SUMÁRIO. Empresas no Simples. Inadimplência. Síntese. Inflação PIB. Crédito. Empreendedorismo. Juros. Expediente. Emprego. Confiança.
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- Marina Palma
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1 Agosto/2018
2 < > 02 SUMÁRIO Síntese Inflação Empresas no Simples Inadimplência 09 PIB Juros Exportações Confiança Emprego Crédito 14 Empreendedorismo 13 Expediente Núcleo de Inteligência Institucional da Unidade de Gestão Estratégica do Sebrae Nacional
3 SÍNTESE Cenário externo Mesmo com a greve dos caminhoneiros, o crescimento do PIB no 2º trimestre se manteve no campo positivo e cresceu 0,2% frente ao 1º trimestre. A redução do desemprego ainda é lenta e continua baseada na criação de vagas informais. Apesar da queda do desemprego nos últimos meses, as contratações sem carteira assinada continuam superando as contratações com carteira. A queda da confiança após a paralisação do setor de transporte de cargas ainda não foi revertida. O contexto eleitoral interno e o ambiente externo continuam trazendo incertezas para a economia. A expansão do número de empresas optantes pelo Simples Nacional segue firme e atinge a marca de 12,3 milhões em agosto. > 03
4 PIB Embora o ritmo de expansão da economia tenha desacelerado com o choque negativo causado pela paralisação dos caminhoneiros, o crescimento do PIB no 2º trimestre se PIB (%) Taxa do trimestre contra o trimestre imediatamente anterior manteve no campo positivo. O PIB avançou 0,2% frente ao 1º trimestre do ano, segundo o Sistema de Contas Nacionais Trimestrais (SCNT) divulgados pelo IBGE. De uma forma geral, os setores econômicos mantiveram estabilidade no período. O pior desempenho foi da indústria que recuou 0,6% na comparação com o trimestre anterior. A agropecuária teve crescimento nulo e o setor de serviços avançou 0,3%. Fonte: Sistema de Contas Nacionais, IBGE. Com o mercado de trabalho ainda desaquecido, o consumo das famílias desacelerou e cresceu apenas 0,1% na mesma base de comparação. Os investimentos tiveram PIB por setor (a.a.%) desempenho negativo (-1,8%) no mesmo período, influenciados principalmente pela greve dos caminhoneiros. As estimativas do Boletim Focus do Banco Central para o PIB em 2018 passaram de 3% no início de junho para 1,44% em agosto (31/08/18). A previsão de crescimento para 2019 se mantém em 2,5%. Esses resultados apontam uma recuperação lenta e continua despertando incertezas quanto ao horizonte de retomada da economia. Fonte: Sistema de Contas Nacionais, IBGE. > 04
5 INFLAÇÃO Evolução da taxa de inflação mensal e meta - IPCA (% a.a) O nível de preços cedeu por mais um mês e apresentou deflação em agosto. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo IPCA teve forte queda e ficou em -0,09% em agosto, de acordo com o IBGE. Nos últimos 12 meses, a alta acumulada em agosto foi de 4,19%, mantendo a inflação dentro do centro da meta (4,5%). Os preços relacionados a Artigos de residência (alta de 0,56%), Saúde e cuidados pessoais (alta de 0,53%) e Habitação (alta de 0,44%) foram os que mais pesaram na Fonte: IBGE e Boletim Focus (BCB), 31/08/2018. inflação de agosto. IPCA por grupos de produtos e serviços (%) - ago/18 O grupo Transportes foi o que apresentou maior deflação no mês (-1,22%), seguido por Alimentação e bebidas (-0,34%). No recorte por região metropolitana, Goiânia registrou o maior IPCA acumulado em 12 meses (5,08%), enquanto o menor índice foi observado em São Luís (1,4%). As estimativas do Boletim Focus do Banco Central (31/08/18) para o IPCA em 2018 apontam o IPCA em 4,16% ao final do ano, abaixo da meta de inflação (4,5%). Para 2019, as estimativas para o índice de inflação estão em 4,11%. Fonte: IBGE. > 05
6 JUROS Com a expectativa de que a inflação se mantenha no centro da meta em Taxa básica de juros - Selic (a.a%) 2018 e 2019 e de que a economia se recupere em ritmo mais lento, os juros devem se manter no mesmo patamar ao final de O desemprego ainda elevado e o cenário eleitoral bastante incerto também podem influenciar a manutenção da taxa básica de juros da economia, Selic, em 6,5%. Estimativas do Boletim Focus do Banco Central (31/08/18) apontam para a Selic em 6,5% ao final de 2018, no cenário de inflação evoluindo em linha com o esperado. Para 2019, a previsão é de que os juros subam para Fonte: Banco Central do Brasil (BCB). Evolução anual da taxa básica de juros (a.a%) 8%. A evolução da atividade econômica e as expectativas para a inflação devem continuar orientando novas decisões sobre a condução do corte dos juros. Fonte: Banco Central do Brasil e Boletim Focus (BCB), 31/08/2018. Valores estimados para 2018 e > 06
7 EXPORTAÇÕES Saldo da balança comercial brasileira 2017 x 2018 (em US$ bilhões) - A balança comercial brasileira mantém trajetória de alta. O superávit da balança valores acumulados acumulado até julho foi de US$ 34,0 bilhões, 19,9% inferior ao saldo do mesmo período do ano anterior (US$ 42,5 bilhões). As exportações brasileiras somaram US$ 136,5 bilhões, 7,9% superior ao acumulado até julho de 2017 (US$ 126,5 bilhões), segundo o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC). Refletindo o reaquecimento da demanda interna, as importações continuam se expandindo na comparação anual. Foram US$ 102,4 bilhões nos primeiros sete meses Fonte: Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, MDIC. Exportações, importações e saldo da balança comercial brasileira jan x jan-jul/18 (em US$ bilhões) - valores acumulados do ano, um crescimento de 22,0 % frente ao mesmo período de 2017 (US$ 84,0 bilhões). O Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) estima que a greve dos caminhoneiros reduziu cerca de 30% das exportações brasileiras na comparação com as médias de dias anteriores e posteriores à paralisação. Fonte: Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, MDIC. > 07
8 CONFIANÇA O nível de incerteza na economia deve permanecer elevado até o fim do período eleitoral no Brasil. A queda da confiança após a paralisação dos caminhoneiros ainda não foi revertida e deve continuar instável diante do contexto político interno e do Otimismo Pessimismo ambiente externo (alta de juros nos EUA e embate comercial). Com isso, empresários e consumidores estão mais pessimistas em relação ao futuro da economia e podem adiar decisões de consumo e novos investimentos. Isso dificulta ainda mais a recuperação da economia. Fonte: IBRE, FGV. Além disso, as medidas anunciadas pelo governo para solucionar a crise dos Índice de confiança do consumidor - em pontos (dessazonalizado) combustíveis, como o tabelamento do frete, também despertaram desconfiança dos agentes quanto à capacidade de o governo conter o crescimento dos gastos públicos. Otimismo Com o recuo dos índices de confiança, os setores da economia permanecem na zona Pessimismo de pessimismo na economia, com exceção da indústria que se encontra no ponto de neutralidade entre otimismo e pessimismo (100,1 pontos), de acordo com os índices de confiança medidos pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Fonte: IBRE, FGV. > 08
9 INADIMPLÊNCIA A inadimplência do sistema financeiro (atrasos superiores a 90 dias) Inadimplência do sistema financeiro (%) - jan/16 a jun/18 apresentou leve queda em junho na comparação com maio. A taxa ficou em 3,1% em junho, o que representa queda de 0,6 ponto percentual em 12 meses, quando estava em 3,7%. Quando comparada por tipo de cliente, a taxa de inadimplência das empresas segue recuando em velocidade superior à taxa de inadimplência das famílias. Fonte: Banco Central do Brasil (BCB). A inadimplência das empresas que chegou a 3,6% em junho do ano passado, atingiu 2,6% em junho deste ano, o que representa uma redução de 1 ponto Inadimplência do sistema financeiro por tipo de cliente (%) - jan/16 a jun/18 percentual na comparação anual. A inadimplência de pessoas físicas atingiu 3,5% em junho deste ano, 0,4 ponto percentual abaixo do registrado em junho do ano passado (3,9%). Apesar da taxa de juros básica da economia, Selic, estar em patamares baixos, o custo para empresas tomar crédito permanece elevado. Além disso, o desemprego alto também tem impedido uma recuperação mais Fonte: Pnad Contínua, IBGE. consistente das vendas, dificultando a situação financeira das empresas. Fonte: Banco Central do Brasil (BCB). > 09
10 > 10 CRÉDITO Após longo período de queda do saldo total de crédito do sistema financeiro Saldo total de crédito na economia como percentual do PIB (%) - jan/16 a jun/18 como proporção do PIB, nos últimos meses essa trajetória foi interrompida. Em junho, o saldo de crédito como proporção do PIB atingiu 46,8% (1,1 ponto percentual abaixo do registrado em junho de 2017), de acordo com o Banco Central do Brasil. O saldo total das operações de crédito das micro, pequenas e médias empresas continua em patamares inferiores ao registrado no ano passado. Fonte: Banco Central do Brasil (BCB). O montante destinado às empresas de menor porte representou 34,4% do saldo total de operações a empresas em junho. No entanto, esse saldo Saldo de operações de crédito do sistema financeiro a pessoas jurídicas por porte da empresa (em R$ bilhões) - jan/16 jun/18 representa pouco mais da metade do saldo destinado às empresas maiores. O saldo de operações das micro, pequenas e médias empresas alcançou R$ 495 bilhões no mês, um recuo de 19,5% em relação ao registrado em junho de Já as grandes empresas observaram um crescimento de 8,6% em 12 meses. Nota: Os critérios do Banco Central para classificação por porte são: Micro, Pequena e Média Empresa (MPME) - receita bruta anual até R$300 milhões ou ativo total até R$240 milhões; Grande Empresa receita bruta anual acima de R$300 milhões ou ativo total superior a R$240 milhões. Fonte: Banco Central do Brasil (BCB).
11 EMPREGO Após o resultado negativo do saldo de empregos registrado em junho, as contratações Saldo mensal de empregos formais por porte jul/17 a jul/18 de trabalhadores formais voltaram a superar as demissões em julho, segundo dados do Caged do Ministério do Trabalho. Foram criadas 47,3 mil vagas formais de trabalho no mês, o melhor resultado para julho dos últimos seis anos. As MPE criaram 33,9 mil postos formais de trabalho em julho, 72% das vagas criadas no mês. O setor de serviços puxou mais uma vez o resultado positivo das MPE (15,8 mil novas vagas). O comércio foi o único setor que registrou saldo negativo de MPE no mês (destruição de 743 postos de trabalho). Saldo líquido de empregos gerados em julho/2018 Nota: O saldo considera somente declarações "dentro" do prazo. Fonte: Sebrae, a partir de dados do Caged/MTb. Fonte: Sebrae, a partir de dados do Caged/MTb. Criação de empregos formais por setor e porte jul/18 Nota: Considera apenas as Declarações "dentro" do prazo. SIUP = Serviços Industriais de Utilidade Pública Fonte: Sebrae, a partir de dados do Caged/MTb. > 11
12 > 12 EMPREGO A recuperação do emprego ainda segue muito lenta. Embora o desemprego Taxa de desemprego (%) jan/2015 a jul/2018 tenha cedido para 12,3% no trimestre encerrado em julho, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do IBGE, o número de pessoas sem emprego ainda é bastante elevado. São 12,9 milhões de desempregados no país, o que equivale a 458 mil desempregados a menos na economia em relação à julho de Apesar da queda do desemprego, houve aumento dos subocupados (pessoas que trabalham menos de 40 horas por semana, mas gostariam de Fonte: Pnad Contínua, IBGE e Expectativas do mercado. Taxa de desemprego por UF (%) 2º trim/2018 trabalhar mais) e de desalentados (pessoas que desistiram de procurar emprego) na comparação com o mesmo período do ano anterior. Os subocupados saíram de 6,0 milhões para 6,5 milhões e os desalentados Brasil: 12,4% passaram de 4,1 milhões para 4,8 milhões em 1 ano. No recorte estadual, as maiores taxas de desemprego registradas no 2º trimestre foram no Amapá (21,3%), Alagoas (17,3%) e Pernambuco (16,9%). Os estados que apresentaram menor taxa de desemprego foram Santa Catarina (6,5%), Mato Grosso do Sul (7,6%) e Rondônia (8,2%). Fonte: Pnad Contínua, IBGE. Nota: As estatísticas referentes ao recorte geográfico estadual da Pnad Contínua são disponibilizadas trimestralmente.
13 Pequenos Negócios > 13 EMPREENDEDORISMO A redução do desemprego ainda é lenta e continua baseada na criação de População economicamente ativa por posição na ocupação (em milhares) jun/16 a jul/18 vagas informais. Apesar da queda do desemprego nos últimos meses, as contratações sem carteira assinada continuam superando as contratações com carteira. No trimestre encerrado em julho, o número de empregados com carteira assinada caiu 4% em relação a julho de 2016 (1,4 milhão de trabalhadores a menos), enquanto o de empregados sem carteira assinada cresceu 9% na mesma base de comparação (932 mil trabalhadores a mais), segundo os dados da Pnad Contínua do IBGE. Os empreendedores com negócio (empregadores e conta própria) também seguem em expansão. Nos últimos dois anos, houve o incremento de 1 milhão de empreendedores com negócio (aumento de 4%). Acompanhando o processo lento de restabelecimento da economia e o quadro de incerteza política, a informalidade deve continuar puxando a dinâmica do mercado de trabalho ainda nos próximos meses. Fonte: Pnad Contínua, IBGE. Nota: Empreendedor com negócio = empregador + conta própria
14 Pequenos Negócios EMPRESAS NO SIMPLES O número de empresas optantes pelo Simples chegou a 12,3 milhões em Empresas optantes pelo Simples Nacional jan/12 a ago/18 (em milhões) agosto, sendo 7,3 milhões de MEI e 5,0 milhões de ME e EPP. O total de empresas no Simples registrou alta de 1,0% em agosto frente à julho. O MEI avançou 1,9% na mesma comparação. No recorte estadual, Rio de Janeiro registrou a maior taxa de crescimento mensal no total de empresas no Simples (1,6%). Com relação aos inscritos no MEI, Rio de Janeiro e São Paulo apresentaram crescimento mensal de 2,1% no mês. Fonte: Sebrae a partir dos dados da Estatísticas SINAC/ Receita Federal do Brasil. Crescimento mensal do número de empresas optantes pelo Simples (%) - ago/18 em relação jul/18 Brasil: 1,3% Fonte: Sebrae a partir dos dados da Estatísticas SINAC/ Receita Federal do Brasil. Crescimento mensal do número de MEI (%) - ago/18 em relação jul/18 Brasil: 1,9% Fonte: Sebrae a partir dos dados da Estatísticas SINAC/ Receita Federal do Brasil. > 14
15 Panorama Sebrae é um produto do Núcleo de Inteligência Institucional da Unidade de Gestão Estratégica do Sebrae Mais informações podem ser obtidas com Aretha Zarlenga
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