Indicadores da Economia Brasileira: Junho 2016 Observatório de Políticas Econômicas 2016

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1 Indicadores da Economia Brasileira: Junho 2016 Observatório de Políticas Econômicas 2016

2 Indicadores da Economia Brasileira: Sumário Confiança e Expectativas Emprego e Rendimento Preços, Juros, Crédito e Câmbio Produção e DemandaAgregada Setor Externo Setor Público

3 Indicadores da Economia Brasileira:c Confiança e Expectativas Junho 2016 SUMÁRIO

4 Indicadores da Economia Brasileira: Confiança e Expectativas Quadro-Resumo Índice de Confiança do Consumidor e Expectativas de Inflação do Consumidor Índice de Confiança do Comércio e Índice de Confiança dos Serviços Índice de Confiança da Indústria de Transformação e Índice de Confiança da Construção Civil Relatório Focus: Expectativasde Crescimento do PIB Relatório Focus: Expectativasde Inflação SUMÁRIO

5 Quadro-Resumo (com relação ao período imediatamente anterior) Maio Junho Variação ÍNDICE DE CONFIANÇA DO CONSUMIDOR 67,90 71,30 5,01% EXPECTATIVAS DE INFLAÇÃO DO CONSUMIDOR 10,30 10,50 1,94% ÍNDICE DE CONFIANÇA DO COMÉRCIO 70,90 73,70 3,95% ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS SERVIÇOS 70,50 72,40 2,70% ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO 79,20 83,40 5,30% ÍNDICE DE CONFIANÇA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 69,10 68,00-1,59% EXPECTATIVA DE CRESCIMENTO PIB 2016 (FINAL DO MÊS) EXPECTATIVA DE CRESCIMENTO PIB 2017 (FINAL DO MÊS) EXPECTATIVA DE VARIAÇÃO IPCA EM 2016 (FINAL DO MÊS) EXPECTATIVA DE VARIAÇÃO IPCA EM 2017 (FINAL DO MÊS) -3,81% -3,44% 0,37 p.p. 0,55% 1,00% 0,45 p.p. 7,05% 7,29% 0,24 p.p. 5,50% 5,50%

6 Índice de Confiança do Consumidor e Expectativa para Inflação 12 Meses (IBRE/FGV ) ,0 ÍNDICE DE CONFIANÇA DO CONSUMIDOR (ICC) ,0 9,0 8,0 7,0 No mês de junho de 2016, observouse crescimento de 5,01% no ICC, que fechou o mês a 71,30 pontos. Esse resultado mostra que os consumidores se tornaram mais confiantes quanto a Situação da economia no curto prazo. Já no médio prazo, o indicador trimestral mostra que, os consumidores ainda estão incertos quanto a possibilidade de recuperação da economia até o final de EXPECTATIVAS DE INFLAÇÃO DO CONSUMIDOR 60 jan/14 abr/14 ICC jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 EXPECTATIVAS DE INFLAÇÃO (eixo secundário) 6,0 Embora a confiança do consumidor tenha melhorado no curto prazo, as incertezas, principalmente sobre o ambiente político e a condução da economia, provocou crescimento de 1,94% em suas expectativas de inflação, encerrando o mês de junho a 10,50%.

7 Índice de Confiança do Comércio e Índice de Confiança dos Prestadores de Serviços (IBRE/FGV ) ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS COMERCIANTES (ICOM) Com taxa de crescimento mensal de 3,95% no mês de junho de 2016, o ICOM apresentou seu melhor resultado desde junho de 2015, consolidando 73,70 pontos. Além disso, observa-se que essa retomada da confiança dos comerciantes tende a prosseguir no médio prazo (conforme o indicador trimestral). ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PRESTADORES DE SERVIÇOS (ICS) jan/14 abr/14 jul/14 out/14 ICOM jan/15 abr/15 jul/15 out/15 ICS jan/16 abr/16 Assim como os comerciantes, os prestadores de serviços também tem apresentado melhora na confiança, entretanto, com maior cautela. O ICS alcançou 72,40 pontos (crescimento de2,70% no mês) e se verificou seu melhor resultado nos últimos doze meses. Essa melhora na confiança implica que os prestadores de serviços, assim como os consumidores estão confiantes que em médio prazo a economia volte a apresentar uma situação menos alarmante que a atual.

8 Índice de Confiança da Indústria de Transformação e Índice de Confiança da Construção Civil (IBRE/FGV ) ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO (ICI) O ICI encerrou junho de 2016 a 83,40 pontos expansão de 5,30% no mês, melhor resultado do estimador desde março de Além disso, o estimador trimestral mostra que a Indústria de Transformação passou a retomar a confiança na situação da economia no médio prazo ÍNDICE DE CONFIANÇA DA CONSTRUÇÃO CIVIL (ICST) jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 Discrepante da Indústria de Transformação, do Comércio e dos Serviços, a Construção Civil não te apresentado retomada na confiança de curto prazo. Desse modo, o ICST foi de 68,00 pontos (redução de 1,59% com relação ao mês imediatamente anterior). Entretanto, com relação ao médio prazo mensurado pelo indicador trimestral, a Construção Civil espera que a situação da economia esteja moderadamente melhor. ICI ICST

9 Variação das estimativas semanais do PIB 2016 Relatório Focus: estimativas semanais -2,50-2,70-2,90-3,10-3,30 EXPECTATIVADE CRESCIMENTO 2016 Embora a instabilidade política tenha aumentado à incerteza dos mercados, o processo de ajuste macroeconômico em curso melhorou à confiança dos mercados com relação a se efeito, ainda no curto prazo. Deste modo, embora ainda se espere que o quadro de estagflação se mantenha em 2016, a expectativa de crescimento acumulado no ano foi de 3,44% (crescimento de 0,37 p.p. no mês). -3,50-3,70-3,90-4,10 31/dez 31/jan 29/fev 31/mar 30/abr 31/mai 2016 PRÓXIMO

10 Variação das estimativas semanais do PIB 2017 Relatório Focus: estimativas semanais 1,20 1,00 0,80 0,60 EXPECTATIVAS DE CRESCIMENTO 2017 Dado os anúncios do governo central que repercutem em intensificar o choque de políticas econômicas, os mercados esperam que o quadro de estagflação se reverta a partir de Nesse sentido, em junho de 2016, os mercados elevaram para 1,00% suas expectativas de crescimento do PIB em 2017 (expansão de 0,45 p.p. com relação a ,40 0,20 0,00 31/dez 31/jan 29/fev 31/mar 30/abr 31/mai 2017

11 Variação das estimativas semanais do IPCA 2016 Relatório Focus: estimativas semanais 7,75 7,50 7,25 7,00 6,75 EXPECTATIVADE INFLAÇÃO 2016 Embora a politica econômica proposta pelo governo central proponha medidas mais rígidas para o ajuste da economia, os mercados estão incertos quando à suficiência dessa política. Além disso, os consecutivos reajustes em preços administrados tem sinalizado que o preço de fatores de produção (principalmente energia) e de serviços prestados (principalmente transporte) se eleve. Nesse sentido, no final de junho de 2016 os mercados estimaram que em 2016 a inflação acumulada será de 7,29% (expansão de 0,24 p.p. comparado com maio de 2016). 6,50 31/dez 14/jan 28/jan 11/fev 25/fev 10/mar 24/mar 07/abr 21/abr 05/mai 19/mai 02/jun 16/jun 2016 Lim. Sup PRÓXIMO

12 Variação das estimativas semanais do IPCA 2017 Relatório Focus: estimativas semanais 6,25 6,00 5,75 5,50 EXPECTATIVADE INFLAÇÃO 2017 Com relação ao longo prazo (2017), os mercados tem se comportado de modo mais conservador quanto a revisão de suas expectativas de inflação. Além disso, vale citar que o Conselho Monetário Nacional (CMN) anunciou que, para 2018 a meta de inflação são 4,5 p.p. com margem de 3% de tolerância. Nesse sentido, os mercados mantiveram em 5,50% suas expectativas de inflação para 2017, 1,00% acima da meta de 4,5 p.p. acumulados no ano. 5,25 5,00 31/dez 07/jan 14/jan 21/jan 28/jan 04/fev 11/fev 18/fev 25/fev 03/mar 10/mar 17/mar 24/mar 31/mar 07/abr 14/abr 21/abr 28/abr 05/mai 12/mai 19/mai 26/mai 02/jun 09/jun 16/jun 23/jun 2017 Lim. Sup. 2017

13 Indicadores da Economia Brasileira: Emprego e Rendimento Junho 2016 SUMÁRIO

14 Indicadores da Economia Brasileira: Emprego e Rendimento Quadro-Resumo Taxa trimestralde desemprego PNAD C Rendimento real médio habitual da população ocupada Saldo de vagas de emprego formal SUMÁRIO

15 Quadro-Resumo (com relação ao período imediatamente anterior) Anterior Atual Variação TAXA DE DESEMPREGO TRIMESTRAL 10,2% (dez-jan-fev) 11,2% (mar-abr-mai) 10,67% RENDIMENTO MÉDIO REAL HABITUAL DA POPULAÇÃO OCUPADA R$ 1.972,00 (dez-jan-fev) R$ 1.982,00 (fev-mar-abr) 0,51% VAGAS DE EMPREGO FORMAL ADMISSÕES (abril 2016) (maio 2016) -3,89% VAGAS DE EMPREGO FORMAL DEMISSÕES (abril 2016) (maio 2016) -2,79% VAGAS DE EMPREGO FORMAL SALDO (abril 2016) (maio2016)

16 Taxa Trimestral de Desemprego (PNAD-C PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS CONTÍNUA) 11,5 11,0 TAXA TRIMESTRAL DE DESOCUPAÇÃO (PNAD C) 10,5 10,0 9,5 9,0 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 jan-fev-mar 2014 mar-abr-mai 2014 mai-jun-jul 2014 jul-ago-set 2014 set-out-nov 2014 nov-dez-jan 2014 jan-fev-mar 2015 mar-abr-mai 2015 mai-jun-jul 2015 jul-ago-set 2015 set-out-nov 2015 nov-dez-jan 2015 jan-fev-mar 2016 mar-abr-mai 2016 A Taxa de Desemprego registrada no trimestre móvel encerrado em maio de 2016 foi de 11,2%, crescendo portanto 10,67% e relação ao trimestre móvel encerrado em fevereiro. Nesse sentido, ao contingente estimado em 10,3 milhões de desempregados no trimestre finalizado em fevereiro, foi somado cerca de 1,1 milhão de novos desempregados. No horizonte de doze meses, observa-se que a taxa de desemprego cresceu 40,3%, ou seja, de junho de 2015 a aio de 2016 cerca de 3,3 milhões de pessoas foram acrescidas ao contingente de desempregados no Brasil. Taxa de desemprego

17 Rendimento Real Médio Habitual da População Ocupada (PNAD-C PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS CONTÍNUA) 2.070,00 RENDIMENTO REAL MÉDIO HABITUAL DA POPULAÇÃO OCUPADA 2.050, , , ,00 No trimestre móvel encerrado em maio de 2016, o rendimento real médio habitualmente recebido pela população ocupada foi de R$ 1982,00, ficando estável (0,51%) com relação àquele rendimento recebido no trimestre móvel encerrado em fevereiro de A massa de rendimentos estimada no trimestre encerrado em maio de 2016 permaneceu também estável (0,50%) em relação ao trimestre móvel encerrado em fevereiro de , ,00 jan-fev-mar 2014 mar-abr-mai 2014 mai-jun-jul 2014 jul-ago-set 2014 set-out-nov 2014 nov-dez-jan 2014 jan-fev-mar 2015 mar-abr-mai 2015 mai-jun-jul 2015 jul-ago-set 2015 set-out-nov 2015 nov-dez-jan 2015 jan-fev-mar 2016 mar-abr-mai 2016 Já no horizonte de doze meses, se observou que de junho de 2015 a maio de 2016 houve retração de 2,7% na renda dos trabalhadores. Já a massa de rendimentos reduziu aproximadamente 3,3% no mesmo período.

18 Vagas de Emprego Formal (CAGED Ministério do Trabalho e Emprego) Milhares EMPREGO FORMAL O saldo de empregados em maio de 2016 foi de postos de trabalho, uma vez que o número de admissões e de demissões foram de e respectivamente, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED). Além disso, vale ressaltar que, no horizonte de doze meses, destruíram-se postos de trabalho no Brasil jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 Saldo Admissões Demissões

19 Indicadores da Economia Brasileira: Preços, Juros, Crédito e Câmbio Junho 2016 SUMÁRIO

20 Indicadores da Economia Brasileira: Preços, Juros, Crédito e Câmbio Quadro-Resumo Meta de Inflação Observada Inflação Anual e Variação dos Preços Administrados Taxa de Juros Real, SELIC e Faixa de Juros Neutros Evolução do Crédito Taxa de Câmbio SUMÁRIO

21 Quadro-Resumo (com relação ao período imediatamente anterior) Anterior Atual Variação IPCA (MENSAL) 0,71% (maio 2016) 0,35% (junho2016) ê IPCA ADMINISTRADOS (MENSAL) 1,40% (maio 2016) 0,24% (junho 2016) ê INPC (MENSAL) 0,98% (maio 2016) 0,47% (junho2016) ê IPCA (DOZE MESES) 9,32% (maio 2016) 8,84% (junho 2016) ê IPCA ADMINISTRADOS (DOZE MESES) 10,90% (maio 2016) 9,94% (junho 2016) ê INPC (DOZE MESES) 9,82% (maio 2016) 9,82% (junho 2016) ê TAXA SELIC (AO ANO) 14,25% (maio 2016) 14,25% (junho 2016) TAXA DE JUROS REAL (AO ANO) 7,59% (maio 2016) 7,82% (junho 2016) é SALDO DAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO (% PIB) 52,59% (abril 2016) 52,41% (maio 2016) ê TAXA DE CÂMBIO (R$/US$, FECHAMENTO DO MÊS) R$ 3,59 (maio 2016) R$ 3,20 (junho 2016) ê

22 Meta e Inflação Observada ( IPCA ACUMULADO NO ANO) jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 ÍNDICE DE PREÇOS AO CONSUMIDOR AMPLO (IPCA) ACUMULADO NOANO 10,0 8,0 Encerrando junho de 2016 com variação de 0,35%, o IPCA acumulado no primeiro semestre de 2016 foi de 4,41%. Nesse sentido, a taxa média de crescimento mensal da inflação foi de 0,72% a.m. Nesse sentindo, no horizonte de doze meses a taxa de inflação acumulada é de 8,84%, queda de 0,52 p.p. com relação a maio de ,0 4,0 2,0 0, IPCA mensal meta IPCA

23 Inflação Anual e Variação dos Preços Administrados ( IPCA, ÍNDICES ACUMULADOS EM 12 MESES) 20,0 18,0 16,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 ÍNDICE DE PREÇOS AO CONSUMIDOR AMPLO E PREÇOS ADMINISTRADOS O IPCA acumulado de julho de 2015 a junho de 2016 foi de 8,84%, sofrendo queda de 5,88% com relação aos 9,32% a.a. observados em maio de embora, essa tendência de queda tenda a contiuar no curto prazo, vale ressaltar que esses resultados estão ainda superando à meta de inflação (4.5% a.a.). Na composição da taxa de inflação, o mês de junho de 2016 registrou mairo variação nos preços livres (0,38% a.m.) do que nos preços administrados (0,24%). Já no horizonte de doze meses, nota-se que os preços livres variaram de 8,50%, contra 9,94% nos administrados. 0,0 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 Meta Administrados IPCA

24 Taxa de Juros Real, SELIC e Faixa de Juros Neutros (SELIC EM RAZÃO DA EXPECTATIVA DO IPCA 12 MESES) 8,5 7,5 6,5 14,4 13,4 12,4 TAXAS DE JUROS Junho de 2016 ficou marcado pela expansão no processo de ajuste macroeconômico em curso. Desse modo, o Conselho de Politica Monetária (COPOM), contrariando às expectativas dos mercados, manteve a Taxa SELIC em 14,25% a.a. Desse modo, dadas as expectativas de inflação no longo prazo, a taxa de juros real se elevou em junho 0,23 p.p. encerrando o período em 7,82% a.a. 5,5 11,4 4,5 10,4 3,5 9,4 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 Juros Neutros

25 Evolução do Crédito no Brasil (RELAÇÃO CRÉDITO/PIB) 55,0 54,5 54,0 53,5 53,0 52,5 52,0 51,5 RELAÇÃO CRÉDTO/PIB O saldo das operações de crédito nos sistema financeiro alcançou R$ bilhões em maio de 2016, crescendo 0,1% com relação a abril e, portanto, em doze meses houve crescimento de 2,0% em doze meses. Esse resultado adveio principalmente na melhora no desempenho do saldo de operações de crédito com pessoas físicas, o qual cresceu 0,4% em maio e 4,8% em doze meses, totalizando R$ bilhão, mesmo ante a queda de 0,1% no mês que consolidou 0,5% de contração nas operações de crédito à pessoas jurídicas em doze meses, chegando portanto a R$ bilhão. 51,0 50,5 50,0 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 A relação Crédito/PIB recuou 0,34% no mês de maio de 2016 com relação aos resultados do mês imediatamente anterior, levando a uma contração de 1,71% em doze meses, chegando a 52,41% do PIB. Desse modo, conforme previsto nos Indicadores da Economia Brasileira da Fundação Dom Cabral, a relação Crédito/PIB continua reduzindo, mas em velocidade menor àquela observada no final de 2015.

26 Taxa Mensal de Câmbio ( R$/US$) 4,00 3,50 TAXA DE CÂMBIO: O dólar encerrou o mês de junho de 2016 cotado a R$ 3,20 queda de R$ 0,38 no mês. Embora essa movimentação indique que o câmbio ainda não se acomodou desde o overshooting observado em 2015, nota-se que essa apreciação de 10,72% no câmbio é resultado de movimentações de capital especulativo e da instabilidade dos mercasos quanto a situação política do Brasil. 3,00 2,50 2,00 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16

27 Indicadores da Economia Brasileira: Produção e Demanda Agregada Junho (dados do primeiro trimestre de 2016) 2016 SUMÁRIO

28 Indicadores da Economia Brasileira: Produção e Demanda Agregada Quadro-Resumo Produto Interno Bruto PIB Agropecuário PIB Industrial PIB Serviços Demanda Agregada Demanda Interna Poupança Externa SUMÁRIO

29 Quadro-Resumo (com relação ao período imediatamente anterior) 3º Trim º Trim PIB A PREÇOS DE MERCADO -1,3% -0,3% AGRICULTURA 2,9% -0,3% INDÚSTRIA -1,6% -1,2% SERVIÇOS -1,5% -0,2% CONSUMO DAS FAMÍLIAS -0,9% -1,7% CONSUMO DO GOVERNO -2,9% 1,1% FORMAÇÃO BRUTA DE CAPITAL FIXO -4,8% -2,7% EXPORTAÇÕES 0,1% 6,5% IMPORTAÇÕES -5,5% -5,6%

30 Produto Interno Bruto SÉRIE TRIMESTRAL (ÍNDICE: 2010 = 100) 178,00 176,00 174,00 172,00 170,00 168,00 166,00 164,00 162,00 160,00 158,00 156, PIB TRIMESTRAL A PREÇOS DE MERCADO O primeiro trimestre de 2016 contraiu 0,3% com relação ao último trimestre de 2015, chegando a R$1,47 trilhões, como se pode verificar na Tabela 1. Desse modo, ao comparar a taxa de crescimento do produto ao longo do ano (de abril de 2015 a março de 2016), observa-se contração de 5,4% a.a. Na ótica da produção, esse resultado de contração do PIB no primeiro trimestre reflete resultados negativos em todos os setores da economia: a Agropecuária contraiu 0,3%, a Produção Industrial, 1,2% e o setor de Serviços, 0,2%. A Demanda agregada, fechou o primeiro trimestre com retração no Consumo das Famílias ( 1,7%), na Formação Bruta de Capital Fixo ( 2,7%) e nas Importações de Bens e Serviços ( 5,6%); por outro lado, o Consumo do Governo e as Exportações de Bens e Serviços cresceram, 1,1% e 6,5% respectivamente.

31 Evolução do PIB Agropecuário (ÍNDICE: 2010 = 100) 210,00 200,00 190,00 180,00 170,00 160,00 PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA O desempenho do setor agropecuário (queda de 0,3% com relação ao trimestre imediatamente anterior) e, portanto, comparando os resultados do primeiro trimestre de 2016 àqueles do mesmo trimestre no ano anterior, consolidou-se contração de 3,7% na Produção Agropecuária. Esse resultado foi causado pela queda na produtividade agrícola de produtos com safra no primeiro trimestre, que passaram por revisões em suas estimativas de produção anual as quais visam redução na oferta; com exceção da soja, que expandiu sua estimativa de produção anual em 1,3%. Vale ressaltar ainda que as estimativas da pecuária e da produção florestal apresentaram fraco desempenho no primeiro trimestre de ,

32 Evolução do PIB Industrial (ÍNDICE: 2010 = 100) PRODUÇÃO INDUSTRIAL No primeiro trimestre de 2016, a Indústria contraiu 1,2% com relação ao trimestre imediatamente anterior, sendo a Indústria Extrativa Mineral responsável pela maior parcela desse resultado no trimestre, contraindo 1,1% com relação ao trimestre encerrado em dezembro de2015. A Indústria de Transformação e a Construção Civil apresentaram retração de, respectivamente, 0,3% e 1,0% e as atividades de Eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana expandiram 1,9%, resultado do reajuste dos preços administrados desde novembro de 2014 até janeiro de Nesse contexto, a Produção Industrial consolidou contração de 7,3%, comparando ao primeiro trimestre de PIB Industrial

33 Evolução do Pib Serviços (ÍNDICE: 2010 = 100) PIB de Serviços PRODUÇÃO DE SERVIÇOS Com variação nula as Atividades imobiliárias, assim como a Administração, saúde e educação pública (0,1%) e Outros serviços (0,1%) apresentaram estabilidade relativa dentro do primeiro trimestre de 2016 comparado ao trimestre imediatamente anterior. Nas outras rubricas que formam o valor adicionado dos Serviços, a comparação do primeiro trimestre de 2016 àquele imediatamente anterior, mostrou contração de 1,0% no Comércio, de 0,8% na Intermediação financeira e seguros e 0,7% nos Serviços de informação e, finalmente, 0,4% em Transporte, armazenagem e correio. Nesse sentido, o setor de serviços encerrou o primeiro trimestre de 2016 contraindo 0,2% com relação ao trimestre imediatamente anterior e retraiu 3,7% a.a., em relação ao primeiro trimestre de 2015.

34 Evolução da Demanda Agregada (ÍNDICE: 2010 = 100) Consumo das Famílias Consumo do Governo FBCF DEMANDA INTERNA A comparação entre o primeiro trimestre de 2016 e o quarto trimestre de 2015 o Consumo das famílias apresentou contração de -1,7%, resultado da queda no poder de compra no último ano, da elevação na taxa de desemprego e da incerteza quando a situação atual e esperada da economia e da política, por parte dos consumidores. Já no Consumo do Governo, mesmo a despeito dos cortes ocorridos no final de 2015, houve expansão de 1,1% no primeiro trimestre de 2016, principalmente, em virtude de tentar arrefecerà crise política na qual o governo central se vê ameaçado por um processo de descontinuidade. A Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) contraiu 2,7% com relação ao último trimestre de 2015, oitava retração consecutiva, resultado da queda nas importações de bens de capital que, com o movimento cambial e com as restrições nos recursos de crédito via BNDES ficaram inviabilizadas durante PRÓXIMO

35 Evolução da Demanda Agregada (continuação) (ÌNDICE: 2010 = 100) POUPANÇA EXTERNA O primeiro trimestre de 2016 apresentou melhora no saldo entre exportações (6,5%) e importações de bens e serviços (-5,6%). Tais resultados nas exportações são efeito de a desvalorização da taxa de câmbio tornar os preços dos bens e serviços brasileiros competitivos no mercado internacional, mesmo a despeito da queda nos preços das commoditeis. O desempenho das importações, por outro lado, resultam da depreciação do câmbio tornando os preços dos produtos nacionais mais competitivos, na ótica do consumo, e de a inflação elevada observada desde 2014 estar restringindo o consumo à cestas de bens necessários Exportações Importações

36 Indicadores da Economia Brasileira: Setor Externo Junho 2016 SUMÁRIO

37 Indicadores da Economia Brasileira: Setor Externo Quadro-Resumo Saldo da BalançaComercial Saldo da Balança de Serviços Saldo da Balançade Rendas Conta Corrente Balanço de Pagamentos SUMÁRIO

38 Quadro-Resumo (com relação ao período imediatamente anterior. Valores em milhões) Abril 2016 Maio 2016 Diferença BALANÇA COMERCIAL US$ 4.646,98 US$ 6.250,61 US$ 392,36 BALANÇA DE SERVIÇOS US$ 2.520,49 US$ 2.489,31 US$ 383,73 BALANÇA DE RENDAS US$ 1.714,10 US$ 2.531,03 US$ 492,81 CONTA CORRENTE US$ 412,39 US$ 1200,27 US$ 787,88 CONTA CAPITAL US$ 4,17 US$ 8,46 US$ 12,63 CONTA FINANCEA US$ 751,56 US$ 1711,83 US$ 960,17

39 Saldo da Balança Comercial (MILHÕES DE US$) BALANÇA COMERCIAL O superávit na Balança Comercial foi de US$ 6.250,51 milhões em maio de 2016, mantendo sua trajetória crescente. Esse resultado é proveniente do crescimento das exportações (totalizando R$ ,34 milhões), mesmo a despeito da apreciação na taxa de câmbio e do crescimento nas importações (que totalizaram R$11.247,73 milhões) jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 Importações Exportações Saldo da Balança Comercial

40 Saldo da Balança de Serviços (MILHÕES DE US$) 1000,00 0, , , ,00 BALANÇA DE SERVIÇOS A Balança de Serviços apresentou déficit de US$ 2.489,31 milhões em maio de Embora a rubrica de demais serviços ter reduzido seu superávit e o déficit em viagens ter expandido, a redução no déficit em Aluguéis de Equipamentos e em Transportes, forma os principais responsáveis vela melhora na Balança de Serviços , , ,00 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 Viagens Aluguel de equipamentos Balança de Serviços mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 Transportes Demais serviços mar/16 mai/16

41 Saldo da Balança de Rendas (MILHÕES DE US$) BALANÇA DE RENDAS Mesmo a despeito da redução no déficit no saldo de, a Balança de Rendas aumentou seu déficit para US$ 2.561,03 milhões no mês de maio de 2016 Esse resultado foi consolidado pela expansão no saldo de Lucros e Dividendos apresentou e do baixo crescimento no superávit nas Rendas Secundárias jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 Renda secundária Juros Saldo da Balança de Rendas mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 Lucros e dividendos Salários mar/16 mai/16

42 Conta Corrente (MILHÕES DE US$) 10000, ,00 0,00 CONTA CORRENTE A Conta Corrente em maio de 2016 superavitária em US$ 1.200,27 milhões. Tal resultado adveio da expansão na Balança Comercial e da queda no déficit na Balança de Serviços, mesmo a despeito do cresimento do déficit na Balança de Rendas , , ,00 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 Balança Comercial nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 Balança de Serviços mai/16 Balança de Rendas Conta Corrente

43 Balanço de Pagamentos (BPM6 EM US$ MILHÕES) BALANÇO DE PAGAMENTOS Em abril de 2016 a Conta Corrente apresentou superávit de US$ 1.200,27 milhões, a Conta Capital apresentou superávit de US$ 8,46 milhões e a Conta Financeira somou US$ 1.711,83 milhões de déficit (Saldo de Investimentos deficitário em US$ 1889,98 milhões, os Derivativos apresentaram déficit de US$ 153,71 milhões, os Ativos de Reserva superavitários em US$ 3775,52 milhões) e a conta Erro e Omissões foi superavitária em US$ 503,10 milhões jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 Conta Corrente Conta Capital Erros e Omissões Saldo de Investimentos Derivativos Ativos de Reserva

44 Indicadores da Economia Brasileira: Setor Público Junho 2016 SUMÁRIO

45 Indicadores da Economia Brasileira: Confiança e Expectativas Quadro-Resumo Necessidade de Financiamento do Setor Público Resultado Primário Evolução da Dívida Líquida do Setor Público Dívida Bruta do Governo Geral SUMÁRIO

46 Quadro-Resumo (com relação ao período imediatamente anterior) Anterior Atual Variação NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO DO SETOR PÚBLICO (MENSAL) (VALORES EM MILHÕES) R$ ,86 (abril 2016) R$ ,98 (maio2016) 360,56% RESULTADO PRIMÁRIO (MENSAL) (VALORES EM MILHÕES) R$ ,71 (abril 2016) R$ ,33 (maio 2016) -287,02% NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO DO SETOR PÚBLICO (ACUMULADO EM DOZE MESES) (VALORES EM MILHÕES) R$ ,88 (abril 2016) R$ ,42 (maio 2016) 0,14% RESULTADO PRIMÁRIO (ACUMULADO EM DOZE MESES) (VALORES EM MILHÕES) R$ ,33 (abril 2016) R$ ,25 (maio2016) 8,06% DÍVIDA LÍQUIDA DO SETOR PÚBLICO (ACUMULADO EM DOZE MESES) (VALORES EM MILHÕES) R$ ,04 (abril 2016) R$ ,31 (maio2016) 0,95% DÍVIDA BRUTA DO GOVERNO GERAL (ACUMULADO EM DOZE MESES) (VALORES EM MILHÕES) R$ ,28 (abril 2016) R$ ,58 (maio 2016) 1,85%

47 Necessidade de Financiamento do Setor Público (ACUMULADO EM 12 MESES EM MILHÕES DE R$) NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO DO SETOR PÚBLICO (NFSP) Com déficit primário de R$ ,33 milhões e juros nominais de R$ ,65 milhões no mês de maio de 2016, o setor público consolidou resultado nominal deficitário de R$ ,98 milhões no mês. Nesse sentido em doze meses, o déficit nominal foi de R$ ,42 milhões (10,8% do PIB). Comparando a participação do déficit nominal no PIB de maio de 2016 ao mês imediatamente anterior, nota-se que houve redução de 0,03 p.p jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16

48 Resultado Primário (ACUMULADO EM 12 MESES EM MILHÕES R$) RESULTADO PRIMÁRIO Com o Governo Central e os governos regionais e empresas públicas apresentando déficits de respectivamente R$ ,35 milhões, R$ 211,84 milhões e R$ 147,14 milhões, o déficit primário em maio de 2016 foi de R$ ,33 milhões; o que consolidou em doze meses um déficit primário de R$ ,25 milhões. Assim, a participação do déficit primário sobre o PIB cresceu 0,18 p.p., portanto registrando 2,51% do PIB jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16

49 Evolução da Dívida Líquida do Setor Público no Brasil (JANEO DE 2011 A DEZEMBRO DE 2015 PERCENTUAL DO PIB) DÍVIDA LÍQUIDA DO SETOR PÚBILCO (DLSP) Em maio de 2016, DLSP cresceu 0,2 p.p. do PIB e chegou a R$ ,31 (39,6% do PIB). Desse modo, no acumulado de doze meses a relação Dívida/PIB cresceu 3,5 p.p. decorrentes da incorporação de juros, da apreciação cambial, do déficit primário, do efeito do crescimento do PIB nominal, do ajuste de paridade da cesta de moedas da dívida externa líquida e do reconhecimento de ativos jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16

50 Dívida Bruta do Governo Geral (JANEO DE 2011 A DEZEMBRO DE 2015 PERCENTUAL DO PIB) 68,00 66,00 64,00 62,00 DÍVIDA BRUTA DO GOVERNO GERAL A Dívida Bruta do Governo Geral expandiu 0,9 p.p. do PIB em maio de 2016, em relação a abril do mesmo anos. Assim, a Dívida Bruta do Governo Geral alcançou 68,6% do PIB (R$ ,58) em maio de ,00 58,00 56,00 54,00 52,00 50,00 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 dez/15 fev/16 abr/16

51 Campus Aloysio Faria Av. Princesa Diana, 760 Alphaville Lagoa dos Ingleses Nova Lima (MG) Campus Belo Horizonte Rua Bernardo Guimarães, Santo Agostinho Belo Horizonte (MG) Campus São Paulo Av. Dr. Cardoso de Melo, Vila Olímpia 15º andar São Paulo (SP) Campus Rio de Janeiro Av. Afranio de Melo Franco, 290 2º andar Leblon Rio de Janeiro (RJ) Associados em todo Brasil

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