função de risco ou axa de falha Manuenção e Confiabilidade Prof. Flavio Fogliao Mais imporane das medidas de confiabilidade Traa-se da quanidade de risco associada a uma unidade

Leia mais

Questões sobre derivadas. 1. Uma partícula caminha sobre uma trajetória qualquer obedecendo à função horária 2

Questões sobre derivadas. 1. Uma partícula caminha sobre uma trajetória qualquer obedecendo à função horária 2 Quesões sobre deriadas. Uma parícula caminha sobre uma rajeória qualquer obedecendo à função horária s ( = - + 0 ( s em meros e em segundos. a Deermine a lei de sua elocidade em função do empo. b Deermine

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação

Leia mais

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney).

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney). 4. Mercado de Opções O mercado de opções é um mercado no qual o iular (comprador) de uma opção em o direio de exercer a mesma, mas não a obrigação, mediane o pagameno de um prêmio ao lançador da opção

Leia mais

6ROXomR: A aceleração das esferas é a mesma, g (aceleração da gravidade), como demonstrou

6ROXomR: A aceleração das esferas é a mesma, g (aceleração da gravidade), como demonstrou 6ROXomR&RPHQWDGD3URYDGH)VLFD. O sisema inernacional de unidades e medidas uiliza vários prefixos associados à unidade-base. Esses prefixos indicam os múliplos decimais que são maiores ou menores do que

Leia mais

Apresentação ao Comitê Diretivo

Apresentação ao Comitê Diretivo Considerações Sobre e Tecnológico no Seor de P&G Rio de Janeiro, 02 de Julho de 2008 Apresenação ao Comiê Direivo Esudo de Compeiividade da Indúsria Fornecedora de B&S para o Seor de P&G BLOCO II Esudo

Leia mais

MECÂNICA DE PRECISÃO - ELETRÔNICA I - Prof. NELSON M. KANASHIRO FILTRO CAPACITIVO

MECÂNICA DE PRECISÃO - ELETRÔNICA I - Prof. NELSON M. KANASHIRO FILTRO CAPACITIVO . INTRODUÇÃO Na saída dos circuios reificadores, viso na aula anerior, emos ensão pulsane que não adequada para o funcionameno da maioria dos aparelhos elerônicos. Esa ensão deve ser conínua, semelhane

Leia mais

Tecnologia alternativa para construção de habitação de interesse social com painéis pré-fabricados de concreto armado

Tecnologia alternativa para construção de habitação de interesse social com painéis pré-fabricados de concreto armado Tecnologia alernaiva para consrução de habiação de ineresse social com painéis pré-fabricados de concreo armado Eleandro Cao Thaís L. Provenzano Fernando Barh 3 Programa de Pós-graduação em Arquieura e

Leia mais

UM MÉTODO RÁPIDO PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO ENROLAMENTO DO ESTATOR DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DO TIPO GAIOLA

UM MÉTODO RÁPIDO PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO ENROLAMENTO DO ESTATOR DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DO TIPO GAIOLA ART643-07 - CD 262-07 - PÁG.: 1 UM MÉTD RÁPID PARA ANÁLISE D CMPRTAMENT TÉRMIC D ENRLAMENT D ESTATR DE MTRES DE INDUÇÃ TRIFÁSICS D TIP GAILA 1 - RESUM Jocélio de Sá; João Robero Cogo; Hécor Arango. objeivo

Leia mais

AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO

AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO Noas de aula de PME 3361 Processos de Transferência de Calor 57 AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO Inrodução Quando um corpo ou sisema a uma dada emperaura é bruscamene

Leia mais

Análise de séries de tempo: modelos de decomposição

Análise de séries de tempo: modelos de decomposição Análise de séries de empo: modelos de decomposição Profa. Dra. Liane Werner Séries de emporais - Inrodução Uma série emporal é qualquer conjuno de observações ordenadas no empo. Dados adminisraivos, econômicos,

Leia mais

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 163 22. PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 22.1. Inrodução Na Seção 9.2 foi falado sobre os Parâmeros de Core e

Leia mais

MODULAÇÃO. Modulação. AM Amplitude Modulation Modulação por amplitude 24/02/2015

MODULAÇÃO. Modulação. AM Amplitude Modulation Modulação por amplitude 24/02/2015 ODUAÇÃO... PW DIGITA odulação odulação éamodificaçãoinencional e conrolada de um sinal original oalmene conhecido por meio de um ouro sinal, que se deseja ransporar. Esa modificação permie o ranspore do

Leia mais

Escola Secundária Dom Manuel Martins

Escola Secundária Dom Manuel Martins Escola Secundária Dom Manuel Marins Seúbal Prof. Carlos Cunha 1ª Ficha de Avaliação FÍSICO QUÍMICA A ANO LECTIVO 2006 / 2007 ANO II N. º NOME: TURMA: C CLASSIFICAÇÃO Grisson e a sua equipa são chamados

Leia mais

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI Sumário Inrodução 5 Gerador de funções 6 Caracerísicas de geradores de funções 6 Tipos de sinal fornecidos 6 Faixa de freqüência 7 Tensão máxima de pico a pico na saída 7 Impedância de saída 7 Disposiivos

Leia mais

Movimento unidimensional. Prof. DSc. Anderson Cortines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL

Movimento unidimensional. Prof. DSc. Anderson Cortines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL Movimeno unidimensional Prof. DSc. Anderson Corines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL 218.1 Objeivos Ter uma noção inicial sobre: Referencial Movimeno e repouso Pono maerial e corpo exenso Posição Diferença

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística

Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma

Leia mais

Considere uma economia habitada por um agente representativo que busca maximizar:

Considere uma economia habitada por um agente representativo que busca maximizar: 2 Modelo da economia Uilizaram-se como base os modelos de Campos e Nakane 23 e Galí e Monacelli 22 que esendem o modelo dinâmico de equilíbrio geral de Woodford 21 para uma economia abera Exisem dois países:

Leia mais

VÁLVULA MOTORIZADA corpo em aço inox roscado, 3/8-1/2-3/4

VÁLVULA MOTORIZADA corpo em aço inox roscado, 3/8-1/2-3/4 VÁLVULA MOTORIZAA corpo em aço inox roscado, /8 - / - / / Série 90 APRESETAÇÃO Caudal devido à consrução do corpo da válvula com sede inclinada Válvula ani-golpe de ariee (uilização: enrada do fl uido

Leia mais

PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. No circuio abaixo, uma fone de resisência inerna desprezível é ligada a um resisor R, cuja resisência pode ser variada por um cursor.

Leia mais

k π PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

k π PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. Um projéil é lançado horizonalmene de uma alura de 2 m, com uma velocidade inicial de módulo igual a 15 m/s. Desprezando-se a resisência

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez Universidade Federal de Peloas UFPEL Deparameno de Economia - DECON Economia Ecológica Professor Rodrigo Nobre Fernandez Capíulo 6 Conabilidade Ambienal Nacional Peloas, 2010 6.1 Inrodução O lado moneário

Leia mais

QUESTÃO 60 DA CODESP

QUESTÃO 60 DA CODESP UEÃO 60 D CODE - 0 êmpera é um ipo de raameno érmico uilizado para aumenar a dureza de peças de aço respeio da êmpera, é correo afirmar: ) a êmpera modifica de maneira uniforme a dureza da peça, independenemene

Leia mais

Temperatura. Teoria cinéticamedida da energia cinética de translação média dos átomos ou moléculas que constituem o corpo.

Temperatura. Teoria cinéticamedida da energia cinética de translação média dos átomos ou moléculas que constituem o corpo. Temperaura Teoria cinéicamedida da energia cinéica de ranslação média dos áomos ou moléculas que consiuem o corpo. Definição ermodinâmica (2º Princípio da Termodinâmica) 1 S U N, V Definição operacional

Leia mais

Exercícios de torção livre em seção circular fechada - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP

Exercícios de torção livre em seção circular fechada - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP São Paulo, dezembro de 2015. 1) a. Deerminar a dimensão a de modo a se er a mesma ensão de cisalhameno máxima nos rechos B-C e C-D. b. Com al dimensão pede-se a máxima ensão de cisalhameno no recho A-B.

Leia mais

Eficiência em dimensões reduzidas!

Eficiência em dimensões reduzidas! Caálogo Janeiro 200 para moores assíncronos Eficiência em dimensões reduzidas! Ninguém faz ano com a elericidade. para moores assíncronos Sumário Apresenação Páginas 2 e Caracerísicas, aplicações especiais

Leia mais

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO. Matemática A B C D E A B C D E. Avaliação da Aprendizagem em Processo Prova do Aluno 3 a série do Ensino Médio

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO. Matemática A B C D E A B C D E. Avaliação da Aprendizagem em Processo Prova do Aluno 3 a série do Ensino Médio AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO Maemáica a série do Ensino Médio Turma EM GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO o Bimesre de 6 Daa / / Escola Aluno A B C D E 6 7 9 A B C D E Avaliação

Leia mais

Resolução. Caderno SFB Enem

Resolução. Caderno SFB Enem Caderno SFB Enem COMENTÁRIOS EXERCÍCIOS PROPOSTOS 0. Do enunciado, emos: y x k, onde k é a consane de proporcionalidade. Assim: 6 5 k k 50 Logo: y x 50 y 5 50 y 0. Seja L a quanidade de laranjas ransporadas:

Leia mais

Experiências para o Ensino de Queda Livre

Experiências para o Ensino de Queda Livre Universidade Esadual de Campinas Insiuo de Física Gleb Waagin Relaório Final da disciplina F 69A - Tópicos de Ensino de Física I Campinas, de juno de 7. Experiências para o Ensino de Queda Livre Aluno:

Leia mais

Jovens no mercado de trabalho formal brasileiro: o que há de novo no ingresso dos ocupados? 1

Jovens no mercado de trabalho formal brasileiro: o que há de novo no ingresso dos ocupados? 1 Jovens no mercado de rabalho formal brasileiro: o que há de novo no ingresso dos ocupados? 1 Luís Abel da Silva Filho 2 Fábio José Ferreira da Silva 3 Silvana Nunes de Queiroz 4 Resumo: Nos anos 1990,

Leia mais

PEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I CONDUTORES E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO (CDP_EA)

PEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I CONDUTORES E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO (CDP_EA) PEA 40 - LAORAÓRO DE NSALAÇÕES ELÉRCAS CONDUORES E DSPOSVOS DE PROEÇÃO (CDP_EA) RELAÓRO - NOA... Grupo:...... Professor:...Daa:... Objeivo:..... MPORANE: Em odas as medições, o amperímero de alicae deverá

Leia mais

Desenvolvimento de um sistema instrumentado para ensaios de filtração em batelada

Desenvolvimento de um sistema instrumentado para ensaios de filtração em batelada Desenvolvimeno de um sisema insrumenado para ensaios de ilração em baelada Pedro Tersiguel de Oliveira Bolsisa de Iniciação Cieníica, Engenharia ecânica, UFRJ Claudio L. Schneider Orienador, Engenheiro

Leia mais

Um modelo matemático para o ciclo de vida do mosquito Aedes aegypti e controle de epidemias

Um modelo matemático para o ciclo de vida do mosquito Aedes aegypti e controle de epidemias Universidade Federal de Ouro Preo Modelagem e Simulação de Sisemas Terresres DECOM- prof. Tiago Garcia de Senna Carneiro Um modelo maemáico para o ciclo de vida do mosquio Aedes aegypi e conrole de epidemias

Leia mais

Antes de mais nada, é importante notar que isso nem sempre faz sentido do ponto de vista biológico.

Antes de mais nada, é importante notar que isso nem sempre faz sentido do ponto de vista biológico. O modelo malusiano para empo conínuo: uma inrodução não rigorosa ao cálculo A dinâmica de populações ambém pode ser modelada usando-se empo conínuo, o que é mais realisa para populações que se reproduzem

Leia mais

SELECÇÃO DE MOTORES ELÉCTRICOS

SELECÇÃO DE MOTORES ELÉCTRICOS SELECÇÃO DE MOTORES ELÉCTRICOS FACTORES QUE INFLUEM NA SELECÇÃO DO MOTOR ELÉCTRICO CARGA ACCIONADA E CARACTERÍSTICAS DE SERVIÇO Diagramas de carga: oência e/ ou binário requeridos e sua variação. Classe

Leia mais

As cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são:

As cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são: 18 GAB. 1 2 O DIA PROCSSO SLTIVO/2006 FÍSICA QUSTÕS D 31 A 45 31. A figura abaixo ilusra as rajeórias de rês parículas movendo-se unicamene sob a ação de um campo magnéico consane e uniforme, perpendicular

Leia mais

DEMANDA BRASILEIRA DE CANA DE AÇÚCAR, AÇÚCAR E ETANOL REVISITADA

DEMANDA BRASILEIRA DE CANA DE AÇÚCAR, AÇÚCAR E ETANOL REVISITADA XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de ouubro

Leia mais

Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem

Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Definição. Uma EDO de 1 a ordem é dia linear se for da forma y + fx y = gx. 1 A EDO linear de 1 a ordem é uma equação do 1 o grau em y e em y. Qualquer dependência

Leia mais

GERAÇÃO DE PREÇOS DE ATIVOS FINANCEIROS E SUA UTILIZAÇÃO PELO MODELO DE BLACK AND SCHOLES

GERAÇÃO DE PREÇOS DE ATIVOS FINANCEIROS E SUA UTILIZAÇÃO PELO MODELO DE BLACK AND SCHOLES XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 1 a15 de ouubro de

Leia mais

Válvulas de Segurança para Prensas e outras Aplicações de Segurança Série

Válvulas de Segurança para Prensas e outras Aplicações de Segurança Série Inrinsecamene à prova de falhas sem pressão residual Auo moniorameno dinâmico Cerificada para aender EN 692 e EN 954-1, ca. 4 Conforme especificações OSHA e ANSI, (Padrões Europeus) e aprovado pela CSA

Leia mais

APLICABILIDADE DAS TÉCNICAS DE PREVISÃO PARA O PLANEJAMENTO DA DEMANDA DE SOBRESSALENTES DE UMA ORGANIZAÇÃO MILITAR PRESTADORA DE SERVIÇOS

APLICABILIDADE DAS TÉCNICAS DE PREVISÃO PARA O PLANEJAMENTO DA DEMANDA DE SOBRESSALENTES DE UMA ORGANIZAÇÃO MILITAR PRESTADORA DE SERVIÇOS APLICABILIDADE DAS TÉCNICAS DE PREVISÃO PARA O PLANEJAMENTO DA DEMANDA DE SOBRESSALENTES DE UMA ORGANIZAÇÃO MILITAR PRESTADORA DE SERVIÇOS Manoel Alexandre da Rosa Neo Disseração de Mesrado apresenada

Leia mais

CAPÍTULO III TORÇÃO SIMPLES

CAPÍTULO III TORÇÃO SIMPLES CAPÍTULO III TORÇÃO SIPLES I.INTRODUÇÂO Uma peça esará sujeia ao esforço de orção simples quando a mesma esiver submeida somene a um momeno de orção. Observe-se que raa-se de uma simplificação, pois no

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA ALUNO(a): Nº: SÉRIE: 2ª TURMA: UNIDADE: VV JC JP PC DATA: / /2017 Obs.: Esa lisa deve ser enregue resolvida no dia da prova de recuperação. Valor:

Leia mais

QUESTÕES DISCURSIVAS. Questão 1. Questão 2. Questão 3. Resposta. Resposta

QUESTÕES DISCURSIVAS. Questão 1. Questão 2. Questão 3. Resposta. Resposta QUESTÕES DISCURSIVAS Quesão a) O piso de uma sala reangular de 00 dm de comprimeno por 0 dm de largura vai ser revesido com placas quadradas, as maiores possíveis. Qual é a área de cada uma? b) Sobre uma

Leia mais

Cálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH

Cálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Cálculo do valor em risco dos aivos financeiros da Perobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Bruno Dias de Casro 1 Thiago R. dos Sanos 23 1 Inrodução Os aivos financeiros das companhias Perobrás e Vale

Leia mais

4 Análise de Sensibilidade

4 Análise de Sensibilidade 4 Análise de Sensibilidade 4.1 Considerações Gerais Conforme viso no Capíulo 2, os algorimos uilizados nese rabalho necessiam das derivadas da função objeivo e das resrições em relação às variáveis de

Leia mais

LISTA CÁLCULO II 2017/1 FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS

LISTA CÁLCULO II 2017/1 FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS LISTA CÁLCULO II 07/ FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS. Dada as funções y f ( y) e y g( y ) ( y) 5 deermine: y f ( ) f ( ) c) g( ) d) g( s s s ). Deermine e esboce o domínio da região: f y ln y ( ) ( ) f ( y)

Leia mais

Amplificador Analógico. Tipo VT-VRPA2-.-1X/ RP /06.03 Substitui: Série 1X. Índice. Características

Amplificador Analógico. Tipo VT-VRPA2-.-1X/ RP /06.03 Substitui: Série 1X. Índice. Características RP 0 9/0.0 Subsiui: 0.0 Amplificador Analógico Tipo VT-VRPA-.-X/... Série X H/A/D /00 Tipo VT-VRPA-.-X/ Índice Coneúdo Página Caracerísicas Dados para pedido Descrição de funcionameno Dados écnicos Diagrama

Leia mais

VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo

VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo 1 VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA Anônio Carlos de Araújo CPF: 003.261.865-49 Cenro de Pesquisas do Cacau CEPLAC/CEPEC Faculdade de Tecnologia

Leia mais

Regularização de descargas

Regularização de descargas HIP 11 HIDROLOGIA II Aula 8 Professor Joel Avruch Goldenfum IPH/UFRGS Regularização de descargas vazões naurais exremamene variáveis deve-se compaibilizar a ofera naural com a demanda uso mais harmonioso

Leia mais

Modelos Não-Lineares

Modelos Não-Lineares Modelos ão-lineares O modelo malhusiano prevê que o crescimeno populacional é exponencial. Enreano, essa predição não pode ser válida por um empo muio longo. As funções exponenciais crescem muio rapidamene

Leia mais

CAPÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS

CAPÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS APÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS A- TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS Vimos aé aqui que para calcularmos as ensões em

Leia mais

Voo Nivelado - Avião a Hélice

Voo Nivelado - Avião a Hélice - Avião a Hélice 763 º Ano da icenciaura em ngenharia Aeronáuica edro. Gamboa - 008. oo de ruzeiro De modo a prosseguir o esudo analíico do desempenho, é conveniene separar as aeronaves por ipo de moor

Leia mais

EFG 213-320. Manual de utilização 09.09 - 03.13. EFG 213 EFG 215 EFG 216k EFG 216 EFG 218k EFG 218 EFG 220 EFG 316k EFG 316 EFG 318k EFG 318 EFG 320

EFG 213-320. Manual de utilização 09.09 - 03.13. EFG 213 EFG 215 EFG 216k EFG 216 EFG 218k EFG 218 EFG 220 EFG 316k EFG 316 EFG 318k EFG 318 EFG 320 EFG 213-320 09.09 - Manual de uilização 51151934 03.13 P EFG 213 EFG 215 EFG 216k EFG 216 EFG 218k EFG 218 EFG 220 EFG 316k EFG 316 EFG 318k EFG 318 EFG 320 Declaração de conformidade Jungheinrich AG,

Leia mais

PROJETO DE ENGRENAGENS - CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá

PROJETO DE ENGRENAGENS - CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá PROJETO DE ENGRENAGENS - CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS Prof. Alexandre Auguso Pescador Sardá INTRODUÇÃO Falha por flexão dos denes: ocorrerá quando quando a ensão significaiva nos denes igualar-se

Leia mais

2 Conceitos de transmissão de dados

2 Conceitos de transmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 1/23 2.2.1 Fones de aenuação e disorção de sinal 2.2.1 Fones de aenuação e disorção do sinal (coninuação) 2/23 Imperfeições do canal

Leia mais

Capítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico

Capítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico 30 Capíulo 2: Proposa de um Novo Reificador Trifásico O mecanismo do descobrimeno não é lógico e inelecual. É uma iluminação suberrânea, quase um êxase. Em seguida, é cero, a ineligência analisa e a experiência

Leia mais

Sistemas Reticulados

Sistemas Reticulados PEF60 PEF60 Esruuras na Arquieura II - Esruuras na Arquieura I I - Sisemas Reiculados Sisemas Reiculados EP-USP FAU-USP Cisalhameno na Flexão Sisemas Reiculados (1/11/018) Professores Ruy Marcelo O. Paulei,

Leia mais

Circuitos Elétricos I EEL420

Circuitos Elétricos I EEL420 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com

Leia mais

LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA

LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS ENTRO DE TENOLOGIA LABORATÓRIO DE HIDRÁULIA Vladimir aramori Josiane Holz Irene Maria haves Pimenel Marllus Gusavo Ferreira Passos das Neves Maceió - Alagoas Ouubro de 2012

Leia mais

Fotos cedidas pelo Museu Amsterdam Sauer - Rio de Janeiro A R Q U I T E T U R A

Fotos cedidas pelo Museu Amsterdam Sauer - Rio de Janeiro A R Q U I T E T U R A Foos cedidas pelo Museu Amserdam Sauer - Rio de Janeiro P r ó s & C o n r a s Ao lado, réplica cenográfica de uma mina de pedras preciosas consruída denro do museu e que impressiona pelo seu realismo.

Leia mais

MACROECONOMIA DO DESENVOLVIMENTO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE QUESTÕES PARA DISCUSSÃO

MACROECONOMIA DO DESENVOLVIMENTO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE QUESTÕES PARA DISCUSSÃO MACROECONOMIA DO DESENVOLVIMENTO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE QUESTÕES PARA DISCUSSÃO 1 Quesão: Um fao esilizado sobre a dinâmica do crescimeno econômico mundial é a ocorrência de divergências

Leia mais

Introdução ao Controle Ótimo: Otimização de funções e funcionais. Otimização paramétrica. Problema de controle ótimo com tempo final fixo.

Introdução ao Controle Ótimo: Otimização de funções e funcionais. Otimização paramétrica. Problema de controle ótimo com tempo final fixo. Inrodução ao Conrole Óimo: Oimização de funções e funcionais. Oimização paramérica. Problema de conrole óimo com empo final fio. Oimização Deerminação de uma ação que proporciona um máimo de benefício,

Leia mais

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010 AVALIAÇÃO ATUARIAL Daa da Avaliação: 3/2/200 Dados do Plano Nome do Plano: CEEEPREV CNPB: 20.020.04-56 Parocinadoras: Companhia Esadual de Geração e Transmissão de Energia Elérica CEEE-GT Companhia Esadual

Leia mais

Movimento unidimensional 25 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL

Movimento unidimensional 25 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL Movimeno unidimensional 5 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL. Inrodução Denre os vários movimenos que iremos esudar, o movimeno unidimensional é o mais simples, já que odas as grandezas veoriais que descrevem o

Leia mais

Matemática e suas Tecnologias

Matemática e suas Tecnologias Maemáica A. c Seja x o valor pago pelas 79 cabeças de gado. Assim cada uma das 7 cabeças foi vendida por Maemáica e suas Tecnologias Resoluções ENEM x. Meses depois o 7 valor ganho com as 9 cabeças resanes

Leia mais

REGULAMENTO TARIFÁRIO

REGULAMENTO TARIFÁRIO REGULAMENTO TARIFÁRIO DO SECTOR DO GÁS NATURAL Julho 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Crisóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel: 21 303 32 00 Fax: 21 303 32 01 e-mail: erse@erse.p

Leia mais

Contabilometria. Séries Temporais

Contabilometria. Séries Temporais Conabilomeria Séries Temporais Fone: Corrar, L. J.; Theóphilo, C. R. Pesquisa Operacional para Decisão em Conabilidade e Adminisração, Ediora Alas, São Paulo, 2010 Cap. 4 Séries Temporais O que é? Um conjuno

Leia mais

Amplificador analógico

Amplificador analógico Amplificador analógico RP 30110/06.05 Subsiui: 10.04 1/10 Tipo VT-VSPA-1-X/ H/A/D 6641/00 ndice Índice Página Caracerísicas 1 Dados para pedido, acessórios Descrição de funcionameno 3 Diagrama de blocos

Leia mais

,QGLFDo}HV VREUH R PDQXDO GH LQVWUXo}HV ,QGLFDo}HV GH VHJXUDQoD H PDUFDo}HV 3(5,*2 $7(1d 2 &8,'$'2 AVISO

,QGLFDo}HV VREUH R PDQXDO GH LQVWUXo}HV ,QGLFDo}HV GH VHJXUDQoD H PDUFDo}HV 3(5,*2 $7(1d 2 &8,'$'2 AVISO P P Z AVISO o o o o Anexo Manual de insruções da baeria de racção JH Z Ese manual de insruções só é aplicável a baerias da marca Jungheinrich. Se forem uilizadas ouras marcas, dever-se-á consular

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA

CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA Inrodução Ese arigo raa de um dos assunos mais recorrenes nas provas do IME e do ITA nos úlimos anos, que é a Cinéica Química. Aqui raamos principalmene dos

Leia mais

Equilíbrio térmico. diatérmica. adiabática. (A e B estão em contacto térmico)

Equilíbrio térmico. diatérmica. adiabática. (A e B estão em contacto térmico) Equilíbrio érmico Parede adiabáica exs: asbeso (amiano), felro, polisereno, paredes de uma garrafa ermo. Parede diaérmica ex: folha fina de meal. adiabáica A Todos os valores de, Y são possíveis B Todos

Leia mais

Função Exponencial 2013

Função Exponencial 2013 Função Exponencial 1 1. (Uerj 1) Um imóvel perde 6% do valor de venda a cada dois anos. O valor V() desse imóvel em anos pode ser obido por meio da fórmula a seguir, na qual V corresponde ao seu valor

Leia mais

Nome: N.º Turma: Suficiente (50% 69%) Bom (70% 89%)

Nome: N.º Turma: Suficiente (50% 69%) Bom (70% 89%) Escola E.B.,3 Eng. Nuno Mergulhão Porimão Ano Leivo 01/013 Tese de Avaliação Escria de Maemáica 9.º ano de escolaridade Duração do Tese: 90 minuos 16 de novembro de 01 Nome: N.º Turma: Classificação: Fraco

Leia mais

NOTAÇÕES. x 2y < 0. A ( ) apenas I. B ( ) apenas I e II. C ( ) apenas II e III. D ( ) apenas I e III. E ( ) todas. . C ( ) [ ] 5, 0 U [1, )

NOTAÇÕES. x 2y < 0. A ( ) apenas I. B ( ) apenas I e II. C ( ) apenas II e III. D ( ) apenas I e III. E ( ) todas. . C ( ) [ ] 5, 0 U [1, ) NOTAÇÕES C é o conjuno dos números complexos R é o conjuno dos números reais N = {,,,} i denoa a unidade imaginária, ou seja, i = - z é o conjugado do número complexo z Se X é um conjuno, P(X) denoa o

Leia mais

Reestruturação e Emprego

Reestruturação e Emprego 5 Reesruuração e Emprego O Impaco da Aberura Comercial sobre o Emprego: 1990-1997 Maurício Mesquia Moreira Sheila Najberg Os auores agradecem a Armando Caselar pelos comenários, a Marcelo Ikeda pela inesimável

Leia mais

Curvas e Superfícies Paramétricas

Curvas e Superfícies Paramétricas Curvas e Superfícies araméricas Eemplo de superfícies NURBS Curvas e Superfícies ara aplicações de CG normalmene é mais conveniene adoar a forma paramérica Independene do sisema de coordenadas Represenação

Leia mais

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre 1. Objeivos. Inrodução 3. Procedimeno experimenal 4. Análise de dados 5. Quesões 6. Referências 1. Objeivos Nesa experiência, esudaremos o movimeno da queda de

Leia mais

CAPÍTULO 7 - CIRCUITOS BIESTÁVEIS (FLIP-FLOP)

CAPÍTULO 7 - CIRCUITOS BIESTÁVEIS (FLIP-FLOP) CAPÍTULO 7 - CICUITO BIETÁVEI (FLIP-FLOP) O campo de elerônica digial é basicamene dividido em duas áreas que são: a) lógica combinacional b) lógica seqüencial Os circuios combinacionais, visos aé a aula

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 20. Palavras-chaves: derivada,derivada direcional, gradiente

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 20. Palavras-chaves: derivada,derivada direcional, gradiente Assuno: Derivada direcional UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 20 Palavras-chaves: derivada,derivada direcional, gradiene Derivada Direcional Sejam z = fx, y) uma função e x

Leia mais

Amplificador Elétrico

Amplificador Elétrico RP 0 /0.0 Subsiui: 09.0 Amplificador Elérico Tipos VT-VSPA- e VT-VSPAK- Série X H/A/D 89/9 Índice Coneúdo Página Caracerísicas Dados para pedido Descrição de funcionameno Dados écnicos Diagrama em bloco

Leia mais

Versão preliminar serão feitas correções em sala de aula 1

Versão preliminar serão feitas correções em sala de aula 1 Versão preinar serão feias correções em sala de aula 7.. Inrodução Dependendo das condições de soliciação, o maerial pode se enconrar sob diferenes esados mecânicos. Quando as cargas (exernas) são pequenas

Leia mais

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico 146 CAPÍULO 9 Inrodução ao Conrole Discreo 9.1 Inrodução Os sisemas de conrole esudados aé ese pono envolvem conroladores analógicos, que produzem sinais de conrole conínuos no empo a parir de sinais da

Leia mais

Resumo. Sinais e Sistemas Sinais e Sistemas. Sinal em Tempo Contínuo. Sinal Acústico

Resumo. Sinais e Sistemas Sinais e Sistemas. Sinal em Tempo Contínuo. Sinal Acústico Resumo Sinais e Sisemas Sinais e Sisemas lco@is.ul.p Sinais de empo conínuo e discreo Transformações da variável independene Sinais básicos: impulso, escalão e exponencial. Sisemas conínuos e discreos

Leia mais

Aula 6 Geração de Grades

Aula 6 Geração de Grades Universidade Federal do ABC Aula 6 Geração de Grades EN34 Dinâmica de Fluidos Compuacional TRANSFORMAÇÕES DE COORDENADAS Grade de ponos discreos A abordagem de diferenças finias apresenada aé agora, que

Leia mais

Faculdade de Engenharia São Paulo FESP Física Básica 1 (BF1) - Professores: João Arruda e Henriette Righi

Faculdade de Engenharia São Paulo FESP Física Básica 1 (BF1) - Professores: João Arruda e Henriette Righi Faculdade de Engenharia São Paulo FESP Física Básica 1 (BF1) - Professores: João Arruda e Henriee Righi LISTA DE EXERCÍCIOS # 1 Aenção: Aualize seu adobe, ou subsiua os quadrados por negaivo!!! 1) Deermine

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA TÓPICOS AVANÇADOS MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 55 5 Avaliação Econômica de Projeos de Invesimeno Nas próximas seções serão apresenados os principais

Leia mais