RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS

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1 RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS Agosto de 2009 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO

2 PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL INDICADORES DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA AGOSTO de 2009 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO

3 Índice 1 SUMÁRIO EXECUTIVO INFLAÇÃO IGP-M (FGV) IPC (Fipe): IPCA (IBGE): FINANCIAMENTO BNDES CÂMBIO JUROS BALANÇA COMERCIAL PRODUÇÃO INDUSTRIAL CNI IBGE PIB EMPREGO E RENDA...18 Relatório Mensal de Indicadores de Conjuntura Econômica(1) Nivalde J. de Castro(2) Daniel Bueno B. Tojeiro (3) (1) Participaram da elaboração deste relatório como pesquisadores Roberto Brandão, Bruna de Souza Turques, Rafhael dos Santos Resende, Diogo Chauke de Souza Magalhães, Débora de Melo Cunha e Luciano Análio Ribeiro. (2) Professor do Instituto de Economia - UFRJ e coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico. (3) Pesquisador do GESEL-IE-UFRJ

4 1 SUMÁRIO EXECUTIVO O IGP-M em agosto de 2009 registrou deflação de 0,36%, ante também deflação de 0,43% no mês anterior. O IPC-Fipe e o IPCA apresentaram, respectivamente, 0,48% e 0,15% de variação no mês frente a 0,33% e 0,24% em julho. Em agosto, a cotação do dólar teve ligeira variação positiva. A cotação máxima durante o mês de agosto foi de R$ 1,8864 a venda e R$ 1,8856 a compra, no dia 31; enquanto a mínima ocorreu no dia 5 e foi de R$ 1,8173 a compra e R$ 1,8181 a venda. A média mensal foi de R$ 1,8444 a compra e R$ 1,8452 a venda. A balança comercial registrou um saldo positivo de US$ 3,074 bilhões em agosto de 2009, frente a US$ 2,300 bilhões do mesmo mês no ano passado. A taxa básica de juros do Brasil, a Selic, manteve-se estável em 8,75% pelo Copom. Em julho de 2009, já descontadas as influências sazonais, a produção industrial avançou 2,2% frente a junho. O comportamento positivo da atividade industrial em julho confirmou a trajetória ascendente, iniciada em março, do índice de média móvel trimestral. Já a taxa de desocupação da Pesquisa Mensal de Emprego, do IBGE, que representa a percentagem de pessoas desocupadas na semana de referência em relação às pessoas economicamente ativas nessa semana, ficou em 8,0% durante o mês de julho. A nova taxa apresenta uma redução em relação a junho de 2009 de 0,1 pp. 2 INFLAÇÃO 2.1 IGP-M (FGV) Em Agosto, o Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) registrou deflação de 0,36%, ante também deflação de 0,43% no mês anterior. De acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), no ano, o índice acumula queda de 2,03% e, nos últimos 12 meses, o indicador acumulou baixa de 0,69%. O Índice de Preços ao Atacado (IPA), que representa 60% do IGP-M, apresentou deflação de 0,61%, contra crescimento negativo de 0,85% em julho. Enquanto isso, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), correspondente a 30% do índice geral, registrou aumento de 0,16% em agosto após situar-se em 0,34% no mês anterior.

5 Já o Índice Nacional do Custo da Construção (INCC), responsável por 10% do IGP-M, apresentou um aumento de 0,01% em agosto contra um acréscimo de 0,37% da pesquisa antecedente. Tabela nº. 1 Brasil. Evolução dos Índices de Inflação. Setembro 2008 a Agosto (em %) 2.2 IPC (Fipe): Mês IGP-M IPA-M IPC-M INCC-M setembro 08 0,11 0,04-0,06 0,95 outubro 08 0,98 1,24 0,25 0,85 novembro 08 0,38 0,30 0,52 0,65 dezembro 08-0,13-0,42 0,58 0,22 janeiro 09-0,44-0,95 0,75 0,26 fevereiro 09 0,26 0,20 0,40 0,35 março 09-0,74-1,24 0,43-0,17 abril 09-0,15-0,44 0,58-0,01 maio 09-0,07-0,30 0,42 0,25 junho 09-0,10-0,45 0,17 1,53 julho 09-0,43-0,85 0,34 0,37 agosto 09-0,36-0,61 0,16 0,01 Fonte: Elaboração do GESEL-IE-UFRJ com dados do Ipeadata A inflação no município de São Paulo registrou 0,48% em agosto, ante 0,33% em julho. Na 1ª quadrissemana de agosto, apresentou 0,35%, acima dos 0,17% de julho. Na 2ª e 3ª quadrissemanas, o índice apresentou 0,43% e 0,48%, respectivamente. Em julho, os resultados para esses períodos haviam mantido o patamar de 0,23% e 0,27%, respectivamente.. O grupo Habitação registrou aumento e ficou em 1,23%, ante 0,23% do mês anterior, julho de O grupo Transportes teve um crescimento ainda maior, registrando deflação de 0,05% em agosto frente a 0,19% no mês anterior; o de Despesas Pessoais ficou em 0,14%, ante 0,01%; e o de Saúde desacelerou, fechando em 0,14%, ante 0,79%. Na sequência, o grupo Vestuário apresentou, em agosto, uma forte aceleração com uma taxa de 0,07% contra deflação de 0,77% observada em julho; e o grupo Educação apresentou taxa de 0,04% ante 0,19%. O grupo Alimentação apresentou variação positiva de 0,22% contra 0,90% no mês anterior.

6 Tabela nº. 2 Brasil. Evolução do IPC da Fipe. Quadrissemanas de Agosto de 2009 (em %) Período IPC-Fipe 1ª Quadr. 0,35 2ª Quadr. 0,43 3ª Quadr. 0,48 Mês 0,48 Fonte: Elaboração do GESEL-IE-UFRJ com dados do Fipe 2.3 IPCA (IBGE): O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do mês de agosto de 2009 teve variação de 0,15%, 0,09 ponto percentual abaixo da taxa de julho (0,24%) e 0,13 ponto percentual abaixo do índice de agosto de 2008 (0,28%). Com isso, o acumulado do IPCA nos últimos 12 meses ficou em 4,28%. Tabela nº. 3 Brasil. Evolução do IPCA. Setembro 2008 a Agosto 2009 (em %) Mês IPCA setembro 08 0,26 outubro 08 0,45 novembro 08 0,36 dezembro 08 0,28 janeiro 09 0,48 fevereiro 09 0,55 março 09 0,20

7 abril 09 0,48 maio 09 0,47 junho 09 0,36 julho 09 0,24 agosto 09 0,15 Fonte: Elaboração do GESEL-IE-UFRJ com dados do Ipeadata 3 FINANCIAMENTO 3.1 BNDES De acordo com os dados do boletim de desempenho do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social referente a julho de 2009, os desembolsos somaram R$ 32,179 bilhões; as aprovações, R$ 9,472 bilhões; os enquadramentos, R$ 17,795 bilhões; e as consultas para novos investimentos totalizaram R$ 24,359 bilhões. Todas as modalidades registraram aumento em comparação com os dados do mês de julho de 2008, o mais expressivo foi relativo aos desembolsosdo banco, que tiveram aumento de 65%. No período de 12 meses, os desembolsos do banco totalizaram R$ 121,939 bilhões, valor 54% superior em relação ao mesmo período anterior. As aprovações, de R$ 150,170 bilhões, cresceram 40% em relação ao período de Agosto de 2007 a Julho de 2008, apontando para a expansão das liberações ao longo do ano. Os projetos enquadrados e em consultas atingiram, respectivamente, R$ 189,477 bilhões (crescimento de 42%) e R$ 210,530 bilhões (aumento de 30%).

8 A indústria foi o segmento que recebeu maior volume de desembolsos nos últimos 12 meses encerrados em julho, respondendo por 50% do total liberado. O desembolso de R$ 59,631 bilhões para a indústria representou crescimento de 97% em relação aos mesmos meses anteriores. Já as aprovações para o setor industrial somaram R$ 68,638 bilhões, o que corresponde a 45% dos R$ 150,170 bilhões aprovados pelo BNDES no período de Agosto de 2008 a Julho de O montante aprovado representou robusto crescimento de 52% em relação às aprovações para o setor no período anterior. O setor de infraestrutura recebeu R$ 42,564 bilhões entre Agosto de 2008 e Julho de 2009, valor 31% superior ao do mesmo período anterior e equivalente a 35% do total liberado pelo banco. As aprovações para os projetos de infraestrutura totalizaram R$ 57,046 bilhões, o que representou uma parcela de 38% do total aprovado pelo BNDES no período de análise e significou crescimento de 25% em relação ao mesmo período do ano anterior. No acumulado do ano corrente, perfazendo o período de janeiro a julho, os desembolsos totalizaram R$ 74,090 bilhões, representando variação de 66% ante o mesmo período de As aprovações apresentaram expressivo crescimento de 49%, totalizando R$ 87,023 bilhões entre janeiro e julho de Os enquadramentos (R$ 113,807 bilhões) e consultas (R$ 135,982 bilhões) tiveram expansão de 43% e 34%, respectivamente, em relação ao período janeiro a julho de Durante o mês de julho, o total de desembolsos do banco foi de R$ 32,1 bilhões. Já as aprovações totalizaram R$ 9,5 bilhões, enquanto que enquadramentos e consultas registraram montantes de R$ 17,8 bilhões e R$ 24,3 bilhões, respectivamente. O BNDES deverá ter participação fundamental no financiamento de projetos estratégicos no segmento de geração de energia elétrica no país nos próximos anos. Um desses projetos é referente à integração energética entre Brasil e Peru, na qual está prevista a construção de cinco usinas hidrelétricas em território peruano com exportação de boa parte da energia elétrica gerada para o Brasil. Segundo estudos iniciais, o Peru consumiria 20% da energia que será gerada pelas cinco hidrelétricas, que totalizariam capacidade instalada 6 mil MW, enquanto que os 80% restantes seriam exportados para o Brasil. No âmbito deste projeto, o financiamento das obras, estimadas entre US$ 12 bilhões e US$ 15 bilhões, ficará por conta das construtoras participantes e do BNDES. Outro projeto de grande magnitude previsto é a finalização da construção da Usinas Nuclear de Angra 3. A obra, que atualmente está na fase de preparação do canteiro de obras, demandará cerca de R$ 7,3 bilhões em investimentos, sendo que 70% desse montante deverá ser em moeda nacional e 30% em moeda estrangeira. Do capital investido em reais, a expectativa é de que o BNDES financie 70%, enquanto os outros

9 30% fiquem por conta da Eletrobrás. Para a formatação dos financiamentos, segundo informações da Eletronuclear, será necessária definição do modelo de comercialização da energia. A utilização de fontes de energia eólicas na matriz elétrica brasileira também foi assunto de estudo realizado pelo BNDES, no qual é analisada a evolução da energia eólica no mundo nos últimos anos. O estudo aponta o imenso potencial eólico a ser explorado no Brasil e a necessidade de adoção de uma política de contratação de longo prazo e consistente de modo a garantir que as empresas produtoras de bens de capitais relativos a este segmento firmem fábricas no território brasileiro. Além disso, o estudo afirma que a restrição do BNDES em financiar apenas bens nacionais atua como uma vantagem comparativa para as firmas estabelecidas no Brasil. No tocante às aprovações de financiamento durante o mês de agosto, o BNDES aprovou financiamento no valor de R$ 118 milhões, para a implantação da Usina Hidrelétrica Barra do Braúna, localizada em Minas Gerais e com potência instalada total de 39 MW. O projeto, que faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), é desenvolvido pela empresa Barra do Braúna Energética e prevê ainda a implantação de uma linha de transmissão associada, com 15 km de extensão. O investimento total alcança R$ 185 milhões. Já a Energisa busca junto ao BNDES financiamento na ordem de R$ 130 milhões para a construção de três PCHs. A empresa pretende construir até dez PCHs no caso de conseguir a aprovação da linha de crédito com o banco nacional de fomento.

10 4 CÂMBIO Em agosto, a cotação do dólar apresentou ligeira aceleração ao longo do período, especialmente na última semana do mês, conforme observado no Gráfico nº. 1. A média registrada no último dia útil do mês representou aumento de 2,7% em relação à média apontada no primeiro dia útil do mês. A cotação máxima durante o mês de agosto foi de R$ 1,8864 a venda e R$ 1,8856 a compra, no dia 31; enquanto a mínima ocorreu no dia 5 e foi de R$ 1,8173 a compra e R$ 1,8181 a venda. A divisa abriu o mês com a cotação de compra de R$ 1,8361 e R$ 1,8369 a venda. A média mensal foi de R$ 1,8444 a compra e R$ 1,8452 a venda. Gráfico nº. 1 Taxa de câmbio R$/US$ Compra e Venda. Agosto ,1 2,05 2 Valor Médio do Dólar 1,95 1,9 Compra Venda 1,85 1,8 3/8/2009 4/8/2009 5/8/2009 6/8/2009 7/8/2009 8/8/2009 9/8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/2009 Dias ùteis no Mês de Julho Fonte: Elaboração do GESEL-IE-UFRJ com dados do Ipeadata

11 5 JUROS Durante o mês de agosto não foi realizada reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). Desta maneira, a taxa Selic se manteve em 8,75%, conforme estabelecida na última reunião do Copom do Banco Central durante o mês de julho. Segundo opinião da maioria do mercado financeiro, o BC deverá optar pela manutenção da taxa de juros básica da economia na próxima reunião do Copom, na primeira semana de setembro. Na avaliação do mercado, o próprio BC já deu claras sinalizações de que a taxa de juros ficará inalterada. Segundo o boletim Focus, o mercado financeiro reduziu a projeção para o IPCA de 4,32% para 4,27% neste ano. Foi a quinta semana consecutiva com redução na previsão do índice de inflação oficial. Apesar da redução, os analistas não esperam mais cortes nos juros básicos neste ano. 6 BALANÇA COMERCIAL Durante o mês de agosto, que contou com 21 dias úteis, o montante de exportação alcançou US$ 13,841 bilhões. Sobre agosto de 2008, as exportações registraram retração de 29,9%, pela média diária. As importações totalizaram US$ 10,767 bilhões, registrando, igualmente, sobre igual período anterior, queda de 38,3%, pela média diária. No período, a corrente de comércio alcançou a cifra de US$ 24,608 bilhões. Sobre igual período do ano anterior, a queda da corrente de comércio foi de 33,8%, pela média diária. O saldo comercial do mês registrou superávit de US$ 3,074 bilhões. Sobre agosto de 2008, houve variação positiva de 33,7% em relação à média diária. Na primeira semana do mês, que contou com 5 dias úteis, houve saldo positivo de US$ 935 milhões..

12 Na segunda semana, também com 5 dias úteis, o Brasil apresentou saldo positivo de US$ 680 milhões. Na terceira semana de agosto, a balança registrou superávit de US$ 415 milhões, com 5 dias úteis. Na quarta semana, que também contou com 5 dias úteis, o saldo foi positivo novamente em US$ 647 milhões. Finalmente, na quinta semana do mês, que contou apenas com um dia útil (31) o saldo foi positivo em US$ 397 milhões. Em julho de 2009, com 23 dias úteis, o total de exportações foi de US$ 14,143 bi, e o de importações, US$ 11,215 bi. O superávit do mês, portanto, foi de US$ 2,928 bilhões. Já a Corrente de Comércio total em julho foi de R$ 25,358 bi. Ou seja, o superávit total do mês de agosto foi superior ao registrado no mês anterior, embora tenha havido menos dias úteis no mês. No acumulado de janeiro a agosto do ano, o superávit da balança comercial registrou saldo de US$ 19,989 bilhões, ao longo dos 166 dias úteis do ano. O valor médio diário foi de US$ 120,4 milhões. Na comparação com o mesmo período do ano anterior, quando o saldo foi positivo em US$ 16,928 bilhões, houve crescimento de 18,8% no saldo em valor médio diário. Enquanto isso, no acumulado de 12 meses (Setembro de 2008 a Agosto de 2009), o saldo ficou positivo em US$ 27,900 bilhões contra US$ 29,487 bilhões de igual período anterior (Setembro de 2007 a Agosto de 2008), registrando uma variação negativa de 6,9% na média diária. Tabela nº. 4 Brasil. Balança Comercial. Agosto (em US$ milhões)

13 EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Período Dias Úteis Valor Média p/dia útil Valor Média p/dia útil Valor Média p/dia útil Valor Média p/dia útil Acumulado no ano , , , ,4 Janeiro , , , ,2 Fevereiro , , , ,1 Março , , , ,3 Abril , , , ,5 Maio , , , ,6 Junho , , , ,2 Julho , , , ,3 Agosto , , , ,4 agosto/ , , , ,5 Var. % Agosto-2009/Agosto ,9-38,3-33,8 33,7 Var. % Agosto-2009/Julho ,2 5,1 6,3 15,0 Jan-Agosto/ , , , ,4 Jan-Agosto/ , , , ,4 Var. % Jan/Jun / ,7-31,2-28,1-27,7 18,1 18,8 Acumulado de doze meses Setembro/2008-Agosto/ , , , ,7 Setembro/2007-Agosto/ , , , ,9 Var. % Agosto/Julho / ,1-15,4-14,7-6,9 Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior 7 PRODUÇÃO INDUSTRIAL 7.1 CNI Os indicadores industriais relativos ao mês de julho divulgados pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI) apontam um cenário de lenta recuperação da atividade industrial, ainda insuficientes de gerar empregos, conforme assinalado pela própria CNI. As vendas reais, medidas pelo faturamento da indústria, cresceram 0,4% na comparação com junho, na série com ajuste sazonal, e tiveram uma queda de 9,2% em relação a julho de No acumulado de janeiro a julho, as vendas reais acumulam queda de 8,2% em relação a igual período de Já as horas trabalhadas registraram crescimento de 2,8% em julho ante junho e expressiva redução de 9,5% em relação a

14 julho de No acumulado de janeiro a julho, entretanto, houve redução das horas trabalhadas de 8,6% em relação ao mesmo período do ano passado. Com os ajuste sazonais, o emprego industrial em julho deste ano manteve-se estável na comparação com junho, o que significou o fim da sequência que já registrava oito quedas seguidas no nível de emprego industrial. Na comparação com julho de 2008, a queda foi de 5,0%. Segundo a CNI, o emprego não acompanha a trajetória do faturamento.. A deterioração do mercado de trabalho impacta negativamente a massa salarial, que recuou 1,3% em julho na comparação com o mesmo mês de Na comparação com o mês de junho deste ano, a massa salarial registrou decréscimo ainda maior de 3,7%. O nível de utilização da capacidade instalada na indústria (Nuci) ficou em 79,9% em julho, em termos dessazonalizados. O indicador registrou crescimento de 0,5 ponto porcentual em relação ao mês de junho (79,4%), retomando o crescimento da utilização da capacidade instalada industrial, que havia sido suspensa em junho ao registrar queda. A capacidade instalada segue 3,3 pontos porcentuais abaixo do nível de junho de 2008, quando estava em 83,2%. 7.2 IBGE De acordo com a Pesquisa Industrial Mensal Produção Física do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) referente a julho de 2009, o indicador de atividade industrial ajustado sazonalmente cresceu 2,2% em relação a junho, a sétima alta consecutiva nessa comparação. O nível de produção registrado em julho significou um patamar 10,6% inferior ao recorde registrado em setembro de 2008, antes dos impactos da crise econômica começarem a afetar o país. Frente a julho do ano passado, entretanto, a produção da indústria brasileira caiu 9,9%. Foi a menor queda registrada desde o mês de abril. Entre janeiro e julho de 2009, a queda foi de 12,8% em relação ao mesmo período do ano passado, o que significou

15 melhora com relação ao acumulado do primeiro semestre do ano que havia registrado retração de 13,4% em relação ao mesmo período do ano anterior.. O avanço no ritmo da atividade industrial em julho atingiu 23 das vinte e sete atividades da pesquisa. Entre essas, o desempenho de maior importância para o resultado global veio das máquinas e equipamentos (8,9%), seguido por metalurgia básica (4,5%), alimentos (1,9%), borracha e plástico (5,6%), minerais não metálicos (3,6%) e material eletrônico e equipamentos de comunicações (4,5%). Por outro lado, vieram de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-6,3%) e refino de petróleo e produção de álcool (-1,1%) as principais influências negativas. A atividade de veículos automotores, após acumular um ganho de 69,2% de janeiro a junho, fica praticamente estável em julho (0,1%). Entre as categorias de uso, ainda na comparação mês/mês anterior, o setor de bens de consumo duráveis sustentou o maior ritmo de crescimento (4,6%) na passagem de junho para julho, seguido por bens intermediários (2,0%), bens de capital (1,4%) e bens de consumo semi e não duráveis (1,0%). O comportamento da atividade industrial em junho confirmou a trajetória ascendente, iniciada em março, do índice de média móvel trimestral. Para a indústria em geral, o acréscimo entre junho e julho foi de 1,3%, com bens de consumo duráveis exibindo o maior incremento (3,6%), seguido por bens de capital (1,5%) e bens intermediários (1,4%). O setor de bens de consumo semi e não-duráveis registrou apresentou decréscimo consecutivo de 0,2% no período. Na comparação com o mesmo mês de 2008, a categoria de uso bens de capital teve o maior recuo (23,9%). Houve reduções em todos os grupamentos, com destaque para bens de capital para transporte (-19,1%), que registrou a menor variação negativa no período. A produção de bens duráveis ficou 6,7% abaixo da de julho de Foi a menor queda registrada desde outubro de 2008 e foi influenciada pela variação positiva da produção de eletrodomésticos (12,5%), especialmente os da linha branca que registrou crescimento de 38,2%, enquanto que a linha marrom registrou decréscimo

16 de 26,2%. Vale citar ainda a contribuição negativa dos telefones celulares (-17,6%) e automóveis (10.0%). Enquanto isso, os bens intermediários apresentaram recuo de 11,6% em relação a julho de 2008, influenciado por vários dos seus subsetores, com destaque para os produtos associados às atividades de metalurgia básica (-19,2%), indústrias extrativas (- 10,3%), outros produtos químicos (-7,2), veículos automotores (-28,0%) e borracha e plástico (-12,9%). Sobressaíram os índices negativos observados em insumos para construção civil (-10,0%) e embalagens (-6,3%). A redução de 3,2% no setor de bens de consumo semi e não-duráveis também refletiu o comportamento negativo de vários subsetores, em particular o de semiduráveis (-12,1%), enquanto que o segmento de alimentos e bebidas elaborados para consumo doméstico registrou aumento de 0,6%, especialmente em função da produção de cervejas, chopes e refrigerantes. Tabela nº. 5 Brasil. Indicadores Conjunturais da Indústria Segundo Categoria de Uso. Julho Variação (%) Categorias de Uso Acumulado Mês/Mês* Mensal No Ano 12 meses Bens de Capital 1,4-23,9-23,1-10,1 Bens Intermediários 2,0-11,6-15,1-10,4 Bens de Consumo 2,7-4,1-6,7-4,5 Duráveis 4,6-6,7-17,3-13,5 Semiduráveis e não Duráveis 1,0-3,2-3,1-1,6 Indústria Geral 2,2-9,9-12,8-8,0 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria (*) Série com ajuste sazonal

17 8 PIB O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, não realizou reunião durante o mês de agosto. O presidente do BC, Henrique Meirelles, afirmou que o crescimento anualizado da economia brasileira, como o do crédito ao consumo, já voltou aos níveis préagravamento da crise, em setembro de Segundo Meirelles, há projeções dando conta que o Brasil já cresce a uma taxa anualizada entre 4% e 8%. Além disso, presidente do BC afirmou que os últimos dados sobre a economia brasileira já indicam um crescimento do PIB no segundo trimestre. Já o ministro da Fazenda, Guido Mantega, revelou que a previsão para o PIB no segundo trimestre é de que o mesmo deve ter crescimento entre 1,6% e 1,7% em relação ao primeiro trimestre deste ano. Com esse resultado, o PIB anualizado ficaria em 6,47%. O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, prevê crescimento médio anual de 4% de 2009 a 2012, levando já em consideração que o PIB exibirá uma marca entre zero e 1% este ano. A previsão do mercado, medida através do Boletim Focus, para a recuperação do PIB em 2010 melhorou, passando de 3,80% para 4%. Para este ano, a previsão do mercado se mantém para queda de 0,30%.

18 9 EMPREGO E RENDA 9.1 IBGE Em julho, o IBGE divulgou a Pesquisa Mensal de Emprego referente ao mês de julho de De acordo com os dados, a taxa de atividade, que é a percentagem de pessoas economicamente ativas na semana de referência em relação às pessoas em idade ativa, ficou em 56,7% em maio, apresentando pequena variação positiva de 0,3 pp em relação à taxa registrada no mês anterior. Já a taxa de desocupação, que representa o percentual de pessoas desocupadas na semana de referência em relação às pessoas economicamente ativas nessa semana, ficou em 8,0% no mês de julho. A taxa apresenta um decréscimo de 0,1 pontos percentuais em relação a junho de 2009, quando a taxa de desocupação foi de 8,1%. Na comparação com junho de 2008, a taxa de atividade teve decréscimo de 0,3 pontos percentuais enquanto que a taxa de desocupação registrou crescimento de 0,1 pp. Segundo a pesquisa do IBGE, no mês de junho havia 40,919 milhões de pessoas em idade ativa, o que representou um aumento de apenas 0,4% em relação ao número de pessoas em idade ativa durante o mês de junho. Já em relação ao mês de julho de 2008, houve aumento de 1,4%. A população economicamente ativa (ocupados mais desocupados) foi estimada em 23,186 milhões de pessoas no mês de julho, ficando praticamente estável houve acréscimo de apenas 0,7% - na comparação com o mês de junho do mesmo ano quando o a PEA foi estimada em 23,015 milhões. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, quando a PEA estimada foi de 22,977 milhões de pessoas, houve aumento de 0,9%. A população ocupada de julho foi estimada em 21,332 milhões, no total das seis regiões metropolitanas investigadas nos períodos em análise, e registrou variação de 0,87% em relação ao mês anterior. Na comparação com o mês de julho de 2008, a população ocupada registrou variação positiva de 1,05%. O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado no mês de julho foi estimado em 9,621 milhões; sem carteira assinada, 2,690 milhões; militares ou funcionários públicos estatutários, 1,598 milhões; por conta própria, 3,985 milhões; e empregadores 944 mil. Em relação à população ocupada, os números representam, respectivamente, 45,1%; 12,6%; 7,5%; 18,7%; e 4,4%. Na comparação com junho, o grupo dos trabalhadores com carteira assinada no setor privado registrou crescimento de 1,5%, já os demais grupos registraram estabilidade. Já na comparação com julho de 2008, o grupo de empregados com carteira assinada no setor privado sofreu aumento, de 4,2%, já o grupo dos empregados sem carteira assinada registrou decréscimo de 7,8%. Os demais grupos registraram estabilidade.

19 Entre os grupamentos de atividade, os trabalhadores foram divididos em: indústria extrativa e de transformação e produção e distribuição de eletricidade, gás e água (3,469 milhões); construção (1,569 milhões); comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos (4,114 milhões); serviços prestados a empresas e intermediação financeira, atividades imobiliárias (3,267 milhões); educação, saúde e serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social (3,467 milhões); serviços domésticos (1,670 milhões); e outros serviços como alojamento e alimentação, transporte, armazenagem e comunicações, limpeza urbana, atividades associativas, recreativas, culturais e desportivas, serviços pessoais (3,657 milhões). Em relação à população ocupada total no mês de junho, os grupamentos representam, respectivamente, 16,3%; 7,4%; 19,3%; 15,3%; 16,3%; 7,8%; e 17,1%. Na comparação com junho deste ano, todos os grupamentos mantiveram-se estáveis. Já em relação a julho do ano passado, o segmento indústria registrou queda de 4,7%, enquanto que os demais grupos registraram. O contingente estimado de desocupados em julho de 2009 ficou em 1,854 milhões, o que representou estabilidade tanto na comparação com o mês anterior quanto na comparação com o mês homônimo de Sobre o rendimento médio real da população ocupada, a estimativa em julho ficou em R$ 1.323,30, o que representou aumento de 0,5% em relação a junho do mesmo ano, além de uma recuperação de 3,4% em relação a julho do ano passado. Para os empregados do setor privado com carteira assinada, o rendimento médio real ficou em R$ 1.266,9 (aumento de 2,3% em relação a junho de 2009 e alta de 4,3% em relação a julho de 2008); para os sem carteira assinada, R$ 869,60 (redução de 3,7% em relação a junho de 2009 e aumento de 2,0% em comparação com julho do ano passado); para os militares ou funcionários públicos estatutários, R$ 2.359,10 (alta de 3,7% em relação a junho e elevação de 5,7% em relação a julho do ano anterior); e para os trabalhadores por conta própria, R$ 1.14,40 (queda de 0,7% em relação ao mês anterior e crescimento de 3,4% em comparação com julho de 2008).

20 9.2 CAGED De acordo com a Evolução de Empregos do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), em julho o número de trabalhadores empregados foi de contra demitidos, ficando com um saldo (a diferença entre total de admissões e demissões) positivo de postos. No acumulado em 12 meses, ainda refletindo resultados anteriores à crise, o saldo ficou positivo em Tabela nº. 6 Brasil. Evolução do Emprego por Setor de Atividade Econômica. Julho ATIVIDADE ECONOMICA TOTAL ADMIS. JULHO/2009 NO ANO EM 12 MESES TOTAL DESLIG. SALDO VARIACA O EMPR % TOTAL ADMIS. TOTAL DESLIG. VARIACA O EMPR % TOTAL ADMIS. TOTAL DESLIG. VARIACA O EMPR % EXTRATIVA MINERAL , , ,51 IND. TRANSFORMACAO , , ,11 SERV.IND.UTIL.PUB , , ,66 CONSTRUCAO CIVIL , , ,28 COMERCIO , , ,28 SERVICOS , , ,51 ADMIN. PUBLICA , , ,70 AGROPECUARIA , , ,32 OUTROS TOTAL , , ,06 SALDO SALDO Fonte: MTE - Cadastro geral de Empregados e Desempregados - Lei 4923/65

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