PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO"

Transcrição

1 PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL INDICADORES DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA MARÇO 2010 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO

2 Índice SUMÁRIO EXECUTIVO INFLAÇÃO IGP-M (FGV) IPC (Fipe): IPCA (IBGE): FINANCIAMENTO BNDES Mercado de Capitais CÂMBIO JUROS BALANÇA COMERCIAL PRODUÇÃO INDUSTRIAL CNI IBGE PIB EMPREGO E RENDA...24 Relatório Mensal de Indicadores de Conjuntura Econômica(1) Nivalde J. de Castro(2) Daniel Bueno B. Tojeiro (3) (1) Participaram da elaboração deste relatório como pesquisadores Roberto Brandão, Bruna de Souza Turques, Rafhael dos Santos Resende, Diogo Chauke de Souza Magalhães, Débora de Melo Cunha e Luciano Análio Ribeiro. (2) Professor do Instituto de Economia - UFRJ e coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico. (3) Pesquisador do GESEL-IE-UFRJ 2

3 SUMÁRIO EXECUTIVO O IGP-M em fevereiro de 2010 registrou inflação de 0,94%, ante variação positiva de 1,18% no mês anterior. O IPA apresentou inflação de 1,07%. Já o IPC registrou aumento de 0,83%. Já o INCC apresentou um aumento de 0,45% em março. O IPC-Fipe e o IPCA apresentaram, respectivamente, 0,34% e 0,52% de inflação no mês de março de 2010 frente a 0,74% e 0,78% em fevereiro. Em março, a cotação do dólar registrou oscilação ao longo do mês, mas fechou o com redução de 1,1% da cotação registrada no final do período em comparação com a cotação do início do mês. A cotação máxima foi de R$ 1,8223 a compra e R$ 1,8231 a venda, no dia 26; enquanto a mínima ocorreu no dia 12 e foi de R$ 1,7629 a compra e R$ 1,7637 a venda. A média mensal foi de R$ 1,7850 a compra e R$ 1,7858 a venda. O fechamento do dólar no mês, em 31 de março, registrou cotação de R$ 1,7802 para compra e R$ 1,7810 para venda. No financiamento, o BNDES realizou desembolsos totais de R$ 9,47 bilhões durante o mês de março de Já as aprovações para o período totalizaram R$ 11,80 bilhões. Os enquadramentos somaram R$ 12,52 bilhões enquanto que as consulta realizadas junto ao banco de fomento totalizaram R$ 19,54 bilhões. O SEB recebeu desembolsos de R$ 1,37 bilhão em março, enquanto que as aprovações para o setor somaram R$ 1,94 bilhão. Com relação ao período de janeiro a março, o SEB recebeu R$ 2,38 bilhões, o que representou 24% do total liberado para o segmento de infraestrutura e 9% do total desembolsado pelo BNDES. Já as aprovações para o setor elétrico totalizaram R$ 2,48 bilhoes no mesmo período, representando 21% de todo o montante aprovado pelo banco para infraestrutura e 9% do total aprovado pelo BNDES para todos os setores. A balança comercial brasileira fechou o mês de março de 2010 com um saldo comercial superavitário em R$ 668 milhões, ao longo dos 23 dias úteis registrados no mês em questão. As exportações totalizaram US$ 15,7 bilhões, enquanto que as importações somaram US$ 15,0 bilhões durante o terceiro mês do ano. 3

4 A taxa básica de juros do Brasil, a Selic, manteve-se estável em 8,75%, em decisão tomada pelo Copom durante reunião realizadas nos dias 16 e 17 de março. As expectativas do mercado financeiro apontam para aumento da taxa Selic para 11,25% até o final de Em fevereiro de 2010, já descontadas as influências sazonais, a produção industrial, em termos de faturamento real, registrou crescimento de 3,3% frente a janeiro do mesmo ano, conforme dados da CNI. Houve retração de 1,8% na massa salarial, na comparação com o mês imediatamente anterior. Já o número de horas trabalhadas registrou aumento de 1,0% na comparação com janeiro do mesmo ano, com ajustes sazonais. Houve estabilização na utilização da capacidade instalada da indústria, que alcançou o patamar de 80,4% em fevereiro, em valores dessazonalizados. Já de acordo com o IBGE, o nível de produção industrial em fevereiro registrou crescimento de 1,5% em relação a janeiro do mesmo ano, o que significou o segundo mês seguido de crescimento após dois meses seguidos com queda na comparação mês/mês anterior. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, observa-se crescimento de 18,4% em fevereiro. Durante o mês de fevereiro, houve crescimento de 16,0%. O PIB brasileiro registrou decréscimo de 0,2% em 2009, na comparação com o ano de O setor indutrial registrou forte retração de 5,5%, enquanto que o setor agropecuário decaiu 5,0% na mesma base de comparação. Já a taxa de desocupação da Pesquisa Mensal de Emprego, do IBGE, que representa a percentagem de pessoas desocupadas na semana de referência em relação às pessoas economicamente ativas nessa semana, ficou em 7,4% durante o mês de fevereiro de A nova taxa apresenta uma aumento de 0,2 ponto percentual em relação a janeiro de 2010 e inferior em 1,1% em relação à fevereiro de Segundo a Pesquisa Mensal de Emprego, no mês de fevereiro do ano corrente havia 41,194 milhões de pessoas em idade ativa, aumento de aproximadamente 1,4% na comparação com o mês de fevereiro de 2009, quando o total de pessoas em idade ativa foi de 40,620 milhões. 4

5 1 INFLAÇÃO 1.1 IGP-M (FGV) Em Março, o Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) registrou inflação de 0,94%, ante aumento do nível de preços de 1,18% no mês de fevereiro de De acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), no ano, o índice acumula aumento de 2,78% e, nos últimos 12 meses, o indicador acumulou alta de 1,94%. O Índice de Preços ao Atacado (IPA), que representa 60% do IGP-M, apresentou inflação de 1,07%, contra variação positiva de 1,42% em fevereiro. Enquanto isso, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), correspondente a 30% do índice geral, registrou inflação de 0,83% em março após situar-se em 0,88% no mês anterior. Já o Índice Nacional do Custo da Construção (INCC), responsável por 10% do IGP- M, apresentou um aumento de 0,45% em março de 2010 contra um acréscimo de 0,35% da pesquisa antecedente. Tabela nº. 1 Brasil. Evolução dos Índices de Inflação. Abril 2009 a Março (em %) Mês IGP-M IPA-M IPC-M INCC-M abril 09-0,15-0,44 0,58-0,01 maio 09-0,07-0,30 0,42 0,25 junho 09-0,10-0,45 0,17 1,53 julho 09-0,43-0,85 0,34 0,37 agosto 09-0,36-0,61 0,16 0,01 setembro 09 0,42 0,53 0,28 0,07 outubro 09 0,05 0,04 0,03 0,13 novembro 09 0,10 0,08 0,14 0,18 dezembro 09-0,26-0,50 0,20 0,20 janeiro 10 0,63 0,50 1,00 0,52 fevereiro 10 1,18 1,42 0,88 0,35 março 10 0,94 1,07 0,83 0,45 Fonte: Elaboração do GESEL-IE-UFRJ com dados do Ipeadata 5

6 1.2 IPC (Fipe): A inflação no município de São Paulo fechou em 0,34% no mês de março, ante 0,74% em fevereiro. Na 1ª quadrissemana de março, apresentou 0,61%, acima dos 1,28% de fevereiro. Na 2ª e 3ª quadrissemanas, o índice apresentou 0,51% e 0,44%, respectivamente. Em fevereiro, os resultados para esses períodos haviam mantido o patamar de 1,09% e 0,85%, respectivamente.. O grupo Habitação registrou crescimetno em março e ficou em 0,09%, ante 0,77% no mês de fevereiro. O grupo Transportes apresentou forte desaceleração, registrando deflação de 0,50% em março de 2010 frente inflação de 1,14% no mês anterior; o de Despesas Pessoais também registrou decréscimo ao apresentar inflação de 0,21% em março, ante 0,34% do mês anterior; e o de Saúde registrou decréscimo, fechando em 0,14%, ante 0,51% em fevereiro de Na sequência, o grupo Vestuário apresentou, em março, inflação de 0,44% contra decréscimo de 0,13% observada em fevereiro do mesmo ano; e o grupo Educação apresentou variação positiva de 0,09% no terceiro mês do ano corretne ante 0,21% do mês anterior. O grupo Alimentação registrou aumento durante março em relação ao mês anterior, ao fechar com variação positiva de 1,43%, enquanto que em fevereiro houve inflação de 1,00%. Tabela nº. 2 Brasil. Evolução do IPC da Fipe. Quadrissemanas de Março de 2009 (em %) Período IPC-Fipe 1ª Quadr. 0,61 2ª Quadr. 0,51 3ª Quadr. 0,44 Mês 0,34 Fonte: Elaboração do GESEL-IE-UFRJ com dados do Fipe 6

7 1.3 IPCA (IBGE): O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do mês de março de 2020 teve variação positiva de 0,52%, o que significou uma taxa 0,26 pontos percentuais acima da taxa de fevereiro do mesmo ano (0,78%) e 0,32 pontos percentuais acima do índice de março de 2009 (0,20%). Com isso, o acumulado do IPCA nos últimos 12 meses ficou em 5,17%, acima da meta de inflação projetada pelo governo. O acumulado no ano ficou em 2,06%. Tabela nº. 3 Brasil. Evolução do IPCA. Março 2009 a Fevereiro 2010 (em %) Mês IPCA abril 09 0,48 maio 09 0,47 junho 09 0,36 julho 09 0,24 agosto 09 0,15 setembro 09 0,24 outubro 09 0,28 novembro 09 0,41 dezembro 09 0,37 janeiro 10 0,75 fevereiro 10 0,78 março 10 0,52 Fonte: Elaboração do GESEL-IE-UFRJ com dados do Ipeadata 7

8 2 FINANCIAMENTO 2.1 BNDES O BNDES realizou desembolsos totais de R$ 9,47 bilhões durante o mês de março de As aprovações do banco durante o período analisado totalizaram R$ 11,81 bilhões. Os enquadramentos somaram R$ 12,52 bilhões enquanto que as consulta realizadas junto ao banco de fomento totalizaram R$ 19,54 bilhões. O Setor Elétrico Brasileiro (SEB) recebeu desembolsos que totalizaram R$ 1,37 bilhão no terceiro mês do ano. Este montante representou 14% do total desembolsado pelo BNDES para todos os setores da economia nacional para o mês de análise. Já o total liberado especificamente ao segmento de infra-estrutura somou R$ 4,21 bilhões em março, o que representou cerca de 45% do total dos desembolsos do banco de fomento. Do total da infraestrutura, o SEB foi responsável por aproximadamente 33% dos desembolsado. Em termos de aprovações realizadas pelo BNDES no mês de março, o SEB registrou um volume de R$ 1,94 bilhão, o que significou parcela de 16 % do volume total de financiamentos aprovados pelo banco. As aprovações para o segmento de infra-estrutura totalizaram R$ 5,53 bilhões, com participação de 47% do total aprovado. As aprovações realizadas para o SEB significaram 35% da infraestrutura do país. No acumulado do primeiro trimestre do ano (janeiro e março), o banco totalizou desembolsos de R$ 25,49 bilhões, o que representou crescimento de aproximadamente 42% em relação ao mesmo período de O Setor Elétrico Brasileiro (SEB) recebeu R$ 2,38 bilhões em desembolsos entre janeiro e março, o que representou aproximadamente 44% do total liberado para o segmento de infraestrutura e cerca de 9% do total desembolsado pelo BNDES. Houve retração de aproximadamente 6% no volume dos desembolsos para o SEB em 2010 na comparação com o mesmo período do ano anterior. Os desembolsos realizados pelo BNDES, durante o primeiro trimestre, ao segmento de infra-estrutura totalizaram R$ 9,93 bilhões, o que representou aproximadamente 39% do 8

9 total desembolsado pelo banco no período. Este montante representou crescimento de 46% frente o mesmo período de As aprovações realizadas pelo BNDES de janeiro a março totalizaram R$ 26,53 bilhões. O SEB foi responsável por aproximadamente 9% do total aprovado pelo banco neste período, somando R$ 2,48 bilhões, o que significou forte retração de 68% em relação às aprovações registradas no primeiro trimestre de O segmento de infraestrutura também apresentou queda de 6% no volume de recursos aprovados pelo BNDES durante janeiro e março de 2010, totalizando R$ 11,60 bilhões em aprovações. Deste montante, o SEB teve participação de aproximadamente 22%. No acumulado dos últimos 12 meses perfazendo o período de abril de 2009 a março de 2010, o BNDES realizou desembolsos que totalizaram R$ 143,96 bilhões. Houve crescimento de aproximadamente 56% na comparação com o período de 12 meses referente ao ano anterior, abrangendo o período de abril de 2008 a março de As aprovações realizadas no mesmo período de análise somaram R$ 176,45 bilhões, um aumento de 49% na comparação com o montante aprovado pelo banco de fomento entre abril de 2008 a março de Os desembolsos recebidos pelo segmento de infraestrutura nos últimos 12 meses (abril de 2009 a março de 2010) somaram R$ 51,80 bilhões, o que significou uma participação de aproximadamente 36% do total desembolsado pelo BNDES no período de análise. No âmbito das aprovações, o setor de infraestrutura totalizou um montante de R$ 58,53 bilhões nos últimos 12 meses até o mês de março de 2010, o que significou uma participação de 33% do total aprovado. O SEB recebeu desembolsos do BNDES que totalizaram R$ 14,01 bilhões nos últimos 12 meses findados em março de 2010, o que significou 10% do total desembolsado pelo BNDES no período. Dos desembolsos para o setor de infra-estrutura, o SEB teve parcela de 27%. Já as aprovações totalizaram R$ 11,61 bilhões, representando participação de 7% do total aprovado pelo banco de fomento e 20% das aprovações realizadas dentro do segmento de infra-estrutura. 9

10 As consultas e enquadramentos, que são uma amostra para possíveis aprovações e desembolsos futuros, totalizaram R$ 45,4 bilhões e R$ 32,5 bilhões, respectivamente, para o período de janeiro a março de Estes números representaram crescimento de 12% e queda de 3%, respectivamente, em relação ao período homônimo de No acumulado dos últimos 12 meses, os enquadramentos realizados pelo BNDES somaram R$ 166,9 bilhões, enquanto que as consultas realizadas pelas empresas junto ao banco alcançaram o montante de R$ 211,6 bilhões. No mês de março, os enquadramentos totalizaram R$ 12,5 bilhões e as consultas somaram R$ 19,5 bilhões. Segundo dados divulgados pelo BNDES, os investimentos no setor elétrico brasileiro deverão totalizar R$ 100 bilhões de 2010 a 2013 e o banco de fomento deverá ser responsável pelo financiamento de até 60% do montante estimado. Um dos principais projetos programados para o quadriênio é a construção da Hidrelétrica de Belo Monte, que deverá ter financiamento total de aproximadamente R$ 12 bilhões do BNDES, caso o orçamento da obra fique em R$ 20 bilhões. No caso específico da UHE de Belo Monte, o BNDES trabalha para viabilizar um leilão competitivo. A carteira de financiamento do BNDES para o setor de energia (elétrica, petróleo, gás e combustíveis renováveis) no âmbito do PAC (Programa de Aceleração de Crescimento), totaliza R$ 87,2 bilhões, de um financiamento estimado em R$ 159 bilhões. Este setor representa a maior parcela do financiamento do banco para o PAC, que prevê financiamento de R$ 117,5 bilhões para 318 projetos. Já foram desembolsados pelo banco de fomento um volume de R$ 57,5 bilhões até o final do mês de fevereiro. O banco participará da segunda fase do PAC com financiamentos, principalmente, a investimentos do setor privado nos segmentos de mobilidade urbana, saneamento, drenagem, energia e transportes. No âmbito externo, o Paraguai solicitou ao Brasil o financiamento, com auxílio do BNDES, das obras para a distribuição da energia elétrica da linha de transmissão que irá desde Itaipu até Villa Hayes. Além deste projeto, representantes do Ministerio da Indústria e Comércio do Paraguai, da Ande e do Ministério da Fazenda paraguaio se reuniram com os técnicos do BNDES para discutir um crédito de US$ 1,5 milhão para o desenvolvimento de projetos da Ande. 10

11 2.2 Mercado de Capitais Com relação ao mercado de capitais, durante o mês de março, a Cemig GT anunciou o início da distribuição de debêntures simples em duas séries, totalizando R$ 2,7 bilhões. O Conselho de Administração da Eletropaulo aprovou a realização de duas emissões de debêntures. São duas tranches de R$ 400 milhões cada uma, de papéis não conversíveis em ações. Já a AES Tietê realizará emissão de debêntures no valor de R$ 900 milhões, com vencimento em cinco anos. Em termo de captação externa, a Eletrobras pretende captar US$ 4 bilhões este ano para reduzir os problemas de flutuação do câmbio, que impactam os resultados financeiros. A estatal captará US$ 2 bilhões no mercado, enquanto que o restante será captado junto ao BNDES. No âmbito da emissão de ações, a Eletrobrás descartou para este ano a possibilidade de uma capitalização via emissão de ações, como estava sendo avaliado pelo governo. Já a Renova Energia, companhia com foco em energia renovável, apresentou oferta para abrir capital e levantar R$ 868 milhões na Bolsa de São Paulo. 11

12 3 CÂMBIO Em março, a cotação do dólar manteve a tendência de retração registrado no mês anterior, embora em uma magnitude bem inferior. Houve oscilação da cotação do dólar ao longo do mês, mas ao final do período foi registrado retração em relação à cotação média diária registrada no primeiro dia útil do mês, como observado no Gráfico nº. 1. A média registrada no último dia útil de março representou redução de 1,1% em relação à média apontada no primeiro dia útil do mês. A cotação máxima durante o mês de março foi de R$ 1,8223 a compra e R$ 1,8231 a venda, no dia 26 do mês; já a mínima ocorreu no dia 12 e foi de R$ 1,7629 a compra e R$ 1,7637 a venda. A divisa abriu o mês com a cotação de compra de R$ 1,7992 e R$ 1,8000 a venda. O fechamento do mês, em 31 de março, se deu com cotação de R$ 1,7802 a compra e R$ 1,7810 a venda. A média mensal foi de R$ 1,7850 a compra e R$ 1,7858 a venda. Gráfico nº. 1 Taxa de câmbio R$/US$ Compra e Venda. Março ,9000 1,8500 Valor Médio do Dólar 1,8000 Compra Venda 1,7500 1,7000 1/3/2010 2/3/2010 3/3/2010 4/3/2010 5/3/2010 6/3/2010 7/3/2010 8/3/2010 9/3/ /3/ /3/ /3/ /3/ /3/ /3/ /3/ /3/ /3/ /3/ /3/ /3/ /3/ /3/ /3/ /3/ /3/ /3/ /3/ /3/ /3/ /3/2010 Dias ùteis no Mês de Julho Fonte: Elaboração do GESEL-IE-UFRJ com dados do Ipeadata 12

13 4 JUROS O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central realizou a sua segunda reunião do ano de 2010, nos dias 16 e 17 de março. Durante a reunião, o Copom decidiu pela manutenção da taxa Selic em 8,75% ao ano. Segundo ata da reunião, publicada pelo Copom, a justificativa para a decisão de manter a taxa Selic foi a seguinte: Copom avalia que, diante dos sinais de robustez da demanda doméstica, ocasionando redução da margem de ociosidade dos fatores de produção, evidenciada por indicadores de utilização da capacidade na indústria e do mercado de trabalho, e do comportamento recente das expectativas de inflação, aumentaram os riscos para a concretização de um cenário inflacionário benigno, no qual a inflação seguiria consistente com a trajetória das metas. Nesse ambiente, cabe à política monetária manter-se especialmente vigilante para evitar que a maior incerteza detectada em horizontes mais curtos se propague para horizontes mais longos. Nesse contexto, avaliando a conjuntura macroeconômica e as perspectivas para a inflação, o Copom decidiu manter a taxa Selic em 8,75% a.a., sem viés, por cinco votos a favor e três votos pela elevação da taxa Selic em 0,5 p.p. O Comitê irá monitorar atentamente a evolução do cenário macroeconômico até sua próxima reunião, para então definir os próximos passos na sua estratégia de política monetária. Segundo o boletim Focus do Banco Central, publicado em 26 de março de 2010, o mercado financeiro estima que a taxa Selic fechará o ano de 2010 em 11,25%, o que significou manutenção na expecativa do mercado, que estimava, no final do mês de fevereiro de 2010 (26/02). O boletim estima crescimento de 5,51% do PIB para Já a inflação oficial (IPCA) deve fechar o ano de 2010, conforme estimativa do mercado financeiro, acima da meta (4,50%), em 5,16%. Para 2011, o mercado projeta um crescimetno de 4,50% para o PIB brasileiro, enquanto que a estimativa para a Taxa Selic é de 11,00%, para uma inflação, medida pelo IPCA, de 4,70%. De acordo com dados da Anefac, os juros bancários confirmaram o crescimento durante o mês de fevereiro de 2010, após a retomada do cumento dos juros no mês de 13

14 janeiro. Para pessoa física, a taxa média de juro subiu 0,05 ponto percentual, fechando em 6,92% no mês de fevereiro, ante 6,87% registrado em janeiro de Já para a pessoa jurídica, a taxa média foi de 3,65% em janeiro para 3,69% em fevereiro do ano corrente, o que significou aumento de 0,04 pontos percentauis. De acordo com a Anefac, responsável pela pesquisa, a retomada do crescimento dos juros bancários pode ser atribuída a dois fatores: expectativa do mercado financeiro com uma provável elevação da Selic em virtude da demanda aquecida que vem pressionando os índices de inflação e piora nos mercados internacionais por conta da piora das economias na zona Euro (Portugal, Irlanda, Itália, Grécia e Espanha). 14

15 5 BALANÇA COMERCIAL A balança comercial brasileira fechou o mês de março com saldo positivo de US$ 668 milhões, ao longo dos 23 dias úteis registrados durante o mês em análise. Pela média diária, o saldo comercial foi superavitário em US 29 milhões, o que representou piora de 63,6% em relação ao saldo comercial registrado em março de 2009, um superávit de US$ 79,8 milhões, também pela média diária. Na comparação com o saldo de fevereiro de 2010, quando o valor foi superavitário em US$ 21,9 milhões, o saldo de março de 2010 registrou crescimento de 32,4%. Em fevereiro de 2010, a balança comercial brasileira registrou déficit de US$ 395 milhões, enquanto que em março de 2009 houve superávit comercial, também em valores absolutos, de R$ 1,75 bilhão. O montante exportado em março de 2010 totalizou US$ 15,7 bilhões, o que representou valor médio diário de US$ 683,8 milhões e significou aumento de 27,4% na comparação com a média diária de US$ 532,8 milhões exportada durante o mês de março do ano anterior, conforme a Tabela nº. 4. Já as importações totalizaram US$ 15,0 bilhões no terceiro mês do ano corrente, o que significou um valor médio diário de US$ 654,7 milhões. Este montante também representou crescimento de 43,3% em relação ao valor médio diário importado em março de Na comparação com o mês de fevereiro do ano corrente, o montante exportado durante o mês de março, em valores médios, registrou aumento de 0,9%, enquanto que o volume importado registrado no país, também no terceiro mês do ano e utilizando a mesma base de comparação, representou retração de 0,1% Com relação ao valor total da corrente de comércio, que soma o montante total exportado e importado, a balança comercial brasileira totalizou US$ 30,8 bilhões durante o mês de março. O valor médio diário de março totalizou US$ 1,33 bilhão, o que representou crescimento de 34,7% em relação ao total da corrente comercial de março do ano passado (US$ 993,7 milhões), em valor médio diário. 15

16 O montante de corrente de comércio registrado em março também significou acréscimo de 0,4% quando comparado com o valor médio diário do mês de fevereiro do mesmo ano, de US$ 1,33 bilhão. Tabela nº. 4 Brasil. Balança Comercial. Março (em US$ milhões) Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Na primeira semana de março de 2010, que contou com 5 dias úteis, houve saldo positivo de US$ 500 milhões. Já na segunda semana, também com 5 dias úteis, o país registrou saldo positivo de US$ 82 milhões. Na terceira semana, a balança registrou déficit de US$ 48 milhões, com 5 dias úteis. Já na quarta semana, com 5 dias úteis, o saldo foi superavitário em US$ 154 milhões. Na quinta e última semana, a balança comercial nacional registrou déficit de US$ 20 milhões, em 3 dias úteis. 16

17 6 PRODUÇÃO INDUSTRIAL 6.1 CNI Os indicadores industriais relativos ao mês de fevereiro de 2010, divulgados pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI), apontaram que a recuperação da atividade econômica continua em andamento. Das cinco variáveis avaliadas pelo estudo da CNI, apenas a massa salarial real registrou retração em relação ao mês de fevereiro. Todas as demais tiveram aumento em relação ao mês anterior. As horas trabalhadas, o faturamento real, o emprego e a massa salarial intensificaram o crescimento em relação ao mesmo mês do ano anterior (fevereiro de 2009). Houve estabilidade na utilização da capacidade instalada na comparação com janeiro de 2010, mas crescimento em relação ao mês de fevereiro do ano anterior. As vendas reais registradas em fevereiro, medidas pelo faturamento da indústria, registraram crescimento de 3,3% na comparação com fevereiro do ano corrente, na série dessazonalizada, e significaram robusto crescimento de 11,3% em relação ao mesmo mês de No mês passado (janeiro de 2010), houve retração de 3,6% na comparação com o mesmo mês do ano anterior. No acumulado do ano (janeiro a fevereiro), as vendas reais acumulam acréscimo de 10,1% em relação a igual período de As horas trabalhadas tiveram crescimento de 1,0% em fevereiro ante janeiro de 2010, na série com ajuste sazonal, e crescimento de 5,3% em relação a fevereiro de 2009, o que representou melhora no indicador na comparação com o mês de janeiro, que havia registrado aumento de 3,8% na comparação com o mesmo mês de No acumulado de janeiro a fevereiro de 2010, houve crescimento das horas trabalhadas de 4,4% em relação ao mesmo período de Com os ajuste sazonais, houve crescimento de 0,9% no nível de emprego industrial em fevereiro na comparação com janeiro, o que significou o oitavo mês seguido com alta. Na comparação com fevereiro de 2009, também houve crescimento de 2,8%, o que representou melhora em relação ao resultado apresentado em janeiro de 2010, quando houve aumento de 1,0% na comparação com mês homônimo de

18 A massa salarial registrou crescimento de 2,9% em fevereiro de 2010 na comparação com o mesmo mês de Na comparação com o mês de janeiro de 2009, a massa salarial registrou decréscimo de 1,8%, rompendo a trajetória de crescimento registrada até então, visto que em janeiro havia ocorrido crescimento de 2,0% em relação à dezembro de O nível de utilização da capacidade instalada na indústria (Nuci) ficou em 80,4% em fevereiro de 2010, em termos dessazonalizados. A capacidade instalada está 2,2 pontos porcentuais acima do nível de fevereiro de 2009, quando ficou em 78,2%. O indicador registrou estabilidade em relação ao mês de janeiro de 2010 (80,4%). 6.2 IBGE De acordo com a Pesquisa Industrial Mensal (PIM) Produção Física do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) referente a fevereiro de 2010, o indicador de atividade industrial ajustado sazonalmente registrou crescimento de 1,5% em relação ao mês de janeiro do mesmo ano, o que significou a manutenção do crescimento após retomada registrada no primeiro mês do ano. Na comparação com o mês de fevereiro de 2009, o nível de produção da indústria brasileira registrou crescimento expressivo de 18,4%, o que representou o quarto mês seguido de crescimento. Além disso, foi o terceiro mês seguido com crescimento expressivo de dois dígitos, visto que em dezembro de 2009, na comparação com o mês homônimo de 2008, houve aumento de 18,9% e em janeiro do ano corrente houve aumento de 16,0%. Segundo o PIM do IBGE, o indicador acumulado dos últimos doze meses, fechando em fevereiro, registrou retração de 2,6% em relação aos doze meses imediatamente anteriores. Houve redução no ritmo de queda da produção industrial neste tipo de comparação, visto que no período dos 12 meses terminados em janeiro de 2009 houve queda de 5,0% na mesma base de comparação e no mesmo período finalizado em dezembro de 2009, houve retração de 7,4%. 18

19 Dos vinte e sete ramos de atividades pesquisados pelo IBGE, 15 setores registraram avanço no nível de produção na comparação entre janeiro e fevereiro de Dos ramos de atividade que registraram crescimento do nível de atividade industrial em fevereiro, destacaram-se a, segundo a PIM do IBGE, a indústria farmacêutica, com aumento de 15,9%, edição e impressão (7,0% de aumento) e máquinas para escritório e equipamentos de informática (15,0% de variação positiva). No mês anterior, estes mesmos setores haviam registrado retração, frente ao mês de dezembro de 2009, o que significou reversão do resultado. Houve avanço importante também nos seguintes segmentos: metalurgia básica (3,0%), máquinas e equipamentos (2,1%) e outros produtos químicos (1,5%). Em contrapartida, alguns segmentos registraram influência negativa no nível da atividade da indústria brasileira em fevereiro: refino de petróleo e produção de álcool (- 2,3%), vestuário e acessórios (-8,6%) e produtos de metal (-3,2%). Entre as categorias de uso, na comparação mês/mês anterior, os setores de bens de consumo duráveis (2,4%), de bens de capital (1,7%) e de bens de consumo duráveis (0,7%) registraram crescimento em fevereiro na comparação com janeiro. Apenas o segmento de bens intermediários registrou decréscimo de 0,5% na comparação com o mês anterior. Este resultado significou a interrupção de treze mês seguidos de crescimento do setor de bens intermediários, acumulando aumento de 22,5% neste período. O setor de bens de capital, por outro lado, saiu de um período de estabilidade nos últimos dois meses e registrou uma recuperação no crescimento. Segundo a PIM, o resultado da atividade industrial, medido pelo índice de média móvel trimestral, voltou a registrar crescimento em fevereiro, com variação positiva 0,8%, após estabilidade registrada em janeiro (0,0%) e que havia interrompido a seqüência de resultados positivos observadas desde março de O setor dos bens de capital registrou aumento de 0,6%, o que significou o novo mês consecutivo de crescimento, embora tenha se situado abaixo do nível de crescimento registrado em janeiro (2,0%), o que denota uma tendência de desaceleração. A categoria dos bens intermediários também registrou crescimento, com avanço de 0,8% frente a janeiro, abaixo do patamar de crescimento registrado em janeiro (1,7%). Já o setor de bens de consumo semi e não duráveis foi 19

20 responsável pela maior variação positiva no período, com aumento de 1,5% em fevereiro, o que representou aceleração em relação ao mês de janeiro, quando houve aumento de 0,2%. Em contrapartida, os bens de consumo duráveis reverteu o resultado negativo registrado em janeiro, quando houve queda de 0,8%, e cresceu 1,0% durante o segundo mês do ano. A indústria brasileira geral registrou crescimento de 18,4% quando comparado com o mês de fevereiro de O resultado foi superior ao registrado pela indústria em janeiro do ano corrente, quando houve avanço de 16,0% sobre mês homônimo de Das vinte e sete atividades analisadas pelo IBGE para a pesquisa mensal, 24 registraram crescimento na comparação entre fevereiro de 2010 com o mesmo mês do ano anterior. Houve bastante dinamismo no crescimento, conforme a PIM, visto que 72% dos 755 produtos analisados pela pesquisa registraram crescimento frente à fevereiro de Este foi, segundo a PIM, o maior nível da série histórica iniciada em A produção de veículos automotores exerceu um dos maiores impactos na atividade industrial em fevereiro com variação positiva de 36,3% em fevereiro. O resultado foi inferior ao aumento de 41,4% de janeiro. Destacou-se ainda o setor de máquinas e equipamentos, com avanço de 42,3%. O setor de metalurgia básica também obteve aumento de 35,9%. Outros produtos químicos (26,7%), farmacêutica (51,9%), produtos de metal (44,5%) e indústrias extrativas (20,3%) também tiveram resultado positivo expressivo no período de análise. Todos os segmentos registraram crescimento na base de comparação entre fevereiro de 2010 e 2009, mantendo a tendência apontada em janeiro. O grupo bens de capital apresentou crescimento de 26,2% em fevereiro, conforme a Tabela nº. 5, o que representou forte aceleração em relação à janeiro, quando houve aumento de 12,8%. Houve avanço na maioria dos subsetores neste segmento, com destaque para os bens de capital para uso misto, que registrou aumento de 32,4%. O subgrupo para construção registrou expressivo aumento de 196,9%, enquanto que o setor para fins industriais obteve resultado positivo de 25,3%. 20

21 Tabela nº. 5 Brasil. Indicadores Conjunturais da Indústria Segundo Categoria de Uso. Fevereiro Variação (%) Categorias de Uso Acumulado Mês/Mês* Mensal No Ano 12 meses Bens de Capital 1,7 26,2 19,1-12,7 Bens Intermediários -0,5 19,4 20,0-3,1 Bens de Consumo 2,1 13,6 12,5 0,7 Duráveis 0,7 25,2 30,2 1,5 Semiduráveis e não Duráveis 2,4 10,5 8,0 0,5 Indústria Geral 1,5 18,4 17,2-2,6 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria (*) Série com ajuste sazonal Os bens de consumo duráveis tiveram crescimento de 25,2% na produção industrial em fevereiro. O avanço de 20,0% na fabricação de automóveis influiu no resultado. Houve crescimento de 38,3% no subgrupo eletrodomésticos. Já o setor de bens intermediários teve aumento de 19,4%, o que significou o quarto mês seguido de crescimento. O subgrupo metalurgia básica registrou crescimento de 35,9%. O setor de bens de consumo semi e não duráveis foi o único a registrar avanço inferior ao do mês anterior. Em fevereiro, houve crescimento de 10,5% enquanto que em janeiro houve variação positiva de 18,4%. 21

22 7 PIB O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro registrou retração de 0,2% durante o ano em 2009, na comparação com o ano de 2008, conforme dados divulgados pelo IBGE, em função dos impactos da crise econômica e financeira se deflagrou em setembro de 2008 e começou a apresentar seus impactos na economia brasileiro, especialmente o setor industrial, a partir de dezembro de No âmbito da oferta, o Setor industrial, corroborando a estimativa inicial de ter sido o segmento mais prejudicado na crise, teve queda de 5,5% na comparação anual. Já o setor agropecuário decresceu em 5,2% na comparação com O Setor de servições, em contrapartida, registrou avanço entre janeiro e dezembro de 2009, com um crescimento de 2,6%. Já na ótica da demanda, o Investimento em Formação Bruta em Capital Fixo (FBCF) registrou forte decréscimo em 2009, com retração de 9,9% em relação ao ano anterior. Em compensação, o Consumo das Famílias continou tendo importãncia fundamental na atividade econômica brasileira, evitando maior retração da economia brasileira, ao registrar crescimento de 4,1%. Este resultado foi influenciado também pelas isenções tributárias realizdas pelo governo durante o ano para reaquecer o mercado, afetado pela crise. O próprio Governo teve atuação importante durante o ano para evitar maior retração econômica, ao registrar crescimetno no seu consumo em 3,7%. Apesar do resultado anual ter sido negativo, o indicador da atividade econômica no último trimestre do ano (outubro a dezembro de 2010), também divulgado pelo IBGE, sinalizou recuperação da economia nacional, visto que houve aumento de 4,3% na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior e variação positiva de 2,0% em relação ao trimestre imediatamente anterior (julho a setembro). Na comparação com o trimestre do ano anterior, destaca-se a recuperação do setor industrial, que obteve crescimento de 4,0%, enquanto que houve ainda retração de 4,6% na atividade agropecuária. O setor de serviços manteve crescimento de 4,6%. Já na comparação com o trimestre imediatamente anterior, a 22

23 atividade industrial também manteve aumento de 4,0% enquanto que o setor agropecuário se mostrou estável. Na ótica da demanda, houve forte recuperação do Investimento em FBCF que registrou aumento de 6,6% em relação ao trimestre anterior e 3,6% na comparação com o trimestre de Segundo o boletim Focus do Banco Central, publicado na última semana de Março (26/03), o mercado financeiro projeta crescimento de 5,51% do PIB para 2010, o que significou ínfimo aumento na estimativa em relação à última semana do mês anterior (26/02), quando havia expectaviva de aumento de 5,50%. Para o ano de 2011, a projeção do mercado é de crescimento de 4,50% para o PIB brasileiro, o que significa manutenção nas estimativas feitas há 4 semanas pelo mercado. 23

24 8 EMPREGO E RENDA 8.1 IBGE Em março de 2010, o IBGE divulgou a Pesquisa Mensal de Emprego referente ao mês de fevereiro do mesmo ano. A taxa de atividade, que é a percentagem de pessoas economicamente ativas na semana de referência em relação às pessoas em idade ativa, ficou em 56,8% em janeiro, representando pequeno acréscimo de 0,3 pontos percentuais em relação à taxa registrada no mês anterior (56,5%). Na comparação com o mesmo mês de 2009 (56,3%), a taxa de atividade de janeiro de 2010 registrou aumento de 0,5 ponto percentual. Já a taxa de desocupação, que representa o percentual de pessoas desocupadas na semana de referência em relação às pessoas economicamente ativas nessa semana, ficou em 7,4% em fevereiro. A taxa apresenta crescimento de 0,2 pontos percentuais em relação a janeiro, quando ficou em 7,2%. Em relação à fevereiro de 2009 (8,5%), a taxa de desocupação do ano corrente ficou 1,1 ponto percentual inferior. Segundo a pesquisa do IBGE, em fevereiro do ano corrente havia 41,194 milhões de pessoas em idade ativa, o que representou estabilidade em comparação com o número de pessoas em idade ativa em janeiro, quando o total foi de 41,201 milhões. Na comparação com o mês de fevereiro de 2009, quando o total de pessoas em idade ativa foi de 40,620 milhões, houve aumento de aproximadamente 1,4%. A população economicamente ativa (ocupados mais desocupados) foi estimada em 23,390 milhões de pessoas no mês de fevereiro e representou acréscimo de 0,4% - na comparação com o mês de janeiro quando a PEA foi estimada em 23,292 milhões. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, quando a PEA estimada foi de 23,884 milhões de pessoas, houve aumento de 2,2%. A população ocupada de fevereiro foi estimada em 21,668 milhões e foi 0,3% superior ao total do mês anterior, quando a população ocupada foi de 21,605 milhões. Na 24

25 comparação com o mês de fevereiro de 2009, quando a população ocupada totalizou 20,943 milhões de pessoas, houve crescimento de 3,5%. O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado no mês de fevereiro foi estimado em 9,978 milhões; sem carteira assinada no setor privado, 2,617 milhões; militares ou funcionários públicos estatutários, 1,627 milhões; por conta própria, 4,039 milhões; e empregadores 982 mil. Em relação à população ocupada, os números representam, respectivamente, 46,0%; 12,1%; 7,5%; 18,6%; e 4,5%. Na comparação com janeiro de 2010, o grupo dos trabalhadores com carteira assinada registrou aumento de 1,6%; o grupo dos militares ou funcionários públicos estatutários registrou aumento de 1,7%, já o grupo dos trabalhadores sem carteira assinada registrou decréscimo de 1,6%, enquanto que os empregadores registraram crescimento de 4,6%. O grupo dos trabalhadores por conta própria apresentou redução de 1,3% na comparação com o mês de janeiro de Já na comparação com fevereiro de 2009, o grupo de empregados com carteira assinada no setor privado registrou alta de 6,4%, já o grupo dos empregados sem carteira assinada registrou decréscimo de 1,4%. O grupo dos militares ou funcionários públicos estatutários também registrou aumento de 2,4%. O grupo dos trabalhadores por conta própria registrou aumento de 2,0%. Já os empregadores tiveram aumento de 2,3%. Entre os grupamentos de atividade, os trabalhadores foram divididos em: indústria extrativa e de transformação e produção e distribuição de eletricidade, gás e água (3,560 milhões); construção (1,664 milhões); comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos (4,166 milhões); serviços prestados a empresas e intermediação financeira, atividades imobiliárias (3,335 milhões); educação, saúde e serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social (3,367 milhões); serviços domésticos (1,642 milhões); e outros serviços como alojamento e alimentação, transporte, armazenagem e comunicações, limpeza urbana, atividades associativas, recreativas, culturais e desportivas, serviços pessoais (3,812 milhões). Em relação à população ocupada total no mês de fevereiro, os grupamentos representam, respectivamente, 16,4%; 7,7%; 19,2%; 15,4%; 15,5%; 7,6%; e 17,6%. 25

26 Na comparação com janeiro, o grupo relativo à indústria extrativa e de transformação e produção e distribuição de eletricidade, gás e água registrou acréscimo de 0,5% no mês de fevereiro de O grupo construção registrou aumento de 1,8%. Já o segmento comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos obteve aumento de 0,5%. O grupo serviços prestados a empresas e intermediação financeira, atividades imobiliárias registrou aumento de 0,3%. Já o grupo eduacação teve redução de 0,5% na comparação com o mês anterior. O grupamento serviços domésticos também apresentou redução de 3,4%. Por fim, o grupo outros serviços registrou aumento de 1,2%. Já em relação ao mês de fevereiro do ano passado, o segmento indústria extrativa registrou aumento de 2,1%. Os grupos construção registrou aumento de 8,1%. O grupo comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos teve aumento de 2,7%. Já os grupos serviços prestados a empresas e intermediação financeira, atividades imobiliárias e educação registraram crescimento de 3,8% e 0,8%, respectivamente, na comparação com o mês homônimo de O grupamento serviços domésticos registrou crescimento 1,7%. Por fim, o segmento outros serviços registrou crescimento de 6,1% an comparação com o mês de fevereiro de O contingente estimado de desocupados em fevereiro de 2010 ficou em 1,722 milhão, o que representou aumento de 2,1% em relação ao mês de janeiro, quando o total estimado de pessoas desocupadas foi de 1,687 milhão. Na comparação com o mês de fevereiro do ano anterior, quando a estimativa de desocupados foi de 1,941 milhão de pessoas, houve forte redução de 11,3%. No que se refere ao rendimento médio real da população ocupada, a estimativa para o mês de fevereiro de 2010 ficou em R$ 1.398,90, o que representou aumento de 1,2% em relação ao rendimento médio estimado para o mês de janeiro. Quando comparado com a estimativa para o mês de janeiro de 2009, observa-se avanço de 0,9%. Para os empregados do setor privado com carteira assinada, o rendimento médio real ficou em R$ 1.333,20 no mês de fevereiro (aumento de 1,7% em relação a janeiro de 2010 e queda de 0,3% em relação a fevereiro de 2009); para os sem carteira assinada, R$ 997,70 26

27 (aumento de 7,0% em relação a janeiro de 2010 e crescimento de 11,% em comparação com fevereiro do ano anterior); para os militares ou funcionários públicos estatutários, R$ 2.455,00 (crescimento de 0,7% em relação a janeiro e aumento de 1,9% em relação a fevereiro de 2009); e para os trabalhadores por conta própria, R$ 1.166,00 (redução de 0,7% em relação ao mês anterior e aumento de 1,7% em comparação com fevereiro de 2009). 8.2 CAGED De acordo com a Evolução de Empregos do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), em fevereiro de 2010 o número de trabalhadores empregados foi de contra demitidos, ficando com um saldo (a diferença entre total de admissões e demissões) positivo em postos. No acumulado em 12 meses o saldo ficou positivo em Já no acumulado do ano, em janeiro e fevereiro, o saldo também foi positivo em Tabela nº. 6 Brasil. Evolução do Emprego por Setor de Atividade Econômica. Fevereiro fev/10 NO ANO 12 MESES ATIVIDADE ECONOMICA TOTAL ADMIS. TOTAL DESLIG. SALDO VARIACÃO EMPR % TOTAL ADMIS. TOTAL DESLIG. SALDO VARIACÃO EMPR % TOTAL ADMIS. TOTAL DESLIG. SALDO VARIACÃO EMPR % EXTRATIVA MINERAL , , ,41 IND. TRANSFORMACAO , , ,49 SERV.IND.UTIL.PUB , , ,20 CONSTRUCAO CIVIL , , ,88 COMERCIO , , ,16 SERVICOS , , ,56 ADMIN. PUBLICA , , ,09 AGROPECUARIA , , ,25 OUTROS TOTAL , , ,63 Fonte: MTE - Cadastro geral de Empregados e Desempregados - Lei 4923/65 27

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO da CONJUNTURA: FINANCIAMENTO MARÇO de 2010 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES

Leia mais

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS Dezembro de 2009 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR

Leia mais

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL INDICADORES DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA JANEIRO 2010 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES

Leia mais

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS Setembro de 2009 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro 1 PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR

Leia mais

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL INDICADORES DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA FEVEREIRO 2010 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES

Leia mais

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS Novembro de 2009 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR

Leia mais

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: INDICADORES DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA JANEIRO DE 2011 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro

Leia mais

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL INDICADORES DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA ABRIL 2010 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro 1 PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES

Leia mais

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS Outubro de 2009 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR

Leia mais

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS Agosto de 2009 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR

Leia mais

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO RELATÓRIO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO Dezembro de 2009 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES

Leia mais

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: INDICADORES DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA FEVEREIRO DE 2011 Nivalde J. de Castro Rafael Cattan ÍNDICE

Leia mais

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO da CONJUNTURA: FINANCIAMENTO FEVEREIRO de 2010 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES

Leia mais

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS Julho de 2009 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR

Leia mais

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS Junho de 2009 Nivalde J. de Castro Alessandra Vila de Sá Freire PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR

Leia mais

Economia Brasileira cresce 0,8% no terceiro trimestre de 2018 com crescimento em todos setores e componentes da demanda

Economia Brasileira cresce 0,8% no terceiro trimestre de 2018 com crescimento em todos setores e componentes da demanda Economia Brasileira cresce 0,8% no terceiro trimestre de 2018 com crescimento em todos setores e componentes da demanda De acordo com os dados das Contas Nacionais Trimestrais do IBGE, a economia brasileira

Leia mais

Concessões de Crédito - Recursos Livres Variação acumulada em 12 meses. fev/15. nov/14. mai/14. mai/15. ago/14 TOTAL PF PJ

Concessões de Crédito - Recursos Livres Variação acumulada em 12 meses. fev/15. nov/14. mai/14. mai/15. ago/14 TOTAL PF PJ ASSESSORIA ECONÔMICA Dados divulgados entre os dias 24 de julho e 28 de julho Crédito O estoque total de crédito do sistema financeiro nacional (incluindo recursos livres e direcionados) registrou variação

Leia mais

Produto Interno Bruto (PIB) Taxa de crescimento do acumulado em 4 trimestres (%) 2014.III 2013.III 2012.I 2013.I 2014.I 2015.I 2011.III 2012.

Produto Interno Bruto (PIB) Taxa de crescimento do acumulado em 4 trimestres (%) 2014.III 2013.III 2012.I 2013.I 2014.I 2015.I 2011.III 2012. 2008.I 2008.III 2009.I 2009.III 2010.I 2010.III 2011.I 2011.III 2012.I 2012.III 2013.I 2013.III 2014.I 2014.III 2015.I 2015.III 2016.I 2016.III 2017.I 2017.III 2018.I 2018.III 2019.I Contas Nacionais Trimestrais

Leia mais

Indústria registra o pior desempenho na criação de emprego dos últimos 11 meses

Indústria registra o pior desempenho na criação de emprego dos últimos 11 meses Brasil acumula quinto saldo mensal positivo consecutivo na criação de empregos com carteira assinada Os dados de novembro de 2018 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação

Leia mais

INDX registra alta de 0,41% em outubro

INDX registra alta de 0,41% em outubro INDX registra alta de 0,41% em outubro Dados de Outubro/12 Número 68 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o mês de outubro de 2012

Leia mais

Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016

Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016 Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016 Diretoria Adjunta de Análise e Disseminação de Informações Gerência de Indicadores Econômicos Em fevereiro de 2016, no acumulado de 12 meses,

Leia mais

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2014

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2014 Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2014 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN Superintendência Nacional de

Leia mais

O cenário econômico ainda repleto de incertezas

O cenário econômico ainda repleto de incertezas O cenário econômico ainda repleto de incertezas 1 As incertezas continuam As dúvidas ainda não foram reduzidos com o novo cenário político que se desenha. Entretanto, as possibilidades agora estão direcionadas

Leia mais

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS Maio de 2009 Nivalde J. de Castro Alessandra Vila de Sá Freire PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR

Leia mais

O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008

O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008 NIVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008 Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O presente artigo tem o objetivo de apresentar

Leia mais

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 2013

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 2013 Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 13 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN 1 mai/8 ago/8 nov/8 fev/9 mai/9

Leia mais

Massa Salarial Real Média móvel trimestral (R$ milhões) jul/14. jul/15. jan/15. set/15. jan/16. set/14. nov/14. nov/15. mai/15. mar/15.

Massa Salarial Real Média móvel trimestral (R$ milhões) jul/14. jul/15. jan/15. set/15. jan/16. set/14. nov/14. nov/15. mai/15. mar/15. ASSESSORIA ECONÔMICA Dados divulgados entre os dias 28 de janeiro e 01 de fevereiro Mercado de Trabalho (PNAD Contínua Mensal) 210.000 Massa Salarial Real Média móvel trimestral (R$ milhões) 205.000 204.592

Leia mais

Comércio é o único setor a registrar novas contratações

Comércio é o único setor a registrar novas contratações Brasil registra demissões no mês de dezembro e fecha o ano de 2018 com criação de empregos formais Os dados de dezembro de 2018 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) apontam destruição

Leia mais

VISÃO GERAL DA ECONOMIA

VISÃO GERAL DA ECONOMIA VISÃO GERAL DA ECONOMIA Destaques Positivos Menor endividamento das empresas e das famílias Melhora no mercado de trabalho Aumento das exportações Recuperação da indústria Destaques Negativos Taxa de desemprego

Leia mais

Inflação, nível de atividade e setor externo: o desempenho dos principais indicadores da economia brasileira

Inflação, nível de atividade e setor externo: o desempenho dos principais indicadores da economia brasileira NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Inflação, nível de atividade e setor externo: o desempenho dos principais indicadores da economia brasileira Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O

Leia mais

O INDX apresenta alta de 3,62% em dezembro

O INDX apresenta alta de 3,62% em dezembro O INDX apresenta alta de 3,62% em dezembro Dados de Dezembro/12 Número 70 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o mês de dezembro

Leia mais

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria Julho de 2017 Este relatório visa a fornecer informações econômicas sobre a Indústria de Transformação

Leia mais

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS Fevereiro de 2009 Nivalde J. de Castro Alessandra Vila de Sá Freire PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO PROJETO

Leia mais

Conjuntura PRODUÇÃO INDUSTRIAL

Conjuntura PRODUÇÃO INDUSTRIAL Indicadores da Industria Mensal Jan-Mar/2017 ECONÔMICA Conjuntura NO PRIMEIRO QUADRIMESTRE DE 2018, PRODUÇÃO INDUSTRIAL AVANÇA 4,5, FATURAMENTO PRODUÇÃO INDUSTRIAL ATINGE 6,9% Em abril de 2018, a produção

Leia mais

Setor de Serviços continua sendo o destaque, apresentando o melhor desempenho em 2019

Setor de Serviços continua sendo o destaque, apresentando o melhor desempenho em 2019 Brasil gera empregos formais em todos os setores e atinge melhor resultado para o mês de Abril em seis anos Os dados de abril de 2019 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) revelam criação

Leia mais

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 4º trimestre de 2013

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 4º trimestre de 2013 Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 4º trimestre de 2013 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN Superintendência Nacional de

Leia mais

INDX registra queda de 4,45% em junho

INDX registra queda de 4,45% em junho INDX ANÁLISE MENSAL INDX registra queda de 4,45% em junho Dados de Junho/13 Número 75 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o mês

Leia mais

Indústria e Investimentos recuam no 2º trimestre e Economia Brasileira mantém ritmo lento de crescimento

Indústria e Investimentos recuam no 2º trimestre e Economia Brasileira mantém ritmo lento de crescimento Indústria e Investimentos recuam no 2º trimestre e Economia Brasileira mantém ritmo lento de crescimento Os dados das Contas Nacionais Trimestrais do IBGE mostram que economia brasileira cresceu 0,2% no

Leia mais

Serviços foi o único setor com contratações em âmbito nacional

Serviços foi o único setor com contratações em âmbito nacional Brasil registra, pela primeira vez no ano, destruição de vagas de empregos com carteira assinada Os dados de março de 2019 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) revelam destruição líquida

Leia mais

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS Abril de 2009 Nivalde J. de Castro Alessandra Vila de Sá Freire PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR

Leia mais

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA Setembro de 2008 Nivalde J. de Castro Bernardo Mattos Santana PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO

Leia mais

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 Guilherme R. S. Souza e Silva * Introdução Este artigo pretende apresentar e discutir

Leia mais

Índice de Confiança da Indústria estabiliza e reforça incertezas. Indústria e Comércio voltam a apresentar demissões em nível nacional

Índice de Confiança da Indústria estabiliza e reforça incertezas. Indústria e Comércio voltam a apresentar demissões em nível nacional Índice de Confiança da Indústria estabiliza e reforça incertezas Os dados de maio de 2018 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação líquida de vagas em âmbito nacional, no

Leia mais

Conjuntura - Saúde Suplementar

Conjuntura - Saúde Suplementar Conjuntura - Saúde Suplementar 28º Edição - Setembro 2015 Sumário Conjuntura - Saúde Suplementar Seção Especial 3 Nível de Atividade 4 Emprego 5 Emprego direto em planos de saúde 6 Renda 6 Inflação 7 Câmbio

Leia mais

Serviços puxam criação de vagas formais e Comércio registra o pior resultado

Serviços puxam criação de vagas formais e Comércio registra o pior resultado Brasil inicia o ano de 2019 com criação de empregos formais Os dados de janeiro de 2019 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação líquida de vagas em âmbito nacional, no Estado

Leia mais

1. Atividade Econômica

1. Atividade Econômica Janeiro / 213 O Núcleo de Pesquisa da FECAPapresenta no seu Boletim Econômicouma compilação dos principais indicadores macroeconômicos nacionais que foram publicados ao longo do mês de referência deste

Leia mais

Índice de Confiança do Comércio recua, refletindo ritmo lento da atividade econômica. Brasil volta a registrar destruição de postos de trabalho

Índice de Confiança do Comércio recua, refletindo ritmo lento da atividade econômica. Brasil volta a registrar destruição de postos de trabalho Índice de Confiança do Comércio recua, refletindo ritmo lento da atividade econômica Os dados de junho de 2018 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) revelam destruição líquida de vagas

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Setembro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Setembro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Setembro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Michel Miguel Elias Temer Lulia

Leia mais

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013 Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN SN de Planejamento Financeiro

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Junho de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Junho de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Junho de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Vice-Presidente da República no Exercício do Cargo de Presidente

Leia mais

BOLETIM DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA Novembro 2016 DEZEMBRO BOLETIM DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA

BOLETIM DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA Novembro 2016 DEZEMBRO BOLETIM DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA BOLETIM DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA Novembro 2016 DEZEMBRO 2016 BOLETIM DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA Brasil Atividade Econômica: recessão persiste mesmo com leve melhora do consumo das famílias. Inflação:

Leia mais

PIB do terceiro trimestre de 2015 apresentou queda de 1,7% contra o trimestre anterior

PIB do terceiro trimestre de 2015 apresentou queda de 1,7% contra o trimestre anterior ECONÔMICA Conjuntura PIB do terceiro trimestre de 2015 apresentou queda de 1,7% contra o trimestre anterior Dados publicados pelo IBGE informam que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil caiu 1,7% no

Leia mais

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Julho de 2010

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Julho de 2010 O Informativo Mensal de Conjuntura faz parte das publicações e análises efetuadas pela equipe técnica do Boletim Economia & Tecnologia publicado trimestralmente. O Informativo apresenta uma análise rápida

Leia mais

Terça 28 de março 05:00 IPC (semanal) FIPE. 08:00 Sondagem da Construção (mar) FGV - INCC-M (mar) FGV

Terça 28 de março 05:00 IPC (semanal) FIPE. 08:00 Sondagem da Construção (mar) FGV - INCC-M (mar) FGV Informe Semanal 45/2017 Publicado em 29 de março de 2017 Brasil Relatório Focus 10/03/2017 Agenda da Semana Conjuntura ISAE SUMÁRIO EXECUTIVO DA SEMANA Segunda 27 de março Sondagem do Consumidor (mar)

Leia mais

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA Agosto de 2008 Nivalde J. de Castro Bernardo Mattos Santana PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO 1

Leia mais

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS Março de 2009 Nivalde J. de Castro Alessandra Vila de Sá Freire PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Janeiro de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Janeiro de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Janeiro de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Michel Miguel Elias Temer Lulia

Leia mais

Indicadores da Semana

Indicadores da Semana Indicadores da Semana O Banco Central divulgou a ata do Copom, referente à reunião da semana passada, quando decidiu aumentar a taxa de juros em 0,50 p.p. para 14,25% a.a., sem viés. O documento não trouxe

Leia mais

Ano VI Abr./2018. Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai, Giulia Coelho e Ingrid Nossack

Ano VI Abr./2018. Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai, Giulia Coelho e Ingrid Nossack Índice de Confiança da Construção apresenta recuo e sugere menor otimismo no curto prazo Os dados de fevereiro de 2018 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação líquida de

Leia mais

- Emplacamento de Veículos / FENABRAVE - Índice Nacional de Expectativa do Consumidor. - Anúncio da taxa básica de juros americana / (INEC) / CNI

- Emplacamento de Veículos / FENABRAVE - Índice Nacional de Expectativa do Consumidor. - Anúncio da taxa básica de juros americana / (INEC) / CNI BRASÍLIA 30/10/2017 30/10 SEGUNDA-FEIRA - Boletim FOCUS/Banco Central - Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPCS)/ FGV - Notas para a imprensa Política Fiscal / Banco Central - IGP-M / FGV EDIÇÃO 0008

Leia mais

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 3º trimestre de 2013

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 3º trimestre de 2013 Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 3º trimestre de 213 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN Superintendência Nacional de Planejamento

Leia mais

Conjuntura Econômica do Brasil Agosto de 2013

Conjuntura Econômica do Brasil Agosto de 2013 1 Conjuntura Econômica do Brasil Agosto de 2013 Profa. Anita Kon 1 Último dado Dado Anterior Tend. PIB pm (1990=100) 2004 I. 13* 1,9 1,4 I. 13** 0,6 0,6 Expectativas de mercado (% de crescimento 2013 2,49

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Março de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Março de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Março de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Michel Miguel Elias Temer Lulia Ministro

Leia mais

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 3 Nº 22 08/Abril/2010

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 3 Nº 22 08/Abril/2010 Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Glauco Carvalho - Economista/Pesquisador Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de Leite

Leia mais

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Glauco Carvalho - Economista/Pesquisador Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de Leite

Leia mais

RARP e municípios analisados destroem vagas em Junho de 2017

RARP e municípios analisados destroem vagas em Junho de 2017 Agropecuária é o único setor que contrata no Brasil, estado de São Paulo e RARP Os dados de Junho de 2017 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação líquida de vagas em âmbito

Leia mais

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS Janeiro de 2009 Nivalde J. de Castro Thauan dos Santos PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO 1 PROJETO PROVEDOR DE

Leia mais

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA Outubro de 2008 Nivalde J. de Castro Bernardo Mattos Santana PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO 1

Leia mais

Quarta 25 de janeiro 08h00 Sondagem do Consumidor FGV

Quarta 25 de janeiro 08h00 Sondagem do Consumidor FGV Informe Semanal 36/7 Publicado em 7 de janeiro de 7 Brasil Paraná //7 Agenda da Semana SUMÁRIO EXECUTIVO DA SEMANA Segunda 3 de janeiro IPC-S 8h5 5h Balança comercial MDIC Terça 4 de janeiro 5h IPC FIPE

Leia mais

A recuperação da atividade industrial perdeu fôlego no 1º trimestre

A recuperação da atividade industrial perdeu fôlego no 1º trimestre A recuperação da atividade industrial perdeu fôlego no 1º trimestre Resultado da atividade industrial paulista em março Em março com relação a fevereiro a atividade da indústria paulista, mensurada pelo

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO fev/16 abr/16 Expectativas Juros reais em queda Na semana, observou-se a redução do sentimento de aversão ao risco, apesar das dúvidas quanto aos desdobramentos da política monetária nos EUA e na União

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Dilma Rousseff Ministro do Planejamento,

Leia mais

Conjuntura Econômica do Brasil Abril de 2013

Conjuntura Econômica do Brasil Abril de 2013 1 Conjuntura Econômica do Brasil Abril de 2013 Profa. Anita Kon 1 Último dado Dado Anterior Tend. PIB pm (1990=100) 2004 IV. 12* 1,4 0,9 Δ IV. 12** 0,6 0,4 Expectativas de mercado (% de crescimento 2012

Leia mais

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Junho de 2011

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Junho de 2011 O Informativo Mensal de Conjuntura faz parte das publicações e análises efetuadas pela equipe técnica do Boletim Economia & Tecnologia publicado trimestralmente. O Informativo apresenta uma análise rápida

Leia mais

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº 9 06/Março/2009

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº 9 06/Março/2009 Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Glauco Carvalho - Economista/Pesquisador Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de Leite

Leia mais

VISÃO GERAL DA ECONOMIA

VISÃO GERAL DA ECONOMIA VISÃO GERAL DA ECONOMIA Destaques Positivos Crescimento do PIB em 2017 Melhora gradual no mercado de trabalho Aumento das exportações Recuperação da indústria Destaques Negativos Taxa de desemprego ainda

Leia mais

3º BOLETIM TRIMESTRAL SEBRAE/SC Cenário Econômico Catarinense. Dezembro 2018 Informações: Cláudio Ferreira/UGE

3º BOLETIM TRIMESTRAL SEBRAE/SC Cenário Econômico Catarinense. Dezembro 2018 Informações: Cláudio Ferreira/UGE 3º BOLETIM TRIMESTRAL SEBRAE/SC Cenário Econômico Catarinense Dezembro 2018 Informações: Cláudio Ferreira/UGE C e n á r i o E c o n ô m i c o C a t a r i n e n s e Síntese Cenário Nacional: segue a expectativa

Leia mais

A atividade industrial paulista cresceu 12,1% em junho

A atividade industrial paulista cresceu 12,1% em junho jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 A atividade industrial paulista cresceu 12,1% em junho Resultado da atividade

Leia mais

Projeto desenvolvido por:

Projeto desenvolvido por: Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de

Leia mais

Uma análise dos principais indicadores da economia brasileira

Uma análise dos principais indicadores da economia brasileira NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma análise dos principais indicadores da economia brasileira Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O presente artigo tem o objetivo de apresentar e

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO dez/17 Sinal positivo da alta dos investimentos Em linha com o aumento dos prêmios de risco pelas incertezas quanto aos rumos da reforma da previdência, o spread entre as taxas de juros de um e três anos

Leia mais

EMPREGO INDUSTRIAL EMPREGO JUNHO DE º SEMESTRE DE 2012

EMPREGO INDUSTRIAL EMPREGO JUNHO DE º SEMESTRE DE 2012 EMPREGO INDUSTRIAL 1º SEMESTRE DE 2012 EMPREGO JUNHO DE 2012 De acordo com o CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, em junho de 2012 foram criados 1.364 empregos em Santa Catarina. Este saldo

Leia mais

13/12 QUINTA-FEIRA - Pesquisa Mensal de Comércio / IBGE - Sondagem de Investimentos - 4º Trimestre / FGV

13/12 QUINTA-FEIRA - Pesquisa Mensal de Comércio / IBGE - Sondagem de Investimentos - 4º Trimestre / FGV %5$6Ë/,$ (',d 2 10/12 SEGUNDA-FEIRA - Boletim FOCUS/Banco Central 13/12 QUINTA-FEIRA - Pesquisa Mensal de Comércio / IBGE - Sondagem de Investimentos - 4º Trimestre / FGV 14/12 SEXTA-FEIRA - Pesquisa Mensal

Leia mais

VISÃO GERAL DA ECONOMIA

VISÃO GERAL DA ECONOMIA VISÃO GERAL DA ECONOMIA Destaques Positivos Retomada da confiança do empresário industrial Melhora gradual no mercado de trabalho Aumento das exportações Recuperação da indústria Destaques Negativos Taxa

Leia mais

INDX registra aumento de 2,41% em julho

INDX registra aumento de 2,41% em julho INDX ANÁLISE MENSAL INDX registra aumento de 2,41% em julho Dados de Julho/13 Número 76 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o

Leia mais

INDX registra alta de 6,49% em setembro

INDX registra alta de 6,49% em setembro INDX registra alta de 6,49% em setembro Dados de Setembro/12 Número 67 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o mês de setembro de

Leia mais

Conjuntura. Boletim de EMPREGO E SALÁRIOS DO SETOR DE SERVIÇOS SE RECUPERAM NO INÍCIO DE T.1 PIB por setor de atividade, R$ Bilhões

Conjuntura. Boletim de EMPREGO E SALÁRIOS DO SETOR DE SERVIÇOS SE RECUPERAM NO INÍCIO DE T.1 PIB por setor de atividade, R$ Bilhões Março de 2018 EMPREGO E SALÁRIOS DO SETOR DE SERVIÇOS SE RECUPERAM NO INÍCIO DE 2018 Crescimento do PIB dos serviços foi de 0,5% em 2017 Em 2017, o PIB brasileiro apresentou crescimento em relação ao ano

Leia mais

PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos

PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos No 2º tri./2017, o PIB brasileiro a preços de mercado apresentou crescimento de 0,23% quando comparado ao 2º tri./2016,

Leia mais

Conjuntura. Boletim de FATURAMENTO, PIB E EMPREGO NO SERVIÇOS APRESENTARAM EXPANSÃO NO INÍCIO DE T.1 PIB por setor de atividade, R$ Bilhões

Conjuntura. Boletim de FATURAMENTO, PIB E EMPREGO NO SERVIÇOS APRESENTARAM EXPANSÃO NO INÍCIO DE T.1 PIB por setor de atividade, R$ Bilhões Junho de 2018 FATURAMENTO, PIB E EMPREGO NO SERVIÇOS APRESENTARAM EXPANSÃO NO INÍCIO DE 2018 Crescimento do PIB dos serviços foi de 1,5% em 2018 No primeiro trimestre de 2018, o PIB brasileiro apresentou

Leia mais

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria Fevereiro de 2017 Este relatório visa a fornecer informações econômicas sobre a Indústria de Transformação

Leia mais

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Data de fechamento: 26/09/2018 1 Indicadores Conjunturais da Economia

Leia mais

Relatório de Mercado Semanal

Relatório de Mercado Semanal Boletim Focus Relatório de Mercado Focus Fonte:Banco Central Cenário A semana contou com a divulgação de importantes dados no cenário mundial, dentre eles, o Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) e o

Leia mais

Comércio fecha vagas no fim do ano de 2016

Comércio fecha vagas no fim do ano de 2016 Comércio fecha vagas no fim do ano de 2016 Os dados de Dezembro de 2016 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) demonstram destruição de vagas em todas as regiões analisadas neste boletim.

Leia mais

Março/2012. NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG

Março/2012. NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Análise de Conjuntura Março/2012 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Isadora Figueiredo Guilherme Leite Rafael Byrro Raphael

Leia mais

Ano V Nov./2017. Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai, Henrique Hott e Ingrid Nossack. Setor da Indústria tem o melhor desempenho na RARP e no Brasil

Ano V Nov./2017. Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai, Henrique Hott e Ingrid Nossack. Setor da Indústria tem o melhor desempenho na RARP e no Brasil Setor da Indústria tem o melhor desempenho na RARP e no Brasil Os dados de setembro do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação líquida de vagas em âmbito nacional e nos municípios

Leia mais

BALANÇO DE PAGAMENTOS

BALANÇO DE PAGAMENTOS ,, janeiro de 2012 BALANÇO DE PAGAMENTOS O balanço de pagamentos brasileiro registrou superávit de R$ 794 milhões em dezembro, com saldo positivo da conta capital e financeira de R$ 6,8 bilhões, compensando

Leia mais

PIB se mantém em queda pelo décimo primeiro trimestre consecutivo

PIB se mantém em queda pelo décimo primeiro trimestre consecutivo PIB se mantém em queda pelo décimo primeiro trimestre consecutivo Conforme apresentado na Figura 1, o PIB da economia brasileira vem apresentando queda desde o segundo trimestre de 2014. No quarto trimestre

Leia mais

Boletim de subsídios às negociações coletivas dos sindicatos filiados à CNTQ

Boletim de subsídios às negociações coletivas dos sindicatos filiados à CNTQ Boletim de subsídios às negociações coletivas dos sindicatos filiados à CNTQ Setembro de 2017 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 1. Produto Interno Bruto (PIB)... 2 2. INPC-IBGE... 3 3. Juros... 4 4. Desempenho Setorial...

Leia mais

PERÍODO DE COMPARAÇÃO PIB AGROPEC INDUS SERV FBCF CONS. FAM CONS. GOV

PERÍODO DE COMPARAÇÃO PIB AGROPEC INDUS SERV FBCF CONS. FAM CONS. GOV ECONÔMICA Conjuntura Economia brasileira encolhe 5,4 % e 0,3% no primeiro trimestre de 2016 no comparativo com o mesmo período do ano anterior e no confronto com o semestre anterior respectivamente PRIMEIRO

Leia mais

A recessão avança. Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Novembro/2015

A recessão avança. Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Novembro/2015 A recessão avança Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Novembro/2015 Este não é o final de ano que queríamos O retrato da economia Tempo fechado Para o Brasil retomar o crescimento é urgente que a

Leia mais