BOLETIM DE INDICADORES SETORIAIS EDIÇÃO DEZEMBRO/2017

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1 BOLETIM DE EDIÇÃO INDICADORES DEZEMBRO/2017 SETORIAIS

2 Palavras do Presidente Há uma unanimidade dentre os empresários de que a economia segue em trajetória de recuperação gradual, com avanços no emprego e reflexos positivos no consumo. Esse cenário vem elevando as últimas projeções de crescimento do PIB para 2017 e 2018, que em setembro estavam estimados em 0,60% e 2,20% respectivamente e hoje espera-se 0,89% e 2,60%. A queda nos juros foi determinante para esta recuperação. Saímos de patamares de 14,25% em outubro de 2016 e encerramos 2017 com 7,0%. Já a inflação foi o primeiro elemento que cedeu à política monetária, partindo de 9% em agosto de 2016 chegando a 3,0% nos dias de hoje. Tivemos uma recuperação após dois anos de recessão. Notou-se menos intervencionismo na política econômica e uma posição firme de não ajuste da meta inflacionária de 2017, o que sinalizou um futuro diferente. Contudo, ainda se vê grande ociosidade dos meios de produção, com baixa utilização da capacidade instalada. Lourival Kiçula ÍNDICE 1. VOLUME DE VENDAS DO SETOR. Variação percentual do Volume de vendas ELETROS trimestral. Dados IBGE sobre vendas varejo do setor e comparativos. Pg.3 e 4 2. FATURAMENTO DO SETOR. Dados sobre faturamento ELETROS em R$. Dados IBGE sobre produção industrial do setor e comparativos. Pg.5 3. EMPREGO. Dados ELETROS sobre empregos gerados pelo setor, Taxa de Desemprego IBGE Pg.6 4. COMÉRCIO EXTERIOR. Corrente de Comércio dos produtos no âmbito da ELETROS. Dados de Importação, Exportação e Corrente de Comércio, segundo o MDIC e IBGE. Pg.7 5. CAPACIDADE INSTALADA. Sondagem ELETROS sobre a Utilização da Capacidade Instalada e Utilização da Capacidade Instalada da Indústria Nacional CNI. Pg.8 6. INVESTIMENTOS. Sondagem ELETROS sobre investimentos em tecnologia. Intenção de Investimentos do Empresário Industrial - CNI. Pg.9 7. CUSTO BRASIL. Sondagem sobre custo Brasil no âmbito ELETROS. Pg.10 I. Custo de Componentes II. III. IV. Custo de Energia Custo de Água Custos Tributários V. Custos Logísticos 8. CRÉDITO E INADIMPLÊNCIA. Sondagem no universo ELETROS sobre a adimplência dos clientes setoriais e indicadores. Dados Serasa Experian sobre recuperações judiciais e falências requeridas e endividamento das famílias segundo a CNC. Pg RELAÇÕES DE CONSUMO. Dados setoriais sobre reclamações de consumidores e indicadores Consumidor.GOV. Pg PERSPECTIVAS. Sondagem sobre as perspectivas de negócios e Índices de Confiança: da Indústria- ICI/CNI, Índice de Confiança do Consumidor ICC-FGV e Índice de Confiança do Comércio FGV. Pg.13

3 VOLUME DE VENDAS DO SETOR sell in As vendas do setor de eletroeletrônicos de consumo representados pela ELETROS apontam um crescimento no terceiro trimestre de 2017 no comparativo com o mesmo período em 2016, para os três segmentos: Linha Branca, Linha Marrom e Portáteis. A maior alta neste comparativo foi do segmento de linha marrom, alcançando um aumento de 46% no terceiro trimestre de 2017, se comparado com o mesmo período de O segmento de portáteis teve desempenho positivo no comparativo para os três trimestres (18,70%, 27,85% e 30,55%). Já a linha branca, foi pior que 2016 nos dois primeiros trimestres de 2017 (-2,38% e -11,86% respectivamente), registrando melhora apenas no terceiro trimestre (17,21%). Comparativo Volume de Vendas do Setor em p.p. Trimestral 2017 x % Volume de Vendas do Setor Trimestral em Milhões de Unidades 35,29% 27,85% 30,55% 2017-III 3,61 3,24 18,16 18,70% 19,25% 17,21% 2017-II 3,27 2,54 12, I 3,28 2,53 13,65-2,38% I II III *T3 = fogões, refrigeradores e lavadoras automáticas Linha Branca (T3) TVs Portáteis -11,86% Linha Branca (T3) TVs Portáteis

4 VOLUME DE VENDAS DO SETOR sell out Segundo o IBGE, o maior impacto positivo no volume de vendas de outubro veio dos móveis e eletrodomésticos. No acumulado do ano, alcançou crescimento de 9,6%, maior índice, dentre os demais segmentos. A redução da taxa de juros no crédito à pessoa física e uma leve resposta positiva no mercado de trabalho impactaram prontamente as vendas de bens de consumo duráveis, como os eletrodomésticos. No geral, o varejo ainda não mostra trajetória consistente, crescendo apenas 1,4% em volume de vendas e 1,9% em receita de vendas, ao longo de set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17-1,6 out set 0,2 2,0 Vendas Varejo Móveis e Eletrodomésticos (Sell Out) Variação Mês x Mês imediatamente anterior em p.p. -2,3 6,0-1,6 6,2-1,6 Variação Volume de Vendas Eletrodomésticos em p.p. Versus ,9 2,1 18,3 0,4 1,3-0,7-2,3 Variação da Receita Nominal do Varejo em p.p. outubro /2017 versus ano anterior 4,5 Variação Volume de Vendas de Móveis e Eletrodomésticos em p.p. - Mensal -2,3-1,2 out set ago 1,1 Variação Receita Nominal do Varejo em p.p. Acumulado 2017 versus ano anterior 8,8 ago 18,0 1,0 Varejo em geral Eletrodomésticos 1,9 Varejo em geral Eletrodomésticos 4

5 DESEMPENHO DO SETOR INDÚSTRIA Os números da indústria brasileira mostram até outubro um acumulado positivo de 1,9% para a indústria em geral. Em meio às categorias, a indústria de bens de consumo duráveis foi a que apresentou maior dinamismo com um acúmulo de crescimento na ordem de 12,4%, até outubro/2017. Embora o mês de outubro/2017 tenha evoluído negativamente, com queda de -2,0%, no comparativo com o ano de 2016, o resultado foi 17,6% melhor. Embora a indústria como um todo venha mostrando desempenho modesto, a indústria de transformação vem se destacando. O mesmo não se pode dizer da indústria de construção, com números ainda muito negativos. Produção Industrial Brasileira Variação Mensal em p.p. Comparativo Faturamento Anual 2016 x 2015 em R$Mi ELETROS % jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 Indústria em Geral 0,1 0,2-1,6 1,1 1,4 0,2 0,7-0,7 0,2 0,2 Bens de Consumo Duráveis -5,6 7,7-6,9 2,8 6,6-5,0 3,2 4,1 2,1-2,0 Equipamentos de Informática, Produtos Eletrônicos e Ópticos / CNAE ,7 1,2-5,7 8,5 2,6-2,1 5,9 1,6-1,3 0,4 Máquinas, Aparelhos e Materiais Elétricos / CNAE ,2 7,5-3,0-1,7 2,2-0,9 0,7 0,7-0,4-0,9 Máquinas e Equipamentos/ CNAE ,1 9,0-4,1 4,1 1,7 1,3 0,3-3,5 0,8 1,3 ELETROS Indústria em Geral Bens de Consumo Duráveis Equipamentos de Informática, Produtos Eletrônicos e Ópticos / CNAE 3.26 Máquinas, Aparelhos e Materiais Elétricos / CNAE 3.27 Máquinas e Equipamentos/ CNAE 3.28

6 EMPREGO Seguindo a trajetória positiva iniciada em março/2017 (1%), o último dado IBGE de outubro/2017 para desocupação foi de 12,2%, equivalente a 12,7 milhões de pessoas desocupadas. Em março/2017 o número era de 14,2 milhões de pessoas desocupadas. Este dado mostra que em sete meses foram criadas 1,5 milhão de vagas. Os números denotam que em outubro/2017 o maior incremento veio pelas vagas do setor privado sem carteira assinada (2,4%), frente ao aumento de 1,4% dos trabalhadores por conta própria e a queda de 2,2% no número de empregados no setor privado com carteira de trabalho assinada. Para o setor de eletroeletrônicos de consumo representado na ELETROS, o nível de emprego se mantém ainda inferior que os patamares de Empregos do Setor Taxa de Desocupação no Trimestre Móvel em p.p. 13,6 11,6 11,8 11,8 11,8 11,9 12,0 12,6 13,2 1 13,0 12,8 12,6 12,4 12,2 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 internos cadeia total internos cadeia total 2 por Média Móvel (total)

7 COMÉRCIO EXTERIOR O mês de novembro, isoladamente, trouxe resultados menores que outubro e meses anteriores, porém ainda 7,8% maior que o mesmo período de Dentre as importações, o destaque foi para os bens de capital, que subiram 10,8%, o que guarda relação direta com os investimentos produtivos no país. Nas exportações, dentre os produtos manufaturados, lideram os óleos combustíveis, as máquinas de terraplanagem, os tratores, automóveis, os laminados planos. A Balança Comercial ELETROS acompanhou esta redução mensal. importação e exportação FOB (US$ milhões) Fonte:mdic Balança Comercial Setorial ELETROS em U$S mi 160,96 159,52 134,13 133,86 115,57 93, ,58 108,04 114,04 114,63 set/16 out/16nov/16dez/16 jan/17 fev/17mar/17abr/17mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17nov/17 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 Importação Exportação Corrente jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov Importação Exportação Corrente

8 CAPACIDADE INSTALADA Em novembro de 2017, 40% das empresas associadas da ELETROS tiveram uma percepção de melhora na utilização da capacidade instalada. Apenas % ainda continuam vendo piora no indicador. É o percentual mais baixo indicando piora desde o início da pesquisa em janeiro de Também é o terceiro resultado consecutivo nestes patamares, mostrando que a ociosidade dos parques fabris parece ter ao menos se estabilizado. nov/17 out/17 3 Capacidade Instalada % de empresas consultadas Sondagem ELETROS 40,0 6 5 A utilização da capacidade instalada (UCI) de outubro de 2017 medida pela CNI registrou, uma elevação de 0,2 ponto percentual (p.p) frente ao mês anterior. Desde maio/2017, a UCI CNI vem oscilando acima dos 77%, sendo a UCI de outubro de ,6 p.p. maior que a observada em outubro de ,7 76,9 77,2 Utilização da Capacidade Instalada % Fonte: CNI (dados dessazonalizados) 76,6 77,4 77,1 77,5 77,8 77,5 77,7 set/ ,0 ago/ ,6 jan fev mar abr mai jun jul ago set out jul/ , jun/17 mai/17 abr/17 mar/17 fev/17 jan/ ,1 17,2 6,9 27,6 14,3 7,1 17,8 3,6 10,3 13,8 6 65,5 75,9 58,6 78,6 78,6 Comparativo com Capacidade Instalada Empresas Otimistas em p.p ,0 3 27,6 24, ,8 17,2 14,3 25,9 22,2 15,8 1 18,5 14,8 15,3 10,5 10,7 8,0 3,7 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov Melhorou Piorou Estável

9 INVESTIMENTOS O adiamento da votação da Reforma da Previdência, agora prevista para fevereiro/2018, deve causar algum impacto no ritmo de investimentos no Brasil. Os investimentos vinham caminhando de forma tímida, mas com índices melhores do que no início de A curva de produção e importação de bens de capital reflete este cenário. Contudo, a falta de solução para a equação dos gastos públicos vem influenciando os investimentos tanto externos como internos, com impactos imediatos no câmbio. A Reforma da Previdência é condição para a retomada do crescimento de longo prazo. Os investimentos possuem olhos no futuro e estão atentos a esta questão. Há uma confiança dos investidores de que o governo está empenhado em prol da aprovação do projeto, mas também há uma preocupação sobre a sua aprovação em período de eleição. Tais riscos afetaram diretamente o índice IBOVESPA nos últimos dias. Para as empresas associadas da ELETROS, o otimismo se mantém nos mesmos patamares desde maio/2017, com tendência ao positivo. Investimento em Tecnologia % de empresas consultadas Sondagem ELETROS Bens de Capital Índices Banco Central do Brasil nov/17 7 out/17 set/17 ago/ ,73 57,60 40,72 65,40 54,80 76,10 75,60 80,80 73,40 73,60 64,20 57,61 60,13 45,80 49,89 51,18 69,76 74,00 79,00 64,29 jul/17 30,0 6 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 jun/17 7 Importação Produção mai/17 abr/17 10,3 24,1 3,5 0,0 75,9 86,2 Comparativo 2017 x Investimento em Tecnologia Empresas otimistas em p.p. mar/17 fev/17 jan/17 6,90,0 10,7 0,0 7, 93,1 89,3 92,8 Melhorou Piorou Estável 30,0 24,1 10,7 1 10,3 6,9 14,3 10,5 10,5 11,1 11,1 12,0 7,4 7,7 7,2 3,7 0,0 0,0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov

10 CUSTO BRASIL Índice de Custo Brasil ELETROS Em novembro, houve melhora no ÍNDICE DE CUSTO BRASIL medido pela ELETROS. Dois dos cinco elementos ficaram estáveis e os três demais tiveram leve redução. Pela primeira vez no ano de 2017, houve melhora consecutiva. Contudo, a percepção geral sobre os custos no Brasil é que não há melhora expressiva, apesar de ser esta uma das maiores travas à expansão da atividade empresarial no país. 0 Preço dos Componentes Água Energia Carga Tributária Custos Logísticos out-17 ruim aceitável ideal C U S T O D E E N E R G I A C U S T O D E Á G U A Custo Brasil ao longo de 2017 Fonte: Sondagem ELETROS jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 índice ideal índice ideal C A R G A T R I B U T Á R I A P R E Ç O D O S C O M P O N E N T E S C U S T O S L O G Í S T I C O S jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 índice ideal índice ideal índice ideal O ÍNDICE DE CUSTO BRASIL ELETROS é calculado através de uma média ponderada das respostas das empresas enviadas na sondagem mensal de indicadores setoriais da entidade

11 CRÉDITO E INADIMPLÊNCIA Recentemente, o Conselho Nacional de Justiça, o Banco Central do Brasil e a Federação Brasileira dos Bancos-Febraban assinaram um convênio de cooperação pela criação do Sistema de Mediação Digital, com o objetivo de facilitar a realização de acordos entre os bancos e os cidadãos. O grande volume de inadimplência e os custos de gestão do Judiciário impactam a oferta de crédito no mercado, pois afetam o spread bancário e o risco de crédito no Brasil. Desde janeiro de 2017, pouca melhora vem sendo notada no volume de falências e recuperações judiciais de pessoas jurídicas, bem como houve alta crescente no percentual de famílias endividadas. Para as associadas da ELETROS, novembro/2017 trouxe uma melhora na adimplência de seus clientes, contudo, ao longo do ano a tendência foi predominantemente de estabilidade. nov/17 out/17 Adimplência dos Clientes % de empresas consultadas Sondagem ELETROS 80,0 70,0 Falências e Recuperações Judiciais Requeridas Fonte: Serasa Experian 14,3 0,0 Comparativo ELETROS 2017 x Adimplência Empresas Otimistas em p.p. jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov 10,5 7,1 13,8 10,3 4,2 3,7 7,4 6,9 1 3,6 1 7,4 14,8 14,8 8,0 15,3 set/17 ago/17 jul/17 jun/17 mai/17 abr/17 mar/17 fev/17 jan/ ,9 24,1 10,3 17,2 13,8 17,2 7,1 10,7 14,3 3, ,0 7 69,0 72,4 69,0 82,1 82, Falências Recuperações Judiciais jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 58,7 58,7 PERCENTUAL DE ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS FONTE: CNC 60,8 62,1 60, ,4 60,2 61,2 61,7 61,8 62,2 Melhorou piorou estável

12 RELAÇÕES DE CONSUMO Relações de Consumo empresas consultadas em p.p. Os indicadores do Ministério da Justiça refletem a realidade dos PROCONs, mostrando que há um volume constante de reclamações de consumidores de produtos eletroeletrônicos e eletrodomésticos não solucionadas na esfera administrativa. A velocidade com que as demandas são solucionadas não supera a quantidade de novas reclamações no mês. Dentre os produtos eletrodomésticos, o número de reclamações sobre os eletro-portáteis foi o que mais subiu nos últimos três meses. nov/17 23,0 6 TOTA L D E R E C L A M A Ç Õ E S D E C O N S U M I D O R E S F ON T E : C O N S U M I D O R. G O V - M I N I S T É R I O D A JU S T I Ç A out/17 7 Total Eletrodomésticos e Eletrônicos set/17 ago/ , jul/ J A N / 1 7 F E V / 1 7 M A R / 1 7 A B R / 1 7 M A I / 1 7 J U N / 1 7 J U L / 1 7 A G O / 1 7 S E T / 1 7 O U T / 1 7 N O V / 1 7 jun/17 mai/ ,7 6,9 7 72,4 Demandas de Consumidores Principais Produtos Fonte: Consumidor.gov abr/17 17,2 3,5 79,3 mar/17 17,2 10,3 72, fev/17 25,0 7,1 67,9 jan/17 17,8 3,6 78,6 0,0 40,0 60,0 80,0 100,0 Melhorou piorou estável Aparelho de Som/Vídeo/Imagem Ar-Condicionado e Aquecedor Eletroportáteis Fogão/Microondas/Forno elétrico set/17 out/17 nov/ Lavadoras de Roupa/Louça/Secadora Refrigeradores/Freezer TVs

13 PERSPECTIVAS A frustração em relação à aprovação da Reforma da Previdência segue ocupando lugar central nas expectativas com relação ao futuro do Brasil. A possibilidade do não equacionamento dos gastos públicos já em 2018 preocupa e pode gerar reflexos na política monetária quanto à manutenção da trajetória de queda da inflação. Hoje o IPCA fechou novembro em 2,8%, abaixo do piso da meta, uma mínima histórica, a menor desde Os juros futuros sofrem com a incerteza em torno das reformas, com aumento acentuado das taxas de 2023, 2021, Contudo, as expectativas se mantém mais positivas do que meses atrás. Segundo o Boletim Focus do Banco Central, as expectativas acerca do PIB melhoraram no último mês, tanto em 2017 quanto em Para 2017, subindo de 0,73% para 0,96% e de 2,51% para 2,64% em No âmbito da ELETROS, desde junho/2016 há melhora nas expectativas, mas ainda não é uma percepção geral. As expectativas eram melhores em agosto do que em novembro. Expectativas % de empresas consultadas Sondagem ELETROS Confiança dos Agentes Econômicos nov/17 out/17 set/17 ago/ ,0 60, ,7 76,6 78,8 79,5 79,8 77,9 73,1 79,3 81,8 85,3 82,2 84,2 82,3 82,0 80,9 82,3 83,7 86,8 74,7 79,4 79,4 79,8 78,0 78,3 78,9 82,5 85,6 89,1 88,6 85,7 83,4 82,4 89,2 92,5 92,4 47,3 51,5 53,7 52,3 51,7 48,0 50,1 53,1 54,0 53,1 53,7 51,9 50,6 52,6 55,7 56,0 56,5 jul/ jun/ ,0 Indústria CNI Varejo FGV Consumidor FGV mai/17 abr/17 mar/17 fev/17 jan/17 20,7 20,7 20,7 3,5 27,6 6,9 17,9 0,0 25,0 3,6 58,6 75,9 65,5 82,1 71,4 Comparativo 2017 x 2016 ELETROS- Expectativas Empresas Otimistas em p.p ,6 25,0 40,7 17,9 20,7 20,7 3 29,6 25,0 28,0 30,8 0,0 11,1 11,1 14,3 5,5 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov Melhorou piorou estável

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4,90 5,13 5,07 5,59 3,49 3,42 10,50 11,63 50,75 0,58 0,75-26,00 45,00 70,00 5,50 6,72 6,83 7,18 6,58 3,35 3,45 13,75 14,16 45,40 3,49 6,23 19,00 47,00 65,00 6,02 6,49 6,80 7,02 6,29 3,38 3,46 45,20 3,48 6,72 20,00 47,00 67,16 5,95 6,40 6,80 7,02 6,29 3,37 3,46 45,20 3,49 6,68 20,35

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