ETV Q20/Q25. Manual de utilização

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1 ETV Q20/Q Manual de uilização P

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4 Informações imporanes para o ranspore e a monagem de armações de elevação em empilhadoras de masro encolhido Transpore Dependendo da alura oal da armação de elevação e das condições locais, o ranspore no lugar de uso pode ocorrer de rês modos diferenes: em pé, com a armação de elevação monada (no caso de alura oal pequena); em pé, com a armação de elevação parcialmene monada e inclinada conra o eco de proecção (no caso de alura oal média); a conexão hidráulica esá desconecada; em pé, com a armação de elevação desmonada (no caso de alura oal grande); odas as conexões hidráulicas enre o veículo e a armação de elevação esão desconecadas. f Insruções de segurança para monagem e primeiro uso A monagem do veículo no lugar de uso, o primeiro uso e a insrução do moorisa devem ser efecuados só por écnicos formados e auorizados pelo fabricane. Só após a monagem correca da armação de elevação é permiido conecar os ubos hidráulicos na inerface veículo / armação de elevação e iniciar o uso do veículo P 1

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6 Prefácio Indicações sobre o manual de insruções Para ober o melhor e mais seguro rendimeno do veículo indusrial, é necessário possuir os conhecimenos que são ransmiidos pelo presene MANUAL DE INSTRUÇÕES ORIGINAL. As informações são apresenadas de forma sucina e compreensível. Os capíulos esão organizados por leras e as páginas esão numeradas de forma conínua. Nese manual de insruções esá incluída documenação referene a diversas varianes de veículos indusriais. Para a sua uilização, assim como para a realização de rabalhos de manuenção, er o cuidado de verificar se esá perane a descrição correspondene ao ipo de veículo indusrial em quesão. Os nossos aparelhos esão em conínuo desenvolvimeno. Tenha em consideração que nos reservamos o direio de proceder a alerações à forma, equipameno e écnica. Por eses moivos, não decorre do coneúdo dese manual de insruções quaisquer direios sobre caracerísicas específicas do aparelho. Indicações de segurança e marcações As indicações de segurança e explicações imporanes esão assinaladas com os seguines símbolos: PERIGO! Assinala uma siuação exraordinariamene perigosa. Se não for respeiada, as consequências são danos físicos graves irreversíveis ou more. ATENÇÃO! Assinala uma siuação exraordinariamene perigosa. Se não for respeiada, pode er como consequência danos físicos graves irreversíveis ou morais. CUIDADO! Assinala uma siuação perigosa. Se não for respeiada, pode er como consequência danos físicos ligeiros ou médios. Z AVISO Assinala perigo de danos maeriais. Se não for respeiada, pode er como consequência danos maeriais. À frene de ouras indicações e explicações. o Assinala o equipameno de série Assinala o equipameno adicional 5

7 Direios de auor A JUNGHEINRICH AG deém os direios de auor do presene manual de insruções. Jungheinrich Akiengesellschaf Am Sadrand Hamburgo - Alemanha Telefone: +49 (0) 40/

8 Índice A Uilização correca Indicações gerais Uilização correca Condições de uilização permiidas Obrigações do deenor Monagem de equipamenos adicionais B Descrição do veículo Descrição da uilização Modelos de veículos e capacidade nominal de carga Definição do senido de marcha Descrição dos componenes Descrição de funções Dados écnicos Caracerísicas de poência Dimensões Pesos Pneus Baeria Sisema hidráulico Peso dos masros de elevação Normas EN Condições de uilização Requisios eléricos Locais de sinalização e placas de idenificação Apresenação geral dos locais de sinalização Placa de idenificação Placa de capacidade de carga do veículo indusrial Esabilidade Força do veno C Transpore e primeira enrada em funcionameno Transpore Carregameno por guindase Carregar o veículo indusrial com guindase Fixação do veículo indusrial durane o ranspore Primeira enrada em funcionameno

9 D Baeria - manuenção, recarga, subsiuição Prescrições de segurança para o manuseameno de baerias ácidas Informações gerais sobre o manuseameno de baerias Tipos de baerias Reirar a baeria do comparimeno Carregar a baeria Monar e desmonar a baeria Desmonar e monar a baeria com as correnes do guindase Exração laeral da baeria E Uilização Prescrições de segurança para a uilização do veículo indusrial Descrição dos elemenos de indicação e de comando Unidade de indicação Preparar o veículo indusrial para enrar em funcionameno Verificações e aividades anes da enrada em funcionameno diária Enrar e sair Ajusar o lugar do conduor Colocar o veículo indusrial em funcionameno Regulamenos de segurança para o funcionameno de marcha Esabelecer a pronidão operacional Paragem de emergência Paragem de emergência Marcha Travagem Direcção Ajusar os denes da forquilha Recolha, ranspore e descarga de cargas Comando de equipameno adicional Monagem de equipameno adicional Abaixameno de emergência Esacionar o veículo indusrial em segurança Resolução de problemas Recuperar o veículo indusrial Mensagens de adverência Equipameno adicional Teclado de comando CanCode Módulo de acesso ISM (o) Projecores de luz de rabalho Sisema da câmara Luz roaiva de adverência Desconexão da alura de elevação (HHA) Limiação elécrica da elevação (ESA) Posição cenral do disposiivo de avanço laeral Transformador de ensão 12 V DC/24 V DC Boão de forquilha horizonal Função de pesagem Boão Liberação da função de fixação por grampo Cabina de proecção conra inempéries

10 F Conservação do veículo indusrial Segurança operacional e proecção do ambiene Regras de segurança para a conservação Trabalhos de limpeza Trabalhos na insalação elérica Produos consumíveis e peças usadas Pneus Correnes de elevação Insalação hidráulica Componenes acumuladores de energia Produos consumíveis e plano de lubrificação Manuseameno seguro de produos consumíveis Plano de lubrificação Produos consumíveis Descrição dos rabalhos de manuenção e de conservação Preparar o veículo indusrial para rabalhos de manuenção e conservação Elevar e levanar o veículo indusrial com o macaco de modo seguro Tirar a porinhola do asseno Verificar o nível do óleo hidráulico Verificar os fusíveis elécricos Verificar a fixação das rodas Imobilização do veículo indusrial Medidas a omar anes da imobilização Medidas a omar durane a imobilização Reposição em funcionameno do veículo indusrial após a imobilização Verificações de segurança periódicas e após aconecimenos exraordinários Colocação fora de serviço definiiva, eliminação Medição de vibrações no corpo humano Manuenção e inspecção Lisa de verificações para manuenção Deenor Serviço de assisência ao cliene

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12 Anexo Manual de insruções da baeria de racção JH Z Ese manual de insruções só é aplicável a baerias da marca Jungheinrich. Se forem uilizadas ouras marcas, dever-se-á consular o manual de insruções do respecivo fabricane P 1

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14 A Uilização correca 1 Indicações gerais O veículo indusrial deve ser uilizado, manobrado e submeido a rabalhos de manuenção, de acordo com as insruções dese manual. Ouro ipo de uilização não corresponde às prescrições e pode provocar danos físicos, assim como danos no veículo indusrial ou em bens maeriais. 2 Uilização correca AVISO A carga máxima a recolher e a disância da carga máxima permiida esão indicadas na placa de capacidade de carga e não devem ser excedidas. A carga deve assenar sobre o disposiivo de recolha de carga ou ser recolhida com um equipameno adicional aprovado pelo fabricane. A carga deve ser recolhida na oalidade, consular "Recolha, ranspore e descarga de cargas" na página 98. CUIDADO! Perigo de acidene devido a esabilidade reduzida Durane marchas com e sem carga, os componenes do masro de elevação exraídos reduzem a esabilidade do veículo indusrial. Efecuar marchas apenas com o supore do masro recolhido, o masro de elevação inclinado para rás e o disposiivo de recolha de carga baixado. Elevação e abaixameno de cargas. Armazenar e desarmazenar cargas. Transpore de cargas baixadas. É proibida a marcha com a carga elevada (>30 cm). É proibido o ranspore e a elevação de pessoas. É proibido empurrar ou puxar cargas. 11

15 3 Condições de uilização permiidas Z PERIGO! As superfícies e concenrações de carga permiidas para as vias não podem ser excedidas. Na condução em síios com pouca visibilidade, é necessária uma segunda pessoa para dar insruções ao operador. O operador deve cerificar-se de que, durane o processo de carregameno ou de descarga, a rampa de carregameno ou a pone de carga não é removida ou sola. Uilização em ambiene indusrial e comercial. Inervalo de emperauras permiido de -25 C a +40 C. Uilização apenas em pisos fixos, firmes e nivelados. Não exceder as cargas das superfícies e as concenrações de carga permiidas das vias. Uilização apenas em vias com boa visibilidade e auorizadas pelo deenor. Condução em subidas aé, no máximo, 15 %. Nas subidas, é proibida a condução na ransversal ou na diagonal. Transporar a carga volada para o cimo da subida. Uilização em vias de rânsio parcialmene aberas ao público. Para uilizações em condições exremas, é necessária uma auorização específica e equipameno especial para o veículo indusrial. A uilização em áreas com poencial perigo de explosão não é permiida. 12

16 4 Obrigações do deenor Deenor nos ermos dese manual de insruções é qualquer pessoa jurídica ou física que uilize direamene o veículo indusrial ou por cuja ordem o mesmo seja uilizado. Em casos especiais (por exemplo, leasing, aluguer), o deenor é a pessoa que, conforme os acordos conrauais exisenes enre o proprieário e o operador do veículo indusrial, em de observar as referidas prescrições de serviço. O deenor em de assegurar que o veículo indusrial é somene uilizado em conformidade com as prescrições e que perigos de qualquer naureza para a vida e saúde do operador ou de erceiros são eviados. Além disso, em de ser observado o cumprimeno das prescrições de prevenção de acidenes, de ouras regras écnicas de segurança e das direivas de uilização, conservação e manuenção. O deenor deve assegurar que odos os operadores leram e compreenderam ese manual de insruções. AVISO No caso de não observância dese manual de insruções, a garania é anulada. O mesmo é válido se forem realizados rabalhos na máquina de modo incorreo, pelo cliene e/ou erceiros, sem auorização do fabricane. 5 Monagem de equipamenos adicionais A monagem de equipameno adicional que inerfira nas funções do veículo indusrial ou que a elas acresça só é permiida com a auorização por escrio do fabricane. Se for necessário, deve ser obida uma auorização das auoridades locais. A aprovação das auoridades não subsiui, no enano, a auorização do fabricane. 13

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18 B Descrição do veículo 1 Descrição da uilização O ETV Q20/Q25 é um empilhador elécrico com masro rerácil sem prejuízo da visão e asseno laeral, em versão de rês rodas. Ese veículo desina-se ao ranspore e à elevação de cargas em erreno plano. Com ele podem ser carregadas, fora e denro da zona das rodas de carga, palees com aberura enre os pés ou com ravessas ou ainda carrinhos. As cargas podem ser empilhadas e desempilhadas, assim como ransporadas em percursos longos. 2 Modelos de veículos e capacidade nominal de carga A capacidade nominal de carga depende do modelo. A designação do modelo indica a capacidade nominal de carga. ETVQ20 ETV Designação do modelo Q Série 20 Capacidade nominal de carga x 100 kg Regra geral, a capacidade nominal de carga não corresponde à capacidade de carga permiida. A capacidade de carga permiida pode ser consulada na placa de capacidade de carga afixada no veículo indusrial. 15

19 3 Definição do senido de marcha Para a indicação dos senidos de marcha foram feias as seguines deerminações: Pos. Senido de marcha 1 Esquerda 2 Direcção de racção 3 Direcção da carga 4 Direia 16

20 4 Descrição dos componenes Pos. Designação Pos. Designação 5 Tejadilho de proeção do conduor 12 Unidade de comando e de indicação 6 Unidade de comando 13 Pedal de desbloqueio do carro da baeria 7 Masro de elevação 14 Inerrupor de homem moro 8 Cilindro de elevação livre 15 Pedal do ravão 9 SOLO-PILOT 16 Acelerador o MULTI-PILOT 17 Roda moriz 62 Inerrupor de paragem de 18 Braços das rodas emergência 11 Inerrupor de ignição 19 Rodas de carga o CANCODE o Módulo de acesso ISM 17

21 Pos. Designação Pos. Designação Equipameno de série o Equipameno adicional 18

22 5 Descrição de funções Z Disposiivos de segurança O conorno fechado do veículo, com canos arredondados, permie manobrar o ETV Q20/Q25 em condições de segurança. O conduor é proegido pelo ejadilho de proecção (5). A roda moriz (17) e as rodas de carga (19) são proegidas por um sólido pára-choques. Mesmo uilizando uma coberura na roda moriz, coninua a exisir perigo para erceiros. Em siuações de perigo, odas as funções elécricas podem ser desligadas aravés do inerrupor de paragem de emergência (62). Em caso de avaria no sisema hidráulico, as válvulas de proecção conra rupura de linha nos cilindros de elevação limiam a velocidade de abaixameno da carga. Conceio de segurança da paragem de emergência Em caso de deeção de erros, a paragem de emergência aciona auomaicamene a ravagem do veículo indusrial aé à imobilização. As indicações de conrolo na unidade de comando e de indicação exibem a paragem de emergência. Sempre que o veículo indusrial é ligado, o sisema realiza um auodiagnósico e só sola o ravão de esacionameno (= paragem de emergência) após um resulado posiivo do conrolo da capacidade de funcionameno. Inerrupor de homem moro O inerrupor de homem moro (14) no lado esquerdo do espaço para os pés em de esar premido para que o conduor possa rabalhar com o veículo indusrial. Se o pé for reirado do inerrupor de homem moro (14), as funções de elevação e de marcha são bloqueadas. As funções de direcção e de ravagem coninuam acivas. A função do inerrupor de homem moro pode ser regulada para que o ravão de esacionameno seja accionado após a liberação do inerrupor de homem moro (14), depois de decorrido um período de empo ajusável (proecção conra uma deslocação involunária). 19

23 Lugar do conduor O lugar do conduor é ergonómico e oferece basane espaço para os pés. Para possibiliar uma posura adequada do corpo, o asseno do conduor, a cabeça de direcção e o SOLO-PILOT (9) podem ser ajusados pelo conduor. O acelerador e o pedal do ravão (16, 15) esão disposos da mesma forma que nos auomóveis. Curve Conrol Redução auomáica da velocidade na deslocação em curvas. O Curve Conrol limia a velocidade de marcha e a aceleração na deslocação em curvas. Desa forma, é reduzido o perigo de oscilação ou capoameno. Accionameno de marcha A unidade de accionameno complea esá aparafusada ao chassis do veículo indusrial. Um moor rifásico fixo com uma poência de 6,9 kw acciona a roda moriz (17) aravés de uma engrenagem cónica de denes recos. O comando de marcha elecrónico garane a regulação conínua da velocidade do moor de marcha e, consequenemene, um arranque suave e regular, uma aceleração poene e a ravagem elecronicamene regulada com recuperação de energia. Insrumenos de comando e de indicação Os elemenos de comando e os insrumenos de indicação esão alojados de forma bem visível no lugar do conduor. O SOLO-PILOT (9), consruído de forma lógica, possibilia o comando das seguines funções com uma só mão: selecção do senido de marcha, elevar/baixar, avanço do masro para a frene/para rás, inclinação do masro, avanço laeral para a esquerda/direia, sisema hidráulico adicional HF5 (o) e buzina. Insrumenos de indicação Unidade de comando e de indicação (12) com indicador de capacidade resane inegrado, indicador de descarga da baeria, ajuse do perfil de elevação e de marcha e indicação do ângulo da direcção. Na unidade de comando e de indicação (12), o indicador de descarga da baeria e o conador de horas de serviço esão combinados. O indicador de descarga funciona como conrolador de descarga, desligando a função de elevação quando a baeria iver uma carga insuficiene e eviando assim a sua descarga complea. 20

24 Sisema de ravagem O sisema elécrico/hidráulico de ravagem consise em rês sisemas de ravagem independenes. Ao premir o pedal do ravão (15), é efecuada uma ravagem do moor de marcha. Os ravões das rodas de carga são accionados hidraulicamene. O ravão de esacionameno é accionado elecricamene e acua mecanicamene (mola de pressão) sobre um ravão magnéico monado no accionameno. Ese ravão ambém é usado para ravagens de emergência. Com o ravão de esacionameno accionado, acende-se um indicador de adverência. As falhas no sisema de direcção e de ravagem (accionameno da paragem de emergência) são indicadas na unidade de comando e de indicação. Direcção Direcção elécrica às quaro rodas que é regulada elecronicamene em diferenes modos do funcionameno da direcção. A roda moriz (17) e as rodas de carga (19) são dirigidas individualmene por moores da direcção. Com a regulação elecrónica são produzidas as posições de roda ideais para a deslocação em espaços reduzidos. A selecção dos modos do funcionameno da direcção e os indicadores funcionais do funcionameno de direcção na unidade de comando (6). O volane de posição ajusável funciona como ransmissor da direcção. Insalação elécrica Insalação de 48 V concebida como sisema de dois fios conduores. Comandos elecrónicos de accionameno, elevação e direcção, fornecidos de série. O comando elecrónico de accionameno regula a velocidade de marcha de forma conínua e permie uma ravagem de conracorrene ao mudar o senido de marcha. A unidade de comando e de indicação (12) permie ajusar os parâmeros de marcha e de elevação conforme necessário. Os indicadores de adverência, as indicações de accionameno incorreco e as funções de serviço ambém são apresenados na unidade de comando e de indicação. Tipos de baerias consular "Tipos de baerias" na página

25 Masro de elevação Os veículos indusriais esão equipados com inclinador do garfo ou com masros de elevação elescópicos, monados de forma inclinável sobre o supore do masro, sem prejuízo da visão. Rolees laerais e peças de deslizameno reguláveis encarregamse de absorver a pressão laeral exercida sobre o supore do garfo por carga posicionada unilaeralmene. Os garfos esão monados num supore, podendo ser ajusados. No masro ríplex de duas elevações (DZ), a primeira elevação do vaivém (elevação livre) processa-se sem aleração da alura de consrução, aravés de um cilindro de elevação livre (8). Insalação hidráulica A insalação hidráulica é accionada por um grupo de bombagem com moor rifásico e bomba de ala pressão e precisão silenciosa. O comando da insalação hidráulica é efecuado aravés do SOLO-PILOT (9). Supore do masro O supore do masro esá monado sobre roldanas de apoio. Os movimenos de avanço ou de rerocesso são efecuados direcamene por meio de um cilindro elescópico simples de avanço. As calhas de deslocação para o supore do masro esão aparafusadas aos braços das rodas (18). Amorecimeno do avanço do masro (o) Amorecimeno da vibração do masro exraído e redução da velocidade para marcha lena, ao elevar a carga para além da elevação livre. Aumeno da velocidade na elevação livre Nos veículos indusriais com uma alura de elevação a parir de 3600 mm, a velocidade de avanço e de inclinação na área da elevação livre foi aumenada para melhorar a capacidade de movimenação. Na área de elevação do masro, esas velocidades elevadas não são possíveis. Na ransição da área de elevação livre para a área de elevação do masro, as velocidades de avanço e de inclinação são auomaicamene reduzidas. Equipamenos adicionais O veículo pode ser equipado com componenes adicionais mecânicos e hidráulicos, que esão disponíveis como equipameno adicional. 22

26 6 Dados écnicos Z As indicações sobre os dados écnicos correspondem à direiva alemã "Folhas informaivas para veículos indusriais". Reservado o direio de alerações e ampliações écnicas. 6.1 Caracerísicas de poência Designação ETV Q20 ETV Q25 Q Capacidade de carga (com c = kg 600 mm) Velocidade de marcha na direção 14,0 14,0 km/h de ração com/sem carga Velocidade de marcha na direção do garfo com/sem carga 11,0 11,0 km/h Velocidade de elevação com/sem carga Velocidade de abaixameno com/ sem carga Velocidade de avanço com/sem carga a) Capacidade de subida com/sem carga Capacidade máxima de subida (KB 5 min.) com/sem carga a) Consoane o masro de elevação 0,32/0,60 0,30/0,60 m/s (±10%) 0,50/0,50 0,50/0,50 m/s (-15%) 0,12/0,12 0,12/0,12 m/s 7/11 6/11 % 10/15 10/15 % Aceleração com/sem carga 4,6/4,3 5,0/4,4 m/s Moor de marcha, poência S2 60 6,9 6,9 kw min Moor de elevação, poência S3 15% 10,0 10,0 kw 23

27 6.2 Dimensões h 4 h 1 h 3 h 6 l 4 c l h 2 h 7 Q h m 2 l 2 y x x 1 s l 7 Wk D e b 3 b 2 b 5 b 4 b 11 b 1 Wa a 2 As a 2 24

28 Designação ETV Q20 ETV Q25 s/e/l Dimensões dos garfos 50/140/ /140/1150 mm c Disância do cenro de gravidade mm da carga x Disância da carga com o masro mm recolhido a) x 1 Disância da carga com o masro mm avançado a) y Disância enre eixos mm h 6 Alura por cima do ejadilho de mm proecção h 7 Alura senado/alura em pé mm h 8 Alura dos braços das rodas mm l 1 Comprimeno oal a) mm l 2 Comprimeno incl. pare poserior mm do garfo a) l 4 Avanço a) mm l 7 Comprimeno por cima dos mm braços das rodas b 1 / Largura oal 1760/1270 mm b 2 b 3 Largura do supore do garfo 800 mm b 4 Largura enre os braços das rodas/superfícies de carregameno 940 mm b 5 Disância exerior do garfo (mín./ 356/737 mm máx.) b 11 Largura do eixo, arás 1420 mm Wa Raio de viragem d) mm As Largura do corredor de rabalho a) mm com palee de 1000 x 1200 na longiudinal As Largura do corredor de rabalho a) com palee de 800 x 1200 na ransversal mm D Diagonal do veículo d) mm m 2 Alura acima do solo, cenro da 95 mm disância enre eixos Inclinação do masro de elevação / b) 1/5 a)os valores aplicam-se a baerias de 48 V/620 Ah; ouros ipos de baeria aleram eses valores b)consoane o masro de elevação c)na direcção do garfo, 11 km/h 25

29 d)raio de viragem ao rodar no mesmo síio: 1230 mm 26

30 6.2.1 Dimensões das versões sandard do masro de elevação 6.3 Pesos Designação Masro ríplex de duas elevações (DZ) Masro ríplex de duas elevações (DZ) reforçado h 1 Alura com masro de elevação mm recolhido h 2 Elevação livre mm h 3 Elevação mm h 4 Alura com masro de elevação exraído mm Designação Masro ríplex de duas elevações (DZ) Masro ríplex de duas elevações (DZ) reforçado Tara incluindo baeria a) kg Carga sobre o eixo sem carga à 2310/ /1660 kg frene/arás Carga sobre o eixo do garfo à 670/ /6050 kg frene com carga à frene/arás Carga sobre o eixo do garfo arás com carga à frene/arás 1940/ /4390 kg a) Os valores aplicam-se a baerias de 48 V/620 Ah; ouros ipos de baeria e masros de elevação aleram eses valores. 27

31 6.4 Pneus 6.5 Baeria Designação ETV Q20 ETV Q25 Pneus Vulkollan Tamanho dos pneus à frene 343 x 140 mm (roda moriz) Tamanho dos pneus arás (rodas 343 x 140 mm de carga) Rodas, número à frene/arás (x=não morizes) 1x/2 Tipos de baerias permiidos consular "Tipos de baerias" na página Sisema hidráulico Designação ETV Q20 ETV Q25 Pressão de serviço para equipamenos bar adicionais Fluxo de óleo para equipamenos adicionais l/min 28

32 6.7 Peso dos masros de elevação O peso do masro de elevação pode ser deerminado aravés das fórmulas de cálculo indicadas em baixo. Os dados necessários para o cálculo, como a designação do veículo, o ipo de consrução e o comprimeno do masro de elevação exraído (alura de elevação), podem ser consulados na placa de idenificação. O peso do veículo indusrial e da baeria esão indicados na placa de idenificação Exemplo da deerminação do peso do masro de elevação ETV Q20 GNE DZ 3750 kg 1306/1371 kg 23 Designação do veículo (20): ETV Q20 Masro de elevação (22): racção raseira; GNE Peso do masro de elevação = 1,1 x alura de elevação (22) kg Peso do masro de elevação = 1,1 * kg = 1304 kg Apresenação geral das fórmulas a uilizar Série do Tipo de consrução Cálculo veículo ETV Q20/Q25 Sandard Peso = 1,0 x alura de elevação kg ETV Q20/Q25 Tração raseira; GNE Peso = 1,2 x alura de elevação kg ETV Q20/Q25 Equipameno de ajuse Peso = 1,0 x alura de elevação kg dos garfos (ZG) 29

33 6.8 Normas EN Z Z Z Z Nível de pressão acúsica permanene ETV Q20/Q25: 70 db(a) segundo a norma EN e em conformidade com a norma ISO O nível de pressão acúsica permanene é um valor médio deerminado de acordo com as normas vigenes, que em em consideração o nível de pressão acúsica durane a marcha, as operações de elevação e o raleni. O nível de pressão acúsica é medido direcamene no ouvido do conduor. Vibração ETV Q20/Q25 MSG 20: 66 m/s² ETV Q20/Q25 MSG 65: 0,81 m/s² segundo a norma EN De acordo com as normas vigenes, a aceleração de vibrações sofrida pelo corpo na posição de accionameno do veículo é a aceleração ponderada, linear e inegrada, medida na verical. É deerminada ao passar por cima de lombas a velocidade consane. Eses dados de medição foram deerminados unicamene para o veículo indusrial e não devem ser confundidos com as vibrações no corpo humano da direciva relaiva aos operadores "2002/44/CE/Vibrações". Para a medição dessas vibrações no corpo humano, o fabricane oferece um serviço especial, consular "Medição de vibrações no corpo humano" na página 172. A precisão inerna da cadeia de medição a 21 C é de ± 0,02 m/s². São possíveis ouros desvios, sobreudo devido ao posicionameno do sensor e ao peso variável do conduor. Compaibilidade elecromagnéica (CEM) O fabricane confirma a observância dos valores limie para a emissão de inerferências e de imunidade elecromagnéica, bem como a verificação da descarga de elecricidade esáica segundo a norma EN e as respecivas referências normaivas aí ciadas. Alerações em componenes elécricos ou elecrónicos e modificações do seu posicionameno só são permiidas com auorização escria do fabricane. ATENÇÃO! Falha de disposiivos médicos devido a radiação não-ionizane Os equipamenos eléricos do veículo indusrial que produzam radiação nãoionizane (por exemplo, ransmissão de dados sem fios) podem avariar disposiivos médicos (pacemakers, próeses audiivas, ec.) do operador e causar mau funcionameno. Deve-se consular um médico ou o fabricane do disposiivo médico para deerminar se o mesmo pode ser uilizado nos arredores do veículo indusrial. 30

34 6.9 Condições de uilização Z Temperaura ambiene Durane o funcionameno, -25 C a +40 C Em caso de uilização permanene em ambienes com fores alerações de emperaura e humidade do ar com condensação, os veículos indusriais necessiam de um equipameno e de uma auorização especiais Requisios eléricos O fabricane confirma o cumprimeno dos requisios de dimensionameno e esabelecimeno do equipameno elérico, mediane a uilização adequada do veículo indusrial, em conformidade com a norma EN 1175 "Segurança de veículos indusriais - requisios eléricos". 31

35 7 Locais de sinalização e placas de idenificação 7.1 Apresenação geral dos locais de sinalização 24 25, 26, mv 1,5 V

36 Pos. Designação 24 Colocar o cino de segurança 25 Placa da capacidade de carga, capacidade de carga/side shif 26 Placa da capacidade de carga, capacidade de carga/cenro de gravidade da carga/alura de elevação 27 Placa da capacidade de carga, capacidade de carga/cenro de gravidade da carga/garfos 28 Placa de proibição "Proibida a permanência por baixo do disposiivo de recolha de carga" 29 Placa de proibição "Não colocar as mãos enre o masro de elevação" 30 Placa Inspeção final efeuada 31 Ponos de fixação para carregameno por guindase 32 Placa da verificação de segurança (o) 33 N.º de série do veículo 34 Placa de idenificação do veículo indusrial 35 Apresenação geral dos números das peças de reposição dos componenes elerónicos 36 Placa de adverência "Cuidado! Sisema elerónico de baixa ensão" 37 Aenção: seguir o manual de insruções! 38 Bocal de enchimeno do óleo hidráulico" 39 Ponos de fixação do macaco 33

37 7.2 Placa de idenificação Z Pos. Designação Pos. Designação 20 Modelo 43 Ano de fabrico 40 Número de série 44 Disância do cenro de gravidade da carga em mm 41 Capacidade nominal de carga em kg 45 Poência propulsora 42 Tensão da baeria em V 23 Peso da baeria mín./máx. em kg 21 Tara sem baeria em kg 46 Fabricane 22 Opção 47 Logóipo do fabricane Indicar o número de série (40) ao colocar quesões acerca do veículo indusrial ou para a encomenda de peças de reposição Posição do número de série O número de série enconra-se na pare inferior esquerda da parede ransversal do comparimeno da baeria (33) 34

38 7.3 Placa de capacidade de carga do veículo indusrial Placa de capacidade de carga A placa de capacidade de carga (26) indica a capacidade de carga Q em kg do veículo indusrial quando o masro de elevação esá na verical. Em forma de abela, é indicada a capacidade máxima de carga para uma disância normalizada do cenro de gravidade* da carga C (em mm) e a alura de elevação desejada H (em mm). As marcações em forma de seas (48) no masro inerior e exerior indicam ao conduor quando alcançou os limies de alura de elevação prescrios no diagrama de carga. *)A disância normalizada do cenro de gravidade da carga conempla, para além da alura da carga, a sua largura X.XXXX.XX.XX Versão da placa de capacidade de carga de acordo com as direivas ausralianas (59) 59 Exemplo para a deerminação da capacidade máxima de carga Para um cenro de gravidade da carga C de 600 mm e uma elevação máxima H de 3600 mm, a capacidade máxima de carga máxima Q é de 1105 kg Diagrama de carga do equipameno adicional A placa de capacidade de carga do equipameno adicional esá afixada ao lado da placa de capacidade de carga do veículo indusrial e indica a capacidade de carga Q (em kg) do veículo indusrial com o respeivo equipameno adicional. O número de 35

39 série indicado na placa de capacidade de carga do equipameno adicional deve coincidir com o da placa de idenificação do equipameno adicional. 36

40 7.3.3 Placa de capacidade de carga do disposiivo de avanço laeral A placa de capacidade de carga (25) indica a capacidade de carga Q kg reduzida com o disposiivo de avanço laeral exraído Ponos de fixação para o macaco A placa "Pono de fixação para o macaco" (39) indica os ponos para elevar e apoiar o veículo indusrial sobre o macaco (consular "Conservação do veículo indusrial" na página 149) 39 37

41 8 Esabilidade A esabilidade do veículo indusrial foi verificada de acordo com o esado da écnica. Nesa verificação, foram consideradas as forças basculanes dinâmicas e esáicas que podem ocorrer na uilização adequada do veículo indusrial. A esabilidade do veículo indusrial é influenciada, por exemplo, pelos seguines facores: Dimensões e peso da baeria Pneus Masro de elevação Equipameno adicional Carga ransporada (amanho, peso e cenro de gravidade) Alura acima do solo, por exemplo, aleração dos encaixes de apoio Posição dos baenes do supore do masro A aleração dos componenes indicados leva a uma mudança da esabilidade. Se a baeria esiver colocada demasiado para fora ou não esiver bloqueada, prejudica a esabilidade. 8.1 Força do veno A força do veno influencia a esabilidade do veículo indusrial durane a elevação, o abaixameno e o ranspore de cargas de grandes dimensões. No caso de cargas leves sujeias à força do veno, esas devem ser bem fixadas. Desa forma, evia-se que a carga escorregue ou caia. Em ambas as siuações, suspender o funcionameno se necessário. 38

42 C Transpore e primeira enrada em funcionameno 1 Transpore Conforme a alura de consrução do masro de elevação e as condições locais, o ranspore poderá efecuar-se de rês maneiras diferenes: na verical, com o masro de elevação monado (para aluras de consrução baixas) na verical, com o masro de elevação parcialmene monado e inclinado conra o ejadilho de proecção do conduor (para aluras de consrução médias) e com o circuio hidráulico para a função de elevação desligado na horizonal, com o masro de elevação desmonado (para aluras de consrução elevadas) e odas as ligações mecânicas e odos os circuios hidráulicos enre o disposiivo principal e o masro de elevação desligados. Indicações de segurança para a monagem e enrada em funcionameno ATENÇÃO! A monagem do veículo indusrial no lugar da sua uilização, a colocação em funcionameno e a insrução do conduor devem ser efecuadas pelo serviço de assisência ao cliene do fabricane, que dispõe de formação específica para esas arefas. Só depois do masro de elevação esar devidamene monado, podem ser ligados os circuios hidráulicos no pono de inersecção do veículo principal e do masro de elevação e colocar-se o veículo indusrial em funcionameno. 39

43 2 Carregameno por guindase ATENÇÃO! Perigo de acidene devido a um carregameno por guindase incorreo A uilização incorrea dos disposiivos de elevação ou a uilização de disposiivos de elevação inadequados pode er como consequência a queda do veículo indusrial durane o carregameno por guindase. Durane a elevação, o veículo indusrial não deve sofrer embaes nem ser sujeio a movimenos desconrolados. Se necessário, prender o veículo indusrial com cabos guia. O carregameno do veículo indusrial só pode realizado por pessoas com formação na uilização de disposiivos de fixação e de elevação. Durane o carregameno por guindase, usar os equipamenos de proeção pessoal (por exemplo, calçado de segurança, capacee, colee refleor, luvas de proeção, ec.). Não permanecer sob cargas suspensas. Não enrar na zona de perigo e não permanecer na área de carregameno. Uilizar exclusivamene disposiivos de elevação com capacidade de carga suficiene (consular o peso do veículo indusrial na placa de idenificação). Fixar as correnes do guindase só nos ponos de fixação previsos e de modo a eviar que escorreguem. Usar os disposiivos de fixação só na direção previsa da carga. Fixar os disposiivos de fixação das correnes do guindase de maneira a não ocarem em nenhum componene durane a elevação. 40

44 2.1 Carregar o veículo indusrial com guindase CUIDADO! O masro de elevação pode ser danificado O carregameno por guindase esá previso apenas para o ranspore anes da primeira enrada em funcionameno. O carregameno por guindase deve ser levado a cabo por pessoal com a devida formação para esse fim, em conformidade com as recomendações das direcivas VDI 2700 e VDI PERIGO! Perigo de acidene se as correnes do guindase se parirem Uilizar apenas correnes do guindase com capacidade de carga suficiene. Peso de carregameno = ara do veículo indusrial (+ peso da baeria em veículos eléricos). O masro de elevação deve esar compleamene inclinado para rás. As correnes do guindase no masro de elevação devem er um comprimeno mínimo livre de 2 m. Fixar os disposiivos de fixação das correnes do guindase de maneira a não ocarem em nenhum componene nem no ejadilho de proeção do conduor durane a elevação. Não passar por debaixo de cargas suspensas. O veículo indusrial só pode ser deslocado por pessoas com formação na uilização de disposiivos de fixação e de elevação. Deve-se usar calçado de segurança durane o carregameno por guindase. Não enrar na zona de perigo e, se possível, não permanecer na área de carregameno. Fixar as correnes do guindase só nos ponos de fixação previsos e de modo a eviar que escorreguem. 41

45 Carregar o veículo indusrial com guindase Condições prévias Veículo indusrial esacionado em segurança, consular "Esacionar o veículo indusrial em segurança" na página 114. Ferramena e maerial necessários Correnes do guindase Disposiivo de fixação Calços Procedimeno Colocar a linga de carga em orno dos dois ponos de fixação (49) no irane do ejadilho de proecção. Prender as correnes do guindase nos dois ponos de fixação (50) nos braços das rodas. Carregar o veiculo indusrial. Esacionar o veículo indusrial em segurança, consular "Esacionar o veículo indusrial em segurança" na página 114. Travar o veículo indusrial por meio de calços conra um escorregameno involunário! O processo de carregameno do veículo indusrial esá concluído. 42

46 Carregar o veículo indusrial e a cabina com guindase Condições prévias Veículo indusrial esacionado em segurança, consular "Esacionar o veículo indusrial em segurança" na página 114. Ferramena e maerial necessários Travessa suficienemene larga Correnes do guindase com gancho Calços Procedimeno Fixar as correnes do guindase nos ponos de fixação (51). ZO carregameno por guindase do veículo indusrial com a cabina de proecção conra inempéries (o) ou cabina para câmara de refrigeração (o) só é possível com limiações. Devido ao perigo de rupura do vidro, as correnes do guindase ou as lingas de carga não devem passar por cima da pora dianeira Carregar o veiculo indusrial. Esacionar o veículo indusrial em segurança, consular "Esacionar o veículo indusrial em segurança" na página 114. Travar o veículo indusrial por meio de calços conra um escorregameno involunário! O processo de carregameno do veículo indusrial esá concluído. 43

47 3 Fixação do veículo indusrial durane o ranspore ATENÇÃO! Movimenos desconrolados durane o ranspore Uma fixação inadequada do veículo indusrial e do masro de elevação durane o ranspore pode provocar acidenes graves. O carregameno deve somene ser levado a cabo por pessoal qualificado, com a devida formação. O pessoal qualificado deve er sido insruído a nível da proeção da carga em veículos rodoviários e do manuseameno de meios auxiliares para proeção da carga. A deerminação e a aplicação correas de medidas de proeção para carregameno devem ser esabelecidas em cada caso paricular. Para o ranspore em cima de um camião ou reboque, o veículo indusrial deve ser devidamene fixado. O camião ou reboque deve dispor de anéis de fixação. Usar calços para eviar movimenos involunários do veículo indusrial. Usar só cinos de fixação com esabilidade nominal suficiene. Usar maeriais aniderrapanes para proeção dos meios auxiliares de carregameno (palee, calços,...), por exemplo, uma eseira aniderrapane. Fixar o veículo indusrial para o ranspore Condições prévias 2 cinos ensores Procedimeno Puxar os cinos de fixação (53) aravés da condua no irane do ejadilho de proeção do conduor. Fixar os cinos de fixação (53) nos anéis de fixação. Aperar os cinos de fixação (53) com o disposiivo ensor (52). O veículo indusrial esá fixado para o ranspore

48 4 Primeira enrada em funcionameno ATENÇÃO! Perigo de acidene devido a monagem incorrea A monagem do veículo indusrial no lugar da sua uilização, a colocação em funcionameno e a insrução do operador devem ser efeuadas pelo serviço de assisência ao cliene do fabricane, que dispõe de formação específica para esas arefas. Z ATENÇÃO! Perigo de acidene em caso de uilização de fones de energia não apropriadas A correne alerna recificada causa danos nas unidades (comandos, sensores, moores, ec.) da insalação elecrónica. Ligações dos cabos desadequadas (demasiado compridas, core ransversal pequeno) para a baeria (cabo de alimenação exerna) podem aquecer e incendiar o veículo indusrial e a baeria. Operar o veículo indusrial apenas com a correne da baeria. O comprimeno dos cabos de ligação à baeria (cabos de alimenação exerna) deve ser inferior a 6 m e eses devem apresenar um core ransversal de linha mínimo de 50 mm². Procedimeno Verificar se o equipameno esá compleo. Se for necessário, insalar a baeria, consular "Monar e desmonar a baeria" na página 54, não danificar o cabo da baeria. Carregar a baeria, consular "Carregar a baeria" na página 53. As definições do veículo indusrial devem corresponder ao ipo de baeria (quando a baeria é colocada pelo cliene). Verificar o nível do óleo hidráulico e encher se for necessário (consular "Verificar o nível do óleo hidráulico" na página 161). Colocar o veículo indusrial em funcionameno (consular "Colocar o veículo indusrial em funcionameno" na página 79). O veículo indusrial esá operacional. 45

49 46

50 D Baeria - manuenção, recarga, subsiuição 1 Prescrições de segurança para o manuseameno de baerias ácidas Pessoal de manuenção A recarga, a manuenção e a subsiuição das baerias só podem ser efeuadas por pessoal formado para o efeio. Ese manual de insruções, as prescrições dos fabricanes da baeria e da esação de recarga êm de ser respeiados. Medidas de prevenção conra incêndios Durane o manuseameno de baerias, não é permiido fumar nem uilizar chamas vivas. Na proximidade do veículo indusrial esacionado para recarga da baeria, não pode haver maeriais inflamáveis ou objecos geradores de faíscas denro de um raio de, pelo menos, 2 m. O local em de esar venilado. Devem esar disponíveis meios de combae a incêndios. CUIDADO! Perigo de queimaduras químicas devido à uilização de meios de combae a incêndios inadequados Em caso de incêndio, a exinção com água pode causar uma reacção com o ácido da baeria. Tal pode causar queimaduras químicas devido ao ácido. Uilizar exinores de pó químico. Nunca apagar baerias em chamas com água. Manuenção da baeria As ampas das células da baeria êm de ser manidas secas e limpas. Os bornes e os erminais dos cabos devem esar limpos, levemene unados com massa consisene para pólos e bem aparafusados. As baerias com pólos não isolados êm de ser coberas com um apee de isolameno aniderrapane. CUIDADO! Assegurar, anes de fechar a coberura da baeria, que o cabo da baeria não é danificado. Se os cabos esiverem danificados, exise perigo de haver um curocircuio. Eliminação da baeria A eliminação de baerias em de seguir e cumprir as disposições ambienais ou leis nacionais de raameno de resíduos. As prescrições do fabricane sobre a eliminação de baerias devem ser respeiadas incondicionalmene. 47

51 1.1 Informações gerais sobre o manuseameno de baerias ATENÇÃO! Perigo de acidene e de danos físicos durane o manuseameno de baerias As baerias conêm ácido diluído, que é óxico e corrosivo. Eviar o conaco com o ácido da baeria. O ácido da baeria usado deve ser eliminado de acordo com as disposições. Deve-se usar obrigaoriamene óculos e vesuário de proecção durane a realização de rabalhos em baerias. O ácido da baeria não deve enrar em conaco com a pele, com o vesuário ou com os olhos. Se necessário, lavar com água limpa abundane. Em caso de danos físicos (por exemplo, conaco do ácido da baeria com a pele ou com os olhos), deve-se consular imediaamene um médico. Neuralizar imediaamene com água abundane evenuais derrames de ácido da baeria. Uilizar apenas baerias com caixa fechada. Devem ser respeiadas as disposições legais. ATENÇÃO! Perigo de acidene em caso de uilização de baerias não apropriadas O peso e as dimensões da baeria são exremamene imporanes para a esabilidade e capacidade de carga do veículo indusrial. A subsiuição do equipameno da baeria só é permiida com a auorização do fabricane, viso que mediane a monagem de baerias mais pequenas é necessária a uilização de conrapesos. Em caso de subsiuição ou monagem da baeria, cerificar-se de que assena devidamene no comparimeno da baeria do veículo indusrial. Anes de quaisquer rabalhos nas baerias, o veículo indusrial deve ser esacionado em segurança (consular "Esacionar o veículo indusrial em segurança" na página 114). 48

52 2 Tipos de baerias CUIDADO! Uilizar apenas baerias cuja coberura ou peças conduoras de ensão esejam isoladas. O peso da baeria esá indicado na respeciva placa de idenificação. Conforme a aplicação, o veículo indusrial é equipado com diferenes ipos de baerias. A abela que se segue indica as combinações sandard previsas, em função da capacidade: Tipo de baeria Capacida Poência de aumenada (HX) Massa [kg] 1 48 V - 4 PzS 560 Ah 620 Ah V - 5 PzS 700 Ah 775 Ah V - 6 PzS 840 Ah 930 Ah Tolerância +/- 5% 49

53 3 Reirar a baeria do comparimeno CUIDADO! Perigo de acidene devido a peças móveis Ao abrir o comparimeno da baeria, o masro é deslocado. Tal consiui um perigo acrescido de acidene e de esmagameno na zona de perigo. Não permiir a enrada de pessoas na zona de perigo. Não se pode enconrar nada enre a baeria e o supore do masro quando ese for empurrado Abrir o comparimeno da baeria Condições prévias Pronidão operacional esabelecida, consular "Preparar o veículo indusrial para enrar em funcionameno" na página 69. Procedimeno Puxar a alavanca do SOLO-PILOT (55) na direcção da sea (U), avançar o supore do masro na direcção da baeria, aé ao baene. Solar o SOLO- PILOT (9) (o masro enconra-se na posição final). Puxar novamene o SOLO-PILOT (9) na direcção da sea (U), avançar o supore do masro na direcção da baeria, aé ao baene (preparação para desbloquear a baeria), e maner nessa posição. T 55 U 9 50

54 Desbloquear o pedal de desbloqueio da baeria (56) com o pé direio e maner nessa posição. 56 Z Z Na unidade de indicação, acende o campo de visualização "Baeria desbloqueada" (símbolo gráfico vermelho) (54). Empurrar a alavanca do SOLO-PILOT (55) na direcção da sea (T) e avançar o supore do masro, com o carro da baeria acoplado, aé que a baeria eseja acessível para a manuenção. Solar o pedal de desbloqueio da baeria (56). Desligar o inerrupor de paragem de emergência e o inerrupor de ignição. O inerrupor de segurança do desbloqueio da baeria permie a função de marcha só a velocidade lena, enquano o carro da baeria esiver desbloqueado e a luz de conrolo (54) esiver acesa. Anes de repor o veículo indusrial em funcionameno, o carro da baeria deve ser empurrado para a sua posição inicial para desacoplar o carro da baeria e o supore do masro. A indicação de conrolo (54) deve esar apagada. A baeria esá descobera. 51

55 Z Z Recolher a baeria Condições prévias Pronidão operacional esabelecida, consular "Preparar o veículo indusrial para enrar em funcionameno" na página 69. A baeria esá descobera. Procedimeno Puxar a alavanca do SOLO-PILOT (55) na direcção da sea (U) e recolher o supore do masro. Na unidade de indicação apaga-se o símbolo gráfico vermelho "Baeria desbloqueada" (54). O inerrupor de segurança do desbloqueio da baeria permie a função de marcha só a velocidade lena, enquano o carro da baeria esiver desbloqueado e a lâmpada de conrolo (54) esiver acesa. Anes de repor o veículo indusrial em funcionameno, o carro da baeria deve ser empurrado para a sua posição inicial para desacoplar o carro da baeria e o supore do masro. A indicação de conrolo (54) deve esar apagada A baeria esá recolhida. 52

56 4 Carregar a baeria ATENÇÃO! Perigo de explosão devido aos gases formados durane o carregameno Durane o carregameno, a baeria libera uma misura de oxigénio e hidrogénio (gás deonane). A gaseificação é um processo químico. Esa misura gasosa é alamene explosiva e não pode ser inflamada. Para ligar e desligar o cabo da esação de recarga da baeria da ficha da baeria, a esação de recarga e o veículo indusrial êm de esar desligados. O carregador deve adequar-se à respeciva ensão e capacidade de carga da baeria. Anes do processo de recarga, verificar se exisem danos visíveis nas ligações dos cabos e das fichas. O local de recarga da baeria do veículo indusrial deve er venilação suficiene. As superfícies das células da baeria devem esar descoberas durane o processo de carga, para assegurar uma venilação suficiene. Durane o manuseameno de baerias não é permiido fumar ou uilizar chamas nuas. Na proximidade do veículo indusrial esacionado para carga da baeria, não pode haver maeriais inflamáveis ou objecos geradores de faíscas denro de um raio de, pelo menos, 2 m. Devem esar disponíveis meios de combae a incêndios. Não colocar objecos meálicos na baeria. As prescrições de segurança do fabricane da baeria e da esação de recarga devem ser respeiadas incondicionalmene. Carregar a baeria Condições prévias A baeria esá descobera, consular "Reirar a baeria do comparimeno" na página 50. Remover, caso exisa, o apee de isolameno da baeria. Procedimeno Ligar o cabo de carga da esação de recarga à ficha da baeria. Carregar a baeria seguindo as insruções quer do fabricane da mesma, quer do fabricane da esação de recarga. A baeria esá carregada. 53

57 5 Monar e desmonar a baeria ATENÇÃO! Perigo de acidene durane a desmonagem e monagem da baeria Devido ao peso e ao ácido da baeria, exise perigo de esmagameno ou de queimaduras químicas durane a desmonagem e monagem da baeria. Respeiar a secção "Prescrições de segurança para o rabalho com baerias ácidas" dese capíulo. Usar calçado de segurança durane a desmonagem e monagem da baeria. Usar só baerias com células e conecores de pólos isolados. O veículo indusrial deve ser esacionado numa superfície horizonal para eviar que a baeria escorregue para fora. A baeria só deve ser subsiuída com correnes de guindase com capacidade de carga suficiene. Usar só disposiivos de subsiuição de baerias (armação para subsiuição de baerias, esação de subsiuição de baerias, ec.) auorizados. Verificar a fixação da baeria no respecivo comparimeno do veículo indusrial. 54

58 5.1 Desmonar e monar a baeria com as correnes do guindase Desinsalar a baeria Condições prévias A baeria esá descobera, consular "Reirar a baeria do comparimeno" na página 50. Ferramena e maerial necessários Correnes do guindase Z Procedimeno Desaperar a conraporca (58) do disposiivo de fixação da baeria (57). Desaperar o parafuso de reenção (59). Reirar o disposiivo de fixação da baeria (57). Reirar a chapa de coberura da baeria. Fixar as correnes do guindase de ambos os lados da caixa da baeria. Os ganchos devem ser colocados de maneira que, ao afrouxar as correnes do guindase, não caiam sobre as células da baeria. As correnes do guindase devem descrever uma elevação verical para que a caixa da baeria não seja comprimida. Elevar a baeria com as correnes do guindase aé sair do comparimeno e reirála laeralmene. A baeria esá agora desinsalada. 55

59 Insalar a baeria Condições prévias A baeria esá desinsalada. A chapa de coberura da baeria foi reirada. Ferramena e maerial necessários Correnes do guindase Procedimeno Fixar as correnes do guindase de ambos os lados da caixa da baeria. Elevar a baeria com as correnes do guindase, posicionar laeralmene e baixar. Colocar o disposiivo de fixação da baeria (57). No disposiivo de fixação da baeria (57), aperar o parafuso de reenção (59) e a conraporca (58) ou o punho (60). Ligar a ficha da baeria à ficha do veículo. Monar a chapa de coberura da baeria. A baeria esá insalada. 5.2 Exração laeral da baeria

60 Desinsalar a baeria com o carro da baeria Ferramena e maerial necessários Carro da baeria Procedimeno CUIDADO! Perigo de acidene devido à baeria não esar fixada A baeria pode deslizar se, ao remover o disposiivo de fixação da baeria (57), o veículo indusrial não esiver em posição horizonal. Esacionar o veículo indusrial em piso plano. Solar o punho (o) (60). Reirar o disposiivo de fixação da baeria (57). Reirar a chapa de coberura da baeria. Puxar a baeria laeralmene para o carro da baeria. A baeria esá desmonada. 57

61 AVISO Danos devido a esmagameno do cabo da baeria Ao inroduzir a baeria, o cabo pode ser esmagado se não for insalado um guiameno do cabo. Insalar a baeria apenas com um guiameno do cabo (61). O guiameno do cabo (61) deve ser indicado para a baeria uilizada. O comprimeno do cabo da baeria varia 61 consoane o ipo de baeria. Para a subsiuição da baeria insalada de fábrica, conacar o serviço de assisência ao cliene do fabricane. Insalar a baeria com o carro da baeria Condições prévias A baeria esá desinsalada. A chapa de coberura da baeria foi reirada. Ferramena e maerial necessários Carro da baeria Procedimeno Conduzir a baeria aé ao veículo indusrial com o carro da baeria. Deslocar a baeria do carro da baeria para o comparimeno da baeria. Colocar o disposiivo de fixação da baeria (57). No disposiivo de fixação da baeria (57), aperar o parafuso de reenção (59) e a conraporca (58) ou o punho (60). Ligar a ficha da baeria à ficha do veículo. Monar a chapa de coberura da baeria. A baeria esá insalada. 58

62 E Uilização 1 Prescrições de segurança para a uilização do veículo indusrial Cara de condução O veículo indusrial só pode ser uilizado por pessoal com a devida formação, que enha demonsrado a sua apidão para a condução e o manuseameno de cargas ao operador ou ao represenane do mesmo, sendo expliciamene encarregado pelo mesmo para essa função. Devem ambém ser respeiadas as disposições nacionais. Direios, deveres e regras de comporameno do operador O operador deve er sido informado dos seus direios e deveres, assim como sobre a uilização do veículo indusrial, devendo esar familiarizado com o coneúdo do presene manual de insruções. Proibição de uilização por pare de pessoal não auorizado O operador é responsável pelo veículo indusrial durane o empo de uilização. O operador deve impedir a uilização ou o manuseameno do veículo indusrial por pare de pessoas não auorizadas. É proibido ransporar ou elevar pessoas. Danos e defeios Danos e ouros defeios do veículo indusrial ou do equipameno adicional devem ser imediaamene comunicados ao superior. Os veículos indusriais que não apresenem condições de segurança (por exemplo, pneus gasos ou ravões avariados) não devem ser uilizados aé serem devidamene reparados. Reparações Os operadores que não enham recebido formação especial e auorização não podem proceder a nenhuma reparação ou modificação do veículo indusrial. O operador esá absoluamene proibido de desaivar ou alerar disposiivos de segurança ou inerrupores. 59

63 Zona de perigo ATENÇÃO! Perigo de acidene/danos físicos na zona de perigo do veículo indusrial A zona de perigo designa a área em que as pessoas esão em risco por causa dos movimenos de marcha ou de elevação do veículo indusrial, dos seus disposiivos de recolha de carga ou da própria carga. Esa zona de perigo inclui ambém o perímero onde exisa a possibilidade de cair carga ou onde seja possível o movimeno descendene e/ou a queda de algum disposiivo de rabalho. Não permiir a enrada de pessoas não auorizadas na zona de perigo. Em caso de perigo para pessoas, esas devem ser avisadas oporunamene. Se, apesar da soliciação de abandono, houver quem permaneça na zona de perigo, o veículo indusrial deve ser imediaamene imobilizado. ATENÇÃO! Perigo de acidene devido à queda de objeos Durane o funcionameno do veículo indusrial, a queda de objeos pode ferir o operador. O operador deve permanecer na zona proegida do ejadilho de proeção do conduor durane o funcionameno do veículo indusrial. Disposiivos de segurança, placas de adverência e indicações de adverência Os disposiivos de seguranças, as placas de adverência (consular "Locais de sinalização e placas de idenificação" na página 32) e as indicações de adverência descrios nese manual de insruções devem ser obrigaoriamene seguidos. CUIDADO! Perigo de danos físicos devido a espaço de cabeça reduzido Os veículos indusriais com um espaço de cabeça reduzido esão equipados com uma placa de adverência no campo visual do operador. A esaura máxima recomendada nesa placa de adverência deve ser obrigaoriamene respeiada. O espaço de cabeça é reduzido adicionalmene quando se usa um capacee de proeção. CUIDADO! Perigo de acidene devido a esabilidade reduzida Durane marchas com e sem carga, os componenes do masro de elevação exraídos reduzem a esabilidade do veículo indusrial. Efecuar marchas apenas com o supore do masro recolhido, o masro de elevação inclinado para rás e o disposiivo de recolha de carga baixado. 60

64 2 Descrição dos elemenos de indicação e de comando

65 Pos Elemeno de Função comando e de indicação SOLO-PILOT Accionameno das funções: MULTI-PILOT o senido de marcha para a frene/rás elevar/baixar o disposiivo de recolha de carga inclinar o masro de elevação para a frene/para rás boão da buzina side shif esquerdo/direio (o) sisema hidráulico adicional (o) avanço do masro para a frene/para rás 11 Inerrupor de ignição Ligar e desligar a correne de comando. Reirando a chave, o veículo indusrial fica proegido conra ligação não auorizada por esranhos. Módulo de acesso ISM o Ajuses de códigos e ligação do veículo Fechadura codificada indusrial. 12 Unidade de comando e de indicação 13 Desbloqueio do carro da baeria 14 Inerrupor de homem moro Indicador de parâmeros de marcha e de elevação imporanes; represenação dos modos de funcionameno da direcção, indicadores de adverência, indicações de uilização errónea e indicadores de manuenção Desbloquear o carro da baeria Não accionado: marcha e funções hidráulicas bloqueadas, o veículo indusrial rava. Accionado: marcha e funções hidráulicas liberadas. 15 Pedal do ravão Regulação conínua da ravagem. 16 Acelerador Regulação conínua da velocidade de marcha 62 Inerrupor de paragem de emergência O circuio é inerrompido. Todas as funções elécricas são desligadas. O veículo indusrial é ravado de forma forçada. 64 Punho 65 Bloqueio da coluna de direcção 66 Boão do ângulo de direcção Mudança do inervalo de direcção para 180 e Boão do side shif em o O side shif é posicionado no cenro posição cenral 68 Boão de função de pesagem o Pesar a carga 62

66 Pos. Elemeno de comando e de indicação 69 Boão de garfo de carga horizonal 70 Boões de derivação ESA e HHA 71 Bloqueio do apoio do braço 116 Unidade de comando dos modos de marcha o o Função Posicionar o garfo de carga na horizonal Eviam danos no veículo indusrial ou na carga. Ajusar o apoio do braço longiudinalmene Selecção dos modos de marcha 63

67 2.1 Unidade de indicação Descrição A unidade de indicação é a inerface enre o operador e o veículo indusrial. Serve de unidade de indicação e de comando para o operador. Accionando os quaro boões (92, 93, 95, 96) são realizados ajuses no veículo indusrial. Os LED dos 11 campos de visualização (54, 89-89) podem apresenar 3 esados: ligado, inermiene ou desligado. A unidade de indicação fornece informações sobre o senido de marcha, o ângulo de direcção acual, o esado de carga da baeria e ouros parâmeros do veículo seleccionados

68 Pos. Designação Função 54 Indicador do bloqueio da baeria O símbolo gráfico vermelho acende quando a baeria esá desbloqueada. 72 Indicador de marcha lena 73 Indicador de side shif na posição cenral O símbolo gráfico verde acende quando a marcha lena esá definida. A velocidade de marcha esá limiada. O símbolo gráfico verde acende quando o side shif esá posicionado no cenro. 74 Modo de serviço Símbolo gráfico amarelo pisca quando o inervalo de manuenção iver expirado. pisca rapidamene quando há ligação enre o PC de serviço e o veículo indusrial. 75 Ângulo de direção Indicador do ângulo de direção em passos de Indicador do senido de marcha 77 Indicador de funcionameno resane Indicador do senido de marcha e do modo de funcionameno da direção Semicírculo = 180 Círculo = 360, direção conínua Indicador do empo de funcionameno resane, com a baeria insalada, no formao horas:minuos 78 Hora Indicador das horas no formao horas:minuos 79 Indicador do Indicador do esado de carga da baeria. esado de carga 80 Indicador de descarga Indicador do esado de carga da baeria. 81 Indicador da velocidade de marcha 82 Garfos em posição horizonal Indicador da velocidade ajusada (direção de ração) do perfil aual em forma de barras indicadoras de 1 a 5. O símbolo gráfico verde acende quando o disposiivo de recolha de carga esá posicionado na horizonal. 83 Indicador da velocidade de elevação 84 Indicador de fim de curso de elevação Indicador da velocidade ajusada (elevação) do perfil aual na forma de barras indicadoras de 1 a 5. Símbolo gráfico amarelo acende quando o fim do curso de elevação é aingido. pisca quando a alura de segurança não é aingida. 65

69 Pos. Designação Função 85 Número do perfil Indicador do número do perfil de marcha 1, 2 ou Inerrupor de homem moro 87 Excesso de emperaura Símbolo gráfico amarelo acende quando o inerrupor de homem moro não esá premido. O veículo indusrial não esá operacional. pisca quando o inerrupor de homem moro é premido durane o início do sisema. O símbolo gráfico vermelho acende em caso de excesso de emperaura do moor ou de um comando. 88 Indicador de mensagens de adverência e de erro 89 Indicador do símbolo de adverência 90 Indicador do ravão de esacionameno 91 Indicador do sinal de STOP Indicador das mensagens de adverência, de erro e de informação em forma de exo. Símbolo gráfico vermelho Acende quando ocorrem falhas. pisca quando surgem mensagens do sisema no indicador. O símbolo gráfico vermelho acende quando o ravão de esacionameno esá acionado. O símbolo gráfico vermelho acende quando ocorrem falhas. 92 Marcha lena Boão para o ajuse do modo de marcha. 93 Tecla do ravão de esacionameno Boão para aivar o ravão de esacionameno. 94 Indicador de mensagens de adverência e de erro Indicador das mensagens de adverência, de erro e de informação em forma de exo. 95 Boão Shif Boão para comuar o indicador. 96 Boão de perfil Boão para selecionar o perfil de marcha 1, 2 ou 3. 66

70 2.1.1 Indicador de descarga da baeria O esado de carga da baeria é indicado aravés do símbolo da baeria (79) no indicador do veículo indusrial. Se uma baeria for descarregada aé ao esado de descarga permiido, o símbolo da baeria (79) fica vazio. Z O indicador de descarga da baeria (80) foi ajusado de série para baerias sandard Conrolador de descarga da baeria Se a capacidade resane cair abaixo do valor mínimo, a função de elevação é desligada. Surge a indicação correspondene (88). A função de elevação só volará a ser liberada quando a baeria esiver recarregada a, pelo menos, 70 % Indicação de capacidade resane O indicador de funcionameno resane (77) indica o empo de funcionameno resane do veículo indusrial aé aingir a capacidade resane da baeria. Indicar o empo de funcionameno resane Procedimeno Premir a ecla Shif (95) durane 3 segundos. As horas (78) passam a mosrar o empo de funcionameno resane e é apresenado o símbolo do indicador de funcionameno resane (77). É apresenado o empo de funcionameno resane. 67

71 2.1.4 Conador de horas de serviço As horas de serviço são conadas quando o veículo indusrial foi liberado para o funcionameno aravés do inerrupor de ignição, do módulo de acesso ISM ou da fechadura codificada e o inerrupor de homem moro esá accionado. Z Ao premir brevemene a ecla Shif (95) são aleradas as funções dos campos de indicação (88 e 94). Se não esiver disponível nenhuma pré-selecção da alura de elevação (o) ou nenhum sisema de sensores de carga (o), as linhas da alura de elevação e do peso da carga são omiidas. Se não esiver disponível nenhuma pré-selecção da alura de elevação (o) ou nenhum sisema de sensores de carga (o), o campo de indicação direio (88) permanece vazio. Campo de indicação esquerdo (94) Horas de serviço Horas de serviço Alura de elevação Peso da carga Campo de indicação direio (88) Peso da carga Alura de elevação Peso da carga Alura de elevação Reroalimenação de energia no abaixameno e na ravagem uiliários Durane o esado de reroalimenação de energia, o indicador de descarga no visor do conduor é comuado de modo que as barras na caixa da baeria enchem de baixo para cima. Traa-se de um procedimeno cíclico e independene do esado de carga da baeria (compleamene carregada ou parcialmene descarregada). O indicador apaga após erminar a reroalimenação de energia. 68

72 3 Preparar o veículo indusrial para enrar em funcionameno 3.1 Verificações e aividades anes da enrada em funcionameno diária ATENÇÃO! Danos ou ouras falhas no veículo indusrial ou no equipameno adicional podem provocar acidenes. Se forem deeados danos ou ouro ipo de falhas no veículo indusrial ou no equipameno adicional durane a realização das seguines verificações, não é permiido volar a usar o veículo indusrial aé ser devidamene reparado. As falhas deeadas devem ser comunicadas imediaamene ao superior. Idenificar e imobilizar o veículo indusrial avariado. O veículo indusrial só deve ser colocado novamene em funcionameno após se localizar e resolver a avaria. Verificar o veículo indusrial anes da enrada em funcionameno diária Procedimeno Verificar visualmene odo o veículo indusrial (especialmene as rodas e os respecivos parafusos) quano à presença de danos. Verificar a exisência de danos visíveis no disposiivo de recolha de carga, como fissuras ou garfos de carga deformados ou muio gasos. Verificar o bloqueio e a proecção dos garfos (117), consular "Ajusar os denes da forquilha" na página 95. Verificar visualmene se as zonas visíveis do sisema hidráulico apresenam danos ou fugas. Verificar se o asseno do conduor esá bem engaado. Verificar o funcionameno da buzina e, se necessário, do sinal sonoro da marchaarás (o). Verificar se o diagrama de carga e as placas de adverência esão bem legíveis. Verificar o funcionameno dos elemenos de comando e indicação. Verificar o funcionameno da direcção. Verificação da indicação do ângulo de direcção, rodar o volane nas duas direcções aé ao baene e verificar se a posição das rodas é indicada na consola de comando. Verificar se as correnes de carga esão uniformemene esicadas. Verificar o funcionameno do cino de segurança (o). O esicador do cino deve bloquear quando é puxado com força. Verificar as funções hidráulicas de elevação/abaixameno e inclinação e, se necessário, do equipameno adicional. Verificar visualmene a fixação da baeria e as ligações dos cabos. Verificar a fixação da ficha da baeria. Verificar a fixação da baeria. Assegurar que a baeria esá bloqueada. 69

73 Side shif inegrado (o): verificar se os parafusos do sisema de reenção e do disposiivo de fixação dos garfos (97) esão bem fixados e, se necessário, aperálos. Binário de apero (98): 190 Nm. Binário de apero (97): 85 Nm Z 98 Represenação de cima: side shif ETM, represenação de baixo: side shif ETV. O veículo indusrial esá verificado. 70

74 3.2 Enrar e sair Enrar e sair Procedimeno Agarrar o punho (64) para subir, consular "Descrição dos elemenos de indicação e de comando" na página 61. enrar ou sair do veículo indusrial. 71

75 3.3 Ajusar o lugar do conduor Z Ajusar o asseno do conduor, a coluna da direcção e o apoio de braços anes de iniciar a marcha, para que odos os elemenos de comando possam ser alcançados em segurança e serem facilmene accionados Ajusar o asseno do conduor Z O ajuse da posição do asseno do conduor refere-se à versão de série. Para ouras versões de assenos, seguir as insruções de ajuse do respecivo fabricane. Ao ajusar a posição do asseno, cerificar-se de que odos os elemenos de comando são facilmene acessíveis. Z CUIDADO! Perigo de esmagameno ao ajusar o asseno do conduor Ao ajusar o asseno do conduor, não colocar as mãos enre o asseno do conduor e a esruura do chassis ou o ejadilho de proecção do conduor. Com a opção de aquecimeno do asseno (49), o accionameno é feio com o inerrupor no asseno do conduor. Ajusar o peso do conduor AVISO Ajusar o asseno do conduor em função do peso do conduor para ober um amorecimeno ideal do asseno. Ajusar o peso do conduor com o asseno do conduor vazio. Inervalo de ajuse do amorecimeno do asseno: Kg. Procedimeno Puxar a alavanca de regulação do peso (101) no senido da sea, aé ao baene, e volar a colocar na posição inicial A regulação do peso é ajusada no valor mínimo. Puxar a alavanca de regulação do peso (101) no senido da sea aé que a escala ainja o peso desejado. Colocar a alavanca de regulação do peso (101) na posição inicial. O peso do conduor esá ajusado. 72

76 Ajusar o encoso do asseno Procedimeno O conduor deve senar-se no respecivo asseno. Mover a alavanca (100) para a regulação do encoso do asseno. Ajusar a inclinação do encoso do asseno. Solar a alavanca (100). O encoso do asseno bloqueia. O encoso do asseno esá ajusado. Ajusar a posição do asseno CUIDADO! Perigo de danos físicos devido a asseno do conduor não fixado Um asseno do conduor não fixado pode escorregar durane a marcha e causar acidenes. O bloqueio do asseno do conduor deve esar engaado. Não ajusar o asseno do conduor durane a marcha. Procedimeno O conduor deve senar-se no respecivo asseno. Mover a alavanca de bloqueio do asseno do conduor (102) para cima, no senido da sea. Colocar o asseno do conduor na posição correca, empurrando para a frene ou para rás. Permiir que a alavanca de bloqueio do asseno do conduor (102) engae. A posição senado esá ajusada. Ligar e desligar o aquecimeno do asseno Procedimeno Premir o inerrupor do aquecimeno do asseno (99). Posição do inerrupor 1 = aquecimeno do asseno ligado. Posição do inerrupor 0 = aquecimeno do asseno desligado. 73

77 3.3.2 Ajusar o asseno de conforo (o) CUIDADO! Perigo de esmagameno ao ajusar o asseno do conduor Ao ajusar o asseno do conduor, não colocar as mãos enre o asseno do conduor e a esruura do chassis ou o ejadilho de proecção do conduor. Ajusar o peso do conduor AVISO Ajusar o asseno do conduor em função do peso do conduor para ober um amorecimeno ideal do asseno. Ajusar o peso do conduor com o asseno do conduor ocupado Z Procedimeno Virar a alavanca de regulação do peso (101) compleamene para fora, na direcção da sea. Movimenar a alavanca de regulação do peso (101) para cima e para baixo para ajusar o asseno a um peso superior. Mover a alavanca de regulação do peso (101) no senido inverso para ajusar o asseno para um peso mais baixo. O peso do conduor esá ajusado quando a sea se enconrar na posição cenral do indicador (103). Quando se ainge o peso mínimo ou máximo, al é indicado aravés de um reorno percepível da alavanca. Virar a alavanca de regulação do peso (101) compleamene para denro após a regulação do peso. O peso do conduor esá ajusado. Ajusar o encoso do asseno Procedimeno O conduor deve senar-se no respecivo asseno. Mover a alavanca (100) para a regulação do encoso do asseno. Ajusar a inclinação do encoso do asseno. Solar novamene a alavanca (100). O encoso do asseno bloqueia. O encoso do asseno esá ajusado. 74

78 Ajusar a posição senado CUIDADO! Perigo de danos físicos devido a asseno do conduor não fixado Um asseno do conduor não fixado pode escorregar durane a marcha e causar acidenes. O bloqueio do asseno do conduor deve esar engaado. Não ajusar o asseno do conduor durane a marcha. Procedimeno O conduor deve senar-se no respecivo asseno. Mover a alavanca de bloqueio do asseno do conduor (102) para cima, no senido da sea. Colocar o asseno do conduor na posição correca, empurrando para a frene ou para rás. Permiir que a alavanca de bloqueio do asseno do conduor (102) engae. A posição senado esá ajusada. Ligar e desligar o aquecimeno do asseno Procedimeno Premir o inerrupor do aquecimeno do asseno (99). Posição do inerrupor 1 = aquecimeno do asseno ligado. Posição do inerrupor 0 = aquecimeno do asseno desligado. Ajusar o apoio lombar Procedimeno Rodar a roda (104) para a posição desejada. Posição 0 = sem curvaura na zona lombar. Posição 1 = curvaura crescene na zona lombar superior. Posição 2 = curvaura crescene na zona lombar inferior. O apoio lombar esá ajusado. 75

79 3.3.3 Ajusar a coluna de direcção Ajusar a coluna de direcção Procedimeno Solar o bloqueio da coluna da direcção (65). Posicionar a cabeça de direcção (105). Prender o bloqueio da coluna da direcção (65). A coluna da direcção esá posicionada Ajusar o apoio do braço Ajusar o apoio do braço 71 Procedimeno Levanar o bloqueio para apoio do braço (71). Ajusar o apoio do braço (106) na posição preendida (senido longiudinal). Solar o bloqueio para apoio do braço (71). O apoio do braço esá ajusado

80 3.3.5 Cino de segurança (o) Z AVISO Equipameno adicional: cino de segurança Para ipos de uilização pariculares, o veículo indusrial pode ser equipado com um cino de segurança, mediane pedido do cliene. Colocar o cino de segurança anes de qualquer deslocação do veículo indusrial. Não modificar o cino de segurança. Os cinos de segurança danificados ou que não funcionem devem ser subsiuídos por pessoal qualificado. Os cinos de segurança devem ser subsiuídos sempre que haja um acidene. Para insalação poserior e reparações, uilizar exclusivamene peças de reposição originais. Proeger o cino de segurança de sujidade (por exemplo, cobri-lo durane o período de imobilização) e limpá-lo com regularidade. Descongelar e secar o fecho e o reracor do cino quando eses esiverem congelados. A emperaura do ar quene não deve exceder os +60 C! Colocar o cino de segurança Procedimeno Ajusar a alura do cino (107) de acordo com a esaura. Senar-se no asseno do conduor de modo que as cosas fiquem apoiadas no encoso do asseno. Tirar o cino de segurança do enrolador. Colocar o cino de segurança juso ao corpo, sem que fique orcido. Engaar a linguea de fecho (108) na fechadura (109). O cino de segurança esá colocado Tirar o cino de segurança Procedimeno Segurar a linguea de fecho (108) com uma mão. Pressionar o boão vermelho no fecho (109). Guiar a linguea de fecho (108) de vola ao enrolador com a mão. O cino de segurança esá irado. 77

81 Z Comporameno ao ligar o veículo indusrial num local exremamene inclinado O sisema auomáico de bloqueio rava a exracção do cino quando o veículo indusrial esá numa posição muio inclinada. O cino de segurança já não pode enão ser irado do enrolador. Remover o veículo indusrial cuidadosamene do local inclinado e colocar o cino de segurança. 78

82 4 Colocar o veículo indusrial em funcionameno 4.1 Regulamenos de segurança para o funcionameno de marcha Vias e zonas de rabalho O veículo só pode ser uilizado nas vias auorizadas para esse efeio. As pessoas esranhas ao serviço devem ser manidas afasadas da zona de rabalho. As cargas só podem ser colocadas nos locais previsos para esse efeio. O veículo indusrial só deve ser deslocado em locais de rabalho onde exisa iluminação suficiene, de modo a eviar perigos para as pessoas e para o maerial. Para o funcionameno do veículo indusrial com condições de iluminação insuficienes é necessário equipameno adicional. PERIGO! As superfícies e concenrações de carga permiidas para as vias não podem ser excedidas. Na condução em síios com pouca visibilidade, é necessária uma segunda pessoa para dar insruções ao operador. O operador deve cerificar-se de que, durane o processo de carregameno ou de descarga, a rampa de carregameno ou a pone de carga não é removida ou sola. Comporameno durane a condução O operador deve adapar a velocidade de marcha às condições do local. Por exemplo, deve conduzir devagar nas curvas, em síios esreios e na sua proximidade, ao passar por poras basculanes e em síios com pouca visibilidade. O operador deve maner sempre uma disância de ravagem suficiene em relação ao veículo da frene e deve maner o conrolo do veículo indusrial. É proibido parar bruscamene (salvo em siuações de perigo), virar de repene e ulrapassar em locais perigosos ou de pouca visibilidade. É proibido debruçar-se ou esender os braços para fora da área de rabalho e de comando. Condições de visibilidade durane a condução O operador deve olhar para o senido de marcha e er sempre visibilidade suficiene sobre o caminho à sua frene. Se forem ransporadas cargas que dificulem a visibilidade, o operador deverá conduzir o veículo indusrial no senido oposo ao da direção da carga. Se al não for possível, uma segunda pessoa deverá deslocar-se juno do veículo indusrial de forma a ver o caminho e maner simulaneamene o conaco visual com o operador. Nesa siuação, conduzir à velocidade do peão e com cuidado redobrado. Parar imediaamene o veículo indusrial caso se perca o conaco visual. 79

83 PERIGO! Perigo de more devido a capoameno do veículo indusrial Se o veículo indusrial ameaçar capoar, um comporameno incorreo por pare do operador pode dar origem a danos físicos graves e a mores. Se o veículo indusrial capoar, não salar para fora do veículo. Inclinar o ronco sobre o volane e segurar-se com as duas mãos. Inclinar o corpo na direção conrária à da queda. Não irar o cino de segurança (o). 80

84 Condução em subidas e descidas A condução em subidas e descidas aé 15 % só é permiida no caso dessas vias esarem auorizadas para o efeio. Também devem ser aniderrapanes, esar limpas e serem seguras, de acordo com as especificações écnicas do veículo. A carga deverá esar sempre volada para o cimo da subida ou descida. Em subidas e descidas é proibido virar, conduzir na diagonal e esacionar o veículo indusrial. As descidas só devem ser efeuadas a velocidade reduzida e com os ravões sempre pronos a serem uilizados. Condução em elevadores, rampas de carregameno e pones de carga Só é permiido conduzir em elevadores se eses iverem capacidade de carga suficiene e se, de acordo com a sua consrução, forem apos e esiverem auorizados pelo deenor a serem uilizados com ese fim. Esas condições devem ser verificadas anes da enrada no elevador/da passagem sobre a pone. Na abordagem de elevadores, o veículo indusrial deve ir com a carga para a frene e posicionar-se de forma a não ocar nas paredes do poço do elevador. Se o elevador ambém ransporar pessoas, esas só devem enrar depois da enrada do veículo indusrial e de ese esar ravado. As pessoas serão as primeiras a sair do elevador. O operador deve cerificar-se de que, durane o processo de carregameno e de descarga, a rampa de carregameno ou a pone de carga não é removida ou sola. Naureza da carga a ser ransporada O uilizador deve comprovar o esado inaco das cargas a serem ransporadas. Só é permiido o ranspore de cargas posicionadas de forma segura e cuidadosa. Disponibilizar meios adequados de proecção para eviar a inclinação ou queda da carga durane o ranspore. Plaaformas de rabalho ATENÇÃO! A uilização de plaaformas de rabalho é regulada pela legislação nacional. Em deerminados esados, a uilização de plaaformas de rabalho em veículos indusriais pode ser proibida. Ter aenção a esa jurisdição. A sua uilização só é permiida quando a jurisdição no país de uilização auoriza a uilização de plaaformas de rabalho. Consular as enidades de conrolo previamene à uilização. 81

85 4.2 Esabelecer a pronidão operacional Z O veículo indusrial execua um auoese depois de ser ligado. Não accionar elemenos de comando, como o inerrupor de homem moro, durane o auoese Ligar o veículo indusrial Condições prévias Execuar as verificações e as acividades anes da enrada em funcionameno diária, consular "Verificações e aividades anes da enrada em funcionameno diária" na página 69. Procedimeno Ligar o inerrupor de paragem de emergência (62) puxando-o. Ligar o veículo indusrial, para al Inroduzir a chave no inerrupor de ignição (11) e rodá-la para a direia aé ao baene, ou Inroduzir o código na fechadura codificada (o). PIN de arranque 2580 ou Colocar o carão ou o ransponder à frene do módulo de acesso ISM e premir o boão verde do módulo de acesso ISM consoane o ajuse (o). Verificar o funcionameno da direcção. Verificar o funcionameno dos ravões (15). Verificar o funcionameno do boão do sinal de adverência. Verificar o funcionameno do inerrupor de homem moro (14). Verificar o funcionameno do acelerador (16). Verificar o funcionameno da função de elevação. O veículo indusrial esá operacional 82

86 Ajusar o relógio (78) Procedimeno Premir a ecla Shif (95) durane 8 segundos aé aparecer o menu "Ajusar o relógio". Ajusar as horas com as eclas Para cima (92) e Para baixo (93). Confirmar com a ecla Shif (95). Ajusar os minuos com as eclas Para cima (92) e Para baixo (93). Premir a ecla Shif (95) ou a ecla de perfil (96) para volar ao modo de funcionameno normal. O relógio esá enão ajusado

87 4.3 Paragem de emergência Premir o inerrupor de paragem de emergência Procedimeno Premir o inerrupor de paragem de emergência (62). Todas as funções elécricas são desligadas. O veículo indusrial é ravado aé ficar imobilizado. 4.4 Paragem de emergência O veículo indusrial esá equipado com um disposiivo de paragem de emergência. Quando ocorrem falhas de sisema reconhecidas, é accionada auomaicamene uma ravagem do veículo indusrial aé à sua imobilização. Se for deecada uma falha no sisema de direcção ou de ravagem, aparece uma mensagem de informação na unidade de indicação e de comando (12), consular "Descrição dos elemenos de indicação e de comando" na página 61. Reiniciar a paragem de emergência Procedimeno Premir o inerrupor de paragem de emergência (62). Puxar o inerrupor de paragem de emergência (62) para o volar a desbloquear. A paragem de emergência esá reiniciada. Z Caso a indicação de paragem de emergência coninue a aparecer na unidade de indicação e de comando (12) mesmo depois de volar a reiniciar a paragem de emergência, a assisência écnica do fabricane deve ser conacada para eliminar a avaria. 84

88 4.5 Marcha PERIGO! Perigo de more devido a capoameno do veículo indusrial Se o veículo indusrial ameaçar capoar, um comporameno incorreo por pare do operador pode dar origem a danos físicos graves e a mores. Se o veículo indusrial capoar, não salar para fora do veículo. Inclinar o ronco sobre o volane e segurar-se com as duas mãos. Inclinar o corpo na direção conrária à da queda. Não irar o cino de segurança (o). ATENÇÃO! Perigo de acidene provocado por condução incorreca O conduor não se deve levanar do asseno durane a marcha. Assegurar que a zona de condução esá livre. Adapar as velocidades de marcha às condições das vias, das zonas de rabalho e da carga. Inclinar o masro de elevação para rás e elevar o supore do garfo aproximadamene 200 mm. Na marcha-arás, assegurar que há boa visibilidade. Z CUIDADO! Perigo de acidene devido a esabilidade reduzida Durane marchas com e sem carga, os componenes do masro de elevação exraídos reduzem a esabilidade do veículo indusrial. Efecuar marchas apenas com o supore do masro recolhido, o masro de elevação inclinado para rás e o disposiivo de recolha de carga baixado. A capacidade de funcionameno do circuio de segurança da paragem de emergência é verificada a cada enrada em funcionameno do veículo indusrial. A indicação de falha é exibida na unidade de indicação durane o ese de segurança. A marcha e a direcção só são possíveis se o esado for correco. 85

89 Marcha Condições prévias Pronidão operacional esabelecida, consular "Esabelecer a pronidão operacional" na página 82. Procedimeno Solar o ravão de esacionameno, para al accionar a ecla de ravagem (93). Seleccionar o senido de marcha (R), para al, premir o boão de senido de marcha (110) no senido da sea. Z Sempre que ese boão é accionado, alera-se o senido de marcha. Accionar o inerrupor de homem moro (14) e o acelerador (16) em simulâneo. Z O inerrupor de homem moro (14) evia que o conduor coloque o pé fora do conorno do veículo durane a marcha. Quando ese não é accionado a marcha e as funções de elevação são inerrompidas, à excepção da direcção, da unidade de indicação e de comando e da buzina. O veículo coninua a mover-se de acordo com os parâmeros ajusados para a ravagem por rodagem de inércia e é logo depois imobilizado pelo ravão de accionameno. Z A velocidade de marcha é regulada por meio do acelerador (16). O veículo indusrial desloca-se no senido de marcha escolhido. 86

90 4.6 Travagem O comporameno de ravagem do veículo indusrial depende essencialmene das caracerísicas do piso. O conduor erá que er isso em cona na sua condução. O veículo indusrial pode ser ravado de rês maneiras: com o ravão de serviço com a ravagem por rodagem de inércia com a ravagem por inversão de marcha ATENÇÃO! Perigo de acidene devido a parâmeros ajusados individualmene No caso de uilização do veículo indusrial por vários conduores (por exemplo, rabalho por urnos), er aenção a diferenes comporamenos de ravagem e de marcha, resulanes de parâmeros ajusados individualmene! Durane a enrada em funcionameno, verificar a reacção do veículo indusrial. ATENÇÃO! Perigo de acidene O comporameno de ravagem do veículo indusrial depende essencialmene das caracerísicas da via. O conduor deve observar as caracerísicas da via e ê-las em consideração no seu comporameno de ravagem. Travar o veículo indusrial com cuidado para que a carga não escorregue. Se o veículo for conduzido com a carga num reboque, deve-se conar com uma maior disância de ravagem. Em caso de perigo, ravar apenas com o ravão de serviço. 87

91 4.6.1 Travagem por inversão de marcha 110 Travar o veículo indusrial com ravagem por inversão de marcha Procedimeno Durane a marcha, mudar a posição do comuador de direcção (110), colocando-o no senido de marcha inverso. O veículo indusrial é ravado aé ser iniciada a marcha no senido conrário. Z Ese modo de funcionameno diminui o consumo de energia. É efecuada uma recuperação de energia, conrolada pelo comando de marcha. A reroalimenação é indicada na unidade de indicação e de comando. 88

92 4.6.2 Travagem por rodagem de inércia Travar o veículo indusrial com ravagem por rodagem de inércia Procedimeno Tirar o pé do acelerador (16). O veículo indusrial rava Travagem com o ravão de serviço Travar o veículo indusrial com o ravão de serviço Procedimeno Pisar o pedal do ravão (15) aé que a pressão de ravagem seja percepível. O veículo indusrial rava consoane a posição do pedal do ravão. 15 Z Ao accionar vigorosamene o pedal do ravão, pouco anes da imobilização do veículo, é accionado o ravão de accionameno, sendo desacivado quando o pedal é solo. 89

93 4.7 Direcção Tipo de direcção Direcção em senido inverso Em marcha para a frene (no senido da enrada = direcção de racção), a roação do volane para a esquerda ocasiona uma curva para a esquerda, enquano que a sua roação para a direia origina uma curva para a direia. A posição da roda moriz é indicada no visor do conduor Modos de funcionameno da direcção Z A designação dos senidos "esquerda" ou "direia" refere-se ao disposiivo de recolha de carga, viso no lugar do conduor. Após ligar o veículo indusrial, a roda moriz e as rodas de carga enconram-se na respeciva posição básica do modo de funcionameno da direcção ajusado da úlima vez. Com a selecção de um modo de funcionameno da direcção, a roda moriz e as rodas de carga são rodadas para a posição básica do modo de funcionameno da direcção seleccionado. A modificação da posição das rodas aravés do volane para o modo de funcionameno anerior não é aqui considerada. Pos. Modo de funcionameno da direcção 111 Marcha normal 112 Marcha normal modificada 113 Marcha ransversal 114 Marcha circular 115 Marcha paralela

94 Z Marcha normal (111) Posição básica: 0 para a direcção longiudinal do veículo. Direcção: apenas com a roda moriz. Ângulo de direcção: +/- 90 Direcção sem fim a 360 Marcha normal modificada(112) Posição básica: 0 para a direcção longiudinal do veículo. Direcção: direcção às quaro rodas. Ângulo de direcção: Os ângulos de direcção da roda moriz e das rodas de carga são regulados consoane a deflexão do volane para ober a maior capacidade de manobra possível no menor espaço. Ângulo de direcção: +/- 90 Direcção sem fim a 360 Marcha ransversal (113) Posição básica: A roda moriz e as rodas de carga enconram-se 90 na ransversal à direcção longiudinal do veículo. O sisema elecrónico decide com base no senido de marcha e na posição de rodas presene, se deve ser feia uma aleração à posição da roda para a esquerda ou para a direia. Direcção: Apenas com as rodas de carga. Ângulo de direcção: diferene segundo a posição do veículo perane o cenro da curva. Marcha circular (114) Posição básica: as rodas ficam ajusadas de modo que seja possível realizar uma roação na posição. Direcção: o volane não em efeio nese modo de funcionameno da direcção. Ângulo de direcção: alinhado com o círculo à vola do pono cenral do veículo indusrial. A represenação dese modo de funcionameno da direcção no indicador é feia aravés de seas em circulação, no senido de roação. 91

95 Marcha paralela (115) Posição básica: 0 para a direção longiudinal do veículo. Direção: direção às quaro rodas. Ângulo de direção: Ao rodar o volane, odas as rês rodas são movidas para o mesmo ângulo de direção. O modo de funcionameno da direção "Marcha paralela" permie movimenar o veículo indusrial na diagonal ou ransversal sem rodar o eixo longiudinal do veículo. Raio de viragem: +/- 90 Direção sem fim a 360 Direcção sem fim a 360 Na direcção sem fim a 360, o raio de viragem das rodas pode ser ilimiado. Esa função é acivável e desacivável aravés do boão do ângulo da direcção (66), consular "Descrição dos elemenos de indicação e de comando" na página 61. A direcção sem fim assim pode ser uilizada para a inversão de senido de marcha. 92

96 4.7.3 Mudar o modo de funcionameno da direcção A barra iluminada à esquerda juno do boão indica o modo de funcionameno da direcção acualmene seleccionado. Os modos de marcha reroiluminados (apresenados a branco) podem ser seleccionados a parir da siuação de marcha acual. Os modos de marcha não reroiluminados (apresenados a cinzeno) não podem ser seleccionados a parir da siuação de marcha acual. Aleração permiida do modo de funcionameno da direcção As alerações permiidas do modo de funcionameno da direcção durane a marcha são idenificadas por um X Z Z Marcha normal/ marcha normal modificada Mudar o modo de funcionameno da direcção Marcha ransversal Marcha paralela Marcha normal/ marcha normal modificada --- X Marcha ransversal --- X Marcha paralela X X Procedimeno Seleccionar o modo de funcionameno da direcção premindo a ecla na unidade de comando dos modos de marcha (116). Ao seleccionar o modo de funcionameno da direcção durane a marcha, o sisema elecrónico da direcção decide a legiimidade da aleração do modo de funcionameno da direcção, em função do modo acual. Esando o veículo imobilizado é possível seleccionar qualquer modo de funcionameno premindo a ecla da unidade de comando dos modos de marcha (116). A roda moriz e as rodas de carga assumem a posição básica do modo de funcionameno da direcção seleccionado. O modo de funcionameno da direcção esá seleccionado. 93

97 4.7.4 Ajusar o ângulo da direcção Accionando o boão do modo de funcionameno da direcção (66) alerna-se o inervalo de direcção enre 180 e 360. O inervalo ajusado é apresenado na unidade de comando e de indicação (12) Ajusar o modo de funcionameno da direcção Procedimeno Accionar o boão do modo de funcionameno da direcção (66). O modo de funcionameno da direcção esá ajusado. 94

98 4.8 Ajusar os denes da forquilha Z ATENÇÃO! Perigo de danos físicos devido a garfos não fixados Durane a mudança dos garfos, exise perigo de danos físicos causados na zona das pernas. Nunca deslocar os garfos na direção do corpo. Afasar sempre os garfos do corpo. Fixar os garfos pesados com um disposiivo de fixação e um guindase anes de os mover para baixo. Depois da mudança dos garfos, monar os parafusos de reenção (97) e verificar se esão correamene assenes. Binário de apero dos parafusos de reenção: 85 Nm. Fixar os garfos Procedimeno Os garfos êm de ser presos com o parafuso de reenção (97) para não caírem. Verificar se o parafuso de reenção (97) esá devidamene aperado e aperar, se necessário. Garfos fixados. 97 Z Para veículos indusriais aé dezembro de

99 97 97 Z Para veículos indusriais a parir de dezembro de 2015 Z Z Binário de apero dos parafusos de reenção: 85 Nm Ilusração sem grade de proeção da carga: esquerda: ETV, direia: supore do garfo Z Para veículos indusriais a parir de dezembro de 2015 Z Z Z Ilusração com grade de proeção da carga: esquerda: ETV, direia: supore do garfo Mediane a uilização de uma grade de proeção da carga, os parafusos de reenção (97) não são necessários. Os garfos são fixados com os parafusos (126). Ao desmonar a grade proeora da carga, os parafusos de reenção (97) devem volar a ser monados. Binário de apero dos parafusos de reenção: 85 Nm 96

100 ATENÇÃO! Perigo de acidene em caso de ajuse errado dos denes da forquilha Para recolher a carga em segurança, os denes da forquilha devem ser ajusados na posição de aberura máxima e cenrados em relação ao supore do garfo. O cenro de gravidade da carga deve siuar-se no meio, enre os denes da forquilha. Ajusar os denes da forquilha 118 Condições prévias Veículo indusrial esacionado em segurança, consular "Esacionar o veículo indusrial em segurança" na página Procedimeno Virar a alavanca de bloqueio (118) para cima. Mover os denes da forquilha (119) sobre o supore do garfo (120), colocando-os na posição correca. 120 Virar a alavanca de bloqueio (118) para baixo e deslocar os denes da forquilha (119) aé a cavilha de segurança encaixar num enalhe. Os denes da forquilha esão ajusados. 97

101 4.9 Recolha, ranspore e descarga de cargas ATENÇÃO! Perigo de acidene se as cargas não forem fixadas e colocadas correamene Anes de recolher qualquer carga, o operador em de verificar se a mesma se enconra devidamene colocada sobre uma palee e se a capacidade de carga do veículo indusrial não é ulrapassada. Afasar as pessoas da zona de perigo do veículo indusrial. Parar imediaamene o rabalho com o veículo indusrial se as pessoas não abandonarem a zona de perigo. Transporar apenas cargas devidamene fixadas e colocadas. Caso exisa o risco de pare da carga ombar ou cair, devem ser adoadas medidas de proeção adequadas. É proibido o ranspore de cargas fora do disposiivo de recolha de carga permiido. Não é permiido ransporar cargas danificadas. Se as cargas demasiado alas impedirem a visibilidade para a frene, deve-se conduzir em marcha-arás. Não ulrapassar as cargas máximas indicadas na placa de capacidade de carga. Verificar a disância dos garfos anes de colocar a carga e ajusar se necessário. Inroduzir os garfos o máximo possível por baixo da carga. CUIDADO! Perigo de acidene devido a esabilidade reduzida Durane marchas com e sem carga, os componenes do masro de elevação exraídos reduzem a esabilidade do veículo indusrial. Efecuar marchas apenas com o supore do masro recolhido, o masro de elevação inclinado para rás e o disposiivo de recolha de carga baixado. 98

102 Z Z Elevar e baixar com o MULTI-PILOT Procedimeno Puxar o MULTI-PILOT (63) na direcção H para elevar a unidade de carga. Empurrar o MULTI-PILOT (63) na direcção S para baixar a unidade de carga. Accionar o MULTI-PILOT aé aingir a alura de elevação preendida. S U 63 A inclinação da alavanca de comando deermina a velocidade de elevação e abaixameno. Ao aingir o fim de curso, a válvula de limiação de pressão emie um ruído. Colocar a alavanca de comando imediaamene na posição básica. A unidade de carga é elevada ou baixada. H Z Z Elevar e baixar com o SOLO-PILOT Procedimeno Mover a alavanca de SOLO-PILOT (121) na direcção H para elevar a unidade de carga. Mover a alavanca de SOLO-PILOT (121) na direcção S para baixar a unidade de carga. Accionar o SOLO-PILOT (121) aé aingir a alura de elevação preendida. A inclinação da alavanca de comando deermina a velocidade de elevação e abaixameno. Se for aingido o fim de curso colocar imediaamene a alavanca de comando na posição básica. A unidade de carga é elevada ou baixada. S 121 H 9 99

103 Redução de velocidade na elevação do masro (o) A redução de velocidade na elevação do masro evia uma aceleração inadverida do veículo indusrial quando a carga se enconra fora da área de elevação livre. Depois de aivado o circuio de segurança, só é possível a deslocação do veículo indusrial em marcha lena. Desaivar a redução de velocidade Procedimeno Baixar o disposiivo de recolha de carga. Colocar o acelerador na posição de repouso (posição zero). A redução de velocidade é desaivada, sendo reaivada a marcha normal. CUIDADO! Perigo de esmagameno por peças móveis Ao deslocar o supore do masro, exise perigo de esmagameno enre o masro e a caixa da baeria. Não colocar as mãos enre o masro e a caixa da baeria. Avançar o supore do masro com o MULTI-PILOT Procedimeno Empurrar o MULTI-PILOT (63) para avançar o supore do masro na direcção (T). Puxar o MULTI-PILOT (63) para reroceder na direcção (U). O supore do masro foi avançado. U 63 T 100

104 Deslocar o supore do masro com o SOLO-PILOT 55 9 Procedimeno Pressionar o SOLO-PILOT (55) para deslocar o supore do masro na direcção (T). Puxar o SOLO-PILOT (55) para reroceder na direcção (U). O supore do masro esá deslocado. T U Inclinar o masro de elevação/supore do garfo com o MULTI-PILOT Procedimeno Empurrar o MULTI-PILOT (122) para inclinar para a frene na direcção (V). Empurrar o MULTI-PILOT (122) para inclinar para rás na direcção (R). R V 122 O masro de elevação/supore do garfo esá inclinado. 101

105 Inclinar o masro de elevação/supore do garfo com o SOLO-PILOT Procedimeno Empurrar a alavanca do SOLO-PILOT (123) para inclinar para a frene o supore do masro na direcção (V). Puxar a alavanca do SOLO-PILOT (123) para inclinar para rás na direcção (R). V 123 R O masro de elevação/supore do garfo esá inclinado. 102

106 Recolher unidades de carga Condições prévias Paleizar a unidade de carga correcamene. Verificar a disância dos garfos em relação à palee e ajusar se necessário. O peso da unidade de carga esá em conformidade com a capacidade de carga do veículo indusrial. Em caso de cargas pesadas, os garfos devem receber o mesmo peso. Procedimeno Aproximar o veículo indusrial lenamene da palee. Colocar o masro de elevação na posição verical. Avançar o supore do masro. Elevar os garfos aé à alura correca. Inserir os garfos lenamene na palee, aé a pare poserior do garfo ocar na palee. Elevar o disposiivo de recolha de carga. Inclinar o masro de elevação para rás. Rerair o supore do masro. Recuar com cuidado e devagar aé a unidade de carga siuar-se fora da área de armazenagem. Na condução na direcção do garfo, assegurar que a zona de condução esá livre. Unidade de carga recolhida. 103

107 Transporar unidades de carga Condições prévias Unidade de carga recolhida correcamene. Masro de elevação e peça de carga compleamene inclinados para rás. Procedimeno Baixar a unidade de carga aé à sua posição de ranspore. Acelerar o veículo indusrial com cuidado e ravar. Adapar a velocidade de marcha às caracerísicas das vias e da carga a ser ransporada. Em cruzamenos e passagens, er cuidado com o resane rânsio. Em síios com pouca visibilidade, conduzir unicamene com a ajuda de um sinaleiro. Em descidas ou subidas, a carga deve esar sempre volada para o lado superior da rampa. Nunca conduzir na diagonal ou virar. AVISO As cargas não devem ser esacionadas nas vias de ranspore e de evacuação, à frene dos disposiivos de segurança nem do equipameno de operação, que devem esar sempre acessíveis. 104

108 4.10 Comando de equipameno adicional Indicações de segurança para o accionameno de equipamenos adicionais Z Z Opcionalmene, os veículos indusriais podem ser equipados com um ou mais sisemas hidráulicos adicionais para a uilização de equipamenos adicionais. Os sisema hidráulicos adicionais esão idenificado com HF4 e HF5. Os sisema hidráulicos para equipamenos subsiuíveis esão equipados com acoplamenos de subsiuição no supore do garfo. Monagem de equipamenos subsiuíveis consular "Monagem de equipameno adicional" na página 112. PERIGO! Perigo de acidene devido a monagem de equipamenos subsiuíveis. Na monagem de equipamenos subsiuíveis exise o risco de danos físicos. Devem ser uilizados apenas equipamenos subsiuíveis considerados adequados e seguros após a análise de riscos do deenor. Uilizar apenas equipamenos adicionais com marca CE. Uilizar apenas equipamenos adicionais deerminados pelo respeivo fabricane para a uilização com o veículo indusrial em quesão. Uilizar apenas equipamenos adicionais insalados correamene pelo deenor. Cerificar-se de que o operador recebeu insruções para o manuseameno do equipameno adicional e que aplica essas insruções correamene. Deerminar novamene a capacidade de carga residual do veículo indusrial e, caso exisam alerações, mosrá-las aravés de uma placa de capacidade de carga adicional no veículo indusrial. Observar o manual de insruções do fabricane do equipameno adicional. Uilizar apenas equipamenos adicionais que não limiem a visibilidade no senido de marcha. Se a visibilidade esiver limiada no senido de marcha, o deenor deve enconrar e aplicar as medidas adequadas para assegurar um funcionameno seguro do veículo indusrial. Evenualmene será necessário recorrer a um sinaleiro ou isolar ceras zonas de perigo. Adicionalmene, o veículo indusrial pode ser equipado com meios visuais auxiliares como, por exemplo, sisema de câmara ou espelhos que podem ser adquiridos como opção. A condução com meios auxiliares insalados deve ser praicada com cuidado. 105

109 Indicações de segurança para os equipamenos adicionais, side shif e equipamenos de ajuse dos garfos ATENÇÃO! Perigo de acidene devido a condições de visibilidade limiadas e proeção conra inclinação reduzida Ao uilizar side shif e equipamenos de ajuse dos garfos, é possível que o deslocameno do cenro de gravidade resule numa proeção conra inclinação laeral reduzida e em acidenes. Também devem ser idas em cona as condições de visibilidade aleradas. Adapar as velocidades de marcha às condições de visibilidade e à carga. Na marcha-arás, assegurar que há boa visibilidade. Indicações de segurança para equipamenos adicionais com função de fixação por pinça (por exemplo, pinça para fardos, pinça para bidões, garra, ec.) ATENÇÃO! Perigo de acidene devido à queda da carga Pode ocorrer uma falha no acionameno e a carga pode cair acidenalmene. A ligação dos equipamenos adicionais com fixação por pinça só é admissível em veículos indusriais que dispõem de um boão para a liberação das funções hidráulicas adicionais. Os equipamenos adicionais com funções de fixação por pinça só devem ser acionados em veículos indusriais equipados com um sisema hidráulico adicional HF4 ou HF5. Na ligação do equipameno adicional, cerificar-se de que os circuios hidráulicos do equipameno adicional são ligados às ligações permiidas, consular "Monagem de equipameno adicional" na página 112. Indicações de segurança para equipamenos adicionais com função giraória ATENÇÃO! Perigo de acidene devido a cenro de gravidade descenrado Quando são uilizados disposiivos de roação e as cargas são recolhidas descenradas, há uma fore endência para o cenro de gravidade ser deslocado para fora, o que consiui um aumeno do perigo de acidene. Adapar a velocidade de marcha à carga. Recolher a carga ao cenro. 106

110 Indicações de segurança para equipamenos adicionais elescópicos ATENÇÃO! Perigo de acidene devido ao aumeno do perigo de queda e capacidade de carga residual reduzida Em caso de equipameno adicional elescópico exraído, exise um maior perigo de queda. Não ulrapassar as cargas máximas indicadas na placa de capacidade de carga. Uilizar a função elescópica apenas para empilhar e desempilhar. Ao ransporar o equipameno adicional elescópico, recolher compleamene. Adapar a velocidade de marcha ao cenro de gravidade da carga alerado. 107

111 Indicações de segurança para equipamenos adicionais para o ranspore de cargas suspensas ATENÇÃO! Perigo de acidene devido a cargas pendulares e capacidade de carga residual reduzida O ranspore de cargas suspensas pode reduzir a esabilidade do veículo indusrial. Adapar a velocidade de marcha à carga, abaixo da velocidade lena. Fixar a carga pendular com disposiivos de fixação, por exemplo. Reduzir a capacidade de carga residual e comprovar aravés do parecer de um perio. Quando esá previso o funcionameno com cargas suspensas, a esabilidade suficiene nas condições de funcionameno locais deve ser comprovada pelo parecer de um perio. Indicações de segurança para a uilização de pás de maerial a granel como equipameno adicional ATENÇÃO! Perigo de acidene devido ao aumeno da carga do masro de elevação Nas verificações e acividades anes da enrada em funcionameno diária, consular "Verificações e aividades anes da enrada em funcionameno diária" na página 69, deve-se verificar em especial o supore do garfo, os carris do masro e os rolees do masro quano a danos. 108

112 Indicações de segurança para os prolongamenos dos garfos ATENÇÃO! Perigo de acidene devido a prolongamenos dos garfos não fixados e demasiado grandes Nos prolongamenos dos garfos com secção ransversal abera, ransporar apenas cargas que assenem sobre odo o comprimeno do prolongameno. Uilizar apenas prolongamenos dos garfos que correspondam à secção ransversal do garfo, ao comprimeno mínimo do garfo do veículo indusrial e às indicações da placa de idenificação do prolongameno do garfo. O comprimeno dos garfos base deve corresponder a, pelo menos, 60% do prolongameno do garfo. Prender os prolongamenos nos garfos base. Nas verificações e acividades anes da enrada em funcionameno diária, consular "Verificações e aividades anes da enrada em funcionameno diária" na página 69, verificar ambém o bloqueio do prolongameno do garfo. Assinalar e imobilizar o prolongameno do garfo se o bloqueio esiver incompleo ou defeiuoso. Não colocar em funcionameno os veículos indusriais que enham prolongameno do garfo com bloqueio incompleo ou avariado. Subsiuir o prolongameno do garfo. O prolongameno do garfo só deve ser colocado novamene em funcionameno depois de se resolver o defeio. Uilizar apenas prolongamenos dos garfos que não enham sujidade ou corpos esranhos na zona da aberura de enrada. Se necessário, limpar o prolongameno do garfo. 109

113 Disposiivo de avanço laeral inegrado (MULTI-PILOT) Z A designação dos senidos "esquerda" ou "direia" refere-se ao disposiivo de recolha de carga, viso no lugar do conduor. X Y2 Deslocar o side shif Z Procedimeno Accionar o boão (125) na direcção (X1). O side shif desloca-se para a esquerda. Accionar o boão (125) na direcção (Y1). O side shif desloca-se para a direia. Ao avançar para fora, er em cona que a capacidade de carga é inferior. O side shif foi deslocado. X1 Y Accionameno de equipamenos adicionais para MULTI-PILOT A fim de poder manobrar equipamenos adicionais hidráulicos acoplados à ligação HF5, a alavanca de comando (124) foi previsa para execuar as funções (X2) e (Y2) (observar as insruções de uilização do fabricane!) 110

114 Disposiivo de avanço laeral inegrado (SOLO-PILOT) Z A designação dos senidos "esquerda" ou "direia" refere-se ao disposiivo de recolha de carga, viso no lugar do conduor. X2 124 Z Deslocar o side shif Procedimeno Accionar o boão (125) na direcção (X1). O side shif desloca-se para a esquerda. Accionar o boão (125) na direcção (Y1). O side shif desloca-se para a direia. Ao avançar para fora, er em cona que a capacidade de carga é inferior. X1 Y1 Y2 O side shif foi deslocado Accionameno de equipamenos adicionais para MULTI-PILOT A fim de poder manobrar equipamenos adicionais hidráulicos acoplados à ligação HF5, a alavanca de comando (124) foi previsa para execuar as funções (X2) e (Y2) (observar as insruções de uilização do fabricane!) 111

115 4.11 Monagem de equipameno adicional ATENÇÃO! Perigo de acidene devido a equipamenos adicionais ligados incorrecamene Podem ocorrer acidenes causados por equipamenos adicionais cuja ligação hidráulica não eseja correcamene esabelecida. A monagem e a enrada em funcionameno de equipamenos adicionais devem ser realizadas exclusivamene por pessoal especializado e com a devida formação. Observar o manual de insruções do fabricane. Anes da enrada em funcionameno, verificar se os elemenos de fixação esão correcamene presos e compleos. Verificar o funcionameno correco do equipameno adicional anes da enrada em funcionameno. Ligar o equipameno adicional ao sisema hidráulico Condições prévias Mangueiras hidráulicas sem pressão. As ligações para subsiuição exisenes no veículo indusrial esão assinaladas com HF4 e HF5. Senidos de movimenação dos equipamenos adicionais para o senido de movimenação dos elemenos de comando definidos de forma consisene. Procedimeno Mangueiras hidráulicas sem pressão Desligar o veículo indusrial e aguardar alguns minuos. Ligar e engaar o acoplameno de encaixe. Assinalar os elemenos de comando com símbolos aravés dos quais seja possível reconhecer a função do equipameno adicional. O equipameno adicional esá ligado hidraulicamene. Z O óleo hidráulico derramado deve ser agluinado aravés de meios adequados e eliminado de acordo com as condições ambienais vigenes. Se o óleo hidráulico enrar em conaco com a pele, lavar bem com água e sabão! Em caso de conaco com os olhos, lavar imediaamene com água correne e consular um médico. 112

116 4.12 Abaixameno de emergência Z Caso ocorra um erro no comando hidráulico, o disposiivo de recolha de carga pode ser baixado manualmene. ATENÇÃO! Abaixameno de emergência do disposiivo de recolha de carga Afasar as pessoas da zona de perigo do veículo indusrial durane o abaixameno de emergência. Nunca passar por baixo nem permanecer sob o disposiivo de recolha de carga elevado. Acionar a válvula de abaixameno de emergência apenas esando ao lado do veículo indusrial. Se o disposiivo de recolha de carga se enconrar na esane, o abaixameno de emergência não é permiido. As falhas deeadas devem ser comunicadas imediaamene ao superior. Idenificar e imobilizar o veículo indusrial avariado. O veículo indusrial só deve ser colocado novamene em funcionameno após se localizar e resolver a avaria. Abaixameno de emergência do masro de elevação Condições prévias O disposiivo de recolha de carga não se enconra na esane. O inerrupor de paragem de emergência e o inerrupor de ignição esão desligados. Ficha da baeria desligada. Procedimeno 126 Desenroscar a cabeça de apero do veio (126) 6 mm parafuso sexavado inerior), no máximo, 1/2 vola. Se necessário, uilizar uma exensão adequada. Baixar lenamene o masro de elevação e o disposiivo de recolha de carga. Se necessário, é possível reduzir a velocidade de abaixameno, rodando no senido dos poneiros do relógio, ou parar a carga. Fechar a válvula de abaixameno de emergência no veio, com um binário de apero de 4,5 Nm, depois de a carga er sido baixada. O masro de elevação esá baixado. ATENÇÃO! O veículo indusrial só deve ser colocado novamene em funcionameno após se localizar e resolver a avaria. 113

117 4.13 Esacionar o veículo indusrial em segurança ATENÇÃO! Perigo de acidene se o veículo indusrial não for esacionado de forma segura É perigoso e, por norma, não é permiido esacionar o veículo indusrial, sem o ravão de esacionameno acionado, em subidas e descidas ou se a carga ou o disposiivo de recolha de carga esiverem elevados. Esacionar o veículo indusrial apenas em piso plano. Em casos pariculares, o veículo indusrial deve ser fixado, por exemplo, com calços. Baixar sempre oalmene o masro de elevação e o disposiivo de recolha de carga. Inclinar o masro de elevação para a frene. Anes de esacionar, acionar sempre o boão do ravão de esacionameno. Escolher o local de esacionameno de maneira que ninguém possa ficar ferido nos garfos baixados. É proibido esacionar e deixar veículos indusriais em subidas. Esacionar o veículo indusrial em segurança Procedimeno Baixar oalmene o disposiivo de recolha de carga e incliná-lo para a frene. Rerair compleamene o supore do masro. Desligar o veículo indusrial, para al no inerrupor de ignição, rodar a chave para a esquerda, aé ao baene, e reirá-la. no ISM, premir o boão vermelho. no CanCode, premir o boão O. Premir o inerrupor de paragem de emergência. O veículo indusrial esá esacionado. 114

118 5 Resolução de problemas 5.1 Recuperar o veículo indusrial Z Caso seja necessário mover o veículo indusrial sem correne, em caso de acidene, é necessário desacivar o disposiivo de paragem de emergência para o accionameno de marcha e para as rodas de carga pois ese esá accionado durane fala de correne. CUIDADO! Ese rabalho só deve ser efecuado por um especialisa do pessoal de manuenção, insruído no manuseameno. Ao pôr os ravões fora de serviço, o veículo deve ser esacionado em erreno plano, dado que já não exise efeio de ravagem. Preparar o veículo indusrial para movimeno sem propulsão própria Procedimeno Desligar o inerrupor de paragem de emergência e o inerrupor de ignição. Reirar a ficha da baeria. Proeger o veículo indusrial conra uma deslocação imprevisa. Remover a ampa do asseno, consular "Tirar a porinhola do asseno" na página 161. Preparar o veículo indusrial. Suspender o ravão magnéico Ferramena e maerial necessários Parafusos (2 x M5) Chave sexavada inerior 127 Procedimeno Desligar a ficha bipolar (127) do ravão magnéico. Desenroscar a chapa de fixação. Desenroscar os parafusos (2 x M5) da placa de accionameno e aparafusá-los nas perfurações do ravão magnéico. O ravão magnéico esá suspenso. 115

119 Suspender o ravão da roda de carga Ferramena e maerial necessários Chave de bocas amanho 27 ou Barra de meal, alavanca esável Procedimeno Desmonar a coberura do braço da roda esquerda (na direcção do garfo), para al desenroscar 3 parafusos e guardar com cuidado Reirar a coberura do braço da roda. Suspender o ravão com uma chave de bocas, para al colocar a chave de bocas na alavanca de ravão (131) e puxar na direcção da sea. Reirar a fixação (130) com a chave de parafusos e reirar os veios (132) ou Suspender o ravão com a alavanca (barra de meal ou semelhane), para al Enalar a alavanca enre o acumulador de mola (128) e o chassis do braço da roda (129) e pressionar na direcção da sea. Reirar a fixação (130) com a chave de parafusos e reirar os veios (132). O ravão da roda de carga esá suspenso. 116

120 Bloquear a posição das rodas de carga Ferramena e maerial necessários Chave Allen Chave de porcas Procedimeno Z Z Reirar a ampa proecora por cima do parafuso cenral. Desaperar a conraporca (134). Inroduzir a chave Allen no parafuso de cabeça sexavada (135) do moor de direcção. Virar a roda de carga na direcção longiudinal ou ransversal aé ser aingida a posição das rodas preendida e a cavilha roscada (133) se enconrar por cima do parafuso sexavado inerior da coroa roaiva. Enroscar a cavilha roscada (133) vericalmene no parafuso sexavado inerior que se enconra por baixo. Aperar a conraporca (134). Repeir ese processo em ambas as rodas de carga. As rodas de carga devem esar alinhadas de forma idênica. Ajusar a posição do volane apenas quando o veículo indusrial esá imobilizado. As rodas de carga esão bloqueadas. 2 mm

121 Alinhar a roda moriz Procedimeno Reirar a ampa proecora por cima do parafuso cenral. 136 Z CUIDADO! Perigo de acidene devido a bandagem esicada Ao rodar o volane com o veículo parado, a bandagem da roda moriz é esicada. Assim, ao solar a chave sexavada ou a manivela da direcção, pode ocorrer um momeno de recuperação. Solar a chave sexavada ou a manivela da direcção com cuidado. Ajusar a posição do volane apenas quando o veículo indusrial esá imobilizado. Encaixar a chave sexavada ou a manivela da direcção (136) no accionameno da direcção e colocar a roda moriz na posição de direcção preendida. A roda moriz esá alinhada. 118

122 Rebocar o veículo indusrial ATENÇÃO! Perigo de acidene se o veículo indusrial não for esacionado de forma segura É perigoso e, por norma, não é permiido esacionar o veículo indusrial em subidas ou com o disposiivo de recolha de carga elevado. Esacionar o veículo indusrial em piso plano. Em casos pariculares, o veículo indusrial deve ser fixado, por exemplo, com calços. Baixar compleamene o disposiivo de recolha de carga. Escolher o local de esacionameno de maneira que ninguém possa ficar ferido no disposiivo de recolha de carga baixado. Se o ravão não esiver operacional, colocar calços por baixo das rodas para que o veículo indusrial não se desloque acidenalmene. ATENÇÃO! Perigo de acidene Se o veículo indusrial não for rebocado correcamene podem ocorrer danos físicos. Rebocar o veículo indusrial apenas com rebocadores com força de racção e ravagem suficienes para suporar a carga do reboque sem ravões. Rebocar o veículo indusrial apenas a velocidade lena. Não esacionar o veículo indusrial com o ravão de esacionameno solo. Ferramena e maerial necessários Cabo de reboque, força de ração > 5 o 119

123 Procedimeno Passar o cabo de reboque à vola das pegas de enrada do ejadilho de proeção do conduor, conforme a figura, para rebocar o veículo indusrial na direção de ração. Passar o cabo de reboque à vola do masro de elevação, conforme a figura, para rebocar o veículo indusrial na direção do garfo. Rebocar lena e cuidadosamene o veículo indusrial. No local de desino, volar a colocar o sisema de ravagem em funcionameno. O veículo indusrial foi rebocado. 120

124 Solar o bloqueio das rodas de carga Ferramena e maerial necessários Chave de porcas Procedimeno Desaperar a conraporca (134). Desenroscar a cavilha roscada (133) do parafuso sexavado inerior que se enconra por baixo. Disância da cavilha roscada - parafuso sexavado = 2 mm Aperar a conraporca (134). Repeir ese processo em ambas as rodas de carga. O bloqueio das rodas de carga esá solo. 2 mm 121

125 Acivar o ravão da roda de carga Ferramena e maerial necessários Chave de bocas de amanho 27 ou Barra de meal, alavanca esável Procedimeno Acivar o ravão com uma chave de bocas, para al Colocar a chave de bocas na alavanca do ravão (131) e puxar na direcção da sea. Monar o veio (132) na cabeça do garfo e monar a fixação (130) ou Acivar o ravão com a alavanca (barra de meal ou semelhane), para al Prender a alavanca enre o acumulador de mola (128) e a esruura do braço da roda (129) e empurrar na direcção da sea. Insalar o veio (132) na cabeça do garfo e monar a fixação (130). O ravão da roda de carga esá acivado. 122

126 Purgar o ravão magnéico Ferramena e maerial necessários 2 parafusos M5 Chave sexavada inerior Procedimeno Desenroscar os parafusos (2 x M5) das perfurações do ravão magnéico e aparafusá-los na placa de accionameno. Enroscar a chapa de fixação para a ficha. Ligar a ficha bipolar ao ravão magnéico. O ravão magnéico esá purgado. 123

127 5.2 Mensagens de adverência Indicação Causa Solução 901 Durane o início do sisema, não foi possível deerminar a posição de repouso do acelerador. 904 O acelerador esá acionado, mas não esá selecionado nenhum senido de marcha. 908 O acelerador ou o SOLO/MULTI- PILOT esá acionado, mas o inerrupor de homem moro não. 909 O acelerador foi acionado, mas o ravão de esacionameno não foi solo aravés do respeivo boão. 917 Acionameno simulâneo do acelerador e do pedal do ravão. 927 Pedal do ravão acionado durane o início do sisema. 951 Acionar o SOLO/MULTI-PILOT para elevar durane o início do sisema. Não é possível a deeção da posição zero. 954 Boão do modo de marcha acionado durane o início do sisema. Não é possível execuar o auoese do eclado de membrana 961 O ISM (opção) deeou uma ocorrência de choque na direção verical. 962 O ISM (opção) deeou uma ocorrência de choque na direção horizonal. Não acionar o acelerador durane o início do sisema. Reirar o pé do acelerador, selecionar o senido de marcha e iniciar o andameno. Acionar o inerrupor de homem moro anes de acionar o acelerador ou o SOLO/MULTI- PILOT. Solar o ravão de esacionameno, acionando o respeivo boão. Acionar apenas um pedal de cada vez. Não acionar o pedal do ravão durane o início do sisema. Não acionar o SOLO/MULTI- PILOT durane o início do sisema. Desligar o veículo indusrial. Volar a ligar o veículo indusrial. Se necessário, conacar o serviço de assisência écnica. Não acionar a unidade de comando/o eclado durane o início do sisema. Desligar o veículo indusrial. Volar a ligar o veículo indusrial. Se necessário, conacar o serviço de assisência écnica. Soliciar a confirmação ao responsável (encarregado do armazém) e a colocação em funcionameno do veículo. Soliciar a confirmação ao responsável (encarregado do armazém) e a colocação em funcionameno do veículo. 124

128 Z Em odas as ouras mensagens de adverência, desligar o veículo indusrial e volar a ligar. Se a mensagem de adverência volar a surgir, conacar o serviço de assisência écnica. 125

129 6 Equipameno adicional 6.1 Teclado de comando CanCode Descrição do eclado de comando CanCode O eclado de comando é composo por 10 eclas numéricas, uma ecla SET e uma ecla o. A ecla O indica, aravés de um LED vermelho/verde, os seguines esados de funcionameno: função de fechadura codificada (enrada em funcionameno do veículo indusrial), ajuse e aleração de parâmeros Se Fechadura codificada Após inroduzir o código cero, o veículo indusrial esá preparado para enrar em funcionameno. É possível aribuir a cada veículo indusrial, a cada operador ou a um grupo de operadores um código individual. No esado de enrega, o código esá indicado numa película colada. Alerar o código maser e de operador na primeira enrada em funcionameno do veículo! Z No esado de enrega, o código do operador no visor do conduor e no CANCODE (o) é Enrada em funcionameno Procedimeno Ligar a paragem de emergência. O LED (142) acende a vermelho. Inroduzir o código. Se o código esiver correco, o LED (142) acende a verde. Se o LED (142) piscar a vermelho, é porque o código foi mal inroduzido; inroduzir novamene. O veículo indusrial esá ligado Se Z A ecla Se (141) não em qualquer função no modo de comando. 126

130 Desligar Procedimeno Premir a ecla O. O veículo indusrial esá desligado. Z A desconexão pode ser efecuada auomaicamene, depois de um período predefinido. Para al, deve ser definido o parâmero correspondene da fechadura codificada, consular "Ajuses dos parâmeros" na página 127. Ese mecanismo adicional de segurança não libera o deenor da sua obrigação de proeger o veículo devidamene conra a colocação em serviço por pessoas esranhas. Por conseguine, o operador em obrigação de accionar a ecla de desconexão ao abandonar o veículo Ajuses dos parâmeros Para alerar os códigos de acesso, é necessário inroduzir o código maser. Z Z A configuração de fábrica do código maser é Alerar o código maser na primeira enrada em funcionameno! Alerar os ajuses no veículo indusrial Procedimeno Premir a ecla O (140). Inroduzir o código maser. Inrodução do número do parâmero de rês dígios. Confirmar a inrodução com a ecla SET (141). Inroduzir o valor de ajuse segundo a lisa de parâmeros. Ao inroduzir um valor inadmissível, o LED (142) da ecla O (140) pisca a vermelho. Inroduzir novamene o número do parâmero. Inroduzir novamene o valor de ajuse ou alerar. Confirmar a inrodução com a ecla SET (141). Repeir o processo para os ouros parâmeros. Para concluir, premir a ecla O (140). Os ajuses foram alerados. 127

131 Lisa de parâmeros N.º Função Inervalo de valores de ajuse 000 Alerar o código maser: A exensão (4 a 6 dígios) do código maser deermina ambém a exensão (4 a 6 dígios) do código. Enquano houver códigos programados, só pode ser inroduzido um novo código com a mesma exensão. Para alerar a exensão dos códigos, primeiro devem ser apagados odos os códigos. 001 Inroduzir o código (máx. 250) ou ou ou ou Os LED enconram-se nos eclados 1-3. Valor de ajuse sandard Observações da sequência de operações 7295 (LED 137 inermiene) Inrodução do código acual Confirmar (Se 141) (LED 138 inermiene) Inrodução de um novo código Confirmar (Se 141) (LED 139 inermiene) Repeir o novo código Confirmar (Se 141) 2580 (LED 138 inermiene) Inrodução de um código Confirmar (Se 141) (LED 139 inermiene) Repeir a inrodução do código Confirmar (Se 141) 128

132 N.º Função Inervalo de valores de ajuse 002 Alerar código ou ou Apagar o código ou ou Apagar a memória de códigos (apaga odos os códigos) 010 Desconexão emporizada auomáica Os LED enconram-se nos eclados 1-3. Valor de ajuse sandard Observações da sequência de operações (LED 137 inermiene) Inrodução do código acual Confirmar (Se 141) (LED 138 inermiene) Inrodução de um novo código Confirmar (Se 141) (LED 139 inermiene) Repeir a inrodução do código Confirmar (Se 141) (LED 138 inermiene) Inrodução de um código novo Confirmar (Se 141) (LED 139 inermiene) Repeir a inrodução do código Confirmar (Se 141) = apagar Oura inrodução = não apagar = sem desconexão = empo de desconexão em minuos 31 = desconexão depois de 10 segundos 129

133 Mensagens de ocorrência do eclado de comando As seguines ocorrências são indicadas pelo LED (142) vermelho inermiene: O novo código maser já é um código O novo código já é um código maser O código a alerar não exise Preende alerar o código para ouro código que já exise O código a apagar não exise Memória de códigos cheia. 6.2 Módulo de acesso ISM (o) Z *Nos equipamenos com módulo de acesso ISM ou CanCode, consular o manual de insruções "Módulo de acesso ISM" ou o manual de insruções "CanCode". 130

134 6.3 Projecores de luz de rabalho Z Pos. Designação 143 Projecores de luz de rabalho na direcção da carga 144 Boão ligar/desligar projecores de luz de rabalho da pos Boão ligar/desligar projecores de luz de rabalho da pos Projecores de luz de rabalho na direcção de racção Os projecores de luz de rabalho esão equipados com uma ariculação giraória que permie a orienação em odas as direcções. Ligar ou desligar os projecores de luz de rabalho Procedimeno Premir o boão dos projecores de luz de rabalho (144, 145). Ligar ou desligar o projecor de luz de rabalho. 131

135 6.4 Sisema da câmara CUIDADO! Perigo de acidene devido a locais de rabalho não visíveis O sisema da câmara serve como meio auxiliar para a uilização segura do veículo indusrial. A condução e os rabalhos com o sisema da câmara devem ser realizados com cuidado! Alinhar a câmara de modo a que seja possível ver os locais de rabalho não visíveis. A câmara esá fixa no lado inerior do garfo direio. A apresenação da imagem da câmara é feia no monior que esá monado no ejadilho de proeção do conduor. Em conjuno com um equipameno de ajuse dos garfos, o sisema de câmara esá equipado com uma câmara de grande angular. 132

136 Pos. Designação Função 147 Seleção da câmara Seleção manual de uma câmara. O LED ao lado do boão indica que a seleção da câmara esá aiva. Premindo novamene o boão, é possível alernar a represenação da câmara. 148 Ajuse dia/noie Premindo o boão, é possível mudar enre o modo ABC, o ajuse de dia e o ajuse de noie. 149 Conrase Premindo o boão, é possível aivar o modo de ajuse. O conrase preendido pode ser ajusado aravés dos boões "mais" e "menos". 150 Luminosidade Premindo o boão, é possível aivar o modo de ajuse. A luminosidade preendida pode ser ajusada aravés dos boões "mais" e "menos" Sauração Premindo simulaneamene o boão de conrase e o boão da luminosidade, é possível aivar o modo de ajuse. A sauração pode ser ajusada aravés dos boões "mais" e "menos". 151 Menu anerior Ao premir o boão, o monior mosra o pono de menu anerior. 133

137 Pos. Designação Função 152 Menos Premindo o boão, é possível mudar para o pono de menu seguine ou selecionar para a esquerda. 153 Mais Premindo o boão, é possível mudar para o pono de menu anerior ou selecionar para a direia. 154 Ener Premindo o boão, é possível ligar o sisema em sandby ou aivar a opção selecionada no menu Menu de serviço Abrir o menu de serviço Procedimeno Premir simulaneamene os boões (147), (152), (153) Ajuses da câmara Abrir os ajuses da câmara Condições prévias O menu de serviço esá abero. Procedimeno Abrir os ajuses da câmara com o boão (150). Selecionar os ajuses da câmara com os boões (152) e (153). Confirmar com o boão (154). Selecionar o valor a alerar com os boões (152) e (153). Com o boão (154), alernar o valor ou mudar para a aleração do valor. Se necessário, ajusar o valor preendido com os boões (152) e (153) Ajuses do sisema Abrir os ajuses do sisema Condições prévias O menu de serviço esá abero. Procedimeno Selecionar os ajuses do sisema com os boões (152) e (153). Confirmar com o boão (154). 134

138 6.4.4 Bloqueio do eclado Desaivar o bloqueio do eclado Condições prévias Os ajuses do sisema esão aberos. Procedimeno Selecionar o eclado com os boões (152) e (153) e confirmar com o boão (154). Selecionar o bloqueio do eclado com os boões (152) e (153) e confirmar com o boão (154). No menu de ajuse, selecionar o bloqueio do eclado preendido Menu do uilizador Abrir o menu do uilizador Condições prévias O bloqueio do eclado esá desaivado. Procedimeno Premir simulaneamene os boões (152)e (153). 135

139 6.5 Luz roaiva de adverência Pos. Designação 147 Luz roaiva de adverência 148 Inerrupor ligar/desligar luz roaiva de adverência Ligar ou desligar a luz roaiva de adverência Procedimeno Premir o boão da luz roaiva de adverência (148). Ligar ou desligar a luz roaiva de adverência. 136

140 6.6 Desconexão da alura de elevação (HHA) A desconexão da alura de elevação é uma limiação elécrica de elevação para resringir a alura de elevação máxima na área de elevação do masro. A alura de desconexão é definida aravés de um íman (150). Se o inerrupor (149) e o íman (150) esiverem à mesma alura, o moor da bomba é desligado e a função de elevação é bloqueada. 149 Derivar a desconexão de alura de elevação sem boão de derivação Procedimeno 150 Colocar a alavanca de SOLO-PILOT (121) ou de MULTI-PILOT (63) na posição neura. Colocar a alavanca de SOLO-PILOT (121) ou de MULTI-PILOT (63) na direcção H, consular "Recolha, ranspore e descarga de cargas" na página 98 A desconexão de alura de elevação esá derivada. A função de elevação pode ser execuada com velocidade de elevação reduzida. Derivar a desconexão de alura de elevação com boão de derivação Procedimeno Accionar o boão de derivação HHA (70) e simulaneamene colocar a alavanca de SOLO-PILOT (121) ou de MULTI-PILOT (63) na direcção H, consular "Recolha, ranspore e descarga de cargas" na página 98. A desconexão de alura de elevação esá derivada. A função de elevação pode ser execuada com velocidade de elevação reduzida. 137

141 6.7 Limiação elécrica da elevação (ESA) ESA é o acrónimo para insalação do inerrupor de fim de curso e esá disponível nas varianes ESA 1, ESA 2 e ESA 3. O ESA em como função eviar danos no veículo indusrial ou na carga na zona dos braços das rodas devido a accionameno incorreco Pos. Designação 73 Indicação do disposiivo de avanço laeral 70 Boão de derivação ESA 138

142 6.7.1 ESA 1 Z O ESA 1 esá disponível para veículos indusriais com side shif inegrado. Modo de funcionameno A ESA 1 deermina a posição do masro e do supore do garfo aravés dos sensores no masro de elevação. Se o masro esiver compleamene avançado ou se o supore do garfo se enconrar fora da área de segurança (20-24 in ( mm) acima dos braços das rodas), a ESA 1 libera odas as funções hidráulicas. Se o masro não esiver compleamene avançado ou se a carga se enconrar na área dos braços das rodas, o avanço laeral, o avanço do masro, o abaixameno e as funções adicionais hidráulicas são desacivadas. Se o masro esiver compleamene avançado e a carga se enconrar na área dos braços das rodas, apenas a função de avanço do masro é bloqueada, a reracção do masro não é possível. A elevação e a inclinação não esão essencialmene bloqueadas. A liberação das funções hidráulicas bloqueadas ocorre auomaicamene sem inervenção do operador. A acivação cenral auomáica possibilia liberar auomaicamene o avanço do masro mesmo na área dos braços das rodas, esando o disposiivo de avanço laeral na posição cenral. baixar aé ao chão com o disposiivo de avanço laeral em posição cenral. a apresenação da posição cenral na unidade de indicação e de comando com uma indicação de conrolo (73). 139

143 6.7.2 ESA 2 Z O ESA 2 esá disponível para veículos indusriais com side shif inegrado ou diversos equipamenos adicionais, por exemplo, equipamenos de ajuse dos garfos, gancho para fardos. Modo de funcionameno A ESA 2 deermina a posição do masro e do garfo aravés dos sensores no masro de elevação. Se o masro esiver compleamene avançado ou se o garfo se enconrar fora da área de segurança (20-24 in ( mm) acima dos braços das rodas), a ESA 2 libera odas as funções hidráulicas. Se o masro não esiver compleamene avançado ou se a carga esiver na área dos braços das rodas, o avanço laeral, o avanço do masro, o abaixameno e as funções hidráulicas adicionais são desligados. Se o masro esiver compleamene avançado e a carga esiver na área dos braços das rodas, é bloqueada apenas a função de avanço do masro, não sendo possível recuar o mesmo. Por norma, a elevação e a inclinação não esão bloqueadas. Liberar as funções hidráulicas com o boão de derivação Condições prévias A função execuada esá bloqueada. O masro ou o garfo enconra-se na área de segurança. Procedimeno Premir o boão de derivação ESA (70) e simulaneamene execuar a função preendida. As funções hidráulicas esão liberadas enquano o boão for premido. Z Liberar uma função hidráulica sem o boão de derivação Condições prévias A função execuada esá bloqueada. O masro ou o garfo enconra-se na área de segurança. Procedimeno Colocar o elemeno de comando (SOLO-PILOT ou MULTI-PILOT) na posição neura. Acionar o elemeno de comando (SOLO-PILOT ou MULTI-PILOT) novamene no senido original. Apenas a função originalmene acionada é liberada a velocidade reduzida. Execuar ese processo para cada função. A função hidráulica esá liberada. 140

144 6.7.3 ESA 3 Z A ESA 3 pode ser fornecida para os veículos indusriais com inclinação do masro junamene com um equipameno de ajuse dos garfos. Modo de funcionameno A ESA 3 deermina a posição do masro e do garfo aravés dos sensores no masro de elevação. Se o masro esiver compleamene avançado ou se o garfo se enconrar fora da área de segurança (20-24 in ( mm) acima dos braços das rodas), a ESA 3 libera odas as funções hidráulicas. Se o masro não esiver compleamene avançado ou se a carga esiver na área dos braços das rodas, o avanço laeral, o avanço do masro, o abaixameno e as funções hidráulicas adicionais são desligados. Se o masro esiver compleamene avançado e a carga esiver na área dos braços das rodas, é bloqueada apenas a função de avanço do masro, não sendo possível recuar o mesmo. Por norma, a elevação e a inclinação não esão bloqueadas. A ESA 3 verifica, além disso, que os garfos não embaem nos braços das rodas e que não esão sujeios a carga. Se ambos os criérios forem cumpridos, as funções de avanço do masro e abaixameno são liberadas. O avanço laeral e as funções adicionais hidráulicas permanecem bloqueados. 141

145 6.8 Posição cenral do disposiivo de avanço laeral Pos. Designação 151 Boão "Posição cenral do disposiivo de avanço laeral" 73 Indicação "Posição cenral do disposiivo de avanço laeral" Premindo o boão (151) "Posição cenral do side shif", o side shif pode ser posicionado cenralmene durane o empilhameno e o desempilhameno. Posicionar o side shif ao cenro Procedimeno Accionar o boão "Posição cenral do side shif" (151) aé o side shif esar posicionado ao cenro. Durane o processo, odas as ouras funções hidráulicas esão bloqueadas e surge no indicador "Posição cenral do side shif" (73). O side shif fica posicionado ao cenro. 142

146 6.9 Transformador de ensão 12 V DC/24 V DC Z Pos. Designação 152 Inerrupor do ransformador de ensão de 24 V 153 Inerrupor do ransformador de ensão de 12 V Para ligar uma insalação de radioransmissão de dados ou ouro aparelho exerno que necessie de uma alimenação de 12 V ou de 24 vols, esão disponíveis conversores de ensão. Ao ligar um conversor de ensão, os consumidores ligados são acivados. Ligar o conversor de ensão Procedimeno Accionar o inerrupor (153) para ligar o ransformador de ensão de 12 V DC. Accionar o inerrupor (152) para ligar o ransformador de ensão de 24 V DC. Os conversores de ensão esão ligados. 143

147 6.10 Boão de forquilha horizonal Pos. Designação 69 Boão "Forquilha horizonal" 82 Indicação "Forquilha horizonal" O boão "Forquilha horizonal" (69) permie um alinhameno horizonal do disposiivo de recolha de carga Alinhar o disposiivo de recolha de carga na horizonal Procedimeno Accionar o boão "Garfo horizonal" (69) aé o disposiivo de recolha de carga esar alinhado na horizonal. Durane o processo, odas as ouras funções hidráulicas esão bloqueadas e surge no indicador "Garfo horizonal" (82). O disposiivo de recolha de carga esá alinhado na horizonal. 144

148 6.11 Função de pesagem kg Z 68 Pos. Designação 68 Boão "Equipameno de pesagem" Enquano o boão "Equipameno de pesagem" (68) é premido, a carga é elevada aproximadamene 3.94 in (10 cm) e é novamene baixada. Ese processo serve para deerminar o peso da carga, o qual é indicado, em seguida, no indicador. A função de pesagem não subsiui uma balança calibrada. Não uilizar a função de pesagem para a elevação livre da carga. Durane o processo de pesagem esão bloqueadas odas as ouras funções hidráulicas. Pesar a carga Procedimeno Premir o boão "Equipameno de pesagem" (68) e maner premido aé o processo de pesagem esar concluído. Se o boão for largado anes do processo de pesagem er erminado, o processo é inerrompido e não é obido nenhum valor válido. O indicador apresena " kg". A carga é pesada e é apresenada no indicador. 145

149 6.12 Boão Liberação da função de fixação por grampo 154 kg Pos. Designação 154 Boão "Liberação da função de fixação por grampo" Ao premir o boão "Liberação da função de fixação por grampo" e accionando simulaneamene a respeciva função hidráulica, a função Grampos é desbloqueada. 146

150 6.13 Cabina de proecção conra inempéries Pos. Designação 148 Luz roaiva de adverência 155 Inerrupor do limpa pára-brisas 156 Farol do lado do accionameno 157 Farol do lado da carga 158 Sem função 159 Marelo de emergência 160 Cabina de proecção conra inempéries, com/sem pora 161 Depósio de água para pára-brisas (arás do asseno do conduor) 162 Venilador 163 Inerrupor do aquecimeno do asseno 164 Bomba da água do pára-brisas 165 Luz do aquecimeno do asseno 166 Aquecimeno 147

151 148

152 F Conservação do veículo indusrial 1 Segurança operacional e proecção do ambiene Z As verificações e as aividades de manuenção descrias nese capíulo devem ser efeuadas de acordo com os inervalos consanes das lisas de verificação para manuenção. ATENÇÃO! Perigo de acidene e perigo de danos nos componenes É proibida oda e qualquer aleração do veículo indusrial, especialmene no que se refere aos disposiivos de segurança. As velocidades de rabalho do veículo indusrial não podem ser aleradas sob nenhum preexo. É proibido afixar no vidro dianeiro. Exceção: os deenores só podem fazer alerações ou permiir que sejam feias alerações nos veículos indusriais acionados por moor, se o fabricane se iver reirado do negócio e não exisir nenhum sucessor; no enano, os deenores devem: assegurar que as alerações previsas e a sua segurança sejam planeadas, verificadas e execuadas por um engenheiro especializado em veículos indusriais er regisos permanenes do planeameno, da verificação e da implemenação das alerações soliciar e regisar a homologação das alerações correspondenes nas placas de indicação da capacidade de carga, nas placas de aviso e nos auocolanes, assim como nos manuais de insruções e de oficina colocar no veículo indusrial uma sinalização permanene e bem visível, onde se possa consular a naureza das alerações realizadas, a daa das alerações, o nome e o endereço da empresa responsável por essas arefas. AVISO Apenas peças de reposição originais são objeo do conrolo de qualidade do fabricane. A fim de garanir uma uilização segura e fiável, só deverão ser uilizadas peças de reposição do fabricane. Por razões de segurança, na zona do compuador, dos comandos e dos sensores IF (anenas) devem ser insalados no veículo indusrial apenas componenes especialmene adapados pelo fabricane para ese veículo indusrial. Eses componenes (compuador, comandos, sensor IF (anena )) não devem porano ser subsiuídos por componenes equivalenes de ouros veículos indusriais da mesma série. Depois de proceder a ensaios e acividades de manuenção, deverão ser sempre execuadas as acividades mencionadas na secção Reposição em funcionameno do veículo indusrial após rabalhos de limpeza ou manuenção (consular "Reposição em funcionameno do veículo indusrial após a imobilização" na página 170). 149

153 2 Regras de segurança para a conservação Pessoal para a conservação A manuenção e a conservação do veículo indusrial só podem ser efecuadas pelo serviço de assisência ao cliene do fabricane, que dispõe de formação específica para esas arefas. Por esa razão, aconselhamos a realização de um conrao de manuenção com o disribuidor compeene do fabricane. 2.1 Trabalhos de limpeza CUIDADO! Perigo de incêndio Não limpar o veículo indusrial com líquidos inflamáveis. Anes do início dos rabalhos de limpeza, desligar a ficha da baeria. Anes de iniciar os rabalhos de limpeza, devem ser omadas odas as medidas de segurança que previnam a formação de faíscas (por exemplo, devido a curocircuio). CUIDADO! Perigo de danos na insalação elécrica A limpeza das unidades (comandos, sensores, moores, ec.) da insalação elécrica com água pode provocar danos na insalação. Não usar água para limpar a insalação elécrica. Limpar a insalação elécrica aspirando ou aplicando ar comprimido fraco (usar um compressor com separador de água) e com um pincel aniesáico e não conduor. Z CUIDADO! Perigo de danos nos componenes ao limpar o veículo indusrial A limpeza com pisolas de ala pressão pode causar anomalias devido à humidade. Anes de limpar o veículo indusrial com pisolas de ala pressão, odas as unidades (comandos, sensores, moores, ec.) da insalação elerónica devem ser cuidadosamene apadas. Não dirigir o jao de limpeza da pisola de ala pressão para os locais de idenificação, a fim de não danificar os mesmos (consular "Locais de sinalização e placas de idenificação" na página 32). Não limpar o veículo indusrial com jao de vapor. Depois da limpeza, deverão ser levadas a cabo as aividades descrias na secção "Reposição em funcionameno do veículo indusrial após rabalhos de limpeza e manuenção" (consular "Reposição em funcionameno do veículo indusrial após a imobilização" na página 170). 150

154 2.2 Trabalhos na insalação elérica ATENÇÃO! Perigo de acidene devido à correne elérica Os rabalhos na insalação elérica devem ser feios sempre sem ensão. Os condensadores insalados no comando devem esar compleamene descarregados. Os condensadores esão compleamene descarregados após aproximadamene 10 min. Anes de iniciar os rabalhos de manuenção na insalação elérica: Os rabalhos na insalação elérica só devem ser efeuados por pessoal eleroécnico especializado. Anes de iniciar os rabalhos, devem ser omadas odas as medidas necessárias para eviar qualquer acidene elérico. Esacionar o veículo indusrial em segurança (consular "Esacionar o veículo indusrial em segurança" na página 114). Desligar a ficha da baeria. Reirar anéis, pulseiras de meal, ec. 2.3 Produos consumíveis e peças usadas CUIDADO! Os produos consumíveis e as peças usadas são nocivos para o meio ambiene As peças usadas, assim como os produos consumíveis subsiuídos, deverão ser eliminados adequadamene e de acordo com as disposições vigenes de proeção do ambiene. Para mudar o óleo, esá disponível o serviço de assisência ao cliene do fabricane, que dispõe de formação específica para esa arefa. Respeiar as regras de segurança ao manusear eses produos. 2.4 Pneus ATENÇÃO! Z Perigo de acidene devido à uilização de pneus que não correspondem à especificação do fabricane A qualidade dos pneus em influência direa sobre a esabilidade e o comporameno do veículo indusrial. Em caso de desgase irregular, a esabilidade do veículo indusrial diminui e a disância de ravagem aumena. Ao mudar os pneus, assegurar que o veículo indusrial não fica inclinado. Os pneus devem ser subsiuídos sempre aos pares, ou seja, simulaneamene à esquerda e à direia. Ao subsiuir as janes e pneus monados na fábrica, usar exclusivamene peças de reposição originais do fabricane. Caso conrário, a especificação do fabricane não é cumprida. Em caso de dúvidas, conacar o serviço de assisência ao cliene do fabricane. 151

155 2.5 Correnes de elevação ATENÇÃO! Perigo de acidene devido a fala de lubrificação e limpeza inadequada das correnes de elevação As correnes de elevação são elemenos de segurança. As correnes de elevação não podem apresenar grande sujidade. Todas as correnes de elevação e cavilhas de roação êm de esar sempre limpas e bem lubrificadas. A limpeza das correnes de elevação só deve ser realizada com derivados de parafina como, por exemplo, peróleo e combusível diesel. É proibido limpar as correnes de elevação com pisolas de ala pressão com jao de vapor ou com deergenes químicos. Secar a correne de elevação com ar comprimido e pulverizar com spray para correnes imediaamene após a limpeza. A lubrificação da correne de elevação só deve ser efeuada quando a correne não esiver sujeia a carga. Lubrificar cuidadosamene a correne de elevação, em especial na zona das polias de desvio. 2.6 Insalação hidráulica AVISO Verificação e subsiuição das mangueiras hidráulicas As mangueiras hidráulicas podem ornar-se quebradiças devido ao envelhecimeno e devem ser verificadas em inervalos regulares. As condições de uilização do veículo indusrial êm uma influência considerável sobre o envelhecimeno das mangueiras hidráulicas. Verificar e, se necessário, subsiuir as mangueiras hidráulicas pelo menos uma vez por ano. Em caso de condições de maior uilização, os inervalos de verificação devem ser reduzidos em conformidade. Em caso de condições de uilização normal, recomenda-se uma subsiuição preveniva das mangueiras hidráulicas após 6 anos. Para uma uilização em segurança, o deenor deve realizar uma avaliação dos riscos. As medidas de proeção resulanes devem ser respeiadas e o inervalo de verificação deve ser reduzido em conformidade. 152

156 ATENÇÃO! Perigo de acidene devido a insalações hidráulicas com fugas As insalações hidráulicas com fugas ou defeios podem derramar óleo hidráulico. As falhas deecadas devem ser comunicadas imediaamene ao superior. Idenificar e imobilizar o veículo indusrial avariado. O veículo indusrial só deve ser colocado novamene em funcionameno após se localizar e resolver o defeio. O óleo hidráulico derramado deve ser imediaamene removido com um agluinane adequado. A misura de agluinane e produos consumíveis deve ser eliminada de acordo com as disposições vigenes. ATENÇÃO! Perigo de danos físicos e de infeção devido a mangueiras hidráulicas com defeio Óleo hidráulico sob pressão pode sair por pequenos orifícios ou fissuras nas mangueiras hidráulicas. Mangueiras hidráulicas quebradiças podem rebenar durane o funcionameno. As pessoas na proximidade do veículo indusrial podem sofrer ferimenos causados pelo óleo hidráulico que ransbordar. Em caso de ferimenos, consular imediaamene um médico. Não ocar mas mangueiras hidráulicas sob pressão. As falhas deeadas devem ser comunicadas imediaamene ao superior. Idenificar e imobilizar o veículo indusrial avariado. O veículo indusrial só deve ser colocado novamene em funcionameno depois de se localizar e resolver a avaria. 2.7 Componenes acumuladores de energia CUIDADO! Perigo de acidene devido a ensão prévia elevada O cilindro (167) do amorecimeno do avanço do masro coném molas de pressão com ensão prévia elevada. A aberura inadequada consiui perigo de acidene. O cilindro do amorecimeno do avanço do masro (o) não deve ser abero. 153

157

158 3 Produos consumíveis e plano de lubrificação 3.1 Manuseameno seguro de produos consumíveis Manuseameno de produos consumíveis Os produos consumíveis devem ser sempre devidamene uilizados de acordo com as insruções do fabricane. ATENÇÃO! O manuseameno inadequado dos produos consumíveis põe em perigo a saúde, a vida e o ambiene Os produos consumíveis podem ser inflamáveis. Não colocar os produos consumíveis na proximidade de componenes quenes ou chamas nuas. Os produos consumíveis devem ser guardados exclusivamene em recipienes adequados. Os produos consumíveis devem ser colocados só em recipienes limpos. Não misurar produos consumíveis de diferenes qualidades. A misura só é permiida quando é expliciamene indicada nese manual de insruções. CUIDADO! Perigo de escorregar e risco para o meio ambiene em caso de produos consumíveis derramados Os produos consumíveis derramados consiuem perigo de escorregar. Ese perigo aumena se o óleo enrar em conaco com água. Não derramar produos consumíveis. Os produos consumíveis derramados devem ser imediaamene removidos com um agluinane adequado. A misura de agluinane e produos consumíveis deve ser eliminada de acordo com as disposições vigenes. 155

159 ATENÇÃO! Perigo em caso de manuseameno incorreo de óleos Os óleos (spray para correnes/óleo hidráulico) são inflamáveis e óxicos. Eliminar devidamene o óleo usado. Guardar o óleo usado de modo seguro aé ser devidamene eliminado Não derramar óleos. Os óleos derramados devem ser imediaamene removidos com um agluinane adequado. A misura de agluinane e óleo deve ser eliminada de acordo com as disposições vigenes. Respeiar as disposições legais relaivas ao manuseameno de óleos. Usar luvas de proeção para manusear óleos. Os óleos não devem enrar em conaco com peças do moor que esejam quenes. Não fumar durane o manuseameno de óleos. Eviar o conaco e a ingesão. Em caso de ingesão, não provocar o vómio, consular imediaamene um médico. Depois de inalar névoa de óleo ou vapores deve-se respirar ar fresco. Se os óleos enrarem em conaco com a pele, lavar com água. Se os óleos enrarem com conaco com os olhos, lavar com água e consular imediaamene um médico. Tirar imediaamene vesuário e calçado que enham sido salpicados. CUIDADO! Os produos consumíveis e as peças usadas são nocivos para o meio ambiene As peças usadas, assim como os produos consumíveis subsiuídos, deverão ser eliminados adequadamene e de acordo com as disposições vigenes de proeção do ambiene. Para mudar o óleo, esá disponível o serviço de assisência ao cliene do fabricane, que dispõe de formação específica para esa arefa. Respeiar as regras de segurança ao manusear eses produos. 156

160 A 3.2 Plano de lubrificação E G D E G E H 2,9 l B 1) Nm Max.= 29 l g Superfícies de deslizameno c s Copo de lubrificação b Bocal de enchimeno do óleo hidráulico a Bujão de drenagem do óleo hidráulico Bocal de enchimeno do óleo da ransmissão Bujão de drenagem do óleo da ransmissão 157

161 3.3 Produos consumíveis Z Z Códi go N.º de encomenda Quanidade fornecida Designação *Os veículos indusriais são fornecidos de fábrica com um óleo hidráulico especial (o óleo hidráulico da Jungheinrich, reconhecível pela cor azul) ou com o óleo hidráulico biológico "Planosyn 46 HVI". O óleo hidráulico da Jungheinrich pode ser obido exclusivamene aravés do serviço de assisência écnica da Jungheinrich. É permiido uilizar um óleo hidráulico alernaivo, que seja indicado, conudo, al pode resular numa deerioração da funcionalidade do veículo. É permiida a misura do óleo hidráulico da Jungheinrich com um dos óleos hidráulicos alernaivos indicados. Ao encher o reservaório de óleo hidráulico, adicionar óleo hidráulico aé à marca V. Valores de referência para massa lubrificane Uilização para A ,0 l H-LP 46, Insalação hidráulica DIN * 5,0 l Jungheinrich Hydrauliköl B ,0 l CLP 100 DIN Transmissão D ,0 l Líquido dos ravões Sisema de ravagem E ,0 kg Massa lubrificane, Serviço de lubrificação DIN G ml Spray para Correnes correnes H ml Spray lubrificane Denado Códi go Tipo de saponificação Pono de goejamen o C Peneração Grau NLG1 por acalcameno a 25 C Temperaura de uilização em C E Líio /

162 4 Descrição dos rabalhos de manuenção e de conservação 4.1 Preparar o veículo indusrial para rabalhos de manuenção e conservação A fim de eviar acidenes durane os rabalhos de manuenção e conservação, é necessário omar odas as medidas de segurança consideradas oporunas. É necessário cumprir as seguines condições: Procedimeno Esacionar o veículo indusrial numa superfície plana. Baixar compleamene a elevação principal e adicional. Esacionar o veículo indusrial em segurança, consular "Esacionar o veículo indusrial em segurança" na página 114. Desligar o veículo indusrial, para isso: Rodar a chave para a esquerda, aé ao baene, no inerrupor de ignição e reirá-la ou premir a ecla O no CanCode (o) ou premir o boão vermelho do módulo de acesso ISM (o). Premir o inerrupor de paragem de emergência. Desligar a ficha da baeria, proegendo o veículo indusrial conra uma enrada em funcionameno inadverida. Ao rabalhar sob o veículo indusrial elevado, omar as medidas de segurança necessárias para que ese não caia, ombe ou escorregue. ATENÇÃO! Perigo de acidene ao rabalhar por baixo do disposiivo de recolha de carga, da cabina do conduor e do veículo indusrial Ao rabalhar por baixo do disposiivo de recolha de carga elevado, da cabina do conduor elevada ou do veículo indusrial elevado, omar as medidas de segurança necessárias para que o veículo indusrial não caia, ombe ou escorregue. Ao elevar o veículo indusrial deve ser seguidas as insruções esipuladas, consular "Transpore e primeira enrada em funcionameno" na página 39. Ao realizar rabalhos no ravão de esacionameno, garanir que o veículo indusrial não se desloca involunariamene (por exemplo, com calços). 159

163 4.2 Elevar e levanar o veículo indusrial com o macaco de modo seguro Z ATENÇÃO! Perigo de acidene devido a queda do veículo indusrial Insalar os disposiivos de elevação adequados exclusivamene nos ponos previsos para levanar o veículo indusrial. Considerar o peso do veículo indusrial indicado na placa de idenificação. Uilizar apenas macacos com capacidade de carga suficiene. Elevar o veículo indusrial sem carga em erreno plano. Ao elevar o veículo, deverão ser uilizados meios apropriados (calços, acos de madeira resisenes), que garanam que o veículo não escorrega ou omba. Elevar o veículo indusrial e suporá-lo com o macaco Condições prévias Preparar o veículo indusrial para rabalhos de manuenção e conservação (consular "Preparar o veículo indusrial para rabalhos de manuenção e conservação" na página 159). Ferramena e maerial necessários Macaco Tacos de madeira resisenes Procedimeno Aplicar o macaco no pono de fixação. Pono de fixação para o macaco, consular "Ponos de fixação para o macaco" na página 37. Elevar o veículo indusrial. Apoiar o veículo indusrial com acos de madeira resisenes. Reirar o macaco. O veículo indusrial esá correcamene elevado e suporado pelo macaco. 160

164 4.3 Tirar a porinhola do asseno Z A unidade de racção e o grupo hidráulico ficam acessíveis para manuenção removendo a ampa do asseno. Tirar a ampa do asseno 102 Procedimeno Puxar para cima a alavanca de bloqueio (102) do asseno, puxar o asseno na direcção do volane e reirálo. Desligar a ligação de ficha do venilador. Desaperar os parafusos (168) e reirar a ampa do asseno (57). A monagem é efecuada pela ordem inversa. A ampa do asseno esá reirada Verificar o nível do óleo hidráulico CUIDADO! Durane o funcionameno, o óleo hidráulico esá sempre sob pressão e é nocivo para a saúde e para o meio ambiene. Não ocar nos circuios hidráulicos sob pressão. Eliminar devidamene o óleo usado. Guardar o óleo usado de modo seguro aé ser devidamene eliminado. Não derramar o óleo hidráulico. O óleo hidráulico derramado deve ser imediaamene removido com um agluinane adequado. A misura de agluinane e produos consumíveis deve ser eliminada de acordo com as disposições vigenes. Respeiar as disposições legais relaivas ao manuseameno de óleo hidráulico. Usar luvas de proeção para manusear o óleo hidráulico. O óleo hidráulico não deve enrar em conaco com peças do moor que esejam quenes. Não fumar durane o manuseameno de óleo hidráulico. Eviar o conaco e a ingesão. Em caso de ingesão, não provocar o vómio, consular imediaamene um médico. Depois de inalar névoa de óleo ou vapores deve-se respirar ar fresco. Se os óleos enrarem em conaco com a pele, lavar com água. Se os óleos enrarem com conaco com os olhos, lavar com água e consular imediaamene um médico. Tirar imediaamene vesuário e calçado que enham sido salpicados. 161

165 CUIDADO! Os produos consumíveis e as peças usadas são nocivos para o meio ambiene As peças usadas, assim como os produos consumíveis subsiuídos, deverão ser eliminados adequadamene e de acordo com as disposições vigenes de proeção do ambiene. Para mudar o óleo, esá disponível o serviço de assisência ao cliene do fabricane, que dispõe de formação específica para esa arefa. Respeiar as regras de segurança ao manusear eses produos. Verificar o nível do óleo hidráulico Condições prévias Veículo indusrial preparado para rabalhos de manuenção e conservação, consular "Preparar o veículo indusrial para rabalhos de manuenção e conservação" na página 159. Tampa do asseno removida, consular "Tirar a porinhola do asseno" na página 161. Procedimeno Verificar o nível do óleo hidráulico no reservaório hidráulico (169). O nível de 169 óleo hidráulico deve enconrar-se enre a marca MÍN. e MÁX. Se for necessário, adicionar óleo hidráulico com as especificações correcas no bocal de enchimeno. Volar a colocar a porinhola do asseno e fixá-la com os parafusos. Ligar a ficha do venilador. Empurrar novamene o asseno para a posição inicial e engaar a alavanca de bloqueio. O nível do óleo hidráulico esá verificado 162

166 4.5 Verificar os fusíveis elécricos Reirar a coberura dos fusíveis Procedimeno CUIDADO! Perigo de esmagameno Reirar a coberura com cuidado. 170 Reirar a coberura dos fusíveis (170) nos ponos (153) superior esquerdo e inferior direio, puxando com força, e colocar de lado. Monagem efecuada pela ordem inversa. Coberura dos fusíveis reirada. Z Reirar a coberura da guarnição Procedimeno Solar os parafusos do vidro de proecção. Empurrar o volane na direcção do asseno do conduor (posição exrema). Reirar a coberura da guarnição (171). Os fusíveis principais enconram-se por baixo da coberura da guarnição. Monagem efecuada pela ordem inversa. Coberura da guarnição reirada. 171 Z Desmonar a chapa de piso Procedimeno Desaperar e reirar o parafuso sexavado inerior e a porca do pedal do ravão. Desaperar e reirar os parafusos da chapa de piso. Levanar a chapa de piso do pedal do ravão e irá-la puxando para cima. Os fusíveis enconram-se no supore do pedal, no comparimeno do veículo. Monagem efecuada pela ordem inversa. Chapa de piso desmonada. Verificar os fusíveis elécricos Condições prévias Coberura dos fusíveis reirada. Coberura da guarnição reirada. 163

167 Procedimeno Verificar o valor dos fusíveis, de acordo com a abela, e subsiuir, se necessário. Os fusíveis elécricos esão verificados Valores dos fusíveis Pos. Designação Uilização Valor [A] 172 1F1 Moor de marcha F1 Comando da direcção F1 Moor da bomba F13 Válvulas/ravões F6 Cabina F1 Fusível de comando F8 Fusível principal Dependendo da versão da cabina 164

168

169 Valores dos fusíveis Pos. Designação Uilização Valor [A] 179 F17 Sisema de ransmissão de dados via rádio 7, F11 Unidade de comando e de indicação F7 Tejadilho de proecção do conduor (o) F17 Sisema hidráulico MFC F14 Direcção do volane direio F13 Fusível de comando MFC marcha/ravagem 7, F16 Comando de elevação F10 Venilador F12 Comando de marcha F2 Direcção assisida F2 Aquecimeno do asseno 7, F13 Direcção do volane esquerdo F18 Sisema hidráulico MFC F14 MFC marcha/ravões F8 Moor da direcção, roda de carga direia F7 Moor da direcção, roda de carga esquerda

170 4.6 Verificar a fixação das rodas Binários de apero Rodas de carga (1x parafuso de cabeça cilíndrica cenral) Roda moriz 120 Nm Nm Z Verificar a fixação das rodas Condições prévias Veículo indusrial preparado para rabalhos de manuenção e conservação, consular "Preparar o veículo indusrial para rabalhos de manuenção e conservação" na página 159. Ferramena e maerial necessários Chave dinamomérica Procedimeno Aperar os parafusos das rodas em cruz, com uma chave dinamomérica. Para os binários de apero, consular a abela: A fixação das rodas esá verificada. 167

171 5 Imobilização do veículo indusrial Z Se o veículo indusrial ficar imobilizado durane mais de um mês, ese deve ser esacionado num local seco e que não eseja sujeio a emperauras demasiado baixas. Anes, durane e depois da imobilização devem ser omadas as medidas que são descrias em seguida. Durane a imobilização, o veículo indusrial deverá ser colocado sobre cavalees, de maneira que as rodas não assenem no chão. Só assim se garanirá que nem as rodas nem os seus rolamenos serão danificados. Levanar o veículo indusrial com o macaco, consular "Elevar e levanar o veículo indusrial com o macaco de modo seguro" na página 160. Se o veículo indusrial iver de ser imobilizado por um período superior a 6 meses, é necessário consular o serviço de assisência ao cliene do fabricane para ober medidas de precaução adicionais. 168

172 5.1 Medidas a omar anes da imobilização Z Procedimeno Limpar o veículo indusrial minuciosamene, consular "Trabalhos de limpeza" na página 150. Proeger o veículo indusrial para que não se desloque acidenalmene. Conrolar o nível de óleo hidráulico e encher, se necessário, consular "Produos consumíveis e plano de lubrificação" na página 155. Cobrir odos os componenes mecânicos, que não esejam pinados, com uma camada fina de óleo ou de massa lubrificane. Lubrificar o veículo indusrial de acordo com o plano de lubrificação, consular "Plano de lubrificação" na página 157. Carregar a baeria, consular "Carregar a baeria" na página 53. Desligar a baeria, limpar e lubrificar os parafusos dos polos com massa para polos. Adicionalmene, deverão ser idas em cona as indicações do fabricane da baeria. 5.2 Medidas a omar durane a imobilização AVISO Danos na baeria devido a descarga excessiva A descarga excessiva pode ser ocasionada pela descarga esponânea da própria baeria. As descargas excessivas encuram a vida úil da baeria. Carregar a baeria, no mínimo, a cada 2 meses. Z Carregar a baeria, consular "Carregar a baeria" na página

173 5.3 Reposição em funcionameno do veículo indusrial após a imobilização Z Procedimeno Limpar o veículo indusrial minuciosamene, consular "Trabalhos de limpeza" na página 150. Lubrificar o veículo indusrial de acordo com o plano de lubrificação, consular "Plano de lubrificação" na página 157. Limpar a baeria, lubrificar os parafusos dos polos com massa para polos e ligar a baeria. Carregar a baeria, consular "Carregar a baeria" na página 53. Mudar o óleo da ransmissão. Pode er-se formado água de condensação. Mudar o óleo hidráulico. Pode er-se formado água de condensação. O fabricane dispõe de um serviço de assisência ao cliene especialmene insruído para esa arefa. Colocar o veículo indusrial em funcionameno, consular "Preparar o veículo indusrial para enrar em funcionameno" na página

174 6 Verificações de segurança periódicas e após aconecimenos exraordinários O veículo indusrial deve ser verificado por um écnico especificamene qualificado para esse fim e, pelo menos, uma vez por ano (observar as disposições nacionais) ou após aconecimenos exraordinários. Para a verificação de segurança, o fabricane oferece um serviço que é realizado por pessoal com formação específica para esa aividade. O veículo indusrial deve ser submeido a uma verificação complea sobre o esado écnico em relação à segurança conra acidenes. Adicionalmene, o veículo indusrial deverá ser minuciosamene inspecionado para a deeção de danos. O deenor é responsável pela reparação das falhas enconradas. 171

175 7 Colocação fora de serviço definiiva, eliminação Z A colocação fora de serviço definiiva e correa e a eliminação do veículo devem ser efeuadas de acordo com as disposições legais aplicáveis do país de uilização. Deverão ser especialmene idas em cona as prescrições relaivas à eliminação da baeria, dos produos consumíveis, assim como do sisema elerónico e da insalação elérica. A desmonagem do veículo indusrial só deverá ser realizada por pessoal qualificado mediane o cumprimeno dos procedimenos prescrios pelo fabricane. 8 Medição de vibrações no corpo humano Z As vibrações a que o operador esá sujeio durane a marcha, ao longo do dia, são designadas de vibrações no corpo humano. Vibrações demasiado elevadas no corpo humano prejudicam a saúde do operador a longo prazo. Por conseguine, para a proeção do operador, foi implemenada a direiva europeia relaiva a operadores "2002/44/CE/Vibração". Para ajudar o operador a avaliar correamene a siuação de uilização, o fabricane disponibiliza um serviço de medição das vibrações no corpo humano. 172

176 9 Manuenção e inspecção ATENÇÃO! Perigo de acidene devido a desleixo no cumprimeno dos rabalhos de manuenção O desleixo no cumprimeno regular dos rabalhos de manuenção pode ocasionar a avaria do veículo indusrial, além de represenar um poencial de perigo ano para pessoas, como para o funcionameno. Um serviço de manuenção minucioso e profissional é uma das condições principais para uma uilização segura do veículo indusrial. As condições de uilização do veículo indusrial êm uma influência direa sobre o desgase dos componenes. Os inervalos de manuenção indicados a seguir esão prescrios para o funcionameno num urno de rabalho, em condições normais. No caso de condições mais exigenes, ais como ambiene empoeirado, grandes variações de emperaura ou rabalho em vários urnos, os inervalos erão de ser consequenemene encurados. AVISO Para deerminar os inervalos de manuenção, o fabricane recomenda uma análise da uilização no local para prevenir danos resulanes de desgase. A seguine lisa de verificações para manuenção indica as aividades a efeuar e a alura da sua realização. Os inervalos de manuenção esão definidos da seguine maneira: Z W = A cada 50 horas de serviço, mas pelo menos uma vez por semana A = A cada 500 horas de serviço B = A cada 1000 horas de serviço, mas pelo menos uma vez por ano C = A cada 2000 horas de serviço, mas pelo menos uma vez por ano = Inervalo de manuenção padrão k = Inervalo de manuenção da câmara de refrigeração (adicional ao inervalo de manuenção padrão) Os rabalhos dos inervalos de manuenção W devem ser realizados pelo deenor. No período de rodagem (após aproximadamene 100 horas de serviço) do veículo indusrial, o deenor deverá verificar a fixação correa das porcas e dos parafusos das rodas e aperá-los, se for necessário. 173

177 10 Lisa de verificações para manuenção 10.1 Deenor Equipameno de série Travões W A B C 1 Verificar o funcionameno dos ravões. Sisema elérico W A B C Verificar os disposiivos de adverência e de segurança de acordo 1 com o manual de insruções. 2 Verificar o funcionameno do inerrupor de paragem de emergência. Abasecimeno de energia W A B C 1 Verificar a fixação e a exisência de sujidade nas ligações do cabo da baeria e, se necessário, lubrificar os polos. 2 Verificar a baeria e os seus componenes. 3 Verificar a fixação, o funcionameno e a presença de danos na ficha da baeria. Marcha W A B C 1 Verificar se há danos ou desgase nas rodas. Chassis e esruura W A B C 1 Verificar as poras e/ou as coberuras. 2 Verificar a legibilidade, a inegridade e a plausibilidade da sinalização. 3 Verificar a fixação e a exisência de danos no ejadilho de proeção do conduor e/ou na cabina. 4 Verificar a presença dos encaixes de apoio/das proeções conra inclinação. Movimenos hidráulicos W A B C 1 Verificar a lubrificação das correnes de carga e lubrificar se necessário. 2 Verificar o funcionameno da insalação hidráulica. 3 Verificar o nível do óleo hidráulico e, se necessário, corrigir. 4 Verificar os garfos ou o disposiivo de recolha de carga a respeio de desgase e danos. 174

178 Equipameno adicional Projeor de luz de rabalho Sisema elérico W A B C 1 Verificar o funcionameno da iluminação. Luz inermiene/luz roaiva de adverência Sisema elérico W A B C Verificar o funcionameno e a exisência de danos na luz 1 inermiene/luz roaiva de adverência. Aquecimeno elérico Chassis e esruura W A B C 1 Verificar o funcionameno do aquecimeno. Pinça Movimenos hidráulicos W A B C Verificar a lubrificação do equipameno adicional e, se necessário, 1 limpar e lubrificar. Cabina para câmara de refrigeração Chassis e esruura W A B C 1 Verificar o funcionameno e a exisência de danos na claraboia. k 2 Verificar a exisência de danos nos vidros. k 3 Verificar o funcionameno e a exisência de danos no aquecimeno dos vidros. k 4 Verificar o funcionameno e a exisência de danos nas poras. Sisema de reenção Chassis e esruura W A B C Verificar a exisência de danos e o funcionameno do sisema de 1 reenção do asseno do conduor. Side shif Movimenos hidráulicos W A B C Verificar a lubrificação do equipameno adicional e, se necessário, 1 limpar e lubrificar. 175

179 Garfos elescópicos Movimenos hidráulicos W A B C Verificar a lubrificação do equipameno adicional e, se necessário, 1 limpar e lubrificar. Proeção conra inempéries Chassis e esruura W A B C 1 Verificar o funcionameno e a exisência de danos no aquecimeno dos vidros. k 2 Verificar o funcionameno e a exisência de danos nas poras. Limpa-para-brisas/lava-para-brisas Chassis e esruura W A B C Verificar a esanqueidade e a quanidade de enchimeno do 1 reservaório do líquido do lava-para-brisas e, se necessário, adicionar líquido. Equipameno de ajuse dos garfos Movimenos hidráulicos W A B C Verificar a lubrificação do equipameno adicional e, se necessário, 1 limpar e lubrificar. Equipamenos adicionais Chassis e esruura W A B C Verificar o funcionameno e a presença de danos em equipamenos 1 adicionais como espelhos, comparimenos, punhos, limpa-parabrisas e lava-para-brisas, ec. 176

180 10.2 Serviço de assisência ao cliene Equipameno de série Travões W A B C 1 Verificar o funcionameno dos ravões. 2 Verificar o mecanismo de ravagem, ajusar e lubrificar, se necessário. 3 Verificar o nível de enchimeno do líquido dos ravões no depósio de compensação e corrigir se necessário. 4 Noa: mudar o líquido dos ravões após 2000 horas de serviço ou a cada dois anos. Purgar o sisema de ravagem. 5 Verificar a quanidade de água no líquido dos ravões e, se necessário, mudar o líquido. 6 Verificar se as ligações e as linhas apresenam fugas. 7 Verificar a pasilha do ravão. Sisema elérico W A B C 1 Verificar a fixação dos cabos e do moor. 2 Verificar os disposiivos de adverência e de segurança de acordo com o manual de insruções. 3 Verificar o funcionameno dos indicadores e dos elemenos de comando. 4 Verificar o funcionameno do inerrupor de paragem de emergência. 5 Verificar os conacores e/ou relés. 6 Verificar se os fusíveis apresenam o valor correo. 7 Verificar se exise descarga elérica no chassis. 8 Verificar a exisência de danos na cablagem elérica (danos no isolameno, ligações). Verificar se as ligações dos cabos esão devidamene fixas. Abasecimeno de energia W A B C 1 Verificar a fixação e a exisência de sujidade nas ligações do cabo da baeria e, se necessário, lubrificar os polos. 2 Verificar a baeria e os seus componenes. 3 Verificar a densidade do ácido, o nível do ácido e a ensão da baeria. 4 Verificar a exisência de danos no cabo da baeria e no respeivo guiameno; se necessário, subsiuir. 5 Verificar a fixação, o funcionameno e a presença de danos na ficha da baeria. 177

181 Marcha W A B C 1 Verificar o nível de óleo ou o enchimeno de massa lubrificane da ransmissão e corrigir, se necessário. 2 Verificar o funcionameno do inerrupor de homem moro. 3 Verificar a fixação da placa de supore do acionameno. 4 Verificar se a ransmissão emie ruídos ou em fugas. 5 Mudar o óleo da ransmissão. 6 Verificar se há danos ou desgase nas rodas. 7 Verificar os rolamenos e a fixação das rodas. Chassis e esruura W A B C 1 Verificar se as ligações do chassis e as ligações por parafusos apresenam danos. 2 Verificar as poras e/ou as coberuras. 3 Verificar o ajuse e o funcionameno do bloqueio do carro da baeria 4 Verificar a legibilidade, a inegridade e a plausibilidade da sinalização. 5 Verificar a fixação e a função de ajuse do asseno do conduor. 6 Verificar o esado do asseno do conduor. 7 Verificar a fixação/os apoios do masro de elevação. 8 Verificar e lubrificar as calhas de deslocação. 9 Verificar a fixação e a exisência de danos no ejadilho de proeção do conduor e/ou na cabina. 10 Verificar a presença dos encaixes de apoio/das proeções conra inclinação. Verificar os ajuses dependenes da alura de elevação e da capacidade de carga. Movimenos hidráulicos W A B C 1 Verificar o funcionameno, o desgase, a exisência de danos e o ajuse do disposiivo de elevação. 2 Verificar os cilindros e os eixos dos pisões a respeio de danos, fugas e fixação. 3 Verificar o ajuse e o desgase das peças de deslizameno e dos baenes; ajusar as peças de deslizameno se necessário. 4 Verificar o ajuse das correnes de carga e ajusar, se necessário. 5 Verificar a lubrificação das correnes de carga e lubrificar se necessário. 6 Verificar a folga laeral das exremidades do masro e do supore do garfo. 7 Efeuar a verificação visual dos rolees do masro e verificar o desgase das superfícies de rolameno. 8 Verificar o funcionameno da insalação hidráulica. 9 Subsiuir o filro do óleo hidráulico e os filros de venilação e de purga. k 178

182 Movimenos hidráulicos W A B C 10 Verificar a fixação e a exisência de fugas e danos nas ligações, nos ubos flexíveis e nas ubagens hidráulicas. 11 Verificar o funcionameno do abaixameno de emergência. 12 Verificar o nível do óleo hidráulico e, se necessário, corrigir. 13 Verificar o funcionameno da válvula de limiação de pressão e, se necessário, ajusar. 14 Mudar o óleo hidráulico. 15 Verificar os garfos ou o disposiivo de recolha de carga a respeio de desgase e danos. 16 Verificar a profundidade de enroscameno e a fixação ou o bloqueio dos eixos dos pisões. No caso de dois cilindros de inclinação com o mesmo comprimeno de curso, verificar o ajuse de um face ao ouro. 17 Verificar os cilindros de inclinação e os apoios. 18 Verificar o funcionameno e os componenes do amorecimeno do avanço do masro. Serviços acordados W A B C 1 Realizar um percurso de ese com carga nominal e, se necessário, com carga específica do cliene. 2 Lubrificar o veículo indusrial de acordo com o plano de lubrificação. 3 Efeuar uma demonsração após a realização de rabalhos de manuenção. Direção W A B C 1 Verificar o funcionameno da direção elérica e dos respeivos componenes. 2 Verificar o rolameno, a folga, o denado ou a correne de direção. Lubrificar com massa o denado ou a correne de direção Equipameno adicional Fia conduora Sisema elérico W A B C Verificar a presença da fia conduora/correne aniesáica e se 1 apresena danos. Disposiivos de adverência acúsica Sisema elérico W A B C Verificar o funcionameno, a fixação e a exisência de danos no 1 indicador sonoro/na sinalização acúsica. 179

183 Sisema Aquamaik Abasecimeno de energia W A B C 1 Verificar o funcionameno e a esanqueidade dos bujões do sisema Aquamaik, das ligações por ubos flexíveis e do fluuador. 2 Verificar o funcionameno e a esanqueidade do indicador de fluxo. Projeor de luz de rabalho Sisema elérico W A B C 1 Verificar o funcionameno da iluminação. Marcha lena auomáica Marcha W A B C Verificar a fixação, a exisência de danos, a limpeza e o 1 funcionameno dos sensores/inerrupores. Luz inermiene/luz roaiva de adverência Sisema elérico W A B C Verificar o funcionameno e a exisência de danos na luz 1 inermiene/luz roaiva de adverência. Sisema de ransmissão de dados via rádio Componenes do sisema W A B C 1 Verificar o funcionameno, a fixação e a exisência de danos no scanner e no erminal. 2 Verificar se os fusíveis apresenam o valor correo. 3 Verificar a fixação e a exisência de danos na cablagem. Amorecimeno de enrada da elevação do masro Movimenos hidráulicos W A B C Verificar o funcionameno e a exisência de danos no amorecedor 1 sob pressão de gás do amorecimeno de enrada do masro de elevação. Equipamenos adicionais eléricos Sisema elérico W A B C Verificar o funcionameno e a exisência de danos nos equipamenos 1 adicionais eléricos. 180

184 Circulação de elerólios Abasecimeno de energia W A B C 1 Subsiuir o algodão do filro de ar. 2 Verificar as ligações por ubos flexíveis e o funcionameno da bomba. Coberura do ejadilho de proeção do conduor Chassis e esruura W A B C Verificar a presença, a fixação e exisência de danos na coberura 1 do ejadilho de proeção do conduor. Exinor Serviços acordados W A B C Verificar a presença, a fixação e o inervalo de verificação do 1 exinor. Conrolo do fecho do cino Chassis e esruura W A B C Verificar o funcionameno e a exisência de danos no conrolo do 1 fecho do cino. Aquecimeno elérico Chassis e esruura W A B C 1 Verificar o funcionameno do aquecimeno. 2 Subsiuir o filro de venilação do aquecimeno. Desconexão da elevação Movimenos hidráulicos W A B C Verificar o funcionameno, a fixação e a exisência de danos na 1 desconexão de fim de curso/desconexão da elevação. Indicador da alura de elevação Componenes do sisema W A B C Verificar o funcionameno e os componenes do indicador da alura 1 de elevação. 181

185 Pré-seleção da alura de elevação Componenes do sisema W A B C Verificar o funcionameno e o ajuse da pré-seleção da alura de 1 elevação. Grampo Movimenos hidráulicos W A B C 1 Verificar o funcionameno do boão de confirmação. 2 Verificar o funcionameno e a exisência de fugas e de danos no rolo de ubo flexível. 3 Verificar a folga axial dos rolos dianeiros e raseiros e reajusar, se necessário. 4 Verificar a fixação do equipameno adicional no pora-palees e nos elemenos poranes. 5 Verificar o funcionameno e o ajuse do equipameno adicional. Verificar a exisência de danos no equipameno adicional. 6 Verificar a inegridade dos pains de guia. 7 Verificar os ponos de apoio, os guiamenos e os baenes do equipameno adicional a respeio de desgase e danos; limpar e aplicar massa lubrificane. 8 Verificar a lubrificação do equipameno adicional e, se necessário, limpar e lubrificar. 9 Verificar as ligações hidráulicas e reaperar, se necessário. 10 Verificar os vedanes dos cilindros. 11 Verificar os eixos dos pisões dos cilindros e os respeivos casquilhos. Cabina para câmara de refrigeração Sisema elérico W A B C Verificar o funcionameno e a exisência de danos no sisema de 1 inercomunicação. Chassis e esruura W A B C 1 Verificar o funcionameno e a exisência de danos na claraboia. 2 Verificar a exisência de danos nos vidros. 3 Verificar o funcionameno e a exisência de danos no aquecimeno dos vidros. 4 Verificar o funcionameno e a exisência de danos nas poras. 5 Verificar a fixação e a exisência de danos na cabina para câmara de refrigeração. 182

186 Grade de proeção da carga Movimenos hidráulicos W A B C Verificar a fixação do equipameno adicional no pora-palees e nos 1 elemenos poranes. Sisema de reenção Chassis e esruura W A B C Verificar a exisência de danos e o funcionameno do sisema de 1 reenção do asseno do conduor. Sensor de choque/gravador de dados Sisema elérico W A B C Verificar a fixação e a exisência de danos no sensor de choque/ 1 gravador de dados. Side shif Movimenos hidráulicos W A B C 1 Verificar o funcionameno e a exisência de fugas e de danos no rolo de ubo flexível. 2 Verificar a folga axial dos rolos dianeiros e raseiros e reajusar, se necessário. 3 Verificar a fixação do equipameno adicional no pora-palees e nos elemenos poranes. 4 Verificar o funcionameno e o ajuse do equipameno adicional. Verificar a exisência de danos no equipameno adicional. 5 Verificar a inegridade dos pains de guia. 6 Verificar os ponos de apoio, os guiamenos e os baenes do equipameno adicional a respeio de desgase e danos; limpar e aplicar massa lubrificane. 7 Verificar a lubrificação do equipameno adicional e, se necessário, limpar e lubrificar. 8 Verificar as ligações hidráulicas e reaperar, se necessário. 9 Verificar o funcionameno, o ajuse e a exisência de danos no side shif. 10 Verificar os vedanes dos cilindros. 11 Verificar os eixos dos pisões dos cilindros e os respeivos casquilhos. Posição cenral do side shif Movimenos hidráulicos W A B C 1 Verificar o funcionameno da posição cenral do side shif. 183

187 Garfos elescópicos Movimenos hidráulicos W A B C 1 Verificar a fixação do equipameno adicional no pora-palees e nos elemenos poranes. 2 Verificar o funcionameno e o ajuse do equipameno adicional. Verificar a exisência de danos no equipameno adicional. 3 Verificar os ponos de apoio, os guiamenos e os baenes do equipameno adicional a respeio de desgase e danos; limpar e aplicar massa lubrificane. 4 Verificar a lubrificação do equipameno adicional e, se necessário, limpar e lubrificar. 5 Verificar as ligações hidráulicas e reaperar, se necessário. 6 Verificar os vedanes dos cilindros. 7 Verificar a fixação e a exisência de fugas e danos nas ligações, nos ubos flexíveis e nas ubagens hidráulicas. 8 Verificar o ajuse e a exisência de danos no pisão e no eixo do pisão e ajusar, se necessário. Insalação de vídeo Componenes do sisema W A B C 1 Verificar a fixação e a exisência de danos na cablagem. 2 Verificar o funcionameno, a fixação e a limpeza da câmara. 3 Verificar o funcionameno, a fixação e a limpeza do monior. Sensores/inerrupores do equipameno de pesagem Sisema elérico W A B C Verificar o funcionameno e a exisência de danos no equipameno 1 de pesagem. Proeção conra inempéries Sisema elérico W A B C 1 Verificar se os fusíveis apresenam o valor correo. Chassis e esruura W A B C 1 Verificar o funcionameno e a exisência de danos no aquecimeno dos vidros. 2 Verificar o funcionameno e a exisência de danos nas poras. 184

188 Limpa-para-brisas/lava-para-brisas Chassis e esruura W A B C Verificar a esanqueidade e a quanidade de enchimeno do 1 reservaório do líquido do lava-para-brisas e, se necessário, adicionar líquido. 2 Verificar o funcionameno e a exisência de danos no limpa-parabrisas e, se necessário, subsiuir. Equipameno de ajuse dos garfos Movimenos hidráulicos W A B C 1 Verificar o funcionameno e a exisência de fugas e de danos no rolo de ubo flexível. 2 Verificar a folga axial dos rolos dianeiros e raseiros e reajusar, se necessário. 3 Verificar a fixação do equipameno adicional no pora-palees e nos elemenos poranes. 4 Verificar o funcionameno e o ajuse do equipameno adicional. Verificar a exisência de danos no equipameno adicional. 5 Verificar a inegridade dos pains de guia. 6 Verificar os ponos de apoio, os guiamenos e os baenes do equipameno adicional a respeio de desgase e danos; limpar e aplicar massa lubrificane. 7 Verificar a lubrificação do equipameno adicional e, se necessário, limpar e lubrificar. 8 Verificar as ligações hidráulicas e reaperar, se necessário. 9 Verificar o funcionameno e a exisência de danos no equipameno de ajuse dos garfos. 10 Verificar os vedanes dos cilindros. 11 Verificar os eixos dos pisões dos cilindros e os respeivos casquilhos. Módulo de acesso Sisema elérico W A B C Verificar o funcionameno, a fixação e a exisência de danos no 1 módulo de acesso. Equipamenos adicionais Chassis e esruura W A B C Verificar o funcionameno e a presença de danos em equipamenos 1 adicionais como espelhos, comparimenos, punhos, limpa-parabrisas e lava-para-brisas, ec. Elaborado em: 26/08/ :24:21 185

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190 Prefácio Indicações sobre o manual de insruções Para o funcionameno seguro da baeria de ração, é necessário possuir os conhecimenos que são ransmiidos pelo presene MANUAL DE INSTRUÇÕES ORIGINAL. As informações são apresenadas de forma sucina e compreensível. Os capíulos esão organizados por leras e as páginas esão numeradas de forma conínua. Nese manual de insruções são documenadas várias varianes de baeria e os seus equipamenos adicionais. Durane o funcionameno e a realização de rabalhos de manuenção, er o cuidado de verificar se esá perane a descrição correspondene ao modelo de baeria em quesão. As nossas baerias de ração e os seus equipamenos adicionais esão em conínuo desenvolvimeno. Deve ser ido em consideração que nos reservamos o direio de proceder a alerações à forma, equipameno e écnica. Por ese moivo, o coneúdo dese manual de insruções não permie deduzir deerminadas caracerísicas da baeria de ração. Indicações de segurança e marcações As indicações de segurança e explicações imporanes esão assinaladas com os seguines símbolos: PERIGO! Assinala uma siuação exraordinariamene perigosa. Se não for respeiada, as consequências são danos físicos graves irreversíveis ou more. ADVERTÊNCIA! Assinala uma siuação exraordinariamene perigosa. Se não for respeiada, pode er como consequência danos físicos graves irreversíveis ou morais. ATENÇÃO! Assinala uma siuação perigosa. Se não for respeiada, pode er como consequência danos físicos ligeiros ou médios. Z INDICAÇÃO Assinala perigo de danos maeriais. Se não for respeiada, pode er como consequência danos maeriais. Enconra-se perane ouras indicações e explicações PT o Assinala o equipameno de série Assinala o equipameno adicional 3

191 Direios de auor A JUNGHEINRICH AG deém os direios de auor do presene manual de insruções. Jungheinrich Akiengesellschaf Am Sadrand Hamburgo - Alemanha Telefone: +49 (0) 40/ PT 4

192 Índice A Baeria de ração Uilização correca Placa de idenificação Indicações de segurança, de adverência e de oura naureza Baerias de chumbo com células de placas blindadas e elerólio líquido Descrição Funcionameno Manuenção de baerias de chumbo com células de placas blindadas Baerias de chumbo com células fechadas de placas blindadas PzV e PzV-BS Descrição Funcionameno Manuenção de baerias de chumbo com células fechadas de placas blindadas PzV e PzV-BS Sisema de reabasecimeno de água Aquamaik Esruura do sisema de reabasecimeno de água Descrição de funções Enchimeno Pressão de água Duração do enchimeno Qualidade da água Tubagem da baeria Temperaura de serviço Medidas de limpeza Carro de assisência Circulação de elerólio Descrição de funções Limpeza das baerias Armazenameno da baeria Resolução de problemas Eliminação PT 5

193 PT

194 A Baeria de ração 1 Uilização correca O desrespeio pelo manual de insruções, a reparação com peças de reposição não originais, as inervenções por cona própria e a uilização de adiivos no elerólio resulam na anulação da garania. Indicações para a conservação do ipo de proeção durane o funcionameno das baerias, de acordo com Ex I e Ex II (consular a respeiva cerificação). 2 Placa de idenificação Tipo (designação da baeria) 2 Semana de produção/ano de produção 3 Número de série 4 Número do fornecedor 5 Tensão nominal 6 Capacidade 7 Número de células 8 Peso 9 Número de arigo 10 Quanidade de ácido 11 Fabricane 12 Logóipo do fabricane 13 Marcação CE (apenas para baerias a parir de 75 V) 14 Indicações de segurança e de adverência PT 7

195 3 Indicações de segurança, de adverência e de oura naureza As baerias usadas são resíduos desinados a reciclagem, que requerem moniorização especial. Esas baerias idenificadas com o símbolo de reciclagem e o caixoe do lixo com uma cruz por cima não devem ser colocadas juno com o lixo domésico. O ipo de recolha e de reciclagem deve ser acordado com o fabricane, de acordo com o 8 da legislação alemã sobre baerias (BaG). Proibido fumar! Não aproximar chamas aberas, brasas ou faíscas da baeria, pois exise perigo de explosão e incêndio. Eviar o perigo de explosão e de incêndio e eviar curos-circuios devido a sobreaquecimeno. Maner-se afasado de chamas aberas e fones de calor inenso. Nos rabalhos em células e baerias, deve usar-se equipameno de proeção pessoal (por exemplo, óculos e luvas de proeção. Lavar as mãos depois de concluir os rabalhos. Usar apenas ferramenas com isolameno. Não adapar a baeria mecanicamene, nem baer, enalar, esmagar, amolgar, ou alerar a baeria de qualquer forma. Tensão elérica perigosa! As peças de meal das células da baeria esão sempre sob ensão, por isso, não colocar objeos ou ferramenas em cima da baeria. Respeiar as prescrições de prevenção de acidenes nacionais. No caso de saída de subsâncias, não inspirar os vapores. Usar luvas de proeção. Respeiar as insruções e afixá-las de forma visível no local de carga. Realizar rabalhos na baeria só depois de receber formação de pessoal especializado PT 8

196 4 Baerias de chumbo com células de placas blindadas e elerólio líquido 4.1 Descrição As baerias de ração da Jungheinrich são baerias de chumbo com células de placas blindadas e elerólio líquido. As designações para as baerias de ração são PzS, PzB, PzS Lib e PzM. Designação PzS PzB PzS Lib PzM Explicação Baeria de chumbo com células de placas blindadas "sandard" e elerólio líquido Largura de uma célula da baeria: 198 mm Baeria de chumbo com células de placas blindadas "Briish Sandard" e elerólio líquido Largura de uma célula da baeria: 158 mm Baeria de chumbo com células de placas blindadas "sandard" e elerólio líquido Baeria de chumbo com inervalo de manuenção alargado Largura de uma célula da baeria: 198 mm Elerólio A densidade nominal do elerólio refere-se a uma emperaura de 30 C e ao nível nominal de elerólio no esado oalmene carregado. As emperauras alas reduzem e as emperauras baixas aumenam a densidade do elerólio. O faor de correção correspondene é de ± 0,0007 kg/l por K, por exemplo, a densidade de elerólio 1,28 kg/l a 45 C corresponde a uma densidade de 1,29 kg/l a 30 C. O elerólio deve esar em conformidade com os regulamenos de pureza da norma DIN 43530, pare PT 9

197 4.1.1 Dados nominais da baeria 1. Produo Baeria de ração 2. Tensão nominal 2,0 V x número de células 3. Capacidade nominal C5 Consular a placa de idenificação 4. Correne de descarga C5/5 h 5. Densidade nominal do elerólio 1 1,29 kg/l 6. Temperaura nominal 2 30 C 7. Nível nominal de elerólio do Aé à marca "Max" de nível de elerólio sisema Temperaura limie 3 55 C 1. É aingida nos primeiros 10 ciclos. 2. Temperauras alas reduzem a vida úil, emperauras baixas reduzem a capacidade disponível. 3. Não é permiida como emperaura de funcionameno PT 10

198 4.2 Funcionameno Colocação em funcionameno de baerias não cheias Z As aividades necessárias devem ser realizadas pelo serviço de assisência ao cliene do fabricane ou por um serviço de assisência ao cliene auorizado pelo fabricane Colocação em funcionameno de baerias cheias e carregadas Largura de uma célula da baeria Visa de cima sobre uma célula da baeria Verificações e aividades anes da enrada em funcionameno diária Procedimeno Confirmar o esado mecânico impecável da baeria. Verificar a ligação correa dos polos (posiivo com posiivo e negaivo com negaivo) e dos conacos dos conduores finais da baeria. Verificar se os parafusos dos polos M10 dos conduores finais e dos conecores esão bem aperados, se necessário, reaperar com um binário de 23 ±1 Nm. Recarregar a baeria, consular "Carregameno da baeria" na página 12. Verificar o nível de elerólio de cada célula da baeria após o carregameno e encher se for necessário: Abrir os ampões de fecho (15). Z A alura do nível de elerólio não pode ficar abaixo da marca de nível "Min" (16) nem pode ficar acima da marca de nível "Máx" (17). Se necessário, adicionar água purificada ao elerólio aé à marca de nível "Max" (17)consular "Qualidade da água para abasecer os elerólios" na página 14. Fechar os ampões de fecho (15). A verificação foi realizada PT 11

199 4.2.3 Descarga da baeria Z Para aingir uma vida úil ideal, eviar descargas em funcionameno de mais de 80% da capacidade nominal (descargas excessivas). Iso corresponde a uma densidade de elerólio mínima de 1,13 kg/l no fim da descarga. Carregar imediaamene as baerias descarregadas ou parcialmene descarregadas e não as deixar ficar como esão Carregameno da baeria ADVERTÊNCIA! Perigo de explosão devido aos gases formados ao carregar a baeria Durane o carregameno, a baeria libera uma misura de oxigénio e hidrogénio (gás deonane). A gaseificação é um processo químico. Esa misura gasosa é alamene explosiva e não pode ser inflamada. Ligar ou desligar o carregador e a baeria apenas quando o carregador e o veículo indusrial esão desligados. O carregador deve adequar-se à respeiva ensão, capacidade de carga e ecnologia da baeria. Anes do processo de carga, verificar se exisem danos visíveis nas ligações dos cabos e das fichas. O local de recarga da baeria do veículo indusrial deve er venilação suficiene. As superfícies das células da baeria devem esar desapadas durane o processo de carga, para assegurar uma venilação suficiene; consular o manual de insruções do veículo indusrial, capíulo D, Carregar a baeria. Durane o manuseameno de baerias, não é permiido fumar nem uilizar chamas vivas. Na proximidade do veículo indusrial esacionado para recarga da baeria, não pode haver maeriais inflamáveis ou objeos geradores de faíscas denro de um raio de, pelo menos, 2000 mm. Devem esar disponíveis meios de combae a incêndios. Não colocar objeos meálicos em cima da baeria. As prescrições de segurança do fabricane da baeria e da esação de recarga devem ser respeiadas incondicionalmene. INDICAÇÃO A baeria deve ser carregada exclusivamene com correne conínua. Todos os processos de carga segundo a norma DIN e DIN são permiidos PT 12

200 Z Ao carregar, a emperaura do elerólio aumena cerca de 10 C. Daí que a carga só deva ser iniciada quando a emperaura do elerólio for inferior a 45 C. A emperaura do elerólio das baerias anes da carga deve ser de, no mínimo, +10 C, caso conrário, não haverá uma carga correa. Abaixo de +10 C, e com a ecnologia de recarga sandard, ocorre uma carga insuficiene da baeria. Z Z Carregar a baeria Condições prévias Temperaura do elerólio mín. 10 C aé máx. 45 C Procedimeno Abrir ou reirar ampas ou coberuras dos comparimenos de insalação da baeria. Caso haja discrepâncias face ao manual de insruções do veículo indusrial, os ampões de fecho permanecem fechados ou nas células. Ligar a baeria com a polaridade correa (posiivo com posiivo e negaivo com negaivo) ao carregador desligado. Ligar o carregador. A baeria esá a carregar. A carga esá concluída quando a densidade do elerólio e a ensão da baeria se manêm consanes durane 2 horas. Carga de compensação As cargas de compensação desinam-se a assegurar a vida úil e a conservar a capacidade após descargas excessivas e após várias cargas insuficienes. A correne da carga de compensação pode aingir uma capacidade nominal máxima de 5 A/100 Ah. Z Execuar a carga de compensação semanalmene. Carga inermédia As cargas inermédias da baeria são cargas parciais que prolongam a duração da uilização diária. Durane a carga inermédia, verificam-se emperauras médias mais alas que reduzem a vida úil das baerias. Z Proceder a cargas inermédias apenas a parir de um esado de carga inferior a 60 %. Em vez de cargas inermédias regulares, uilizar baerias de subsiuição PT 13

201 4.3 Manuenção de baerias de chumbo com células de placas blindadas Qualidade da água para abasecer os elerólios Z A qualidade da água para abasecer os elerólios deve ser correspondene a água purificada ou desilada. A água purificada pode ser obida a parir da água da orneira, por meio de desilação, ou aravés de um permuador de iões, adequando-se depois à produção de elerólio Diariamene Largura de uma célula da baeria Visa de cima sobre uma célula da baeria Carregar a baeria depois de cada descarga. Após a carga, verificar o nível do elerólio de cada célula da baeria e encher se for necessário: Abrir os ampões de fecho (15). Se necessário, adicionar água purificada ao elerólio aé à marca de nível "Max" (17). Fechar os ampões de fecho (15). Z A alura do nível de elerólio não pode ficar abaixo da marca de nível "Min" (16) nem pode ficar acima da marca de nível "Máx" (17) PT 14

202 4.3.3 Semanalmene Conrolo visual de sujidade ou danos mecânicos após a recarga. No caso de cargas regulares segundo a curva caracerísica IU, proceder a uma carga de compensação Mensalmene Próximo do fim do processo de carga, medir as ensões em odas as células, com o carregador ligado, e anoar. Após a carga, medir a densidade e a emperaura do elerólio em odas as células e anoar. Comparar os resulados da medição com os aneriores. Z Caso se verifiquem alerações relaivamene às medições aneriores ou diferenças enre as células, informar o serviço de assisência ao cliene do fabricane Anualmene Medir a resisência de isolameno do veículo indusrial segundo a norma EN Medir a resisência de isolameno da baeria segundo a norma DIN EN Z A resisência de isolameno deerminada da baeria, segundo a norma DIN EN não deve ser inferior a 50 por cada Vol de ensão nominal PT 15

203 5 Baerias de chumbo com células fechadas de placas blindadas PzV e PzV-BS 5.1 Descrição As baerias PzV são baerias fechadas com elerólio fixo, cujo reabasecimeno com água não é permiido durane oda a sua vida úil. Em vez de ampões de fecho são usadas válvulas de segurança que ficam desruídas se forem aberas. Durane a uilização, são aplicados os mesmos requisios de segurança que para as baerias com elerólio líquido, para eviar um choque elérico, uma explosão dos gases de carga do elerólio e, em caso de desruição da caixa das células, o perigo de conaco com o elerólio corrosivo. Z As baerias PzV êm pouca gaseificação, mas não a excluem por compleo. Elerólio O elerólio é ácido sulfúrico em forma de gel. Não é possível medir a densidade do elerólio. Designação PzV PzV-BS Explicação Baeria de chumbo com células de placas blindadas "sandard" e elerólio em massa de gel Largura de uma célula da baeria: 198 mm Baeria de chumbo com células de placas blindadas "Briish Sandard" e elerólio em massa de gel Largura de uma célula da baeria: 158 mm Dados nominais da baeria 1. Produo Baeria de ração 2. Tensão nominal 2,0 V x número de células 3. Capacidade nominal C5 Consular a placa de idenificação 4. Correne de descarga C5/5 h 5. Temperaura nominal 30 C Temperaura limie 1 45 C, não é permiido como emperaura de funcionameno 6. Densidade nominal do elerólio Não mensurável 7. Nível nominal de elerólio do sisema Não mensurável 1. Temperauras alas reduzem a vida úil, emperauras baixas reduzem a capacidade disponível PT 16

204 5.2 Funcionameno Enrada em funcionameno Verificações e aividades anes da enrada em funcionameno diária Procedimeno Confirmar o esado mecânico impecável da baeria. Verificar a ligação correa dos polos (posiivo com posiivo e negaivo com negaivo) e dos conacos dos conduores finais da baeria. Verificar se os parafusos dos polos M10 dos conduores finais e dos conecores esão bem aperados, se necessário, reaperar com um binário de 23 ±1 Nm. Carregar a baeria, consular "Carregameno da baeria" na página 18. A verificação foi realizada Descarga da baeria Z Z Para aingir uma vida úil ideal, eviar descargas de mais de 60% da capacidade nominal. As descargas em funcionameno superiores a 80% da capacidade nominal reduzem a vida úil da baeria de forma significaiva. Carregar imediaamene as baerias descarregadas ou parcialmene descarregadas e não as deixar ficar como esão PT 17

205 5.2.3 Carregameno da baeria ADVERTÊNCIA! Perigo de explosão devido aos gases formados ao carregar a baeria Durane o carregameno, a baeria libera uma misura de oxigénio e hidrogénio (gás deonane). A gaseificação é um processo químico. Esa misura gasosa é alamene explosiva e não pode ser inflamada. Ligar ou desligar o carregador e a baeria apenas quando o carregador e o veículo indusrial esão desligados. O carregador deve adequar-se à respeiva ensão, capacidade de carga e ecnologia da baeria. Anes do processo de carga, verificar se exisem danos visíveis nas ligações dos cabos e das fichas. O local de recarga da baeria do veículo indusrial deve er venilação suficiene. As superfícies das células da baeria devem esar desapadas durane o processo de carga, para assegurar uma venilação suficiene; consular o manual de insruções do veículo indusrial, capíulo D, Carregar a baeria. Durane o manuseameno de baerias, não é permiido fumar nem uilizar chamas vivas. Na proximidade do veículo indusrial esacionado para recarga da baeria, não pode haver maeriais inflamáveis ou objeos geradores de faíscas denro de um raio de, pelo menos, 2000 mm. Devem esar disponíveis meios de combae a incêndios. Não colocar objeos meálicos em cima da baeria. As prescrições de segurança do fabricane da baeria e da esação de recarga devem ser respeiadas incondicionalmene. INDICAÇÃO Danos maeriais devido a carregameno incorreo da baeria Carregar a baeria incorreamene pode causar sobrecargas das linhas eléricas e dos conacos, formação de gás inadmissível e saída de elerólio da célula da baeria. Carregar a baeria apenas com correne conínua. Todos os processos de carga segundo a norma DIN são permiidos na forma auorizada pelo fabricane. Ligar a baeria exclusivamene a carregadores adequados à dimensão e ao ipo da baeria. Soliciar a verificação da adequação do carregador juno do serviço de assisência ao cliene do fabricane. Não ulrapassar as correnes limie segundo a normadin EN na área de gaseificação PT 18

206 Z Z Carregar a baeria Condições prévias Temperaura do elerólio enre +15 C e +35 C Procedimeno Abrir ou reirar ampas ou coberuras dos comparimenos de insalação da baeria. Ligar a baeria com a polaridade correa (posiivo com posiivo e negaivo com negaivo) ao carregador desligado. Ligar o carregador. Ao carregar, a emperaura do elerólio aumena cerca de 10 C. Se as emperauras esiverem permanenemene acima de 40 C ou abaixo dos 15 C, é necessária uma regulação da ensão consane em função da emperaura do carregador. Para al, deve ser uilizado um faor de correção com -0,004 V/Z por C. A baeria esá a carregar. A carga esá concluída quando a densidade do elerólio e a ensão da baeria se manêm consanes durane 2 horas. Carga de compensação As cargas de compensação desinam-se a assegurar a vida úil e a conservar a capacidade após descargas excessivas e após várias cargas insuficienes. Z Execuar a carga de compensação semanalmene. Carga inermédia Z Z As cargas inermédias da baeria são cargas parciais que prolongam a duração da uilização diária. Durane as cargas inermédias, verificam-se emperauras médias mais alas que podem reduzir a vida úil das baerias. Proceder a cargas inermédias apenas a parir de um esado de carga inferior a 50 %. Em vez de cargas inermédias regulares, uilizar baerias de subsiuição. Eviar cargas inermédias com as baerias PzV PT 19

207 5.3 Manuenção de baerias de chumbo com células fechadas de placas blindadas PzV e PzV-BS Z Não adicionar água! Diariamene Carregar a baeria depois de cada descarga Semanalmene Conrolo visual de sujidade e danos mecânicos Trimesralmene Medir a ensão oal e anoar. Medir as ensões individuais e anoar. Comparar os resulados da medição com os aneriores. Z Z Proceder às medições após a carga complea e após um período de repouso mínimo de 5 horas. Caso se verifiquem alerações relaivamene às medições aneriores ou diferenças enre as células, informar o serviço de assisência ao cliene do fabricane Anualmene Medir a resisência de isolameno do veículo indusrial segundo a norma EN Medir a resisência de isolameno da baeria segundo a norma DIN EN Z A resisência de isolameno deerminada da baeria, segundo a norma DIN EN não deve ser inferior a 50 por cada Vol de ensão nominal PT 20

208 6 Sisema de reabasecimeno de água Aquamaik 6.1 Esruura do sisema de reabasecimeno de água > 3 m Recipiene com água 19 Bomba disribuidora com válvula esférica 20 Indicador de fluxo 21 Torneira de fechameno 22 Acoplameno de fecho 23 Ficha erminal na baeria PT 21

209 6.2 Descrição de funções O sisema de reabasecimeno de água Aquamaik é uilizado para ajusar auomaicamene o nível de elerólio nominal nas baerias de ração para veículos indusriais. As células da baeria esão inerligadas por ubos flexíveis e são ligadas aravés da ligação de ficha no disribuidor de água (por exemplo, o recipiene com água). Depois de se abrir a orneira de fechameno, odas as células são abasecidas com água. O ampão Aquamaik regula a quanidade de água necessária e assegura a respeiva pressão de água na válvula para vedar a alimenação de água e fechar a válvula com segurança. Os sisemas de ampões possuem um indicador óico do nível de enchimeno, uma aberura de diagnósico para a medição da emperaura e da densidade do elerólio e uma aberura de desgaseificação. 6.3 Enchimeno O enchimeno das baerias com água deve ser feio o mais próximo possível do fim da carga complea da baeria. Dessa forma, assegura-se que a quanidade de água adicionada misura-se com o elerólio. 6.4 Pressão de água O sisema de reabasecimeno de água deve ser operado com pressão da água na respeiva condua enre 0,3 bar e 1,8 bar. Desvios do inervalo de pressão permiido compromeem a segurança de funcionameno dos sisemas. Água do condensador baromérico A alura de monagem acima da superfície da baeria é de 3 a 18 m. 1 m corresponde a 0,1 bar. Água pressurizada O ajuse da válvula de redução de pressão depende do sisema e deve ser realizado enre 0,3 e 1,8 bar PT 22

210 6.5 Duração do enchimeno O empo de enchimeno de uma baeria depende do nível de elerólio, da emperaura ambiene e da pressão de enchimeno. O processo de enchimeno é erminado auomaicamene. A condua de água deve ser desligada após o final do enchimeno da baeria. 6.6 Qualidade da água Z A qualidade da água para abasecer o elerólio deve ser correspondene a água purificada ou desilada. A água purificada pode ser obida a parir da água da orneira, por meio de desilação, ou aravés de um permuador de iões, adequando-se depois à produção de elerólio. 6.7 Tubagem da baeria A ubagem dos ampões individuais esá disposa ao longo do circuio elérico exisene. Não devem ser feias alerações. 6.8 Temperaura de serviço As baerias com sisemas auomáicos de reabasecimeno de água devem ser guardadas exclusivamene em locais com emperaura > 0 C, caso conrário, exise o risco de congelameno dos sisemas. 6.9 Medidas de limpeza A limpeza dos sisemas de ampões deve ser feia apenas com água purificada em conformidade com a norma DIN As peças dos ampões não devem enrar em conaco com subsâncias conendo solvenes ou sabão Carro de assisência Carros de enchimeno de água móveis com bomba e pisola para o enchimeno de células individuais. A bomba submersível exisene no reservaório gera a pressão de enchimeno necessária. Enre a base do carro de assisência e a superfície de apoio da baeria não pode haver diferença de alura PT 23

211 7 Circulação de elerólio 7.1 Descrição de funções A circulação de elerólio assegura o fornecimeno de ar durane o processo de carga para misurar o elerólio e evia, assim, a formação de uma camada de ácido, encura o empo de carga (faor de carga aproximado de 1,07) e reduz a formação de gás durane o processo de carga. O carregador deve esar auorizado para a baeria e para a circulação de elerólio. Uma bomba monada no carregador produz o ar comprimido necessário que é conduzido aravés de um sisema de ubos flexíveis para as células da baeria. A circulação de elerólio é feia aravés do ar fornecido e regula os mesmos valores de densidade de elerólio em oda a exensão dos elérodos. Bomba Em caso de falha, por exemplo, no caso de uma aivação inexplicável do conrolo da pressão, os filros êm de ser verificados e, evenualmene, subsiuídos. Ligação da baeria No módulo da bomba, esá insalado um ubo flexível que, em conjuno com as linhas de carga do carregador, é conduzido aé ao conecor de carga. O ar é encaminhado para a baeria aravés das passagens de acoplameno de circulação de elerólio inegradas na ficha. Aquando da colocação, deve ser ido cuidado para não dobrar o ubo flexível. Módulo de moniorização da pressão A bomba de circulação de elerólio é aivada no início da carga. Aravés do módulo de moniorização da pressão, a formação de pressão é moniorizada durane a carga. Iso assegura a disponibilidade da pressão de ar necessária na carga com circulação de elerólio. No caso de evenuais falhas, surge uma mensagem de avaria óica no carregador. Em seguida, são apresenadas algumas falhas a íulo de exemplo: Falha de ligação enre o acoplameno de ar da baeria e o módulo de circulação (com acoplameno separado) ou acoplameno de ar com defeio Ligações por ubos flexíveis com fugas ou defeios na baeria Filro de aspiração sujo PT 24

212 INDICAÇÃO Se o sisema de circulação de elerólio não for regularmene uilizado ou se a baeria for sujeia a grandes oscilações de emperaura, pode ocorrer um reorno do elerólio para o sisema de ubos flexíveis. Equipar a linha de fornecimeno de ar com um sisema de acoplameno separado, por exemplo: Acoplameno de fecho no lado da baeria e acoplameno de passagem no lado do fornecimeno de ar. Represenação esquemáica Insalação de circulação de elerólio na baeria e fornecimeno de ar aravés do carregador PT 25

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