SUMÁRIO. Empresas no Simples. Inadimplência. Síntese. Inflação PIB. Crédito. Empreendedorismo. Juros. Expediente. Emprego. Confiança.

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1 Agosto/2017 1

2 < SUMÁRIO Síntese Inflação PIB Juros Empresas no Simples Inadimplência 09 Crédito 10 Exportações Confiança Emprego Empreendedorismo 13 Expediente Núcleo de Inteligência Institucional da Unidade de Gestão Estratégica do Sebrae Nacional > 02

3 SÍNTESE Cenário externo Com o quadro político instável e o consumo e o investimento ainda enfraquecidos, estimativas apontam retração da economia de 0,1% no 2º trimestre. Apesar do aumento de impostos sobre combustíveis e das tarifas de energia elétrica, a tendência desinflacionária deve ser mantida para 2017 e A geração de empregos formais e a recuperação dos rendimentos reais dos trabalhadores sinalizam melhora do mercado de trabalho. O atraso na aprovação de reformas continua comprometendo o equilíbrio fiscal e o crescimento sustentável da economia. > 03

4 > 04 PIB Embora o PIB tenha crescido 1,0% no 1º trimestre e a produção dos setores venha mostrando sinais de melhora, as estimativas para o PIB no 2º trimestre continuam apontando retração em relação ao trimestre anterior. Apesar do progresso gradual dos setores da economia, ainda não é possível notar recuperação do investimento e do consumo. Com o quadro político instável e a confiança ainda enfraquecida, as projeções do Boletim Focus do Banco Central apontam encolhimento da economia de 0,1% no 2º Fonte: Sistema de Contas Nacionais, IBGE. *Projeções do Boletim Focus (BCB), 11/08/2017. Fonte: Sistema de Contas Nacionais, IBGE. *Projeções do Boletim Focus (BCB), 11/08/2017. trimestre. A recuperação deve aparecer nos dois últimos trimestres (0,5% e 1,4%). O protagonismo da agropecuária nos primeiros meses do ano deve se reduzir nos próximos trimestres, embora o crescimento previsto do PIB para este ano deva ser explicado predominantemente por esse setor. O cenário internacional favorável, o superávit comercial brasileiro e a queda acentuada da inflação devem contribuir para que a situação econômica se reestabeleça gradativamente, mesmo diante de um cenário político incerto. Contudo, a consolidação do crescimento deve vir com o equilíbrio das contas públicas, a reconstrução da confiança e a recuperação do emprego.

5 > 05 INFLAÇÃO Mesmo com a alta do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo IPCA em julho, a trajetória da inflação deve ser mantida. O IPCA apresentou variação de 0,24% no mês, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Nos últimos 12 meses, a inflação acumulou alta de 2,71%, ficando abaixo do piso da meta de inflação estipulada pelo governo (3%). Com o aumento dos impostos sobre combustíveis e reajustes nas tarifas de energia, as projeções do Boletim Focus do Banco Central para a inflação foram revisadas para cima. No entanto, o comportamento dos preços deve continuar indicando a melhora da Fonte: IBGE e Boletim Focus (BCB), 11/08/2017. IPCA acumulado em 12 meses (% a.a) - Brasil e regiões metropolitanas - jul/17 economia. A expectativa é que em 2017, o índice chegue a 3,50% e em 2018, a 4,20%. As maiores taxas de inflação observadas no mês foram nos grupos Habitação (1,64%), Brasil: 2,7% Saúde e cuidados pessoais (0,37%) e Despesas pessoais (0,36). Por outro lado, o grupo Alimentação e bebidas registrou o menor índice (-0,47), seguido pelo Vestuário (-0,42) e Artigos de residência (-0,23). No recorte por região metropolitana, Belo Horizonte registrou o menor índice acumulado em 12 meses (1,88%), enquanto o maior índice foi observado em Recife (4,24%). Fonte: IBGE. Nota: O IPCA tem abrangência geográfica apenas nas regiões metropolitanas dos estados em destaque no mapa.

6 > 06 JUROS Taxa básica de juros - Selic (%a.a) Com a inflação em queda e o grau de ociosidade da economia ainda elevado, o Banco Central tem mantido os esforços de redução da Selic, taxa básica de juros da economia brasileira, hoje em 9,25% ao ano. equilíbrio das contas públicas é essencial. Para isso, é necessário aprovar Fonte: Banco Central do Brasil (BCB). e implementar reformas fiscais na economia. Evolução da taxa básica de juros (%a.a) Com os juros mais baixos, os empréstimos e financiamentos tornam-se mais baratos, impulsionando o consumo e estimulando a atividade produtiva e 2018e Além disso, os juros mais baixos tendem a aumentar a confiança dos empresários e a busca pelo crédito, fundamentais para revigorar o investimento Fonte: Banco Central do Brasil e Boletim Focus (BCB), 11/08/2017. Valores estimados para 2017 e No entanto, para que os juros se sustentem em patamares baixos, o fechar 2017 e 2018 abaixo dos 8,0% Segundo as estimativas do Boletim Focus do Banco Central, a Selic deve

7 > 04 EXPORTAÇÕES Outro indício de avanço da economia vem do comércio exterior. No primeiro 60.0 semestre de 2017, as exportações brasileiras somaram US$ 126,5 bilhões, um 50.0 crescimento de 18,7% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Superávit da balança comercial (em US$ bilhões) As importações também apresentaram crescimento importante neste ano, chegando 20.0 ao valor acumulado de US$ 84,0 bilhões (7,2% superior ao mesmo período de 2016) Isso significa que o saldo a balança comercial brasileira foi positivo e acumulou superávit de US$ 42,5 bilhões nos primeiros sete meses de Esse foi o maior preços das commodities e ao aumento do volume exportado de alguns produtos A tendência é que o saldo da balança comercial continue a apresentar um bom 30.0 puxar a produção interna de produtos básicos, e assim reforçar a recuperação da economia jan-jul/2017 Superávit acumulado da balança comercial x 2017 (em US$ bilhões) desempenho nos próximos meses. O crescimento sustentado das exportações deve 2013 Fonte: Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, MDIC. valor registrado para o período de janeiro a julho desde o início da série. O bom desempenho da balança comercial no período deve-se ao crescimento dos Jan Jan/Fev Jan/Mar Jan/Abr Jan/Mai Fonte: Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, MDIC. Jan/Jun Jan/Jul

8 CONFIANÇA Mesmo oscilando entre altos e baixos, a confiança do empresário tem mantido a trajetória de alta observada desde o início do ano, refletindo um contexto Otimismo Pessimismo macroeconômico mais favorável que no ano passado. No entanto, o cenário político permanece gerando incerteza no cenário econômico e abalando a retomada da confiança dos setores na economia. Com a confiança ainda em patamar baixo (inferior aos 100 pontos), as intenções de consumo e investimento de consumidores e empresários devem continuar fracas Fonte: IBRE, FGV. ainda nos próximos meses. A imprevisibilidade do ambiente político e a indefinição sobre o ritmo de estabilização do mercado de trabalho devem continuar segurando a recuperação da Otimismo Pessimismo confiança. Por outro lado, o controle da inflação e a manutenção da queda dos juros são essenciais para tornar as expectativas de empresários e consumidores mais otimistas em relação ao futuro. Fonte: IBRE, FGV. > 07

9 > 08 INADIMPLÊNCIA Inadimplência do sistema financeiro por tipo de cliente (%) jan/16 a jun/17 Os níveis de inadimplência (atrasos superiores a noventa dias) do sistema financeiro, tanto de pessoas físicas como de pessoas jurídicas recuaram PJ em junho. A queda da inadimplência foi mais acentuada para as empresas. A taxa caiu de 4% em maio para 3,6% em junho (-0,4 p.p. no mês). Ainda assim, 4.5 PF a inadimplência do segmento empresarial continua sendo expressiva, refletindo as dificuldades econômicas evidenciadas pelo desemprego ainda elevado e pela baixa confiança dos consumidores e empresários. Com a confiança incerta em relação ao horizonte de recuperação da economia a e o custo do crédito ainda elevado, os empréstimos para 2.5 pagamento das dívidas e investimentos podem ser comprometidos, assim como o consumo das famílias deve se recuperar em ritmo mais 2.0 lento. Fonte: Pnad Contínua, IBGE. Fonte: Banco Central do Brasil (BCB). Jun.17 Mai.17 Apr.17 Mär.17 Feb.17 Jän.17 Dez.16 Nov.16 Okt.16 Sep.16 Aug.16 Jul.16 Jun.16 Mai.16 Apr.16 Mär.16 Feb.16 Jän

10 CRÉDITO Acompanhando o ritmo de desaceleração da economia nacional nos últimos dois anos, o saldo total de crédito como percentual do PIB tem recuado desde Em junho, esse percentual chegou ao patamar de 48,2% (queda de 5 p.p em relação a janeiro de 2016). O saldo das operações de crédito das empresas do setor privado (excluindo o governo) segue apresentando contração, atingindo o nível de R$ bilhões em junho. Fonte: Banco Central do Brasil (BCB). Por outro lado, o saldo das operações com pessoas físicas demonstra estabilização com algum sinal de recuperação, alcançando R$ bilhões em junho. Espera-se que a redução da taxa básica de juros combinada ao reestabelecimento da confiança de empresários e consumidores reflita gradativamente na retomada do crédito. No entanto, o desequilíbrio fiscal pode continuar comprometendo o processo de reconstrução da confiança dos empresários e de recuperação da economia, dificultando o barateamento do crédito ainda nos próximos meses. Fonte: Banco Central do Brasil (BCB). > 09

11 EMPREGO O Brasil criou empregos com carteira assinada em julho (35,9 mil novas vagas) pelo Criação de empregos formais por setor e porte jul/17 quarto mês consecutivo, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). As micro e pequenas empresas (MPE) registraram saldo de 43,7 mil empregos gerados no mês, acumulando 264,3 mil empregos no ano. As médias e grandes empresas (MGE) demitiram mais que admitiram (6,8 mil vagas fechadas). As contratações de julho das MPE foram puxadas principalmente pelo setores de comércio e serviços. Fonte: Sebrae, a partir de dados do Caged/MTb. Criação de empregos formais jul/16 a jul17 Nota: O saldo total compreende micro e pequenas empresas, média e grandes e administração pública. Fonte: Sebrae, a partir de dados do Caged/MTb. Criação de empregos formais por porte jul/16 a jul/17 Fonte: Sebrae, a partir de dados do Caged/MTb. > 10

12 > 11 EMPREGO Com o resultado do trimestre encerrado em junho, a taxa de desemprego dá indícios Taxa de desemprego (%) jan/15 a jun/17 de que o pior ficou para trás. O recuo foi de 13,3% em maio para 13,0% em junho, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PnadC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar do sinal positivo, na comparação com o mesmo período de 2016, a taxa registrou acréscimo de 1,7 pontos percentuais (11,3%). O contingente de desempregados no período equivale a 13,5 milhões de pessoas. Em Fonte: Pnad Contínua, IBGE. um ano, houve o incremento de 1,9 milhões de pessoas desempregadas, um aumento de 16,4% em relação ao mesmo período de Taxa de desemprego por UF (%) 2ºTrim/17 No recorte estadual, Pernambuco registrou a maior taxa de desemprego no 2º trimestre (18,8%), enquanto Santa Catarina apresentou a menor taxa (7,5%). Os últimos resultados da geração de empregos formais e da taxa de desemprego parecem indicar um progresso no mercado de trabalho. No entanto, como o horizonte aguardado para a reversão da atual condição econômica segue incerto, a recuperação das contratações e a consequente queda do desemprego podem acontecer em ritmo moderado. Fonte: Pnad Contínua, IBGE. Nota: As estatísticas referentes ao recorte geográfico estadual da Pnad Contínua são disponibilizadas trimestralmente.

13 Pequenos Negócios > 13 EMPREENDEDORISMO População economicamente ativa por posição na ocupação (em milhares) - jan/14 a jun/17 Com o agravamento da crise e o aumento expressivo do desemprego, grande parte dos trabalhadores com carteira assinada migrou para empreendimentos por conta Desempregado Empregado sem carteira assinada Empregado com carteira assinada Empreendedor com negócio própria. 36,058 Na comparação de junho de 2017 com o início do ano de 2014, houve retração de 35,500 33,331 8% dos empregados com carteira assinada, ao passo que os empreendedores com negócio (empregadores ou conta própria) cresceram 7%. 8% 30,500 26,700 Ainda que nos últimos meses o número de empregados sem carteira assinada tenha 25,051 25,500 7% aumentado, observa-se estabilização desse tipo de contratação quando comparado com Com o aumento das demissões e consequente aumento da informalidade, 20,500 resultantes da intensificação do ambiente econômico e político desfavoráveis nos últimos dois anos, a atividade empreendedora continua sendo a saída para muitos 116% 13,486 15,500 10,620 10,500 6,258 indivíduos que buscam uma alternativa de fonte de renda. 10,623 0% Jän.14 Feb.14 Mär.14 Apr.14 Mai.14 Jun.14 Jul.14 Aug.14 Sep.14 Okt.14 Nov.14 Dez.14 Jän.15 Feb.15 Mär.15 Apr.15 Mai.15 Jun.15 Jul.15 Aug.15 Sep.15 Okt.15 Nov.15 Dez.15 Jän.16 Feb.16 Mär.16 Apr.16 Mai.16 Jun.16 Jul.16 Aug.16 Sep.16 Okt.16 Nov.16 Dez.16 Jän.17 Feb.17 Mär.17 Apr.17 Mai.17 Jun.17 5,500 Nota: Empreendedor com negócio = empregador + conta própria Fonte: Pnad Contínua, IBGE.

14 Pequenos Negócios > 14 EMPREENDEDORISMO Participação dos empreendedores com negócio na força de trabalho (%) mar/12 a jun/17 Após a contração da participação dos empreendedores com negócio (empregadores ou conta própria) na força de trabalho ao longo de 2016, parece haver indícios de reversão da taxa no trimestre encerrado em junho. Os empreendedores com negócio representam atualmente 25,7% da força de trabalho. Outro aspecto importante é o rendimento médio recebido pelos empreendedores com negócio. A partir de 2016, os dados de rendimento têm apresentado recuperação e sinalizam uma perspectiva mais favorável da economia. Quando desagregado por posição na ocupação, o rendimento médio real do Nota: O empreendedor com negócio compreende o empregador e o conta própria. A força de trabalho compreende as pessoas ocupadas e as desocupadas. Fonte: Pnad Contínua, IBGE. Renda média real dos empreendedores com negócio (em R$) mar/12 a jun/17 segmento e pregador expandiu 9,1% na comparação entre o trimestre encerrado em junho de 2017 e o mesmo período do ano anterior. No sentido oposto, o segmento co ta própria apresentou queda real do rendimento do trabalho no período (-1,2%). Com resultados mais favoráveis, o rendimento real tem impactado a recuperação da massa salarial, importante por fortalecer o consumo e reestabelecer a atividade econômica. Fonte: Pnad Contínua, IBGE.

15 Pequenos Negócios > 15 EMPRESAS NO SIMPLES O número de empresas optantes pelo Simples atingiu 12,2 milhões em julho Empresas optantes pelo Simples Nacional - jan/14 a jul/17 (em milhões) de 2017, sendo 7,3 milhões de MEI e 4,9 milhões de ME e EPP. Total 12.0 O aumento do total de empresas tem sido puxado, principalmente, pelo 10.0 aumento de MEI, que cresceu 1,4% em relação a junho. O acréscimo de ME e 8.0 EPP foi de 0,4% em relação ao mês anterior MEI 12.2 ME e EPP (11,2%) e pelo Mato Grosso (11,0%). Fonte: Sebrae a partir dos dados da Receita Federal do Brasil. Crescimento de empresas optantes pelo Simples em 12 meses (%) (jul/17 em relação a jul/16) Brasil: 9,3% Fonte: Sebrae a partir dos dados da Receita Federal do Brasil. Fonte: Sebrae a partir dos dados da Receita Federal do Brasil. Jul.17 Mai.17 Mär.17 Jän.17 Nov.16 Sep.16 Jul.16 Mai.16 Mär.16 Jän.16 Nov.15 Sep.15 Jul.15 Mai.15 Mär.15 Jän.15 Nov.14 Sep.14 Jul.14 Mai.14 Mär meses de empresas no Simples (12,4%), seguido pelo Mato Grosso do Sul Jän.14 No recorte estadual, o Rio de Janeiro registrou a maior taxa de crescimento em

16 Panorama Sebrae é um produto do Núcleo de Inteligência Institucional da Unidade de Gestão Estratégica do Sebrae Mais informações podem ser obtidas com Aretha Zarlenga

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