SUMÁRIO. Empresas no Simples. Inadimplência. Síntese. Inflação PIB. Crédito. Empreendedorismo. Juros. Expediente. Emprego. Confiança.

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1 Julho/2018

2 < > 02 SUMÁRIO Síntese Inflação Empresas no Simples Inadimplência 09 PIB Juros Exportações Confiança Emprego Crédito 14 Empreendedorismo 13 Expediente Núcleo de Inteligência Institucional da Unidade de Gestão Estratégica do Sebrae Nacional

3 SÍNTESE Cenário externo O crescimento da atividade econômica voltou ao campo positivo em junho, sinalizando continuidade da recuperação para o 2º semestre. A informalidade das empresas e dos trabalhadores voltou a crescer. O contingente de empregadores informais cresceu 10,5% no 2º trimestre de 2018 na comparação com o mesmo período do ano passado. A queda da confiança após a paralisação do setor de transporte de cargas ainda não foi revertida. O contexto eleitoral interno e o ambiente externo também aumentaram as incertezas da economia. O número de empresas optantes pelo Simples Nacional segue se expandindo e atinge a marca de 12,1 milhões em julho. > 03

4 > 04 PIB Superado o choque negativo na economia em maio, decorrente da paralisação dos Variação mensal do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) - em % Série dessazonalizada - jan/17 a jun/18 caminhoneiros, o crescimento da atividade econômica voltou ao campo positivo em junho, sinalizando continuidade da recuperação nos próximos meses. Após queda de 3,28% em maio, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) avançou 3,29% em junho, na série com ajuste sazonal. A produção industrial, as vendas do varejo e o volume de serviços registraram expansão no mês, influenciando o crescimento da economia em junho. No entanto, a paralisação dos caminhoneiros adiou o horizonte de retomada da Fonte: Banco Central do Brasil. PIB (a.a.%) economia, que deve se recuperar em ritmo mais lento que o estimado anteriormente. As estimativas do Boletim Focus do Banco Central para o PIB em 2018 passaram de 3% no início de junho para 1,49% em agosto (17/08/18). A previsão de crescimento para 2019 é de 2,5%. Apesar da melhora observada em junho, as incertezas com as eleições internas e as advindas dos EUA (a alta de juros e guerra comercial) têm levado a estimativas mais baixas para o crescimento do PIB no 2º semestre do ano. Fonte: Sistema de Contas Nacionais, IBGE e Estimativas do Boletim Focus, 17/08/2018.

5 > 05 INFLAÇÃO Evolução da taxa de inflação mensal e meta - IPCA (% a.a) Após a aceleração da inflação em junho, provocada pela greve dos caminhoneiros, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo IPCA teve forte queda em julho. O índice cresceu 0,33% no mês, quase 1 ponto percentual abaixo do registrado em junho (1,26%). Nos últimos 12 meses, a alta acumulada em julho foi de 4,48%, mantendo a inflação dentro do centro da meta (4,5%). Os preços relacionados à habitação (alta de 1,54%) e aos transportes (alta de 0,49%) foram os que mais pesaram na inflação de julho, mesmo com a desaceleração frente à Fonte: IBGE e Boletim Focus (BCB), 17/08/2018. junho. IPCA acumulado em 12 meses (% a.a) Brasil, regiões metropolitanas e municípios julho/2018 O grupo Vestuário foi o que apresentou menor crescimento no mês (-0,6%), seguido por Alimentação e bebidas (-0,12%) e Educação (-0,08%). No recorte por região metropolitana, Porto Alegre registrou o maior IPCA acumulado em 12 meses (5,15%), enquanto o menor índice foi observado em Sergipe (1,63%). As estimativas do Boletim Focus do Banco Central (17/08/18) para o IPCA em 2018 Brasil: 4,48% apontam o IPCA em 4,15% ao final do ano, abaixo da meta de inflação (4,5%). Para 2019, as estimativas para o índice de inflação estão em 4,10%. Fonte: IBGE. Nota: O IPCA tem abrangência geográfica apenas nas regiões metropolitanas e municípios dos estados em destaque no mapa.

6 JUROS Com a expectativa de que a inflação se mantenha no centro da meta em Taxa básica de juros - Selic (a.a%) 2018 e 2019 e de que a economia se recupere em ritmo mais lento, os juros devem se manter no mesmo patamar ao final de O desemprego ainda elevado e o cenário eleitoral bastante incerto também podem influenciar a manutenção da taxa básica de juros da economia, Selic, em 6,5%. Estimativas do Boletim Focus do Banco Central (17/08/18) apontam para a Selic em 6,5% ao final de 2018, no cenário de inflação evoluindo em linha com o esperado. Para 2019, a previsão é de que os juros subam para Fonte: Banco Central do Brasil (BCB). Evolução anual da taxa básica de juros (a.a%) 8%. A evolução da atividade econômica e as expectativas para a inflação devem continuar orientando novas decisões sobre a condução do corte dos juros. Fonte: Banco Central do Brasil e Boletim Focus (BCB), 17/08/2018. Valores estimados para 2018 e > 06

7 EXPORTAÇÕES Saldo da balança comercial brasileira 2017 x 2018 (em US$ bilhões) - A balança comercial brasileira mantém trajetória de alta. O superávit da balança valores acumulados acumulado até julho foi de US$ 34,0 bilhões, 19,9% inferior ao saldo do mesmo período do ano anterior (US$ 42,5 bilhões). As exportações brasileiras somaram US$ 136,5 bilhões, 7,9% superior ao acumulado até julho de 2017 (US$ 126,5 bilhões), segundo o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC). Refletindo o reaquecimento da demanda interna, as importações continuam se expandindo na comparação anual. Foram US$ 102,4 bilhões nos primeiros sete meses Fonte: Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, MDIC. Exportações, importações e saldo da balança comercial brasileira jan x jan-jul/18 (em US$ bilhões) - valores acumulados do ano, um crescimento de 22,0 % frente ao mesmo período de 2017 (US$ 84,0 bilhões). O Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) estima que a greve dos caminhoneiros reduziu cerca de 30% das exportações brasileiras na comparação com as médias de dias anteriores e posteriores à paralisação. Fonte: Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, MDIC. > 07

8 CONFIANÇA A queda da confiança após a paralisação do setor de transporte de cargas ainda não foi revertida. O contexto eleitoral interno e o ambiente externo (alta de juros nos EUA e embate comercial) também aumentaram as incertezas da economia. Otimismo Pessimismo Com isso, empresários e consumidores estão mais pessimistas em relação ao futuro da economia e podem adiar decisões de consumo e novos investimentos. Isso dificulta ainda mais a recuperação da economia. Além disso, as medidas anunciadas pelo governo para solucionar a crise dos Fonte: IBRE, FGV. combustíveis, como o tabelamento do frete, também despertaram desconfiança dos Índice de confiança do consumidor - em pontos (dessazonalizado) agentes quanto à capacidade de o governo conter o crescimento dos gastos públicos. Com o recuo dos índices de confiança, os setores da economia permanecem na zona Otimismo de pessimismo na economia, com exceção da indústria que se encontra no ponto de Pessimismo neutralidade entre otimismo e pessimismo (100 pontos). Mesmo com a inflação no centro da meta e os juros em níveis historicamente baixos, o desemprego elevado também gera pessimismo com relação ao futuro da economia. Fonte: IBRE, FGV. > 08

9 INADIMPLÊNCIA A inadimplência do sistema financeiro (atrasos superiores a 90 dias) Inadimplência do sistema financeiro (%) - jan/16 a jun/18 apresentou leve queda em junho na comparação com maio. A taxa ficou em 3,1% em junho, o que representa queda de 0,6 ponto percentual em 12 meses, quando estava em 3,7%. Quando comparada por tipo de cliente, a taxa de inadimplência das empresas segue recuando em velocidade superior à taxa de inadimplência das famílias. Fonte: Banco Central do Brasil (BCB). A inadimplência das empresas que chegou a 3,6% em junho do ano passado, atingiu 2,6% em junho deste ano, o que representa uma redução de 1 ponto Inadimplência do sistema financeiro por tipo de cliente (%) - jan/16 a jun/18 percentual na comparação anual. A inadimplência de pessoas físicas atingiu 3,5% em junho deste ano, 0,4 ponto percentual abaixo do registrado em junho do ano passado (3,9%). Apesar da taxa de juros básica da economia, Selic, estar em patamares baixos, o custo para empresas tomar crédito permanece elevado. Além disso, o desemprego alto também tem impedido uma recuperação mais Fonte: Pnad Contínua, IBGE. consistente das vendas, dificultando a situação financeira das empresas. Fonte: Banco Central do Brasil (BCB). > 09

10 > 10 CRÉDITO Após longo período de queda do saldo total de crédito do sistema financeiro Saldo total de crédito na economia como percentual do PIB (%) - jan/16 a jun/18 como proporção do PIB, nos últimos meses essa trajetória foi interrompida. Em junho, o saldo de crédito como proporção do PIB atingiu 46,8% (1,1 ponto percentual abaixo do registrado em junho de 2017), de acordo com o Banco Central do Brasil. O saldo total das operações de crédito das micro, pequenas e médias empresas continua em patamares inferiores ao registrado no ano passado. Fonte: Banco Central do Brasil (BCB). O montante destinado às empresas de menor porte representou 34,4% do saldo total de operações a empresas em junho. No entanto, esse saldo Saldo de operações de crédito do sistema financeiro a pessoas jurídicas por porte da empresa (em R$ bilhões) - jan/16 jun/18 representa pouco mais da metade do saldo destinado às empresas maiores. O saldo de operações das micro, pequenas e médias empresas alcançou R$ 495 bilhões no mês, um recuo de 19,5% em relação ao registrado em junho de Já as grandes empresas observaram um crescimento de 8,6% em 12 meses. Nota: Os critérios do Banco Central para classificação por porte são: Micro, Pequena e Média Empresa (MPME) - receita bruta anual até R$300 milhões ou ativo total até R$240 milhões; Grande Empresa receita bruta anual acima de R$300 milhões ou ativo total superior a R$240 milhões. Fonte: Banco Central do Brasil (BCB).

11 EMPREGO No mês de junho, as demissões superaram as contratações de trabalhadores formais na Criação mensal de empregos formais por porte jun/17 a jun/18 economia, segundo dados do Caged do Ministério do Trabalho. Este foi o primeiro mês do ano a registrar saldo negativo de empregos. Foram destruídas 661 vagas formais de trabalho no mês, reflexo da paralisação dos caminhoneiros ocorrida em maio. Apesar do resultado geral negativo, as MPE criaram 13 mil postos formais de trabalho, puxadas principalmente pelo setor de serviços (217 mil novas vagas). O comércio foi o único setor que registrou saldo negativo de MPE no mês (destruição de 49 mil postos de trabalho). Fonte: Sebrae, a partir de dados do Caged/MTb. Saldo de empregos formais por porte jun/18 Nota: O saldo considera somente declarações "dentro" do prazo. Fonte: Sebrae, a partir de dados do Caged/MTb. Criação de empregos formais por setor e porte 1º sem/18 Nota: Considera apenas as Declarações "dentro" do prazo. SIUP = Serviços Industriais de Utilidade Pública Fonte: Sebrae, a partir de dados do Caged/MTb. > 11

12 > 12 EMPREGO A taxa de desemprego apresentou uma leve desaceleração no trimestre Taxa de desemprego (%) jan/2015 a jun/2018 encerrado em junho, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do IBGE. A taxa cedeu para 12,4% e, apesar de ainda elevada, caiu na comparação anual (0,6 ponto percentual). São 13 milhões de pessoas desempregadas no país. Com relação ao 1º trimestre, isso representa 723 mil desempregados a menos na economia. Apesar da queda do desemprego, houve aumento dos subocupados (pessoas que trabalham menos de 40 horas por semana, mas gostariam de Fonte: Pnad Contínua, IBGE e Expectativas do mercado. Taxa de desemprego por UF (%) 2º trim/2018 trabalhar mais) e de desalentados (pessoas que desistiram de procurar emprego) na comparação com o 1º trimestre. Os subocupados saíram de 6,2 milhões para 6,5 milhões e os desalentados passaram de 4,6 milhões Brasil: 12,4% para 4,8 milhões. No recorte estadual, as maiores taxas de desemprego foram registradas no Amapá (21,3%), Alagoas (17,3%) e Pernambuco (16,9%). Os estados que apresentaram menor taxa de desemprego foram Santa Catarina (6,5%), Mato Grosso do Sul (7,6%) e Rondônia (8,2%). Fonte: Pnad Contínua, IBGE. Nota: As estatísticas referentes ao recorte geográfico estadual da Pnad Contínua são disponibilizadas trimestralmente.

13 Pequenos Negócios > 13 EMPREENDEDORISMO Embora o desemprego esteja cedendo na comparação anual, a geração de Pelo lado dos empregadores, a informalidade também cresceu. Em dois empregos ainda segue ancorada em vagas informais. anos, o número de empregadores com CNPJ aumentou 11% (332 mil No trimestre encerrado em junho, o número de empregados com carteira assinada caiu 5% em relação a junho de 2016 (1,6 milhão de trabalhadores empregadores a mais). Mas foi o número de empregadores sem CNPJ que mais cresceu na crise, 327 novos patrões informais (alta de 56%). a menos), enquanto o de empregados sem carteira assinada cresceu 9% na Apesar da expansão da informalidade, o rendimento dos empregadores mesma base de comparação (906 mil trabalhadores a mais), segundo os formais cresceu quatro vezes mais que o rendimento dos informais nos dados da Pnad Contínua do IBGE. últimos dois anos. Além disso, o rendimento dos empregadores formais (R$ 5.901) é 89,6% superior ao dos empregadores informais (R$ 3.112). População economicamente ativa por posição na ocupação (em milhares) jun/16 a jun/18 4% 11% 56% Fonte: Pnad Contínua, IBGE. Nota: Empreendedor com negócio = empregador + conta própria Fonte: Pnad Contínua, IBGE. 1%

14 Pequenos Negócios EMPRESAS NO SIMPLES O número de empresas optantes pelo Simples chegou a 12,1 milhões em Empresas optantes pelo Simples Nacional jun/12 a jul/18 (em milhões) julho, sendo 7,2 milhões de MEI e 4,9 milhões de ME e EPP. O total de empresas no Simples registrou alta de 1,0% em julho frente à junho. O MEI avançou 1,5% na mesma comparação. No recorte estadual, Rio de Janeiro registrou a maior taxa de crescimento mensal no total de empresas no Simples (1,3%). Com relação aos inscritos no MEI, Amapá apresentou crescimento mensal de 1,9% no mês. Fonte: Sebrae a partir dos dados da Estatísticas SINAC/ Receita Federal do Brasil. Crescimento mensal do número de empresas optantes pelo Simples (%) - jul/18 em relação jun/18 Brasil: 1,0% Fonte: Sebrae a partir dos dados da Estatísticas SINAC/ Receita Federal do Brasil. Crescimento mensal do número de MEI (%) - jul/18 em relação jun/18 Brasil: 1,5% Fonte: Sebrae a partir dos dados da Estatísticas SINAC/ Receita Federal do Brasil. > 14

15 Panorama Sebrae é um produto do Núcleo de Inteligência Institucional da Unidade de Gestão Estratégica do Sebrae Mais informações podem ser obtidas com Aretha Zarlenga

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