BOLETIM DE INDICADORES SETORIAIS EDIÇÃO JULHO/2017

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1 BOLETIM DE EDIÇÃO INDICADORES JULHO/2017 SETORIAIS

2 Palavra do Presidente O ano de 2016 para o Brasil foi marcado por dificuldades econômicas: recessão, desemprego, inflação, juros, queda brusca na atividade econômica. Para o setor eletroletrônico, o que mais preocupou foi o receio do consumidor, que diante das incertezas sobre o futuro, tanto político como econômico, mesmo aqueles que possuiam recursos, reduziram drasticamente o investimento em bens de consumo duráveis, principalmente os de maior valor. Tivemos que nos adaptar. Acomodamos nossas operações fabris à uma nova realidade de demanda e estoques do varejo. Olhando para 2016 o que ficou para trás, hoje vivemos um 2017 melhor, ancorado nos fatos e capaz de mostrar algum crescimento, deixando no passado uma sucessão de números negativos. Estamos sim melhores, pouca coisa, mas de fato melhores. A aprovação da Reforma Trabalhista é um sinal positivo com relação às mudanças essenciais para a guinada na economia. Em um momento seguinte, a Reforma da Previdência talvez avance como esperado. Se houver um rápido desfecho para a crise política no próximo mês, o impacto sobre a confiança dos agentes econômicos e na economia pode ser neutralizado. Se a questão se estender, ficará mais complicado estimular os investimentos, o consumo da famílias e a geração de emprego. Lourival Kiçula ÍNDICE 1. VOLUME DE VENDAS DO SETOR. Variação percentual do Volume de vendas ELETROS do primeiro semestre de 2017 comparado com 1º trimestre Dados IBGE sobre vendas varejo do setor e comparativos. Dados CNC sobre perfil do consumo. Pg.3 e 4 2. FATURAMENTO DO SETOR. Dados sobre faturamento ELETROS em R$. Dados IBGE sobre produção industrial do setor e comparativos. Pg.5 3. EMPREGO. Dados ELETROS sobre empregos gerados pelo setor, Taxa de Desemprego IBGE Pg.6 4. COMÉRCIO EXTERIOR. Corrente de Comércio dos produtos no âmbito da ELETROS. Dados de Importação, Exportação e Corrente de Comércio, segundo o MDIC e IBGE. Pg.7 5. CAPACIDADE INSTALADA. Sondagem ELETROS sobre a Utilização da Capacidade Instalada e Utilização da Capacidade Instalada da Indústria Nacional CNI. Pg.8 6. INVESTIMENTOS. Sondagem ELETROS sobre investimentos em tecnologia.. Intenção de Investimentos do Empresário Industrial - CNI. Pg.9 7. CUSTO BRASIL. Sondagem sobre custo Brasil no âmbito ELETROS. Pg.10 I. Custo de Componentes II. III. IV. Custo de Energia Custo de Água Custos Tributários V. Custos Logísticos 8. CRÉDITO E INADIMPLÊNCIA. Sondagem no universo ELETROS sobre a adimplência dos clientes setoriais e indicadores. Dados Serasa Experian sobre recuperações judiciais e falências requeridas e endividamento das famílias segundo a CNC. Pg RELAÇÕES DE CONSUMO. Dados setoriais sobre reclamações de consumidores e indicadores Consumidor.GOV. Pg PERSPECTIVAS. Sondagem sobre as perspectivas de negócios e Índices de Confiança: da Indústria- ICI/CNI, Índice de Confiança do Consumidor ICC-FGV e Índice de Confiança do Comércio FGV. Pg.13

3 VOLUME DE VENDAS DO SETOR VOLUME DE VENDAS ELETROS 1º SEM (sell Out) 2017 X 2016 em milhões de unidades Fonte: ELETROS (projeção) VOLUME DE VENDAS LINHA BRANCA Fogões, Refrigeradores e Lavadoras de Roupas Em milhões de unidades 32,33 +18,5% 38,31 6,74 6,54-2,97% sem/ sem/2017 Os números da ELETROS trazem um aumento de 18,5% no volume de vendas de eletroeletrônicos no primeiro semestre de 2017, se comparado com o mesmo período do ano anterior. O desligamento do sinal analógico contribuiu para este crescimento, mas ainda não temos como mensurar quanto o desligamento dinamizou as vendas. Muito do incremento no colume de vendas de TVs em 2017 deve-se às TV s 4K UltraHD que vem crescendo. Já na Linha Branca, houve queda de 2,97% no 1º semestre. Os fogões, refrigeradores e lavadoras são produtos que normalmente demandam crédito para que o consumidor decida pela compra. Justamente esse fator foi bastante afetado no último ano. O crédito à pessoa física tornou-se mais restrito e os juros subiram. A consolidação da nova política monetária com a queda na taxa básica de juros tende a reverter este cenário VOLUME DE VENDAS LINHA DE PORTÁTEIS (projeção) Em milhões de unidades 21,59 1 sem/ ,55 1º sem/ % VOLUME DE VENDAS LINHA MARROM (projeção) Televisores Em milhões de unidades 4,00 5,22 1º sem/2016 1º sem/ ,3%

4 VOLUME DE VENDAS DO SETOR Os números do varejo avançam inexpressivos ao longo de A desinflação contribuiu para uma leve melhora no consumo, ou seja, com a diminuição da atividade econômica, o impacto no varejo seria maior se o cenário não fosse de forte flexibilização monetária. De acordo com o IBGE, para o varejo em geral houve melhora de 2,1 % na comparação com maio/2016. Já para os produtos eletroeletrônicos, o aumento em maio/2017 foi de 17% na comparação com o mesmo período do ano passado. Vendas Varejo Móveis e Eletrodomésticos (Sell Out) Variação Mês x Mês imediatamente anterior em p.p. Fonte: IBGE jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 Consumo com Saques do FGTS em R$ Milhões Fonte: Confederação Nacional do Comércio - CNC -0,4-0,6-2,3-1,6 0,2 2,0-2,3 6,0-1,6 6,2-2,3 1,2 20% 13% R$2,65 Bi 45% Perfil do Consumo em Julho/2017 Fonte: CNC e CNDL Cenário Volume de Vendas Varejo Variação em p.p. Fonte: IBGE 22% 26% 23% remédios Acumulado 2017 Acumulado 12 meses MAIO 2017 x MAIO ,0 roupas, calçados e acessórios Calçados e Vestuário Móveis e Eletrodomésticos Materiais de Construção Perfumaria e Cuidados Pessoais 5% 11% 20% recarga para celular pré-pago perfumes e cosméticos viagens outros fins -0,8 3,8-3,6-4,7 2,4 15% Varejo Eletrodomésticos 4

5 FATURAMENTO Os últimos dados sobre a performance da indústria brasileira apontam para um cenário um pouco mais promissor. Dentre as grandes categorias econômicas, bens de capital e bens de consumo duráveis destacam-se, com aumentos de 3,5 e 6,7% respectivamente, na passagem de abril para maio de Todas as categorias da indústria que tocam os bens eletroeletrônicos apresentaram números positivos neste período, algo novo, se comparado com o cenário que vinha se desenhando nos últimos anos de crise. Em 2016, os números da indústria em geral alternaram entre positivos e negativos, nas mesmas proporções, quase que se anulando. Já em 2017, até o momento, apenas um registro foi negativo, em março/2017 (-1,6%). Contudo, as variações são pouco expressivas, denunciando a fraca atividade econômica brasileira. Comparativo Faturamento Anual 2016 x 2015 em R$Mi Fonte: ELETROS Variação da Produção Nacional em p.p. (Sell In) Mês x Mês Anterior Fonte: IBGE jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 ELETROS % 9,8 7,4 0,0 0,4 0,1 7,6 8,7 6,0 1,1 2,9 0,8 1,1 1,5 0,8 6,7-1,5-9,6-8,3-5,1-3,3-3,5-1,6-2,0-6,0-7,4 ELETROS Máquinas, Aparelhos e Materiais Elétricos Máquinas e Equipamentos Bens de Consumo Duráveis Equipamentos de Informática, Produtos Eletrônicos e Ópticos Indústria em Geral

6 EMPREGO A taxa de desocupação no trimestre móvel vem crescendo gradativamente desde novembro/2016. O último trimestre (março-maio/2017) registrou estabilização do indicador com uma pequena queda na taxa de desemprego, de 13,6% para 13,3%. Porém, o indicador não reflete a situação dramática de quem já engorda as estatísticas do desemprego há um tempo. Cerca de 48% dos trabalhadores desocupados não conseguiram recolocação no primeiro trimestre de Em dois anos (de 2015 a 2017), o número de desempregados saltou de 7,9 milhões de pessoas para 14,2 milhões de pessoas, quase 80% de aumento. O cenário não estimula o empresário a investir, se endividar, ampliar sua produção, contratar mais empregados, diante da ociosidade das fábricas e nenhum crescimento na demanda. Na ELETROS, no total números menores que em 2016, com pequenas variações mensais EMPREGOS ELETROS 1º SEM 2017 X 2016 setor + cadeia Fonte: ELETROS jan fev mar abr mai jun ,62% -12,76% 12,27% Taxa de Desocupação no Trimestre Móvel em p.p. Fonte: IBGE Variação Emprego ELETROS em p.p. Mês x Mês Anterior Fonte: ELETROS -12,13% 2,44% 4,34% 11,2 11,2 11,6 11,8 11,8 11,8 11,9 12,0 12,6 13,2 13,6 13,3 fev-abr 16 mar-mai 16 mai-jul 16 jun-ago 16 jul-set 16 ago-out 16 set-nov 16 out-dez 16 nov 16-jan 17 dez 16-fev 17 fev-abr 17 mar-mai 17

7 COMÉRCIO EXTERIOR Corrente de Comércio ELETROS em US$ milhões Fonte: ELETROS Corrente de Comércio em US$ Milhões FOB Fonte: MDIC 112,75 92,28 107,33 84,56 106,59 111, jan fev mar abr mai jun 2017 O bom desempenho das exportações amenizou os efeitos negativos dos eventos políticos junto aos investidores estrangeiros. O número teve alta na passagem de maio para junho, mantendo-se em patamares mais elevados desde o início de O saldo da balança comercial brasileira é positivo em US$ 36,219 bilhões. Em junho, o superávit chegou a 7,195 bilhões, um número recorde para o período desde No primeiro semestre de 2017, houve crescimento tanto nas importações como nas exportações, o que mostra um real reaquecimento da economia. No âmbito da ELETROS, a corrente de comércio teve ligeira piora em junho/2017, mas mantém os patamares do ano. ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 importação e exportação FOB (US$ milhões) Fonte:mdic jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 Importação Exportação Importação Exportação

8 CAPACIDADE INSTALADA mai/17 abr/17 mar/17 fev/17 jan/17 dez/16 nov/16 out/16 set/16 11,5 8,0 17,2 14,3 17,8 15,3 24,1 27,6 25,9 7,1 16,0 Capacidade Instalada empresas consultadas em p.p. 6,9 3,6 15,4 11,5 10,3 13,8 25,9 75,9 78,6 78,6 73,0 73,0 76,0 65,5 Melhorou Piorou Estável 58,6 48,2 77,7 Utilização da Capacidade Instalada % Fonte: CNI (dados dessazonalizados) 76,9 77,2 jan fev mar abr mai ,6 77,4 Em maio, a Utilização da Capacidade Instalada (UCI) medida pela CNI aumentou 0,8 ponto percentual (p.p.) na comparação com abril e passou para 77,4% na série dessazonalizada. A UCI de maio é 0,5 p.p. maior que a registrada no mesmo mês de No média do ano até maio, contudo, a UCI está 0,5 p.p. abaixo da registrada no mesmo período de No âmbito da ELETROS, o percentual de empresas que viram piora deste indicador em junho/2017 subiu de 6,9% para 10,3%. Por outro lado, o percentual de empresas que enxergam melhora também subiu de 17,2% para 24,1%. O quadro mostra uma oscilação dentre as empresas, uma vez que o indicador é bastante sensível ao desempenho individual das empresas. O cenário de crise ainda não permite um padrão de estabilização do indicador. O percentual de empresas otimistas quanto à utilização da capacidade é bem maior do que em 2016, praticamente o dobro, o que se mostra bastante positivo em meio à crise. 17,8 14,3 Comparativo 1º sem - Capacidade Instalada Empresas Otimistas em p.p. 27,6 15,8 16,7 10,5 14,8 10,7 jan fev mar abr mai 3,7 jun 17, ,1 23,3

9 INVESTIMENTOS jun/17 mai/17 abr/17 mar/17 fev/17 20,0 24,1 10,3 3,5 6,90,0 10,7 0,0 Investimento em Tecnologia empresas consultadas em p.p. 6,7 0,0 93,1 86,2 89,3 73,3 75,9 Desde fevereiro/2017, o empresário industrial vem mantendo sua intenção de investir nos mesmos patamares. Porém recentemente, o índice medido pela CNI recuou 0,1 ponto. O mercado continua sensível aos fatos políticos especialmente aqueles que retardam o processo de aprovação das reformas econômicas. O parecer pela aprovação emitido pelo relator Sergio Zveiter (PMDB-RJ) na Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ), que proporá ou não a denúncia contra o Presidente Michel Temer por crime de corrupção é um destes fatos. A não aprovação da Reforma da Previdência abre uma outra perspectiva negativa de investimentos no Brasil. A necessidade de aumentos nos tributos seria um baque nos investimentos. Na tentativa do cumprimento da meta fiscal, o governo teria que elevar impostos como o da renda e a Cide. Para as empresas da ELETROS, o último mês trouxe uma ligeira piora nos investimentos em tecnologia, mas o patamares se mantém e ligeiramente melhores que em 2016, quando cerca de 14% da empresas indicam melhora nos investimentos. Hoje, 20% delas continuam indicando aumento nos investimentos. jan/17 7,20,0 92,8 7,2 Melhorou Piorou Estável Comparativo 1º sem - Investimento em Tecnologia Empresas Otimistas em p.p. jan fev mar abr mai jun 24,1 20,0 10,7 10,5 10,5 6,9 0,0 10,3 3, ,0 14,3 43,4 43,5 Intenção de Investimento do Empresário Industrial 100 = máxima intenção Fonte: CNI 43,9 44,6 45,3 46,9 46,6 47,0 46,6 46,5 set/16 out/16 nov/16 dez/16

10 CUSTO BRASIL Índice de Custo Brasil O mês de junho/2017 trouxe um piora no indicador ELETROS CUSTO BRASIL. Dentre os cinco fatores avaliados, quatro sofreram piora no comparativo com o mês anterior. Os custos de água e energia tiveram a maior variação negativa. Apenas o custo de logística, que não é regulado pelo poder público, sofreu leve melhora. Os dados demonstram pouca interferência ainda da política econômica contra a crise na redução do custo Brasil. C U S T O D E Á G U A C U S T O D E E N E R G I A Preço dos Componentes Água Energia Carga Tributária Custos Logísticos jun/17 ruim aceitável ideal índice ideal índice ideal C A R G A T R I B U T Á R I A P R E Ç O D O S C O M P O N E N T E S C U S T O S L O G Í S T I C O S índice ideal índice ideal índice ideal O ÍNDICE DE CUSTO BRASIL ELETROS é calculado através de uma média ponderada das respostas das empresas enviadas na sondagem mensal de indicadores setoriais da entidade

11 CRÉDITO E INADIMPLÊNCIA jun/17 mai/17 abr/17 6,9 13,3 10,3 13,3 24,1 17,2 Adimplência dos Clientes empresas consultadas em p.p. 73,3 69,0 72,4 Em boa parte das empresas, a geração de receitas tem sido inferior aos compromissos financeiros. Esta realidade tem provocado uma postura mais restritiva dos bancos na concessão de créditos. No caso das pessoas físicas, a taxa de inadimplência das famílias recuou pela segunda vez na medição da Confederação Nacional do Comércio (CNC), de 57,6% para 55,4%. As baixas perspectivas de crescimento na economia no ano, algo próximo de zero, apontam para uma redução na demanda e na oferta de crédito. De toda forma, a oferta de crédito tende a ser mais abundante que no passado, dado o contexto econômico um pouco melhor. Dados Serasa Experian apontam uma ligeira queda nos números de falência e recuperação judicial, uma redução mensal de -30,4% nas falências requeridas e - 36,9% nas recuperações judiciais requeridas. Para as associadas da ELETROS, houve melhora na adimplência dos clientes e comparado com 2016, as empresas estão mais otimistas em relação a este aspecto. mar/17 fev/17 jan/17 13,8 7,1 10,7 14,3 3,6 17,2 69,0 82,1 82,1 Melhorou piorou estável Falências e Recuperações Judiciais Requeridas Fonte: Serasa Experian Comparativo 1º sem - Adimplência Empresas Otimistas em p.p. Falências Recuperações Judiciais jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan fev mar abr mai jun 14,3 13,8 13,3 10,5 10,3 7,1 7,4 4,2 3,7 6,9 3,6 0,0 PERCENTUAL DE ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS FONTE: CNC 57,7 58,0 58,2 57,7 57,3 56,1 55,6 56,2 57,9 58,9 57,6 56, jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16

12 RELAÇÕES DE CONSUMO Relações de Consumo empresas consultadas em p.p. Demandas de Consumidores Principais Produtos Fonte: Consumidor.gov jun/17 mai/17 abr/17 16,7 20,7 17,2 6,7 3,5 6,9 76,7 79,3 72, mar/17 fev/17 17,2 25,0 10,3 7,1 72,4 67,9 Aparelho de Som/Vídeo/Imagem Ar-Condicionado e Aquecedor Eletroportáteis Fogão/Microondas/Forno elétrico Lavadoras de Roupa/Louça/Secadora dez/16 Refrigeradores/Freezer TVs jan/17 17,8 3,6 78,6 Melhorou piorou estável Em junho/2017, a maior parte das empresas associadas da ELETROS indicou estabilização do indicador que mede as relações com os consumidores. Os números vem sofrendo pouca alteração desde o início do ano, demonstrando que apesar da crise, as empresas mantém seu padrão de relacionamento com o consumidor. As reclamações sobre produtos eletroeletrônicos registradas no site do Ministério da Justiça consumidor.gov sofreram leve baixa em junho/2017, nas mesmas proporções para todos os principais produtos. TOTA L D E R E C L A M A Ç ÕES D E C ON S U M I D OR E S F ON T E : C ON S U M I D OR. GOV - M I N I S T É R I O D A JU S T I Ç A Total Eletrodomésticos e Eletrônicos Reclamações de Consumidores por Região Fonte: consumidor.gov - Ministério da Justiça CO N NE S SE jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/

13 PERSPECTIVAS jun/17 mai/17 abr/17 20,7 20,7 36,7 Expectativas empresas consultadas em p.p. 3,5 20,7 13,3 75,9 58,6 50,0 Observando o cenário econômico brasileiro de 2016 e as expectativas das empresas ELETROS a época, temos um baixo percentual de empresas que viam a situação com otimismo, algo em torno de 12%. Já em 2017, o percentual de empresas otimistas quanto às expectativas dos negócios no Brasil saltou para 36,7% em junho/2017. O percentual é três vezes maior que o do ano passado. Observando os índices de confiança dos agentes econômicos, em geral, há uma queda da confiança em junho/2017, especialmente em decorrência dos fatos políticos e da dificuldade da atividade econômica em de fato decolar. mar/17 27,6 6,9 65,5 fev/17 17,9 0,0 82,1 jan/17 25,0 3,6 71,4 Melhorou piorou estável Confiança dos Agentes Econômicos 25,0 5,5 Comparativo 1º sem - Expectativas Empresas Otimistas em p.p 17,9 0,0 25,6 25,0 20,7 20,7 11,1 11,1 jan fev mar abr mai jun ,7 14,3 78,8 79,5 79,8 77,9 76,6 73,1 79,3 81,8 85,3 82,2 84,2 82,3 74,7 79,4 79,4 79,8 78,0 78,3 78,9 82,5 85,6 89,1 88,6 85,7 47,3 51,5 53,7 52,3 51,7 48,0 50,1 53,1 54,0 53,1 53,7 51,9 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 Indústria CNI Varejo FGV Consumidor FGV

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