RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS

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1 RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS Setembro de 2009 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro 1

2 PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL INDICADORES DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA SETEMBRO de 2009 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO 2

3 Índice 1 SUMÁRIO EXECUTIVO INFLAÇÃO IGP-M (FGV) IPC (Fipe): IPCA (IBGE): FINANCIAMENTO BNDES CÂMBIO JUROS BALANÇA COMERCIAL PRODUÇÃO INDUSTRIAL CNI IBGE PIB EMPREGO E RENDA...18 Relatório Mensal de Indicadores de Conjuntura Econômica(1) Nivalde J. de Castro(2) Daniel Bueno B. Tojeiro (3) (1) Participaram da elaboração deste relatório como pesquisadores Roberto Brandão, Bruna de Souza Turques, Rafhael dos Santos Resende, Diogo Chauke de Souza Magalhães, Débora de Melo Cunha e Luciano Análio Ribeiro. (2) Professor do Instituto de Economia - UFRJ e coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico. (3) Pesquisador do GESEL-IE-UFRJ 3

4 1 SUMÁRIO EXECUTIVO O IGP-M em setembro de 2009 registrou inflação de 0,42%, ante também deflação de 0,36% no mês anterior. O IPC-Fipe e o IPCA apresentaram, respectivamente, 0,16% e 0,24% de variação no mês frente a 0,48% e 0,15% em agosto. Em setembro, a cotação do dólar teve forte desaceleração ao longo do mês. A cotação máxima durante o mês de setembro foi de R$ 1,9038 a venda e R$ 1,9030 a compra, no dia 2; enquanto a mínima ocorreu no dia 30 e foi de R$ 1,7773 a compra e R$ 1,7781 a venda. A média mensal foi de R$ 1,8190 a compra e R$ 1,8198 a venda. A balança comercial registrou um saldo positivo de US$ 1,330 bilhões em setembro de 2009, frente a US$ 2,758 bilhões do mesmo mês no ano passado. Houve, portanto, retração de 49,5% no saldo da balança comercial do país, em valores médios. A taxa básica de juros do Brasil, a Selic, manteve-se estável em 8,75% pelo Copom. As expectativas do mercado financeiro apontam para a manutenção da taxa Selic até o final do ano. Para 2010, entretanto, há estimativa de aumetno da Selic para 9,50%. Em agosto de 2009, já descontadas as influências sazonais, a produção industrial avançou 1,0% frente a julho, conforme dados da CNI. Além disso, manteve-se a trajetório de retomada da utilização da capacidade ociosa da indústria, além da recuperação do mercado de trabalho. Já de acordo com o IBGE, o nível de produção industrial em agosto teve crescimento de 1,2% em relação ao mês de julho. Já a taxa de desocupação da Pesquisa Mensal de Emprego, do IBGE, que representa a percentagem de pessoas desocupadas na semana de referência em relação às pessoas economicamente ativas nessa semana, ficou em 8,1% durante o mês de agosto. A nova taxa apresenta uma redução de 0,1 ponto percentual em relação a julho de 2009 e um crescimento de 0,5 p.p. em relação à agosto de INFLAÇÃO 2.1 IGP-M (FGV) Em Setembro, o Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) registrou inflação de 0,42%, ante deflação de 0,36% no mês anterior. De acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), no ano, o índice acumula queda de 1,61% e, nos últimos 12 meses, o indicador acumulou baixa de 0,38%. O Índice de Preços ao Atacado (IPA), que representa 60% do IGP-M, apresentou inflação de 0,53%, contra crescimento negativo de 0,61% em julho. 4

5 Enquanto isso, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), correspondente a 30% do índice geral, registrou aumento de 0,28% em agosto após situar-se em 0,16% no mês anterior. Já o Índice Nacional do Custo da Construção (INCC), responsável por 10% do IGP-M, apresentou um aumento de 0,07% em setembro contra um acréscimo de 0,01% da pesquisa antecedente. Tabela nº. 1 Brasil. Evolução dos Índices de Inflação. Outubro 2008 a Setembro (em %) Mês IGP-M IPA-M IPC-M INCC-M outubro 08 0,98 1,24 0,25 0,85 novembro 08 0,38 0,30 0,52 0,65 dezembro 08-0,13-0,42 0,58 0,22 janeiro 09-0,44-0,95 0,75 0,26 fevereiro 09 0,26 0,20 0,40 0,35 março 09-0,74-1,24 0,43-0,17 abril 09-0,15-0,44 0,58-0,01 maio 09-0,07-0,30 0,42 0,25 junho 09-0,10-0,45 0,17 1,53 julho 09-0,43-0,85 0,34 0,37 agosto 09-0,36-0,61 0,16 0,01 setembro 09 0,42 0,53 0,28 0,07 Fonte: Elaboração do GESEL-IE-UFRJ com dados do Ipeadata 2.2 IPC (Fipe): A inflação no município de São Paulo registrou 0,16% em setembro, ante 0,48% em agosto. Na 1ª quadrissemana de setembro, apresentou 0,47%, acima dos 0,35% de agosto. Na 2ª e 3ª quadrissemanas, o índice apresentou 0,42% e 0,28%, respectivamente. Em agosto, os resultados para esses períodos haviam mantido o patamar de 0,43% e 0,48%, respectivamente.. O grupo Habitação registrou aumento e ficou em 0,47%, ante 1,23% do mês anterior, agosto de O grupo Transportes teve um crescimento ainda maior, registrando inflação de 0,25% em setembro frente deflação de 0,05% no mês anterior; o de Despesas Pessoais ficou em 0,18%, ante 0,14%; e o de Saúde registrou forte aceleração, fechando em 0,65%, ante 0,14% em agosto. Na sequência, o grupo Vestuário apresentou, em setembro, uma forte aceleração com uma taxa de 0,75% contra inflação de 0,07% observada em agosto; e o grupo Educação apresentou taxa de 0,09% ante 0,04%. O grupo Alimentação apresentou variação negativa de 0,63% contra inflação de 0,22% no mês anterior. 5

6 Tabela nº. 2 Brasil. Evolução do IPC da Fipe. Quadrissemanas de Setembro de 2009 (em %) Período IPC-Fipe 1ª Quadr. 0,47 2ª Quadr. 0,42 3ª Quadr. 0,28 Mês 0,16 Fonte: Elaboração do GESEL-IE-UFRJ com dados do Fipe 2.3 IPCA (IBGE): O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do mês de setembro de 2009 teve variação de 0,24%, 0,09 ponto percentual acima da taxa de agosto (0,15%) e 0,02 ponto percentual abaixo do índice de setembro de 2008 (0,26%). Com isso, o acumulado do IPCA nos últimos 12 meses ficou em 4,26%. Tabela nº. 3 Brasil. Evolução do IPCA. Outubro 2008 a Setembro 2009 (em %) Mês IPCA outubro 08 0,45 novembro 08 0,36 dezembro 08 0,28 janeiro 09 0,48 fevereiro 09 0,55 março 09 0,20 abril 09 0,48 maio 09 0,47 junho 09 0,36 6

7 julho 09 0,24 agosto 09 0,15 setembro 09 0,24 Fonte: Elaboração do GESEL-IE-UFRJ com dados do Ipeadata 3 FINANCIAMENTO 3.1 BNDES Durante o mês de agosto, o BNDES realizou desembolsos de R$ 9,01 bilhões. Deste montante, o segmento de infraestrutura recebeu R$ 2,7 bilhões no mesmo período, o que significou aproximadamente 30% do total desembolsado pelo banco de fomento durante o período de análise. O setor elétrico brasileiro, por sua vez, recebeu R$ 853 milhões em desembolsos, o que representou 31% do total liberado em agosto para o segmento de infraestrutura e cerca de 9% do total desembolsado pelo BNDES para todos os segmentos de atuação do banco. No tocante às aprovações realizadas pelo BNDES também durante o mês de agosto, o volume total alcançou o patamar de R$ 11,7 bilhões. O setor elétrico brasileiro foi responsável por cerca de 3% do volume aprovado total pelo banco no mês de análise, totalizando R$ 384 milhões. Em relação ao segmento de infraestrutura, que totalizou R$ 3,1 bilhões em aprovações, o SEB teve participação de aproximadamente 13%. No acumulado de janeiro a agosto, os desembolsos do BNDES totalizaram R$ 83,2 bilhões, o que significou expansão de 59% com relação ao mesmo período de 7

8 2008. O segmento de infraestrutura registrou desembolsos de R$ 27,4 bilhões durante os oito primeiros meses do ano, o que representou 33% do total. O setor elétrico brasileiro registrou desembolsos de R$ 7,3 bilhões no período de análise, uma participação de 9% no total desembolsado pelo banco de fomento e 27% do segmento de infraestrutura. Os projetos aprovados pelo banco durante os oito meses do ano totalizaram R$ 98,7 bilhões, o que significou crescimento de 49% em comparação com o total aprovado no mesmo período de O segmento de infraestrutura foi responsável por aproximadamente 35 % do total aprovado no período de análise, totalizando R$ 34,3 bilhões. O setor de energia elétrica recebeu aprovações de R$ 11,6 bilhões, o que significa participação de aproximadamente 34% no total de aprovações para o segmento de infraestrutura. O setor de energia elétrica foi responsável ainda por 12% do total de aprovações ocorridas entre janeiro e agosto. No acumulado dos últimos 12 meses perfazendo o período de setembro de 2008 a agosto de 2009, os desembolsos realizados pelo BNDES totalizaram R$ 122,2 bilhões, destacando que R$ 25 bilhões foram desembolsos realizados à Petrobras. Houve crescimento de aproximadamente 53% na comparação com o período de 12 meses referente ao ano anterior, abrangendo o período de setembro de 2007 a agosto de As aprovações realizadas pelo banco de fomento entre setembro de 2008 a agosto de 2009 alcançaram o patamar de R$ 153,8 bilhões, o que significou crescimento de 40% em relação ao volume aprovado entre setembro de 2008 e agosto de Segundo o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, os projetos de investimento monitorados pelo banco para o período de 2009 a 2011, já atingiram o volume de R$ 731 bilhões em agosto, o que significa que os investimentos já se aproximam do período pré-crise. Em agosto de 2008, por exemplo, o valor alcançava o patamar de R$ 781 bilhões. O segmento de infraestrutura registrou desembolsos de R$ 41,8 bilhões nos últimos 12 meses (setembro de 2008 a agosto de 2009), o que representou cerca de 34% do total desembolsado pelo BNDES no período de análise e significou crescimento de aproximadamente 24% na comparação com o mesmo período entre 2007 e Em termos de aprovações, a infraestrutura totalizou montante de R$ 57,4 bilhões nos últimos 12 meses até o mês de agosto, uma participação de 37% do total aprovado e um 8

9 crescimento de aproximadamente 23% em relação aos 12 meses anteriores finalizados em agosto de Por fim, o SEB obteve desembolsos do BNDES que totalizaram R$ 11,5 bilhões nos últimos 12 meses finados em agosto do ano corrente, o que significou crescimento de 39% em relação ao mesmo período finado em agosto de Já as aprovações totalizaram R$ 23,5 bilhões, representando crescimento bastante expressivo de 76%, mostrando a importância do BNDES para o financiamento do setor elétrico brasileiro durante o período de crise. As consultas e enquadramentos, que dão uma amostra para aprovações e desembolsos futuros, totalizaram R$ 127,9 bilhões e R$ 161,8 bilhões, respectivamente, para o período de janeiro a agosto de Estes números representaram crescimento de 21% e 33% em relação ao período homônimo do ano anterior. Durante o ano de 2009, o BNDES projeta financiamento para o setor elétrico brasileiro da ordem de R$ 14,5 bilhões. Este montante significa aumento de R$ 1,5 bilhão em relação ao previsto inicialmente pelo banco de fomento e representa expressivo aumento em relação ao total destinado ao setor durante o ano de 2008, quando o financiamento total foi de R4 8,5 bilhões. Para o ano de 2010, o banco de fomento projeta que o setor elétrico receberá aportes da ordem de R$ 15,5 bilhões. Este montante se deve principalmente aos financiamentos concedidos para os projetos do Complexo do Rio Madeira, de Estreito e de Foz do Chapecó. 9

10 4 CÂMBIO Em setembro, a cotação do dólar apresentou forte desaceleração ao longo do período, conforme observado no Gráfico nº. 1. A média registrada no último dia útil do mês representou redução de 5,6% em relação à média apontada no primeiro dia útil do mês. A cotação máxima durante o mês de setembro foi de R$ 1,9038 a venda e R$ 1,9030 a compra, no dia 2; enquanto a mínima ocorreu no dia 30 e foi de R$ 1,7773 a compra e R$ 1,7781 a venda. A divisa abriu o mês com a cotação de compra de R$ 1,8821 e R$ 1,8829 a venda. A média mensal foi de R$ 1,8190 a compra e R$ 1,8198 a venda. Gráfico nº. 1 Taxa de câmbio R$/US$ Compra e Venda. Setembro ,0000 1,9500 1,9000 Valor Médio do Dólar 1,8500 1,8000 Compra Venda 1,7500 1,7000 1/9/2009 2/9/2009 3/9/2009 4/9/2009 5/9/2009 6/9/2009 7/9/2009 8/9/2009 9/9/ /9/ /9/ /9/ /9/ /9/ /9/ /9/ /9/ /9/ /9/ /9/ /9/ /9/ /9/ /9/ /9/ /9/ /9/ /9/ /9/ /9/2009 Dias ùteis no Mês de Julho Fonte: Elaboração do GESEL-IE-UFRJ com dados do Ipeadata 10

11 5 JUROS Durante o mês de setembro foi realizada mais uma reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), na qual foi decidida a manutenção da taxa Selic em 8,75%, conforme estabelecida na penúltima reunião do Copom do Banco Central durante o mês de julho. De acordo com a ata da reunião do Copom, os juros já caíram muito durante o ano e, mesmo que não haja sinais de pressões inflacionárias, é preciso esperar para ver como a economia vai reagir a esse impulso. Além disso, há a preocupação com os impactos que a redução de impostos a alguns setores terá sobre o desempenho do nível de atividade como um todo. O presidente do BC, Henrique Meirelles, disse que a recuperação econômica do Brasil acontece acima das expectativas do mercado e que poderá ser necessária uma elevação dos juros básicos até o início de 2010 a fim de combater alta da inflação. Segundo o boletim Focus, o mercado financeiro reduziu a projeção para o IPCA de 4,31% para 4,30% neste ano. O prognóstico para a inflação no ano que vem subiu para 4,40%, ante 4,30%. A estimativa para a taxa Selic no fim deste ano permaneceu em 8,75%. Para o fim 2010, foi elevada de 9,25 para 9,50%. 11

12 6 BALANÇA COMERCIAL Durante o mês de setembro, que contou com 21 dias úteis, o montante de exportação alcançou US$ 13,864 bilhões. Sobre setembro de 2008, as exportações registraram retração de 27,4%, pela média diária. As importações totalizaram US$ 12,534 bilhões, registrando, igualmente, sobre igual período anterior, queda de 23,9%, pela média diária. No período, a corrente de comércio alcançou a cifra de US$ 26,398 bilhões. Sobre igual período do ano anterior, a queda da corrente de comércio foi de 25,8%, pela média diária. O saldo comercial do mês de setembro registrou superávit de US$ 1,330 bilhão. Sobre setembro de 2008, houve expressiva redução de 49,5% em relação à média diária. Na comparação com o mês anterior (agosto de 2009), o saldo de setembro também registrou forte retração de 56,5%, na média diária. Na primeira semana do mês, que contou com 4 dias úteis, houve saldo positivo de US$ 480 milhões. Já na segunda semana, também com 4 dias úteis, o Brasil apresentou saldo positivo de US$ 327 milhões. Na terceira semana de agosto, a balança registrou superávit de US$ 556 milhões, com 5 dias úteis. Enquanto isso, na quarta semana, que também contou com 5 dias úteis, o saldo foi negativo em US$ 21, rompendo uma sequência de várias semanas nas quais registrou-se superávit no saldo comercial. Finalmente, na quinta semana do mês, que contou com três dias úteis o saldo também foi negativo em US$ 10 milhões. Em agosto de 2009, também com 21 dias úteis, o total de exportações foi de US$ 13,841 bi, e o de importações, US$ 10,767 bi. O superávit do mês, portanto, foi de US$ 3,074 bilhões. Já a Corrente de Comércio total em julho foi de R$ 24,608 bi. Ou seja, o superávit total do mês de setembro foi inferior ao registrado no mês anterior, especialmente em função do aumento do volume de impotação, já que as exportações permaneceram praticamente no mesmo patamar de agosto. No acumulado de janeiro a setembro do ano, o superávit da balança comercial registrou saldo de US$ 21,275 bilhões, ao longo dos 187 dias úteis do ano. O valor médio diário foi de US$ 113,8 milhões. Na comparação com o mesmo período do ano anterior, quando o saldo foi positivo em US$ 19,686 bilhões, houve crescimento de 9,2% no saldo em valor médio diário. Em termos absolutos, também houve crescimento de 8,1%. Enquanto isso, no acumulado de 12 meses (Outubro de 2008 a Setembro de 2009), o saldo ficou positivo em US$ 26,556 bilhões contra US$ 28,774 bilhões de igual período anterior (Outubro de 2007 a Setembro de 2008), registrando uma variação negativa de 7,7% na média diária. 12

13 Tabela nº. 4 Brasil. Balança Comercial. Setembro (em US$ milhões) Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior 7 PRODUÇÃO INDUSTRIAL 7.1 CNI Os indicadores industriais relativos ao mês de agosto divulgados pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI) apontam um cenário de consolidação da recuperação da atividade industrial, havendo a retomada na geração de empregos com a volta de contratação pela indústria, o que significou a primeira alta do nível de empregos após 10 meses, conforme assinalado pela própria CNI, que destacou ainda a redução gradativa da capacidade ociosa da indústria. As vendas reais, medidas pelo faturamento da indústria, cresceram 1,0% na comparação com julho, na série com ajuste sazonal, e tiveram uma queda de 3,6% em 13

14 relação a agosto de No mês passado, havia sido registrada retração de 9,2% na comparação com o mesmo mês do ano anterior. No acumulado de janeiro a agosto, as vendas reais acumulam queda de 7,9% em relação a igual período de Já as horas trabalhadas registraram redução de 1,3% em agosto ante julho e expressiva redução de 9,9% em relação a agosto de No acumulado de janeiro a agosto houve redução das horas trabalhadas de 8,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Com os ajuste sazonais, o emprego industrial em agosto deste ano registrou crescimento de 0,7% na comparação com julho, o que significou o segundo mês seguido com alta após uma sequência de oitos meses seguidos com retração neste indicador. Na comparação com agosto de 2008, a queda foi de 4,5%. A massa salarial recuou 2,5% em agosto na comparação com o mesmo mês de Na comparação com o mês de julho deste ano, a massa salarial registrou decréscimo de 3,3%. Segundo a CNI, as horas trabalhadas e a massa salarial não acompanham a trajetória do faturamento e do nível de emprego. O nível de utilização da capacidade instalada na indústria (Nuci) ficou em 80,1% em agosto, em termos dessazonalizados. O indicador registrou crescimento de 0,2 ponto porcentual em relação ao mês de julho (79,9%), reafirmando o crescimento da utilização da capacidade instalada industrial, que havia sido retomada em julho. A capacidade instalada segue 2,6 pontos porcentuais abaixo do nível de agosto de 2008, quando estava em 82,7%. 7.2 IBGE De acordo com a Pesquisa Industrial Mensal Produção Física do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) referente a agosto de 2009, o indicador de atividade industrial ajustado sazonalmente cresceu 1,2% em relação a julho, a oitava alta consecutiva nessa comparação. No acumulado de dezembro de 2008 até agosto deste ano houve variação positiva de 13,5%. 14

15 Frente a agosto do ano passado, entretanto, a produção da indústria brasileira caiu 7,2%. Foi a menor queda registrada desde o mês de abril, apesar de ter sido o décimo recuo consecutivo neste termo de comparação. Entre janeiro e agosto de 2009, a queda foi de 12,1% em relação ao mesmo período do ano passado, o que significou melhora com relação ao acumulado entre janeiro e julho do ano que havia registrado retração de 12,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. O avanço no ritmo da atividade industrial em julho atingiu 15 das vinte e sete atividades da pesquisa. Entre essas, o desempenho de maior importância para o resultado global veio dos veículos automotores (3,2%), seguido por metalurgia básica (2,7%), refino de petróleo e produção de álcool (3,5%) e material eletrônico e equipamentos de comunicações (9,1%). Por outro lado, as principais influências negativas vieram de equipamentos de transporte (-4,2%), farmacêutica (-2,4%), perfumaria, sabões e produtos de limpeza (-3,6%), todos com taxas positivas no mês anterior: 3,4%, 2,8% e 5,6%, respectivamente. Entre as categorias de uso, ainda na comparação mês/mês anterior, o setor de bens de consumo duráveis sustentou o maior ritmo de crescimento (3,1%) entre julho e agosto. No acumulado desde janeiro deste ano, este segmento registrou crescimento de 82,9%. Em seguida, a categoria de uso bens intermediários (0,7%) registrou a maior variação entre julho e agosto. Após as duas, situam-se a categoria de bens de consumo semi e não duráveis (0,6%) e de bens de capital (2,4%). De acordo com a Pesquisa Industrial Mensal, realizada pelo IBGE, o comportamento da atividade industrial em agosto confirmou a trajetória ascendente iniciada em janeiro, do índice de média móvel trimestral, livres de influências sazonais. Para a indústria em geral, o acréscimo entre julho e agosto foi de 1,3%, com bens de consumo duráveis exibindo o maior incremento (3,3%), seguido por bens de capital (1,3%) e bens intermediários (1,1%). O setor de bens de consumo semi e não-duráveis registrou decréscimo de 0,2% no período, o que significou o terceiro mês consecutivo com variação negativa desta categoria de uso. Na comparação com o mesmo mês de 2008, a indústria geral registrou decréscimo de 7,2%, o que se configurou, conforme a Pesquisa, na menor retração registrada desde novembro do ano passado, quando a produção industrial teve redução 15

16 de 6,4% em relação ao mês anterior. Houve registro positivo em nove das vinte e sete atividades, enquanto que em julho apenas quatro segmentos registraram variação positiva. Os resultados positivos dos subsetores também influenciaram no resultado. De acordo com a Pesquisa do IBGE, vinte e cinco dos setenta subsetores registraram aumento em agosto, enquanto que no mês anterior apenas quinze subsetores tiveram resultado positivo. Ainda na comparação entre agosto de 2009 e julho de 2008, a categoria de uso bens de capital teve o maior recuo (22,3%), situando bem acima do ritmo de atividade registrado na indústria em geral, que ficou em queda de 7,2%. O resultado negativo foi bastante influenciado principalmente na redução generalizada, conforme a pesquisa, da produção de máquinas e equipamentos. O destaque negativo foi para bens de capital para transporte (-21,4%), o que representou queda ainda mais expressiva da registrada no mês anterior, que havia ficado em 19,1%. Além deste segmento, bens de capital para fins industriais (-29,4%), bens de capital de uso misto (-15,3%), bens de capital para energia elétrica (-38,8%) e bens de capital para construção (-47,6%) registraram retração frente a agosto de A produção de bens de consumo duráveis ficou 3,7% abaixo da de agosto de A redução da queda em relação à julho foi influenciada pela recuperação da produção de eletrodomésticos (-0,4%) e pela indústria automobilística (-5,2%). Os bens intermediários registraram recuo de 8,1% em relação a agosto de 2008, o que representou melhora em relação ao resultado de julho, quando a retração em relação ao mesmo mês de 2008 havia sido de 11,2%. O resultado foi influenciado pela melhora das variações de dez entre os doze subsetores analisados na pesquisa. As maiores influências negativas foram as atividades de metalurgia básica (-16,1%), indústrias extrativas (-10,3%), veículos automotores (-23,1%) e borracha e plástico (- 10,5%). Sobressaíram de forma positiva, auxiliando a melhora dos resultados do segmento: refino de petróleo e produção de álcool (+6,9%) e celulose e papel (+1,8%), alimentos (-0,1%) e outros produtos químicos, que em julho tinha sido um dos segmentos de pior resultado (-7,2%) e que em agosto registrou queda de apenas 1,5% em relação ao mesmo mês de

17 A redução de 1,3% no setor de bens de consumo semi e não-duráveis também significou retenção no ritmo de queda do segmento. O setor de alimentos e bebidas registrou aumento de 1,4%. Tabela nº. 5 Brasil. Indicadores Conjunturais da Indústria Segundo Categoria de Uso. Agosto Variação (%) Categorias de Uso Acumulado Mês/Mês* Mensal No Ano 12 meses Bens de Capital 0,4-22,3-23,0-13,0 Bens Intermediários 0,7-8,1-14,2-11,3 Bens de Consumo 1,3-1,9-6,1-4,7 Duráveis 3,1-3,7-15,6-14,1 Semiduráveis e não Duráveis 0,6-1,3-2,8-1,6 Indústria Geral 1,2-7,2-12,1-8,9 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria (*) Série com ajuste sazonal 8 PIB O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, realizou, no início do mês de setembro, reunião na qual foi decidida a manutenção da taxa Selic em 8,75%, conforme estabelecida na penúltima reunião ocorrida em julho. O resultado do PIB brasileiro durante o segundo trimestre do ano registrou expansão de 1,9% na comparação com os três meses antecedentes e somou R$ 756,2 bilhões a preços correntes, conforme dados do IBGE. A atividade da agropecuária recuou 0,1% em comparação com o 1º trimestre do ano. Por outro lado, a Indústria cresceu 2,1% e os Serviços se expandiram em 1,2% também na mesma forma de comparação. Entre os componentes da demanda do PIB, a FBCF ficou estável perante o trimestre anterior, enquanto o consumo das famílias teve elevação de 2,1%. O consumo do governo teve queda de 0,1%. O PIB teve forte influencia do consumo das famílias e do governo. O consumo das famílias e do governo avançou 3,6% no acumulado dos 12 meses encerrados em junho em comparação com os 12 meses anteriores, enquanto a indústria caiu 3%, e o investimento encolheu 2,2%. 17

18 Apesar da retomada da atividade econômica brasileira, o presidente do BC, Henrique Meirelles, advertiu que o desmonte prematuro de medidas adotadas para o enfrentamento da crise seria um "perigo muito grande" para a economia. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, projeta crescimento de 1% para o ano de Para o terceiro trimestre do ano, o ministro prevê crescimento entre 2% e 3%., Em função do panorama positivo para o crescimento econômico do país, Mantega destacou que as medidas de incentivo ao consumo adotadas devem deixar de vigorar até o final do ano, como já era previsto. 9 EMPREGO E RENDA 9.1 IBGE Em setembro, o IBGE divulgou a Pesquisa Mensal de Emprego referente ao mês de agosto de De acordo com os dados, a taxa de atividade, que é a percentagem de pessoas economicamente ativas na semana de referência em relação às pessoas em idade ativa, ficou em 56,8% em agosto, apresentando pequena variação positiva de 0,1 pp em relação à taxa registrada no mês anterior (56,7%). Na comparação com o mesmo mês de 2008 (57,0%), a taxa de atividade de agosto de 2009 registrou retração de 0,3 pontos percentuais. Já a taxa de desocupação, que representa o percentual de pessoas desocupadas na semana de referência em relação às pessoas economicamente ativas nessa semana, ficou em 8,1% no mês de agosto. A taxa apresenta um aumento de 0,1 pontos percentuais em relação a julho de 2009, quando a taxa de desocupação foi de 8,0%. Em relação à agosto de 2008 (7,6%), a taxa de desocupação de agosto do ano corrente foi 0,5 pontos percentuais superior. Segundo a pesquisa do IBGE, no mês de agosto de 2009 havia 41,041 milhões de pessoas em idade ativa, o que representou um aumento de apenas 0,3% em relação ao número de pessoas em idade ativa durante o mês de julho, quando o total foi de 40,919 milhões de pessoas. Já em relação ao mês de agosto de 2008, quando o total de pessoas em idade ativa foi de 40,411 milhões, houve aumento de aproximadamente 1,6%. A população economicamente ativa (ocupados mais desocupados) foi estimada em 23,334 milhões de pessoas no mês de agosto e representou acréscimo de apenas 0,7% - na comparação com o mês de julho do mesmo ano quando a PEA foi estimada em 23,186 milhões. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, quando a PEA estimada foi de 23,003 milhões de pessoas, houve aumento de 1,4%. A população ocupada de agosto foi estimada em 21,444 milhões e registrou variação de 0,5% em relação ao mês anterior, quando a população total ocupada foi de 21,332 18

19 milhões de pessoas. Na comparação com o mês de agosto de 2008, a população ocupada em agosto de 2009 registrou variação positiva de 0,91%. O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado no mês de agosto foi estimado em 9,550 milhões; sem carteira assinada, 2,695 milhões; militares ou funcionários públicos estatutários, 1,705 milhões; por conta própria, 4,041 milhões; e empregadores 962 mil. Em relação à população ocupada, os números representam, respectivamente, 44,5%; 12,6%; 8,0%; 18,8%; e 4,5%. Na comparação com julho do ano corrente, o grupo dos militares ou funcionários públicos estatutários registrou crescimento de 6,7%, já os demais grupos registraram estabilidade. Já na comparação com agosto de 2008, o grupo de empregados com carteira assinada no setor privado registrou alta de 2,8%, já o grupo dos empregados sem carteira assinada registrou decréscimo de 8,6%. Os demais grupos registraram estabilidade. Entre os grupamentos de atividade, os trabalhadores foram divididos em: indústria extrativa e de transformação e produção e distribuição de eletricidade, gás e água (3,605 milhões); construção (1,569 milhões); comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos (4,031 milhões); serviços prestados a empresas e intermediação financeira, atividades imobiliárias (3,347 milhões); educação, saúde e serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social (3,522 milhões); serviços domésticos (1,675 milhões); e outros serviços como alojamento e alimentação, transporte, armazenagem e comunicações, limpeza urbana, atividades associativas, recreativas, culturais e desportivas, serviços pessoais (3,586 milhões). Em relação à população ocupada total no mês de junho, os grupamentos representam, respectivamente, 16,8%; 7,3%; 18,8%; 15,6%; 16,4%; 7,8%; e 16,7%. Na comparação com julho deste ano, o grupo relativo à indústria extrativa e de transformação e produção e distribuição de eletricidade, gás e água registrou crescimetno de 3,9% no mês de agosto. Os demais grupamentos mantiveram-se estáveis. Já em relação ao mês de agosto do ano passado, o segmento indústria extrativa registrou retração de 3,4%, enquanto que os demais grupos registraram estabilidade. O contingente estimado de desocupados em agosto de 2009 ficou em 1,889 milhão, o que representou crescimento de 1,9% em relação ao mês de julho do mesmo ano, quando o total estimado de pessoas desocupadas no país ficou em 1,854 milhão. Na comparação com o mês de agosto do ano anterior, quanto a estimativa de desocupados foi de 1,752 milhão de pessoas, o aumento foi ainda mais expressivo, com variação positiva de 7,8%. No que se refere ao rendimento médio real da população ocupada, a estimativa para o mês de agosto ficou em R$ 1.336,80, o que representou aumento de 0,9% em relação ao rendimento médio estimado para o mês de julho do mesmo ano. Quando comparado com a estimativa para o mês de agosto do ano passado, observa-se um crescimento de 2,2% no montante do rendimento real médio estimado para agosto deste ano. Para os empregados do setor privado com carteira assinada, o rendimento médio real ficou em R$ 1.259,1 (aumento de 0,7% em relação a julho de 2009 e estável em relação 19

20 a agosto de 2008); para os sem carteira assinada, R$ 910,7 (alta de 4,7% em relação a julho de 2009 e aumento de 3,8% em comparação com agosto do ano passado); para os militares ou funcionários públicos estatutários, R$ 2.380,0 (alta de 0,8% em relação a julho e elevação de 5,3% em relação a agosto do ano anterior); e para os trabalhadores por conta própria, R$ 1.122,1 (estável em relação ao mês anterior e aumento de 1,1% em comparação com agosto de 2008). 20

21 9.2 CAGED De acordo com a Evolução de Empregos do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), em agosto o número de trabalhadores empregados foi de contra demitidos, ficando com um saldo (a diferença entre total de admissões e demissões) positivo de postos. No acumulado em 12 meses, ainda refletindo resultados anteriores à crise, o saldo ficou positivo em No acumulado do ano, o saldo está positivo em Tabela nº. 6 Brasil. Evolução do Emprego por Setor de Atividade Econômica. Agosto Fonte: MTE - Cadastro geral de Empregados e Desempregados - Lei 4923/65 21

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