Nota Trimestral de Conjuntura

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1 Nota Trimestral de Conjuntura QUARTO TRIMESTRE 2017 Observatório de Políticas Econômicas 2018

2 FUNDAÇÃO DOM CABRAL NÚCLEO DE ESTRATÉGIA E NEGÓCIOS INTERNACIONAIS OBSERVATÓRIO DE POLÍTICAS ECONÔMICAS Nota Trimestral de Conjuntura Quarto Trimestre 2017 EQUIPE TÉCINICA Paulo Paiva Professor Associado da Fundação Dom Cabral Foi ministro do Trabalho e do Planejamento e Orçamento Cássio Daldegan Assistente de Pesquisa no Núcleo de Estratégia e Negócios Internacionais da FDC Bolsista de Apoio Técnico FAPEMIG 2

3 NOTA TRIMESTRAL DE CONJUNTURA SEGUNDO TRIMESTRE 2017 Observatório de políticas Econômicas 1 PRODUÇÃO E DEMANDA AGREGADA No quarto trimestre de 2017, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 0,1% em relação ao terceiro trimestre do mesmo ano, sendo este o quarto resultado positivo consecutivo. Indústria e serviços apresentaram variação, respectivamente, de 0,5% e 0,2%, tendo a agropecuária apresentado estabilidade. O destaque fica para a indústria de transformação, que cresceu 1,5%. Pela ótica da despesa, o investimento subiu 2,0%, terceiro trimestre seguido de crescimento, enquanto o consumo das famílias avançou apenas 0,1%, após dois trimestres de crescimento mais significativo. O consumo do governo avançou 0,2%. Comparativamente ao mesmo período de 2016, o PIB cresceu 2,1%. Este é o segundo resultado positivo após um trimestre de estabilidade e onze de queda. A agricultura apresentou crescimento de 6,1% e a indústria 2,7%, chamando atenção o desempenho da indústria de transformação, que cresceu 6,0%. Nesta base de comparação, entre os componentes da demanda interna, o consumo das famílias aumentou 2,6% e o investimento cresceu 3,8%, primeiro crescimento após quatorze trimestres consecutivos de queda. O consumo do governo variou 0,4%. No acumulado do ano, o PIB apresentou crescimento de 1,0% se comparado a 2016, sendo o primeiro resultado positivo desde Houve contração no investimento, -1,8%, sendo o décimo quarto trimestre de queda nesta base de comparação. O consumo das famílias cresceu 1,0% e o consumo do governo recuou, -0,6%. PRODUTO INTERNO BRUTO* DISCRIMINAÇÃO I TRI I TRI II TRI III TRI IV TRI PIB a preços de mercado -0,7 1,3 0,6 0,2 0,1 Agropecuária 3,1 11,9-2,7-2,0 0,0 Indústria -1,8 1,9-0,7 1,0 0,5 Serviços -0,6 0,3 0,8 0,6 0,2 Consumo das famílias -0,4 0,2 1,2 1,1 0,1 Consumo do governo -0,1-0,1-0,1-0,3 0,2 Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) -1,7-0,6 0,4 1,8 2,0 Exportação -0,4 5,8 0,6 3,3-0,9 Importação ( - ) 3,8 2,1-2,6 6,5 1,6 * Trimestre/Trimestre imediatamente anterior. Dados dessazonalizados. Tabela 1. Produto Interno Bruto. Fonte: Elaboração Própria a partir de dados disponíveis do IBGE e Banco Central do Brasil.

4 A taxa de investimento ficou em 15,6% em 2017, valor inferior ao observado em 2016, 16,1%. Já a taxa de poupança fiou em 14,8% no ano, crescendo em relação a 2016, quando foi 13,9%. 2 PREÇOS No último trimestre de 2017, os preços apresentaram trajetória de crescimento, semelhante àquela observada no trimestre imediatamente anterior. O maior nível de inflação trimestral ocorreu justamente nos últimos três meses do ano, acumulando 1,1% no período. Apesar de dezembro ter apresentado inflação acima do esperado, 0,44%, o acumulado no ano ficou em 2,95%, pouco abaixo do piso da meta de inflação estabelecida pelo Banco Central do Brasil (3,0%). Contribuiu para a inflação abaixo dos 4,5%, centro da meta de inflação, a supersafra de grãos, levando o grupo de itens Alimentação e Bebidas a apresentar uma variação negativa em doze meses, -0,48 p.p. Dentre os grupos que contribuíram para aumento nos preços se destacam Habitação, 0,95 p.p., Saúde e Cuidados Pessoais, 0,76 p.p. e Transportes, 0,74 p.p., tendo os três somado 2,45 p.p. da variação de preços no ano. Grande parte do aumento nos preços em 2017 ocorreu por meio da variação nos preços administrados, que são os preços controlados pelo governo, tendo avançado 7,99 p.p. em doze meses. Por sua vez, os preços livres, que sofrem influência da dinâmica de oferta e demanda, mostraram um comportamento crescente, mesmo que suave, apenas a parir do terceiro trimestre, acumulando variação de 2,25% no ano. Inflação Acumulada em 12 meses * Bens duráveis, semiduráveis, não duráveis e serviços. ** Serviços públicos e residenciais, transporte público, combustíveis, plano de saúde, pedágio, licenciamento Gráfico 1: Evolução do IPCA versus inflação dos preços administrados acumulados em 12 meses. Julho de 2014 a junho de JUROS O Banco Central do Brasil promoveu cortes consecutivos na taxa básica de juros da economia ao longo de todo o ano, permitindo que ao fim de 2017 a Selic alcançasse 7,0%, seu menor nível desde o início da série histórica, em Nas duas reuniões do Comitê de Política 4

5 Monetária (Copom) ocorridas ao longo do período, em outubro e dezembro, houve um corte total de 1,25 p.p. na Selic. Há expectativa de novo corte para a próxima reunião, apesar de mais ameno. A expansão monetária do período se justifica pela taxa de inflação estar abaixo do centro da meta e ainda haver um elevado nível de ociosidade dos fatores de produção, sendo a recuperação da economia ainda lenta, apesar de mais generalizada para vários setores. Visto que as expectativas de inflação apresentaram redução ao longo de todo o ano, os juros neutros, valor que a taxa de juros deve alcançar para que haja estabilidade no nível de preços, terminaram o período em 4,43%. Já a taxa de juros real ficou em 3,01%. Evolução observada da Taxa de Juros Real* versus Juros Neutros** Gráfico 2: Evolução da Taxa de Juros Real e dos juros Neutros. Julho de 2014 a junho de * Taxa de Juros Real: Meta SELIC descontada a inflação esperada; ** Juros Neutros: Tendência SELIC deflacionada. Fonte: Elaboração Própria a partir de dados da Taxa de juros SELIC e da Expectativa de inflação em 12 meses disponíveis no Banco Central do Brasil. Faixas de Juro Neutro seguem dados do FMI. 4 ECONOMIA INTERNACIONAL As estimativas do Fundo Monetário Internacional (FMI) para o crescimento global em 2017 chegaram a 3,7%, aumento de 0,5 p.p. em relação ao resultado para Contribuíram para esta revisão um desempenho acima do esperado de países da Europa e da Ásia. As projeções para 2018 e 2019 também foram revisadas para cima, chegando a 3,9%, tendo como base o impacto esperado do corte de impostos aprovado nos Estados Unidos da América (EUA). Espera-se que essa redução na tributação promova o aumento do investimento por meio do corte nos impostos incidentes sobre as corporações. O impacto dessas mudanças na tributação sobre a economia americana e seus principais parceiros comerciais foram os fatores que mais contribuíram para a revisão para cima do crescimento global para 2018 e Os países em desenvolvimento apresentaram uma política monetária mais austera, possibilitando um nível de inflação baixo, assim como uma política fiscal bem controlada. A 5

6 recuperação cíclica dos preços dos commodities, entretanto, coloca em dúvida a implementação de importantes reformas estruturais por partes destes países. 5 EMPREGO E RENDA A taxa de desemprego ao fim do último trimestre de 2017 chegou a 11,8% representando uma redução de 0,6% em relação ao trimestre imediatamente anterior. Comparativamente ao mesmo trimestre de 2016 (12,0%), estatisticamente houve estabilidade. Considerando a posição na ocupação em que se concentraram os novos postos de trabalho, relativo ao trimestre imediatamente anterior, houve estabilidade na quantidade de empregados no setor privado com carteira e sem carteira e dos empregados no setor público. Houve ampliação no número de trabalhadores domésticos, empregadores e conta própria. O rendimento real médio habitualmente recebido no trabalho principal ficou em R$ 2.084, crescimento de 0,6 p.p. em relação ao trimestre anterior. A partir do mês de novembro de 2017 passaram a vigorar as mudanças compreendidas na Reforma Trabalhista, aprovada em julho do mesmo ano. A partir dessa reforma, passaram a ser contemplados novos tipos de desligamento (comum acordo) e admissão (Trabalho por Tempo Parcial, Teletrabalho e Trabalho Intermitente). De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), que compreende somente os empregos formais, no último trimestre de 2017 houve um saldo final de eliminação de vagas do mercado formal, vagas. Grande parte deste resultado se deve à eliminação de empregos no mês de dezembro, vagas, sendo este um resultado sazonal, com o último mês do ano historicamente caracterizado pela eliminação de vagas. Este foi o melhor resultado para um mês de dezembro desde 2007, ao passo que no acumulado em doze meses, o saldo também foi de redução no número de vagas formais, , melhor resultado dos últimos três anos. Taxas trimestrais de desemprego e rendimento real trimestral médio dos trabalhadores no Brasil Gráfico 3: Taxa de Desocupação Rendimento Médio Real habitual recebido em todos os trabalhos, por trimestres móveis PNAD Contínua. Abril de 2014 a março de Fonte: Elaboração própria com dados da PNAD-Contínua Trimestral disponibilizada pelo IBGE. 6

7 6 CONFIANÇA A expectativa de inflação do consumidor apresentou continuidade da tendência de queda observada ao longo de todo o ano. Alcançando 5,8% no último mês do ano, observa-se um valor bem acima daquele efetivamente alcançado pela inflação ao longo dos últimos doze meses, 2,95%. Com a inflação efetiva tendo ficado abaixo do piso da meta de inflação (3,0%), espera-se que para 2018 a tendência de queda nas expectativas, iniciada ainda em 2016, tenha continuidade. O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) alcançou 86,40 pontos em dezembro de 2017, apresentando elevação de 4,1 pontos no quarto trimestre do ano e de 13,3 pontos em doze meses. Apesar de períodos de instabilidade provocados incertezas que surgiram com o aprofundamento da crise política ao longo do ano, o resultado alcançado ao fim de 2017 é o maior para o indicador desde dezembro de Evolução Dessazonalizada dos índices de Confiança do Consumidor e de suas expectativas de inflação Gráfico 4. Evolução Dessazonalizada do índice de Confiança dos Consumidores (ICC) e das Expectativas de inflação dos Consumidores. Julho de 2014 a junho de Fonte: Elaboração Própria a partir dos dados das Sondagens das Expectativas do Consumidor Elaboradas pelo IBRE-FGV. O Índice de Confiança dos Comerciantes (ICOM) apresentou crescimento de 5,6 pontos no quarto trimestre de 2017, chegando a 94,8 pontos. No ano, a melhora foi de 16,5 pontos, permitindo ao índice alcançar seu maior nível desde julho de Ajudaram na melhora nas expectativas os baixos níveis de juros e inflação, havendo uma percepção de que o aumento no consumo das famílias observados no segundo e terceiro trimestres do ano apresente continuidade em O Índice de Confiança dos Prestadores de Serviços (ICS) apresentou aumento de 3,6 pontos no trimestre, alcançando 89,2 pontos. Nos últimos doze meses houve melhora de 12,9 pontos, chegando a seu maior valor desde setembro de

8 O Índice de Confiança da Indústria de Transformação (ICI), ficou em 99,6 pontos no fim do ano, com crescimento de 6,8 pontos neste último trimestre e 14,9 no ano. Os resultados refletem a melhora nas expectativas para a indústria, dado o aumento recente no nível de atividade do setor. Os indicadores de expectativa que compõem o índice mostram-se, em sua maioria, favoráveis pela primeira vez desde setembro de O Índice de Confiança da Construção Civil (ICST) chegou a 81,1 pontos ao fim do dezembro, acumulando melhora de 3,6 pontos no quarto trimestre e de 9,1 pontos no ano. Evolução Dessazonalizada dos Índices de Confiança dos Produtores Gráfico 5. Evolução Dessazonalizada dos Índices de Confiança dos Produtores. Julho de 2014 a junho de Fonte: Elaboração Própria a partir dos dados das Sondagens das Expectativas do Comércio e das Sondagens das Expectativas dos Serviços elaboradas pelo IBRE-FGV. 7 EXPECTATIVAS Ao longo dos meses de outubro e novembro de 2017, as expectativas de inflação para o mesmo ano apresentaram certa estabilidade, ocorrendo uma queda nas expectativas em dezembro, chegando a 2,78%, abaixo do piso da meta de inflação. Os choques favoráveis dos preços de alimentos e bens industriais ao longo do ano levaram a esta trajetória de baixa. Porém, no último mês do ano a inflação apresentou uma alta inesperada, sendo o maior valor para um mês em todo o ano, 0,44%. O resultado foi influenciado pela reversão na trajetória de queda nos preços no grupo de alimentos e bebidas, que já durava sete meses consecutivos. Com isso, as expectativas ficaram abaixo da inflação efetivamente observada. Para o ano de 2018, as expectativas continuaram em trajetória de queda, mantendo a dinâmica que apresentaram durante grande parte do ano. Para os próximos meses, essa tendência deve ser influenciada pela trajetória recente de alta dos preços agropecuários e pelo evento climático La Niña, havendo perspectivas menos favoráveis para os preços dos alimentos. Ao fim de novembro e início de dezembro, as expectativas de crescimento do PIB, tanto para 2017 quanto para 2018, apresentaram aumento relevante em relação à sua tendência no último trimestre. Isso se deve à revisão das taxas de crescimento do PIB anual, feita pelo IBGE neste período. No tocante às expectativas de 2017, para além da revisão, contribuíram para 8

9 o aumento o desempenho da indústria de transformação e do setor de serviços, melhores que o esperado. Com isso, ao fim de dezembro as expectativas para crescimento em 2017 alcançaram 1,0%, maior valor em todo o ano. Para 2018, as expectativas alcançaram 2,7%, também o maior valor no período. As incertezas quanto a aprovação da reforma da previdência, agora impossibilitada de ocorrer em 2018 pela intervenção militar no rio, e a recuperação ainda modesta do investimento não permitiram uma retomada mais intensa do crescimento. Evolução das expectativas Focus de mercado 2017 e 2018 Gráfico 6. Previsões de mercado para a inflação (IPCA) e crescimento do PIB acumulados em 2017 e Fonte: Elaboração Própria a partir dos dados das Sondagens das Expectativas de mercado dispostas nos Relatório Focus, do Banco Central do Brasil. 9

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