RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS

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1 RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS Outubro de 2009 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO

2 PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL INDICADORES DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA OUTUBRO de 2009 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO

3 Índice 1 SUMÁRIO EXECUTIVO INFLAÇÃO IGP-M (FGV) IPC (Fipe): IPCA (IBGE): FINANCIAMENTO BNDES CÂMBIO JUROS BALANÇA COMERCIAL PRODUÇÃO INDUSTRIAL CNI IBGE PIB EMPREGO E RENDA...22 Relatório Mensal de Indicadores de Conjuntura Econômica(1) Nivalde J. de Castro(2) Daniel Bueno B. Tojeiro (3) (1) Participaram da elaboração deste relatório como pesquisadores Roberto Brandão, Bruna de Souza Turques, Rafhael dos Santos Resende, Diogo Chauke de Souza Magalhães, Débora de Melo Cunha e Luciano Análio Ribeiro. (2) Professor do Instituto de Economia - UFRJ e coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico. (3) Pesquisador do GESEL-IE-UFRJ

4 1 SUMÁRIO EXECUTIVO O IGP-M em outubro de 2009 registrou inflação de 0,05%, ante também inflação de 0,42% no mês anterior. O IPA apresentou inflação de 0,04%. Já o IPC registrou aumento de 0,03%. Já o INCC apresentou um aumento de 0,13% em outubro. O IPC-Fipe e o IPCA apresentaram, respectivamente, 0,25% e 0,28% de inflação no mês de outubro frente a 0,16% e 0,24% em setembro. Em outubro, a cotação do dólar registrou forte oscilação ao longo do mês, embora ao término do período tenha registrado retração de 2,0% na comparação com a cotação do início do mês. A cotação máxima foi de R$ 1,7844 a venda e R$ 1,736 a compra, no dia 2; enquanto a mínima ocorreu no dia 15 e foi de R$ 1,7029 a compra e R$ 1,7037 a venda. A média mensal foi de R$ 1,7376 a compra e R$ 1,7384 a venda. O BNDES realizou desembolsos totais de R$ 12,68 bilhões durante o mês de setembro. Deste montante, o setor elétrico brasileiro recebeu R$ 1,46 bilhão, o que representou aproximadamente 36% do total liberado para o segmento de infraestrutura e cerca de 12% do total desembolsado pelo banco de fomento. No acumulado de janeiro a setembro, os desembolsos totalizaram R$ 95,86 bilhões, o que significou expansão de 60% em relação ao mesmo período de O setor elétrico brasileiro recebeu R$ 8,80 bilhões em desembolsos no período, o que representou uma participação de 9% do total e cerca de 28% do segmento de infraestrutura. A balança comercial registrou um saldo positivo de US$ 1,328 bilhões em setembro de 2009, frente a US$ 1,329 bilhões do mesmo mês no ano passado. Houve aumento de 4,7% no saldo da balança comercial do país, em valores médios, visto que a média diária em setembro do ano corrente foi de US$ 63,2 milhões, enquanto que no mês homônimo do ano passado o volume médio diário foi de US$ 60,4 milhões. A taxa básica de juros do Brasil, a Selic, manteve-se estável em 8,75% pelo Copom. As expectativas do mercado apontam para a manutenção da taxa Selic até o final do ano. Em setembro de 2009, já descontadas as influências sazonais, a produção industrial avançou 1,0% frente a agosto, conforme dados da CNI. Houve também variação positiva de 2,7% na massa salarial, na comparação com o mês imediatamente anterior do mesmo ano. Já o número de horas trabalhadas também registrou crescimento de 0,4% em setembro, com ajustes sazonais. Em contrapartida, houve o rompimento da trajetório de crescimento da utilização da capacidade instalada da indústria. Já de acordo com o IBGE, o nível de produção industrial em setembro teve crescimento de 0,8% em relação ao mês de agosto, o que significou o nono mês seguido de aumento nesta base de comparação. Já a taxa de desocupação da Pesquisa Mensal de Emprego, do IBGE, que representa a percentagem de pessoas desocupadas na semana de referência em relação às pessoas economicamente ativas nessa semana, ficou em 7,7% durante o mês de setembro. A nova taxa apresenta uma redução de 0,4 ponto percentual em relação a agosto de 2009 e um crescimento de 0,1 p.p. em relação à setembro de Segundo a Pesquisa

5 Mensal de Emprego, no mês de setembro de 2009 havia 41,034 milhões de pessoas em idade ativa, aumento de aproximadamente 1,6% na comparação com o mês de setembro de 2008, quando o total de pessoas em idade ativa foi de 40,385 milhões.

6 2 INFLAÇÃO 2.1 IGP-M (FGV) Em Outubro, o Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) registrou inflação de 0,05%, ante inflação de 0,42% no mês anterior. De acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), no ano, o índice acumula queda de 1,56% e, nos últimos 12 meses, o indicador acumulou baixa de 1,31%. O Índice de Preços ao Atacado (IPA), que representa 60% do IGP-M, apresentou inflação de 0,04%, contra variação positiva de 0,53% em setembro. Enquanto isso, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), correspondente a 30% do índice geral, registrou aumento de 0,03% em outubro após situar-se em 0,28% no mês anterior. Já o Índice Nacional do Custo da Construção (INCC), responsável por 10% do IGP-M, apresentou um aumento de 0,13% em outubro contra um acréscimo de 0,07% da pesquisa antecedente. Tabela nº. 1 Brasil. Evolução dos Índices de Inflação. Novembro 2008 a Outubro (em %) Mês IGP-M IPA-M IPC-M INCC-M novembro 08 0,38 0,30 0,52 0,65 dezembro 08-0,13-0,42 0,58 0,22 janeiro 09-0,44-0,95 0,75 0,26 fevereiro 09 0,26 0,20 0,40 0,35 março 09-0,74-1,24 0,43-0,17 abril 09-0,15-0,44 0,58-0,01 maio 09-0,07-0,30 0,42 0,25 junho 09-0,10-0,45 0,17 1,53 julho 09-0,43-0,85 0,34 0,37 agosto 09-0,36-0,61 0,16 0,01 setembro 09 0,42 0,53 0,28 0,07 outubro 09 0,05 0,04 0,03 0,13 Fonte: Elaboração do GESEL-IE-UFRJ com dados do Ipeadata 2.2 IPC (Fipe): A inflação no município de São Paulo registrou 0,25% em outubro, ante 0,16% em setembro. Na 1ª quadrissemana de outubro, apresentou 0,12%, acima dos 0,47% de setembro. Na 2ª e 3ª quadrissemanas, o índice apresentou 0,09% e 0,16%,

7 respectivamente. Em setembro, os resultados para esses períodos haviam mantido o patamar de 0,42% e 0,28%, respectivamente.. O grupo Habitação registrou aumento em outubro e ficou em 0,53%, ante 0,47% do mês anterior, setembro de O grupo Transportes teve um crescimento ainda maior, registrando inflação de 0,83% em outubro frente inflação de 0,25% no mês anterior; o de Despesas Pessoais ficou em 0,23%, ante 0,18%; e o de Saúde registrou desaceleração, fechando em 0,28%, ante 0,65% em setembro. Na sequência, o grupo Vestuário apresentou, em outubro, uma forte desaceleração com uma taxa de 0,02% contra inflação de 0,75% observada em setembro; e o grupo Educação apresentou taxa de 0,03% ante 0,09%. O grupo Alimentação apresentou variação negativa de 0,45% em outubro contra deflação de 0,63% no mês anterior. Tabela nº. 2 Brasil. Evolução do IPC da Fipe. Quadrissemanas de Outubro de 2009 (em %) Período IPC-Fipe 1ª Quadr. 0,12 2ª Quadr. 0,09 3ª Quadr. 0,16 Mês 0,25 Fonte: Elaboração do GESEL-IE-UFRJ com dados do Fipe 2.3 IPCA (IBGE): O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do mês de outubro de 2009 teve variação de 0,28%, 0,04 pontos percentuais acima da taxa de setembro (0,24%) e 0,17 pontos percentuais abaixo do índice de outubro de 2008 (0,45%). Com isso, o acumulado do IPCA nos últimos 12 meses ficou em 4,09%. No acumulado do ano, o IPCA se situa em 3,45%. Tabela nº. 3

8 Brasil. Evolução do IPCA. Novembro 2008 a Outubro 2009 (em %) Mês IPCA novembro 08 0,36 dezembro 08 0,28 janeiro 09 0,48 fevereiro 09 0,55 março 09 0,20 abril 09 0,48 maio 09 0,47 junho 09 0,36 julho 09 0,24 agosto 09 0,15 setembro 09 0,24 outubro 09 0,28 Fonte: Elaboração do GESEL-IE-UFRJ com dados do Ipeadata

9 3 FINANCIAMENTO 3.1 BNDES O BNDES realizou desembolsos totais de R$ 12,68 bilhões durante o mês de setembro. Deste montante, o segmento de infraestrutura recebeu R$ 4,07 bilhões, o que significou aproximadamente 32% do total desembolsado pelo banco de fomento durante o mês de setembro. O setor elétrico brasileiro recebeu R$ 1,46 bilhão em desembolsos liberados pelo banco do fomento, o que representou aproximadamente 36% do total liberado para o segmento de infraestrutura e cerca de 12% do total desembolsado pelo BNDES para todos os segmentos de atuação do banco. No acumulado de janeiro a setembro, os desembolsos do BNDES totalizaram R$ 95,86 bilhões, o que significou expansão de 60% com relação ao mesmo período de O segmento de infraestrutura registrou desembolsos de R$ 31,5 bilhões entre janeiro e setembro de 2009, o que representou 33% do total desembolsado no período pelo banco. O setor elétrico brasileiro registrou desembolsos de R$ 8,80 bilhões no período de análise, uma participação de 9% no total desembolsado pelo banco de fomento e cerca de 28% do segmento de infraestrutura. No acumulado dos últimos 12 meses perfazendo o período de outubro de 2008 a setembro de 2009, os desembolsos realizados pelo BNDES totalizaram R$ 127,95 bilhões. Houve crescimento de aproximadamente 52% na comparação com o período de 12 meses referente ao ano anterior, abrangendo o período de outubro de 2007 a setembro de O segmento de infraestrutura registrou desembolsos de R$ 42,77 bilhões nos últimos 12 meses (outubro de 2008 a setembro de 2009), o que representou cerca de 34% do total desembolsado pelo BNDES no período de análise e significou crescimento de aproximadamente 23% na comparação com o mesmo período entre 2007 e O Setor Elétrico Brasileiro (SEB) obteve desembolsos do BNDES que totalizaram R$ 12,34 bilhões nos últimos 12 meses finados em setembro do ano corrente, o que significou crescimento de 43% em relação ao mesmo período finado em

10 setembro de Já as aprovações totalizaram R$ 24,26 bilhões, representando crescimento expressivo de 91%. As consultas e enquadramentos, que dão uma amostra para possíveis aprovações e desembolsos futuros, totalizaram R$ 171,22 bilhões e R$ 141,58 bilhões, respectivamente, para o período de janeiro a setembro de Estes números representaram crescimento de 30% e 22% em relação ao período homônimo do ano anterior. O BNDES já registrou, de janeiro até a segunda semana de outubro, desembolsos de R$ 105 bilhões, o que representou alta de 15%. Segundo projeções realizadas pelo presidente do banco de fonte, Luciano Coutinho, os desembolsos devem fechar o ano alcançando patamar entre R$ 120 bilhões e R$ 130 bilhões. De acordo com o banco, o desempenho se deve, em parte, ao corte de juros feito nas linhas de financiamento para compra de máquinas e equipamentos, em junho, além do forte rendimento do segmento de infraestrutura, em especial os projetos do setor elétrico. O setor elétrico brasileiro deve terminar o ano de 2009 recebendo aprovação de R$ 14,6 bilhões, conforme projeções do BNDES. Para 2010, as projeções do banco de fomento são de que os desembolsos alcancem R$ 15,573 bilhões. O BNDES possui atualmente uma carteira com 30 projetos de cogeração a biomassa que correspondem a 1 GW de potência e investimentos de R$ 5,1 bilhões. Já as PCHs somam 50 empreendimentos, com MW, totalizando R$ 7,6 bilhões em investimentos e R$ 5 bilhões de financiamento. Os parques eólicas na carteira totalizam 10 projetos, com 675 MW, indo a R$ 3,6 bilhões de aporte total e R$ 2,1 bilhões de financiamento. Durante o mês de outubro, o BNDES liberou R$ 700 milhões do financiamento para a construção da termelétrica Porto de Pecém I, com capacidade instalada de 720 MW, de propriedade da parceria entre a EDP do Brasil e a MPX Energia. O contrato de financiamento prevê um empréstimo no valor de R$ 1,4 bilhão, com prazo total de 17 anos, sendo 14 anos de amortização, e carência para pagamento de juros e principal até julho de O montante será utilizado para a quitação de empréstimo-ponte e para cobertura dos desembolsos previstos na implantação do projeto ao longo dos próximos

11 três meses. A usina comercializou 615 MW médios em leilão de energia para entrega a partir de janeiro de O BNDES também liberou R$ 50 milhões a Bioenergia Cogeradora S.A., empresa produtora de energia elétrica a partir da biomassa do Grupo Balbo, de Sertãozinho (SP) para investimentos em co-geração, máquinas e equipamentos. Do total liberado, R$ 13,325 milhões serão utilizados na expansão de co-geração na unidade instalada na Usina São Francisco, aumentando a capacidade de geração de 7 MW médios para 24 MW médios a partir do próximo ano. O Banco do Brasil anunciou a intenção em aumentar o volume de financiamentos para o setor de infraestrutura, em especial para o setor de energia elétrica, nas ares de biomassa e PCHs. Já liberações de financiamento para projetos de energia elétrica e eólica durante o mês de setembro. Já o Banco do Nordeste do Brasil pretende focar nos financiamentos em parques eólicos no Nordeste inscritos para o leilão específico de fontes eólicas, previsto para dezembro. O Conselho Monetário Nacional aprovou o aumento do limite da Eletrobrás para obtenção de crédito junto ao sistema financeiro. Em virtude desta decisão, a estatal poderá contratar até R$ 8,5 bilhões em novas operações de financiamento junto aos bancos até A medida tem o objetivo de viabilizar obras previstas pelo PAC para as área de geração e transmissão de energia.

12 4 CÂMBIO Em outubro, a cotação do dólar apresentou forte oscilação ao longo do período, conforme observado no Gráfico nº. 1, mas registrou retração do preço do dólar ao final do mês. A média registrada no último dia útil do mês de outubro representou redução de 2,0% em relação à média apontada no primeiro dia útil do mês. A cotação máxima durante o mês de outubro foi de R$ 1,7844 a venda e R$ 1,7836 a compra, no dia 2; enquanto a mínima ocorreu no dia 15 e foi de R$ 1,7029 a compra e R$ 1,7037 a venda. A divisa abriu o mês com a cotação de compra de R$ 1,7786 e R$ 1,7794 a venda. A média mensal foi de R$ 1,7376 a compra e R$ 1,7384 a venda. Gráfico nº. 1 Taxa de câmbio R$/US$ Compra e Venda. Outubro ,0000 1,9500 1,9000 Valor Médio do Dólar 1,8500 1,8000 Compra Venda 1,7500 1,7000 1/10/2009 2/10/2009 3/10/2009 4/10/2009 5/10/2009 6/10/2009 7/10/2009 8/10/2009 9/10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/2009 Dias ùteis no Mês de Julho Fonte: Elaboração do GESEL-IE-UFRJ com dados do Ipeadata

13 5 JUROS O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central se reuniu durante o mês de outubro e decidiu, por unanimidade, manter inalterada a taxa Selic em 8,75% ao ano. O Copom, na penúltima reunião, realizada em setembro, já havia mantido inalterada a taxa de juros básica da economia. O comunicado divulgado pelo Copom para justificar a decisão foi o mesmo utilizado na reunião anterior, em setembro. De acordo com o BC, o atual nível da taxa Selic "é consistente com um cenário inflacionário benigno" e contribui para assegurar a manutenção da inflação na trajetória de metas e para a recuperação não inflacionária da economia. Segundo o boletim Focus do Banco Central, mercado financeiro projeta um crescimento de 0,18% do PIB para 2009 e a inflação deve fechar abaixo da meta, em 4,29%. Para 2010, a previsão para o PIB manteve-se estável em 4,80%. O mercado consolida ainda a visão de que o aumento da taxa de juros deve vir, mas para combater a inflação de A pesquisa Focus manteve a previsão de que a taxa básica de juros (Selic) termine o ano nos atuais 8,75% ao ano. Para o fim de 2010, a projeção é de que a taxa Selic suba para 10,50% ao ano.

14 6 BALANÇA COMERCIAL Durante o mês de outubro, que contou com 21 dias úteis, o montante de exportação alcançou US$ 14,082 bilhões. Sobre outubro de 2008, as exportações registraram retração de 20,3%, pela média diária. As importações totalizaram US$ 12,754 bilhões, registrando, igualmente, sobre igual período anterior, queda de 22,2%, pela média diária. No período, a corrente de comércio alcançou a cifra de US$ 26,836 bilhões. Sobre igual período do ano anterior, a queda da corrente de comércio foi de 21,2%, pela média diária. O saldo comercial do mês de outubro registrou superávit de US$ 1,328 bilhão. Sobre outubro de 2008, houve crescimento de 4,7% em relação à média diária, quebrando a seqüência de reduções dos meses anteriores. Na comparação com o mês de setembro do atual ano, o saldo de outubro registrou ínfima retração de apenas 0,1%, na média diária. Na primeira semana do mês, que contou com 2 dias úteis, houve saldo positivo de US$ 415 milhões. Já na segunda semana, com 5 dias úteis, o Brasil apresentou saldo positivo de US$ 361 milhões. Na terceira semana de outubro, a balança registrou superávit de US$ 537 milhões, com 4 dias úteis. Enquanto isso, na quarta semana, que contou com 5 dias úteis, o saldo foi negativo em US$ 74 milhões. Finalmente, na quinta semana do mês, que contou com 5 dias úteis o saldo foi positivo em US$ 89 milhões. No acumulado de janeiro a outubro do ano, o superávit da balança comercial registrou saldo de US$ 22,599 bilhões, ao longo dos 208 dias úteis do ano. O valor médio diário foi de US$ 108,6 milhões. Na comparação com o mesmo período do ano anterior, quando o saldo foi positivo em US$ 21,015 bilhões, houve crescimento de 9,1% no saldo em valor médio diário. Em termos absolutos, também houve crescimento de 7,5%. Enquanto isso, no acumulado de 12 meses (Novembro de 2008 a Outubro de 2009), o saldo ficou positivo em US$ 26,551 bilhões contra US$ 26,674 bilhões de igual período anterior (Novembro de 2007 a Outubro de 2008), registrando uma variação negativa de apenas 0,1% na média diária.

15 Tabela nº. 4 Brasil. Balança Comercial. Outubro (em US$ milhões) Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

16 7 PRODUÇÃO INDUSTRIAL 7.1 CNI Os indicadores industriais relativos ao mês de setembro, divulgados pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI), apontam a consolidação do cenário de recuperação da atividade industrial. Das cinco variáveis dos indicadores da atividade industrial do país, quatro registraram crescimento em relação ao mês de agosto. Apenas o índice de utilização da capacidade instalada da indústria registrou retração em setembro, na comparação com o mês anterior do ano corrente, o que, segundo a CNI, significa que a indústria tem folga para atender uma provável retomada da demanda sem ocorrer pressões sobre o níve de preços. Além disso, um indicador que registrou variação importante, também conforme análise da CNI, foi o crescimento das horas trabalhadas na produção. A CNI considera o número de horas trabalhadas na produção um indicador importante para o crescimento nos meses posteriores. As vendas reais registradas em setembro, medidas pelo faturamento da indústria, cresceram 1,0% na comparação com agosto, na série dessazonalizada, e significaram redução de 4,7% em relação ao mesmo mês de No mês passado (agosto de 2009), havia sido registrada retração de 3,6% na comparação com o mesmo mês do ano anterior. No acumulado de janeiro a setembro, as vendas reais acumulam queda de 7,5% em relação a igual período de Já as horas trabalhadas registraram aumento de 0,4% em setembro ante agosto, na série com ajuste sazonal, e expressiva redução de 10,4% em relação a setembro de No acumulado de janeiro a setembro houve redução das horas trabalhadas de 9,1% em relação ao mesmo período de Com os ajuste sazonais, o emprego industrial em setembro deste ano registrou crescimento de 0,2% na comparação com agosto, o que significou o terceiro mês seguido com alta após uma sequência de oitos meses seguidos com retração neste indicador. Na comparação com setembro de 2008, a queda foi de 4,8%. A massa salarial recuou 3,9% em setembro na comparação com o mesmo mês de Na comparação com o mês de agosto deste ano, a massa salarial registrou crescimento de 2,7%, revertendo o decréscimo de 3,3% registrado entre agosto e julho do ano corrente.

17 O nível de utilização da capacidade instalada na indústria (Nuci) ficou em 79,8% em setembro, em termos dessazonalizados. O indicador registrou retração de 0,4 ponto porcentual em relação ao mês de agosto (80,2%), rompendo a tendência de crescimento da utilização da capacidade instalada industrial, que havia sido retomada no mês de julho. A capacidade instalada está 3,2 pontos porcentuais abaixo do nível de setembro de 2008, quando se encontrava no patamar de 83,0%. 7.2 IBGE De acordo com a Pesquisa Industrial Mensal Produção Física do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) referente a setembro de 2009, o indicador de atividade industrial ajustado sazonalmente cresceu 0,8% em relação a agosto, o que representou a nova alta consecutiva nessa comparação. A taxa anualizada, dos últimos doze meses, manteve a tendência de queda, passando de uma redução de 8,9% em agosto (Setembro de 2008 a Agosto de 2009) uma diminuição de 10,3% em setembro (Outubro de 2008 a Setembro de 2009). Na comparação com o mês de setembro de ano passado, entretanto, a produção da indústria brasileira registrou retração de 7,8%, o que representou decréscimo superior ao registrado em agosto deste ano, quando comparado com o mesmo mês de 2008, quando houve diminuição de 7,2%. A retração em setembro deste ano foi décimo primeiro recuo consecutivo neste termo de comparação. Entre janeiro e setembro de 2009, a queda foi de 11,6% em relação ao mesmo período do ano passado, o que significou melhora com relação ao acumulado entre janeiro e agosto do ano, quando houve redução de 12,1% em relação ao mesmo período de No terceiro trimestre do ano (Julho a Setembro), foi registrada retração de 8,1% em relação ao mesmo trimestre de Já na comparação com o trimestre imediatamente anterior, de Abril a Junho de 2009, houve crescimento de 4,1%, o que denota recuperação da atividade industrial durante o ano.

18 O avanço no ritmo da atividade industrial em setembro atingiu 17 das vinte e sete atividades da pesquisa. Entre essas, o desempenho de maior importância para o resultado do mês veio de máquinas e equipamentos (5,8%), seguido por veículos automotores (3,5%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (2,8%), outros produtos químicos (1,4%), indústrias extrativas (1,6%) e perfumaria, sabões e produtos de limpeza (5,0%). Em contrapartida, as principais influências negativas vieram de refino de petróleo e produção de álcool (-4,7%), máquinas para escritório e equipamentos de informática (-5,3%), alimentos (-1,0%). Entre as categorias de uso, também na comparação mês/mês anterior, o setor de bens de capital sustentou o maior ritmo de crescimento (5,8%) entre agosto e setembro. Já a categoria de uso bens intermediários (0,8%) registrou a segunda maior variação entre agosto e setembro. Após as duas categorias citadas, situam-se as de bens de consumo semi e não duráveis (-0,7%) e de bens duráveis (-1,1%). Este último revertendo o crescimento registrado em agosto, quando havia sido a categoria com melhor resultado, com um crescimento de 5,1% em relação ao mês de julho do mesmo ano. Segundo a Pesquisa Industrial Mensal, realizada pelo IBGE, o comportamento da atividade industrial em setembro confirmou a trajetória de crescimento que teve início em março, do índice de média móvel trimestral, livres de influências sazonais. Para a indústria em geral, o acréscimo de agosto para setembro da atividade industrial foi de 1,4%. A categoria dos bens de capital exibiu o maior incremento (2,7%), o que significou ainda o quarto mês consecutivo com crescimento. Em seguida, a categoria dos bens de consumo duráveis registrou crescimento de 2,1%, enquanto que os bens intermediários também tiveram aumento, embora de 1,1%. O setor de bens de consumo semi e não-duráveis registrou acréscimo de 0,4% no período, o que interrompeu três meses seguidos de variação negativa. Na comparação com o mesmo mês de 2008, a indústria geral registrou decréscimo de 7,8%. Houve registro positivo em apenas seis das vinte e sete atividades. Das seis atividades que mostraram aumento, as que mostraram maior variação positiva e, consequentemente, tiveram maior impacto positivo no resultado geral foram: outros produtos químicos (4,5%), bebidas (6,8%) e perfumaria, sabões e produtos de limpeza

19 (11,9%). Nesta análise, os veículos automotores registraram o maior impacto negativo, com retração de 16,6%, seguido por máquinas e equipamentos (-20,0%), metalurgia básica (-13,1%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-21,0%) e indústrias extrativas (-9,3%). Ainda na comparação entre setembro de 2009 e 2008, as quatro categorias de uso registraram queda. A categoria bens de capital teve o maior recuo (20,5%), acima do ritmo de atividade da indústria em geral, que teve retração de 7,8%. O resultado deste segmento foi influenciado pelos resultados negativos de todos os seus subsetores. O destaque negativo foi para bens de capital para transporte (-18,9%), para fins industriais (-32,4%) e para energia de elétrica (-39,0%). Os bens intermediários registraram recuo de 7,5% na produção industrial durante setembro, em relação ao mês homônimo de 2008, o que representou melhora em relação ao resultado de agosto, quando houve decréscimo de 8,1% em relação à agosto de Contribuíram para a pequena melhora nesta categoria, o resultado das atividades dos itens associados ao setor refino de petróleo e produção de álcool, com crescimento de 4,9%.As maiores influências negativas foram registradas pelos produtos associados às atividades de metalurgia básica (-13,2%), indústrias extrativas (-9,3%), veículos automotores (-19,9%), alimentos (-11,1%) e produtos de metal (-16,1%). A construção civil (-7,4%) e o setor de embalagens (-3,0%) também contribuíram de forma negativa para o resultado da categoria dos bens intermediários. A produção de bens de consumo duráveis em setembro do ano corrente ficou 6,4% abaixo do nível registrado em setembro de Houve piora do resultado neste segmento em relação ao registrado em agosto. Para tal, influenciaram para o resultado mais desfavorável o setor de automóveis (-5,7%), telefones celulares (-8,5%) e eletrodomésticos (-1,6%), especialmente os da linha marrom (-23,4%). Já os eletrodoméstico da linha branca registraram aumento 19,1%, muito em função da isenção de IPI concedida pela governo para tais equipamentos, como forma de retomar o consumo e o crescimento da economia após a crise econômica e financeira mundial que impactou o país. A redução de 3,9% no setor de bens de consumo semi e não-duráveis também significou retomada no ritmo de queda deste segmento, visto que em agosto, o resultado

20 havia sido negativo em apenas 1,3%. Contribuiu bastante para a piora do quadro da produção industrial neste segmento, os resultados do subsetor dos carburantes, que registrou retração de 19,8%, em função da diminuição na oferta de álcool e gasolina. O único subsetor dessa categoria que apresentou crescimento na produção foi o de alimentos e bebidas elaborados (2,2%), destacando-se os itens cervejas e chope e leite esterilizado. Tabela nº. 5 Brasil. Indicadores Conjunturais da Indústria Segundo Categoria de Uso. Setembro Variação (%) Categorias de Uso Acumulado Mês/Mês* Mensal No Ano 12 meses Bens de Capital 5,8-20,5-22,7-16,6 Bens Intermediários 0,8-7,5-13,5-12,4 Bens de Consumo 0,2-4,5-5,9-5,8 Duráveis -1,1-6,4-14,5-15,7 Semiduráveis e não Duráveis -0,7-3,9-2,9-2,5 Indústria Geral 0,8-7,8-11,6-10,3 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria (*) Série com ajuste sazonal

21 8 PIB O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central realizou, em outubro, mais uma reunião na qual foi decidida a manutenção da taxa Selic em 8,75%, conforme estabelecida na penúltima reunião ocorrida em setembro. Segundo o boletim Focus do Banco Central, mercado financeiro projeta um crescimento de 0,18% do PIB para Para 2010, a previsão para o PIB manteve-se estável em 4,80%. Segundo projeção do Ibre, da FGV, o crescimento do PIB no ano que vem deve variar de 4,5% a 7%. A Carta do Ibre aponta que a economia brasileira está retomando a "exuberância" do nível de atividade pré-crise. A expansão poderá trazer o maior desafio ao BC desde a implementação do regime de metas de inflação, em Na análise do Ibre, se a economia chegar a uma taxa de crescimento próxima de 7%, o BC "enfrentará a situação desconfortável de ter que puxar o freio da política monetária em plena campanha eleitoral". Já o cenário de 4,5% seria de mais tranquilidade para o BC.

22 9 EMPREGO E RENDA 9.1 IBGE Em outubro, o IBGE divulgou a Pesquisa Mensal de Emprego referente ao mês de setembro de A taxa de atividade, que é a percentagem de pessoas economicamente ativas na semana de referência em relação às pessoas em idade ativa, ficou em 56,8% em setembro, mantendo-se estável em relação à taxa registrada no mês anterior (56,8%). Na comparação com o mesmo mês de 2008 (57,4%), a taxa de atividade de setembro de 2009 registrou retração de 0,6 pontos percentuais. Já a taxa de desocupação, que representa o percentual de pessoas desocupadas na semana de referência em relação às pessoas economicamente ativas nessa semana, ficou em 7,7% no mês de setembro. A taxa apresenta um retração de 0,4 pontos percentuais em relação a agosto de 2009, quando a taxa de desocupação foi de 8,1%. Em relação à setembro de 2008 (7,6%), a taxa de desocupação de agosto do ano corrente teve aumento de 0,1 pontos percentuais. Segundo a pesquisa do IBGE, no mês de setembro de 2009 havia 41,034 milhões de pessoas em idade ativa, o que representou estabilidade em comparação com o número de pessoas em idade ativa em agosto do mesmo ano, quando o total foi de 41,046 milhões. Já em relação ao mês de setembro de 2008, quando o total de pessoas em idade ativa foi de 40,385 milhões, houve aumento de aproximadamente 1,6%. A população economicamente ativa (ocupados mais desocupados) foi estimada em 23,319 milhões de pessoas no mês de setembro e representou acréscimo de apenas 0,6% - na comparação com o mês de agosto do mesmo ano quando a PEA foi estimada em 23,334 milhões. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, quando a PEA estimada foi de 23,175 milhões de pessoas, houve retração de apenas 0,6%. A população ocupada de setembro foi estimada em 21,520 milhões e registrou variação de 0,4% em relação ao mês anterior, quando a população total ocupada foi de 21,444 milhões de pessoas. Na comparação com o mês de setembro de 2008, quando a população ocupada totalizou 21,399 milhões de pessoas, houve decréscimo de 0,6%. O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado no mês de setembro foi estimado em 9,521 milhões; sem carteira assinada, 2,750 milhões; militares ou funcionários públicos estatutários, 1,687 milhões; por conta própria, 4,038 milhões; e empregadores 992 mil. Em relação à população ocupada, os números representam, respectivamente, 44,24%; 12,8%; 7,8%; 18,8%; e 4,6%. Na comparação com agosto do ano corrente, o grupo dos militares ou funcionários públicos estatutários registrou decréscimo de 1,1%, já o grupo dos trabalhadores em carteira assinada registrou aumento de 2,0%, enquanto que os empregadores também registraram crescimento de 3,1%. Os demais grupos registraram estabilidade. Já na comparação com setembro de 2008, o grupo de empregados com carteira assinada no setor privado registrou alta de 1,4%, já o grupo dos empregados sem carteira assinada

23 registrou decréscimo de 6,9%. O grupo dos militares ou funcionários públicos estatutários também registrou diminuição de 3,9%. O grupo dos trabalhadores por conta própria registrou decréscimo de 1,2%. Já os empregadores manteve-se estável. Entre os grupamentos de atividade, os trabalhadores foram divididos em: indústria extrativa e de transformação e produção e distribuição de eletricidade, gás e água (3,562 milhões); construção (1,599 milhões); comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos (4,073 milhões); serviços prestados a empresas e intermediação financeira, atividades imobiliárias (3,330 milhões); educação, saúde e serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social (3,489 milhões); serviços domésticos (1,671 milhões); e outros serviços como alojamento e alimentação, transporte, armazenagem e comunicações, limpeza urbana, atividades associativas, recreativas, culturais e desportivas, serviços pessoais (3,679 milhões). Em relação à população ocupada total no mês de junho, os grupamentos representam, respectivamente, 16,6%; 7,4%; 18,9%; 15,5%; 16,2%; 7,8%; e 17,1%. Na comparação com agosto deste ano, o grupo relativo à indústria extrativa e de transformação e produção e distribuição de eletricidade, gás e água registrou retração de 1,2% no mês de setembro. O grupo construção registrou aumento de 1,9% neste parâmetro de comparação. Já o segmento comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos obteve crescimento de 1,0%. Por fim, o segmento outros serviços registrou aumentod e 2,6% an comparação com o mês de agosto. Os demais grupamentos mantiveram-se estáveis. Já em relação ao mês de setembro do ano passado, o segmento indústria extrativa registrou retração de 2,4%, enquanto que o grupo construção teve aumento de 1,8%. Os grupos serviços prestados a empresas e intermediação financeira, atividades imobiliárias e educação também registraram crescimento de 2,5% e 3,5%, respectivamente, na comparação com o mês homônimo de Os outros grupamentos mantiveram-se estáveis. O contingente estimado de desocupados em agosto de 2009 ficou em 1,799 milhão, o que representou redução de 4,8% em relação ao mês de agosto do mesmo ano, quando o total estimado de pessoas desocupadas no país ficou em 1,889 milhão. Na comparação com o mês de setembro do ano anterior, quanto a estimativa de desocupados foi de 1,777 milhão de pessoas, o aumento foi ainda mais expressivo, com variação positiva de 1,3%. No que se refere ao rendimento médio real da população ocupada, a estimativa para o mês de setembro ficou em R$ 1.346,70, o que representou aumento de 0,6% em relação ao rendimento médio estimado para o mês de agosto do mesmo ano. Quando comparado com a estimativa para o mês de setembro do ano passado, também observa-se aumento de 1,9% no montante do rendimento real médio. Para os empregados do setor privado com carteira assinada, o rendimento médio real ficou em R$ 1.286,0 no mês de setembro (aumento de 2,0% em relação a agosto de 2009 e crescimento de 1,6% em relação a setembro de 2008); para os sem carteira assinada, R$ 891,6 (queda de 2,2% em relação a agosto de 2009 e aumento de 5,0% em comparação com setembro do ano passado); para os militares ou funcionários públicos estatutários, R$ 2.411,4 (alta de 1,2% em relação a agosto e elevação de 2,1% em

24 relação a setembro do ano anterior); e para os trabalhadores por conta própria, R$ 1.129,4 (aumento de 0,5% em relação ao mês anterior e aumento de 3,1% em comparação com setembro de 2008). 9.2 CAGED De acordo com a Evolução de Empregos do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), em setembro o número de trabalhadores empregados foi de contra demitidos, ficando com um saldo (a diferença entre total de admissões e demissões) positivo de postos. No acumulado em 12 meses, ainda refletindo resultados anteriores à crise, o saldo ficou positivo em No acumulado do ano, o saldo está positivo em Tabela nº. 6 Brasil. Evolução do Emprego por Setor de Atividade Econômica. Setembro set/09 NO ANO 12 MESES ATIVIDADE ECONOMICA TOTAL ADMIS. TOTAL DESLIG. SALDO VARIACÃO EMPR % TOTAL ADMIS. TOTAL DESLIG. SALDO VARIACÃO EMPR % TOTAL ADMIS. TOTAL DESLIG. SALDO VARIACÃO EMPR % EXTRATIVA MINERAL , , ,02 IND. TRANSFORMACAO , , ,73 SERV.IND.UTIL.PUB , , ,48 CONSTRUCAO CIVIL , , ,31 COMERCIO , , ,22 SERVICOS , , ,03 ADMIN. PUBLICA , , ,09 AGROPECUARIA , , ,27 OUTROS TOTAL , , ,95 Fonte: MTE - Cadastro geral de Empregados e Desempregados - Lei 4923/65

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