EFG Manual de utilização EFG 535 EFG 540 EFG 545 EFG 550

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1 EFG Manual de uilização EFG 535 EFG 540 EFG 545 EFG 550 P

2 Declaração de conformidade Jungheinrich AG, Am Sadrand 35, D Hamburgo Fabricane ou represenane local Modelo Opção N.º de série Ano de consrução EFG 535 EFG 540 EFG 545 EFG 550 Indicações adicionais Por ordem Daa P Declaração de conformidade CE Os signaários vêm por ese meio cerificar que o veículo indusrial moorizado, descrio em paricular, esá em conformidade com as direcivas europeias 2006/42/ CE (Direciva sobre as máquinas) e 2004/108/CEE (Compaibilidade elecromagnéica - CEM), incluindo as respecivas alerações e o decreo-lei de ransposição das direcivas para o direio nacional. Os signaários esão individualmene auorizados a compilar os documenos écnicos. 3

3 4

4 Prefácio Indicações sobre o manual de insruções Para ober o melhor e mais seguro rendimeno do veículo indusrial, é necessário possuir os conhecimenos que são ransmiidos pelo presene MANUAL DE INSTRUÇÕES ORIGINAL. As informações são apresenadas de forma sucina e compreensível. Os capíulos esão organizados por leras e as páginas esão numeradas de forma conínua. Nese manual de insruções esá incluída documenação referene a diversas varianes de veículos indusriais. Para a sua uilização, assim como para a realização de rabalhos de manuenção, er o cuidado de verificar se esá perane a descrição correspondene ao ipo de veículo indusrial em quesão. Os nossos aparelhos esão em conínuo desenvolvimeno. Tenha em consideração que nos reservamos o direio de proceder a alerações à forma, equipameno e écnica. Por eses moivos, não decorre do coneúdo dese manual de insruções quaisquer direios sobre caracerísicas específicas do aparelho. Indicações de segurança e marcações As indicações de segurança e explicações imporanes esão assinaladas com os seguines símbolos: PERIGO! Assinala uma siuação exraordinariamene perigosa. Se não for respeiada, as consequências são danos físicos graves irreversíveis ou more. ADVERTÊNCIA! Assinala uma siuação exraordinariamene perigosa. Se não for respeiada, pode er como consequência danos físicos graves irreversíveis ou morais. ATENÇÃO! Assinala uma siuação perigosa. Se não for respeiada, pode er como consequência danos físicos ligeiros ou médios. Z INDICAÇÃO Assinala perigo de danos maeriais. Se não for respeiada, pode er como consequência danos maeriais. À frene de ouras indicações e explicações. o Assinala o equipameno de série Assinala o equipameno adicional 5

5 Direios de auor A JUNGHEINRICH AG deém os direios de auor do presene manual de insruções. Jungheinrich Akiengesellschaf Am Sadrand Hamburgo - Alemanha Telefone: +49 (0) 40/

6 Índice A Uilização correca Indicações gerais Uilização correca Condições de uilização permiidas Obrigações do deenor Monagem de equipamenos adicionais B Descrição do veículo Descrição da uilização Modelos de veículos e capacidade nominal de carga Descrição de unidades e funções Definição do senido de marcha Apresenação geral das unidades Descrição de funções Dados écnicos Caracerísicas de poência Dimensões Pesos Versões do masro de elevação Pneus Dados do moor Normas EN Condições de uilização Requisios elécricos Locais de sinalização e placas de idenificação Locais de sinalização Placa de idenificação Placa de capacidade de carga do veículo indusrial Placa de capacidade de carga do equipameno adicional Esabilidade C Transpore e primeira enrada em funcionameno Transpore Carregar o veiculo indusrial Posição do cenro de gravidade do veículo indusrial Carregar o veículo indusrial com guindase Carregameno com um segundo veículo indusrial Fixação do veículo indusrial durane o ranspore Primeira enrada em funcionameno

7 D Baeria - manuenção, recarga, subsiuição Prescrições de segurança para o manuseameno de baerias ácidas Informações gerais sobre o manuseameno de baerias Tipos de baerias Dimensões das baerias Reirar a baeria do comparimeno Carregar a baeria Carregar a baeria com o carregador esacionário Carregar a baeria com a omada de carga (o) Monar e desmonar a baeria Fechar a coberura da baeria E Uilização Prescrições de segurança para a uilização do veículo indusrial Descrição dos elemenos de indicação e de comando Consola de comando com unidade de indicação Inerrupor da consola de comando do comparimeno laeral (o) Inerrupor no painel de insrumenos (o) Indicação Preparar o veículo indusrial para enrar em funcionameno Verificações e acividades anes da enrada em funcionameno diária Enrar e sair Veículos indusriais com espaço de cabeça reduzido (o) Ajusar o lugar do conduor Cino de segurança Trabalhar com o veículo indusrial Regulamenos de segurança para o funcionameno de marcha Esabelecer a pronidão operacional Ajusar o relógio Esacionar o veículo indusrial em segurança Paragem de emergência Marcha Direcção Travagem Ajusar os denes da forquilha Mudar os denes da forquilha Recolha, ranspore e descarga de cargas Uilização do disposiivo de elevação e dos equipamenos adicionais inegrados Indicações de segurança para o accionameno de equipamenos adicionais Accionameno de equipamenos adicionais para SOLO-PILOT Accionameno de equipamenos adicionais para MULTI-PILOT Monagem de equipameno adicional Operações com reboque Equipameno adicional Teclado de comando CanCode Sisemas de assisência Cabina de aço

8 6.4 Janela corrediça Esribo ariculado auomáico/mecânico BODYGUARD Pora de Verão Elevação do lugar do conduor Ajusar o asseno do conduor Aquecimeno Grade proecora da carga amovível Derivar a desconexão de elevação Exinor Indicador do ângulo de inclinação Acoplameno Rockinger com alavanca manual ou conrolo remoo Sisema da câmara Esquema de operação "N" Resolução de problemas Deecção de erros e acção de reparação Mover o veículo indusrial sem propulsão própria Abaixameno de emergência F Conservação do veículo indusrial Segurança operacional e proecção do ambiene Regras de segurança para a conservação Produos consumíveis e peças usadas Rodas Correnes de elevação Insalação hidráulica Produos consumíveis e plano de lubrificação Manuseameno seguro de produos consumíveis Plano de lubrificação Produos consumíveis Descrição dos rabalhos de manuenção e de conservação Preparar o veículo indusrial para rabalhos de manuenção e conservação Elevar e levanar o veículo indusrial com o macaco de modo seguro Abrir a ampa de coberura raseira Verificar a fixação das rodas Subsiuir as rodas Insalação hidráulica Subsiuir o filro de óleo hidráulico Subsiuir o filro de venilação/evacuação do ar Verificar o nível do óleo da ransmissão Subsiuir o filro de aspiração do venilador do moor Aquecimeno Encher com o líquido do lava pára-brisas Verificar os fusíveis elécricos Trabalhos de limpeza Trabalhos na insalação elérica Reposição em funcionameno do veículo indusrial após rabalhos de manuenção e conservação Imobilização do veículo indusrial Medidas a omar anes da imobilização

9 5.2 Medidas a omar durane a imobilização Reposição em funcionameno do veículo indusrial após a imobilização Verificações de segurança periódicas e após aconecimenos exraordinários Colocação fora de serviço definiiva, eliminação Medição de vibrações no corpo humano Manuenção e inspecção Lisa de verificações para manuenção Deenor Serviço de assisência ao cliene

10 Anexo Manual de insruções da baeria de racção JH Z Ese manual de insruções só é aplicável a baerias da marca Jungheinrich. Se forem uilizadas ouras marcas, dever-se-á consular o manual de insruções do respecivo fabricane P 1

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12 A Uilização correca 1 Indicações gerais O veículo indusrial deve ser uilizado, manobrado e submeido a rabalhos de manuenção, de acordo com as insruções dese manual. Ouro ipo de uilização não corresponde às prescrições e pode provocar danos físicos, assim como danos no veículo indusrial ou em bens maeriais. 2 Uilização correca INDICAÇÃO A carga máxima a recolher e a disância da carga máxima admissível consam da placa de capacidade de carga e não devem ser ulrapassadas. A carga deve assenar sobre o disposiivo de recolha de carga ou ser recolhida com um equipameno adicional aprovado pelo fabricane. A carga deve ser recolhida na sua oalidade, consular "Recolha, ranspore e descarga de cargas" na página 95. Elevação e abaixameno de cargas. Transpore de cargas baixadas ao longo de disâncias curas. É proibida a marcha com a carga elevada (>30 cm). É proibido o ranspore e a elevação de pessoas. É proibido empurrar ou puxar cargas. Reboque ocasional de cargas de reboque. Nas operações com reboque, a carga deve esar fixada no reboque. A carga de reboque permiida não pode ser excedida. 11

13 3 Condições de uilização permiidas Uilização em ambiene indusrial e comercial. Inervalo de emperauras permiido de -20 C a +40 C. Uilização apenas em pisos fixos, firmes e nivelados. Não exceder as superfícies e concenrações de carga permiidas das vias. Uilização apenas em vias com boa visibilidade e auorizadas pelo deenor. Condução em subidas aé, no máximo, 15 %. Nas subidas, é proibida a condução na ransversal ou na diagonal. Transporar a carga volada para o cimo da subida. Uilização em vias de rânsio parcialmene aberas ao público. ADVERTÊNCIA! Uilização em condições exremas A uilização do veículo indusrial em condições exremas pode causar anomalias e acidenes. Para a uilização em condições exremas, especialmene em ambienes muio poeirenos ou corrosivos, os veículos indusriais necessiam de um equipameno e uma auorização especiais. Não é permiida a uilização em áreas com perigo de explosão. Em condições meeorológicas adversas (empesade, relâmpagos), o veículo indusrial não deve ser uilizado ao ar livre nem em áreas de risco. 12

14 4 Obrigações do deenor Deenor nos ermos dese manual de insruções é qualquer pessoa jurídica ou física que uilize direamene o veículo indusrial ou por cuja ordem o mesmo seja uilizado. Em casos especiais (por exemplo, leasing, aluguer), o deenor é a pessoa que, conforme os acordos conrauais exisenes enre o proprieário e o operador do veículo indusrial, em de observar as referidas prescrições de serviço. O deenor em de assegurar que o veículo indusrial é somene uilizado em conformidade com as prescrições e que perigos de qualquer naureza para a vida e saúde do operador ou de erceiros são eviados. Além disso, em de ser observado o cumprimeno das prescrições de prevenção de acidenes, de ouras regras écnicas de segurança e das direivas de uilização, conservação e manuenção. O deenor deve assegurar que odos os operadores leram e compreenderam ese manual de insruções. INDICAÇÃO No caso de não observância dese manual de insruções, a garania é anulada. O mesmo é válido se forem realizados rabalhos na máquina de modo incorreo, pelo cliene e/ou erceiros, sem auorização do fabricane. 5 Monagem de equipamenos adicionais A monagem de equipameno adicional que inerfira nas funções do veículo indusrial ou que a elas acresça só é permiida com a auorização por escrio do fabricane. Se for necessário, deve ser adquirida uma auorização das auoridades locais. A permissão das auoridades não subsiui, no enano, a auorização do fabricane. 13

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16 B Descrição do veículo 1 Descrição da uilização O EFG é um empilhador elécrico de garfo com asseno, em versão de quaro rodas. Traa-se de um empilhador de conrapeso em balanço, cujo disposiivo de recolha de carga, monado na pare fronal do veículo indusrial, permie recolher, elevar, ransporar e descarregar cargas. Também em capacidade para recolher palees com base fechada. 1.1 Modelos de veículos e capacidade nominal de carga A capacidade nominal de carga depende do modelo. A designação do modelo indica a capacidade nominal de carga. EFG 535 EFG Designação do modelo 5 Série 35 Capacidade nominal de carga x 100 kg Regra geral, a capacidade nominal de carga não corresponde à capacidade de carga permiida. A capacidade de carga permiida pode ser consulada no diagrama de carga afixado no veículo indusrial. 15

17 2 Descrição de unidades e funções 2.1 Definição do senido de marcha Para a indicação dos senidos de marcha foram feias as seguines deerminações: Para a indicação dos senidos de marcha foram feias as seguines deerminações: Pos. Senido de marcha 1 Esquerda 2 Para rás 3 Para a frene 4 Direia 16

18 2.2 Apresenação geral das unidades Pos. Designação 1 Asseno do conduor 2 Tejadilho de proeção do conduor 3 Masro de elevação 4 Volane 5 Unidade de comando e de indicação 6 Elemeno de comando do disposiivo de elevação 7 Inerrupor de paragem de emergência 8 Garfos 9 Supore do garfo 10 Coberura da baeria 11 Acionameno 12 Acoplameno de reboque 13 Conrapeso Equipameno de série 17

19 2.3 Descrição de funções Chassis O chassis e o conrapeso formam em conjuno a esruura básica de supore do veículo indusrial, que acomoda os componenes principais. Lugar do conduor e ejadilho de proeção do conduor O ejadilho de proeção do conduor esá disponível em várias versões e proege o operador conra a queda de objeos e ouras influências exernas. Todos os elemenos de comando esão bem posicionados de forma ergonómica. A coluna da direção e o asseno do conduor podem ser ajusados individualmene. Os indicadores de comando e de adverência da unidade de comando e de indicação permiem a moniorização do sisema durane o funcionameno e garanem, dessa forma, um elevado nível de segurança. Direcção O cilindro da direcção hidráulica esá inegrado no eixo de direcção (12) e é accionado aravés do Servosa de direcção. O eixo de direcção oscila denro do chassis para permiir uma boa aderência ao piso mesmo em vias irregulares. Rodas Pode-se opar por pneus super elásicos ou pneus maciços ou ainda, opcionalmene, por pneumáicos. Accionameno e ravão O accionameno dianeiro garane sempre a melhor racção nas rodas morizes. O ravão de discos em banho de óleo com accionameno hidráulico (ravão de serviço) não requer praicamene qualquer manuenção. A blindagem da ransmissão permie a uilização aé em ambienes agressivos. Além disso, o moor de marcha é ravado aé à imobilização. Desa maneira, é minimizado o consumo de energia. O ravão de esacionameno é accionado cerca de 15 segundos após a imobilização do veículo indusrial ou 1 a 15 segundos (ajusável) após o asseno do conduor ficar livre. Ao accionar o acelerador, o ravão de esacionameno é auomaicamene solo. 18

20 Insalação hidráulica O accionameno sensível das funções de rabalho é feio aravés dos elemenos de comando, uilizando uma válvula de comando múliplo. Uma bomba hidráulica de velocidade variável alimena odas as funções hidráulicas de forma adequada e eficiene. Masro de elevação Masros de elevação de dois ou rês níveis, com opção de função de elevação livre; perfis do quadro de elevação esreios que permiem uma boa visibilidade dos denes da forquilha e dos equipamenos adicionais. O supore do garfo e o quadro de elevação esão assenes em roldanas de apoio permanenemene lubrificadas e sem manuenção. Equipamenos adicionais É possível equipar o veículo com equipamenos adicionais mecânicos e hidráulicos (equipameno adicional). 19

21 3 Dados écnicos Todas as indicações écnicas referem-se a um veículo indusrial na versão sandard. Todos os valores assinalados com *) podem variar, consoane as diferenes varianes de equipameno (por exemplo, masro de elevação, cabina, pneus, ec.). Z Indicação dos dados écnicos de acordo com a norma VDI Reservado o direio a alerações e ampliações écnicas. 3.1 Caracerísicas de poência EFG Designação 1) Com o masro de elevação na posição verical. EFG Q Capacidade nominal de carga (com C = 500 mm) 1) kg C Cenro de gravidade da carga mm Velocidade de marcha com/sem carga *) 16 / / 17 km/h Velocidade de elevação com/sem carga 0,38 / 0,50 0,35 / 0,47 m/s Velocidade de abaixameno com/sem carga 0,58 / 0,55 0,55 / 0,50 m/s Capacidade de subida (30 min) com/sem carga *) 8,5 / 14,5 8 / 13,5 % Capacidade de subida máx. 2 ) (5 min) 15,5 / / 23,5 % com/sem carga Aceleração (10 m) com/sem carga *) 4,8 / 4,2 5,0 / 4,4 s Pressão de serviço máx bar Fluxo de óleo para equipamenos adicionais l/min 2) Os valores indicados fornecem a capacidade de subida máxima para superar pequenas diferenças de alura e irregularidades do pavimeno (bordos da esrada). É proibido o funcionameno em subidas com mais de 15%. 20

22 EFG Designação 1) Com o masro de elevação na posição verical. EFG Q Capacidade nominal de carga (com C = 500 mm) 1) kg C Cenro de gravidade da carga mm Velocidade de marcha com/sem carga *) 15 / 16,5 15 / 16 km/h Velocidade de elevação com/sem carga 0,33 / 0,45 0,31 / 0,45 m/s Velocidade de abaixameno com/sem carga 0,55 / 0,50 0,55 / 0,50 m/s Capacidade de subida (30 min) com/sem carga *) 7 / 12 6,5 / 12 % Capacidade de subida máx. 2 ) (5 min) 12,5 / 21,5 12 / 21 % com/sem carga Aceleração (10 m) com/sem carga *) 5,5 / 4,8 5,8 / 5,2 s Pressão de serviço máx bar Fluxo de óleo para equipamenos adicionais l/min 2) Os valores indicados fornecem a capacidade de subida máxima para superar pequenas diferenças de alura e irregularidades do pavimeno (bordos da esrada). É proibido o funcionameno em subidas com mais de 15%. 21

23 3.2 Dimensões EFG Designação EFG a/2 Disância de segurança mm h 1 Alura com masro de elevação recolhido* mm h 2 Elevação livre* mm h 3 Elevação* mm h 4 Alura com masro de elevação exraído* mm h 6 Alura por cima do ejadilho de proecção* mm h 7 Alura senado* mm h 10 Alura do acoplameno 390/ /500 mm Inclinação do masro de elevação para a frene 6 6 Inclinação do masro de elevação para rás 8 8 L 1 Comprimeno incluindo garfo* mm L 2 Comprimeno incluindo a pare poserior do garfo* mm b 1 Largura oal* mm b 3 Largura do garfo* mm m 1 Alura acima do solo, com carga por baixo do masro de elevação mm m 2 Alura acima do solo, cenro da disância enre eixos mm As Largura do corredor de rabalho com palees 800 x 1200 na longiudinal mm As Largura do corredor de rabalho com palees 1000 x 1200 na ransversal mm Wa Raio de viragem mm x Disância da carga 510 * 510 * mm y Disância enre eixos mm 22

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25 EFG Designação EFG a/2 Disância de segurança mm h 1 Alura com masro de elevação recolhido* mm h 2 Elevação livre* mm h 3 Elevação* mm h 4 Alura com masro de elevação exraído* mm h 6 Alura por cima do ejadilho de proecção* mm h 7 Alura senado* mm h 10 Alura do acoplameno 390/ /500 mm Inclinação do masro de elevação para a frene 3.3 Pesos Z Todas as medidas em kg. 6 6 Inclinação do masro de elevação para rás 8 8 L 1 Comprimeno incluindo garfo* mm L 2 Comprimeno incluindo a pare poserior do garfo* mm b 1 Largura oal* mm b 3 Largura do garfo* mm m 1 Alura acima do solo, com carga por baixo do masro de elevação mm m 2 Alura acima do solo, cenro da disância enre eixos mm As Largura do corredor de rabalho com palees 800 x 1200 na longiudinal mm As Largura do corredor de rabalho com palees 1000 x 1200 na ransversal mm Wa Raio de viragem mm x Disância da carga 510 * 510 * mm y Disância enre eixos mm 24

26 EFG Designação Tara (incluindo a baeria) Carga sobre o eixo à frene (sem carga elevada) Carga sobre o eixo à frene (com carga elevada) Carga sobre o eixo arás (sem carga elevada) Carga sobre o eixo arás (com carga elevada) EFG

27 3.4 Versões do masro de elevação Z Todas as indicações em mm. EFG Designação VDI 3596 ZT ZZ DZ Elevaç ão h 3 Elevação livre h 2 Alura de consrução com masro de elevação recolhido h 1 Alura de consrução com masro de elevação exraído h 4 EFG 535 EFG 540 EFG 535 EFG 540 EFG 535 EFG As versões especiais não são conempladas nesa apresenação geral. 26

28 EFG Designação VDI 3596 ZT ZZ DZ Elevaç ão h 3 Elevação livre h 2 Alura de consrução com masro de elevação recolhido h 1 Alura de consrução com masro de elevação exraído h 4 EFG 545 EFG 550 EFG 545 EFG 550 EFG 545 EFG As versões especiais não são conempladas nesa apresenação geral. 27

29 3.5 Pneus INDICAÇÃO Ao subsiuir pneus/janes monados de fábrica, devem ser uilizadas apenas peças de reposição originais ou pneus aprovados pelo fabricane, caso conrário não é possível maner a especificação do fabricane. Em caso de dúvidas, conacar o serviço de assisência ao cliene do fabricane. EFG Pneus dianeiros Pneus raseiros Designação EFG EFG 550 SE *) 250/70 R15 28 x 12,5-15 Maciços *) 28 x 10 x x 12 x 22 Pneumáicos *) 250/70 R15 - Pressão dos pneus em bar 10 - Binário de apero em Nm 430 SE *) 21 x 8-9 Maciços *) 21 x 7-15 " Pneumáicos *) 250/70 R15 21 x 8-9 Pressão dos pneus em bar Binário de apero em Nm *) Os modelos indicados na abela correspondem à versão sandard. Consoane o equipameno do veículo podem ser monados ouros pneus. 3.6 Dados do moor Designação Moor de marcha Moor de elevação EFG kw 23,5 kw 28

30 3.7 Normas EN Z Z Z Nível de pressão acúsica permanene EFG : 75 db(a) *+/- 3 db(a) consoane o equipameno segundo a norma e em conformidade com a norma ISO O nível de pressão acúsica permanene é um valor médio deerminado de acordo com as normas vigenes, que em em consideração o nível de pressão acúsica durane a marcha, as operações de elevação e o raleni. O nível de pressão acúsica é medido direcamene no ouvido do conduor. Vibração EFG : 0,64 m/s² segundo a norma EN De acordo com as normas vigenes, a aceleração de vibrações sofrida pelo corpo na posição de accionameno do veículo é a aceleração ponderada, linear e inegrada, medida na verical. É deerminada ao passar por cima de lombas a velocidade consane (veículo indusrial em versão sandard). Eses dados de medição foram deerminados unicamene para o veículo indusrial e não devem ser confundidos com as vibrações no corpo humano da direciva relaiva aos operadores "2002/44/CE/Vibrações". Para a medição dessas vibrações no corpo humano, o fabricane oferece um serviço especial, consular "Medição de vibrações no corpo humano" na página 174. Compaibilidade elecromagnéica (CEM) O fabricane confirma a observância dos valores limie para a emissão de inerferências e de imunidade elecromagnéica, bem como a verificação da descarga de elecricidade esáica segundo a norma EN e as respecivas referências normaivas aí ciadas. Alerações em componenes elécricos ou elecrónicos e modificações do seu posicionameno só são permiidas com auorização escria do fabricane. ADVERTÊNCIA! Falha de disposiivos médicos devido a radiação não-ionizane Os equipamenos elécricos do veículo indusrial que produzam radiação nãoionizane (por exemplo, ransmissão de dados sem fios) podem avariar disposiivos médicos (pacemakers, próeses audiivas, ec.) do operador e causar mau funcionameno. Deve-se consular um médico ou o fabricane do disposiivo médico para deerminar se o mesmo pode ser uilizado nos arredores do veículo indusrial. 29

31 3.8 Condições de uilização Z Temperaura ambiene Durane o funcionameno, -20 C a +40 C Em caso de uilização permanene em ambienes com fores alerações de emperaura e humidade do ar com condensação, os veículos indusriais necessiam de um equipameno e de uma auorização especiais. 3.9 Requisios elécricos O fabricane confirma o cumprimeno dos requisios para o dimensionameno e o esabelecimeno do equipameno elécrico, de acordo com uma uilização adequada do veículo indusrial, em conformidade com a norma EN 1175 "Segurança de veículos indusriais - requisios elécricos". 30

32 (mm) D (mm) Q (kg) 4 Locais de sinalização e placas de idenificação 4.1 Locais de sinalização Z Placas de aviso e de indicação, como placas da capacidade de carga, ponos de fixação e placas de idenificação, devem esar sempre bem legíveis. Se necessário, proceder à sua subsiuição

33 Pos. Designação 14 Comporameno em caso de perigo de queda do veículo indusrial Proibida a permanência em cima do disposiivo de recolha de carga/proibida 15 a permanência por baixo do disposiivo de recolha de carga/perigo de esmagameno ao deslocar o masro de elevação 16 Ponos de fixação para carregameno por guindase 17 Regulação da coluna da direcção 18 Proibição de conduzir com carga elevada, inclinar o masro para a frene com carga elevada 19 Esaura máxima 20 Colocar o cino de segurança 21 Limiação da elevação 22 Proibido ransporar pessoas 23 Seguir o manual de insruções 24 Número de série, no chassis, por baixo da pare laeral 25 Capacidade de carga (ou capacidade de carga reduzida) 26 Óleo mineral 27 Ponos de fixação do macaco 28 Placa de idenificação 29 Placa (o) 30 Encher com óleo hidráulico 31 Pressão inerna do cilindro 32

34 4.2 Placa de idenificação Z A imagem mosra a versão padrão dos esados da União Europeia. A versão da placa de idenificação pode ser diferene nouros países Z Pos. Designação Pos. Designação 32 Modelo 38 Ano de fabrico 33 Número de série 39 Disância do cenro de gravidade da carga em mm 34 Capacidade nominal de carga em kg 40 Poência propulsora 35 Tensão da baeria em V 41 Peso da baeria mín./máx. em kg 36 Tara sem baeria em kg 42 Fabricane 37 Opção 43 Logóipo do fabricane Indicar o número de série (33) ao colocar quesões acerca do veículo indusrial ou para a encomenda de peças de reposição. 33

35 4.3 Placa de capacidade de carga do veículo indusrial ATENÇÃO! Perigo de acidene devido à subsiuição dos denes de forquilha Ao subsiuir os denes de forquilha para uns que diferem do esado de enrega, a capacidade de carga alera-se. Ao subsiuir os denes do forquilha, deve ser colocada uma placa de capacidade de carga adicional no veículo indusrial. Os veículos indusriais fornecidos sem denes da forquilha, possuem uma placa de capacidade de carga para denes de forquilha padrão (comprimeno: 1150 mm). A placa de capacidade de carga (25) indica a capacidade de carga Q (em kg) do veículo indusrial quando o masro de elevação esá na verical. Em forma de abela, é indicada a capacidade de carga máxima com deerminado cenro de gravidade D (em mm) e com a alura de elevação desejada H (em mm). A placa de capacidade de carga (25) do veículo indusrial mosra a capacidade de carga do veículo indusrial com os denes da forquilha do esado de enrega. Exemplo para a deerminação da capacidade máxima de carga: h3 (mm) Q (kg) D (mm) Para um cenro de gravidade de carga D de 600 mm e uma elevação máxima h 3 de 3600 mm, a capacidade máxima de carga é de Q 1105 kg. Limiação da alura de elevação As marcações em forma de seas (44 e 45) no masro inerior e exerior indicam ao operador quando alcançou os limies de alura de elevação prescrios na placa de capacidade de carga

36 4.4 Placa de capacidade de carga do equipameno adicional A placa de capacidade de carga do equipameno adicional esá afixada ao lado da placa de capacidade de carga do veículo indusrial e indica a capacidade de carga Q (em kg) do veículo indusrial com o respeivo equipameno adicional. O número de série indicado na placa de capacidade de carga do equipameno adicional deve coincidir com o da placa de idenificação do equipameno adicional. 5 Esabilidade A esabilidade do veículo indusrial foi verificada de acordo com o esado da écnica. Nesa verificação, foram consideradas as forças basculanes dinâmicas e esáicas que podem ocorrer na uilização adequada do veículo indusrial. A esabilidade do veículo indusrial é influenciada, por exemplo, pelos seguines facores: pneus masro de elevação equipameno adicional carga ransporada (amanho, peso e cenro de gravidade) ADVERTÊNCIA! Perigo de acidene devido a perda de esabilidade A aleração dos componenes indicados leva a uma mudança da esabilidade. 35

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38 C Transpore e primeira enrada em funcionameno 1 Transpore Conforme a alura de consrução do masro de elevação e as condições exisenes, o ranspore poderá efecuar-se de duas maneiras diferenes: na verical, com o masro de elevação monado (para aluras de consrução baixas) na verical, com o masro de elevação desmonado (para aluras de consrução elevadas) e odas as ligações mecânicas e odos os circuios hidráulicos enre o disposiivo principal e o masro de elevação desligados. 2 Carregar o veiculo indusrial 2.1 Posição do cenro de gravidade do veículo indusrial ADVERTÊNCIA! Perigo de queda em caso de deslocação em curvas devido à aleração do cenro de gravidade de carga Todas as posições do cenro de gravidade podem variar consoane o equipameno do veículo (em especial a versão do masro de elevação). No caso de veículos indusriais sem masro de elevação, o cenro de gravidade desloca-se no senido do conrapeso. Conduzir o veículo indusrial cuidadosamene com a velocidade adequada para eviar quedas. A imagem ao lado mosra a posição aproximada do cenro de gravidade. 37

39 2.2 Carregar o veículo indusrial com guindase ADVERTÊNCIA! Perigo caso o carregameno por guindase seja realizado por pessoal sem formação específica Um carregameno por guindase incorreo e realizado por pessoal sem formação pode provocar a queda do veículo indusrial. Por ese moivo, exise perigo de danos físicos para o pessoal e perigo de danos maeriais no veículo indusrial. O carregameno deve ser levado a cabo por pessoal qualificado, com a devida formação. O pessoal qualificado deve er sido insruído a nível da proeção da carga em veículos rodoviários e do manuseameno de meios auxiliares para proeção da carga. A deerminação e a aplicação correas de medidas de proeção para carregameno devem ser esabelecidas em cada caso paricular. PERIGO! Perigo de acidene se as correnes do guindase se parirem Uilizar apenas correnes do guindase com capacidade de carga suficiene. Peso de carregameno = ara do veículo indusrial (+ peso da baeria em veículos eléricos). O masro de elevação deve esar compleamene inclinado para rás. As correnes do guindase no masro de elevação devem er um comprimeno mínimo livre de 2 m. Fixar os disposiivos de fixação das correnes do guindase de maneira a não ocarem em nenhum componene nem no ejadilho de proeção do conduor durane a elevação. Não passar por debaixo de cargas suspensas. O veículo indusrial só pode ser deslocado por pessoas com formação na uilização de disposiivos de fixação e de elevação. Deve-se usar calçado de segurança durane o carregameno por guindase. Não enrar na zona de perigo e, se possível, não permanecer na área de carregameno. Fixar as correnes do guindase só nos ponos de fixação previsos e de modo a eviar que escorreguem. Z Tara do veículo indusrial: consular "Placa de idenificação" na página

40 Carregar o veículo indusrial com guindase Condições prévias Veículo indusrial esacionado em segurança, consular "Esacionar o veículo indusrial em segurança" na página 83. Procedimeno Fixar bem as correnes do guindase nos ponos de fixação (46) e (47). 47 Elevar e carregar o veículo indusrial. Baixar cuidadosamene o veículo indusrial e esacionar em segurança, consular "Esacionar o veículo indusrial em segurança" na página 83. Travar o veículo indusrial por meio de calços conra um escorregameno involunário. O carregameno por guindase esá concluído

41 2.3 Carregameno com um segundo veículo indusrial ADVERTÊNCIA! O veículo indusrial pode ser danificado Ao uilizar um segundo veículo indusrial no carregameno, podem ocorrer danos no veículo indusrial a carregar. O carregameno deve ser feio apenas por pessoal qualificado. Uilizar apenas veículos indusriais com capacidade de carga suficiene. É permiido apenas para carregar e descarregar. Os garfos do segundo veículo indusrial devem er comprimeno suficiene. É proibido o ranspore em disâncias longas. Carregar o veículo indusrial com um segundo veículo indusrial Condições prévias Veículo indusrial esacionado em segurança, consular "Esacionar o veículo indusrial em segurança" na página 83. Procedimeno Com os garfos, recolher o veículo indusrial laeralmene enre os eixos. Elevar o veículo indusrial ligeiramene e verificar se assena com firmeza sobre os garfos, caso conrário, corrigir ou fixar os garfos com disposiivos de fixação. Carregar e descarregar cuidadosamene o veículo indusrial, consular "Recolha, ranspore e descarga de cargas" na página 95. Deposiar lenamene o veículo indusrial no chão e fixá-lo de modo a eviar que deslize. O processo de carregameno do veículo indusrial esá concluído. 40

42 3 Fixação do veículo indusrial durane o ranspore ADVERTÊNCIA! Movimenos desconrolados durane o ranspore Uma fixação inadequada do veículo indusrial e do masro de elevação durane o ranspore pode provocar acidenes graves. O carregameno deve somene ser levado a cabo por pessoal qualificado, com a devida formação. O pessoal qualificado deve er sido insruído a nível da proeção da carga em veículos rodoviários e do manuseameno de meios auxiliares para proeção da carga. A deerminação e a aplicação correas de medidas de proeção para carregameno devem ser esabelecidas em cada caso paricular. Para o ranspore em cima de um camião ou reboque, o veículo indusrial deve ser devidamene fixado. O camião ou reboque deve dispor de anéis de fixação. Usar calços para eviar movimenos involunários do veículo indusrial. Usar só cinos de fixação com esabilidade nominal suficiene. Usar maeriais aniderrapanes para proeção dos meios auxiliares de carregameno (palee, calços,...), por exemplo, uma eseira aniderrapane. Fixação com masro de elevação 3 Fixação sem masro de elevação

43 Fixar o veículo indusrial para o ranspore Condições prévias Veículo indusrial esacionado em segurança no camião ou no reboque, consular "Esacionar o veículo indusrial em segurança" na página 83. Ferramena e maerial necessários 2 cinos de fixação com disposiivo ensor Cunhas de segurança. Procedimeno Com um cino de fixação (48), fixar o veículo indusrial na ravessa superior do masro de elevação (3) e no acoplameno de reboque (12) ou no ejadilho de proeção do conduor (2) e no acoplameno de reboque (12). Aperar o cino de fixação (48) com o disposiivo ensor (49). O veículo indusrial esá fixado para o ranspore. 42

44 4 Primeira enrada em funcionameno Indicações de segurança para a monagem e enrada em funcionameno ADVERTÊNCIA! Perigo de acidene devido a monagem incorrea A monagem do veículo indusrial no lugar da sua uilização, a colocação em funcionameno e a insrução do operador devem ser efeuadas pelo serviço de assisência ao cliene do fabricane, que dispõe de formação específica para esas arefas. Só depois do masro de elevação esar devidamene monado, podem ser ligados os circuios hidráulicos no pono de inersecção do veículo principal e do masro de elevação. E só depois disso é que o veículo indusrial pode ser colocado em funcionameno. Se forem fornecidos vários veículos indusriais, er o devido cuidado para combinar apenas disposiivos de recolha de carga, masros de elevação e veículos principais com números de série idênicos. ADVERTÊNCIA! Perigo de acidene em caso de uilização de fones de energia não apropriadas A correne alerna recificada causa danos nas unidades (comandos, sensores, moores, ec.) da insalação elecrónica. Ligações dos cabos desadequadas (demasiado compridas, core ransversal pequeno) para a baeria (cabo de alimenação exerna) podem aquecer e incendiar o veículo indusrial e a baeria. Operar o veículo indusrial apenas com a correne da baeria. O comprimeno dos cabos de ligação à baeria (cabos de alimenação exerna) deve ser inferior a 6 m e eses devem apresenar um core ransversal de linha mínimo de 6 yd² (50 mm²). Esabelecer a pronidão operacional após a enrega ou após um ranspore Procedimeno Verificar se o equipameno esá compleo. Verificar a quanidade de enchimeno do óleo hidráulico, consular "Verificar o nível do óleo hidráulico" na página 158. Verificar o nível do óleo da ransmissão, consular "Verificar o nível do óleo da ransmissão" na página 160. Se for necessário, insalar a baeria, consular "Monar e desmonar a baeria" na página 51. Carregar a baeria, consular "Preparar o veículo indusrial para enrar em funcionameno" na página 68. O veículo indusrial pode agora ser colocado em funcionameno, consular "Preparar o veículo indusrial para enrar em funcionameno" na página 68. Z Mover o veículo indusrial sem propulsão própria, consular "Mover o veículo indusrial sem propulsão própria" na página

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46 D Baeria - manuenção, recarga, subsiuição 1 Prescrições de segurança para o manuseameno de baerias ácidas Pessoal de manuenção A recarga, a manuenção e a subsiuição das baerias só podem ser efecuadas por pessoal formado para o efeio. Ese manual de insruções, as prescrições dos fabricanes da baeria e da esação de recarga êm de ser respeiados. Medidas de prevenção conra incêndios Durane o manuseameno de baerias, não é permiido fumar nem uilizar chamas vivas. Na proximidade do veículo indusrial esacionado para recarga da baeria, não pode haver maeriais inflamáveis ou objecos geradores de faíscas denro de um raio de, pelo menos, 2 m. O local em de esar venilado. Devem esar disponíveis meios de combae a incêndios. ATENÇÃO! Perigo de queimaduras químicas devido à uilização de meios de combae a incêndios inadequados Em caso de incêndio, a exinção com água pode causar uma reacção com o ácido da baeria. Tal pode causar queimaduras químicas devido ao ácido. Uilizar exinores de pó químico. Nunca apagar baerias em chamas com água. Manuenção da baeria As ampas das células da baeria êm de ser manidas secas e limpas. Os bornes e os erminais dos cabos devem esar limpos, levemene unados com massa consisene para pólos e bem aparafusados. As baerias com pólos não isolados êm de ser coberas com um apee de isolameno aniderrapane. ATENÇÃO! Assegurar, anes de fechar a coberura da baeria, que o cabo da baeria não é danificado. Se os cabos esiverem danificados, exise perigo de haver um curocircuio. Eliminação da baeria A eliminação de baerias em de seguir e cumprir as disposições ambienais ou leis nacionais de raameno de resíduos. As prescrições do fabricane sobre a eliminação de baerias devem ser respeiadas incondicionalmene. 45

47 1.1 Informações gerais sobre o manuseameno de baerias ADVERTÊNCIA! Perigo de acidene e de danos físicos durane o manuseameno de baerias As baerias conêm ácido diluído, que é óxico e corrosivo. Eviar o conaco com o ácido da baeria. O ácido da baeria usado deve ser eliminado de acordo com as disposições. Deve-se usar obrigaoriamene óculos e vesuário de proecção durane a realização de rabalhos em baerias. O ácido da baeria não deve enrar em conaco com a pele, com o vesuário ou com os olhos. Se necessário, lavar com água limpa abundane. Em caso de danos físicos (por exemplo, conaco do ácido da baeria com a pele ou com os olhos), deve-se consular imediaamene um médico. Neuralizar imediaamene com água abundane evenuais derrames de ácido da baeria. Uilizar apenas baerias com caixa fechada. Devem ser respeiadas as disposições legais. ADVERTÊNCIA! Perigo mediane a uilização de baerias inadequadas e não auorizadas pela Jungheinrich para o veículo indusrial. A consrução, o peso e as dimensões da baeria são exremamene imporanes para a segurança operacional do veículo indusrial, especialmene no que diz respeio à sua esabilidade e capacidade de carga. A uilização de baerias inadequadas e não auorizadas pela Jungheinrich para o veículo indusrial pode levar à deerioração das capacidades de ravagem do veículo indusrial na recuperação de energia e consequenemene causar danos graves no comando elécrico. A uilização de baerias não auorizadas pela Jungheinrich para ese veículo indusrial pode consiuir perigos graves para a segurança e a saúde das pessoas! Só podem ser uilizadas baerias auorizadas pela Jungheinrich para o veículo indusrial. A subsiuição do equipameno da baeria só é permiida com a auorização da Jungheinrich. Em caso de subsiuição ou monagem da baeria, cerificar-se de que assena devidamene no comparimeno da baeria do veículo indusrial. É esriamene proibida a uilização de baerias não auorizadas pelo fabricane. Anes de quaisquer rabalhos nas baerias, o veículo indusrial deve ser esacionado em segurança (consular "Esacionar o veículo indusrial em segurança" na página 83). 46

48 2 Tipos de baerias ATENÇÃO! Uilizar apenas baerias cuja coberura ou peças conduoras de ensão esejam isoladas. O peso da baeria esá indicado na respeciva placa de idenificação. Conforme a aplicação, o veículo indusrial é equipado com diferenes ipos de baerias. A abela que se segue indica as combinações sandard previsas, em função da capacidade: Modelo do veículo Designação Capacidade EFG V - 5 PzS 700 Ah EFG V - 6 PzS 840 Ah 2.1 Dimensões das baerias Veículo Baeria de racção de 80 V Dimensão (mm) C máx. L máx. H1+/- 2mm H2 +/- 2mm Peso nom. (-5/+8%) em kg EFG EFG

49 3 Reirar a baeria do comparimeno ATENÇÃO! Perigo de acidene com a coberura da baeria abera Com a coberura da baeria abera podem ocorrer ferimenos caso esa se feche inadveridamene. Depois de abrir a coberura da baeria, deixar a alavanca (50) encaixar para eviar que a coberura da baeria se feche inadveridamene. 50 Abrir o comparimeno da baeria Condições prévias Veículo indusrial esacionado em segurança, consular "Esacionar o veículo indusrial em segurança" na página 83. Disposiivo de recolha de carga baixado. Inerrupor de ignição na posição desligado. Chave removida. Inerrupor de paragem de emergência na posição desligado Procedimeno Solar o bloqueio da coluna da direcção (51), empurrar a coluna da direcção para a frene e fixá-la nesa posição. Abrir o vidro raseiro ligeiramene para cima com cuidado. Pressionar para baixo e segurar a alavanca na mola sob pressão esquerda (viso no senido de marcha). Abrir o vidro raseiro para cima com cuidado. Puxar a coberura (52) para a frene aé engaar. Virar a coberura da baeria (1) cuidadosamene para rás, aé ao baene (ângulo de aberura = 90 ), com o asseno do conduor. Deixar encaixar a alavanca (50) para prevenir o fecho inadverido da coberura da baeria. 52 Z Em veículos indusriais com cabina de aço, anes de abrir a coberura da baeria, colocar o asseno do conduor oalmene para rás e abrir o vidro raseiro. 48

50 4 Carregar a baeria ADVERTÊNCIA! Perigo de explosão devido aos gases formados durane o carregameno Durane o carregameno, a baeria libera uma misura de oxigénio e hidrogénio (gás deonane). A gaseificação é um processo químico. Esa misura gasosa é alamene explosiva e não pode ser inflamada. Para ligar e desligar o cabo da esação de recarga da baeria da ficha da baeria, a esação de recarga e o veículo indusrial êm de esar desligados. O carregador deve adequar-se à respeciva ensão e capacidade de carga da baeria. Anes do processo de recarga, verificar se exisem danos visíveis nas ligações dos cabos e das fichas. O local de recarga da baeria do veículo indusrial deve er venilação suficiene. As superfícies das células da baeria devem esar descoberas durane o processo de carga, para assegurar uma venilação suficiene. Durane o manuseameno de baerias não é permiido fumar ou uilizar chamas nuas. Na proximidade do veículo indusrial esacionado para carga da baeria, não pode haver maeriais inflamáveis ou objecos geradores de faíscas denro de um raio de, pelo menos, 2 m. Devem esar disponíveis meios de combae a incêndios. Não colocar objecos meálicos na baeria. As prescrições de segurança do fabricane da baeria e da esação de recarga devem ser respeiadas incondicionalmene. 4.1 Carregar a baeria com o carregador esacionário Condições prévias Veículo indusrial esacionado em segurança, consular "Esacionar o veículo indusrial em segurança" na página 83. A baeria esá descobera. O carregador esá desligado. Desligar a ficha da baeria (53) da ficha do veículo (51) Procedimeno Ligar a ficha da baeria (53) ao cabo de carga (54) do carregador esacionário e ligar o carregador. A baeria esá a carregar. 49

51 4.2 Carregar a baeria com a omada de carga (o) Carregar ADVERTÊNCIA! Perigo de explosão devido aos gases formados ao carregar a baeria O funcionameno do venilador deve ser verificado aquando de cada processo de recarga Condições prévias Veículo indusrial esacionado em segurança, consular "Esacionar o veículo indusrial em segurança" na página 83. Procedimeno Ligar o cabo de carga da esação de recarga à omada de carga (55). Z Verificar o funcionameno do venilador. Se o venilador não funcionar, abrir a coberura para venilar o comparimeno da baeria. Consoane a baeria, a ligação de fornecimeno de água (56) deve ser ligada à esação de recarga. Ligar a esação de recarga e carregar a baeria seguindo as insruções quer do fabricane da baeria, quer do fabricane da esação de recarga. Z No final do carregameno, verificar o funcionameno do venilador e desligar a ficha. Se o venilador esiver fora de serviço, abrir a coberura para venilar o comparimeno da baeria. Z Uilizar apenas carregadores com correne de carga máxima de 160 A. A baeria esá carregada. 50

52 5 Monar e desmonar a baeria ADVERTÊNCIA! Perigo de acidene durane a desmonagem e monagem da baeria Devido ao peso e ao ácido da baeria, exise perigo de esmagameno ou de queimaduras químicas durane a desmonagem e monagem da baeria. Respeiar a secção "Prescrições de segurança para o rabalho com baerias ácidas" dese capíulo. Usar calçado de segurança durane a desmonagem e monagem da baeria. Usar só baerias com células e conecores de pólos isolados. O veículo indusrial deve ser esacionado numa superfície horizonal para eviar que a baeria escorregue para fora. A baeria só deve ser subsiuída com correnes de guindase com capacidade de carga suficiene. Usar só disposiivos de subsiuição de baerias (armação para subsiuição de baerias, esação de subsiuição de baerias, ec.) auorizados. Verificar a fixação da baeria no respecivo comparimeno do veículo indusrial. ATENÇÃO! Perigo de esmagameno Perigo de esmagameno ao subsiuir a baeria. Durane a subsiuição da baeria, não colocar as mãos enre a baeria e o chassis. Usar calçado de segurança. 51

53 Desmonar e monar a baeria Condições prévias Veículo indusrial esacionado em segurança, consular "Esacionar o veículo indusrial em segurança" na página 83. A baeria esá descobera, consular "Reirar a baeria do comparimeno" na página 48. Ficha da baeria desligada. Ferramena e maerial necessários Correnes do guindase Procedimeno Z Fixar as correnes do guindase na caixa da baeria vericalmene, aravés do enalhe no ejadilho de proecção do conduor. Os ganchos devem ser colocados de maneira que, ao afrouxar as correnes do guindase, não possam cair sobre as células da baeria. Elevar a baeria com as correnes do guindase no senido de marcha, à direia sobre o chassis, e rodá-la depois laeralmene. A baeria esá desmonada. 52

54 6 Fechar a coberura da baeria Fechar a coberura da baeria 56 Condições prévias O cabo da baeria enconra-se no guiameno do cabo (56). Procedimeno Puxar para cima a alavanca (50) de prevenção do fecho inadverido da coberura da baeria para abrir. Fechar a coberura da baeria com o asseno do conduor devagar 50 Empurrar a coberura (52) com força para rás. Deixar engaar o bloqueio (57). Girar o vidro raseiro para baixo com cuidado e fechar. A coberura da baeria fica fechada

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56 E Uilização 1 Prescrições de segurança para a uilização do veículo indusrial Cara de condução O veículo indusrial só pode ser uilizado por pessoal com a devida formação, que enha demonsrado a sua apidão para a condução e o manuseameno de cargas ao operador ou ao represenane do mesmo, sendo expliciamene encarregado pelo mesmo para essa função. Devem ambém ser respeiadas as disposições nacionais. Direios, deveres e regras de comporameno do operador O operador deve er sido informado dos seus direios e deveres, assim como sobre a uilização do veículo indusrial, devendo esar familiarizado com o coneúdo do presene manual de insruções. Proibição de uilização por pare de pessoal não auorizado O operador é responsável pelo veículo indusrial durane o empo de uilização. O operador deve impedir a uilização ou o manuseameno do veículo indusrial por pare de pessoas não auorizadas. É proibido ransporar ou elevar pessoas. Danos e defeios Danos e ouros defeios do veículo indusrial ou do equipameno adicional devem ser imediaamene comunicados ao superior. Os veículos indusriais que não apresenem condições de segurança (por exemplo, pneus gasos ou ravões avariados) não devem ser uilizados aé serem devidamene reparados. Reparações Os operadores que não enham recebido formação especial e auorização não podem proceder a nenhuma reparação ou modificação do veículo indusrial. O operador esá absoluamene proibido de desaivar ou alerar disposiivos de segurança ou inerrupores. 55

57 Zona de perigo ADVERTÊNCIA! Perigo de acidene/danos físicos na zona de perigo do veículo indusrial A zona de perigo designa a área em que as pessoas esão em risco por causa dos movimenos de marcha ou de elevação do veículo indusrial, dos seus disposiivos de recolha de carga ou da própria carga. Esa zona de perigo inclui ambém o perímero onde exisa a possibilidade de cair carga ou onde seja possível o movimeno descendene e/ou a queda de algum disposiivo de rabalho. Não permiir a enrada de pessoas não auorizadas na zona de perigo. Em caso de perigo para pessoas, esas devem ser avisadas oporunamene. Se, apesar da soliciação de abandono, houver quem permaneça na zona de perigo, o veículo indusrial deve ser imediaamene imobilizado. ADVERTÊNCIA! Perigo de acidene devido à queda de objeos Durane o funcionameno do veículo indusrial, a queda de objeos pode ferir o operador. O operador deve permanecer na zona proegida do ejadilho de proeção do conduor durane o funcionameno do veículo indusrial. Disposiivos de segurança, placas de adverência e indicações de adverência Os disposiivos de seguranças, as placas de adverência (consular "Locais de sinalização" na página 31) e as indicações de adverência descrios nese manual de insruções devem ser obrigaoriamene seguidos. ATENÇÃO! Perigo de danos físicos devido a espaço de cabeça reduzido Os veículos indusriais com um espaço de cabeça reduzido esão equipados com uma placa de adverência no campo visual do operador. A esaura máxima recomendada nesa placa de adverência deve ser obrigaoriamene respeiada. O espaço de cabeça é reduzido adicionalmene quando se usa um capacee de proeção. 56

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59 2 Descrição dos elemenos de indicação e de comando

60 Pos. Elemeno de comando ou elemeno de indicação 58 Inerrupor do ravão de esacionameno Função Aivar ou desaivar o ravão de esacionameno. Ao aivar o ravão de esacionameno, o indicador do ravão de esacionameno (76) no visor e o indicador no inerrupor do ravão de esacionameno (58) acendem-se simulaneamene a vermelho. Ao desaivar o ravão de esacionameno, o indicador do ravão de esacionameno (76) no visor acende-se a vermelho e o indicador no inerrupor do ravão de esacionameno (58) a verde. 59 Volane Direção do veículo indusrial. 60 Consola de comando com unidade de indicação Indicação da capacidade da baeria, horas de serviço, anomalias, indicadores de adverência imporanes, posição das rodas e senido de marcha. 61 SOLO-PILOT Acionameno das funções: MULTI-PILOT o senido de marcha para a frene/para rás elevar/baixar o disposiivo de recolha de carga inclinar o masro de elevação para a frene/para rás boão da buzina side shif para a esquerda/direia (o) sisema hidráulico adicional (o) 62 Inerrupor de ignição Ligar e desligar a correne de comando. Reirando a chave, o veículo indusrial fica proegido conra ligação não auorizada por esranhos. Módulo de acesso ISM* o Ligar o veículo indusrial. Fechadura codificada* 63 Pedal do ravão Regulação conínua da ravagem. 64 Acelerador Regulação conínua da velocidade de marcha 65 Inerrupor de paragem Ligar e desligar a alimenação elérica. de emergência 66 Consola de comando do comparimeno laeral Ligar e desligar as opções eléricas 59

61 Z Pos. Elemeno de comando ou elemeno de indicação 67 Comando de pedal duplo Acelerador "para rás" 68 Comando de pedal duplo Acelerador "para frene" o o Função Premindo o acelerador, o veículo indusrial desloca-se para rás. A velocidade de marcha é regulada de forma conínua. Premindo o acelerador, o veículo indusrial desloca-se para a frene. A velocidade de marcha é regulada de forma conínua. *Nos equipamenos com módulo de acesso ISM ou CanCode, consular o manual de insruções "Módulo de acesso ISM" ou o manual de insruções "CanCode". 60

62 Pos. Elemeno de comando ou elemeno de indicação 69 Comuador de direcção (não disponível com o comando de pedal duplo) Função Selecção do senido de marcha ou posição neura. 70 Alavanca Alavanca para comandar as funções hidráulicas. 71 boão "Buzina" Aciva um sinal de aviso acúsico. 72 Boão de liberação para as funções hidráulicas adicionais o Libera as funções hidráulicas adicionais ou o sisema hidráulico de confirmação obrigaória. 73 Iniciar o Boão para accionar a função adicional hidráulica

63 2.1 Consola de comando com unidade de indicação Na unidade de indicação da consola de comando são visualizados os dados de funcionameno, a carga da baeria, as horas de serviço, assim como falhas e informações. Os indicadores de adverência são apresenados por meio de represenações gráficas na pare superior esquerda da consola de comando Pos. Elemeno de comando ou Função elemeno de indicação 74 Indicador de adverência Excesso de emperaura dos comandos Acende em caso de excesso de emperaura nos comandos A poência é reduzida coninuamene em função da emperaura 75 Indicador de adverência Excesso de emperaura do moor de marcha 76 Indicador do ravão de esacionameno A emperaura do moor de marcha é moniorizada Em caso de excesso de emperaura, é reduzida a poência A função de conforo é indicada aravés do indicador do ravão de esacionameno (76) que se acende. Veículo indusrial proegido conra deslocação, mas não esacionado em segurança. O ravão de esacionameno é auomaicamene aivado denro de um inervalo predefinido (1 a 15 segundos) após a imobilização do veículo. O ravão de esacionameno libera-se auomaicamene ao acionar o acelerador. 62

64 Pos. Elemeno de comando ou Função elemeno de indicação 77 Veículo indusrial em funcionameno Inerrupor de chave colocado na posição "Ligado" 78 Nível do líquido dos ravões insuficiene O nível do líquido dos ravões é conrolado no reservaório do líquido dos ravões aravés de um sensor 79 Tecla de comuação enre conador de horas de serviço e relógio Horas de serviço do veículo indusrial com o inerrupor de chave "Ligado" Pode-se comuar para as horas de serviço "Eff" (horas efeivas) aravés do código "Ligar" ou "Desligar" Relógio 80 Indicador de adverência Excesso de emperaura no moor da bomba, direção assisida 81 Indicador de adverência do inerrupor do asseno 82 Luz de conrolo da indicação do senido de marcha As emperauras do moor da bomba e do moor da direção assisida são moniorizadas Em caso de excesso de emperaura, é reduzida a poência Inerrupor do asseno não fechado Veículo indusrial operacional, mas asseno do conduor não ocupado Luzes inermienes da direia/esquerda aivadas 83 Indicador de manuenção O inervalo de manuenção definido expirou (1000 horas de serviço) ou execuar a verificação FEM após 12 meses (o indicador pisca) 84 ADVERTÊNCIA ADVERTÊNCIA Pisca em caso de falhas, ouve-se um sinal de aviso Pisca com uma capacidade da baeria inferior a 10% 85 Tecla de velocidade lena Ligar e desligar a marcha lena 86 Tecla de seleção dos programas Selecionar o programa de marcha (descer/ subir um nível na lisa dos programas de marcha) Indicação do programa de marcha selecionado (1 a 5) 87 Indicação do programa de funcionameno 88 Tecla SET Confirmar as inroduções 63

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66 2.2 Inerrupor da consola de comando do comparimeno laeral (o) Função Marcha lena Aquecimeno do asseno Derivação da desconexão da elevação Aquecimeno do vidro raseiro Limpa pára-brisas raseiro Premir 1x > Inervalo Premir 2x > Rápido Premir 3x > Desligar Maner premido > Ligar o lava pára-brisas Limpa pára-brisas dianeiro Premir 1x > Inervalo Premir 2x > Rápido Premir 3x > Desligar Maner premido > Ligar o lava pára-brisas Luz roaiva de adverência Projecores de luz de rabalho 2.3 Inerrupor no painel de insrumenos (o) Função Luz de esacionameno Luzes de perigo Iluminação do veículo 65

67 2.4 Indicação Pos. Função 89 Indicador das horas de serviço Indicação de erros: Se ocorrer um erro (Err) ou um eveno que desencadeie uma adverência (Inf), aparece a indicação do código do erro ou da informação. Se ocorreram vários erros, eles são mosrados alernadamene com um inervalo de 1,5 segundos. Ouve-se um sinal de aviso. 90 Indicação da capacidade da baeria Esado de descarga da baeria 91 Indicação do senido de marcha e da posição das rodas Indica o senido de marcha pré-seleccionado (para a frene/para rás) ou a posição das rodas guiadas Sea de senido de marcha inermiene = não se enconra seleccionado nenhum senido de marcha 66

68 2.4.1 Indicador de descarga da baeria INDICAÇÃO Danos na baeria devido a descarga excessiva O indicador de descarga da baeria foi ajusado de série para baerias sandard. Se forem uilizadas baerias sem manuenção (de gel), o indicador deverá ser reajusado. O ajuse só pode ser feio pelo serviço de assisência ao cliene do fabricane. O indicador de descarga da baeria mosra a capacidade resane da baeria. Recarregar a baeria, consular "Carregar a baeria" na página 49. O esado de carga da baeria é indicado aravés do símbolo da baeria (90) no indicador do veículo indusrial, em passos de 10% (100% = capacidade da baeria a 100%, indicador 0% = capacidade da baeria a 20%) Conrolador de descarga da baeria Se a capacidade resane cair abaixo do valor mínimo, a função de elevação é desligada e a velocidade de marcha é reduzida. No indicador surge uma mensagem correspondene. A função de elevação só volará a ser liberada quando a baeria esiver recarregada em pelo menos 40%. Z Para se poder concluir o processo de elevação, desligar e volar a ligar o inerrupor de chave. A função de elevação vola enão a esar disponível durane 30 a 40 segundos Conador de horas de serviço As horas de serviço são conabilizadas quando o veículo indusrial esá ligado e o inerrupor do asseno esá fechado. 67

69 3 Preparar o veículo indusrial para enrar em funcionameno 3.1 Verificações e acividades anes da enrada em funcionameno diária ADVERTÊNCIA! Danos ou ouras falhas no veículo indusrial ou no equipameno adicional podem provocar acidenes. Se forem deeados danos ou ouro ipo de falhas no veículo indusrial ou no equipameno adicional durane a realização das seguines verificações, não é permiido volar a usar o veículo indusrial aé ser devidamene reparado. As falhas deeadas devem ser comunicadas imediaamene ao superior. Idenificar e imobilizar o veículo indusrial avariado. O veículo indusrial só deve ser colocado novamene em funcionameno após se localizar e resolver a avaria. 68

70 Verificação anes da enrada em funcionameno diária Procedimeno Verificar visualmene odo o veículo indusrial (especialmene as rodas, parafusos das rodas e disposiivo de recolha de carga) à procura de danos. 92 Verificar o bloqueio dos garfos (92) e a proeção dos garfos (93). 93 Verificar visualmene se as zonas visíveis do sisema hidráulico apresenam danos ou fugas. Verificar se o asseno do conduor esá bem engaado. Verificar o funcionameno da buzina e do sinal sonoro da marcha-arás (o). Verificar se a placa de capacidade de carga e as placas de adverência esão bem legíveis. Verificar o funcionameno dos elemenos de comando e indicação. Verificar o funcionameno da direção. Verificar o indicador do ângulo de direção (o), rodar o volane nas duas direções aé ao baene e verificar se a posição das rodas é indicada na consola de comando. Verificar se as correnes de carga esão uniformemene esicadas. Verificar o funcionameno do cino de segurança. (O esicador do cino deve bloquear quando é puxado com força.) Verificar o funcionameno do inerrupor do asseno: quando o asseno do conduor não esá ocupado, não deve ser possível acionar as funções hidráulicas. Verificar o funcionameno do sisema de reenção (o). Verificar o Drive Conrol (o). Elevar o supore do garfo sem carga acima do pono de referência do masro. O símbolo da marcha lena acende no indicador. Pressionar o acelerador com cuidado num percurso livre e de boa visibilidade. A velocidade máxima deve esar reduzida a velocidade lena (3 km/h). Verificar as funções hidráulicas de elevação/abaixameno e inclinação e, se necessário, do equipameno adicional. Verificar a facilidade de movimenação do acelerador com o ravão de esacionameno aivado (o indicador do ravão de esacionameno no visor (76) e o indicador no inerrupor do ravão de esacionameno (58) acendem-se simulaneamene a vermelho) e ao raleni, pressionando-o várias vezes

71 Verificar visualmene a fixação da baeria e as ligações dos cabos. Verificar se o bloqueio da baeria esá colocado e a funcionar devidamene. Nos veículos indusriais com exração laeral da baeria, verificar os baenes (94) esquerdo e direio do comparimeno da baeria quano a danos. Verificar o nível de líquido do lava-para-brisas, consular "Encher com o líquido do lava párabrisas" na página

72 3.2 Enrar e sair Procedimeno Abrir a pora da cabina (o). Segurar o punho (95) para enrar e sair. Ao enrar e sair, a cara deve esar sempre volada para o veículo indusrial. 95 Z Em caso de elevação do lugar do conduor (o) exise um degrau adicional. 3.3 Veículos indusriais com espaço de cabeça reduzido (o) ADVERTÊNCIA! Um local de rabalho não adequado consiui perigo para a saúde Em caso de não observância da esaura recomendada, a uilização do veículo pode represenar um esforço e perigo agravados para o operador, não podendo ser excluídos danos (permanenes) devido a posura prejudicial e esforços excessivos do operador. O deenor deve assegurar que os operadores do veículo indusrial não ulrapassam a esaura máxima indicada. O deenor deve verificar se o operador encarregado adoa uma posição senado normal e direia sem esforço. 71

73 3.4 Ajusar o lugar do conduor ADVERTÊNCIA! Perigo de acidene devido a asseno do conduor, coluna da direcção e apoio de braços não encaixados O asseno do conduor, a coluna da direcção e o apoio de braços podem descolarse inadveridamene durane a marcha e não podem, por isso, ser operados com segurança. Não reajusar o asseno do conduor, a coluna da direcção e o apoio de braços durane a marcha. Procedimeno Ajusar o asseno do conduor, a coluna da direcção e o apoio de braços anes de iniciar a marcha, para que odos os elemenos de comando possam ser alcançados em segurança e serem facilmene accionados. Ajusar os meios auxiliares para melhoria da visão (espelho, sisema da câmara, ec.) de modo a que o ambiene de rabalho possa ser viso de forma segura Ajusar o asseno do conduor ADVERTÊNCIA! Perigo de acidene e riscos para a saúde Se o asseno do conduor não esiver correamene ajusado, podem ocorrer acidenes e danos para a saúde. Não ajusar o asseno do conduor durane a marcha. Depois do ajuse, o asseno do conduor deve ficar bem encaixado. Anes da enrada em funcionameno do veículo indusrial, verificar e, se necessário, ajusar a regulação individual do peso do conduor. Agarrar na alavanca de regulação do peso apenas na cavidade e não passar a mão por baixo da alavanca de regulação do peso. 72

74 Ajusar o peso do conduor INDICAÇÃO Ajusar o asseno do conduor em função do peso do conduor para ober um amorecimeno ideal do asseno. Ajusar o peso do conduor com o asseno do conduor ocupado Z Procedimeno Virar a alavanca de regulação do peso (96) compleamene para fora, na direcção da sea. Movimenar a alavanca de regulação do peso (96) para cima e para baixo para ajusar o asseno a um peso superior. Mover a alavanca de regulação do peso (96) no senido inverso para ajusar o asseno para um peso mais baixo. O peso do conduor esá ajusado quando a sea se enconrar na posição cenral do indicador (97). Quando se ainge o peso mínimo ou máximo, al é indicado aravés de um reorno percepível da alavanca. Virar a alavanca de regulação do peso (96) compleamene para denro após a regulação do peso. O peso do conduor esá ajusado. Ajusar o encoso do asseno Procedimeno O conduor deve senar-se no respecivo asseno. Mover a alavanca (99) para a regulação do encoso do asseno. Ajusar a inclinação do encoso do asseno. Solar novamene a alavanca (99). O encoso do asseno bloqueia. O encoso do asseno esá ajusado. Z Agarrar na alavanca de regulação do peso (96) apenas na cavidade e nunca passar a mão por baixo da alavanca de regulação do peso. 73

75 Ajusar a posição senado ATENÇÃO! Perigo de danos físicos devido a asseno do conduor não fixado Um asseno do conduor não fixado pode escorregar durane a marcha e causar acidenes. O bloqueio do asseno do conduor deve esar engaado. Não ajusar o asseno do conduor durane a marcha. Procedimeno O conduor deve senar-se no respecivo asseno. Mover a alavanca de bloqueio do asseno do conduor (98) para cima, no senido da sea. Colocar o asseno do conduor na posição correca, empurrando para a frene ou para rás. Permiir que a alavanca de bloqueio do asseno do conduor (98) engae. A posição senado esá ajusada Ligar e desligar o aquecimeno do asseno Procedimeno Premir o inerrupor do aquecimeno do asseno (100). Posição do inerrupor 1 = aquecimeno do asseno ligado. Posição do inerrupor 0 = aquecimeno do asseno desligado. Ajusar o apoio lombar (o) Procedimeno Rodar a roda (101) para a posição desejada. Posição 0 = sem curvaura na zona lombar. Posição 1 = curvaura crescene na zona lombar superior. Posição 2 = curvaura crescene na zona lombar inferior. O apoio lombar esá ajusado. 74

76 3.4.2 Ajusar a coluna de direcção 51 Ajusar a coluna de direcção Procedimeno Solar o bloqueio da coluna da direcção (51). Colocar a coluna da direcção na posição desejada (alura e inclinação). Prender o bloqueio da coluna da direcção (51). A coluna da direcção esá posicionada Ajusar apoio de braços Ajusar o apoio de braços Procedimeno Puxar o bloqueio (103) para cima e maner nesa posição. Deslocar o apoio do braço (102) na verical e na horizonal. Solar o bloqueio (103) na posição desejada. Deslocar o apoio do braço ligeiramene para a frene ou para rás aé engaar. O apoio do braço esá posicionado. 75

77 3.5 Cino de segurança Z Z ADVERTÊNCIA! Perigo acrescido de danos físicos na condução sem cino de segurança Se o cino de segurança não for uilizado ou se for alerado, exise o risco de danos físicos em caso de acidene. Colocar o cino de segurança anes de qualquer deslocação do veículo indusrial. Não modificar o cino de segurança. Os cinos de segurança danificados ou que não funcionem devem ser subsiuídos por pessoal qualificado. Os cinos de segurança devem ser subsiuídos sempre que haja um acidene. Para insalação poserior e reparações, uilizar exclusivamene peças de reposição originais. As falhas deecadas devem ser comunicadas imediaamene ao superior. Imobilizar o veículo indusrial aé esar monado um cino de segurança funcional. Proeger o cino de segurança de sujidade (por exemplo, cobri-lo durane o período de imobilização) e limpá-lo com regularidade. Descongelar e secar o fecho e o reracor do cino quando eses esiverem congelados. A emperaura do ar quene não deve exceder os +60 C! Comporameno ao ligar o veículo indusrial num local exremamene inclinado O sisema auomáico de bloqueio rava a exracção do cino quando o veículo indusrial esá numa posição muio inclinada. O cino de segurança já não pode enão ser irado do enrolador. Remover o veículo indusrial cuidadosamene do local inclinado e colocar o cino de segurança. 76

78 Z PERIGO! Perigo de danos físicos devido a cino de segurança avariado A uilização de um cino de segurança avariado pode causar danos físicos. Uilizar o veículo indusrial apenas se o cino de segurança esiver inaco. Mandar subsiuir imediaamene o cino de segurança avariado. O veículo indusrial deve ficar imobilizado aé ser monado um cino de segurança funcional. Inspecção do cino de segurança Procedimeno Verificar os ponos de fixação a respeio de desgase e danos. Verificar se a coberura esá danificada. Puxar o cino de segurança compleamene para fora do reracor e verificar se apresena danos (cosuras descosidas, desfiaduras e cores). Verificar se o fecho do cino funciona e se o cino de segurança enrola perfeiamene. Verificar o sisema auomáico de bloqueio Procedimeno Esacionar o veículo indusrial numa superfície plana. Dar puxões no cino de segurança. O sisema auomáico de bloqueio deve bloquear o cino. O cino de segurança esá verificado. 77

79 4 Trabalhar com o veículo indusrial 4.1 Regulamenos de segurança para o funcionameno de marcha ADVERTÊNCIA! Perigo de acidene devido a falhas elecromagnéicas Os ímanes fores podem perurbar os componenes elecrónicos, por exemplo, os sensores Hall e causar acidenes. Não aproximar ímanes da área de comando do veículo indusrial. Ímanes aderenes pequenos comuns para prender recados são uma excepção. Vias e zonas de rabalho O veículo só pode ser uilizado nas vias auorizadas para esse efeio. As pessoas esranhas ao serviço devem ser manidas afasadas da zona de rabalho. As cargas só podem ser colocadas nos locais previsos para esse efeio. O veículo indusrial só deve ser deslocado em locais de rabalho onde exisa iluminação suficiene, de modo a eviar perigos para as pessoas e para o maerial. Para o funcionameno do veículo indusrial com condições de iluminação insuficienes é necessário equipameno adicional. PERIGO! As superfícies e concenrações de carga permiidas para as vias não podem ser excedidas. Na condução em síios com pouca visibilidade, é necessária uma segunda pessoa para dar insruções ao operador. O operador deve cerificar-se de que, durane o processo de carregameno ou de descarga, a rampa de carregameno ou a pone de carga não é removida ou sola. INDICAÇÃO As cargas não devem ser esacionadas nas vias de ranspore e de evacuação, à frene dos disposiivos de segurança nem do equipameno de operação, que devem esar sempre acessíveis. Comporameno durane a condução O operador deve adapar a velocidade de marcha às condições do local. Por exemplo, deve conduzir devagar nas curvas, em síios esreios e na sua proximidade, ao passar por poras basculanes e em síios com pouca visibilidade. O operador deve maner sempre uma disância de ravagem suficiene em relação ao veículo da frene e deve maner o conrolo do veículo indusrial. É proibido parar bruscamene (salvo em siuações de perigo), virar de repene e ulrapassar em locais perigosos ou de pouca visibilidade. É proibido debruçar-se ou esender os braços para fora da área de rabalho e de comando. É proibida a uilização de elemóvel ou de um disposiivo de fala móvel sem equipameno de mãos-livres durane o comando do veículo indusrial. 78

80 Comporameno em siuações de perigo Caso o veículo indusrial ameaçar capoar, nunca solar o cino de segurança. O operador não deve salar para fora do veículo indusrial. O operador deve inclinar a pare superior do corpo por cima do volane e segurar com as duas mãos. Inclinar o corpo na direção conrária à da queda. Condições de visibilidade durane a condução O operador deve olhar para o senido de marcha e er sempre visibilidade suficiene sobre o caminho à sua frene. Se forem ransporadas cargas que dificulem a visibilidade, o operador deverá conduzir o veículo indusrial no senido oposo ao da direção da carga. Se al não for possível, uma segunda pessoa deverá deslocar-se juno do veículo indusrial de forma a ver o caminho e maner simulaneamene o conaco visual com o operador. Nesa siuação, conduzir à velocidade do peão e com cuidado redobrado. Parar imediaamene o veículo indusrial caso se perca o conaco visual. 79

81 Z Condução em subidas e descidas A condução em subidas e descidas aé 15% só é permiida no caso dessas vias esarem auorizadas para o efeio, serem aniderrapanes, enconrarem-se limpas e serem seguras, de acordo com as especificações écnicas do veículo. A carga deverá esar sempre volada para o cimo da subida ou descida. Em subidas e descidas é proibido virar, conduzir na diagonal e esacionar o veículo indusrial. As descidas só devem ser efeuadas a velocidade reduzida e com os ravões sempre pronos a serem uilizados. Deve-se er especial aenção ao conduzir na proximidade de ribanceiras e muralhas. Condução em elevadores, rampas de carregameno e pones de carga Só é permiido conduzir em elevadores se eses iverem capacidade de carga suficiene e se, de acordo com a sua consrução, forem apos e esiverem auorizados pelo deenor a serem uilizados com ese fim. Esas condições devem ser verificadas anes da enrada no elevador/da passagem sobre a pone. Na abordagem de elevadores, o veículo indusrial deve ir com a carga para a frene e posicionar-se de forma a não ocar nas paredes do poço do elevador. Se o elevador ambém ransporar pessoas, esas só devem enrar depois da enrada do veículo indusrial e de ese esar ravado. As pessoas serão as primeiras a sair do elevador. O operador deve cerificar-se de que, durane o processo de carregameno e de descarga, a rampa de carregameno ou a pone de carga não é removida ou sola. Naureza da carga a ser ransporada O uilizador deve comprovar o esado adequado das cargas a serem ransporadas. Só é permiido o ranspore de cargas posicionadas de forma segura e cuidadosa. Caso exisa o risco de pare da carga ombar ou cair, devem ser adoadas medidas de proeção adequadas. As cargas líquidas devem esar conidas para não derramarem para fora. O ranspore de líquidos inflamáveis (por exemplo, meal derreido, ec.) só é permiido mediane a uilização de equipameno adicional adequado. Para al, enre em conaco com o serviço de assisência ao cliene do fabricane. Indicações de segurança da naureza da carga a ser ransporada em equipameno adicional,consular "Recolha, ranspore e descarga de cargas" na página

82 4.2 Esabelecer a pronidão operacional Ligar o veículo indusrial Condições prévias Execuar as verificações e as acividades anes da enrada em funcionameno diária, consular "Verificações e acividades anes da enrada em funcionameno diária" na página 68. Procedimeno Para desbloquear o inerrupor de paragem de emergência (65), premir a báscula (s) e puxá-la para cima aé senir que o inerrupor de paragem de emergência engaa. Inserir a chave no inerrupor de ignição (62) e rodá-la para a direia aé ao baene, para a posição "I". Verificar o funcionameno do pedal do ravão e do ravão de esacionameno (109 e 76 acendem simulaneamene). O veículo indusrial esá operacional. No indicador (104) surge a capacidade disponível da baeria. Z Depois de o inerrupor de paragem de emergência er sido puxado e de a chave de ignição ser rodada para a direia, o veículo indusrial execua um auoese (verificação dos comandos e dos moores) durane aproximadamene 3 a 4 segundos. Durane esa fase, não é possível efecuar movimenos de marcha e de elevação. Se o acelerador ou uma alavanca do disposiivo de elevação for accionado durane ese período de empo, surge no indicador uma mensagem de informação. 81

83 4.3 Ajusar o relógio Ajusar o relógio Procedimeno Premir simulaneamene as eclas "h/ime" (79) e "cima" (86). No indicador surge o relógio. O primeiro dígio pisca. Uilizando a ecla "cima/baixo" (86) é possível aumenar ou reduzir o dígio inermiene. A ecla SET (88) permie passar para o dígio seguine. Depois do úlimo dígio, o valor é assumido. O relógio esá enão ajusado. Z Ao premir repeidamene a ecla cima ou baixo, o relógio é acerado e alerna enre as indicações de 24 h e 12 h (SET HOUR 24 H <-> SET HOUR 12 H) 82

84 4.4 Esacionar o veículo indusrial em segurança ADVERTÊNCIA! Perigo de acidene se o veículo indusrial não for esacionado de forma segura É perigoso e, por norma, não é permiido esacionar o veículo indusrial em subidas, sem o ravão de esacionameno acionado ou se a carga ou o disposiivo de recolha de carga esiverem elevados. Esacionar o veículo indusrial apenas em piso plano. Em casos pariculares, o veículo indusrial deve ser fixado, por exemplo, com calços. Baixar sempre oalmene o masro de elevação e o disposiivo de recolha de carga. Inclinar o masro de elevação para a frene. Anes de esacionar, acionar sempre o inerrupor do ravão de esacionameno. Escolher o local de esacionameno de maneira que ninguém possa ficar ferido nos garfos baixados. É proibido esacionar e abandonar o veículo indusrial em subidas Esacionar o veículo indusrial em segurança Procedimeno Aivar o inerrupor do ravão de esacionameno (58). O indicador no inerrupor do ravão de esacionameno (58) acende-se a vermelho. Rodar a chave no inerrupor de ignição (62) para a posição "0". Reirar a chave do inerrupor de ignição (62). Premir o inerrupor de paragem de emergência (65). O veículo indusrial fica esacionado em segurança. 83

85 4.5 Paragem de emergência ATENÇÃO! Perigo de acidene devido a ravagem máxima Ao acionar o inerrupor de paragem de emergência durane a marcha, o veículo indusrial é ravado à poência de ravagem máxima aé à imobilização. Dese modo, a carga recolhida pode escorregar do disposiivo de recolha de carga. Consiui um elevado perigo de acidene e de danos físicos. O inerrupor de paragem de emergência não deve ser usado como ravão de serviço. Durane a marcha, uilizar o inerrupor de paragem de emergência apenas em caso de perigo. ATENÇÃO! Perigo de acidenes devido a inerrupor de paragem de emergência com defeio ou inacessível Exise perigo de acidenes se o inerrupor de paragem de emergência apresenar defeio ou não esiver acessível. Em siuação de perigo, o operador não pode imobilizar o veículo indusrial oporunamene premindo o inerrupor de paragem de emergência. O funcionameno do inerrupor de paragem de emergência não deve ser obsruído por objecos. As falhas deecadas no inerrupor de paragem de emergência devem ser comunicadas imediaamene ao superior. Idenificar e imobilizar o veículo indusrial avariado. O veículo indusrial só deve ser colocado novamene em funcionameno após se localizar e resolver o defeio. Acionar a paragem de emergência Procedimeno Premir o inerrupor de paragem de emergência (65). Todas as funções eléricas são desligadas. O veículo indusrial é ravado aé ficar imobilizado. 65 Desaivar a paragem de emergência Procedimeno Premir a báscula (s) e puxar o inerrupor de paragem de emergência (65) para cima, aé senir que o inerrupor de paragem de emergência (65) engaa. Todas as funções eléricas esão ligadas, o veículo indusrial esá novamene operacional (parindo do princípio de que o veículo indusrial esava operacional anes de o inerrupor de paragem de emergência ser acionado). 84

86 85

87 4.6 Marcha ADVERTÊNCIA! Perigo de acidene provocado por condução incorrea O conduor não se deve levanar do asseno durane a marcha. Colocar o veículo em marcha apenas quando o cino de segurança esiver colocado e as coberuras e as poras esiverem devidamene bloqueadas. Durane a marcha, não maner pares do corpo fora do conorno do veículo. Assegurar que a zona de condução esá livre. Adapar as velocidades de marcha às condições das vias, da zona de rabalho e da carga. Inclinar o masro de elevação para rás e elevar o disposiivo de recolha de carga aproximadamene 200 mm. Na marcha-arás, assegurar que há boa visibilidade. Marcha Condições prévias Pronidão operacional esabelecida, consular "Esabelecer a pronidão operacional" na página Procedimeno Desaivar o inerrupor do ravão de esacionameno (58). O indicador no inerrupor do ravão de esacionameno (58) acende-se a verde. Selecionar o senido de marcha com o comuador de direção (69). Se necessário, escolher a velocidade de marcha premindo o inerrupor de velocidade lena (106). Elevar o supore do garfo aproximadamene 200 mm. Inclinar o masro de elevação para rás Acionar o acelerador (64). A velocidade de marcha é regulada aravés do acelerador (64). O veículo indusrial desloca-se no senido de marcha selecionado. 86

88 Z Pedal duplo (equipameno adicional) Condições prévias Pronidão operacional esabelecida, consular "Esabelecer a pronidão operacional" na página 81. Procedimeno 58 Nos veículos indusriais com pedal duplo, o senido de marcha é selecionado aravés dos aceleradores (68;67). Ao abandonar o veículo indusrial, ese é auomaicamene comuado para a posição "neura". Desaivar o inerrupor do ravão de esacionameno (58). O indicador no inerrupor do ravão de esacionameno (58) acende-se a verde. Elevar o supore do garfo aproximadamene 200 mm. Inclinar o masro de elevação para rás. Pressionar o acelerador (68) para a marcha para a frene. A velocidade de marcha é regulada aravés do acelerador (68). 67 Acionar o acelerador (67) para a marchaarás. A velocidade de marcha é regulada 63 aravés do acelerador (67). 68 O veículo indusrial desloca-se no senido de marcha selecionado. Mudança do senido de marcha durane a marcha Procedimeno Durane a marcha, mudar a posição do comuador de direcção (69), colocando-o no senido de marcha inverso. O veículo indusrial é ravado aé ser iniciada a marcha no senido conrário. Z Na mudança do senido de marcha, pode verificar-se uma velocidade muio elevada no senido oposo se o acelerador não for solo a empo. Uma mudança do senido de marcha provoca uma reardação do ravão no veículo indusrial 87

89 4.7 Direcção Condições prévias Pronidão operacional esabelecida, consular "Esabelecer a pronidão operacional" na página 81. Procedimeno Iniciar uma curva à direia: girar o volane no senido dos poneiros do relógio, de acordo com o raio de direcção desejado. Iniciar uma curva à esquerda: girar o volane no senido conrário ao dos poneiros do relógio, de acordo com o raio de direcção desejado. 88

90 4.8 Travagem O veículo indusrial pode ser ravado de rês maneiras: Travão de serviço Travão de rodagem de inércia e para o esacionar em segurança: Travão de esacionameno ADVERTÊNCIA! Perigo de acidene O comporameno de ravagem do veículo indusrial depende essencialmene das caracerísicas da via. O operador deve observar as caracerísicas da via e ê-las em consideração no seu comporameno de ravagem. Travar o veículo indusrial com cuidado para que a carga não escorregue. Se o veículo for conduzido com a carga num reboque, deve-se conar com uma maior disância de ravagem. Em caso de perigo, ravar apenas com o ravão de serviço Travão de serviço Travar o veículo indusrial com o ravão de serviço Procedimeno Pisar o pedal do ravão (63) aé que a pressão de ravagem seja percepível. O veículo indusrial rava consoane a posição do pedal do ravão. 89

91 4.8.2 Travão de rodagem de inércia Travar o veículo indusrial com ravagem por rodagem de inércia 69 Procedimeno Tirar o pé do acelerador (64). O veículo indusrial rava ADVERTÊNCIA! Imediaamene após a carga da baeria, a poência do ravão de rodagem de inércia pode ser reduzida auonomamene após um esforço prolongado, por exemplo, na marcha em rampa. O operador deve expulsar as pessoas da zona de perigo. O operador deve execuar ravagens de ese. 90

92 4.8.3 Travão de esacionameno PERIGO! Perigo de acidene Se o revesimeno do chão esiver limpo, o ravão de esacionameno segura o veículo indusrial com a carga máxima admissível numa subida de aé, no máximo, 15%. É proibido esacionar e abandonar o veículo indusrial em subidas e descidas. Ao acionar o ravão de esacionameno durane a marcha, o veículo indusrial é ravado com poência de ravagem máxima aé imobilizar. Dese modo, a carga recolhida com os garfos pode escorregar. Consiui um elevado perigo de acidene e de danos físicos! O ravão de esacionameno dispõe de duas funções: Veículo indusrial proegido conra uma deslocação imprevisa (ravão de esacionameno auomaicamene aivado) Em caso de imobilização do veículo, o ravão de esacionameno é auomaicamene aivado denro de um inervalo predefinido (1 a 15 segundos), proegendo o veículo indusrial conra uma deslocação imprevisa. O indicador do ravão de esacionameno (76) no visor acende-se a vermelho. Ao acionar o acelerador, o ravão de esacionameno é auomaicamene solo e o indicador do ravão de esacionameno no visor (76) apaga-se. Esa função do ravão de esacionameno previne a deslocação imprevisa do veículo indusrial em subidas com uma inclinação máxima de 15%. Ao acionar o acelerador, o veículo indusrial é acelerado. Esacionar o veículo indusrial em segurança (ravão de esacionameno aivado aravés do inerrupor do ravão de esacionameno (58) Ao acionar o inerrupor do ravão de esacionameno (58), a função de marcha é bloqueada, o veículo indusrial fica esacionado em segurança e o indicador no inerrupor do ravão de esacionameno (58) acende-se a vermelho. Ao repeir o acionameno do inerrupor do ravão de esacionameno (58), o ravão de esacionameno é desaivado, a função de marcha vola a ser esabelecida e o indicador no inerrupor do ravão de esacionameno (58) acende-se a verde. Esa função do ravão de esacionameno desina-se ao esacionameno do veículo indusrial em segurança. Ao acionar o acelerador, o veículo indusrial não é acelerado. 91

93 Travão de esacionameno Procedimeno Desaivar o ravão de esacionameno (58). O indicador no inerrupor do ravão de esacionameno (58) acende-se a verde. Aivar o ravão de esacionameno (58). O indicador no inerrupor do ravão de esacionameno (58) e o indicador do ravão de esacionameno no visor (76) acendem-se a vermelho. O veículo indusrial fica parado em segurança

94 4.9 Ajusar os denes da forquilha ADVERTÊNCIA! Perigo de acidene devido a denes da forquilha não fixados e ajusados incorrecamene Anes de ajusar os denes da forquilha, verificar se os parafusos de reenção (93) esão monados. Ajusar os denes da forquilha de modo a que os dois denes da forquilha fiquem à mesma disância em relação aos canos exeriores do supore do garfo. Encaixar a cavilha de segurança numa ranhura de forma a eviar movimenos inadveridos dos denes da forquilha. O cenro de gravidade da carga deve siuar-se no meio, enre os denes da forquilha. 93 Z Ajusar os denes da forquilha Condições prévias Esacionar o veículo indusrial em segurança, consular "Esacionar o veículo indusrial em segurança" na página 83. Procedimeno 109 Virar a alavanca de bloqueio (107) para cima. Mover os denes da forquilha (108) sobre o supore do garfo (109), colocando-os na posição correca. Para recolher a carga em segurança, os denes da forquilha (108) devem ser ajusados na posição de aberura máxima e cenrados em relação ao supore do garfo. O cenro de gravidade da carga deve siuar-se no meio, enre os denes da forquilha (108). Virar a alavanca de bloqueio (107) para baixo e deslocar os denes da forquilha aé a cavilha de segurança encaixar num enalhe. Os denes da forquilha esão ajusados

95 4.10 Mudar os denes da forquilha ADVERTÊNCIA! Perigo de danos físicos devido a garfos não fixados Durane a mudança dos garfos, exise perigo de danos físicos causados na zona das pernas. Nunca deslocar os garfos na direcção do corpo. Afasar sempre os garfos do corpo. Fixar os garfos pesados com um disposiivo de fixação e um guindase anes de os mover para baixo. Depois da mudança dos garfos, monar os parafusos de reenção (93) e verificar se esão correcamene assenes. Binário de apero dos parafusos de reenção: 85 Nm. Subsiuir os denes da forquilha Condições prévias Disposiivo de recolha de carga baixado e denes da forquilha sem ocar no chão. Procedimeno 92 Desmonar os parafusos de reenção (93). Solar o bloqueio do garfo (92). Deslocar com cuidado os denes da forquilha 93 do supore do garfo. Os denes da forquilha desmonam-se do supore do garfo e podem enão ser subsiuídos. 94

96 4.11 Recolha, ranspore e descarga de cargas ADVERTÊNCIA! Perigo de acidene se as cargas não forem fixadas e colocadas correamene Anes de recolher qualquer carga, o operador em de verificar se a mesma se enconra devidamene colocada sobre uma palee e se a capacidade de carga do veículo indusrial não é ulrapassada. Afasar as pessoas da zona de perigo do veículo indusrial. Parar imediaamene o rabalho com o veículo indusrial se as pessoas não abandonarem a zona de perigo. Transporar apenas cargas devidamene fixadas e colocadas. Caso exisa o risco de pare da carga ombar ou cair, devem ser adoadas medidas de proeção adequadas. É proibido o ranspore de cargas fora do disposiivo de recolha de carga permiido. Não é permiido ransporar cargas danificadas. Se as cargas demasiado alas impedirem a visibilidade para a frene, deve-se conduzir em marcha-arás. Não ulrapassar as cargas máximas indicadas na placa de capacidade de carga. Verificar a disância dos garfos anes de colocar a carga e ajusar se necessário. Inroduzir os garfos o máximo possível por baixo da carga. Recolher cargas Condições prévias Carga correamene paleizada. Verificar a disância dos garfos em relação à palee e ajusar se necessário. O peso da carga esá em conformidade com a capacidade de carga do veículo indusrial. Em caso de cargas pesadas, o peso deve ser disribuído uniformemene pelos garfos. Procedimeno Aproximar o veículo indusrial lenamene da palee. Colocar o masro de elevação na posição verical. Inserir os garfos lenamene na palee aé a pare poserior do garfo ocar na palee. Elevar o disposiivo de recolha de carga. Recuar com cuidado e devagar aé a carga siuar-se fora da área de armazenagem. Na marcha-arás, assegurar que a zona de condução esá livre. 95

97 INDICAÇÃO As cargas não devem ser esacionadas nas vias de ranspore e de evacuação, à frene dos disposiivos de segurança nem do equipameno de operação, que devem esar sempre acessíveis. Z Transporar cargas Condições prévias Carga correamene recolhida. Disposiivo de recolha de carga baixado para o ranspore correo (aproximadamene mm acima do chão). Masro de elevação compleamene inclinado para rás. Procedimeno Em descidas ou subidas, a carga deve esar sempre volada para o lado superior da rampa. Nunca conduzir na diagonal ou virar. Acelerar o veículo indusrial com cuidado e ravar. Adapar a velocidade de marcha às caracerísicas das vias e da carga ransporada. Em cruzamenos e passagens, er cuidado com o resane rânsio. Em síios com pouca visibilidade, conduzir unicamene com a ajuda de um sinaleiro. Descarregar cargas Condições prévias Local de armazenameno apropriado para armazenar a carga. Procedimeno Colocar o masro de elevação na posição verical. Aproximar o veículo indusrial com cuidado do local de armazenameno. Baixar o disposiivo de recolha de carga aé que a carga já não assene sobre os garfos. Eviar baixar a carga violenamene, a fim de não danificar nem a carga, nem o disposiivo de recolha de carga. Baixar o disposiivo de recolha de carga. Exrair cuidadosamene os garfos da palee. A carga esá deposa. 96

98 4.12 Uilização do disposiivo de elevação e dos equipamenos adicionais inegrados ADVERTÊNCIA! Perigo de acidene durane a uilização do disposiivo de elevação e dos equipamenos adicionais inegrados Na zona de perigo do veículo indusrial, exise o risco de danos físicos. A zona de perigo designa a área em que as pessoas esão em risco devido aos movimenos do veículo indusrial, incluindo do disposiivo de recolha de carga, de equipamenos adicionais, ec. Esa zona de perigo inclui ambém o perímero onde exisa possibilidade de queda da carga, do disposiivo de rabalho, ec. Não é permiida a permanência de pessoas na zona de perigo do veículo indusrial para além do operador (na sua posição normal de operação). Afasar as pessoas da zona de perigo do veículo indusrial. Parar imediaamene o rabalho com o veículo indusrial se as pessoas não abandonarem a zona de perigo. Deve-se proeger o veículo indusrial conra a uilização por pessoas não auorizadas, se as pessoas não abandonarem a zona de perigo apesar do aviso. Transporar apenas cargas devidamene fixadas e colocadas. Caso exisa o risco de pare da carga ombar ou cair, devem ser adoadas medidas de proeção adequadas. Não ulrapassar as cargas máximas indicadas na placa de capacidade de carga. Nunca passar por baixo nem permanecer sob o disposiivo de recolha de carga elevado. É proibido enrar no disposiivo de recolha de carga. É proibido elevar pessoas. Não colocar as mãos enre o masro de elevação. Os elemenos de comando devem ser acionados apenas a parir do asseno do conduor e nunca aos solavancos. O operador deve er sido insruído quano ao manuseameno do disposiivo de elevação e do equipameno adicional. 97

99 Accionameno do disposiivo de elevação com SOLO-PILOT Elevar e baixar Condições prévias Pronidão operacional esabelecida, consular "Esabelecer a pronidão operacional" na página 81. Procedimeno Mover a alavanca de SOLO-PILOT (110) na direcção H para elevar a carga. Mover a alavanca de SOLO-PILOT (110) na direcção S para baixar a carga. A carga fica elevada ou baixada. S 110 H Z Ao aingir o fim de curso do movimeno de rabalho (ruído da válvula de limiação de pressão), liberar a alavanca. A alavanca vai auomaicamene para a posição neura. Inclinar o masro de elevação para a frene e para rás Condições prévias Pronidão operacional esabelecida, consular "Esabelecer a pronidão operacional" na página 81. V 111 R Procedimeno Mover a alavanca de SOLO-PILOT (111) na direcção R para inclinar o masro de elevação para rás. Mover a alavanca de SOLO-PILOT (111) na direcção V para inclinar o masro de elevação para a frene. O masro de elevação fica inclinado para rás ou para a frene. Z Ao aingir o fim de curso do movimeno de rabalho (ruído da válvula de limiação de pressão), liberar a alavanca. A alavanca vai auomaicamene para a posição neura. 98

100 Posicionar o side shif inegrado (equipameno adicional) Condições prévias Pronidão operacional esabelecida, consular "Esabelecer a pronidão operacional" na página 81. V 112 R Procedimeno Mover a alavanca do SOLO-PILOT (112) na direcção R para deslocar o disposiivo de recolha de carga para a direia (perspeciva do conduor). Mover a alavanca do SOLO-PILOT (112) na direcção V para deslocar o disposiivo de recolha de carga para a esquerda (perspeciva do conduor). O side shif fica posicionado. Z Ao aingir o fim de curso do movimeno de rabalho (ruído da válvula de limiação de pressão), liberar a alavanca. A alavanca vai auomaicamene para a posição neura. Posicionar os garfos com o equipameno de ajuse dos garfos inegrado (equipameno adicional) A 110 ATENÇÃO! Não devem ser fixadas cargas com o equipameno de ajuse dos garfos. Z Condições prévias Pronidão operacional esabelecida, consular "Esabelecer a pronidão operacional" na página Procedimeno Premir a ecla de comuação (113) e mover simulaneamene a alavanca do SOLO-PILOT (110) na direcção Z para junar os garfos. Premir a ecla de comuação (113) e mover simulaneamene a alavanca do SOLO-PILOT (110) na direcção A para afasar os garfos. Os garfos ficam posicionados. 99

101 Sincronizar o senido dos garfos com o equipameno de ajuse dos garfos inegrado (equipameno adicional) Condições prévias Pronidão operacional esabelecida, consular "Esabelecer a pronidão operacional" na página 81. Os garfos já não se deslocam em sincronia. Procedimeno Premir a ecla de comuação (113) e mover simulaneamene a alavanca do SOLO- PILOT (110) na direcção A para afasar os garfos compleamene. Premir a ecla de comuação (113) e mover simulaneamene a alavanca do SOLO-PILOT (110) na direcção Z para aproximar os garfos. Os garfos ficam sincronizados. A Z Z Ao aingir o fim de curso do movimeno de rabalho (ruído da válvula de limiação de pressão), liberar a alavanca. A alavanca vai auomaicamene para a posição neura. 100

102 Accionameno do disposiivo de elevação com MULTI-PILOT Elevar e baixar Condições prévias Pronidão operacional esabelecida, consular "Esabelecer a pronidão operacional" na página 81. Procedimeno Mover a alavanca de MULTI-PILOT (61) na direcção H para elevar a carga. Mover a alavanca de MULTI-PILOT (61) na direcção S para baixar a carga. A carga fica elevada ou baixada. S 61 H Z Ao aingir o fim de curso do movimeno de rabalho (ruído da válvula de limiação de pressão), liberar a alavanca. A alavanca vai auomaicamene para a posição neura. Inclinar o masro de elevação para a frene e para rás Condições prévias Pronidão operacional esabelecida, consular "Esabelecer a pronidão operacional" na página 81. R V 61 Procedimeno Empurrar a alavanca do MULTI-PILOT (61) na direcção V para inclinar o masro de elevação para a frene. Empurrar a alavanca do MULTI-PILOT (61) na direcção R para inclinar o masro de elevação para rás. O masro de elevação fica inclinado para rás ou para a frene. Z Ao aingir o fim de curso do movimeno de rabalho (ruído da válvula de limiação de pressão), liberar a alavanca. A alavanca vai auomaicamene para a posição neura. 101

103 Posicionar o side shif inegrado (equipameno adicional) Condições prévias Pronidão operacional esabelecida, consular "Esabelecer a pronidão operacional" na página 81. Procedimeno Acionar o boão (114) para a esquerda, o disposiivo de recolha da carga é deslocado para a esquerda (perspeiva do conduor). Empurrar o boão (114) para a direia, o disposiivo de recolha da carga é deslocado para a direia (perspeiva do conduor). O side shif fica posicionado Z Ao aingir o fim de curso do movimeno de rabalho (ruído da válvula de limiação de pressão), liberar a alavanca. A alavanca vai auomaicamene para a posição neura. Posicionar os garfos com o equipameno de ajuse dos garfos inegrado (equipameno adicional) 115 ATENÇÃO! Não devem ser fixadas cargas com o equipameno de ajuse dos garfos. Condições prévias Pronidão operacional esabelecida, consular "Esabelecer a pronidão operacional" na página Procedimeno Pressionar o boão (115) e o boão (72) em simulâneo para afasar os garfos. Puxar o boão (115) e premir o boão (72) em simulâneo para junar os garfos. Os garfos ficam posicionados. 102

104 Sincronizar o senido dos garfos com o equipameno de ajuse dos garfos inegrado (equipameno adicional) 115 Condições prévias Pronidão operacional esabelecida, consular "Esabelecer a pronidão operacional" na página 81. Os garfos já não se deslocam em sincronia. 72 Procedimeno Premir o boão (115) e o boão (72) em simulâneo para afasar compleamene os garfos. Puxar o boão (115) e premir o boão (72) em simulâneo para junar compleamene os garfos. Os garfos ficam sincronizados. Z Ao aingir o fim de curso do movimeno de rabalho (ruído da válvula de limiação de pressão), liberar a alavanca. A alavanca vai auomaicamene para a posição neura. 103

105 4.13 Indicações de segurança para o accionameno de equipamenos adicionais Z Z Opcionalmene, os veículos indusriais podem ser equipados com um ou mais sisemas hidráulicos adicionais para a uilização de equipamenos adicionais. Os sisema hidráulicos adicionais esão idenificado com ZH1, ZH2 e ZH3. Os sisema hidráulicos para equipamenos subsiuíveis esão equipados com acoplamenos de subsiuição no supore do garfo. Monagem de equipamenos subsiuíveis consular "Monagem de equipameno adicional" na página 112. PERIGO! Perigo de acidene devido a monagem de equipamenos subsiuíveis. Na monagem de equipamenos subsiuíveis exise risco de danos físicos. Devem ser uilizados apenas equipamenos subsiuíveis considerados adequados e seguros após a análise de riscos do deenor. Uilizar apenas equipamenos adicionais com marca CE. Uilizar apenas equipamenos adicionais deerminados pelo respeivo fabricane para a uilização com o veículo indusrial em quesão. Uilizar apenas equipamenos adicionais insalados correamene pelo deenor. Cerificar-se de que o operador recebeu insruções para o manuseameno do equipameno adicional e que aplica essas insruções correamene. Deerminar novamene a capacidade de carga residual do veículo indusrial e, caso exisam alerações, mosrá-las aravés de uma placa de capacidade de carga adicional no veículo indusrial. Observar o manual de insruções do fabricane do equipameno adicional. Uilizar apenas equipamenos adicionais que não limiem a visibilidade no senido de marcha. Se a visibilidade esiver limiada no senido de marcha, o deenor deve enconrar e aplicar as medidas adequadas para assegurar um funcionameno seguro do veículo indusrial. Evenualmene será necessário recorrer a um sinaleiro ou isolar ceras zonas de perigo. Adicionalmene, o veículo indusrial pode ser equipado com meios visuais auxiliares como, por exemplo, sisema de câmara ou espelhos que podem ser adquiridos como opção. A condução com meios auxiliares insalados deve ser praicada com cuidado. 104

106 Indicações de segurança para os equipamenos adicionais, side shif e equipamenos de ajuse dos garfos ADVERTÊNCIA! Perigo de acidene devido a condições de visibilidade limiadas e proeção conra inclinação reduzida Ao uilizar side shif e equipamenos de ajuse dos garfos, é possível que o deslocameno do cenro de gravidade resule numa proeção conra inclinação laeral reduzida e em acidenes. Também devem ser idas em cona as condições de visibilidade aleradas. Adapar as velocidades de marcha às condições de visibilidade e à carga. Na marcha-arás, assegurar que há boa visibilidade. Indicações de segurança para equipamenos adicionais com função de fixação por pinça (por exemplo, pinça para fardos, pinça para bidões, garra, ec.) ADVERTÊNCIA! Perigo de acidene devido à queda da carga Pode ocorrer uma falha no acionameno e a carga pode cair acidenalmene. A ligação dos equipamenos adicionais com fixação por pinça só é admissível em veículos indusriais que dispõem de um boão para a liberação das funções hidráulicas adicionais. Os equipamenos adicionais com funções de fixação por pinça só devem ser acionados em veículos indusriais equipados com um sisema hidráulico adicional ZH1, ZH2 ou ZH3. Na ligação do equipameno adicional, cerificar-se de que os circuios hidráulicos do equipameno adicional são ligados às ligações permiidas, consular "Monagem de equipameno adicional" na página 112. Indicações de segurança para equipamenos adicionais com função giraória ADVERTÊNCIA! Perigo de acidene devido a cenro de gravidade descenrado Quando são uilizados disposiivos de roação e as cargas são recolhidas descenradas, há uma fore endência para o cenro de gravidade ser deslocado para fora, o que consiui um aumeno do perigo de acidene. Adapar a velocidade de marcha à carga. Recolher a carga ao cenro. 105

107 Indicações de segurança para equipamenos adicionais elescópicos ADVERTÊNCIA! Perigo de acidene devido ao aumeno do perigo de queda e capacidade de carga residual reduzida Em caso de equipameno adicional elescópico exraído, exise um maior perigo de queda. Não ulrapassar as cargas máximas indicadas na placa de capacidade de carga. Uilizar a função elescópica apenas para empilhar e desempilhar. Ao ransporar o equipameno adicional elescópico, recolher compleamene. Adapar a velocidade de marcha ao cenro de gravidade da carga alerado. Indicações de segurança para equipamenos adicionais para o ranspore de cargas suspensas ADVERTÊNCIA! Perigo de acidene devido a cargas pendulares e capacidade de carga residual reduzida O ranspore de cargas suspensas pode reduzir a esabilidade do veículo indusrial. Adapar a velocidade de marcha à carga, abaixo da velocidade lena. Fixar a carga pendular com disposiivos de fixação, por exemplo. Reduzir a capacidade de carga residual e comprovar aravés do parecer de um perio. Quando esá previso o funcionameno com cargas suspensas, a esabilidade suficiene nas condições de funcionameno locais deve ser comprovada pelo parecer de um perio. Indicações de segurança para a uilização de pás de maerial a granel como equipameno adicional ADVERTÊNCIA! Perigo de acidene devido ao aumeno da carga do masro de elevação Nas verificações e acividades anes da enrada em funcionameno diária, consular "Verificações e acividades anes da enrada em funcionameno diária" na página 68, deve-se verificar em especial o supore do garfo, os carris do masro e os rolees do masro quano a danos. 106

108 Indicações de segurança para os prolongamenos dos garfos ADVERTÊNCIA! Perigo de acidene devido a prolongamenos dos garfos não fixados e demasiado grandes Nos prolongamenos dos garfos com secção ransversal abera, ransporar apenas cargas que assenem sobre odo o comprimeno do prolongameno. Uilizar apenas prolongamenos dos garfos que correspondam à secção ransversal do garfo, ao comprimeno mínimo do garfo do veículo indusrial e às indicações da placa de idenificação do prolongameno do garfo. O comprimeno dos garfos base deve corresponder a, pelo menos, 60% do prolongameno do garfo. Prender os prolongamenos nos garfos base. Nas verificações e acividades anes da enrada em funcionameno diária, consular "Verificações e acividades anes da enrada em funcionameno diária" na página 68, verificar ambém o bloqueio do prolongameno do garfo. Assinalar e imobilizar o prolongameno do garfo se o bloqueio esiver incompleo ou defeiuoso. Não colocar em funcionameno os veículos indusriais que enham prolongameno do garfo com bloqueio incompleo ou avariado. Subsiuir o prolongameno do garfo. O prolongameno do garfo só deve ser colocado novamene em funcionameno depois de se resolver o defeio. Uilizar apenas prolongamenos dos garfos que não enham sujidade ou corpos esranhos na zona da aberura de enrada. Se necessário, limpar o prolongameno do garfo. 107

109 4.14 Accionameno de equipamenos adicionais para SOLO-PILOT ADVERTÊNCIA! Perigo de acidene devido a símbolos errados Os símbolos dos elemenos de comando que não represenem a função dos equipamenos adicionais podem causar acidenes. Assinalar os elemenos de comando com símbolos aravés dos quais seja possível reconhecer a função do equipameno adicional. Definir os senidos de movimenação dos equipamenos adicionais, de acordo com a norma ISO , para o senido de accionameno dos elemenos de comando SOLO-PILOT com acivação da ligação hidráulica ZH1 Z A alavanca (112) assume a função do equipameno adicional de acordo com os equipamenos adicionais uilizados. As alavancas desnecessárias ficam sem função. Ligações consular "Monagem de equipameno adicional" na página 112. V 112 R Procedimeno Accionameno da ligação hidráulica ZH1: Mover a alavanca (112) na direcção V ou R. A função do equipameno adicional é execuada. 108

110 SOLO-PILOT com acivação das ligações hidráulicas ZH1 e ZH2 Z As alavancas/os boões (110, 112, 113) assumem as funções do equipameno adicional de acordo com os equipamenos adicionais uilizados. As alavancas desnecessárias ficam sem função. Ligações consular "Monagem de equipameno adicional" na página 112. V 110 R 112 Procedimeno Accionameno da ligação hidráulica ZH1: Mover a alavanca (112) na direcção V ou R. Accionameno da ligação hidráulica ZH2: Premir a ecla de comuação (113) e simulaneamene mover a alavanca (110) na direcção V ou R. 113 A função do equipameno adicional é execuada SOLO-PILOT com acivação das ligações hidráulicas ZH1, ZH2 e ZH3 Z As alavancas/os boões (110, 112, 113, 116) assumem as funções de acordo com os equipamenos adicionais uilizados. As alavancas desnecessárias ficam sem função. Ligações consular "Monagem de equipameno adicional" na página 112. V 110 R Procedimeno Accionameno da ligação hidráulica ZH1: Mover a alavanca (112) na direcção V ou R. Accionameno da ligação hidráulica ZH2: Mover a alavanca (116) na direcção V ou R. 113 Accionameno da ligação hidráulica ZH3: Premir a ecla de comuação (113) e simulaneamene mover a alavanca (110) na direcção V ou R. A função do equipameno adicional é execuada. 109

111 4.15 Accionameno de equipamenos adicionais para MULTI-PILOT ADVERTÊNCIA! Perigo de acidene devido a símbolos errados Os símbolos dos elemenos de comando que não represenem a função dos equipamenos adicionais podem causar acidenes. Assinalar os elemenos de comando com símbolos aravés dos quais seja possível reconhecer a função do equipameno adicional. Definir os senidos de movimenação dos equipamenos adicionais, de acordo com a norma ISO , para o senido de accionameno dos elemenos de comando MULTI-PILOT com acivação da ligação hidráulica ZH1 Z O boão (114) assume a função do equipameno adicional de acordo com os equipamenos adicionais uilizados. As alavancas desnecessárias ficam sem função. Ligações consular "Monagem de equipameno adicional" na página Procedimeno Accionameno da ligação hidráulica ZH1: Empurrar o boão (114) para a esquerda ou para a direia. A função do equipameno adicional é execuada. 110

112 MULTI-PILOT com acivação das ligações hidráulicas ZH1 e ZH2 Z As alavancas/os boões (114,115,72) assumem as funções do equipameno adicional de acordo com os equipamenos adicionais uilizados. As alavancas desnecessárias ficam sem função. Ligações consular "Monagem de equipameno adicional" na página Procedimeno Accionameno da ligação hidráulica ZH1: 72 Empurrar o boão (114) para a esquerda ou para a direia. Accionameno da ligação hidráulica ZH2: Empurrar ou puxar a alavanca (115) e accionar o boão (72) em simulâneo. A função do equipameno adicional é execuada MULTI-PILOT com acivação das funções hidráulicas ZH1, ZH2 e ZH3 Z As alavancas/os boões (114, 115, 72) assumem as funções de acordo com os equipamenos adicionais uilizados. As alavancas desnecessárias ficam sem função. Ligações consular "Monagem de equipameno adicional" na página Procedimeno Accionameno da ligação hidráulica ZH1: Empurrar o boão (114) para a esquerda ou 72 para a direia. Accionameno da ligação hidráulica ZH2: Empurrar ou puxar a alavanca (115). Accionameno da ligação hidráulica ZH3: Pressionar ou puxar a alavanca (115) e accionar o boão (72) em simulâneo. A função do equipameno adicional é execuada. 111

113 4.16 Monagem de equipameno adicional ADVERTÊNCIA! Perigo de acidene devido a equipamenos adicionais ligados incorrecamene Podem ocorrer acidenes causados por equipamenos adicionais cuja ligação hidráulica não eseja correcamene esabelecida. A monagem e a enrada em funcionameno de equipamenos adicionais devem ser realizadas exclusivamene por pessoal especializado e com a devida formação. Observar o manual de insruções do fabricane. Anes da enrada em funcionameno, verificar se os elemenos de fixação esão correcamene presos e compleos. Verificar o funcionameno correco do equipameno adicional anes da enrada em funcionameno. Ligar o equipameno adicional ao sisema hidráulico Condições prévias Mangueiras hidráulicas sem pressão. As ligações para subsiuição exisenes no veículo indusrial esão assinaladas com ZH1, ZH2 e ZH3. Senidos de movimenação dos equipamenos adicionais para o senido de movimenação dos elemenos de comando definidos de forma consisene. Procedimeno Mangueiras hidráulicas sem pressão Desligar o veículo indusrial e aguardar alguns minuos. Ligar e engaar o acoplameno de encaixe. Assinalar os elemenos de comando com símbolos aravés dos quais seja possível reconhecer a função do equipameno adicional. O equipameno adicional esá ligado hidraulicamene. 112

114 ADVERTÊNCIA! Ligações hidráulicas em equipamenos adicionais de fixação por grampo A ligação dos equipamenos adicionais com fixação por grampo só é admissível em veículos indusriais que dispõem de um boão para a liberação das funções hidráulicas adicionais. Nos veículos indusriais com sisema hidráulico adicional ZH2, a ligação da função de fixação por grampo é permiida apenas no par de acoplameno assinalado com ZH2. Nos veículos indusriais com sisema hidráulico adicional ZH3, a ligação da função de fixação por grampo é permiida apenas no par de acoplameno assinalado com ZH3. Z O óleo hidráulico derramado deve ser agluinado aravés de meios adequados e eliminado de acordo com as condições ambienais vigenes. Se o óleo hidráulico enrar em conaco com a pele, lavar bem com água e sabão! Em caso de conaco com os olhos, lavar imediaamene com água correne e consular um médico. 113

115 5 Operações com reboque PERIGO! Perigo devido a velocidade não adapada e carga de reboque demasiado elevada Se a velocidade não for adapada e/ou a carga de reboque for demasiado elevada, o veículo indusrial pode guinar na deslocação em curvas ou nas ravagens. O veículo indusrial só pode ser uilizado de vez em quando para a operação com reboques. O peso oal do reboque não deve ulrapassar a capacidade de carga indicada na placa de capacidade de carga, consular "Locais de sinalização e placas de idenificação" na página 31. Se, adicionalmene, for ransporada carga no disposiivo de recolha de carga, esse valor deve ser subraído à carga de reboque. Não exceder a velocidade máxima de 5 km/h. Não é permiido o serviço permanene com reboques. Não é permiida carga de apoio. Os rabalhos de reboque só podem ser efeuados em vias planas e seguras. O operador deve efeuar um percurso de ese para verificar o funcionameno com reboque, com a carga permiida deerminada e nas condições de uilização previsas do local. 114

116 Arelar o reboque ATENÇÃO! Perigo de esmagameno Exise o perigo de esmagameno ao arelar o reboque. Para a uilização de acoplamenos de reboque especiais, respeiar os regulamenos do fabricane do acoplameno. Anes de o arelar, proeger o reboque conra uma deslocação imprevisa. Ao arelar, não se posicionar enre o veículo indusrial e o imão. O imão deve esar na horizonal, inclinado no máximo 10 para baixo, sem nunca aponar para cima. Arelar o reboque Condições prévias O veículo indusrial e o reboque esão sobre uma superfície plana. O reboque esá proegido conra uma deslocação imprevisa. 117 Procedimeno Empurrar a cavilha (117) para baixo e rodá-la 90º. Puxar a cavilha para cima e inserir o imão do reboque na aberura. Inserir a cavilha, empurrá-la para baixo, rodá-la 90º e permiir que engae. O reboque esá arelado ao veículo indusrial. 115

117 6 Equipameno adicional 6.1 Teclado de comando CanCode Descrição do eclado de comando CanCode O eclado de comando é composo por 10 eclas numéricas, uma ecla SET e uma ecla o. A ecla O indica, aravés de um LED vermelho/verde, os seguines esados de funcionameno: função de fechadura codificada (enrada em funcionameno do veículo indusrial), ajuse e aleração de parâmeros Se Fechadura codificada Após inroduzir o código cero, o veículo indusrial esá preparado para enrar em funcionameno. É possível aribuir a cada veículo indusrial, a cada operador ou a um grupo de operadores um código individual. No esado de enrega, o código esá indicado numa película colada. Alerar o código maser e de operador na primeira enrada em funcionameno do veículo! Z No esado de enrega, o código do operador no visor do conduor e no CANCODE (o) é Enrada em funcionameno Procedimeno Ligar a paragem de emergência. O LED (122) acende a vermelho Inroduzir o código. Se o código esiver correco, o LED (122) acende a verde. Se o LED (122) piscar a vermelho, é porque o código foi mal inroduzido; inroduzir novamene Se O veículo indusrial esá ligado 122 Z A ecla Se (88) não em qualquer função no modo de comando. 116

118 Desligar Procedimeno Premir a ecla O. O veículo indusrial esá desligado. Z A desconexão pode ser efecuada auomaicamene, depois de um período predefinido. Para al, deve ser definido o parâmero correspondene da fechadura codificada, consular "Ajuses dos parâmeros" na página 117. Ese mecanismo adicional de segurança não libera o deenor da sua obrigação de proeger o veículo devidamene conra a colocação em serviço por pessoas esranhas. Por conseguine, o operador em obrigação de accionar a ecla de desconexão ao abandonar o veículo Ajuses dos parâmeros Para alerar os códigos de acesso, é necessário inroduzir o código maser. Z Z A configuração de fábrica do código maser é Alerar o código maser na primeira enrada em funcionameno! Alerar os ajuses no veículo indusrial Procedimeno Premir a ecla O (121). Inroduzir o código maser. Inrodução do número do parâmero de rês dígios. Confirmar a inrodução com a ecla SET (88). Inroduzir o valor de ajuse segundo a lisa de parâmeros. Ao inroduzir um valor inadmissível, o LED (122) da ecla O (121) pisca a vermelho. Inroduzir novamene o número do parâmero. Inroduzir novamene o valor de ajuse ou alerar. Confirmar a inrodução com a ecla SET (88). Repeir o processo para os ouros parâmeros. Para concluir, premir a ecla O (121). Os ajuses foram alerados. 117

119 Lisa de parâmeros N.º Função Inervalo de valores de ajuse 000 Alerar o código maser: A exensão (4 a 6 dígios) do código maser deermina ambém a exensão (4 a 6 dígios) do código. Enquano houver códigos programados, só pode ser inroduzido um novo código com a mesma exensão. Para alerar a exensão dos códigos, primeiro devem ser apagados odos os códigos. 001 Inroduzir o código (máx. 250) ou ou ou ou Os LED enconram-se nos eclados 1-3. Valor de ajuse sandard Observações da sequência de operações 7295 (LED 118 inermiene) Inrodução do código acual Confirmar (Se 88) (LED 119 inermiene) Inrodução de um novo código Confirmar (Se 88) (LED 120 inermiene) Repeir o novo código Confirmar (Se 88) 2580 (LED 119 inermiene) Inrodução de um código Confirmar (Se 88) (LED 120 inermiene) Repeir a inrodução do código Confirmar (Se 88) 118

120 N.º Função Inervalo de valores de ajuse 002 Alerar código ou ou Apagar o código ou ou Apagar a memória de códigos (apaga odos os códigos) 010 Desconexão emporizada auomáica Os LED enconram-se nos eclados 1-3. Valor de ajuse sandard Observações da sequência de operações (LED 118 inermiene) Inrodução do código acual Confirmar (Se 88) (LED 119 inermiene) Inrodução de um novo código Confirmar (Se 88) (LED 120 inermiene) Repeir a inrodução do código Confirmar (Se 88) (LED 119 inermiene) Inrodução de um código novo Confirmar (Se 88) (LED 120 inermiene) Repeir a inrodução do código Confirmar (Se 88) = apagar Oura inrodução = não apagar = sem desconexão = empo de desconexão em minuos 31 = desconexão depois de 10 segundos 119

121 Mensagens de ocorrência do eclado de comando As seguines ocorrências são indicadas pelo LED (122) vermelho inermiene: O novo código maser já é um código O novo código já é um código maser O código a alerar não exise Preende alerar o código para ouro código que já exise O código a apagar não exise Memória de códigos cheia. 120

122 6.2 Sisemas de assisência Os sisemas de assisência Access Drive Conrol e Lif Conrol presam auxílio ao operador na uilização segura do veículo indusrial, mediane a observação das prescrições de segurança, consular "Regulamenos de segurança para o funcionameno de marcha" na página 78 dese manual de insruções. Comporameno durane a condução O operador deve adapar a velocidade de marcha às condições do local. Por exemplo, deve conduzir devagar nas curvas, em síios esreios e na sua proximidade, ao passar por poras basculanes e em síios com pouca visibilidade. O operador deve maner sempre uma disância de ravagem suficiene em relação ao veículo da frene e deve maner o conrolo do veículo indusrial. É proibido parar bruscamene (salvo em siuações de perigo), virar de repene e ulrapassar em locais perigosos ou de pouca visibilidade. É proibido debruçar-se ou esender os braços para fora da área de rabalho e de comando Access Conrol A liberação só se verifica quando: 1)o operador esá no asseno. 2)o veículo indusrial foi ligado aravés do inerrupor de chave (ISM o / CanCode o). 3)o cino de segurança esá colocado. Z Z Se o asseno do conduor for abandonado por breves momenos, o veículo indusrial pode coninuar o seu funcionameno sem que seja necessário accionar novamene o inerrupor de chave, basando volar a enrar no veículo (asseno ocupado) e colocar novamene o cino de segurança. Se a liberação de marcha não for dada, surge uma mensagem de informação. Deve-se realizar novamene os ponos 1 a

123 6.2.2 Drive Conrol Ese equipameno adicional limia a velocidade de marcha do veículo indusrial de acordo com o ângulo de direção. A parir de uma alura de elevação ajusada em fábrica, a velocidade de marcha máxima é reduzida para velocidade lena (aproximadamene3 km/h) e a luz de conrolo da marcha lena é aivada. Se esa alura de elevação deixar de ser aingida, a velocidade é aumenada com aceleração reduzida para a velocidade indicada aravés do acelerador, de modo a eviar uma fore e inesperada aceleração na ransição da marcha lena para a marcha normal. A aceleração normal só é reaivada quando é aingida a velocidade indicada pelo acelerador. Z Além das verificações anes da enrada em funcionameno diária, consular "Verificações e acividades anes da enrada em funcionameno diária" na página 68 o operador deve realizar as seguines verificações: Elevar o disposiivo de recolha de carga vazio acima da alura de elevação de referência e verificar se o indicador de marcha lena acende. Com o veículo parado, verificar a direção para ver se a indicação da posição das rodas esá a funcionar Lif Conrol Ese equipameno adicional implica o Drive Conrol e permie moniorizar e regular ambém as funções do masro: redução da velocidade de inclinação consoane a alura de elevação (a parir de aproximadamene 1,5 m). Se o disposiivo de recolha de carga for baixado abaixo da alura de elevação limie, a velocidade de inclinação vola a aumenar. Adicionalmene: indicador do ângulo de inclinação, consular "Indicador do ângulo de inclinação" na página 130. Além das verificações anes da enrada em funcionameno diária, o operador deve realizar as seguines verificações: Procedimeno Elevar o disposiivo de recolha de carga vazio acima da alura de referência e verificar se o indicador de marcha lena acende e se a velocidade de inclinação é visivelmene reduzida. Com o veículo parado, verificar a direção para ver se a indicação da posição das rodas esá a funcionar. Verificar o indicador do ângulo de inclinação inclinando para a frene e para rás. 122

124 6.3 Cabina de aço No caso de veículos indusriais equipados com uma cabina de aço, ambas as poras podem ser fechadas. ATENÇÃO! Perigo de acidene devido a pora (123) abera É proibida a marcha com a pora abera (123). Ao abrir, er em aenção as pessoas que se enconrem no ângulo de oscilação. Fechar sempre bem a pora e verificar o seu correco fecho. Fechar a pora não isena da obrigação de colocar o cino, consular "Cino de segurança" na página 76. ATENÇÃO! Perigo de esmagameno devido às poras da cabina Ao abrir e fechar as poras da cabina, exise o perigo de esmagameno das mãos e dos pés. Não se pode enconrar nada enre o quadro da cabina/espaço para os pés e as poras da cabina quando esas forem aberas ou fechadas. Abrir e fechar a pora Procedimeno Rodar a chave no senido conrário ao dos poneiros do relógio para abrir a pora da cabina. Rodar a chave no senido dos poneiros do relógio para fechar a pora da cabina. Para abrir a pora da cabina, abrir a pora com a chave e puxar o punho (124)

125 6.4 Janela corrediça ATENÇÃO! Perigo de acidene devido a janela corrediça não bloqueada As janelas corrediças devem esar sempre bloqueadas. Abrir e fechar a janela Procedimeno Pressionar o bloqueio (126) para cima. Empurrar a janela para a frene ou para rás. Engaar o bloqueio (125)

126 6.5 Esribo ariculado auomáico/mecânico ATENÇÃO! Perigo de acidenes devido a esribo ariculado com defeio Nunca uilizar o veículo indusrial se o esribo ariculado não esiver operacional. Mandar inspeccionar o esribo ariculado por pessoal qualificado e auorizado sempre que ocorra um acidene. Não modificar o esribo ariculado. Fechar o esribo ariculado não isena da obrigação de colocar o cino, consular "Cino de segurança" na página 76. Comporameno em siuações de perigo Caso o veículo indusrial ameaçar capoar, nunca solar o cino de segurança. O operador não deve salar para fora do veículo indusrial. O operador deve inclinar a pare superior do corpo por cima do volane e segurar com as duas mãos. Inclinar o corpo na direção conrária à da queda. Operação do esribo ariculado mecânico Procedimeno Para abrir, empurrar o arco esquerdo para denro e simulaneamene deslocá-lo para cima. Depois de largar o arco, ese vira-se sozinho para a frene e fica bloqueado. Operação do esribo ariculado auomáico Procedimeno Para abrir, empurrar o arco esquerdo para denro e simulaneamene deslocá-lo para cima, bloqueando o funcionameno de marcha. Depois do sisema fechar, o funcionameno de marcha é liberado. 125

127 6.6 BODYGUARD ATENÇÃO! Perigo de acidene devido a pora (123) abera É proibida a marcha com a pora abera (123). Ao abrir, er em aenção as pessoas que se enconrem no ângulo de oscilação. Fechar sempre bem a pora e verificar o seu correco fecho. Fechar a pora não isena da obrigação de colocar o cino, consular "Cino de segurança" na página Procedimeno Puxar o punho (127) na direcção do lugar do conduor; a pora abre-se para cima. Puxar a pora (123) na direcção do conduor; a pora fecha-se. 6.7 Pora de Verão ATENÇÃO! Perigo de acidene devido a pora (123) abera É proibida a marcha com a pora abera (123). Ao abrir, er em aenção as pessoas que se enconrem no ângulo de oscilação. Fechar sempre bem a pora e verificar o seu correco fecho. Fechar a pora não isena da obrigação de colocar o cino, consular "Cino de segurança" na página 76. Condições prévias Nos veículos indusriais com sensor de conrolo da pora, a liberação da marcha só é acionada quando a pora de verão é fechada (o). Procedimeno Puxar o punho (127) na direção do lugar do conduor; a pora abre-se para cima. Puxar a pora (123) na direção do operador; a pora fecha-se. 126

128 6.8 Elevação do lugar do conduor PERIGO! Perigo devido a modificação da esabilidade de inclinação A esabilidade de inclinação laeral é reduzida devido ao aumeno do cenro de gravidade do veículo indusrial. A alura acima do ejadilho de proeção (h 6 ) aumena 300 mm, consular "Dimensões" na página 22. Adapar a velocidade do veículo indusrial, principalmene nas deslocações em curvas. Z Enrar e sair consular "Enrar e sair" na página Ajusar o asseno do conduor Ajusar a exensão do encoso do asseno ATENÇÃO! Perigo de acidene provocado por ajuse do encoso do asseno durane a marcha Não ajusar a exensão do encoso do asseno durane a marcha. Procedimeno A exensão do encoso do asseno pode ser ajusada em alura alerando as ranhuras. Puxar o encoso do asseno para cima e permiir que engae; o encoso do asseno fica mais alo. Empurrar o encoso do asseno para baixo e permiir que engae; o encoso do asseno fica mais baixo. Ajusar o asseno roaivo Z Procedimeno Puxar a alavanca de bloqueio (128) para rás e rodar simulaneamene o asseno para a posição desejada. Deixar engaar o bloqueio. O asseno roaivo esá ajusado e bloqueado. Deslocar o veículo indusrial apenas com o asseno roaivo bloqueado

129 6.10 Aquecimeno Accionameno do aquecimeno Procedimeno Accionar o regulador roaivo (129) para ligar a venoinha. Rodar o regulador de emperaura (130) para a direia para aumenar a emperaura da cabina. Rodar o regulador de emperaura (130) para a esquerda para reduzir a emperaura da cabina Subsiuir o filro de venilação Procedimeno Reirar o filro de venilação (131). Inserir o novo filro de venilação (131) e assegurar que fica bem fixo. O carucho do filro foi subsiuído. 131 Z Verificar o filro após 500 horas de serviço e subsiuir, o mais ardar, após 1000 horas de serviço. 128

130 6.11 Grade proecora da carga amovível ATENÇÃO! Perigo de esmagameno e peso elevado da grade proecora da carga Para a realização desa acividade deve-se usar luvas de rabalho e calçado de segurança. São necessárias duas pessoas para reirar e colocar a grade proecora da carga. Desmonagem da grade proeora da carga Procedimeno Solar os parafusos (132). Remover a grade proeora da carga e deposiar em segurança. Monar os parafusos da proeção do garfo. 132 Z Monagem da grade proecora da carga Procedimeno Engaar a grade proecora da carga no carril superior do supore do garfo. Colocar os parafusos e aperar com uma chave dinamomérica. Binário de apero = 85 Nm 6.12 Derivar a desconexão de elevação Z Para os locais de rabalho com alura limiada, pode ser insalada de fábrica uma desconexão da elevação. Dese modo, o movimeno de elevação é inerrompido. Prosseguir o movimeno de elevação: Procedimeno Premir o boão "Derivação da desconexão da elevação" (consular "Inerrupor da consola de comando do comparimeno laeral (o)" na página 65). Puxar a alavanca de comando (110). A desconexão da elevação é desaivada aé que o boão seja novamene premido ou aé que o supore do garfo seja baixado abaixo do limie de alura definido. S 110 H 129

131 6.13 Exinor Z Procedimeno Abrir as ligações (133) Reirar o exinor do supore Seguir as indicações de uilização apresenadas nos picogramas do exinor Indicador do ângulo de inclinação INDICAÇÃO O ângulo de inclinação acual é indicado num indicador adicional, posicionado no lado direio do painel de insrumenos. O LED verde (134) mosra a perpendicularidade em relação ao chão

132 6.15 Acoplameno Rockinger com alavanca manual ou conrolo remoo Z Devem ser respeiadas as indicações para operações com reboque, consular "Operações com reboque" na página 114. ATENÇÃO! Perigo de acidene devido a reboque arelado de forma incorreca Anes do início da marcha, verificar se o acoplameno esá devidamene engaado. A cavilha de conrolo (137) deve esar alinhada com a manga de conrolo (138). Accionameno do acoplameno Rockinger (arelar reboque) Z Procedimeno Proeger o reboque conra uma deslocação imprevisa. Ajusar a barra de racção do reboque à alura do acoplameno. Puxar a alavanca manual (136)/o conrolo remoo (135) (o) para cima. O conrolo remoo (135) (o) esá insalado na área do ejadilho de proecção do conduor, consoane a variane do veículo. Repor o veículo indusrial lenamene aé o acoplameno engaar. Empurrar a alavanca manual (136)/o conrolo remoo (135) (o) para baixo Accionameno do acoplameno Rockinger (desarelar reboque) Procedimeno Proeger o reboque conra uma deslocação imprevisa. Puxar a alavanca manual (136)/o conrolo remoo (135) (o) para cima. Deslocar o veículo indusrial para a frene. Empurrar a alavanca manual (136)/o conrolo remoo (135) (o) para baixo 131

133 6.16 Sisema da câmara Z ATENÇÃO! Perigo de acidene devido a locais de rabalho não visíveis O sisema da câmara serve como meio auxiliar para a uilização segura do veículo indusrial. A condução e os rabalhos com o sisema da câmara devem ser realizados com cuidado! Alinhar a câmara de modo a que seja possível ver os locais de rabalho não visíveis. Na uilização da câmara de marcha-arás o monior é ligado auomaicamene com o accionameno da marcha-arás Z Z Trabalhar com o sisema da câmara Premir a ecla (143) no monior para ligar ou desligar o sisema da câmara. Premir a ecla (142) para iluminar ou escurecer o ecrã (comuação dia/noie). Premir a ecla (139) para abrir o menu. Premir várias vezes para alerar o pono do menu (conrase, luminosidade, sauração de cor, idioma, vídeo, reflexão) ou fechar o menu. Ajusar os ponos do menu Premir a ecla (141) para avançar. Premir a ecla (140) para reroceder. Limpar a sujidade do ecrã ou das fendas de venilação com um pano húmido ou um pincel. 132

134 6.17 Esquema de operação "N" Z ADVERTÊNCIA! Perigo de acidene para pessoas por baixo e em cima do disposiivo de recolha de carga elevado É proibida a permanência de pessoas por baixo ou em cima do disposiivo de recolha de carga elevado. É proibido enrar no disposiivo de recolha de carga. É proibido elevar pessoas no disposiivo de recolha de carga. Afasar as pessoas da zona de perigo do veículo indusrial. Nunca passar por baixo nem permanecer sob o disposiivo de recolha de carga elevado e não fixado. No esquema de operação "N", em comparação com a operação padrão, a operação de elevação e inclinação esá inverida. O MULTI-PILOT só deve ser accionado no lugar do conduor. O operador deve er sido insruído quano ao manuseameno do disposiivo de elevação e do equipameno adicional. INDICAÇÃO A inclinação do MULT-PILOT regula a velocidade de elevação e de abaixameno, assim como a velocidade de inclinação. Eviar a deposição violena do disposiivo de recolha de carga, a fim de não danificar a carga nem a superfície da esane. Operação de elevação Procedimeno Empurrar o MULTI-PILOT para a direia (direcção H) para elevar a carga. Empurrar o MULTI-PILOT para a esquerda (direcção S) para baixar a carga. Operação de inclinação ATENÇÃO! V H Perigo de esmagameno devido à inclinação do masro de elevação Não enalar pares do corpo enre o masro de elevação e a parede fronal ao inclinar o masro de elevação para rás. S R Z Procedimeno Empurrar o MULTI-PILOT para a frene (direcção V) para inclinar a carga para a frene. Empurrar o MULTI-PILOT para rás (direcção V) para inclinar a carga para rás. Ao aingir o fim de curso do movimeno de rabalho (ruído da válvula de limiação de pressão), liberar a alavanca. A alavanca vai auomaicamene para a posição neura. 133

135 7 Resolução de problemas 7.1 Deecção de erros e acção de reparação Z Aravés dese capíulo, o próprio operador pode localizar e corrigir falhas simples ou as consequências de uma uilização incorrea. Para enconrar o erro, proceder de acordo com a sequência de medidas de correção indicadas na abela. Se, depois da execução das "medidas de correção" que se seguem, o veículo indusrial não se enconrar no seu esado funcional ou se for indicada uma falha ou um defeio no sisema elerónico aravés do respeivo número de erro, informar o serviço de assisência ao cliene do fabricane. A poserior eliminação de erros só pode ser efeuada pelo serviço de assisência ao cliene do fabricane. O fabricane dispõe de um serviço de assisência ao cliene específico para esa arefa. Para poder enconrar rápida e eficazmene uma solução para a respeiva falha, o serviço de assisência ao cliene necessia dos seguines dados: - Número de série do veículo indusrial - Número do erro da unidade de indicação (se exisene) - Descrição do erro - Localização aual do veículo indusrial. 134

136 Mensagens de informação Indicador INFO 02 INFO 05 INFO 16 INFO 35 INFO 36 INFO 40 INFO 90 INFO 96 Significado Não exise senido de marcha pré-seleccionado ao ligar o veículo indusrial, não surge a indicação da posição das rodas. Aleração do senido de marcha para posição neura durane o funcionameno, a indicação da posição das rodas alerna de marcha em frene para marcha arás. (Ajuse opcional para a desconexão de marcha na enrada) Desconexão de elevação aciva/independenemene de ouras condições. (Ajuse opcional para a desconexão de marcha na enrada) Desconexão de marcha aciva/independenemene de ouras condições. Posição de repouso do acelerador A mensagem é ajusável aravés de parâmeros, podendo a posição de repouso ser verificada apenas aquando da ligação ou sempre que o inerrupor do asseno for acivado e desacivado. Posição de repouso do sisema hidráulico A mensagem é ajusável aravés de parâmeros, podendo ser apresenada ou não. Excesso de emperaura Comando de marcha ou elevação acima dos 83 C. Moor de marcha ou elevação acima dos 145 C. Marcha conra a acção do ravão de mão Acelerador accionado, apesar do inerrupor do ravão de mão se enconrar na posição de esacionameno. Repouso do sisema hidráulico ao ligar Exise uma função hidráulica accionada ao ligar. A função hidráulica que se enconra accionada não é execuada. 135

137 Falha Possível causa Medidas de correcção O veículo indusrial não anda Não é possível elevar a carga Indicação de falha na unidade de indicação A ficha da baeria não Verificar a ficha da baeria esá ligada. e, se necessário, ligá-la. Inerrupor de paragem Desbloquear o inerrupor de emergência premido. de paragem de Inerrupor de ignição na emergência posição O. Ligar o inerrupor de Carga da baeria ignição na posição I. demasiado baixa. Verificar a carga da Fusível com defeio. baeria e, se necessário, carregá-la. Verificar os fusíveis. O veículo indusrial não esá operacional. Nível do óleo hidráulico demasiado baixo. O conrolador de descarga da baeria desligou-se. Fusível com defeio. Carga demasiado pesada. O veículo indusrial não esá operacional. Efecuar odas as medidas de correcção indicadas para a falha "O veículo indusrial não anda". Verificar o nível do óleo hidráulico. Carregar a baeria Verificar os fusíveis (o). Respeiar a capacidade de carga máxima, consular "Placa de idenificação" na página 33. Premir o inerrupor de paragem de emergência ou rodar a chave de ignição para a posição "0". Repeir a função operacional desejada depois de aproximadamene 3 segundos 136

138 7.2 Mover o veículo indusrial sem propulsão própria Rebocar o veículo indusrial ADVERTÊNCIA! Perigo de acidene Se o veículo indusrial não for rebocado correcamene podem ocorrer danos físicos. Rebocar o veículo indusrial apenas com rebocadores com força de racção e ravagem suficienes para a carga de reboque sem ravões. Para rebocar, uilizar apenas uma barra de racção. Rebocar o veículo indusrial apenas a velocidade lena. Não esacionar o veículo indusrial com o ravão de esacionameno solo. O veículo só deve ser rebocado com uma pessoa senada no asseno do conduor do veículo de reboque e oura no veículo indusrial a ser rebocado. Rebocar o veículo indusrial Condições prévias Esacionar o veículo indusrial em segurança. Desligar a ficha da baeria. 47 Procedimeno Fixar a barra de ração no acoplameno de reboque (47) do rebocador e do veículo indusrial a rebocar. Solar o ravão de esacionameno. Rebocar o veículo indusrial para o local de desino. Aivar o ravão de esacionameno. Solar a ligação de reboque. O veículo indusrial enconra-se em segurança no local de desino. 137

139 7.2.2 Mover o veículo indusrial sem propulsão própria ADVERTÊNCIA! Movimeno desconrolado do veículo indusrial Com o ravão de acumulador de mola solo e sem meios de fixação suficienes, o veículo indusrial pode deslocar-se de forma imprevisa. Solar o ravão de acumulador de mola para deslocar o veículo sem alimenação elécrica. Uilizar meios adequados para eviar a deslocação acidenal do veículo indusrial. Solar o ravão de esacionameno Condições prévias Desligar o inerrupor de paragem de emergência e o inerrupor de ignição. Reirar a ficha da baeria. Proeger o veículo indusrial conra uma deslocação imprevisa. Remover a chapa de piso, solando os respecivos parafusos de fixação. 144 Z Procedimeno Solar o parafuso (144). 145 Desbloquear e reirar a bobina magnéica (145). Enroscar o parafuso (144), accionando a válvula mecanicamene. Rodar o volane aproximadamene 2 volas com força. O acumulador de mola é insuflado e o ravão é solo. Rebocar o veículo indusrial para o local de desino com a barra de racção. O veículo indusrial enconra-se no local de desino. Acivar o ravão de esacionameno Procedimeno Solar o parafuso (144). Inserir a bobina magnéica (145) na válvula e bloquear. Enroscar o parafuso (144). As rodas morizes são bloqueadas ou ravadas pelo ravão. Monar a chapa de piso. Veículo indusrial esacionado em segurança. 138

140 7.3 Abaixameno de emergência Z Caso ocorra um erro no comando hidráulico, o masro de elevação pode ser baixado manualmene. ADVERTÊNCIA! Perigo de danos físicos ao baixar o masro de elevação Afasar as pessoas da zona de perigo do veículo indusrial durane o abaixameno de emergência. Nunca passar por baixo nem permanecer sob o disposiivo de recolha de carga elevado. Accionar a válvula de abaixameno de emergência apenas esando ao lado do veículo indusrial. O abaixameno de emergência do masro de elevação não é permiido se o disposiivo de recolha de carga se enconrar na esane. As falhas deecadas devem ser comunicadas imediaamene ao superior. Idenificar e imobilizar o veículo indusrial avariado. O veículo indusrial só deve ser colocado novamene em funcionameno após se localizar e resolver a avaria. Abaixameno de emergência do masro de elevação Condições prévias O disposiivo de recolha de carga não se enconra na esane. Desligar o inerrupor de paragem de emergência e o inerrupor de ignição. Reirar a ficha da baeria. Remover a chapa de piso, solando os respecivos parafusos de fixação. 146 Procedimeno Rodar a válvula de abaixameno de emergência (146) lenamene, para baixar o masro de elevação e o disposiivo de recolha de carga. Rodar a válvula de abaixameno de emergência (146) para o lado conrário, aé ao baene; o processo de abaixameno pára. O masro de elevação esá baixado. ADVERTÊNCIA! O veículo indusrial só deve ser colocado novamene em funcionameno após se localizar e resolver a avaria. 139

141 140

142 F Conservação do veículo indusrial 1 Segurança operacional e proecção do ambiene As verificações e as aividades de manuenção descrias nese capíulo devem ser efeuadas de acordo com os inervalos consanes das lisas de verificação para manuenção. ADVERTÊNCIA! Perigo de acidene e perigo de danos nos componenes É proibida oda e qualquer aleração do veículo indusrial, especialmene no que se refere aos disposiivos de segurança. Z Excepção: os deenores só podem fazer alerações ou permiir que sejam feias alerações nos veículos indusriais accionados por moor, se o fabricane do veículo indusrial iver se reirado do negócio ou e não exisir nenhum sucessor; no enano, os deenores devem: assegurar que as alerações previsas e a sua segurança sejam planeadas, verificadas e execuadas por um engenheiro profissional para veículos indusriais er regisos permanenes do planeameno, da verificação e da implemenação da aleração fazer e auorizar as alerações correspondenes nas placas de indicação da capacidade de carga, nas placas de aviso e nos auocolanes assim como nos manuais de uilização e da oficina colocar no veículo indusrial uma sinalização permanene e bem visível, onde se possa consular a naureza das alerações realizadas, a daa das alerações, o nome e o endereço da empresa responsável por essa arefa. INDICAÇÃO Apenas as peças de reposição originais são objeco do conrolo de qualidade do fabricane. A fim de garanir uma uilização segura e fiável, só deverão ser uilizadas peças de reposição do fabricane. Depois de proceder a ensaios e acividades de manuenção, deverão ser sempre execuadas as acividades mencionadas na secção Reposição em funcionameno do veículo indusrial após rabalhos de limpeza ou manuenção (consular "Reposição em funcionameno do veículo indusrial após rabalhos de manuenção e conservação" na página 169). 141

143 2 Regras de segurança para a conservação Z Pessoal para manuenção e conservação O fabricane dispõe de um serviço de assisência ao cliene especificamene formado para esa arefa. A realização de um conrao de manuenção com o fabricane ajuda ao bom funcionameno. A manuenção e a conservação do veículo indusrial só podem ser realizadas por pessoal qualificado. As acividades a realizar esão divididas pelos seguines grupos alvo. Serviço de assisência ao cliene O serviço de assisência ao cliene em formação especial sobre o veículo indusrial e esá em condições de realizar rabalhos de manuenção e conservação auonomamene. O serviço de assisência ao cliene esá familiarizado com as normas, direcrizes e prescrições de segurança necessárias aos rabalhos, bem como, os perigos possíveis. Deenor O pessoal de manuenção do deenor em os conhecimenos écnicos e a experiência para realizar as aividades incluídas na lisa de verificações para manuenção, em nome do deenor. Adicionalmene, os rabalhos de manuenção e conservação a serem realizados pelo deenor enconram-se descrios, consular "Conservação do veículo indusrial" na página

144 2.1 Produos consumíveis e peças usadas ATENÇÃO! Os produos consumíveis e as peças usadas são nocivos para o meio ambiene As peças usadas, assim como os produos consumíveis subsiuídos, deverão ser eliminados adequadamene e de acordo com as disposições vigenes de proeção do ambiene. Para mudar o óleo, esá disponível o serviço de assisência ao cliene do fabricane, que dispõe de formação específica para esa arefa. Respeiar as regras de segurança ao manusear eses produos. 2.2 Rodas Z ADVERTÊNCIA! Perigo de acidene devido à uilização de pneus que não correspondem à especificação do fabricane A qualidade dos pneus em influência direa sobre a esabilidade e o comporameno do veículo indusrial. Em caso de desgase irregular, a esabilidade do veículo indusrial diminui e a disância de ravagem aumena. Ao mudar os pneus, assegurar que o veículo indusrial não fica inclinado. Os pneus devem ser subsiuídos sempre aos pares, ou seja, simulaneamene à esquerda e à direia. Ao subsiuir as janes e pneus monados na fábrica, usar exclusivamene peças de reposição originais do fabricane. Caso conrário, a especificação do fabricane não é cumprida. 143

145 2.3 Correnes de elevação ADVERTÊNCIA! Perigo de acidene devido a fala de lubrificação e limpeza inadequada das correnes de elevação As correnes de elevação são elemenos de segurança. As correnes de elevação não podem apresenar grande sujidade. Todas as correnes de elevação e cavilhas de roação êm de esar sempre limpas e bem lubrificadas. A limpeza das correnes de elevação só deve ser realizada com derivados de parafina como, por exemplo, peróleo e combusível diesel. É proibido limpar as correnes de elevação com pisolas de ala pressão com jao de vapor ou com deergenes químicos. Secar a correne de elevação com ar comprimido e pulverizar com spray para correnes imediaamene após a limpeza. A lubrificação da correne de elevação só deve ser efeuada quando a correne não esiver sujeia a carga. Lubrificar cuidadosamene a correne de elevação, em especial na zona das polias de desvio. ADVERTÊNCIA! Perigo de exposição a combusível diesel O combusível diesel pode causar irriação na pele. Limpar cuidadosamene os ponos afecados. Em caso de conaco com os olhos, lavar imediaamene com água correne e consular um médico. Usar luvas de proecção durane os rabalhos com combusível diesel. 144

146 2.4 Insalação hidráulica ADVERTÊNCIA! Perigo de acidene devido a mangueiras hidráulicas quebradiças Após um período de uilização de seis anos, as mangueiras hidráulicas devem ser subsiuídas. O fabricane dispõe de um serviço de assisência ao cliene especialmene insruído para esa arefa. Ter em aenção a daa de fabrico das mangueiras hidráulicas. ADVERTÊNCIA! Perigo de acidene devido a insalações hidráulicas com fugas As insalações hidráulicas com fugas ou defeios podem derramar óleo hidráulico. As falhas deecadas devem ser comunicadas imediaamene ao superior. Idenificar e imobilizar o veículo indusrial avariado. O veículo indusrial só deve ser colocado novamene em funcionameno após se localizar e resolver o defeio. O óleo hidráulico derramado deve ser imediaamene removido com um agluinane adequado. A misura de agluinane e produos consumíveis deve ser eliminada de acordo com as disposições vigenes. ADVERTÊNCIA! Perigo de danos físicos e infeção devido a buracos ou fissuras nos circuios hidráulicos O óleo hidráulico sob pressão pode enrar em conaco com a pele aravés de pequenos buracos ou fissuras nos circuios hidráulicos e provocar ferimenos graves. Em caso de ferimenos, consular imediaamene um médico. Não ocar nos circuios hidráulicos sob pressão. As falhas deeadas devem ser comunicadas imediaamene ao superior. Idenificar e imobilizar o veículo indusrial avariado. O veículo indusrial só deve ser colocado novamene em funcionameno após se localizar e resolver a avaria. O óleo hidráulico derramado deve ser imediaamene removido com um agluinane adequado. A misura de agluinane e produos consumíveis deve ser eliminada de acordo com as disposições vigenes. 145

147 3 Produos consumíveis e plano de lubrificação 3.1 Manuseameno seguro de produos consumíveis Manuseameno de produos consumíveis Os produos consumíveis devem ser sempre devidamene uilizados de acordo com as insruções do fabricane. ADVERTÊNCIA! O manuseameno inadequado dos produos consumíveis põe em perigo a saúde, a vida e o ambiene Os produos consumíveis podem ser inflamáveis. Não colocar os produos consumíveis na proximidade de componenes quenes ou chamas nuas. Os produos consumíveis devem ser guardados exclusivamene em recipienes adequados. Os produos consumíveis devem ser colocados só em recipienes limpos. Não misurar produos consumíveis de diferenes qualidades. A misura só é permiida quando é expliciamene indicada nese manual de insruções. ATENÇÃO! Perigo de escorregar e risco para o meio ambiene em caso de produos consumíveis derramados Os produos consumíveis derramados consiuem perigo de escorregar. Ese perigo aumena se o óleo enrar em conaco com água. Não derramar produos consumíveis. Os produos consumíveis derramados devem ser imediaamene removidos com um agluinane adequado. A misura de agluinane e produos consumíveis deve ser eliminada de acordo com as disposições vigenes. 146

148 ADVERTÊNCIA! Perigo em caso de manuseameno incorreo de óleos Os óleos (spray para correnes/óleo hidráulico) são inflamáveis e óxicos. Eliminar devidamene o óleo usado. Guardar o óleo usado de modo seguro aé ser devidamene eliminado Não derramar óleos. Os óleos derramados devem ser imediaamene removidos com um agluinane adequado. A misura de agluinane e óleo deve ser eliminada de acordo com as disposições vigenes. Respeiar as disposições legais relaivas ao manuseameno de óleos. Usar luvas de proeção para manusear óleos. Os óleos não devem enrar em conaco com peças do moor que esejam quenes. Não fumar durane o manuseameno de óleos. Eviar o conaco e a ingesão. Em caso de ingesão, não provocar o vómio, consular imediaamene um médico. Depois de inalar névoa de óleo ou vapores deve-se respirar ar fresco. Se os óleos enrarem em conaco com a pele, lavar com água. Se os óleos enrarem com conaco com os olhos, lavar com água e consular imediaamene um médico. Tirar imediaamene vesuário e calçado que enham sido salpicados. ATENÇÃO! Os produos consumíveis e as peças usadas são nocivos para o meio ambiene As peças usadas, assim como os produos consumíveis subsiuídos, deverão ser eliminados adequadamene e de acordo com as disposições vigenes de proeção do ambiene. Para mudar o óleo, esá disponível o serviço de assisência ao cliene do fabricane, que dispõe de formação específica para esa arefa. Respeiar as regras de segurança ao manusear eses produos. 147

149 3.2 Plano de lubrificação - D G s - E - E b - N c K a a K g Superfícies de deslizameno c s Copo de lubrificação b Bocal de enchimeno do óleo hidráulico Bocal de enchimeno do líquido dos ravões a K Bujão de drenagem do óleo hidráulico Bocal de enchimeno do óleo da ransmissão Bujão de drenagem do óleo da ransmissão Parafuso de conrolo do nível de óleo 148

150 3.3 Produos consumíveis Códi go A N.º de encomenda Quani dade forneci da Quanida de de enchime no Designação * 5 l Jungheinrich Hydrauliköl l Renolin 32 1) HLPD l Renolin l HLPD l HV 68 3) l Planosyn 46 HVI (óleo hidráulico biológico) D l 0,25 l Renolin 22 E g G ml N l 2x aprox. 1,3 l (ao reabase cer 2x1,4 l) Massa lubrificane KP 2 K 3) Spray para correnes Shell Donax TC 50 Universal Uilização para Insalação hidráulica Sisema hidráulico de ravagem Roda dianeira e raseira rolameno Correnes Transmissão 1) Aplicável a uma emperaura de -5/+30 C 2) Aplicável a uma emperaura de -20/-5 C 3) Aplicável a uma emperaura de +30/+50 C 149

151 Z *Os veículos indusriais são fornecidos de fábrica com um óleo hidráulico especial (reconhecível pela cor azul) ou com o óleo hidráulico biológico "Planosyn 46 HVI". Ese óleo hidráulico especial pode ser obido exclusivamene aravés do serviço de assisência écnica do fabricane. É permiido uilizar um óleo hidráulico alernaivo, que seja indicado, conudo, al pode resular numa deerioração da funcionalidade do veículo. É permiida a misura dese óleo hidráulico com um dos óleos hidráulicos alernaivos indicados. ADVERTÊNCIA! Os veículos indusriais são fornecidos de fábrica com o óleo hidráulico "HLP D22" ou com o óleo hidráulico biológico "Planosyn 46 HVI". Não é permiido subsiuir o óleo hidráulico biológico "Planosyn 46 HVI" por óleo hidráulico do fabricane. O mesmo é aplicável à subsiuição do óleo hidráulico do fabricane por óleo hidráulico biológico "Planosyn 46 HVI". É proibido misurar óleo hidráulico biológico "Planosyn 46 HVI" com o óleo hidráulico do fabricane ou com algum dos óleos hidráulicos alernaivos mencionados. Valores de referência para massa lubrificane Códi go Tipo de saponificação Pono de goejamen o C Peneração Grau NLG1 por acalcameno a 25 C Temperaura de uilização C E Líio /

152 4 Descrição dos rabalhos de manuenção e de conservação 4.1 Preparar o veículo indusrial para rabalhos de manuenção e conservação A fim de eviar acidenes durane os rabalhos de manuenção e conservação, devem ser omadas odas as medidas de segurança necessárias. É necessário cumprir as seguines condições: Procedimeno Esacionar o veículo indusrial em segurança, consular "Esacionar o veículo indusrial em segurança" na página 83. Baixar compleamene o disposiivo de recolha de carga. Desligar a ficha da baeria, proegendo o veículo indusrial conra uma enrada em funcionameno inadverida. 151

153 4.2 Elevar e levanar o veículo indusrial com o macaco de modo seguro Z ADVERTÊNCIA! Perigo de acidene devido a queda do veículo indusrial Insalar os disposiivos de elevação adequados exclusivamene nos ponos previsos para levanar o veículo indusrial. Considerar o peso do veículo indusrial indicado na placa de idenificação. Uilizar apenas um macaco com uma capacidade de carga mínima de 5000 kg. Elevar o veículo indusrial sem carga em erreno plano. Ao elevar o veículo, deverão ser uilizados meios apropriados (calços, acos de madeira resisenes), que garanam que o veículo não escorrega ou omba. Elevar o veículo indusrial e suporá-lo com o macaco Condições prévias Preparar o veículo indusrial para rabalhos de manuenção e conservação (consular "Preparar o veículo indusrial para rabalhos de manuenção e conservação" na página 151). Ferramena e maerial necessários Macaco Tacos de madeira resisenes Procedimeno Aplicar o macaco no pono de fixação. Pono de fixação para o macaco, consular "Locais de sinalização e placas de idenificação" na página 31. Elevar o veículo indusrial. Apoiar o veículo indusrial com acos de madeira resisenes. Reirar o macaco. O veículo indusrial esá correcamene elevado e suporado pelo macaco. 152

154 4.3 Abrir a ampa de coberura raseira Abrir a ampa de coberura Condições prévias Preparar o veículo indusrial para rabalhos de manuenção e conservação (consular "Preparar o veículo indusrial para rabalhos de manuenção e conservação" na página 151). 147 Procedimeno Solar duas ligações rápidas (147). Puxar a ampa de coberura para rás e reirar. A ampa de coberura raseira esá abera. Os fusíveis e ouros componenes ficam agora acessíveis. Fechar a ampa da coberura Procedimeno Colocar a ampa da coberura raseira. Fixar duas ligações rápidas (147). A ampa de coberura raseira esá fechada. 153

155 4.4 Verificar a fixação das rodas ADVERTÊNCIA! Perigo de acidene devido à uilização de pneus diferenes A qualidade dos pneus em influência direca sobre a esabilidade e o comporameno do veículo indusrial. As rodas não devem er uma diferença de diâmero superior a 15 mm. Mudar os pneus apenas aos pares. Após uma mudança de pneus, verificar a fixação das porcas da roda após 10 horas de serviço. Uilizar apenas pneus da mesma marca, ipo e perfil. Verificar a fixação das rodas Condições prévias Preparar o veículo indusrial para rabalhos de manuenção e conservação (consular "Preparar o veículo indusrial para rabalhos de manuenção e conservação" na página 151). Ferramena e maerial necessários Chave dinamomérica 148 Procedimeno Aperar as porcas das rodas (148) em cruz com uma chave dinamomérica, binário de apero consular "Pneus" na página 28. A fixação das rodas esá verificada. Z Se for caso disso, verificar a pressão de ar dos pneus pneumáicos, pressão de ar consular "Pneus" na página

156 4.5 Subsiuir as rodas ADVERTÊNCIA! Perigo de acidene devido a queda do veículo indusrial Insalar os disposiivos de elevação adequados exclusivamene nos ponos previsos para levanar o veículo indusrial. Considerar o peso do veículo indusrial indicado na placa de idenificação. Uilizar apenas um macaco com uma capacidade de carga mínima de 5000 kg. Elevar o veículo indusrial sem carga em erreno plano. Ao elevar o veículo, deverão ser uilizados meios apropriados (calços, acos de madeira resisenes), que garanam que o veículo não escorrega ou omba. ADVERTÊNCIA! Perigo de danos físicos caso as rodas se virem As rodas do veículo indusrial são muio pesadas. Uma só roda pode pesar aé 150 kg. Proceder à subsiuição das rodas apenas com a ferramena e o equipameno de proecção apropriados. Desmonar as rodas Condições prévias Preparar o veículo indusrial para rabalhos de manuenção e conservação (consular "Preparar o veículo indusrial para rabalhos de manuenção e conservação" na página 151). Ferramena e maerial necessários Macaco Tacos de madeira resisenes Alavanca de monagem Chave dinamomérica 148 Z Procedimeno Aplicar o macaco no pono de fixação. Pono de fixação para o macaco, consular "Locais de sinalização e placas de idenificação" na página 31. Elevar o veículo indusrial. Apoiar o veículo indusrial com acos de madeira resisenes. Solar a fixação das rodas (148). Desmonar a roda, uilizando, se necessário, a alavanca de monagem apropriada. A roda esá desmonada. 155

157 Monar as rodas Procedimeno Monar a roda, uilizando, se necessário, a alavanca de monagem apropriada. Monar a fixação das rodas. Reirar os acos de madeira resisenes. Drenar o veículo indusrial. Aperar a fixação das rodas (148) em cruz, com uma chave dinamomérica; para o binário de apero consular "Pneus" na página 28. A roda esá monada. 148 Z Se for caso disso, verificar a pressão de ar dos pneus pneumáicos, pressão de ar consular "Pneus" na página

158 4.6 Insalação hidráulica ATENÇÃO! Durane o funcionameno, o óleo hidráulico esá sempre sob pressão e é nocivo para a saúde e para o meio ambiene. Não ocar nos circuios hidráulicos sob pressão. Eliminar devidamene o óleo usado. Guardar o óleo usado de modo seguro aé ser devidamene eliminado. Não derramar o óleo hidráulico. O óleo hidráulico derramado deve ser imediaamene removido com um agluinane adequado. A misura de agluinane e produos consumíveis deve ser eliminada de acordo com as disposições vigenes. Respeiar as disposições legais relaivas ao manuseameno de óleo hidráulico. Usar luvas de proeção para manusear o óleo hidráulico. O óleo hidráulico não deve enrar em conaco com peças do moor que esejam quenes. Não fumar durane o manuseameno de óleo hidráulico. Eviar o conaco e a ingesão. Em caso de ingesão, não provocar o vómio, consular imediaamene um médico. Depois de inalar névoa de óleo ou vapores deve-se respirar ar fresco. Se os óleos enrarem em conaco com a pele, lavar com água. Se os óleos enrarem com conaco com os olhos, lavar com água e consular imediaamene um médico. Tirar imediaamene vesuário e calçado que enham sido salpicados. ATENÇÃO! Os produos consumíveis e as peças usadas são nocivos para o meio ambiene As peças usadas, assim como os produos consumíveis subsiuídos, deverão ser eliminados adequadamene e de acordo com as disposições vigenes de proeção do ambiene. Para mudar o óleo, esá disponível o serviço de assisência ao cliene do fabricane, que dispõe de formação específica para esa arefa. Respeiar as regras de segurança ao manusear eses produos. 157

159 4.6.1 Verificar o nível do óleo hidráulico 149 max. min. 150 Z Verificar o nível de óleo hidráulico e encher com óleo hidráulico Condições prévias Esacionar o veículo indusrial numa superfície plana. Preparar o veículo indusrial para rabalhos de manuenção e conservação (consular "Preparar o veículo indusrial para rabalhos de manuenção e conservação" na página 151). Procedimeno Desenroscar o filro de venilação (149) com a varea de medição (150). Verificar o nível de óleo hidráulico na varea de medição (150). Quando o enchimeno do reservaório é suficiene, o nível do óleo hidráulico deve ser legível na marca superior (máx.). Se for necessário, complear o enchimeno do óleo hidráulico aé à alura de enchimeno recomendada (20 mm na varea de medição, que corresponde a aproximadamene 1,5l de óleo hidráulico). O nível do óleo hidráulico esá verificado. ATENÇÃO! Danos causados pela uilização de óleo hidráulico inadequado Os veículos com óleo hidráulico biológico esão idenificados por uma placa de adverência no reservaório hidráulico que indica "Encher apenas com óleo hidráulico biológico". Uilizar apenas óleo hidráulico biológico. 158

160 4.7 Subsiuir o filro de óleo hidráulico Subsiuir o filro do óleo Condições prévias Esacionar o veículo indusrial em segurança, consular "Esacionar o veículo indusrial em segurança" na página Procedimeno Desenroscar a ampa de fecho (151) do filro do óleo hidráulico; o elemeno filrane esá encaixado na ampa de fecho. Subsiuir o elemeno filrane. Se o anel em O esiver danificado, ese ambém deve ser subsiuído. Unar o anel em O com óleo anes de o colocar. Volar a enroscar a ampa de fecho com o novo elemeno filrane encaixado. 4.8 Subsiuir o filro de venilação/evacuação do ar Condições prévias Esacionar o veículo numa superfície plana. Preparar o veículo indusrial para rabalhos de manuenção e conservação (consular "Preparar o veículo indusrial para rabalhos de manuenção e conservação" na página 151). Remover a chapa de piso, solando os respecivos parafusos de fixação. 149 Z Procedimeno Reirar a coberura do reservaório hidráulico. Desenroscar o filro de venilação (149). Subsiuir o filro de venilação. Recolher o óleo hidráulico que escorrer para fora. Eliminar o óleo hidráulico e o respecivo filro de acordo com as disposições ambienais vigenes. 159

161 4.9 Verificar o nível do óleo da ransmissão ATENÇÃO! Os produos consumíveis e as peças usadas são nocivos para o meio ambiene As peças usadas, assim como os produos consumíveis subsiuídos, deverão ser eliminados adequadamene e de acordo com as disposições vigenes de proeção do ambiene. Para mudar o óleo, esá disponível o serviço de assisência ao cliene do fabricane, que dispõe de formação específica para esa arefa. Respeiar as regras de segurança ao manusear eses produos. Verificar o nível do óleo da ransmissão Condições prévias Esacionar o veículo indusrial em segurança, consular "Esacionar o veículo indusrial em segurança" na página Ferramena e maerial necessários Recipiene de recolha do óleo 153 Z Procedimeno Colocar um recipiene para recolha do óleo por baixo da ransmissão Desenroscar o parafuso de conrolo do óleo (153). Verificar o nível do óleo da 154 ransmissão e, se necessário, inroduzir novamene óleo no orifício de enchimeno (152). O nível de enchimeno em de aingir o bordo inferior do orifício de conrolo do óleo (153). O nível do óleo da ransmissão esá verificado. 160

162 Z Drenar o óleo Procedimeno Drenar o óleo enquano esá à emperaura de serviço. Colocar um recipiene para recolha do óleo por baixo da ransmissão Desenroscar o bujão de drenagem do óleo (154) e drenar o óleo de ransmissão. Para uma drenagem rápida e oal do óleo de ransmissão, desenroscar o parafuso de conrolo do óleo (153). O óleo esá drenado Encher com óleo Procedimeno Enroscar o bujão de drenagem de óleo (154). Com o parafuso de conrolo do óleo (153) desaparafusado, inroduzir óleo da ransmissão novo no orifício de enchimeno (152). Esá concluído o abasecimeno de óleo Subsiuir o filro de aspiração do venilador do moor Procedimeno Solar o parafuso (155). Reirar a grelha (156) pela frene Subsiuir o filro Volar a monar a grelha A subsiuição do filro de aspiração esá concluída

163 4.11 Aquecimeno Subsiuir o filro de venilação Procedimeno Reirar o filro de venilação (131). Inserir o novo filro de venilação (131) e assegurar que fica bem fixo. O carucho do filro foi subsiuído. 131 Z Verificar o filro após 500 horas de serviço e subsiuir, o mais ardar, após 1000 horas de serviço. Z Para assegurar um funcionameno perfeio do aquecimeno, é necessário efecuar a manuenção regularmene, consular "Manuenção e inspecção" na página 175 ou consular "Lisa de verificações para manuenção" na página Encher com o líquido do lava pára-brisas Procedimeno Verificar se o reservaório (157) em suficiene líquido lava-vidros. Se necessário, reabasecer com líquido lavavidros com anicongelane

164 4.13 Verificar os fusíveis elécricos ADVERTÊNCIA! Perigo de acidene devido à correne elécrica Os rabalhos na insalação elécrica devem ser feios sempre sem ensão. Anes de iniciar os rabalhos de manuenção na insalação elécrica: Esacionar o veículo indusrial em segurança (consular "Esacionar o veículo indusrial em segurança" na página 83). Premir o inerrupor de paragem de emergência. Desligar a baeria (irar a ficha da baeria). Reirar anéis, pulseiras de meal, ec., anes de iniciar o rabalho nos componenes elécricos. ATENÇÃO! Perigo de incêndio e danificação de componenes em caso de uilização de fusíveis errados A uilização de fusíveis errados pode provocar danos no sisema elécrico e provocar incêndios. A segurança e a funcionalidade do veículo indusrial deixam de esar asseguradas se forem usados fusíveis errados. Usar só fusíveis com a correne nominal indicada, consular "Valores dos fusíveis" na página 164. Verificar os fusíveis elécricos Condições prévias Preparar o veículo indusrial para rabalhos de manuenção e conservação (consular "Preparar o veículo indusrial para rabalhos de manuenção e conservação" na página 151). Procedimeno Abrir a ampa de coberura raseira do veículo indusrial, consular "Abrir a ampa de coberura raseira" na página 153. Desenroscar a ampa de coberura da insalação elécrica. Verificar o valor e a presença de danos nos fusíveis, de acordo com a abela. Subsiuir os fusíveis danificados de acordo com a abela. Fechar a ampa de coberura da insalação elécrica. Fechar a ampa de coberura raseira do veículo indusrial. Os fusíveis elécricos esão verificados. 163

165 Valores dos fusíveis Fusíveis da insalação elécrica Pos. Designação Circuio Valor/ipo 158 F3.1 Fusível de comando do ransformador DC/ DC 10 A 159 F4 Fusível de comando 5 A 160 F1.2 Fusível de comando 15 A 161 F2.1 Fusível de comando 10 A 162 1F9 Fusível de comando do sisema elécrico 3 A 163 F1 Fusível de comando principal 32 A 164 2F1 Fusível do moor hidráulico 355 A 165 1F Fusível do moor de marcha 355 A 166 F4 Fusível de comando do conacor principal 5 A 167 5F2 Fusível de comando do ransformador DC/ DC (o) 10 A 168 5F2 Fusível de comando do ransformador DC/ DC (o) 15 A 169 3F1 Fusível do moor de direcção assisida 40 A 170 F8 Fusível principal do circuio posiivo 425 A 164

166 4.14 Trabalhos de limpeza Limpar o veículo indusrial ATENÇÃO! Perigo de incêndio Não limpar o veículo indusrial com líquidos inflamáveis. Anes do início dos rabalhos de limpeza, desligar a ficha da baeria. Anes de iniciar os rabalhos de limpeza, devem ser omadas odas as medidas de segurança que previnam a formação de faíscas (por exemplo, devido a curocircuio). ATENÇÃO! Perigo de danos nos componenes ao limpar o veículo indusrial A limpeza com pisolas de ala pressão pode causar anomalias devido à humidade. Anes de limpar o veículo indusrial com pisolas de ala pressão, odas as unidades (comandos, sensores, moores, ec.) da insalação elerónica devem ser cuidadosamene apadas. Não dirigir o jao de limpeza da pisola de ala pressão para os locais de idenificação, a fim de não danificar os mesmos (consular "Locais de sinalização e placas de idenificação" na página 31). Não limpar o veículo indusrial com jao de vapor. 165

167 Limpar o veículo indusrial Condições prévias Preparar o veículo indusrial para rabalhos de manuenção e conservação (consular "Preparar o veículo indusrial para rabalhos de manuenção e conservação" na página 151). Ferramena e maerial necessários Deergenes hidrossolúveis Esponja ou pano Procedimeno Limpar a superfície do veículo indusrial com deergenes hidrossolúveis e água. Para a limpeza, uilizar uma esponja ou um pano. Presar especialmene aenção às seguines zonas: Vidros Todas as áreas acessíveis Aberuras de enchimeno de óleo e área circundane Copos de lubrificação (anes de rabalhos de lubrificação) Após a limpeza, secar o veículo indusrial, por exemplo, com ar comprimido ou um pano seco. Realizar as aividades descrias na secção "Reposição em funcionameno do veículo indusrial após rabalhos de limpeza e manuenção" (consular "Reposição em funcionameno do veículo indusrial após a imobilização" na página 172). O veículo indusrial esá limpo. 166

168 Limpar as unidades da insalação elérica ATENÇÃO! Perigo de danos na insalação elécrica A limpeza das unidades (comandos, sensores, moores, ec.) da insalação elécrica com água pode provocar danos na insalação. Não usar água para limpar a insalação elécrica. Limpar a insalação elécrica aspirando ou aplicando ar comprimido fraco (usar um compressor com separador de água) e com um pincel aniesáico e não conduor. Limpar as unidades da insalação elérica Condições prévias Preparar o veículo indusrial para rabalhos de manuenção e conservação (consular "Preparar o veículo indusrial para rabalhos de manuenção e conservação" na página 151). Ferramena e maerial necessários Compressores com separador de água Pincel aniesáico e não conduor Procedimeno Aceder à insalação elérica, consular "Abrir a ampa de coberura raseira" na página 153. Limpar as unidades da insalação elérica aspirando ou aplicando ar comprimido fraco (usar um compressor com separador de água) e com um pincel aniesáico e não conduor. Monar a coberura da insalação elérica, consular "Abrir a ampa de coberura raseira" na página 153. Execuar as aividades descrias na secção "Reposição em funcionameno do veículo indusrial após rabalhos de limpeza e manuenção" (consular "Reposição em funcionameno do veículo indusrial após a imobilização" na página 172). As unidades da insalação elérica esão limpas. 167

169 4.15 Trabalhos na insalação elérica ADVERTÊNCIA! Perigo de acidene devido à correne elérica Os rabalhos na insalação elérica devem ser feios sempre sem ensão. Os condensadores insalados no comando devem esar compleamene descarregados. Os condensadores esão compleamene descarregados após aproximadamene 10 min. Anes de iniciar os rabalhos de manuenção na insalação elérica: Os rabalhos na insalação elérica só devem ser efeuados por pessoal eleroécnico especializado. Anes de iniciar os rabalhos, devem ser omadas odas as medidas necessárias para eviar qualquer acidene elérico. Esacionar o veículo indusrial em segurança (consular "Esacionar o veículo indusrial em segurança" na página 83). Desligar a ficha da baeria. Reirar anéis, pulseiras de meal, ec. 168

170 4.16 Reposição em funcionameno do veículo indusrial após rabalhos de manuenção e conservação Z Procedimeno Limpar o veículo indusrial minuciosamene, consular "Limpar o veículo indusrial" na página 165. Lubrificar o veículo indusrial de acordo com o plano de lubrificação, consular "Plano de lubrificação" na página 148. Limpar a baeria, lubrificar os parafusos dos polos com massa para polos e ligar a baeria. Carregar a baeria, consular "Carregar a baeria" na página 49. Mudar o óleo da ransmissão. Pode er-se formado água de condensação. Mudar o óleo hidráulico. Pode er-se formado água de condensação. O fabricane dispõe de um serviço de assisência ao cliene especialmene insruído para esa arefa. Colocar o veículo indusrial em funcionameno, consular "Preparar o veículo indusrial para enrar em funcionameno" na página

171 5 Imobilização do veículo indusrial Z Se o veículo indusrial ficar imobilizado durane mais de um mês, ese deve ser esacionado num local seco e que não eseja sujeio a emperauras demasiado baixas. Devem ser omadas as medidas anes, durane e depois da imobilização que são descrias em seguida. Durane a imobilização, o veículo indusrial deverá ser colocado sobre cavalees, de maneira que as rodas não assenem no chão. Só assim se garanirá que nem as rodas nem os seus rolamenos serão danificados. Levanar o veículo indusrial com o macaco, consular "Elevar e levanar o veículo indusrial com o macaco de modo seguro" na página 152. Se o veículo indusrial iver de ser imobilizado por um período superior a 6 meses, é necessário consular o serviço de assisência ao cliene do fabricane para ober medidas de precaução adicionais. 170

172 5.1 Medidas a omar anes da imobilização Z Procedimeno Limpar o veículo indusrial minuciosamene, consular "Limpar o veículo indusrial" na página 165. Proeger o veículo indusrial para que não se desloque acidenalmene. Conrolar o nível de óleo hidráulico e encher, se necessário, consular "Verificar o nível do óleo hidráulico" na página 158. Cobrir odos os componenes mecânicos, que não esejam pinados, com uma camada fina de óleo ou de massa lubrificane. Lubrificar o veículo indusrial de acordo com o plano de lubrificação, consular "Plano de lubrificação" na página 148. Carregar a baeria, consular "Carregar a baeria" na página 49. Desligar a baeria, limpar e lubrificar os parafusos dos polos com massa para polos. Adicionalmene, deverão ser idas em cona as indicações do fabricane da baeria. 5.2 Medidas a omar durane a imobilização INDICAÇÃO Danos na baeria devido a descarga excessiva A descarga excessiva pode ser ocasionada pela descarga esponânea da própria baeria. As descargas excessivas encuram a vida úil da baeria. Carregar a baeria, no mínimo, a cada 2 meses. Z Carregar a baeria, consular "Carregar a baeria" na página

173 5.3 Reposição em funcionameno do veículo indusrial após a imobilização Z Procedimeno Limpar o veículo indusrial minuciosamene, consular "Limpar o veículo indusrial" na página 165. Lubrificar o veículo indusrial de acordo com o plano de lubrificação, consular "Plano de lubrificação" na página 148. Limpar a baeria, lubrificar os parafusos dos polos com massa para polos e ligar a baeria. Carregar a baeria, consular "Carregar a baeria" na página 49. Mudar o óleo da ransmissão. Pode er-se formado água de condensação. Mudar o óleo hidráulico. Pode er-se formado água de condensação. O fabricane dispõe de um serviço de assisência ao cliene especialmene insruído para esa arefa. Colocar o veículo indusrial em funcionameno, consular "Preparar o veículo indusrial para enrar em funcionameno" na página

174 6 Verificações de segurança periódicas e após aconecimenos exraordinários Z Z Deve ser efeuada uma verificação de segurança em conformidade com as disposições nacionais. O fabricane recomenda uma verificação de acordo com a direiva FEM O fabricane dispõe de um serviço de assisência ao cliene especificamene formado para esa arefa. O veículo indusrial deve ser verificado por um écnico especificamene qualificado para esse fim e, pelo menos, uma vez por ano (observar as disposições nacionais) ou após aconecimenos exraordinários. Ese especialisa esá obrigado a fazer a sua periagem e o respeivo relaório sem qualquer influência diada por condições de rabalho ou económicas, mas apenas em função da segurança. Como perio, deverá er demonsrado possuir suficiene conhecimeno e experiência para poder avaliar o esado de veículos indusriais e a eficiência dos disposiivos de segurança, de acordo com as regras da écnica e os princípios de inspeção de veículos indusriais. Nesas inspeções, deverão ser feios eses compleos sobre o esado écnico do veículo indusrial em relação à sua segurança conra acidenes. Adicionalmene, o veículo indusrial será minuciosamene inspecionado para a deeção de danos que possam er resulado de uma evenual uilização imprópria. Deve ser feio um proocolo de ese. Os resulados da periagem êm de ser preservados, pelo menos, aé às duas inspeções seguines. O deenor é responsável pela reparação das falhas enconradas. Para fins de indicação, depois de um veículo indusrial er passado o exame, é-lhe colocada a placa da verificação de segurança. Esa placa indica em que mês de que ano deverá ser efeuada a inspeção seguine. 173

175 7 Colocação fora de serviço definiiva, eliminação Z A colocação fora de serviço definiiva e a eliminação do veículo devem ser efecuadas de acordo com as disposições legais aplicáveis do país de uilização. Deverão ser especialmene idas em cona as prescrições relaivas à eliminação da baeria, dos produos consumíveis, assim como do sisema elecrónico e da insalação elécrica. A desmonagem do veículo indusrial só deverá ser realizada por pessoal qualificado mediane o cumprimeno dos procedimenos prescrios pelo fabricane. 8 Medição de vibrações no corpo humano Z As vibrações a que o operador esá sujeio durane a marcha, ao longo do dia, são designadas de vibrações no corpo humano. Vibrações demasiado elevadas no corpo humano prejudicam a saúde do operador a longo prazo. Por conseguine, para a proeção do operador, foi implemenada a direiva europeia relaiva a operadores "2002/44/CE/Vibração". Para ajudar o operador a avaliar correamene a siuação de uilização, o fabricane disponibiliza um serviço de medição das vibrações no corpo humano. 174

176 9 Manuenção e inspecção ADVERTÊNCIA! Perigo de acidene devido a desleixo no cumprimeno dos rabalhos de manuenção O desleixo no cumprimeno regular dos rabalhos de manuenção pode ocasionar a avaria do veículo indusrial, além de represenar um poencial de perigo ano para pessoas, como para o funcionameno. Um serviço de manuenção minucioso e profissional é uma das condições principais para uma uilização segura do veículo indusrial. As condições de uilização do veículo indusrial êm uma influência direa sobre o desgase dos componenes. Os inervalos de manuenção indicados em seguida esão prescrios para o funcionameno num urno de rabalho, em condições normais. No caso de condições mais exigenes, ais como ambiene empoeirado, grandes variações de emperaura ou rabalho em vários urnos, os inervalos erão de ser consequenemene encurados. INDICAÇÃO Recomendamos uma análise de uilização no local e uma poserior definição dos inervalos de manuenção, para prevenir danos resulanes de desgase. A seguine lisa de verificações para manuenção indica as aividades a efeuar e a alura da sua realização. Os inervalos de manuenção esão definidos da seguine maneira: Z W = A cada 50 horas de serviço, mas pelo menos uma vez por semana A = A cada 500 horas de serviço B = A cada 1000 horas de serviço, mas pelo menos uma vez por ano C = A cada 2000 horas de serviço, mas pelo menos uma vez por ano = Inervalo de manuenção padrão k = Inervalo de manuenção da câmara de refrigeração (adicional ao inervalo de manuenção padrão) Os rabalhos dos inervalos de manuenção W devem ser realizados pelo deenor. No período de rodagem (após aproximadamene 100 horas de serviço) do veículo indusrial, o deenor deverá verificar a fixação correa das porcas e dos parafusos das rodas e aperá-los, se for necessário. 175

177 10 Lisa de verificações para manuenção 10.1 Deenor Equipameno de série Travões W A B C 1 Verificar o funcionameno dos ravões. 2 Verificar o nível do óleo dos ravões (óleo mineral) Sisema elérico W A B C Verificar os disposiivos de adverência e de segurança de acordo 1 com o manual de insruções. 2 Verificar o funcionameno do inerrupor de paragem de emergência. Abasecimeno de energia W A B C 1 Verificar a fixação das ligações do cabo da baeria e, se necessário, lubrificar os polos. 2 Verificar a baeria e os seus componenes. 3 Verificar o nível do ácido e encher com água desilada, se necessário. 4 Verificar a fixação, o funcionameno e a presença de danos na ficha da baeria. Marcha W A B C Verificar a fixação e a exisência de desgase ou danos nas rodas; 1 se necessário, verificar a pressão de ar dos pneus. Chassis e esruura W A B C 1 Verificar as poras e/ou as coberuras. 2 Verificar a legibilidade e a inegridade da sinalização. 3 Verificar o funcionameno e a exisência de danos no amorecedor sob pressão de gás da coberura da baeria. 4 Verificar a fixação e a exisência de danos no ejadilho de proeção do conduor e/ou na cabina. 5 Verificar a exisência de danos e o funcionameno do sisema de reenção do asseno do conduor. 176

178 Movimenos hidráulicos W A B C 1 Verificar a lubrificação das correnes de carga e lubrificar se necessário. 2 Verificar a exisência de desgase e danos nas superfícies de deslizameno do masro e, se necessário, lubrificar. 3 Verificar o funcionameno da insalação hidráulica. 4 Verificar a exisência de fugas ou danos nos cilindros, nas ligações hidráulicas, nas linhas e nos ubos flexíveis. 5 Verificar o nível do óleo hidráulico e, se necessário, corrigir. 6 Verificar os garfos ou o disposiivo de recolha de carga a respeio de desgase e danos Equipameno adicional Projeores de luz de rabalho Sisema elérico W A B C 1 Verificar o funcionameno da iluminação. Luz inermiene/luz roaiva de adverência Sisema elérico W A B C Verificar o funcionameno e a exisência de danos na luz 1 inermiene/luz roaiva de adverência. Aquecimeno Chassis e esruura W A B C 1 Verificar o funcionameno do aquecimeno. 2 Verificar a presença de sujidade no filro de venilação do aquecimeno e subsiuir, se necessário. Pinça Movimenos hidráulicos W A B C Verificar a lubrificação do equipameno adicional e, se necessário, 1 limpar e lubrificar. Side shif Movimenos hidráulicos W A B C Verificar a lubrificação do equipameno adicional e, se necessário, 1 limpar e lubrificar. 177

179 Regulameno relaivo à admissão para circulação rodoviária Sisema elérico W A B C 1 Verificar o funcionameno da iluminação. Garfos elescópicos Movimenos hidráulicos W A B C Verificar a lubrificação do equipameno adicional e, se necessário, 1 limpar e lubrificar. Proeção conra inempéries Chassis e esruura W A B C 1 Verificar o funcionameno e a exisência de danos no aquecimeno dos vidros. k 2 Verificar o funcionameno e a exisência de danos nas poras. Limpa-para-brisas/lava-para-brisas Chassis e esruura W A B C Verificar a esanqueidade e a quanidade de enchimeno do 1 reservaório do líquido do lava-para-brisas e, se necessário, adicionar líquido. Equipameno de ajuse dos garfos Movimenos hidráulicos W A B C Verificar a lubrificação do equipameno adicional e, se necessário, 1 limpar e lubrificar. Equipamenos adicionais Chassis e esruura W A B C Verificar o funcionameno e a presença de danos em equipamenos 1 adicionais como espelhos, comparimenos, punhos, limpa-parabrisas e lava-para-brisas, ec. 178

180 10.2 Serviço de assisência ao cliene Equipameno de série Travões W A B C 1 Verificar o funcionameno dos ravões. 2 Verificar o mecanismo de ravagem, ajusar e lubrificar, se necessário. 3 Verificar o nível do óleo dos ravões (óleo mineral) 4 Mudar o óleo mineral do sisema de ravagem. 5 Verificar se as ligações e as linhas apresenam fugas. Sisema elérico W A B C 1 Verificar a fixação dos cabos e do moor. 2 Verificar os disposiivos de adverência e de segurança de acordo com o manual de insruções. 3 Verificar o funcionameno dos indicadores e dos elemenos de comando. 4 Verificar o funcionameno dos micro-inerrupores e, se necessário, ajusar. 5 Verificar o funcionameno do inerrupor de paragem de emergência. 6 Verificar os conacores e/ou relés. 7 Verificar o funcionameno e a exisência de sujidade e de danos no venilador. 8 Verificar se os fusíveis apresenam o valor correo. 9 Verificar se exise descarga elérica no chassis. 10 Verificar a exisência de danos na cablagem elérica (danos no isolameno, ligações). Verificar se as ligações dos cabos esão devidamene fixas. Abasecimeno de energia W A B C 1 Verificar a fixação das ligações do cabo da baeria e, se necessário, lubrificar os polos. 2 Verificar a baeria e os seus componenes. 3 Verificar a densidade do ácido e a ensão da baeria. 4 Verificar a fixação, o funcionameno e a presença de danos na ficha da baeria. 179

181 Marcha W A B C 1 Verificar o nível de óleo ou o enchimeno de massa lubrificane da ransmissão e corrigir, se necessário. 2 Verificar o funcionameno e a exisência de danos no venilador do moor. 3 Limpar o filro de aspiração do venilador do moor. 4 Verificar se a ransmissão emie ruídos ou em fugas. 5 Mudar o óleo da ransmissão. 6 Verificar a fixação e a exisência de desgase ou danos nas rodas; se necessário, verificar a pressão de ar dos pneus. 7 Verificar os rolamenos e a fixação das rodas. Chassis e esruura W A B C 1 Verificar se as ligações do chassis e as ligações por parafusos apresenam danos. 2 Verificar as poras e/ou as coberuras. 3 Verificar a legibilidade e a inegridade da sinalização. 4 Verificar a fixação e a função de ajuse do asseno do conduor. 5 Verificar o esado do asseno do conduor. 6 Verificar o funcionameno e a exisência de danos no amorecedor sob pressão de gás da coberura da baeria. 7 Verificar a fixação do conrapeso. 8 Verificar a fixação/os apoios do masro de elevação. 9 Verificar o bloqueio do acoplameno de reboque ou do disposiivo de ração. 10 Verificar a fixação e a exisência de danos no ejadilho de proeção do conduor e/ou na cabina. 11 Verificar a proeção conra derrapagem e a exisência de danos nas superfícies da plaaforma e dos degraus. 12 Verificar a exisência de danos e o funcionameno do sisema de reenção do asseno do conduor. Movimenos hidráulicos W A B C Verificar os elemenos de comando do "sisema hidráulico" e as 1 respeivas sinalizações a respeio do funcionameno, legibilidade e inegridade. 2 Verificar o funcionameno e a correa aribuição dos elemenos de comando do sisema hidráulico. 3 Verificar os cilindros e os eixos dos pisões a respeio de danos, fugas e fixação. 4 Verificar o funcionameno da guia de ubagem e se apresena danos. 5 Verificar o ajuse e o desgase das peças de deslizameno e dos baenes; ajusar as peças de deslizameno se necessário. 6 Verificar o ajuse das correnes de carga e ajusar, se necessário. 180

182 Movimenos hidráulicos W A B C 7 Verificar a lubrificação das correnes de carga e lubrificar se necessário. 8 Verificar a folga laeral das exremidades do masro e do supore do garfo. 9 Efeuar a verificação visual dos rolees do masro e verificar o desgase das superfícies de rolameno. 10 Verificar a exisência de desgase e danos nas superfícies de deslizameno do masro e, se necessário, lubrificar. 11 Verificar o funcionameno da insalação hidráulica. 12 Subsiuir o filro do óleo hidráulico e os filros de venilação e de purga. k 13 Verificar a exisência de fugas ou danos nos cilindros, nas ligações hidráulicas, nas linhas e nos ubos flexíveis. 14 Verificar a fixação e a exisência de fugas ou danos nas ligações, nos ubos flexíveis e nas ubagens hidráulicas. 15 Verificar o funcionameno do abaixameno de emergência. 16 Verificar o nível do óleo hidráulico e, se necessário, corrigir. 17 Verificar o funcionameno da válvula de limiação de pressão e, se necessário, ajusar. 18 Mudar o óleo hidráulico. 19 Verificar os garfos ou o disposiivo de recolha de carga a respeio de desgase e danos. 20 Verificar os cilindros de inclinação e os apoios. Serviços acordados W A B C 1 Realizar um percurso de ese com carga nominal e, se necessário, com carga específica do cliene. 2 Lubrificar o veículo indusrial de acordo com o plano de lubrificação. 3 Demonsração após a realização de rabalhos de manuenção. Direção W A B C 1 Verificar o funcionameno da direção hidráulica e dos respeivos componenes. 2 Verificar a exisência de fugas na direção hidráulica. 3 Verificar os ubos flexíveis e as linhas da direção. 4 Verificar o eixo de direção e a manga do eixo quano a desgase e danos. 5 Verificar o mancal da manga do eixo, reajusar caso seja necessário. 6 Verificar as peças mecânicas da coluna da direção. 181

183 Equipameno adicional Fia conduora Sisema elérico W A B C Verificar a presença e a exisência de danos na fia conduora 1 aniesáica. Disposiivos de adverência acúsica Sisema elérico W A B C Verificar o funcionameno, a fixação e a exisência de danos no 1 indicador sonoro/na sinalização acúsica. Acoplameno de reboque Chassis e esruura W A B C Verificar o bloqueio do acoplameno de reboque ou do disposiivo de 1 ração. Sisema Aquamaik Abasecimeno de energia W A B C 1 Verificar o funcionameno e a esanqueidade dos bujões Aquamaik, das ligações por ubos flexíveis e do fluuador. 2 Verificar o funcionameno e a esanqueidade do indicador de fluxo. Plaaforma de rabalho Movimenos hidráulicos W A B C Verificar a fixação do equipameno adicional no veículo indusrial e 1 nos elemenos poranes. Projeores de luz de rabalho Sisema elérico W A B C 1 Verificar o funcionameno da iluminação. Sisema de reabasecimeno da baeria Abasecimeno de energia W A B C Verificar o funcionameno e a esanqueidade do sisema de 1 reabasecimeno. 182

184 Luz inermiene/luz roaiva de adverência Sisema elérico W A B C Verificar o funcionameno e a exisência de danos na luz 1 inermiene/luz roaiva de adverência. Gravador de dados Sisema elérico W A B C 1 Verificar a fixação do gravador de dados e se apresena danos. Sisema de ransmissão de dados via rádio Componenes do sisema W A B C 1 Verificar o funcionameno, a fixação e a exisência de danos no scanner e no erminal. 2 Verificar se os fusíveis apresenam o valor correo. 3 Verificar a fixação e a exisência de danos na cablagem. Equipamenos adicionais eléricos Sisema elérico W A B C Verificar o funcionameno e a exisência de danos nos equipamenos 1 adicionais eléricos. Circulação de elerólios Abasecimeno de energia W A B C 1 Subsiuir o algodão do filro de ar. 2 Verificar as ligações por ubos flexíveis e o funcionameno da bomba. Coberura do ejadilho de proeção do conduor Chassis e esruura W A B C Verificar a presença e a fixação da coberura do ejadilho de 1 proeção do conduor e se apresena danos. Exinor Serviços acordados W A B C Verificar a presença, a fixação e o inervalo de verificação do 1 exinor. 183

185 Conrolo do fecho do cino Chassis e esruura W A B C Verificar o funcionameno e a exisência de danos no conrolo do 1 fecho do cino. Aquecimeno Chassis e esruura W A B C 1 Verificar a esanqueidade e a exisência de danos no coleor de escape. 2 Verificar o funcionameno do aquecimeno a diesel. 3 Verificar a cablagem elérica a respeio de fixação e danos no isolameno. 4 Verificar o funcionameno do aquecimeno. 5 Verificar a esanqueidade, a fixação e o funcionameno da bomba de combusível. 6 Verificar a presença de sujidade no filro de venilação do aquecimeno e subsiuir, se necessário. 7 Verificar a esanqueidade, a fixação e a exisência de danos nos ubos flexíveis. 8 Verificar a esanqueidade, a fixação e a exisência de danos no depósio. 9 Verificar a esanqueidade e a fixação do elemeno de descarga do ar quene. 10 Verificar o funcionameno e a presença de danos nos sensores do sisema de reenção. Pinça Movimenos hidráulicos W A B C 1 Verificar o funcionameno da ecla de confirmação. 2 Verificar a folga axial dos rolees dianeiros e raseiros e reajusar, se necessário. 3 Verificar a fixação do equipameno adicional no veículo indusrial e nos elemenos poranes. 4 Verificar o funcionameno e o ajuse do equipameno adicional. Verificar a exisência de danos no equipameno adicional. 5 Verificar a inegridade dos pains de guia. 184

186 Movimenos hidráulicos W A B C Verificar os ponos de apoio, os guiamenos e os baenes do 6 equipameno adicional a respeio de desgase e danos; limpar e aplicar massa lubrificane. 7 Verificar a lubrificação do equipameno adicional e, se necessário, limpar e lubrificar. 8 Verificar as ligações hidráulicas e reaperar, se necessário. 9 Verificar os vedanes dos cilindros. 10 Verificar os eixos dos pisões e os respeivos casquilhos. Gancho do guindase Movimenos hidráulicos W A B C Verificar a fixação do equipameno adicional no veículo indusrial e 1 nos elemenos poranes. Grade proeora da carga Movimenos hidráulicos W A B C Verificar a fixação do equipameno adicional no veículo indusrial e 1 nos elemenos poranes. Sisema de reenção/sun-proecor Sisema elérico W A B C Verificar a exisência de danos na cablagem elérica (danos no 1 isolameno, ligações). Verificar se as ligações dos cabos esão devidamene fixas. Chassis e esruura W A B C 1 Verificar as ligações eléricas a respeio de fixação e danos. 2 Verificar a inegridade, o funcionameno e a exisência de danos no sisema de reenção. 3 Verificar o funcionameno e a presença de danos nos sensores do sisema de reenção. Sisema de reenção/sun-proecor Chassis e esruura W A B C Verificar a inegridade, o funcionameno e a exisência de danos no 1 sisema de reenção. Sensor de choque Sisema elérico W A B C 1 Verificar a fixação e a exisência de danos no sensor de choque. 185

187 Side shif Movimenos hidráulicos W A B C 1 Verificar a folga axial dos rolees dianeiros e raseiros e reajusar, se necessário. 2 Verificar a fixação do equipameno adicional no veículo indusrial e nos elemenos poranes. 3 Verificar o funcionameno e o ajuse do equipameno adicional. Verificar a exisência de danos no equipameno adicional. 4 Verificar a inegridade dos pains de guia. 5 Verificar os ponos de apoio, os guiamenos e os baenes do equipameno adicional a respeio de desgase e danos; limpar e aplicar massa lubrificane. 6 Verificar a lubrificação do equipameno adicional e, se necessário, limpar e lubrificar. 7 Verificar as ligações hidráulicas e reaperar, se necessário. 8 Verificar o funcionameno, o ajuse e a exisência de danos no side shif. 9 Verificar os vedanes dos cilindros. 10 Verificar os eixos dos pisões e os respeivos casquilhos. Aquecimeno do asseno Sisema elérico W A B C Verificar a exisência de danos na cablagem elérica (danos no 1 isolameno, ligações). Verificar se as ligações dos cabos esão devidamene fixas. Regulameno relaivo à admissão para circulação rodoviária Sisema elérico W A B C 1 Verificar o funcionameno da iluminação. Garfos elescópicos Movimenos hidráulicos W A B C 1 Verificar a fixação do equipameno adicional no veículo indusrial e nos elemenos poranes. 2 Verificar o funcionameno e o ajuse do equipameno adicional. Verificar a exisência de danos no equipameno adicional. 3 Verificar os ponos de apoio, os guiamenos e os baenes do equipameno adicional a respeio de desgase e danos; limpar e aplicar massa lubrificane. 186

188 Movimenos hidráulicos W A B C 4 Verificar a lubrificação do equipameno adicional e, se necessário, limpar e lubrificar. 5 Verificar as ligações hidráulicas e reaperar, se necessário. 6 Verificar os vedanes dos cilindros. 7 Verificar a fixação e a exisência de fugas ou danos nas ligações, nos ubos flexíveis e nas ubagens hidráulicas. 8 Verificar o ajuse e a exisência de danos no pisão e no eixo do pisão e ajusar, se necessário. Espigão de supore Movimenos hidráulicos W A B C Verificar a fixação do equipameno adicional no veículo indusrial e 1 nos elemenos poranes. Insalação de vídeo Componenes do sisema W A B C 1 Verificar a fixação e a exisência de danos na cablagem. 2 Verificar o funcionameno, a fixação e a limpeza da câmara. 3 Verificar o funcionameno, a fixação e a limpeza do monior. Sensores/inerrupores do equipameno de pesagem Sisema elérico W A B C Verificar o funcionameno e a exisência de danos no equipameno 1 de pesagem. Proeção conra inempéries Sisema elérico W A B C 1 Verificar se os fusíveis apresenam o valor correo. Chassis e esruura W A B C 1 Verificar o funcionameno e a exisência de danos no aquecimeno dos vidros. 2 Verificar o funcionameno e a exisência de danos nas poras. 187

189 Limpa-para-brisas/lava-para-brisas Chassis e esruura W A B C Verificar a esanqueidade e a quanidade de enchimeno do 1 reservaório do líquido do lava-para-brisas e, se necessário, adicionar líquido. 2 Verificar o funcionameno e a exisência de danos no limpa-parabrisas e, se necessário, subsiuir. Equipameno de ajuse dos garfos Movimenos hidráulicos W A B C 1 Verificar a folga axial dos rolees dianeiros e raseiros e reajusar, se necessário. 2 Verificar a fixação do equipameno adicional no veículo indusrial e nos elemenos poranes. 3 Verificar o funcionameno e o ajuse do equipameno adicional. Verificar a exisência de danos no equipameno adicional. 4 Verificar a inegridade dos pains de guia. 5 Verificar os ponos de apoio, os guiamenos e os baenes do equipameno adicional a respeio de desgase e danos; limpar e aplicar massa lubrificane. 6 Verificar a lubrificação do equipameno adicional e, se necessário, limpar e lubrificar. 7 Verificar as ligações hidráulicas e reaperar, se necessário. 8 Verificar o funcionameno e a exisência de danos no equipameno de ajuse dos garfos. 9 Verificar os vedanes dos cilindros. 10 Verificar os eixos dos pisões e os respeivos casquilhos. Módulo de acesso Sisema elérico W A B C Verificar o funcionameno, a fixação e a exisência de danos no 1 módulo de acesso. Equipamenos adicionais Chassis e esruura W A B C Verificar o funcionameno e a presença de danos em equipamenos 1 adicionais como espelhos, comparimenos, punhos, limpa-parabrisas e lava-para-brisas, ec. Elaborado em: :29:41 188

190 A Anexo Baeria de ração Índice A Anexo Baeria de ração Uilização correca Placa de idenificação Indicações de segurança, de adverência e de oura naureza Baerias de chumbo com células de placas blindadas e elerólio líquido Descrição Funcionameno Manuenção de baerias de chumbo com células de placas blindadas Baerias de chumbo com células fechadas de placas blindadas PzV e PzV-BS Descrição Funcionameno Manuenção de baerias de chumbo com células fechadas de placas blindadas PzV e PzV-BS Sisema de reabasecimeno de água Aquamaik Esruura do sisema de reabasecimeno de água Descrição de funções Enchimeno Pressão de água Duração do enchimeno Qualidade da água Tubagem da baeria Temperaura de serviço Medidas de limpeza Carro de assisência Circulação de elerólio Descrição de funções Limpeza das baerias Armazenameno da baeria Resolução de problemas Eliminação PT 1

191 1 Uilização correca O desrespeio pelo manual de insruções, a reparação com peças de reposição não originais, as inervenções por cona própria e a uilização de adiivos no elerólio resulam na anulação da garania. Indicações para a conservação do ipo de proeção durane o funcionameno das baerias, de acordo com Ex I e Ex II (consular a respeiva cerificação). 2 Placa de idenificação 1, Designação da baeria 2 Tipo de baeria 3 Semana/ano de fabrico 4 Número de série 5 Número do fornecedor 6 Tensão nominal 7 Capacidade nominal 9 Peso da baeria em kg 8 Número de células 15 Quanidade de elerólio em liros 10 Número da baeria 11 Fabricane 13 Logóipo do fabricane 12 Marcação CE apenas para baerias a parir de 75 V 14 Indicações de segurança e de adverência PT 2

192 3 Indicações de segurança, de adverência e de oura naureza As baerias usadas são resíduos desinados a reciclagem, que requerem moniorização especial. Esas baerias idenificadas com o símbolo de reciclagem e o caixoe do lixo com uma cruz por cima não devem ser colocadas juno com o lixo domésico. O ipo de recolha e de reciclagem deve ser acordado com o fabricane, de acordo com o 8 da legislação alemã sobre baerias (BaG). Proibido fumar! Não aproximar chamas aberas, brasas ou faíscas da baeria, pois exise perigo de explosão e incêndio. Eviar o perigo de explosão e de incêndio e eviar curos-circuios devido a sobreaquecimeno. Maner-se afasado de chamas aberas e fones de calor inenso. Nos rabalhos em células e baerias, deve usar-se equipameno de proeção pessoal (por exemplo, óculos e luvas de proeção). Lavar as mãos depois de concluir os rabalhos. Usar apenas ferramenas com isolameno. Não adapar a baeria mecanicamene, nem baer, enalar, esmagar, amolgar, ou alerar a baeria de qualquer forma. Tensão elérica perigosa! As peças de meal das células da baeria esão sempre sob ensão, por isso, não colocar objeos ou ferramenas em cima da baeria. Respeiar as prescrições de prevenção de acidenes nacionais. No caso de saída de subsâncias, não inspirar os vapores. Usar luvas de proeção. Respeiar as insruções e afixá-las de forma visível no local de carga. Realizar rabalhos na baeria só depois de receber formação de pessoal especializado PT 3

193 4 Baerias de chumbo com células de placas blindadas e elerólio líquido 4.1 Descrição As baerias de ração da Jungheinrich são baerias de chumbo com células de placas blindadas e elerólio líquido. As designações para as baerias de ração são PzS, PzB, PzS Lib e PzM. Elerólio A densidade nominal do elerólio refere-se a uma emperaura de 30 C e ao nível nominal de elerólio no esado oalmene carregado. As emperauras alas reduzem e as emperauras baixas aumenam a densidade do elerólio. O faor de correção correspondene é de ± 0,0007 kg/l por K, por exemplo, a densidade de elerólio 1,28 kg/l a 45 C corresponde a uma densidade de 1,29 kg/l a 30 C. O elerólio deve esar em conformidade com os regulamenos de pureza da norma DIN 43530, pare Dados nominais da baeria 1. Produo Baeria de ração 2. Tensão nominal 2,0 V x número de células 3. Capacidade nominal C5 Consular a placa de idenificação 4. Correne de descarga C5/5 h 5. Densidade nominal do elerólio 1 1,29 kg/l 6. Temperaura nominal 2 30 C 7. Nível nominal de elerólio do sisema Aé à marca "Max" de nível de elerólio Temperaura limie 3 55 C 1. É aingida nos primeiros 10 ciclos. 2. Temperauras alas reduzem a vida úil, emperauras baixas reduzem a capacidade disponível. 3. Não é permiida como emperaura de funcionameno PT 4

194 4.2 Funcionameno Colocação em funcionameno de baerias não cheias Z As aividades necessárias devem ser realizadas pelo serviço de assisência ao cliene do fabricane ou por um serviço de assisência ao cliene auorizado pelo fabricane Colocação em funcionameno de baerias cheias e carregadas Verificações e aividades anes da enrada em funcionameno diária Z Procedimeno Confirmar o esado mecânico impecável da baeria. Verificar a ligação correa dos polos (posiivo com posiivo e negaivo com negaivo) e dos conacos dos conduores finais da baeria. Binários de apero dos parafusos dos polos (M10 = 23 ±1 Nm) dos conduores finais e dos coneores. Recarregar a baeria. Conrolar o nível de elerólio. O nível de elerólio deve enconrar-se acima da proeção das células ou da margem superior do separador. Adicionar água purificada ao elerólio aé ao nível nominal. Verificação execuada Descarga da baeria Z Para aingir uma vida úil ideal, eviar descargas em funcionameno de mais de 80% da capacidade nominal (descargas excessivas). Iso corresponde a uma densidade de elerólio mínima de 1,13 kg/l no fim da descarga. Carregar imediaamene a baeria descarregada PT 5

195 4.2.4 Carregameno da baeria ADVERTÊNCIA! Perigo de explosão devido aos gases formados ao carregar a baeria Durane o carregameno, a baeria libera uma misura de oxigénio e hidrogénio (gás deonane). A gaseificação é um processo químico. Esa misura gasosa é alamene explosiva e não pode ser inflamada. Ligar ou desligar o carregador e a baeria apenas quando o carregador e o veículo indusrial esão desligados. O carregador deve adequar-se à respeiva ensão, capacidade de carga e ecnologia da baeria. Anes do processo de carga, verificar se exisem danos visíveis nas ligações dos cabos e das fichas. O local de recarga da baeria do veículo indusrial deve er venilação suficiene. As superfícies das células da baeria devem esar desapadas durane o processo de carga, para assegurar uma venilação suficiene; consular o manual de insruções do veículo indusrial, capíulo D, Carregar a baeria. Durane o manuseameno de baerias, não é permiido fumar nem uilizar chamas vivas. Na proximidade do veículo indusrial esacionado para recarga da baeria, não pode haver maeriais inflamáveis ou objeos geradores de faíscas denro de um raio de, pelo menos, 2 m. Devem esar disponíveis meios de combae a incêndios. Não colocar objeos meálicos em cima da baeria. As prescrições de segurança do fabricane da baeria e da esação de recarga devem ser respeiadas incondicionalmene. INDICAÇÃO A baeria deve ser carregada exclusivamene com correne conínua. São admissíveis odos os processos de carga segundo as normas DIN e DIN PT 6

196 Z Ao carregar, a emperaura do elerólio aumena cerca de 10 K. Daí que a carga só deva ser iniciada quando a emperaura do elerólio for inferior a 45 C. A emperaura do elerólio das baerias anes da carga deve ser de, no mínimo, +10 C, caso conrário, não haverá uma carga correa. Abaixo de 10 C, e com a ecnologia de recarga sandard, ocorre uma carga insuficiene da baeria. Z Z Carregar a baeria Condições prévias Temperaura do elerólio de 10 C mín. a 45 C máx. Procedimeno Abrir ou reirar ampas ou coberuras dos comparimenos de insalação da baeria. Caso haja discrepâncias face ao manual de insruções do veículo indusrial, os ampões de fecho permanecem fechados ou nas células. Ligar a baeria com a polaridade correa (posiivo com posiivo e negaivo com negaivo) ao carregador desligado. Ligar o carregador. Baeria carregada A carga esá concluída quando a densidade do elerólio e a ensão da baeria se manêm consanes durane 2 horas. Carga de compensação As cargas de compensação desinam-se a assegurar a vida úil e a conservar a capacidade após descargas excessivas e após várias cargas insuficienes. A correne da carga de compensação pode aingir uma capacidade nominal máxima de 5 A/100 Ah. Z Execuar a carga de compensação semanalmene. Carga inermédia As cargas inermédias da baeria são cargas parciais que prolongam a duração da uilização diária. Durane a carga inermédia, verificam-se emperauras médias mais alas que reduzem a vida úil das baerias. Z Proceder a cargas inermédias apenas a parir de um esado de carga inferior a 60 %. Em vez de cargas inermédias regulares, uilizar baerias de subsiuição PT 7

197 4.3 Manuenção de baerias de chumbo com células de placas blindadas Z Qualidade da água A qualidade da água para abasecer o elerólio deve ser correspondene a água purificada ou desilada. A água purificada pode ser obida a parir da água da orneira, por meio de desilação, ou aravés de um permuador de iões, adequando-se depois à produção de elerólio Diariamene Carregar a baeria depois de cada descarga. Depois de erminar a carga, o nível de elerólio deve ser conrolado. Se necessário, após o fim da carga, abasecer com água purificada aé ao nível nominal. Z A alura do nível de elerólio não deve ficar abaixo da proeção das células, da margem superior do separador ou da marca de nível "Min" nem deve ficar acima da marca "Max" Semanalmene Conrolo visual de sujidade ou danos mecânicos após a recarga. No caso de cargas regulares segundo a curva caracerísica IU, proceder a uma carga de compensação Mensalmene Próximo do fim do processo de carga, medir as ensões em odas as células, com o carregador ligado, e anoar. Após a carga, medir a densidade e a emperaura do elerólio em odas as células e anoar. Comparar os resulados da medição com os aneriores. Z Caso se verifiquem alerações relaivamene às medições aneriores ou diferenças enre as células, informar o serviço de assisência ao cliene do fabricane Anualmene Medir a resisência de isolameno do veículo indusrial segundo a norma EN Medir a resisência de isolameno da baeria segundo a norma DIN EN Z A resisência de isolameno deerminada da baeria, segundo a norma DIN EN , não deve ulrapassar 50 por cada Vol de ensão nominal PT 8

198 5 Baerias de chumbo com células fechadas de placas blindadas PzV e PzV-BS 5.1 Descrição As baerias PzV são baerias fechadas com elerólio fixo, cujo reabasecimeno com água não é permiido durane oda a sua vida úil. Em vez de ampões de fecho são usadas válvulas de segurança que ficam desruídas se forem aberas. Durane a uilização, são aplicados os mesmos requisios de segurança que para as baerias com elerólio líquido, para eviar um choque elérico, uma explosão dos gases de carga do elerólio e, em caso de desruição da caixa das células, o perigo de conaco com o elerólio corrosivo. Z As baerias PzV êm pouca gaseificação, mas não a excluem por compleo. Elerólio O elerólio é ácido sulfúrico em forma de gel. Não é possível medir a sua densidade Dados nominais da baeria 1. Produo Baeria de ração 2. Tensão nominal 2,0 V x número de células 3. Capacidade nominal C5 Consular a placa de idenificação 4. Correne de descarga C5/5 h 5. Temperaura nominal 30 C Temperaura limie 1 45 C, não é permiido como emperaura de funcionameno 6. Densidade nominal do elerólio Não mensurável 7. Nível nominal de elerólio do sisema Não mensurável 1. Temperauras alas reduzem a vida úil, emperauras baixas reduzem a capacidade disponível PT 9

199 5.2 Funcionameno Enrada em funcionameno Verificações e aividades anes da enrada em funcionameno diária Procedimeno Confirmar o esado mecânico impecável da baeria. Verificar a ligação correa dos polos (posiivo com posiivo e negaivo com negaivo) e dos conacos dos conduores finais da baeria. Binários de apero dos parafusos dos polos (M10 = 23 ±1 Nm) dos conduores finais e dos coneores. Recarregar a baeria. Carregar a baeria. Verificação execuada Descarga da baeria Z Z Para aingir uma vida úil ideal, eviar descargas de mais de 60% da capacidade nominal. As descargas em funcionameno superiores a 80% da capacidade nominal reduzem a vida úil da baeria de forma significaiva. Carregar imediaamene as baerias descarregadas ou parcialmene descarregadas e não as deixar ficar como esão PT 10

200 5.2.3 Carregameno da baeria ADVERTÊNCIA! Perigo de explosão devido aos gases formados ao carregar a baeria Durane o carregameno, a baeria libera uma misura de oxigénio e hidrogénio (gás deonane). A gaseificação é um processo químico. Esa misura gasosa é alamene explosiva e não pode ser inflamada. Ligar ou desligar o carregador e a baeria apenas quando o carregador e o veículo indusrial esão desligados. O carregador deve adequar-se à respeiva ensão, capacidade de carga e ecnologia da baeria. Anes do processo de carga, verificar se exisem danos visíveis nas ligações dos cabos e das fichas. O local de recarga da baeria do veículo indusrial deve er venilação suficiene. As superfícies das células da baeria devem esar desapadas durane o processo de carga, para assegurar uma venilação suficiene; consular o manual de insruções do veículo indusrial, capíulo D, Carregar a baeria. Durane o manuseameno de baerias, não é permiido fumar nem uilizar chamas vivas. Na proximidade do veículo indusrial esacionado para recarga da baeria, não pode haver maeriais inflamáveis ou objeos geradores de faíscas denro de um raio de, pelo menos, 2 m. Devem esar disponíveis meios de combae a incêndios. Não colocar objeos meálicos em cima da baeria. As prescrições de segurança do fabricane da baeria e da esação de recarga devem ser respeiadas incondicionalmene. INDICAÇÃO Danos maeriais devido a carregameno incorreo da baeria Carregar a baeria incorreamene pode causar sobrecargas das linhas eléricas e dos conacos, formação de gás inadmissível e saída de elerólio das células. Carregar a baeria apenas com correne conínua. Todos os processos de carga segundo a norma DIN são permiidos na forma auorizada pelo fabricane. Ligar a baeria exclusivamene a carregadores adequados à dimensão e ao ipo da baeria. Soliciar a verificação da adequação do carregador ao serviço de assisência ao cliene do fabricane. Não ulrapassar as correnes limie segundo a norma DIN EN na área de gaseificação PT 11

201 Z Z Carregar a baeria Condições prévias Temperaura do elerólio enre +15 C e 35 C Procedimeno Abrir ou reirar ampas ou coberuras dos comparimenos de insalação da baeria. Ligar a baeria com a polaridade correa (posiivo com posiivo e negaivo com negaivo) ao carregador desligado. Ligar o carregador. Ao carregar, a emperaura do elerólio aumena cerca de 10 K. Se as emperauras esiverem permanenemene acima de 40 C ou abaixo dos 15 C, é necessária uma regulação da ensão consane em função da emperaura do carregador. Para al, deve ser uilizado um faor de correção com -0,004 V/célula por K. Baeria carregada A carga esá concluída quando a densidade do elerólio e a ensão da baeria se manêm consanes durane 2 horas. Carga de compensação As cargas de compensação desinam-se a assegurar a vida úil e a conservar a capacidade após descargas excessivas e após várias cargas insuficienes. Z Execuar a carga de compensação semanalmene. Carga inermédia Z Z As cargas inermédias da baeria são cargas parciais que prolongam a duração da uilização diária. Durane as cargas inermédias, verificam-se emperauras médias mais alas que podem reduzir a vida úil das baerias. Proceder a cargas inermédias apenas a parir de um esado de carga inferior a 50%. Em vez de cargas inermédias regulares, uilizar baerias de subsiuição. Eviar cargas inermédias com as baerias PZV PT 12

202 5.3 Manuenção de baerias de chumbo com células fechadas de placas blindadas PzV e PzV-BS Z Não adicionar água! Diariamene Carregar a baeria depois de cada descarga Semanalmene Conrolo visual de sujidade e danos mecânicos Trimesralmene Medir a ensão oal e anoar. Medir as ensões individuais e anoar. Comparar os resulados da medição com os aneriores. Z Z Proceder às medições após a carga complea e após um período de repouso mínimo de 5 horas. Caso se verifiquem alerações relaivamene às medições aneriores ou diferenças enre as células, informar o serviço de assisência ao cliene do fabricane Anualmene Medir a resisência de isolameno do veículo indusrial segundo a norma EN Medir a resisência de isolameno da baeria segundo a norma DIN EN Z A resisência de isolameno deerminada da baeria, segundo a norma DIN EN , não deve ulrapassar 50 por cada Vol de ensão nominal PT 13

203 6 Sisema de reabasecimeno de água Aquamaik 6.1 Esruura do sisema de reabasecimeno de água > 3 m Recipiene com água 16 Bomba disribuidora com válvula esférica 17 Indicador de fluxo 18 Torneira de fechameno 19 Acoplameno de fecho 20 Ficha erminal na baeria PT 14

204 6.2 Descrição de funções O sisema de reabasecimeno de água Aquamaik é uilizado para ajusar auomaicamene o nível de elerólio nominal nas baerias de ração para veículos indusriais. As células da baeria esão inerligadas por ubos flexíveis e são ligadas aravés da ligação de ficha no disribuidor de água (por exemplo, o recipiene com água). Depois de se abrir a orneira de fechameno, odas as células são abasecidas com água. O ampão Aquamaik regula a quanidade de água necessária e assegura a respeiva pressão de água na válvula para vedar a alimenação de água e fechar a válvula com segurança. Os sisemas de ampões possuem um indicador óico do nível de enchimeno, uma aberura de diagnósico para a medição da emperaura e da densidade do elerólio e uma aberura de desgaseificação. 6.3 Enchimeno O enchimeno das baerias com água deve ser feio o mais próximo possível do fim da carga complea da baeria. Dessa forma, assegura-se que a quanidade de água adicionada misura-se com o elerólio. 6.4 Pressão de água O sisema de reabasecimeno de água deve ser operado com pressão da água na respeiva condua enre 0,3 bar e 1,8 bar. Desvios do inervalo de pressão permiido compromeem a segurança de funcionameno dos sisemas. Água do condensador baromérico A alura de monagem acima da superfície da baeria é de 3 a 18 m. 1 m corresponde a 0,1 bar. Água pressurizada O ajuse da válvula de redução de pressão depende do sisema e deve ser realizado enre 0,3 e 1,8 bar PT 15

205 6.5 Duração do enchimeno O empo de enchimeno de uma baeria depende do nível de elerólio, da emperaura ambiene e da pressão de enchimeno. O processo de enchimeno é erminado auomaicamene. A condua de água deve ser desligada após o final do enchimeno da baeria. 6.6 Qualidade da água Z A qualidade da água para abasecer o elerólio deve ser correspondene a água purificada ou desilada. A água purificada pode ser obida a parir da água da orneira, por meio de desilação, ou aravés de um permuador de iões, adequando-se depois à produção de elerólio. 6.7 Tubagem da baeria A ubagem dos ampões individuais esá disposa ao longo do circuio elérico exisene. Não devem ser feias alerações. 6.8 Temperaura de serviço As baerias com sisemas auomáicos de reabasecimeno de água devem ser guardadas exclusivamene em locais com emperaura > 0 C, caso conrário, exise o risco de congelameno dos sisemas PT 16

206 6.9 Medidas de limpeza A limpeza dos sisemas de ampões deve ser feia apenas com água purificada em conformidade com a norma DIN As peças dos ampões não devem enrar em conaco com subsâncias conendo solvenes ou sabão Carro de assisência Carros de enchimeno de água móveis com bomba e pisola para o enchimeno de células individuais. A bomba submersível exisene no reservaório gera a pressão de enchimeno necessária. Enre a base do carro de assisência e a superfície de apoio da baeria não pode haver diferença de alura PT 17

207 7 Circulação de elerólio 7.1 Descrição de funções A circulação de elerólio assegura o fornecimeno de ar durane o processo de carga para misurar o elerólio e evia, assim, a formação de uma camada de ácido, encura o empo de carga (faor de carga aproximado de 1,07) e reduz a formação de gás durane o processo de carga. O carregador deve esar auorizado para a baeria e para a circulação de elerólio. Uma bomba monada no carregador produz o ar comprimido necessário que é conduzido aravés de um sisema de ubos flexíveis para as células da baeria. A circulação de elerólio é feia aravés do ar fornecido e regula os mesmos valores de densidade de elerólio em oda a exensão dos elérodos. Bomba Em caso de falha, por exemplo, no caso de uma aivação inexplicável do conrolo da pressão, os filros êm de ser verificados e, evenualmene, subsiuídos. Ligação da baeria No módulo da bomba, esá insalado um ubo flexível que, em conjuno com as linhas de carga do carregador, é conduzido aé ao conecor de carga. O ar é encaminhado para a baeria aravés das passagens de acoplameno de circulação de elerólio inegradas na ficha. Aquando da colocação, deve ser ido cuidado para não dobrar o ubo flexível. Módulo de moniorização da pressão A bomba de circulação de elerólio é aivada no início da carga. Aravés do módulo de moniorização da pressão, a formação de pressão é moniorizada durane a carga. Iso assegura a disponibilidade da pressão de ar necessária na carga com circulação de elerólio. No caso de evenuais falhas, por exemplo, acoplameno de ar da baeria não ligado ao módulo de circulação (com acoplameno separado) ou com defeio, ligações por ubos flexíveis com fugas ou defeios na baeria ou filro de aspiração sujo, surge uma mensagem de avaria óica no carregador PT 18

208 INDICAÇÃO Se o sisema de circulação de elerólio não for regularmene uilizado ou se a baeria for sujeia a grandes oscilações de emperaura, pode ocorrer um reorno do elerólio para o sisema de ubos flexíveis. Equipar a linha de fornecimeno de ar com um sisema de acoplameno separado, por exemplo: acoplameno de fecho no lado da baeria e acoplameno de passagem no lado do fornecimeno de ar. Represenação esquemáica Insalação de circulação de elerólio na baeria e fornecimeno de ar aravés do carregador PT 19

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