BOLETIM DE INDICADORES SETORIAIS EDIÇÃO JANEIRO/2018

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1 BOLETIM DE INDICADORES SETORIAIS EDIÇÃO JANEIRO/2018

2 ÍNDICE Palavras do Presidente Em meio a mais profunda crise econômica da história brasileira, o ano de 2017 pode ser intitulado como o ano da virada, quando o Brasil iniciou sua trajetória de recuperação econômica, em um cenário que foi além do econômico e chegou perto de se tornar uma crise institucional, permeada por um impeachment e conflito entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Diante do descontrole das contas públicas, elevada taxa de desemprego, inflação e juros acima de dois dígitos, foi somente em 2017 que o país viu os reflexos de uma nova política monetária. Os juros caíram de 14,25% (2015) para 7,00%; a inflação de 10,67% (2015) para 2,95%. Contudo, a população ainda sofre os reflexos, com uma taxa de desocupação que partiu de 6,50% (2015) para 13,20% (2016) e então para 12,00% (2017). Para surpresa de todos, em 2017 houve um certo descolamento entre economia e política e a primeira segue com perspectivas animadoras. Lourival Kiçula 1. VOLUME DE VENDAS DO SETOR. Variação percentual do Volume de vendas ELETROS trimestral e comparativos (SELL IN). Dados IBGE sobre vendas varejo do setor e comparativos (SELL OUT). Pg.3 e 4 2. FATURAMENTO DO SETOR. Dados sobre faturamento ELETROS em R$. Dados IBGE sobre produção industrial do setor e comparativos. Pg.5 3. EMPREGO. Dados ELETROS sobre empregos gerados pelo setor, Taxa de Desemprego IBGE Pg.6 4. COMÉRCIO EXTERIOR. Corrente de Comércio dos produtos no âmbito da ELETROS. Dados de Importação, Exportação e Corrente de Comércio, segundo o MDIC. Pg.7 5. CAPACIDADE INSTALADA. Sondagem ELETROS sobre a Utilização da Capacidade Instalada e Utilização da Capacidade Instalada da Indústria Nacional CNI. Pg.8 6. INVESTIMENTOS. Sondagem ELETROS sobre investimentos em tecnologia. Intenção de Investimentos do Empresário Industrial - CNI. Pg.9 7. CUSTO BRASIL. Sondagem sobre custo Brasil no âmbito ELETROS. Pg.10 I. Custo de Componentes II. III. IV. Custo de Energia Custo de Água Custos Tributários V. Custos Logísticos 8. CRÉDITO E INADIMPLÊNCIA. Sondagem no universo ELETROS sobre a adimplência dos clientes setoriais e indicadores. Dados Serasa Experian sobre recuperações judiciais e falências requeridas e endividamento das famílias segundo a CNC. Pg RELAÇÕES DE CONSUMO. Dados setoriais sobre reclamações de consumidores e indicadores Consumidor.GOV. Pg PERSPECTIVAS. Sondagem sobre as perspectivas de negócios e Índices de Confiança: da Indústria- ICI/CNI, Índice de Confiança do Consumidor ICC-FGV e Índice de Confiança do Comércio FGV. Panorama Boletim Focus do Banco Central do Brasil. Pg.13

3 VOLUME DE VENDAS DO SETOR (SELL IN) Os números de volume de vendas ao varejo para eletrodomésticos (sell in) apurados pela ELETROS apontam alta no quarto trimestre de 2017 nos três segmentos estudados: Linha Branca, Linha Marrom (TVs) e Portáteis. No comparativo com o ano anterior, os resultados foram positivos para as Linhas Marrom e de Portáteis em todos os trimestres. Porém, para a Linha Branca, os dois primeiros trimestres apresentaram resultados negativos neste comparativo. No acumulado do ano, todos os segmentos tiveram crescimento em volume e o que mais se destacou foi o segmento de portáteis. Portáteis TVs 13,65 2,56 Volume de Vendas do Setor (Sell In) Trimestral em Milhões de Unidades Fonte: ELETROS (projeção) 12,90 2,57 18,16 3,28 22,19 3,10 Linha Branca (T3) 3,28 3,27 3,61 3,84 *T3 = fogões, refrigeradores e lavadoras automáticas 2017-I 2017-II 2017-III 2017-IV Comparativo Volume de Vendas do Setor em p.p. Trimestral 2017 x 2016 Fonte: ELETROS (projeção) Linha Branca (T3) TVs Portáteis 45,13% 40,91% 36,90% 36,45% 25,52% 28,90% 17,21% 20,66% 16,94% 10,66% 2,68% 15,70% 21,16% -2,38% -11,86% I II III III ANO

4 VOLUME DE VENDAS DO SETOR - IBGE (SELL OUT) O ano de 2017 foi promissor para móveis e eletrodomésticos, segundo o IBGE. Diferentemente de 2016, quando a variação mensal do volume de vendas oscilou em números negativos quase que por todo o ano, os resultados de 2017 mostraram uma recuperação nas vendas, ainda que tímida, respondendo a um maior estímulo às vendas, como as liquidações de novembro e o final do ano, representando um reflexo positivo da redução das taxas de juros, melhora no desemprego e uma maior disponibilidade de crédito à pessoa física. O ano fecha com um acúmulo percentual positivo, tanto no volume de vendas (8,0%) como na receita nominal de vendas (7,4%). Variação Mensal Vendas Varejo Móveis e Eletrodomésticos em p.p. (Sell Out) 2017 x 2016 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov 6,2 6,1 4,6 Variação Volume de Vendas Eletrodomésticos em p.p. últimos 12 meses 8,0 2,6 1,0 2,0-2,2-3,6 1,6 1,7 2,1 1,1 0,4-1,9-1,7-2,9-2,4-2,1 0,3 0,5-0,7-4,2 Volume 7,4 Receita 4

5 PRODUÇÃO INDUSTRIAL A produção industrial do setor eletroeletrônico começou a dar sinais de recuperação no ano de Contudo, ainda não se pode chamar de retomada. Os indicadores mensais ainda oscilam entre números positivos e negativos, tanto para os bens de consumo duráveis, quanto para as três categorias nas quais se enquadram os eletroeletrônicos de consumo, evidenciando que o setor ainda reage aos ajustes de estoques do varejo, em resposta a uma demanda de consumo em crescimento ainda não consolidado. ELETROS 2017 ELETROS 2016 ELETROS 2015 Comparativo Faturamento Anual ELETROS em R$Mi (projeção) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov -0,3 Variação Produção Industrial em p.p. Bens de Consumo Duráveis 7,7 3,0 2,9-4,4-5,4-6,9-7,2 6,5 2,2 5,6-4,9 3,2 4,3 2,2 2,2 0,8-7,8-1,7 2,5-9,7 Variação Produção Industrial em p.p. Equipamentos de Informática, Produtos Eletrônicos e Ópticos / CNAE 3.26 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov 1,2 2,5-5,0-6,4-6,0 8,5-1,1 2,6 1,8 6,5-2,4 6,2 7,4 1,5-0,8 0,5 1,3 0,4-1,3-2,0-1,5 9,4 Variação Produção Industrial em p.p. Máquinas, Aparelhos e Materiais Elétricos / CNAE 3.27 jan fev mar abr mai jun jul 7,6 3,5 6,5 2,2 3,6-1,2-1,7-1,2-1,1-1,1-2,8-3,1-4,5 ago set out nov 1,2 0,8-0,5-0,1 1,5-2,1-3,5 10,2 8,8-7,0 Variação Produção Industrial em p.p. Máquinas e Equipamentos/ CNAE 3.28 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov -9,9 13,5-4,1 3,0 2,1 2,8 0,9 1,2 1,6 1,3 0,0 0,4 0,1-1,2-1,2-2,0-1,4 0,1-3,4 jan fev mar abr mai jun jul 0,5 0,1 0,3 Variação Produção Industrial em p.p. Indústria em Geral -2,7 2,3 1,8 1,3 1,4 1,0 0,5 0,5 0,7 0,1 0,3 0,3 0,2-0,5-0,3-0,6-1,9 ago set out nov -2,4-1,5-6,9

6 EMPREGO O emprego é um dos indicadores econômicos que mais demoram a responder às mudanças na economia do país. Em 2017, foram registrados os piores índices de desocupação, em reflexo a um 2016 de profunda crise econômica. Em meados de 2017, já se vê uma redução no desemprego, chegando ao final do ano com a mesma taxa de 12 meses atrás. Claramente, na rota do desemprego, estamos percorrendo o caminho inverso, rumo às taxas registradas antes da crise. Se continuarmos nesta toada, o desemprego deve cair pela metade nos próximos dois anos. No último trimestre, foram criadas 534 mil vagas, das quais 411 mil são do setor privado sem carteira de trabalho assinada, o que representa mais impacto na arrecadação da Previdência. Em 2017, no âmbito da ELETROS, os empregos oscilaram pouco no ano, mas mantiveram os patamares inferiores a 2016, terminando o ano com números abaixo daqueles registrados no início de Taxa de Desocupação no Trimestre Móvel em p.p. Empregos do Setor Fonte: ELETROS 10,9 11,2 11,2 11,6 11,8 11,8 11,8 11,9 12,0 12,6 13,2 13,6 1 13,0 12,8 12,6 12,4 12,2 12,0 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 internos cadeia total internos cadeia total 2 por Média Móvel (total)

7 COMÉRCIO EXTERIOR O comércio exterior brasileiro terminou o ano de 2017 com saldo positivo de US$ 67 bilhões. Houve considerável aumento nos preços dos produtos exportados, com destaque para minério de ferro, petróleo, celulose, açúcar, semimanufaturados de ferro e aço. A corrente de comércio no âmbito da ELETROS foi 19% melhor em 2017 do que no ano anterior. Corrente de Comércio ELETROS 2017 x 2016 Em US$ Milhões Corrente de Comércio Balanço 2017 x 2016 Fonte: MDIC Sado comercial Exportações Importações 18,5% 15,1% 10,5% 40,0% Comércio Exterior Brasileiro Em US$ Milhões FOB Fonte: MDIC Comércio Exterior Brasileiro Em milhões US$ FOB Fonte: MDIC Importação Exportação Corrente de Comércio , ,53 Corrente de Comércio jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 Importação Exportação Corrente Importação Exportação Corrente

8 CAPACIDADE INSTALADA A Utilização da Capacidade Instalada da indústria nacional encerra o ano de 2017 nos patamares mais elevados medidos desde o início de A trajetória mostra reação consistente a partir de meados do ano de 2017, indicando a tendência de retomada gradual da produção industrial. Para a maioria das empresas da ELETROS, a Utilização da Capacidade Instalada manteve-se estável em O percentual de empresas que viram melhora chegou a 46,7% em setembro, mas depois reduziu novamente para os patamares de 20%, o mesmo registrado no início do ano, ligeiramente melhor que em Capacidade Instalada % de empresas consultadas Sondagem ELETROS 17,8 14,3 27,6 Comparativo com Capacidade Instalada Empresas Otimistas em p.p. 17,2 24, ,7 3 40,0 23,4 25,9 22,2 15,8 16,7 18,5 14,8 15,3 10,5 10,7 11,5 8,0 3, dez/17 nov/17 out/17 set/17 23,4 6,6 40,0 3 46,7 70,0 56,7 6 50,0 Utilização da Capacidade Instalada % Fonte: CNI (dados dessazonalizados) 78,3 ago/17 jul/17 jun/17 mai/17 abr/ ,1 17,2 4 6,7 10,3 6,9 45,6 70,0 66,7 65,5 75,9 77,8 77,7 77,7 77,6 77,5 77,5 77,4 77,3 77,1 77,1 77,1 77,2 77,2 77,2 77,1 76,9 76,9 76,8 76,6 76,6 76,5 mar/17 27,6 13,8 58,6 fev/17 14,3 7,1 78,6 jan/17 17,8 3,6 78,6 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov Melhorou Piorou Estável

9 INVESTIMENTOS A despeito do otimismo do mercado financeiro, há perspectivas de impactos nos investimentos privados no Brasil, em função dos entraves políticos que reduzem a aprovação da Reforma da Previdência no curto prazo. Não há crescimento sustentável sem o equacionamento dos gastos públicos. Em 2016, a intenção de investimento da indústria registrava índices perto de 40%. No final de 2017, este indicador avançou para 50%. A variação não foi tão expressiva, mas a curva do ano de 2017 foi mais positiva. Já os investimentos públicos caíram. Houve redução de 30,7% no Programa de Aceleração do Crescimento PAC e de 70,3% no programa Minha Casa Minha Vida, mas as despesas reais com a previdência cresceram 4,5% e os gastos com o funcionalismo público aumentaram 9,7%. O desafio das contas públicas permanece ameaçando os investimentos. Para as empresas da ELETROS, os investimentos em tecnologia aumentaram em meados de 2017, mas perderam força no final do ano, mantendo-se meramente estáveis para 80% das empresas associadas. Investimento em Tecnologia % de empresas consultadas Sondagem ELETROS dez/17 nov/17 out/17 set/17 ago/17 jul/17 jun/17 mai/17 abr/17 mar/17 fev/17 jan/17 16,7 16,7 30,0 24,1 10,33,5 6,90,0 10,70,0 7, 6,7 6,7 6,7 0,0 6,7 80, ,9 86,2 93,1 89,3 92,8 Melhorou Piorou Estável Intenção de Investimento da Indústria 100= máxima intenção 2017 x 2016 Fonte: CNI 45,3 46,9 46,6 47,0 46,6 46,5 46,6 47,9 49,4 49,6 50,6 52,2 43,4 43,4 43,4 43,4 43,4 43,4 43,4 42,0 43,4 43,4 43,9 44,6 10,7 24,1 Comparativo 2017 x Investimento em Tecnologia Empresas otimistas em p.p. Fonte: ELETROS 30,0 16,7 16,7 10,3 14,3 10,5 10,5 6,9 11,1 11,1 12,0 7,4 7,7 7,2 3,7 3,9 0,0 0,

10 CUSTO BRASIL Índice de Custo Brasil ELETROS DEZEMBRO/ Ao final de 2017, a sondagem ELETROS mostrou uma melhora gradativa nos custos fabris na produção de eletrodomésticos. No último mês do ano, apenas os custos logísticos tiveram alta mensal, contudo nos patamares já observados ao longo do ano. O custo Brasil permanece como um desafio de competitividade para a indústria local, especialmente em razão da crise, pelos poucos investimentos públicos em infraestrutura - que poderiam amenizar os custos logísticos - e pelas restrições tributárias em decorrência do não equacionamento das contas públicas. dez-17 ruim aceitável ideal Custo Brasil ao longo de 2017 Fonte: Sondagem ELETROS P R E Ç O D O S C O M P O N E N T E S C U S T O D E E N E R G I A índice ideal índice ideal C U S T O S L O G Í S T I C O S C A R G A T R I B U T Á R I A C U S T O D E Á G U A índice ideal índice ideal índice ideal O ÍNDICE DE CUSTO BRASIL ELETROS é calculado através de uma média ponderada das respostas das empresas enviadas na sondagem mensal de indicadores setoriais da entidade

11 CRÉDITO E INADIMPLÊNCIA dez/17 nov/17 out/17 set/17 ago/17 jul/17 jun/17 mai/17 abr/17 mar/ fev/17 jan/17 1 6,9 10,3 13,8 7,1 14,3 2 16,7 10,7 1 24,1 17,2 3,6 Apesar do recuo expressivo da taxa de juros SELIC de 2016 para 2017, de 13,65% para 7,00%, os juros finais ao consumidor não recuam em igual velocidade, porque o risco da inadimplência diante da retração do mercado de trabalho é considerado na concessão do crédito. A inadimplência do consumidor ensaiou uma melhora no final de 2016, mas tornou a aumentar no ano de 2017, voltando aos patamares do ápice da crise. Para as empresas, o cenário foi ligeiramente melhor em 2017 que em Para as associadas da ELETROS, a inadimplência melhorou em Hoje, apenas 6,7% delas veem um cenário de piora, enquanto o otimismo alcançou os melhores patamares desde janeiro de Adimplência dos Clientes % de empresas consultadas Sondagem ELETROS 6,7 70, ,2 80,0 86,7 82,1 82,1 70,0 70,0 7 69,0 72,4 69,0 Melhorou piorou estável 14,3 0,0 Comparativo ELETROS 2017 x Adimplência Empresas Otimistas em p.p. 10,5 7,1 13,8 10,3 4,2 3,7 7,4 1 6,93,6 16,7 7,4 14,814, ,0 15,3 2 7,7 Percentual de Endividamento das Famílias Brasileiras Fonte: Confederação Nacional do Comércio 60,8 61,6 62,1 60,7 59,4 60,2 61,2 61,7 61,8 62,2 62,2 60,8 60,3 59,6 58,7 58,7 58,7 58,1 57,7 58,0 58,2 57,7 57,3 56, Total de Falências e Recuperações Judiciais Requeridas 2017 x 2016 Fonte: Serasa Experian

12 RELAÇÕES DE CONSUMO Os indicadores do Ministério da Justiça trazendo dados dos PROCONs mostram que em 2017 cerca de 4% das reclamações de consumidores diziam respeito aos eletrodomésticos. Dentre eles, as TVs sustentaram os maiores índices de reclamações, enquanto Ar-condicionado e Aquecedor foram os menos reclamados. Relações de Consumo empresas consultadas em p.p. Fonte: ELETROS Total de reclamações de consumidores fonte: consumidor.gov - ministério da justiça Total Eletrodomésticos e Eletrônicos Demandas de Consumidores Principais Produtos Fonte: Consumidor.gov jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 dez/17 30,0 66,7 nov/17 23,0 66,7 out/17 set/17 ago/17 jul/17 jun/17 mai/17 abr/17 mar/17 fev/17 jan/ ,0 66, ,7 6,7 20,7 6,9 72,4 17,2 3,5 79,3 17,2 10,3 72,4 25,0 7,1 67,9 17,8 3,6 78,6 Melhorou piorou estável jan/17fev/17mar/17abr/17mai/17jun/17jul/17ago/17set/17out/17nov/17dez/17 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 Aparelho de Som/Vídeo/Imagem Ar-Condicionado e Aquecedor Eletroportáteis Fogão/Microondas/Forno elétrico Lavadoras de Roupa/Louça/Secadora Refrigeradores/Freezer TVs Aparelho de Som/Vídeo/Imagem Ar-Condicionado e Aquecedor Eletroportáteis Fogão/Microondas/Forno elétrico Lavadoras de Roupa/Louça/Secadora Refrigeradores/Freezer TVs

13 PERSPECTIVAS dez/17 26,7 O Boletim Focus do Banco Central do Brasil traz expectativas otimistas para As eleições consistem no principal fator de incerteza, mas o mercado não parece enxergar como um fator de ameaça e as expectativas de melhoras nos indicadores econômicos permanecem. No início de 2017, a expectativa sobre o PIB 2018 era de crescimento de 2,20%. Hoje é de 2,70%. Quanto a inflação 2018, em 2017 a expectativa era de 4,50%. Hoje é de 3,95%. E quanto aos juros básicos em 2018, em janeiro de 2017 a expectativa era de 9,00%. Hoje é de 6,75%. Houve melhora generalizada nas expectativas sobre a economia brasileira. O cenário externo somente contribui para este otimismo. O fluxo de investimentos favorável para os mercados emergentes deve continuar em Para as empresas da ELETROS, 2017 foi marcado por expectativas positivas, um tanto quanto reduzidas nos últimos meses do ano, apontando certa frustração quanto à velocidade de retomada nas vendas e no consumo. Expectativas % de empresas consultadas Sondagem ELETROS 70,0 BOLETIM FOCUS - BANCO CENTRAL DO BRASIL EXPECTATIVA SOBRE O PIB EXPECTATIVA SOBRE A INFLAÇÃO (IPCA) EXPECTATIVA SOBRE OS JUROS (SELIC) jan/17 0,50% 2,20% 4,70% 4,50% 9,50% 9,00% hoje 2,70% 2,99% 3,95% 4,25% 6,75% 8,00% nov/17 out/17 set/17 36,7 36,7 0,0 5 60,0 6 4 Comparativo 2017 x 2016 ELETROS- Expectativas Empresas Otimistas em p.p Confiança dos Agentes Econômicos em 2017 ago/17 jul/17 jun/17 mai/17 abr/17 mar/17 fev/ ,7 36,7 6,7 56,7 36,7 1 50,0 20,7 20,7 58,6 20,7 3,5 75,9 27,6 6,9 65,5 17,9 0,0 82,1 25,0 5,5 25,0 20,7 20,7 17,9 25,6 14,3 11,1 11, ,7 36,7 36,7 3 29,6 36,7 36,7 30,8 30,8 28,0 26,7 79,3 81,8 85,3 82,2 84,2 82,3 82,0 80,9 82,3 83,7 86,8 86,4 78,9 82,5 85,6 89,1 88,6 85,7 83,4 82,4 89,2 92,5 92,4 94,8 50,1 53,1 54,0 53,1 53,7 51,9 50,6 52,6 55,7 56,0 56,5 58,3 jan/17 25,0 3,6 71,4 0,0 Indústria CNI Varejo FGV Consumidor FGV Melhorou piorou estável

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