Refletindo a paralisação dos caminhoneiros, a atividade industrial paulista registra forte queda em maio
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- Alana de Figueiredo Fragoso
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1 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 Refletindo a paralisação dos caminhoneiros, a atividade industrial paulista registra forte queda em maio Resultado da atividade industrial paulista em maio A atividade industrial paulista, mensurada pelo indicador do Nível de Atividade (INA), recuou expressivos 10,2%, sem efeitos sazonais. A queda da atividade foi disseminada, com 19 dos 20 segmentos pesquisados registrando contração. Ademais, vale destacar que 10 setores mostraram redução superior a 10,0%, como foi o caso do segmento de Veículos Automotores (-16,2%) e Metalurgia (-18,3%). Com relação a maio de 2017 o INA apontou queda de 4,2%. No acumulado nos últimos 12 meses o indicador apresenta crescimento de 5,5%, desacelerando frente ao resultado de abril (6,4%) sob essa métrica. 5,0 INA - Indicador do Nível de Atividade Variação com relação ao mês anterior (em %) Série com ajuste sazonal 4,4 3,0 1,0 0,2 1,7 1,6 1,1 1,2 0,7 0,6 0,6-1,0-3,0-5,0 0,0-1,4-0,1-0,6-0,9-3,3-0,2-7,0-9,0-11,0-10,2-13,0 Fonte: FIESP O Total de Vendas Reais (TVR) contraiu 16,0% e foi a principal influência no resultado do INA entre os indicadores de conjuntura. Na mesma direção, as Horas Trabalhada na Produção (HTP) e o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) caíram 2,3% e 1,8 p.p, respectivamente. O NUCI atingiu 74,2% em maio, ficando 5,8 p.p abaixo da média histórica de 80% e sinalizando um grau de ociosidade de quase 26,0% da Indústria de Transformação Paulista.
2 0,0 Composição do Resultado do INA em Mai/18 Variação com relação ao mês anterior (%) - Dessazonalizado -2,0-4,0-6,0-8,0-2,3-1,8-10,0-12,0-10,2-14,0-16,0-18,0-16,0-15,8 INA HTP TVR NUCI* PIM-SP *Variação em p.p Fonte: FIESP Avaliação da atividade econômica e expectativa para a atividade industrial paulista para os próximos meses Para o mês de junho, o indicador Sensor-Fiesp aponta para um resultado fraco da atividade industrial paulista. O indicador Sensor-Fiesp fechou em 50,2 pontos, caindo 1,4 ponto frente ao resultado de maio (51,6 pontos), na série livre de influências sazonais. O ritmo da recuperação da atividade econômica começou a perder fôlego a partir do final do ano passado, provavelmente refletindo a dissipação dos efeitos positivos e transitórios da forte safra agrícola e do saque das contas inativas do FGTS. Nas últimas semanas as expectativas do mercado para o crescimento do PIB em 2018 já estavam recuando, de certa forma incorporando a frustração com o ritmo de recuperação da atividade econômica nos últimos meses, e as repercussões da greve dos caminhoneiros em maio acentuaram esse movimento. Os indicadores de confiança do empresariado industrial e do consumidor que estavam mostrando moderação na trajetória de retomada começaram a apresentar reversão dessa tendência. E isso é preocupante, pois, a piora da confiança dos agentes tem impacto negativo sobre os investimentos dos empresários e o consumo das famílias. Além disso, o quadro externo se tornou menos benigno. A crise cambial na Argentina, importante parceiro comercial do Brasil (responde por aproximadamente 20% das exportações de produtos manufaturados brasileiros), e o aumento da aversão ao risco no mercado financeiro internacional por conta de um aperto do juro nos EUA mais intenso do
3 que o esperado, tornaram as condições da economia mundial menos favorável para a economia brasileira. O PIB do 1º trimestre de 2018 cresceu modestos 0,4% frente ao último trimestre de 2017, e considerando todo o quadro apresentado em abril e maio, a expectativa é de um resultado ainda pior do PIB no 2º trimestre, certamente negativo. A nossa projeção de crescimento para o PIB em 2018 foi revista para baixo, passando de 2,8% para 1,5%. Mesmo um cenário de crescimento de 1,5% do PIB em 2018 será desafiador, devido aos desafios do horizonte, como a incerteza sobre o processo eleitoral. Para o INA, a nossa projeção foi reduzida de um crescimento de 3,5% para 2,7%. Em suma, a economia navega em águas turbulentas e, portanto, o cenário é sem dúvida preocupante. Veículos automotores Setores Destaques O INA do setor de veículos automotores apresentou retração de 16,2% na passagem de abril para maio de 2017, na série com ajuste sazonal. Dentre as variáveis do Levantamento de Conjuntura, destaque para a queda mensal de 30,2% para o Total de Vendas Reais; já as Horas Trabalhadas na Produção e o NUCI contraíram em 8,2% e 2,4 p.p., respectivamente. Porém, de janeiro a maio de 2018 houve um aumento de 18,0% da atividade do setor frente ao mesmo período do ano anterior. Segundo dados coletados pela ANFAVEA, a produção de veículos retraiu em 25,6% na passagem de abril para maio, na série já ajustada sazonalmente. No período, queda acentuada na produção de ônibus (-50,6%); comerciais leves (-47,5%); automóveis (-25,6%); e caminhões (-21,0%). Por sua vez, a produção acumulada em 2018 apresentou crescimento de 11,8%, puxada pela alta de ônibus (+55,0%) e caminhões (+40,1%). Em linha com a queda nas vendas do indicador do setor, a Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (FENABRAVE) divulgou que as vendas de veículos automotores retraíram 7,0% entre abril para maio, na série livre de influências sazonais. Esta contração foi puxada por automóveis (-10,9%). No acumulado entre janeiro e maio de 2018, o resultado é de aumento de 14,7%. Em linha com o resultado acumulado no ano do INA do setor, a produção física paulista estimada pela PIM-PF (IBGE) cresceu 23,5% no acumulado de janeiro a abril (última leitura) frente ao mesmo período do ano anterior. Ainda analisando os dados da PIM-PF, a produção nacional do setor registrou alta de 25,2% em Este resultado é devido principalmente à
4 expansão da fabricação de caminhões e ônibus (+71,0%); seguida por cabines, carrocerias e reboques (+54,6%). O desempenho das exportações de Veículos Automotores em maio corrobora a queda na variável de Total de Vendas Reais na passagem mensal: as exportações em valor (US$) do setor tiveram contração de -25,7%; -31,1% em peso; e -26,7% em quantum. Enquanto no acumulado do ano as exportações apresentaram aumento frente ao ano anterior: +6,5% em valor; +4,4% em peso; e +4,2% em quantum. É importante ressaltar que o Coeficiente de Exportação indica que 26,6% da produção tem como destino o mercado externo. Em síntese, a greve dos caminhoneiros afetou negativamente tanto pelo lado da produção como pelo lado das vendas do setor de Veículos Automotores. A expectativa é de que o setor retome o nível da atividade nos próximos meses, sobretudo como foi observado nos meses anteriores a greve. Metalurgia O INA do setor de metalurgia apresentou retração de 18,3% na passagem de abril para maio, na série com ajuste sazonal, após registrar 5 leituras positivas consecutivas. Todas as variáveis de conjuntura consideradas na formação do resultado geral apresentaram desempenho negativo: destaque para a forte queda de 36,4% no Total de Vendas Reais; já Horas Trabalhadas na Produção e o NUCI caíram 6,5% e 0,5 p.p., respectivamente. Apesar da forte queda, o INA do setor apresenta alta de 11,3% no acumulado de janeiro a maio de 2018, na comparação com o mesmo período do anterior. O resultado positivo da atividade em 2018 foi puxado pelas Horas Trabalhadas na Produção (+12,0%) e pelo NUCI (+3,1 p.p.); ao passo que o Total de Vendas Reais contraíram em 4,0% no ano. Segundo a divulgação do IAB (Instituto Aço Brasil), a produção total de aço bruto, laminados e ferro-gusa e semiacabados caiu 5,6% em maio, frente a abril, após o ajuste sazonal. Na abertura por componentes, destaque para a queda na produção de aço bruto (-10,4%), laminados (-7,5%) e ferro-gusa (-7,2%). Entretanto, no acumulado de 2018 a produção aumentou 2,0% em relação ao mesmo período do ano anterior, puxado pela alta em laminados (+7,2%). Segundo a Sondagem Industrial da CNI, após o indicador de produção do setor completar quarto meses consecutivos acima de 50,0 pontos (janeiro a abril de 2018), a Sondagem da produção registrou forte retração de 9,5 pontos e atingiu 40,5 pontos. Lembrando que pontuações abaixo de 50,0 pontos indicam retração da produção. Em linha com os dados acumulados no ano do INA, a produção paulista do setor metalúrgico segundo a PIM Paulista mostrou crescimento de 15,2% no acumulado de 2018 até o quarto
5 mês do ano (última leitura), em comparação com o ano anterior. Na análise nacional da produção do setor, houve um crescimento de 8,0% no acumulado de 2018 até o quarto mês do ano (última leitura), em comparação com o ano anterior; com destaque para os avanços de 24,0% em fundição, 20,7% em produção de tubos de aço, e 13,7% em ferro-gusa e ferroligas. De acordo com os dados da FUNCEX, as exportações livres de efeitos sazonais apresentaram forte retração na passagem de abril para maior: queda de 27,1% em valor; - 45,8% em peso; e -28,0% em quantum. Enquanto as exportações em dólares apresentaram alta de 5,8% nos primeiros cinco meses deste ano, frente ao ano precedente. Vale a pena destacar que o Coeficiente de Exportação do setor, quantidade de produção que é exportada, é de 44,1%. O setor foi fortemente afetado pela greve dos caminheiros, então a expectativa é que a atividade retorne à normalidade após maio e junho. Cabe lembrar que apesar da forte retração em maio, as comparações acumuladas em 2018 frente ao ano anterior são positivas. Indicador do Nível de Atividade (%) - Mai/18 Mai/18 vs Abr/18* Mai/18 vs Mai/17 Indústria de Transformação Derivados de petróleo e biocombustív Farmacêuticos Impressão e reprodução Máquinas e equipamentos Bebidas Máquinas e materiais elétricos Borracha e material plástico Alimentos Móveis Minerais não metálicos Celulose e papel Produtos diversos Produtos de metal Químicos Veículos automotores Têxteis Metalurgia Outros equipamentos de transporte * Com ajuste sazonal
6 Sensor A pesquisa Sensor no mês de junho fechou em 50,2 pontos, na série com ajuste sazonal, resultado inferior ao indicador de maio, quando atingiu 51,6 pontos. Por estar na linha dos 50 pontos, o Sensor sinaliza estabilidade da atividade industrial no mês. Em junho a avaliação geral das condições de mercado variou negativamente. Passou de 53,3 pontos em maio para 51,6 pontos no mês. Resultados acima dos 50 pontos indicam melhora das condições de mercado no período. As vendas também enfraqueceram em relação ao mês anterior, tendo seu índice passado de 53,8 pontos em maio para 51,8 pontos no mês corrente. Números acima dos 50 pontos indicam expectativa de aumento das vendas no mês. O nível de estoque piorou em relação ao mês de maio. Passou de 46,8 pontos no mês passado para 45,3 pontos em junho. Leituras superiores a 50 pontos indicam estoque abaixo do desejável, inferiores a 50 pontos indicam sobrestoque. O indicador de emprego apresentou redução, retraindo 1,5 pontos na passagem mensal (de 52,3 em maio para 50,8 em junho). Como continua acima dos 50 pontos há expectativa de contratações no mês. O componente investimentos permaneceu praticamente estável. De 51,8 pontos em maio passou para 51,3 pontos no mês. Como o indicador continua acima dos 50 pontos, há expectativas de aumento dos investimentos. Sensor (sem ajuste) Sensor (com ajuste) Indicador mai/18 jun/18 Diferença (p.p.) O que representa Indicador mai/18 jun/18 Diferença (p.p.) O que representa SENSOR GERAL 51,6 50,6-1,0 SENSOR GERAL 51,6 50,2-1,4 Mercado 51,5 51,6 0,1 Mercado 53,3 51,6-1,7 Vendas 54,7 51,9-2,8 Vendas 53,8 51,8-2,0 Estoque 46,1 46,3 0,2 Estoque 46,8 45,3-1,5 Emprego 52,3 50,8-1,5 Emprego 52,3 50,8-1,5 Investimento 53,3 52,6-0,7 Investimento 51,8 51,3-0,5
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