RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS
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- Ana Luísa Salgado
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1 RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS Julho de 2009 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO
2 PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL INDICADORES DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA JULHO de 2009 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO 2
3 Índice 1 SUMÁRIO EXECUTIVO INFLAÇÃO IGP-M (FGV) IPC (Fipe): IPCA (IBGE): FINANCIAMENTO BNDES CÂMBIO JUROS BALANÇA COMERCIAL PRODUÇÃO INDUSTRIAL CNI IBGE PIB EMPREGO E RENDA...19 Relatório Mensal de Indicadores de Conjuntura Econômica(1) Nivalde J. de Castro(2) Daniel Bueno B. Tojeiro (3) (1) Participaram da elaboração deste relatório como pesquisadores Roberto Brandão, Bruna de Souza Turques, Rafhael dos Santos Resende, Diogo Chauke de Souza Magalhães, Débora de Melo Cunha e Luciano Análio Ribeiro. (2) Professor do Instituto de Economia - UFRJ e coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico. (3) Pesquisador do GESEL-IE-UFRJ 3
4 1 SUMÁRIO EXECUTIVO O IGP-M em junho de 2009 registrou deflação de 0,43%, ante também deflação de 0,10% no mês anterior. O IPC-Fipe e o IPCA apresentaram, respectivamente, 0,33% e 0,24% de variação no mês frente a 0,13% e 0,36% em junho. Em julho, a cotação do dólar teve variação negativa expressiva. A cotação máxima durante o mês de julho foi de R$ 2,0139 a compra e R$ 2,0147 a venda, no dia 10; enquanto a mínima ocorreu no dia 31 e foi de R$ 1,8718 a compra e R$ 1,8726 a venda. A média mensal foi de R$ 1,9320 a compra e R$ 1,9327 a venda. A balança comercial registrou um saldo positivo de US$ 2,929 bilhões em julho de 2009, frente a US$ 3,329 bilhões do mesmo mês no ano passado. A taxa básica de juros do Brasil, a Selic, foi reduzida em 0,5 ponto percentual na reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central em julho. A nova taxa ficou em 8,75%. É o novo piso histórico da taxa de juros básica do Brasil. Em junho de 2009, já descontadas as influências sazonais, a produção industrial avançou 0,2% frente a maio. O comportamento positivo da atividade industrial em maio confirmou a trajetória ascendente, iniciada em março, do índice de média móvel trimestral. Para a indústria em geral, o acréscimo entre abril e maio foi de 3,4%. Já em relação a junho de 2008 houve recuo de 10,9% da produção. Já a taxa de desocupação da Pesquisa Mensal de Emprego, do IBGE, que representa a percentagem de pessoas desocupadas na semana de referência em relação às pessoas economicamente ativas nessa semana, ficou em 8,1%. A nova taxa apresenta uma redução em relação a maio de 2009 de 0,7 pp. 4
5 2 INFLAÇÃO 2.1 IGP-M (FGV) Em julho, o Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) registrou deflação de 0,43%, ante também deflação de 0,10% no mês anterior. De acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), no ano, o índice acumula queda de 1,67% e, nos últimos 12 meses, o indicador acumulou baixa de 0,66%. O Índice de Preços ao Atacado (IPA), que representa 60% do IGP-M, apresentou deflação de 0,85%, contra crescimento negativo de 0,45% em junho. Enquanto isso, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), correspondente a 30% do índice geral, registrou aumento de 0,34% em junho após situar-se em 0,17% no mês anterior. Já o Índice Nacional do Custo da Construção (INCC), responsável por 10% do IGP-M, apresentou um aumento de 0,37% em julho contra um acréscimo de 1,53% da pesquisa antecedente. Tabela nº. 1 Brasil. Evolução dos Índices de Inflação. Agosto 2008 a Julho (em %) Mês IGP-M IPA-M IPC-M INCC-M agosto 08-0,32-0,74 0,23 1,27 setembro 08 0,11 0,04-0,06 0,95 outubro 08 0,98 1,24 0,25 0,85 novembro 08 0,38 0,30 0,52 0,65 dezembro 08-0,13-0,42 0,58 0,22 janeiro 09-0,44-0,95 0,75 0,26 fevereiro 09 0,26 0,20 0,40 0,35 março 09-0,74-1,24 0,43-0,17 abril 09-0,15-0,44 0,58-0,01 maio 09-0,07-0,30 0,42 0,25 junho 09-0,10-0,45 0,17 1,53 julho 09-0,43-0,85 0,34 0,37 Fonte: Elaboração do GESEL-IE-UFRJ com dados do Ipeadata 2.2 IPC (Fipe): 5
6 A inflação no município de São Paulo registrou 0,33% em julho, ante 0,13% em junho. Na 1ª quadrissemana de julho, apresentou 0,23%, abaixo dos 0,23% de junho. Na 2ª e 3ª quadrissemanas, o índice apresentou 0,23% e 0,27%, respectivamente. Em junho, os resultados para esses períodos haviam mantido o patamar de 0,19% e 0,16%, respectivamente.. O grupo Habitação registrou aumento e ficou em 0,23%, ante 0,09% do mês anterior, junho de O grupo Transportes teve um crescimento ainda maior, registrando inflação de 0,19% em julho frente a -0,25% no mês anterior; o de Despesas Pessoais ficou em 0,01%, ante 0,21%; e o de Saúde acelerou, fechando em 0,79%, ante 0,87%. Na sequência, o grupo Vestuário apresentou, em julho, uma forte desaceleração com uma taxa de -0,77% contra crescimetnho de 0,08% observada em junho; e o grupo Educação apresentou taxa de 0,19% ante 0,05%. O grupo Alimentação apresentou variação positiva de 0,90% contra 0,19% no mês anterior. Tabela nº. 2 Brasil. Evolução do IPC da Fipe. Quadrissemanas de Julho de 2009 (em %) Período IPC-Fipe 1ª Quadr. 0,17 2ª Quadr. 0,23 3ª Quadr. 0,27 Mês 0,33 Fonte: Elaboração do GESEL-IE-UFRJ com dados do Fipe 2.3 IPCA (IBGE): 6
7 O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do mês de julho de 2009 teve variação de 0,24%, 0,12 ponto percentual abaixo da taxa de junho (0,36%) e 0,29 ponto percentual abaixo do índice de julho de 2008 (0,53%). Com isso, o acumulado do IPCA nos últimos 12 meses ficou em 4,4%. Tabela nº. 3 Brasil. Evolução do IPCA. Agosto 2008 a Julho 2009 (em %) Mês IPCA agosto 08 0,28 setembro 08 0,26 outubro 08 0,45 novembro 08 0,36 dezembro 08 0,28 janeiro 09 0,48 fevereiro 09 0,55 março 09 0,20 abril 09 0,48 maio 09 0,47 junho 09 0,36 julho 09 0,24 Fonte: Elaboração do GESEL-IE-UFRJ com dados do Ipeadata 3 FINANCIAMENTO 3.1 BNDES De acordo com os dados do boletim de desempenho do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social referente a junho de 2009, os desembolsos somaram R$ 10,281 bilhões; as aprovações, R$ 36,830 bilhões; os enquadramentos, R$ 7
8 11,545 bilhões; e as consultas para novos investimentos totalizaram R$ 15,031 bilhões. Todas as modalidades registraram aumento em comparação com os dados do mês de maio, o mais expressivo foi relativo às aprovações do banco, que teve aumento de 257%. No período de 12 meses, os desembolsos do banco totalizaram R$ 96,657 bilhões, valor 23% superior em relação ao mesmo período anterior. As aprovações, de R$ 147,116 bilhões, cresceram 31% em relação ao período de julho de 2007 a junho de 2008, apontando para a expansão das liberações ao longo do ano. Os projetos enquadrados e em consultas atingiram, respectivamente, R$ 185,282 bilhões (crescimento de 44%) e R$ 207,885 bilhões (aumento de 42%). A indústria foi o segmento que recebeu maior volume de desembolsos nos últimos 12 meses encerrados em junho, respondendo por 43% do total liberado. O desembolso de R$ 40,275 bilhões para a indústria representou crescimento de 29% em relação aos mesmos meses anteriores. Já as aprovações para o setor industrial somaram R$ 73,650 bilhões, o que corresponde a 50% dos R$ 147,116 bilhões aprovados pelo BNDES no período de julho de 2008 a junho de O montante aprovado representou robusto crescimento de 53% em relação às aprovações para o setor no período anterior. O setor de infraestrutura recebeu R$ 36,385 bilhões entre julho de 2008 e junho de 2009, valor 12% superior ao do mesmo período anterior e equivalente a 39% do total liberado pelo banco. As aprovações para os projetos de infraestrutura totalizaram R$ 51,653 bilhões, o que representou uma parcela de 35% do total aprovado pelo BNDES no período de análise e significou crescimento de 9% em relação ao mesmo período do ano anterior. No acumulado do ano corrente, perfazendo o período de janeiro a junho, os desembolsos totalizaram R$ 41,956 bilhões, representando variação de 11% ante o mesmo período de As aprovações apresentaram expressivo crescimento de 50%, totalizando R$ 77,218 bilhões entre janeiro e junho de Os enquadramentos (R$ 95,567 bilhões) e consultas (R$ 111,749 bilhões) tiveram expansão de 46% e 40%, respectivamente, em relação ao período janeiro a junho de O crescimento expressivo no volume de aprovações para o setor elétrico brasileiro durante o primeiro semestre do ano se deve, principalmente, à aprovação do projeto de 8
9 financiamento, no valor de R$ 7,2 bilhões, para a construção da hidrelétrica de Jirau (RO, MW), uma das duas usinas que farão parte do Complexo do Rio Madeira. O contrato de financiamento acertado entre BNDES e Energia Sustentável do Brasil (Enersus) consórcio responsável pela construção de Jirau é na modalidade project finance, com recursos ordinários do BNDES e possui prazo de amortização máximo de 20 anos, com período de carência total de 25 anos. Do valor total do financiamento, R$ 3,585 bilhões serão repassados pelos agentes financeiros do BNDES: BB, CEF, Bradesco, Itaú BBA e Banco do Nordeste do Brasil. Além disso, o valor representa 68,5% dos R$ 10 bilhões que serão investidos na obra. Os outros 31,5% serão recursos dos sócios da Enersus Camargo Corrêa, Chesf, Eletrosul e GDF Suez. No tocante às aprovações de financiamento durante o mês de julho, o BNDES aprovou uma linha de crédito de R$ 1,5 bilhão para o Grupo Gerdau, que utilizará o montante para financiar o seu plano de investimentos O grupo projeta investimento total de US$ 3,6 bilhões. Entre os projetos está a construção do complexo hidrelétrico Caçu/Barra dos Coqueiros, com capacidade instalada de 155 MW, localizado em Goiás, e com investimento previsto em R$ 230 milhões. O BNDES também aprovou financiamento de R$ 65,9 milhões para a construção da PCH Malagone (19 MW), localizada no Rio Uberabinha, em Uberlândia (MG). O desembolso representa 71,6% do valor total do projeto, orçado em R$ 92 milhões. A modalidade do financiamento é um project finance e os recursos serão destinados à SPE Hidrelétrica Malagone S.A, controlada pela Wanerg Energética. Já a EDP e a MPX assinaram contrato de financiamento com o BNDES, no montante de R$ 1,4 bilhão, para construção da termoelétrica Porto do Pecém, com capacidade instalada de 720 MW, localizada no Ceará. O montante de investimento total previsto para o empreendimento é de R$ 3,4 bilhões e, além do BNDES, foi obtido também um contrato de financiamento com o BID, no valor de R$ 294 milhões. A Celg, por sua vez, aguarda a aprovação por parte do BNDES de um empréstimo de R$ 840 milhões, que deve ser repassado para o governo de Goiás com o objetivo de sanar dívidas da estatal. A expectativa da estatal é de que a verba seja liberada em até 3 meses. O estado receberia R$ 1,354 bilhão, sendo R$ 840 milhões via BNDES e outros R$ 510 milhões do Banco do Brasil. 9
10 4 CÂMBIO Em julho, a cotação do dólar apresentou desaceleração ao longo do período, especialmente a partir da segunda quinzena do mês. A média registrada no último dia útil do mês representou decréscimo de 3,2% em relação à média apontada no primeiro dia útil do mês. A cotação máxima durante o mês de julho foi de R$ 2,0139 a compra e R$ 2,0147 a venda, no dia 10; enquanto a mínima ocorreu no dia 31 e foi de R$ 1,8718 a compra e R$ 1,8726 a venda. A divisa abriu o mês com a cotação de compra de R$ 1,9334 e R$ 1,9342 a venda. A média mensal foi de R$ 1,9320 a compra e R$ 1,9327 a venda. Gráfico nº. 1 Taxa de câmbio R$/US$ Compra e Venda. Julho
11 2,1 2,05 2 1,95 1,9 1,85 1,8 1/7/2009 2/7/2009 3/7/2009 4/7/2009 5/7/2009 6/7/2009 7/7/2009 8/7/2009 9/7/ /7/ /7/ /7/ /7/ /7/ /7/ /7/ /7/ /7/ /7/ /7/ /7/ /7/ /7/ /7/2009 Valor Médio do Dólar 25/7/ /7/ /7/ /7/ /7/ /7/ /7/2009 Compra Venda Dias ùteis no Mês de Julho Fonte: Elaboração do GESEL-IE-UFRJ com dados do Ipeadata 5 JUROS Em decisão já esperada pelo mercado, o BC reduziu os juros em 0,50 ponto percentual, com a taxa Selic passando de 9,25% ao ano para 8,75%, e sinalozu que a queda foi a última do processo de alívio monetário iniciado em janeiro do ano corrente. A decisão do BC representou um novo piso histórico para a taxa de juros básica na economia brasileira. No acumulado do ano a taxa Selic foi reduzida em 5 pontos percentuais desde o início do ano. A ata da reunião do Copom deu sinais claros de que o ciclo de redução da taxa de juros básica da economia brasileira chegou ao fim. O Banco Central deu como concluídos os esforços para retirar a economia da recessão. O BC sinalizou que o novo nível estabelecido é capaz de controlar a inflação e estimular a retomada do crescimento da economia em um horizonte relevante. Outra explicação dada pelo BC, que explicaria a freada na redução da taxa de juros básica, é o fato dos efeitos gerados pela redução da 11
12 Selic estarem demorando até um ano para serem sentidos na economia. Desta forma, a redução de 5 pontos percentuais na taxa Selic só deverá ser sentida na economia nacional a partir de Depois do corte, analistas do mercado financeiro consultados pelo Bacen para o Boletim Focus reduziram a projeção para a taxa básica de juros, a Selic, ao final de 2009 de 9% para 8,75% ao ano. A estimativa para a taxa Selic no fim deste ano permaneceu em 8,75% e, para o fim 2010, persistiu em 9,25%. Segundo o Boletim Focus, para a inflação medida pelo IPCA índice oficial de inflação do Governo deste ano, o mercado financeiro projeta um crescimento de 4,50%, ante previsão de 4,53% na semana anterior, enquanto o prognóstico para o ano que vem subiu de 4,40 para 4,35%. Os dois números estão abaixo do centro da meta perseguido pelo governo, de 4,50%. 6 BALANÇA COMERCIAL Durante o mês de julho, que contou com 23 dias úteis, o montante de exportação alcançou US$ 14,143 bilhões. Sobre julho de 2008, as exportações registraram retração de 30,8%, pela média diária. As importações totalizaram US$ 11,215 bilhões, registrando, igualmente, sobre igual período anterior, queda de 34,5%, pela média diária. No período, a corrente de comércio alcançou a cifra de US$ 25,358 bilhões. Sobre igual período do ano anterior, a queda da corrente de comércio foi de 32,5%, pela média diária. O saldo comercial do mês registrou superávit de US$ 2,929 bilhões. Sobre julho de 2008, houve variação negativa de 12,0% em relação à média diária. Na primeira semana do mês, que contou com 3 dias úteis, houve saldo positivo de US$ 618 milhões.. 12
13 Na segunda semana, com 5 dias úteis, o Brasil apresentou saldo positivo de US$ 639 milhões. Na terceira semana de junho, a balança registrou superávit de US$ 894 milhões, com 5 dias úteis. Na quarta semana, que também contou com 5 dias úteis, o saldo foi positivo novamente em US$ 653 milhões. Finalmente, na quinta semana do mês, que contou com cinco dias úteis (27 a 31) o saldo foi positivo em US$ 124 milhões. Em junho de 2009, com 21 dias úteis, o total de exportações foi de US$ 14,468 bi, e o de importações, US$ 9,843 bi. O superávit do mês, portanto, foi de US$ 4,625 bilhões. No acumulado dos primeiros sete meses do ano, o superávit da balança comercial registrou saldo de US$ 16,913 bilhões, ao longo dos 143 dias úteis do ano. O valor médio diário foi de US$ 116,6 milhões. Na comparação com o mesmo período do ano anterior, quando o saldo foi positivo em US$ 14,630 bilhões, houve crescimento de 16,4% no saldo em valor médio diário. Enquanto isso, no acumulado de 12 meses (Agosto de 2008 a Julho de 2009), o saldo ficou positivo em US$ 27,118 bil~hoes contra US$ 30,734 bilhões de igual período anterior (Agosto de 2007 a Julho de 2008), registrando uma variação negativa de 12,5% na média diária. Tabela nº. 4 Brasil. Balança Comercial. Julho (em US$ milhões) 13
14 Período Dias Úteis EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Valor Média p/dia útil Valor Média p/dia útil Valor Média p/dia útil Valor Média p/dia útil Acumulado no ano , , , ,7 Janeiro , , , ,2 Fevereiro , , , ,1 Março , , , ,3 Abril , , , ,5 Maio , , , ,6 Junho , , , ,2 Julho , , , ,3 julho/ , , , ,7 Var. % Julho-2009/Julho ,8-34,5-32,5-12,0 Var. % Julho-2009/Junho ,7 4,0-4,8-42,2 Jan-Julho/ , , , ,7 Jan-Julho/ , , , ,7 Var. % Jan/Jun / ,7-29,4-24,8-26,3 14,8 12,5 Acumulado de doze meses Agosto/2008-Julho/ , , , ,3 Agosto/2007-Julho/ , , , ,4 Var. % Julho/Junho /2008-7,6 4,7-2,4-42,9 Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior 7 PRODUÇÃO INDUSTRIAL 7.1 CNI Os indicadores industriais relativos ao mês de junho divulgados pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI) apontam um cenário de ainda incipiente recuperação da atividade industrial, sem apontar ainda uma trajetória definida de recuperação da atividade industrial. As vendas reais, medidas pelo faturamento da indústria, cresceram 1,6% na comparação com maio, na série com ajuste sazonal, e tiveram uma queda de 5,8% em relação a junho de No acumulado de janeiro a junho, as vendas reais acumulam queda de 7,7% em relação a igual período de Já as horas trabalhadas registraram crescimento de 1,1% em junho ante maio e decréscimo 14
15 expressivo de 9,5% em relação a junho de No acumulado de janeiro a junho, a redução das horas trabalhadas foi de 8,4% em relação ao mesmo período do ano passado. Com os ajuste sazonais, o emprego industrial registrou redução de 0,2% na comparação com maio, o que representou a oitava queda seguida. Na comparação com junho de 2008, a queda foi de 4,5%. Segundo a CNI, o emprego continua em trajetória de queda. A deterioração do mercado de trabalho impacta negativamente a massa salarial, que recuou 2,9% em junho na comparação com o mesmo mês de Na comparação com o mês de maio deste ano, a massa salarial registrou decréscimo de 0,6%. O nível de utilização da capacidade instalada na indústria (Nuci) ficou em 79,3% em maio, em termos dessazonalizados. O indicador registrou redução de 0,5 ponto porcentual em relação ao mês de maio (79,8%), quebrando a sequência de três altas seguidas mensais. A capacidade instalada segue 3,9 pontos porcentuais abaixo do nível de junho de 2008, quando estava em 83,2%. 7.2 IBGE De acordo com a Pesquisa Industrial Mensal Produção Física do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) referente a junho de 2009, o indicador de atividade industrial ajustado sazonalmente cresceu 0,2% em relação a maio, a sexta alta consecutiva nessa comparação. Com o resultado, o segundo trimestre registrou crescimento de 3,4% em comparação com o primeiro trimestre do ano. O resultado levou a uma expansão de 7,9% nesses cinco primeiros meses de A melhora, entretanto, não foi suficiente para retomar os níveis apresentados no ano passado. Frente a junho do ano passado, entretanto, a produção da indústria brasileira caiu 10,9%. Entre janeiro e junho, a queda foi de 13,4% em relação ao primeiro semestre do ano passado. Na comparação entre iguais trimestres do ano anterior, a produção total passou de uma retração de 14,6% no período janeiro-março para 12,3% no trimestre seguinte. 15
16 O avanço no ritmo da atividade industrial em junho atingiu treze das vinte e sete atividades da pesquisa. Entre essas, o desempenho de maior importância para o resultado global veio das indústrias extrativas (5,3%), seguido por veículos automotores (2,6%), outros produtos químicos (2,9%) e metalurgia básica (2,0%). Por outro lado, vieram de alimentos (-5,4%), farmacêutica (-4,9%) e outros equipamentos de transportes (-4,4%) exerceram as principais pressões negativas. Entre as categorias de uso, ainda na comparação mês/mês anterior, o setor de bens de capital sustentou o maior ritmo de crescimento (2,1%) na passagem de maio para junho, seguido por bens intermediários (0,7%) e bens de consumo duráveis (0,4%). O setor de bens de consumo semi e não duráveis registrou queda na produção (-2,6%). O comportamento da atividade industrial em junho confirmou a trajetória ascendente, iniciada em março, do índice de média móvel trimestral. Para a indústria em geral, o acréscimo entre maio e junho foi de 0,9%, com bens de consumo duráveis exibindo o maior incremento (2,2%), seguido por bens intermediários (1,1%) e bens de consumo semi e não-duráveis (-0,5%). O setor de bens de capital registrou reversão na redução e apresentou crescimento de 1,8% no período. Na comparação com o mesmo mês de 2008, a categoria de uso bens de capital teve o maior recuo (24,4%). Houve reduções em todos os grupamentos, com destaque para bens de capital para uso misto (-21,6%). A produção de bens duráveis ficou 12,7% abaixo da de junho de 2008, influenciada pela menor fabricação de automóveis (-8,7%) e eletrodomésticos (-8,2%), especialmente os da linha marrom (-38,8%). Vale citar ainda a contribuição negativa dos telefones celulares (-27,0%). Enquanto isso, os bens intermediários apresentaram recuo de 11,8%, influenciado por vários dos seus subsetores, com destaque para os produtos associados às atividades de metalurgia básica (-22,8%), indústrias extrativas (-9,4%), outros produtos químicos (- 12,3), veículos automotores (-25,8%) e borracha e plástico (-17,6%). Sobressaíram os índices negativos observados em insumos para construção civil (-9,5%) e embalagens (- 11,0%). A única influência positiva veio dos itens associados ao setor de alimentos (1,7%). 16
17 A redução de 4,0% no setor de bens de consumo semi e não-duráveis também refletiu o comportamento negativo de vários subsetores, em particular o de semiduráveis (-12,5%) e alimentos e bebidas elaborados para consumo doméstico (-2,8%). No segundo trimestre do ano, perfazendo os meses de abril a junho, já com ajuste sazonal, houve crescimento de 3,4% frente ao primeiro trimestre. Nos dois trimestre anteriores houve redução na comparação com o período imediatamente anterior. O quarto trimestre de 2008 registrou redução de 9,5% enquanto que o primeiro trimestre de 2009 teve redução de 7,8%. Tabela nº. 5 Brasil. Indicadores Conjunturais da Indústria Segundo Categoria de Uso. Junho Variação (%) Categorias de Uso Acumulado Mês/Mês* Mensal No Ano 12 meses Bens de Capital 2,1-24,4-23,0-6,2 Bens Intermediários 0,7-11,8-15,8-8,8 Bens de Consumo -2,2-6,2-7,2-3,7 Duráveis 0,4-12,7-19,1-12,3 Semiduráveis e não Duráveis -2,6-4,0-3,1-0,9 Indústria Geral 0,2-10,9-13,4-6,5 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria (*) Série com ajuste sazonal 17
18 8 PIB Segundo o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, as perspectivas para a evolução da atividade econômica continuam melhorando, principalmente no que se refere ao consumo. Na avaliação do Copom, nas atuais circunstâncias, o ritmo de crescimento da atividade econômicadepende da evolução da massa de rendimentos reais e dos efeitos dos aumentos das transferências governamentais. O Copom destaca ainda os sinais de recuperação do crédito para as pessoas físicas e também vê melhora na confiança de consumidores e empresários. Já o presidente do BC, Henrique Meirelles, afirmou que o Brasil está em velocidade de plena recuperação do nível de atividade. Segundo Meirelles, a economia já dá sinais de ter crescindo no segundo trimestre do ano e já mostra sinais de que o País já saiu da recessão. O presidente do BC espera que o Brasil chegue ao fim de 2009 em uma trajetória de expansão e que 2010 seja o início da retomada do crescimento sustentado. O Ipea estima evolução entre entre 0,2% e 1,2% para o PIB de 2009, tendo feito uma correção na previsão anterior, de crescimento de 2% para a economia. O Ipea imaginou que após um primeiro trimestre de estagnação, a economia cresceria a taxas mais expressivas a partir do segundo trimestre. O desempenho, entretanto, ficou abaixo das expectativas do instituto. Já pesquisa realizada pela Febraban com 28 bancos aponta melhora da perspectiva das instituições financeiras para a economia brasileira em 2009, com o PIB caindo apenas 0,1%, ante projeção anterior de 0,3% negativo. As instituições creem em uma produção industrial pior, com queda de 5,9%, contra uma projeção anterior de 4,5% negativo. As projeções para o próximo ano, no entanto, são otimistas, visto que os bancos esperam um crescimento de 3,7% no PIB. O Boletim Focus, pesquisa realizada pelo BC junto ao mercado financeiro, piorou a previsão para a ativaidade econômica do país em A previsão para o PIB em 2009 passou de queda de 0,34% para declínio de 0,38%, mas o cenário para 2010 melhorou, apontando crescimento de 3,60% ante expansão de 3,50%. 18
19 9 EMPREGO E RENDA 9.1 IBGE Em junho, o IBGE divulgou a Pesquisa Mensal de Emprego referente ao mês de junho de De acordo com os dados, a taxa de atividade, que é a percentagem de pessoas economicamente ativas na semana de referência em relação às pessoas em idade ativa, ficou em 56,4% em maio, apresentando pequena variação negativa de 0,2 pp em relação à taxa registrada no mês anterior. Já a taxa de desocupação, que representa o percentual de pessoas desocupadas na semana de referência em relação às pessoas economicamente ativas nessa semana, ficou em 8,1% no mês de junho. A taxa apresenta um decréscimo de 0,7 pontos percentuais em relação a maio de 2009, quando a taxa de desocupação foi de 8,8%. Na comparação com junho de 2008, a taxa de atividade teve decréscimo de 0,7 pontos percentuais enquanto que a taxa de desocupação registrou crescimento de 0,3 pp. Segundo a pesquisa do IBGE, no mês de junho havia 40,772 milhões de pessoas em idade ativa, o que representou um aumento de apenas 0,25% em relação ao número de pessoas em idade ativa durante o mês de maio, o que representa uma estabilidade neste quesito. Já em relação ao mês de junho de 2008, houve aumento de 1,2%. A população economicamente ativa (ocupados mais desocupados) foi estimada em 23,015 milhões de pessoas no mês de junho, ficando praticamente estável houve decréscimo de apenas 0,02% - na comparação com o mês de maio do mesmo ano quando o a PEA foi estimada em 23,020 milhões. Na comparação com o mesmo mês do ano 19
20 passado, quando a PEA estimada foi de 22,978 milhões de pessoas, houve crescimento 0,16%. A população ocupada de junho foi estimada em 21,148 milhões, no total das seis regiões metropolitanas investigadas nos períodos em análise, e registrou variação de apenas 0,78% em relação ao mês anterior. Na comparação com o mês de junho de 2008, a população ocupada registrou variação estatisticamente irrelevante, mantendo-se praticamente estável. O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado no mês de junho foi estimado em 9,479 milhões; sem carteira assinada, 2,719 milhões; militares ou funcionários públicos estatutários, 1,628 milhões; por conta própria, 3,922 milhões; e empregadores 974 mil. Em relação à população ocupada, os números representam, respectivamente, 44,8%; 12,8%; 7,7%; 18,6%; e 4,6%. Na comparação com maio, todos os grupos se mantiveram estáveis. Já na comparação com junho de 2008, apenas o grupo de empregados com carteira assinada no setor privado sofreu aumento, de 2,1%, já o grupo dos empregados sem carteira assinada registrou decréscimo de 3,9%. O grupo dos trabalhadores por conta própria também teve redução de 2,07%. Entre os grupamentos de atividade, os trabalhadores foram divididos em: indústria extrativa e de transformação e produção e distribuição de eletricidade, gás e água (3,460 milhões); construção (1,549 milhões); comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos (4,037 milhões); serviços prestados a empresas e intermediação financeira, atividades imobiliárias (3,225 milhões); educação, saúde e serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social (3,507 milhões); serviços domésticos (1,623 milhões); e outros serviços como alojamento e alimentação, transporte, armazenagem e comunicações, limpeza urbana, atividades associativas, recreativas, culturais e desportivas, serviços pessoais (3,629 milhões). Em relação à população ocupada total no mês de junho, os grupamentos representam, respectivamente, 16,4%; 7,3%; 19,1%; 15,3%; 16,6%; 7,7%; e 17,2%. Na comparação com maio deste ano, o grupamento indústria registrou crescimento de 1,7%, enquanto que o grupo construção registrou aumento de 1,0% 20
21 grupamentos permaneceram basciamente estáveis. Já em relação a junho do ano passado, o segmento indústria registrou forte queda de 5,0%, já o grupo construção teve aumento de 1,2%. Já o ramo comércio reduziu em 1,8%. No grupo educação, houve crescimento de 4,6%. O contingente estimado de desocupados em junho de 2009 ficou em 1,867 milhões, o que representou forte queda de 8,3% em relação ao mês anterior e sofrendo aumento de 3,3% frente ao mesmo mês de Sobre o rendimento médio real da população ocupada, a estimativa em junho ficou em R$ 1.312,3: queda de 0,3% em relação a maio, mas com aumento de 2,9% em relação a maio do ano passado. Para os empregados do setor privado com carteira assinada, o rendimento médio real ficou em R$ 1.234,0 (queda de 2,4% em relação a maio de 2009 e alta de 2,1% em relação a junho de 2008); para os sem carteira assinada, R$ 885,80 (estável e aumento de 5,3% em relação a maio de 2009 e junho do ano passado); para os militares ou funcionários públicos estatutários, R$ 2.045,10 (alta de 0,7% em relação a maio e elevação de 3,6% em relação a junho do ano anterior); e para os trabalhadores por conta própria, R$ 1.126,60 (alta de 2,73% em relação ao mês anterior e de 3,7% em comparação com junho de 2008). 9.2 CAGED De acordo com a Evolução de Empregos do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), em junho o número de trabalhadores empregados foi de contra demitidos, ficando com um saldo (a diferença entre total de admissões e demissões) positivo de postos. No acumulado em 12 meses, ainda refletindo resultados anteriores à crise, o saldo ficou positivo em Tabela nº. 6 Brasil. Evolução do Emprego por Setor de Atividade Econômica. Junho
22 ATIVIDADE ECONÔMICA JUNHO NO ANO EM 12 MESES TOTAL TOTAL SALDO VARIACAO TOTAL TOTAL SALDO VARIACAO TOTAL TOTAL SALDO VARIACAO ADMIS. DESLIG. EMPR % ADMIS. DESLIG. EMPR % ADMIS. DESLIG. EMPR % Extrativa Mineral , , ,74 Ind. Transformação , , ,86 Serv.Ind.Util.Pub , , ,26 Construção Civil , , ,55 Comércio , , ,27 Serviços , , ,73 Admin. Pública , , ,54 Agropecuária , , ,58 Outros TOTAL , , ,28 Fonte: MTE - Cadastro geral de Empregados e Desempregados - Lei 4923/65 22
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