PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

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1 PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO da CONJUNTURA: FINANCIAMENTO MARÇO de 2010 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO

2 Índice SUMÁRIO EXECUTIVO FINANCIAMENTO VIA BANCOS BNDES Outros FINANCIAMENTO DE EMPRESAS VIA MERCADO DE CAPITAIS Debêntures Captação Externa Ações...10 Relatório Mensal de Acompanhamento da Conjuntura de Financiamento (1) Nivalde J. de Castro (2) Daniel Bueno B. Tojeiro (3) (1) Participaram da elaboração deste relatório como pesquisadores Roberto Brandão, Bruna de Souza Turques, Rafhael dos Santos Resende, Diogo Chauke de Souza Magalhães, Débora de Melo Cunha e Luciano Análio Ribeiro. (2) ) Professor do Instituto de Economia - UFRJ e coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico. (3) Pesquisador do GESEL-IE-UFRJ 2

3 SUMÁRIO EXECUTIVO Este relatório tem como objetivo central sistematizar os principais fatos, dados, informações e ações que ocorreram no mês de Março de 2010 e têm relação direta com o financiamento do Setor Elétrico Brasileiro. A estrutura do relatório Financiamento está dividida em duas seções principais: Financiamento via Bancos; Financiamento de Empresas Via Mercado de Capitais (Debêntures, Ações e Captação Externa) Os dados de financiamento do BNDES são relativos ao mês de março. O BNDES realizou desembolsos totais de R$ 9,47 bilhões durante o mês de março de O Setor Elétrico Brasileiro (SEB) recebeu desembolsos que totalizaram R$ 1,37 bilhão no terceiro mês do ano. O total liberado ao segmento de infra-estrutura somou R$ 4,21 bilhões em março. No acumulado do primeiro trimestre do ano (janeiro e março), o banco totalizou desembolsos de R$ 25,49 bilhões. O SEB recebeu R$ 2,38 bilhões em desembolsos entre janeiro e março. Os desembolsos realizados ao segmento de infra-estrutura totalizaram R$ 9,93 bilhões. No acumulado dos últimos 12 meses perfazendo o período de abril de 2009 a março de 2010, o BNDES realizou desembolsos que totalizaram R$ 143,96 bilhões. Os desembolsos recebidos pelo segmento de infraestrutura nos últimos 12 meses (abril de 2009 a março de 2010) somaram R$ 51,80 bilhões. O SEB recebeu desembolsos do BNDES que totalizaram R$ 14,01 bilhões nos últimos 12 meses findados em março de 2010, o que significou 10% do total desembolsado pelo BNDES no período. Segundo dados divulgados pelo BNDES, os investimentos no setor elétrico brasileiro deverão totalizar R$ 100 bilhões de 2010 a 2013 e o banco de fomento deverá ser responsável pelo financiamento de até 60% do montante estimado. 3

4 A carteira de financiamento do BNDES para o setor de energia (elétrica, petróleo, gás e combustíveis renováveis) no âmbito do PAC (Programa de Aceleração de Crescimento), totaliza R$ 87,2 bilhões, de um financiamento estimado em R$ 159 bilhões. Com relação ao mercado de capitais, durante o mês de março, a Cemig GT anunciou o início da distribuição de debêntures simples em duas séries, totalizando R$ 2,7 bilhões. O Conselho de Administração da Eletropaulo aprovou a realização de duas emissões de debêntures. São duas tranches de R$ 400 milhões cada uma, de papéis não conversíveis em ações. Já a AES Tietê realizará emissão de debêntures no valor de R$ 900 milhões, com vencimento em cinco anos. Em termo de captação externa, a Eletrobras pretende captar US$ 4 bilhões este ano para reduzir os problemas de flutuação do câmbio, que impactam os resultados financeiros. A estatal captará US$ 2 bilhões no mercado, enquanto que o restante será captado junto ao BNDES. No âmbito da emissão de ações, a Eletrobrás descartou para este ano a possibilidade de uma capitalização via emissão de ações, como estava sendo avaliado pelo governo. Já a Renova Energia, companhia com foco em energia renovável, apresentou oferta para abrir capital e levantar R$ 868 milhões na Bolsa de São Paulo. 4

5 1 FINANCIAMENTO VIA BANCOS 1.1 BNDES O BNDES realizou desembolsos totais de R$ 9,47 bilhões durante o mês de março de As aprovações do banco durante o período analisado totalizaram R$ 11,81 bilhões. Os enquadramentos somaram R$ 12,52 bilhões enquanto que as consulta realizadas junto ao banco de fomento totalizaram R$ 19,54 bilhões. O Setor Elétrico Brasileiro (SEB) recebeu desembolsos que totalizaram R$ 1,37 bilhão no terceiro mês do ano. Este montante representou 14% do total desembolsado pelo BNDES para todos os setores da economia nacional para o mês de análise. Já o total liberado especificamente ao segmento de infra-estrutura somou R$ 4,21 bilhões em março, o que representou cerca de 45% do total dos desembolsos do banco de fomento. Do total da infra-estrutura, o SEB foi responsável por aproximadamente 33% dos desembolsado. Em termos de aprovações realizadas pelo BNDES no mês de março, o SEB registrou um volume de R$ 1,94 bilhão, o que significou parcela de 16 % do volume total de financiamentos aprovados pelo banco. As aprovações para o segmento de infra-estrutura totalizaram R$ 5,53 bilhões, com participação de 47% do total aprovado. As aprovações realizadas para o SEB significaram 35% da infraestrutura do país. No acumulado do primeiro trimestre do ano (janeiro e março), o banco totalizou desembolsos de R$ 25,49 bilhões, o que representou crescimento de aproximadamente 42% em relação ao mesmo período de O Setor Elétrico Brasileiro (SEB) recebeu R$ 2,38 bilhões em desembolsos entre janeiro e março, o que representou aproximadamente 44% do total liberado para o segmento de infraestrutura e cerca de 9% do total desembolsado pelo BNDES. Houve retração de aproximadamente 6% no volume dos desembolsos para o SEB em 2010 na comparação com o mesmo período do ano anterior. Os desembolsos realizados pelo BNDES, durante o primeiro trimestre, ao segmento de infra-estrutura totalizaram R$ 9,93 bilhões, o que representou aproximadamente 39% do 5

6 total desembolsado pelo banco no período. Este montante representou crescimento de 46% frente o mesmo período de As aprovações realizadas pelo BNDES de janeiro a março totalizaram R$ 26,53 bilhões. O SEB foi responsável por aproximadamente 9% do total aprovado pelo banco neste período, somando R$ 2,48 bilhões, o que significou forte retração de 68% em relação às aprovações registradas no primeiro trimestre de O segmento de infraestrutura também apresentou queda de 6% no volume de recursos aprovados pelo BNDES durante janeiro e março de 2010, totalizando R$ 11,60 bilhões em aprovações. Deste montante, o SEB teve participação de aproximadamente 22%. No acumulado dos últimos 12 meses perfazendo o período de abril de 2009 a março de 2010, o BNDES realizou desembolsos que totalizaram R$ 143,96 bilhões. Houve crescimento de aproximadamente 56% na comparação com o período de 12 meses referente ao ano anterior, abrangendo o período de abril de 2008 a março de As aprovações realizadas no mesmo período de análise somaram R$ 176,45 bilhões, um aumento de 49% na comparação com o montante aprovado pelo banco de fomento entre abril de 2008 a março de Os desembolsos recebidos pelo segmento de infraestrutura nos últimos 12 meses (abril de 2009 a março de 2010) somaram R$ 51,80 bilhões, o que significou uma participação de aproximadamente 36% do total desembolsado pelo BNDES no período de análise. No âmbito das aprovações, o setor de infraestrutura totalizou um montante de R$ 58,53 bilhões nos últimos 12 meses até o mês de março de 2010, o que significou uma participação de 33% do total aprovado. O SEB recebeu desembolsos do BNDES que totalizaram R$ 14,01 bilhões nos últimos 12 meses findados em março de 2010, o que significou 10% do total desembolsado pelo BNDES no período. Dos desembolsos para o setor de infra-estrutura, o SEB teve parcela de 27%. Já as aprovações totalizaram R$ 11,61 bilhões, representando participação de 7% do total aprovado pelo banco de fomento e 20% das aprovações realizadas dentro do segmento de infra-estrutura. 6

7 As consultas e enquadramentos, que são uma amostra para possíveis aprovações e desembolsos futuros, totalizaram R$ 45,4 bilhões e R$ 32,5 bilhões, respectivamente, para o período de janeiro a março de Estes números representaram crescimento de 12% e queda de 3%, respectivamente, em relação ao período homônimo de No acumulado dos últimos 12 meses, os enquadramentos realizados pelo BNDES somaram R$ 166,9 bilhões, enquanto que as consultas realizadas pelas empresas junto ao banco alcançaram o montante de R$ 211,6 bilhões. No mês de março, os enquadramentos totalizaram R$ 12,5 bilhões e as consultas somaram R$ 19,5 bilhões. Segundo dados divulgados pelo BNDES, os investimentos no setor elétrico brasileiro deverão totalizar R$ 100 bilhões de 2010 a 2013 e o banco de fomento deverá ser responsável pelo financiamento de até 60% do montante estimado. Um dos principais projetos programados para o quadriênio é a construção da Hidrelétrica de Belo Monte, que deverá ter financiamento total de aproximadamente R$ 12 bilhões do BNDES, caso o orçamento da obra fique em R$ 20 bilhões. No caso específico da UHE de Belo Monte, o BNDES trabalha para viabilizar um leilão competitivo. A carteira de financiamento do BNDES para o setor de energia (elétrica, petróleo, gás e combustíveis renováveis) no âmbito do PAC (Programa de Aceleração de Crescimento), totaliza R$ 87,2 bilhões, de um financiamento estimado em R$ 159 bilhões. Este setor representa a maior parcela do financiamento do banco para o PAC, que prevê financiamento de R$ 117,5 bilhões para 318 projetos. Já foram desembolsados pelo banco de fomento um volume de R$ 57,5 bilhões até o final do mês de fevereiro. O banco participará da segunda fase do PAC com financiamentos, principalmente, a investimentos do setor privado nos segmentos de mobilidade urbana, saneamento, drenagem, energia e transportes. O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, defendeu o processo de consolidação do setor elétrico elétrica, com a criação de grupos com capacidade para investir em grandes projetos no segmento. Segundo o presidente do banco de fomento, é importante para o país existir investidores comprometidos na criação de novas unidades de geração, além de desenvolver os segmentos de distribuição e transmissão. 7

8 No âmbito externo, o Paraguai solicitou ao Brasil o financiamento, com auxílio do BNDES, das obras para a distribuição da energia elétrica da linha de transmissão que irá desde Itaipu até Villa Hayes. Além deste projeto, representantes do Ministerio da Indústria e Comércio do Paraguai, da Ande e do Ministério da Fazenda paraguaio se reuniram com os técnicos do BNDES para discutir um crédito de US$ 1,5 milhão para o desenvolvimento de projetos da Ande. 1.1 Outros O FI-FGTS, fundo de investimentos em infraestrutura gerido pela Caixa Econômica Federal, terá 45% de participação na Energimp, que venceu oito projetos no primeiro leilão de energia eólica, realizado em dezembro do ano passado. O fundo desembolsará R$ 500 milhões para firmar a parceria. Os fundos de pensão Funcef (Caixa Econômica Federal) e Petros (Petrobras), manifestaram publicamente interesse em participar da construção de Belo Monte. Os dois fundos cogitam oferecer cada um entre 5% e 10% de participação ao grupo vencedor. 8

9 2 FINANCIAMENTO DE EMPRESAS VIA MERCADO DE CAPITAIS 2.1 Debêntures Durante o mês de março, a Cemig GT anunciou o início da distribuição de debêntures simples em duas séries. A oferta consiste de 270 mil papéis com valor unitário de R$ 10 mil, totalizando R$ 2,7 bilhões. Os recursos serão usados para o resgate de notas promissórias lançadas para aquisição da Terna. O Conselho de Administração da Eletropaulo aprovou, em março, a realização de duas emissões de debêntures. São duas tranches de R$ 400 milhões cada uma, de papéis não conversíveis em ações. A primeira deve pagar juros até a variação do CDI, mais 1,25% ao ano. A outra emissão terá debêntures de dez anos e o juro deve ser de CDI mais 1,5% ao ano. O conselho de administração da AES Tietê aprovou emissão de debêntures no valor de R$ 900 milhões, com vencimento em cinco anos. As debêntures não serão conversíveis em ações e serão da espécie subordinada. A remuneraçãoserá determinada após a conclusão do procedimento de bookbuilding. A Fitch Ratings atribuiu o Rating Nacional de Longo Prazo 'A+(bra)' à proposta de emissão de debêntures da AES Tietê. 2.2 Captação Externa A Eletrobras pretende captar US$ 4 bilhões este ano para reduzir os problemas de flutuação do câmbio, que impactam os resultados financeiros. A estatal captará US$ 2 bilhões no mercado, enquanto que o restante será captado junto ao BNDES. A operação será feita assim que o Tesouro Nacional der o aval. 9

10 2.3 Ações O presidente da Eletrobrás, José Antonio Muniz Lopes, descartou para este ano a possibilidade de uma capitalização da estatal, via emissão de ações, como estava sendo avaliado pelo governo. A medida era uma saída ao pagamento de R$ 10,3 bilhões em dividendos. A estatal decidiu usar seu caixa para pagar o passivo em quatro parcelas anuais até A Renova Energia, companhia com foco em energia renovável, apresentou oferta para abrir capital e levantar R$ 868 milhões na Bolsa de São Paulo. A empresa vai fazer uma oferta inicial (IPO) de Certificados de Depósito de Ações (Units), correspondentes, cada um, a uma ação ordinária e duas preferenciais. O montante arrecadado para financiar seu plano de investimentos. Atualmente a empresa tem em carteira para construção 14 parques eólicos (270 MW) no interior da Bahia, conquistados no leilão de energia eólica. 10

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