BOLETIM DE INDICADORES SETORIAIS EDIÇÃO ABRIL/2018

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1 BOLETIM DE INDICADORES SETORIAIS EDIÇÃO ABRIL/2018

2 ÍNDICE Palavras do Presidente Um 2018 com certa instabilidade política já fazia parte das expectativas para um ano de eleições presidenciais e estaduais. Contudo, os desdobramentos recentes da Operação Lava jato conseguiram aquecer ainda mais o debate político pré-eleitoral e aumentar o grau de incerteza. O cenário político segue seu curso e em paralelo se vê alguma estabilidade econômica através da política monetária. O IPCA alcançou em abril a menor taxa em vinte e quatro anos (0,09%), nunca ficou tanto tempo abaixo dos 3,0%. O resultado do índice retrata o impacto da crise na demanda. A recuperação do emprego seguiu pelo caminho da informalidade, as famílias evitam elevar seus gastos, especialmente perante às incertezas que o cenário político traz. Lourival Kiçula 1. VOLUME DE VENDAS DO SETOR. Variação percentual do Volume de vendas ELETROS trimestral e comparativos (SELL IN). Dados IBGE sobre vendas varejo do setor e comparativos (SELL OUT). Pg.3 e 4 2. EMPREGO. Dados ELETROS sobre empregos gerados pelo setor, Taxa de Desemprego IBGE Pg.5 3. COMÉRCIO EXTERIOR. Corrente de Comércio dos produtos no âmbito da ELETROS. Dados de Importação, Exportação e Corrente de Comércio, segundo o MDIC. Pg.6 4. CAPACIDADE INSTALADA. Sondagem ELETROS sobre a Utilização da Capacidade Instalada e Utilização da Capacidade Instalada da Indústria Nacional CNI. Pg.7 5. INVESTIMENTOS. Sondagem ELETROS sobre investimentos em tecnologia. Intenção de Investimentos do Empresário Industrial CNI. Produção e Importação de Bens de Capital Banco Central do Brasil. Pg.8 6. CUSTO BRASIL. Sondagem sobre custo Brasil no âmbito ELETROS. Pg.9 I. Custo de Componentes II. III. IV. Custo de Energia Custo de Água Custos Tributários V. Custos Logísticos 7. PERSPECTIVAS. Sondagem sobre as perspectivas de negócios e Índices de Confiança: da Indústria- ICI/CNI, Índice de Confiança do Consumidor ICC-FGV e Índice de Confiança do Comércio FGV. Pg.10

3 VOLUME DE VENDAS DO SETOR (SELL IN) O primeiro trimestre de 2018 trouxe aumento nas vendas de Linha Branca, TVs e Portáteis no comparativo com o mesmo período de O grande destaque foi para as TVs, cujo volume de vendas subiu 42,29% neste comparativo. Com relação ao trimestre imediatamente anterior, o aumento não foi tão expressivo para os eletrodomésticos, com queda na Linha Branca e na Linha de Portáteis. Apenas as TVs apresentaram aumento na passagem do último trimestre de 2017 para o primeiro trimestre de A Copa do Mundo 2018 causa uma inversão na sazonalidade das vendas de aparelhos eletrônicos como as TVs. Normalmente, o maior volume nas vendas ocorre no segundo semestre, porém em ano de Copa, as vendas se acentuam nos primeiros meses do ano em que o evento é realizado. Comparativo Volume de Vendas do Setor em p.p. 1º trimestre 2018 x 2017 Fonte: ELETROS (projeção) Linha Branca (T3) TVs Portáteis 42,29% Volume de Vendas do Setor Trimestral em Milhões de Unidades Fonte: ELETROS (projeção) Portáteis 13,65 12,90 18,16 22,19 15,42 12,97% TVs 2,53 2,54 3,24 3,06 3,60 1,83% Linha Branca (T3) 3,28 3,27 3,61 3,84 4 I *T3 = fogões, refrigeradores e lavadoras automáticas 2017-I 2017-II 2017-III 2017-IV 2018-I

4 VOLUME DE VENDAS DO SETOR - IBGE (SELL OUT) Com a reversão da curva de recuperação do mercado de trabalho (alta nos três últimos meses), a atividade econômica baseada no consumo segue em ritmo mais lento. O volume de vendas do vareja oscila entre variações positivas e negativas perto de zero. A retomada é pouco sentida pela população, que se orienta mesmo pelo emprego formal, o qual confere segurança ao consumo, especialmente o parcelado. Ademais, apesar da queda na taxa básica de juros, há um concentração bancária da diferença entre os juros básicos e os juros ao consumidor, sem produzir efeitos positivos no consumo, como haveria de ser. Evolução Mensal Volume de Vendas Varejo Brasil em p.p. Fonte: IBGE dez-17 jan-18 fev-18-0,6 0,8-0,2 ES PR GO RS PE RJ SP Brasil BA SC DF Variação Volume de Vendas Mensal de Eletrodomésticos em p.p. Por Estado acumulado ,7 2,8 8,7 8,5 8,3 11,6 10,7 18,2 16,6 20,6 49,4 2,1 0,4 Evolução Mensal VolumeVendas Varejo Móveis e Eletrodomésticos em p.p. (Sell Out) Fonte: IBGE jun-17 jul-17 ago-17 set-17 out-17 nov-17 dez-17 jan-18 fev-18 1,1-0,7 4,5 1,5 CE MG -10,2 1,6-3,8-2,9-3,0 4

5 EMPREGO Pelo segundo mês consecutivo o desemprego aumentou, acendendo um sinal vermelho sobre o indicador que gera a maior expectativa em meio à recuperação. Em uma economia construída sobre fortes bases de consumo, o emprego é o motor responsável pela alavancagem da recuperação da economia. Especialistas levantam dúvidas sobre os efeitos da Reforma Trabalhista sobre a geração de vagas informais. O último trimestre registrou mais perda de 407 mil vagas com carteira assinada, das quais 204 mil foram na indústria. Taxa de Desocupação no Trimestre Móvel em p.p. Fonte: IBGE Empregos do Setor Fonte: ELETROS 13,0 12,8 12,6 12,6 12,4 12,2 12,2 12,0 11,8 internos cadeia total abr-jun 17 mai-jul 17 jun-ago 17 jul-set 17 ago-out 17 set-nov 17 out-dez 17 nov 17- jan18 dez 17- fev 18 internos cadeia total tendência

6 COMÉRCIO EXTERIOR Após ligeira queda em fevereiro, o comércio exterior brasileiro recupera-se em março, apresentando os melhores resultados nas exportações desde junho de Em março de 2018, cresceram as importações de todas as grandes categorias econômicas: combustíveis e lubrificantes (46,5%), bens de capital (20,5%), bens de consumo (16,4%) e bens intermediários (12,2%). O aumento na importação de bens de capital mostra uma atividade positiva nos investimentos em geral. No âmbito da ELETROS, a corrente de comércio mantém seus patamares na mediana. Comércio Exterior Brasileiro Em US$ Milhões FOB Fonte: MDIC Balança Comercial Setorial ELETROS em U$S mi Fonte: ELETROS 160,96 159,52 146,66 134,13 133,86 114,04 114,63 118,99 111,88 120,21 Importação Exportação Corrente Importação Exportação Corrente

7 CAPACIDADE INSTALADA A ociosidade do parque fabril brasileiro diminuiu nos últimos seis meses. A Utilização da Capacidade da Indústria medida pela CNI teve uma leve redução na passagem de janeiro para fevereiro de 2018, mas se mantém nos mesmos patamares. A mínima variação mostra uma estabilidade na recuperação, porém em ritmo lento. Para o setor de eletrodomésticos, o primeiro trimestre de 2018 mostra uma evolução positiva da utilização da capacidade instalada, inclusive no comparativo com o mesmo período do ano anterior. Utilização da Capacidade Instalada % Fonte: CNI (dados dessazonalizados) Capacidade Instalada do Setor de Eletrodomésticos em p.p. 77,5 77,8 77,5 77,7 77,9 78,0 78,1 78,0 mar/18 fev/18 30,0 24,1 10,0 13,8 60,0 62,1 77,1 jan/ dez/17 23,4 6,6 70,0 jun jul ago set out nov dez jan fev nov/17 40,0 5 Comparativo Anual da Capacidade Instalada do Setor de Eeltrodomésticos em p.p. out/17 set/ ,0 ago/ ,0 45, ,0 10,0 60,0 jul/ , ,6 13,8 58,6 jun/ ,0 6 MELHOROU PIOROU ESTÁVEL Melhorou Piorou Estável

8 INVESTIMENTOS mar/18 fev/18 jan/18 dez/17 nov/17 out/17 set/17 ago/17 jul/17 jun/17 A intenção de investimento do empresário industrial segue estável. Dados da CNI mostram um aumento discreto nos últimos meses, que se mantém com poucas variações. Índices do Banco Central do Brasil também apontam constância nas importações e produção de bens de capital. Contudo, estudo detalhado do IPEA indica um gap de produtividade. A redução do custo de capital e do custo de produção seriam os principais entraves para o aumento da produtividade brasileira. Houve uma boa fase de crescimento na produtividade em 1970, depois disto a tendência observada foi de queda. Nos últimos 20 anos, o investimento cresceu 1,8%, a população em idade ativa 2,0% e a produtividade cerca de 0,5%. A equação do desenvolvimento com base nestes fatores resulta em fracasso. O cenário aponta para uma necessidade de ajustes de rota. Para o setor de eletrodomésticos, houve melhora significativa nos investimentos em tecnologia, no começo de Investimentos em Tecnologia do Setor de Eletrodomésticos 13, ,0 1 20,0 20,0 20,0 30,0 0,0 30,0 10,3 8 75,9 80, ,5 46,6 Intenção de Investimento da Indústria Fonte: CNI 47,9 49,4 49,6 50,6 52,2 53,0 53,6 5 jun-17 jul-17 ago-17 set-17 out-17 nov-17 dez-17 jan-18 fev-18 mar-18 Bens de Capital Índices Banco Central do Brasil Melhorou Piorou Estável Comparativo Anual dos Investimentos em tecnologia do Setor de Eletrodomésticos março/ ,70 73,80 81,20 52,36 59,09 61,45 75,10 79,40 78,10 65,90 68,60 71,00 71,40 65,80 60,59 63,27 61,61 54, , ,9 0,0 93,1 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 Importação Produção MELHOROU PIOROU ESTÁVEL

9 CUSTO BRASIL Custo Brasil Março/2018 trouxe resultado pior para análise do custo Brasil observada pela ELETROS. Os custos dos componentes, carga tributária e custos logísticos sofreram piora na passagem de fevereiro para março de 2018, segundo sondagem da entidade. A curva de resultados dos últimos 10 meses mostra instabilidade, oscilando consideravelmente, o que denota a necessidade de políticas públicas que alcancem com precisão estes custos, que tanto afetam os meios de produção. Evolução das Componentes do Custo Brasil Índice de Custo Brasil ELETROS Março/ Preço dos Componentes Água Energia Carga Tributária dez-17 ruim aceitável ideal 115 Custos Logísticos COMPONENTES ENERGIA ÁGUA TRIBUTOS LOGÍSTICA COMPONENTES ENERGIA ÁGUA TRIBUTOS LOGÍSTICA O ÍNDICE DE CUSTO BRASIL ELETROS é calculado através de uma média ponderada das respostas das empresas enviadas na sondagem mensal de indicadores setoriais da entidade

10 PERSPECTIVAS Agradando ou não, o Brasil hoje é uma economia alicerçada no consumo. Quase 70% do PIB advém do consumo. Este percentual já ultrapassa 50% há mais de quinze anos, o que nos classifica, de fato, como uma economia de consumo. Assim, preocupa-nos quando em pleno movimento de recuperação econômica fatores como emprego, renda, confiança do consumidor, crédito continuam apresentando certa volatilidade nos resultados, às vezes até mesmo incipientes. Em resposta à retração da demanda, a produtividade e os investimentos encolhem. Os cortes na Selic não causaram reflexos no consumo na velocidade necessária devido à concentração bancária. Hoje estacionada nos mais baixos patamares da história do país (6,50%), a Selic não consegue influenciar positivamente a oferta de crédito e a retração da demanda do consumo, como poderia e deveria. Para as empresas da ELETROS, o primeiro trimestre de 2018 divide as expectativas. Quase a metade das empresas enxerga estabilidade, a outra metade acredita na melhora das perspectivas. De toda forma, o cenário é mais promissor que há um ano. Expectativas em p.p. Comparativo Expectativas do Setor de Eletrodomésticos março/2018 versus ano anterior Confiança dos Agentes Econômicos mar/18 40,0 1 4 fev/18 34,5 6,9 58, ,0 1 4 jan/18 dez/17 nov/ ,0 60, ,6 6,9 65,5 82,0 80,9 82,3 83,7 86,8 86,4 88,8 87,4 92,0 out/17 set/ ,0 6 4 MELHOROU PIOROU ESTÁVEL 83,4 82,4 89,2 92,5 92,4 94,8 95,1 95,5 96,8 ago/17 jul/ ,0 45,7 5 50,6 52,6 55,7 56,0 56,5 58,3 59,0 58,8 59,0 jun/ ,0 Melhorou piorou estável jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 Indústria CNI Varejo FGV Consumidor FGV

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