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1 RELATÓRIO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO Outubro de 2009 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO

2 PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO da CONJUNTURA: FINANCIAMENTO OUTUBRO de 2009 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO

3 Índice SUMÁRIO EXECUTIVO FINANCIAMENTO VIA BANCOS BNDES Outros FINANCIAMENTO DE EMPRESAS VIA MERCADO DE CAPITAIS Notas Promissórias Debêntures Oferta de Ações Outros FINANCIAMENTO VIA GOVERNO MMA FINANCIAMENTO EXTERNO OUTROS...12 Relatório Mensal de Acompanhamento da Conjuntura de Financiamento (1) Nivalde J. de Castro (2) Daniel Bueno B. Tojeiro (3) (1) Participaram da elaboração deste relatório como pesquisadores Roberto Brandão, Bruna de Souza Turques, Rafhael dos Santos Resende, Diogo Chauke de Souza Magalhães, Débora de Melo Cunha e Luciano Análio Ribeiro. (2) ) Professor do Instituto de Economia - UFRJ e coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico. (3) Pesquisador do GESEL-IE-UFRJ

4 SUMÁRIO EXECUTIVO Este relatório tem como objetivo central sistematizar os principais fatos, dados, informações e ações que ocorreram no mês de Outubro de 2009 e têm relação direta com o financiamento do Setor Elétrico Brasileiro. A estrutura do relatório Financiamento está dividida em quatro seções principais: Financiamento via Bancos; Financiamento de Empresas Via Mercado de Capitais (Notas Promissórias, Debêntures, Ações, Fundos de Investimento de Direitos Creditórios e Captação Externa); Financiamento Via Governo; e Financiamento Externo. Os dados de financiamento do BNDES são relativos ao mês anterior ao de análise, em virtude da periodicidade de divulgação dos mesmos pelo banco. O BNDES registrou desembolsos totais de R$ 8,80 bilhões para o setor elétrico brasileiro entre janeiro e setembro de Este montante representou 28% do total desembolsado pelo banco de fomento no segmento de infraestrutura. Já as aprovações para o setor elétrico totalizaram R$ 13,13 bilhões no mesmo período, representando 35% de todo o montante aprovado pelo banco para infraestrutura. Durante o mês de setembro, o BNDES realizou desembolsos de R$ 12,68 bilhões. O setor elétrico brasileiro recebeu R$ 1,46 bilhão, o que representou 36% do total liberado em setembro para o segmento de infraestrutura e 12% do total desembolsado pelo BNDES. As aprovações realizadas pelo BNDES totalizaram R$ 14,83 bilhões. O setor elétrico brasileiro foi responsável por 10% do volume aprovado total pelo banco no mês, com R$ 1,47 bilhão. Em relação ao segmento de infraestrutura, que totalizou R$ 3,63 bilhões em aprovações, o SEB teve participação de aproximadamente 41%. O Banco do Brasil anunciou a intenção em aumentar o volume de financiamentos para o setor de infraestrutura, em especial para o setor de energia elétrica, nas ares de biomassa e PCHs. Já liberações de financiamento para projetos de energia elétrica e eólica durante o mês de setembro. Já o Banco do Nordeste do Brasil

5 pretende focar nos financiamentos em parques eólicos no Nordeste inscritos para o leilão específico de fontes eólicas, previsto para dezembro. Com relação ao mercado de capitais, a Cemig GT iniciou a distribuição de 270 notas promissórias comerciais da terceira emissão, totalizando R$ 2,7 bilhões. Os recursos captados serão utilizados para aquisição da Terna Participações. Já a Energias do Brasil fará uma oferta secundária de ações. No tocante às debêntures, a Ampla aprovou a captação de R$ 250 milhões por meio da emissão de debêntures. 1 FINANCIAMENTO VIA BANCOS 1.1 BNDES

6 O BNDES realizou desembolsos totais de R$ 12,68 bilhões durante o mês de setembro. Deste montante, o segmento de infraestrutura recebeu R$ 4,07 bilhões, o que significou aproximadamente 32% do total desembolsado pelo banco de fomento durante o mês de setembro. O setor elétrico brasileiro recebeu R$ 1,46 bilhão em desembolsos liberados pelo banco do fomento, o que representou aproximadamente 36% do total liberado para o segmento de infraestrutura e cerca de 12% do total desembolsado pelo BNDES para todos os segmentos de atuação do banco. As aprovações realizadas pelo BNDES, também no mês de setembro, totalizaram R$ 14,83 bilhões. O setor elétrico brasileiro foi responsável por cerca de 10% do volume aprovado total pelo banco no mês de análise, totalizando R$ 1,47 bilhão, o que representou crescimento em relação ao mês de agosto, quando os desembolsos totalizaram R$ 384 milhões. Em relação ao segmento de infraestrutura, que totalizou R$ 3,63 bilhões em aprovações, o SEB teve participação de aproximadamente 41%. No acumulado de janeiro a setembro, os desembolsos do BNDES totalizaram R$ 95,86 bilhões, o que significou expansão de 60% com relação ao mesmo período de O segmento de infraestrutura registrou desembolsos de R$ 31,5 bilhões entre janeiro e setembro de 2009, o que representou 33% do total desembolsado no período pelo banco. O setor elétrico brasileiro registrou desembolsos de R$ 8,80 bilhões no período de análise, uma participação de 9% no total desembolsado pelo banco de fomento e cerca de 28% do segmento de infraestrutura. Os projetos aprovados pelo banco de janeiro a setembro deste ano totalizaram R$ 113,60 bilhões, o que significou crescimento de 47% em comparação com o total aprovado no mesmo período de O segmento de infraestrutura foi responsável por aproximadamente 33 % do total aprovado no período de análise, totalizando R$ 37,98 bilhões. O setor de energia elétrica recebeu aprovações de R$ 13,13 bilhões, o que significa participação de aproximadamente 35% no total de aprovações para o segmento de infraestrutura. O setor de energia elétrica foi responsável ainda por aproximadamente 12% do total de aprovações realizadas pelo BNDES entre janeiro e setembro do ano corrente.

7 No acumulado dos últimos 12 meses perfazendo o período de outubro de 2008 a setembro de 2009, os desembolsos realizados pelo BNDES totalizaram R$ 127,95 bilhões. Houve crescimento de aproximadamente 52% na comparação com o período de 12 meses referente ao ano anterior, abrangendo o período de outubro de 2007 a setembro de As aprovações realizadas pelo banco de fomento no mesmo período de análise alcançaram o patamar de R$ 157,47 bilhões, o que significou crescimento de 36% em relação ao volume aprovado entre outubro de 2007 e setembro de O segmento de infraestrutura registrou desembolsos de R$ 42,77 bilhões nos últimos 12 meses (outubro de 2008 a setembro de 2009), o que representou cerca de 34% do total desembolsado pelo BNDES no período de análise e significou crescimento de aproximadamente 23% na comparação com o mesmo período entre 2007 e Nas aprovações, a infraestrutura totalizou montante de R$ 55,07 bilhões nos últimos 12 meses até o mês de setembro, uma participação de 35% do total aprovado e um crescimento de aproximadamente 10% em relação aos 12 meses anteriores finalizados em setembro de O Setor Elétrico Brasileiro (SEB) obteve desembolsos do BNDES que totalizaram R$ 12,34 bilhões nos últimos 12 meses finados em setembro do ano corrente, o que significou crescimento de 43% em relação ao mesmo período finado em setembro de Já as aprovações totalizaram R$ 24,26 bilhões, representando crescimento expressivo de 91%. As consultas e enquadramentos, que dão uma amostra para possíveis aprovações e desembolsos futuros, totalizaram R$ 171,22 bilhões e R$ 141,58 bilhões, respectivamente, para o período de janeiro a setembro de Estes números representaram crescimento de 30% e 22% em relação ao período homônimo do ano anterior. O BNDES já registrou, de janeiro até a segunda semana de outubro, desembolsos de R$ 105 bilhões, o que representou alta de 15%. Segundo projeções realizadas pelo presidente do banco de fonte, Luciano Coutinho, os desembolsos devem fechar o ano alcançando patamar entre R$ 120 bilhões e R$ 130 bilhões. De acordo com o banco, o desempenho se deve, em parte, ao corte de juros feito nas linhas de

8 financiamento para compra de máquinas e equipamentos, em junho, além do forte rendimento do segmento de infraestrutura, em especial os projetos do setor elétrico. O setor elétrico brasileiro deve terminar o ano de 2009 recebendo aprovação de R$ 14,6 bilhões, conforme projeções do BNDES. Para 2010, as projeções do banco de fomento são de que os desembolsos alcancem R$ 15,573 bilhões. O BNDES possui atualmente uma carteira com 30 projetos de cogeração a biomassa que correspondem a 1 GW de potência e investimentos de R$ 5,1 bilhões. Já as PCHs somam 50 empreendimentos, com MW, totalizando R$ 7,6 bilhões em investimentos e R$ 5 bilhões de financiamento. Os parques eólicas na carteira totalizam 10 projetos, com 675 MW, indo a R$ 3,6 bilhões de aporte total e R$ 2,1 bilhões de financiamento. Durante o mês de outubro, o BNDES liberou R$ 700 milhões do financiamento para a construção da termelétrica Porto de Pecém I, com capacidade instalada de 720 MW, de propriedade da parceria entre a EDP do Brasil e a MPX Energia. O contrato de financiamento prevê um empréstimo no valor de R$ 1,4 bilhão, com prazo total de 17 anos, sendo 14 anos de amortização, e carência para pagamento de juros e principal até julho de O montante será utilizado para a quitação de empréstimo-ponte e para cobertura dos desembolsos previstos na implantação do projeto ao longo dos próximos três meses. A usina comercializou 615 MW médios em leilão de energia para entrega a partir de janeiro de O BNDES também liberou R$ 50 milhões a Bioenergia Cogeradora S.A., empresa produtora de energia elétrica a partir da biomassa do Grupo Balbo, de Sertãozinho (SP) para investimentos em co-geração, máquinas e equipamentos. Do total liberado, R$ 13,325 milhões serão utilizados na expansão de co-geração na unidade instalada na Usina São Francisco, aumentando a capacidade de geração de 7 MW médios para 24 MW médios a partir do próximo ano. 1.2 Outros O Banco do Brasil pretende aumentar o volume de financiamentos e os investimentos diretos para o setor de infraestrutura. O banco pretende montar uma

9 carteira de participações em projetos das áreas de energia, saneamento e transportes. Um dos alvos do banco é o leilão da hidrelétrica de Belo Monte. Além disso, há foco para a construção conjunta de PCHs com empresas do setor elétrico. O BB pretende participar ainda de projetos de geração a partir de biomassa. A ideia é criar um braço de participações, uma espécie de "BBPar", onde serão pendurados os futuros negócios e ativos já em poder do banco. Já o Banco do Nordeste do Brasil terá dotação orçamentária especial de R$ 3,5 bilhões para o ano de 2010, voltada para fontes renováveis. O BNB pretende focar os parques eólicos no Nordeste inscritos para o leilão específico de fontes eólicas, previsto para dezembro. O banco pretende ampliar ainda a sua participação através de assessoria financeira para os empreendedores estruturarem suas estratégias. O BNB, dentro do novo foco em fontes eólicas, fechou contrato de financiamento com a New Energy Options, subsidiária da empresa de geração Multiner, para a construção do parque eólico de Alegria I, localizado no RN, e com capacidade de geração de 51 MW. O montante total do investimento é superior a R$ 293 milhões. O início da operação está previsto para agosto do próximo ano. O complexo eólico é composto ainda pela usina de Alegria II, cujo financiamento está em estágio avançado de negociação com o BNB. As duas usinas terão capacidade total de geração de 151,8 MW. A Petros também possui projeto para financiamento do setor elétrico brasileiro. O segundo maior fundo de pensão do Brasil poderá destinar de R$ 1 bilhão a R$ 1,5 bilhão para o setor, caso concretize sua intenção de participar dos projetos de hidrelétricas em Belo Monte e Jirau. O fundo estuda participar de algum consórcio no leilão da Belo Monte, previsto para ocorrer ainda este ano. Já a participação em Jirau se daria por meio da compra da participação da Camargo Corrêa no projeto, em parceria com o Funcef. 2 FINANCIAMENTO DE EMPRESAS VIA MERCADO DE CAPITAIS

10 2.1 Notas Promissórias A Cemig GT iniciou a distribuição de 270 notas promissórias comerciais da terceira emissão, com o objetivo de captar recursos para aquisição da Terna Participações. As notas serão distribuídas em série única, com valor nominal unitário de R$ 10 milhões, totalizando R$ 2,7 bilhões. A data de emissão das notas será a data de sua efetiva subscrição e integralização. O prazo de vencimento será de 180 dias, a contar da data de subscrição. Sobre o valor nominal unitário incidirão juros remuneratórios à taxa de 113% da taxa média do CDI, ao ano over. 2.2 Debêntures O Conselho de Administração da Ampla aprovou a captação de R$ 250 milhões por meio da emissão de debêntures, o que será a quinta realizada pela empresa. Conforme a ata da reunião, devem ser emitidos 25 mil papéis, com valor unitário de R$ 10 mil cada, perfazendo um total de R$ 250 milhões. 2.3 Oferta de Ações A Energias do Brasil fará uma oferta secundária de ações, para venda de papéis mantidos em tesouraria. A empresa protocolou, em outubro, o pedido de registro de oferta na Associação Nacional de Bancos de Investimento. A operação terá o Bradesco BBI como coordenador líder e contará ainda com o Citi. Os detalhes e o cronograma da oferta não foram disponibilizados. 2.4 Outros O conselho de administração da Energisa aprovou a emissão de Units, sendo cada Unit correspondente a uma ação ordinária e quatro preferenciais. A emissão ficará a cargo da Itaú Corretora. O objetivo da empresa é aumentar a liquidez dos seus papéis negociados na Bovespa.

11 3 FINANCIAMENTO VIA GOVERNO 3.1 MMA Durante o mês de setembro também houve a aprovação pelo Ministério do meio Ambiente de um financiamento de US$ 34,7 milhões para o Programa Nacional de Meio Ambiente. A quantia será aplicada na automatização e integração dos sistemas de licenciamento ambiental em nível federal, nos estados e nos municípios. Entre as prioridades estão os setores de geração de energia de hidrocarbonetos, hidrelétricas, mineração e portos. Do montante total, US$ 24,3 milhões serão provenientes do Bird e o restante como contrapartida do governo brasileiro. O acordo ainda depende de aprovação da Procuradoria-Geral da União e do Senado. 4 FINANCIAMENTO EXTERNO O BID aprovou empréstimo de US$ 10 milhões financiar a expansão do serviço da Cemig-D, que investirá em LTs e na distribuição de energia e contará com incentivos dos governos federal e estadual. O objetivo é melhorar os serviços de energia elétrica em 19 municípios do noroeste de MG. O empréstimo terá prazo de 25 anos, incluindo dois anos de carência. O banco interamericano de desenvolvimento também aprovou um programa de garantias de US$ 25 milhões para apoiar projetos de economia de energia em edifícios privados no Brasil. A quantia inclui US$ 15 milhões do capital do banco e os outros US$ 10 milhões através de uma doação do Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF). O Deutsch Bank divulgou um ranking com os melhores países para se investir em energia renovável, colocando Alemanha, China e França como os primeiros colocados. Outros países com baixo risco de investimento no setor são Brasil, Austrália e Japão. O relatório destaca que as políticas e planos atuais adotados pelos países não

12 são eficientes na redução da emissão de gases poluentes e alerta para as graves mudanças climáticas que o mundo pode sofrer no futuro. 5 OUTROS O Conselho Monetário Nacional aprovou o aumento do limite da Eletrobrás para obtenção de crédito junto ao sistema financeiro. Em virtude desta decisão, a estatal poderá contratar até R$ 8,5 bilhões em novas operações de financiamento junto aos bancos até A medida tem o objetivo de viabilizar obras previstas pelo PAC para as área de geração e transmissão de energia. Dentre os projetos que podem receber financiamento a partir deste novo nível de endividamento da Eletrobrás, estão a usina nuclear de Angra 3 e as linhas de transmissão das usinas hidroelétricas do Complexo do Rio Madeira (Jirau e Santo Antonio).

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