Primeiro Semestre de Agosto de 2014
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- Bárbara Sabrosa de Sequeira
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1 Primeiro Semestre de 2014 Agosto de 2014
2 EXECUTIVO Indústria de Embalagem 1º semestre de 2014 FÍSICA VARIOU -0,73% EM RELAÇÃO AO PRIMEIRO SEMESTRE DE Das cinco classes, apenas Metálica apresentou crescimento, de 5,92%. As outras quatro apresentaram taxas negativas: Madeira -22,44%; Papel -1,99%; Plástico -1,39%; Vidro -1,17%. CRESCEU 0,31% EM JUNHO. O número de empregados no setor atingiu , um acréscimo de 719 postos, em relação a junho de A taxa de crescimento, que iniciou 2013 em torno de 2%, vem recuando desde então. BALANÇA COMERCIAL DO SETOR DEFICITÁRIA EM US$ 171,2 MILHÕES. Exportações de US$ 249,0 milhões e importações de US$ 420,3 milhões, até junho. Aumento de 4,70% das exportações e queda de 4,11% das importações, na comparação com SONDAGENS: DEMANDA FRACA E ESTOQUES ELEVADOS, NO ÍNICIO DO SEGUNDO SEMESTRE. PERSPECTIVAS PARA O ANO: Intervalo de variação da produção física entre 0,0% e -0,7%. Faturamento de R$ 56 bilhões.
3 EXPECTATIVAS DECLINANTES 2,5 2 1,5 Taxas de crescimento previstas para 2014 (%) 1 0,5 0-0,5-1 0,86-1,5-1, /01/ /02/ /03/ /04/ /05/ /06/ /07/ /08/2014 PIB Produção Industrial Fonte: Banco Central Boletim Focus
4 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA COM AJUSTE SAZONAL (dados de jul/08 a jul/14) Média histórica recente = 105, abr/09 = 82,2 jul/14 = 84, ICI ICI - média móvel trimestral Fonte: FGV
5 FÍSICA Variação em relação a igual período do ano anterior Variação % 1º sem º sem 2014 EMBALAGEM 1,97-0,73 Bens de consumo não duráveis 0,57 2,52 INDÚSTRIA 2,94-2,60 Bens de capital 11,84-8,28 Bens de consumo duráveis 8,58-8,57 A produção de embalagem é menos oscilante do que a de bens de consumo e de capital. Em 2014, os investimentos estão em retração. Fonte: IBGE Elaboração: FGV
6 130,0 125,0 ÍNDICE DE CONFIANÇA DO CONSUMIDOR SÉRIE HISTÓRICA COM AJUSTE SAZONAL (dados de jul/09 a jul/14) Abr/12 = 127,8 120,0 115,0 110,0 Jul/14= 106,9 105,0 100,0 95,0 ICC Média Móvel Trimestral Média (Últimos 5 anos) Fonte: FGV
7 8 7 Taxa de desemprego (%) 6 5 6,2 5, ,9 3,2 Recife - PE Belo Horizonte - MG Rio de Janeiro - RJ São Paulo - SP Fonte: IBGE
8 FÍSICA DE EMBALAGEM Índice: Base 2012= jan-12 jul-12 jan-13 jul-13 jan-14 Tendência Série com Ajuste Sazonal Variações percentuais em relação ao mesmo mês do ano anterior jun-14 Fonte: IBGE Elaboração: FGV
9 FÍSICA DE EMBALAGEM Reformulação da Pesquisa Industrial Mensal (PIM-PF) A partir da divulgação referente a março de 2014, esta pesquisa do IBGE atualizou: Amostra de produtos e informantes; Ponderações: Valor da Transformação Industrial (VTI) do ano de Com esta reformulação, o indicador de produção física de embalagem, calculado com base na PIM-PF, sofreu a seguinte alteração em sua estrutura de ponderação: Classes de Embalagem Peso anterior Peso atual Total ,0 Madeira 1,8 1,4 Papel, papelão e cartão 33,2 40,5 Plástico 29,7 35,0 Vidro 8,7 8,0 Metal 26,6 15,1 Fonte: IBGE Elaboração: FGV
10 FÍSICA DE EMBALAGEM Reformulação da Pesquisa Industrial Mensal (PIM-PF) Os pesos refletem a importância relativa dos produtos pesquisados mensalmente. O gráfico mostra o número de produtos pesquisados mensalmente em cada classe e a percentagem de cobertura do universo de itens integrantes destas categorias, segundo a Pesquisa Industrial Anual (PIA). Fonte: IBGE Elaboração: FGV
11 FÍSICA % em relação a igual período do ano anterior Peso 1º tri º tri 2014 Total 100,0-0,17-1,29 Madeira 1,4-25,62-18,95 Papel, papelão e cartão 40,5-2,45-1,54 Plástico 35,0 0,49-3,21 Vidro 8,0 6,84-8,61 Metal 15,1 2,29 9,96 Peso: VTI 2010 Fonte: IBGE Elaboração: FGV
12 FÍSICA % em relação a igual período do ano anterior Peso 1º sem º sem 2014 Total 100,0 1,97-0,73 Madeira 1,4-17,96-22,44 Papel, papelão e cartão 40,5 0,77-1,99 Plástico 35,0-2,49-1,39 Vidro 8,0 18,44-1,17 Metal 15,1 9,43 5,92 Peso: VTI 2010 Fonte: IBGE Elaboração: FGV
13 FÍSICA % em relação a igual período do ano anterior Indicadores Setoriais 1 º Sem 2014 Latas de Alumínio (Abralatas) 21,8 Expedição de Papel Cartão (Bracelpa/IBÁ) -2,1 Expedição de caixas, acessórios e chapas de papelão ondulado (ABPO) -0,25 Indústria de Embalagem -0,73 Indústria Geral -2,60 Fontes: ABPO, ABRALATAS, Bracelpa/IBÁ
14 INDÚSTRIAS USUÁRIAS ATIVIDADES COM DESEMPENHO POSITIVO NO 1 º SEMESTRE DE Laticínios -0,09 1,51 Bebidas não alcoólicas 1,76 1,51 Farmacêutica 3,94 5,15 Fabricação de equipamentos de comunicação (celulares, etc.) -3,03 10,01 Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo (TVs, etc.) 6,54 20,26 Adubos e Fertilizantes 0,81 2,99 Bebidas alcoólicas -1,30 4,81 Produtos de limpeza 10,88 5,22 Cosméticos, perfumaria e higiene pessoal 2,82 0,60 Indústria de Embalagem 1,97-0,73 Indústria Geral 2,94-2,60 Nota: Percentuais em relação a igual período do ano anterior Fonte: IBGE
15 INDÚSTRIAS USUÁRIAS ATIVIDADES COM DESEMPENHO NEGATIVO NO 1 º SEMESTRE DE Fabricação de componentes eletrônicos 17,20-9,16 Fumo -11,11-6,91 Tintas e vernizes 10,86-2,25 Vestuário e Acessórios 0,98-3,08 Linha Branca -5,28-6,35 Indústria de Embalagem 1,97-0,73 Indústria Geral 2,94-2,60 Nota: Percentuais em relação a igual período do ano anterior Fonte: IBGE
16 ESCALA DE OPERAÇÃO R$ mil Ano Receita Líquida de Vendas Valor Bruto da Produção * ** Receita Líquida de Vendas: Pesquisa Industrial Anual - PIA Empresa. A partir de 2011: PIA - Produto Valor Bruto da Produção: Pesquisa Industrial Anual - PIA Produto *Dados preliminares ** Dados estimados Fonte: IBGE Elaboração: FGV
17 VALOR DA POSIÇÃO 2013 Valor da Produção: R$ Nota: Valores em milhares de reais atualizados para Fonte: IBGE PIA Produto (UL) Elaboração: FGV
18 FORMAL POSIÇÃO JUNHO 2014: Fontes: RAIS (2012) e CAGED (2013 e 2014)
19 FORMAL 240 7,70 8, ,73 6, , , , ,95 0,89 1,12 2, ,92 0,31 0, ,0 Em milhares de empregados Notas: Número de empregados em dezembro. O dado de 2014 refere-se à posição em junho. Taxas de variação em relação a igual mês do ano anterior. % a.a. (eixo da direita) Fonte: Ministério do Trabalho/RAIS 2012 e CAGED 2013/2014
20 FORMAL 235 Em milhares Nível Jan Fev Mar Abr Mai Jun % * Taxa de crescimento 6 4 2,62 2 0,09 - jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jun-14 =0,31% * Em relação a igual mês do ano anterior Fonte: Ministério do Trabalho/RAIS 2012 e CAGED 2013/2014
21 FORMAL variação % Metálicas Vidro -0,37 0,95 Plástico 0,72 Papelão ondulado -0,41 Cartolina e papel cartão -3,12 Papel 1,19 Madeira 0,09-4,00-3,00-2,00-1,00 0,00 1,00 2,00 junho de 2014 em relação a junho de 2013 Fonte: Ministério do Trabalho/RAIS 2012 e CAGED 2013/2014
22 1º semestre (milhares de US$) 1º semestre (variação %) / / ,79 4,70 Metálicas US$ ,94% Papel/papelão US$ ,65% Madeira US$ ,02% Vidro US$ ,43% Plástico US$ ,96% Nota: valores em milhares de dólares. Fonte: SECEX/MDIC
23 Metálicas 35,47 Vidro -7,50 Plástico -9,35 Madeira 0,45 Papel/papelão -3, º semestre de 2014 em relação ao 1º semestre de Fonte: SECEX/MDIC
24 1º semestre (milhares de US$) 1º semestre (variação %) / / ,57-4,11 Vidro US$ ,38% Madeira US$ 512 0,12% Metálicas US$ ,64% Papel/papelão US$ ,22% Plástico US$ ,64% Nota: valores em milhares de dólares. Fonte: SECEX/MDIC
25 Metálicas 2,60-17,77 Vidro Plástico -22,56 2,42 Papel/papelão º semestre de 2014 em relação ao 1º semestre de Fonte: SECEX/MDIC
26 106 empresas pesquisadas R$ 15,9 bilhões de vendas 45 mil empregados
27 DEMANDA Forte Fraca jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 Fonte: FGV
28 NÍVEL DE ESTOQUES Saldos em pontos percentuais* 11 5 Insuficientes Excessivos jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 *Saldos em pontos percentuais entre as empresas que consideram seus estoques excessivos menos as que consideram insuficientes Fonte: FGV
29 FATORES DE COMPRA DE INSUMOS Jul/ Jul/ Jul/ Jul/ Jul/ Jul/ Jul/ Jul/ Jul/ Jul/ Saldos em pontos percentuais* *Saldos em pontos percentuais entre as empresas que pretendem aumentar e as que preveem reduções. Previsões para o trimestre iniciado em julho de cada ano. Fonte: FGV
30 CONDIÇÕES PARA OBTENÇÃO DE CRÉDITO 20 Saldos em pontos percentuais Mais fáceis Mais difíceis jul/11 nov/11 mar/12 jul/12 nov/12 mar/13 jul/13 nov/13 mar/14 jul/14 *Saldos em pontos percentuais entre as empresas que consideraram mais fácil menos as que consideram mais difícil a obtenção de crédito no período Fonte: FGV
31 UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE % 86,2 87,5 87,0 87,5 89,4 86,1 85,0 85,7 86,1 87,1 88, ,5 83, jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 Fonte: FGV
32 SITUAÇÃO DOS NEGÓCIOS EM SEIS MESES Saldos em pontos percentuais* jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 6 *Saldos em pontos percentuais entre as empresas que preveem melhora e as que preveem piora. Fonte: FGV
33 ELEIÇÕES E DE EMBALAGEM A proximidade das eleições (trimestre anterior) não parece ter efeito dinamizador sobre a produção de embalagem. Taxas de crescimento da produção física de embalagem nos terceiros trimestres com ajuste sazonal 6,0 % 5,31 Ano eleitoral 4,0 3,75 2,0 1,20 1, ,0-4,0-6,0-0,09-0,54-0,46-1,06-1,77-1,59-2,69-4, Fonte: IBGE Elaboração: FGV
34 FÍSICA DE EMBALAGEM EM 2014 Período Taxas trimestrais de crescimento em relação a igual período do ano anterior (%) Cenário I (limite superior) I sem -0,73 Cenário II (limite inferior) III tri 0,8-1,2 IV tri 0,5-0, ,0-0,7 No cenário I, a produção se acelera no terceiro trimestre mas perde fôlego no quarto. No cenário II, a retração registrada em junho prossegue no terceiro trimestre, como sinalizado pela Sondagem, mas arrefece no quarto. Elaboração: FGV
A INDÚSTRIA DE EMBALAGEM EM 2017
Ao reproduzir este conteúdo, citar a fonte: Estudo Macroeconômico da Embalagem ABRE/FGV: desempenho da indústria de embalagem em 2017 e perspectivas para 2018. Paulo Picchetti Economista FGV IBRE A INDÚSTRIA
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